Aula 03 - Teor. Org. Humanista e Comportamental

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Aula 3 – Teorias organizacionais –

humanista e comportamental

Objetivos

Compreender conceitos, significados e campo de aplicação das


abordagens humanista e comportamental da administração.

3.1 Abordagem humanista


A abordagem humanista surgiu, em parte, porque a abordagem clássica não
proporcionou suficiente eficiência de produção e harmonia no local de trabalho.
Para a frustração dos administradores, as pessoas nem sempre seguiam os
padrões de comportamento previstos ou esperados.

Outro motivo, o surgimento da abordagem das relações humanas, ganhou


força com a grande depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova
Iorque, em 1929. Com a “Grande Crise”, todas as verdades, até então aceitas,
são contestadas na busca da causa da crise. As novas ideias trazidas pela
escola de relações humanas trazem uma nova perspectiva para a recuperação
das empresas, de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa
a tratar de forma mais complexa os seres humanos.

Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que bus-
cavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a
formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela teoria clássica
de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do
homo economicus, o trabalhador passou a ser visto como homo social.

As três principais características desses modelos são mostrados na Figura 3.1.

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Figura 3.1: Três principais características da abordagem humanista
Fonte: CTISM, adaptado do autor

A partir de então, começa-se a pensar na participação dos funcionários na


tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa
na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à
afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte
das organizações como forma de regulamentação social.

Um dos objetivos do movimento das relações humanas foi quebrar o excessivo


controle hierárquico e encorajar a espontaneidade dos trabalhadores. Porém,
ainda prevalece que o homem é um instrumento a ser usado pela organização.

Assim, houve um interesse crescente em ajudar os administradores a lidar


de modo mais eficaz com o “lado humano” de suas organizações. Vários
teóricos tentaram reforçar a teoria clássica da organização com conceitos de
sociologia e psicologia.

Em consequência desses estudos, tais precursores lançaram a base da nova


filosofia da administração, chamada relações humanas no trabalho. Contribuí-
ram com a ideia de “homem social” em substituição ao homem econômico,
motivado pela vontade de se relacionar com os outros, destacando, também,
a importância das habilidades humanas para o novo estilo de administração,
em oposição às habilidades técnicas.

As principais contribuições dessa teoria concentraram-se no esforço pioneiro


rumo à humanização das empresas: a ênfase na organização informal, nos
grupos sociais, nas comunicações, na motivação, na liderança, nas abordagens
participativas e, sobretudo, na preocupação com a satisfação no trabalho.

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3.1.1 As experiências em Hawthorne
O movimento das relações humanas desenvolveu-se a partir de uma famosa
série de estudos realizados na Western Electric Company, entre 1924 e 1933.
Os estudos em Hawthorne começaram como uma tentativa de investigar a
relação entre o nível de iluminação no local de trabalho e a produtividade
dos operários. Em alguns dos primeiros estudos, os pesquisadores da Western
Electric dividiram os empregados em grupos de testes, que eram submetidos a
deliberadas mudanças na iluminação, e em grupos de controle, cuja iluminação
permanecia constante durante toda a experiência.

Os resultados foram ambíguos. Quando era melhorada a iluminação para o


grupo de teste, a produtividade tendia a crescer, apesar dos resultados serem
ruins. Mas, quando as condições de iluminação ficavam piores, também
havia uma tendência ao aumento de produtividade no grupo de teste. Para
complicar o mistério, a produção do grupo de controle também cresceu
durante os estudos, ainda que os testes não sofressem mudanças de ilumi-
nação. Obviamente, havia algo além da iluminação que estava influenciando
o desempenho dos trabalhadores.

Num novo conjunto de experiências, os pesquisadores colocaram um pequeno


grupo de operários numa sala separada e alteraram algumas variáveis: aumen-
taram os salários, introduziram períodos variáveis de descanso, reduziram as
jornadas diária e semanal. O desempenho tendia a aumentar com o tempo,
mas também subia e caía. Durante o transcorrer desse conjunto de experiências,
Elton Mayo (1880 – 1949) e alguns colegas de Harvard, passaram a participar
do projeto. Nessas e em outras experiências, Mayo e seus colegas concluíram
que uma cadeia complexa de atitudes havia interferido nos aumentos de
produção. Como haviam sido destacados para receber uma atenção especial,
os grupos de teste e de controle haviam desenvolvido um espírito de grupo,
que os motivou a melhorar o desempenho profissional. Os pesquisadores
concluíram que os empregados trabalhariam mais caso acreditassem que a
administração estava preocupada com o seu bem-estar e que os supervisores
prestavam atenção especial a eles.

Esse fenômeno, subsequentemente chamado de efeito Hawthorne, permanece


bastante controvertido até hoje. Como o grupo de controle não recebeu nenhum
tratamento especial da supervisão, nem qualquer melhoria nas condições de
trabalho, e ainda assim melhorou o desempenho, algumas pessoas, inclusive
o próprio Mayo, especularam que o aumento da produtividade no grupo de
controle resultou da atenção especial dada pelos próprios pesquisadores.

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Os pesquisadores, também, concluíram que os grupos informais, ou seja, o
ambiente social dos empregados, tem influência positiva sobre a produtividade.
Muitos empregados da Western Electric achavam seu trabalho monótono
e sem sentido, mas as associações e as amizades com os companheiros,
algumas vezes influenciadas por um antagonismo compartilhado contra os
“patrões”, davam algum significado às suas vidas profissionais, e de certo
modo os protegiam da administração. Por esses motivos, a pressão do grupo
era frequentemente uma influência mais forte na produtividade do trabalhador
do que as exigências da administração.

Para Mayo, então, o conceito de “homem social”, motivado por necessidades


sociais, que deseja relacionamentos recompensadores no local de trabalho
e responde mais às pressões do grupo do que do controle administrativo,
era necessário para complementar o velho conceito de “homem racional”,
motivado por necessidades pessoais de ordem econômica.

A experiência de Hawthorne gerou um novo paradigma para os administradores


mundiais. Suas conclusões mais importantes são:

t Integração social como determinante da produção, ou seja, quanto maior


sua integração social no grupo maior será sua vontade de produzir, ao
contrário do que dizia a escola clássica, que coloca fatores físicos como
determinantes.

t Comportamento do empregado é baseado no comportamento dos grupos


e organizações informais, cada empregado não age isoladamente.

t As necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de


recompensa e sanções não-materiais.

t O despertar para as relações humanas dentro das organizações.

t A ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento


das pessoas.

t A importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas, eram


realizadas trocas de posição para evitar a monotonia, mesmo que provo-
cassem queda na produtividade aumentavam o moral do grupo.

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Apesar das contribuições altamente significativas para os estudos organizacio-
nais, a abordagem humanista da administração também foi alvo de algumas
críticas, sendo elas:

t Apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais


– em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial
e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja
no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do
princípio democrático então existente nos Estados Unidos.

t Apesar de os industriais tenderem a julgar sempre as conclusões de Mayo


verdadeiras, estes as consideravam inaplicáveis, como citado por um “Tudo
isto é muito interessante, mas o que psicólogos e teóricos em geral pare-
cem esquecer é que tenho que obter lucro e produzir bens”. O bem-estar
é muito justo no devido lugar, mas é, no final das contas, um problema
secundário na indústria e não a sua função principal.

t Uma crítica feita pelos psicólogos é que as conclusões de Mayo são óbvias,
porém Mayo sem dúvida tem seu mérito por tirar este conceito das ciências
e aplicá-lo às práticas administrativas.

t Oposição cerrada à teoria clássica, onde tudo aquilo que esta preconizava,
a teoria das relações humanas negava.

t Limitação no campo experimental, sua principal crítica é a de natureza


analítica. Suas pesquisas concentram-se em campos muito pequenos de
variáveis e ao estudá-las não levou em conta as demais. Isto levou, com
o tempo, a um certo descrédito de sua teoria.

t A concessão ingênua e romântica do operário – as pessoas que seguiram


demonstraram que nem sempre isto ocorreu.

t A ênfase exagerada nos grupos informais colaborou rapidamente para


que esta teoria fosse repensada. Assista a um vídeo sobre
abordagem humanista em:
http://www.youtube.com/
t O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser watch?v=6wCPtcqpFLE
descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos.

Ao receber tantas críticas, a abordagem das relações humanas precisou de


uma reestruturação que deu origem à abordagem ou teoria comportamental.

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3.2 Abordagem comportamental
Deriva do livro de Herbert Simon “O Comportamento Administrativo”, onde
o autor desenvolve uma teoria de decisões, salientando que a decisão é muito
mais importante do que a execução que a sucede. A partir daí as empresas são
visualizadas como sistemas de decisões, onde as pessoas percebem, sentem,
decidem e agem, definindo seus comportamentos frente às situações com
que se deparam. A administração não pode deixar de lado estes aspectos
comportamentais.

A teoria comportamental descende diretamente da escola das relações humanas


e mantém a tradição de deixar os aspectos formais em segundo plano, para
se dedicar completamente aos aspectos comportamentais (informais).

A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração veio sig-


nificar uma nova direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa:
a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições
normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posições expli-
cativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um
contexto organizacional.

A teoria comportamental defendia a valorização do trabalhador em qualquer


empreendimento baseado na cooperação, buscando um novo padrão de teoria
e pesquisa administrativas. Foi bastante influenciado pelo desenvolvimento de
estudos comportamentais em vários campos da ciência, como a antropologia,
a psicologia e a sociologia.

Adotando e adaptando para a administração conceitos originalmente elaborados


dentro dessas ciências, propunha-se fornecer uma visão mais ampla do que
motiva as pessoas para agirem ou se comportarem do modo que o fazem,
particularizando as situações específicas do indivíduo no trabalho.

Os estudiosos desta escola, onde se destacam McGregor, Maslow, Herzberg,


Porter, entre outros, procuram desenvolver e comparar estilos de administração,
capazes de potencializar as motivações individuais existentes nos participantes
da organização e reduzir as incongruências e os conflitos entre os objetivos
organizacionais e individuais dos participantes.

A teoria comportamental percebe a organização como um sistema de decisões


em que cada membro participa racional e conscientemente, escolhendo e
tomando decisões individuais a respeito de alternativas racionais de compor-

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tamento. Ou seja, mostra que não é somente o administrador quem toma
as decisões dentro da empresa, mas sim todos os membros que dela fazem
parte, compondo assim um complexo sistema de decisões.

Surge, então, a teoria das decisões, fundada por Hebert Simon, na qual busca
explicar o comportamento de cada indivíduo dentro de uma organização. A
decisão é uma escolha entre alternativas ou possibilidades e são tomadas para
resolver problemas ou aproveitar oportunidades.

Alguns autores ponderam que seis elementos são necessários ao processo decisório:

t Tomador de decisão – é a pessoa que faz uma escolha ou opção frente


às várias existentes.

t Objetivos – são os objetivos que o tomador de decisões busca atingir.

t Preferências – para fazer a sua escolha, o tomador de decisões estabelece


critérios, preferências.

t Estratégia – é o caminho escolhido pelo tomador de decisões para o


alcance de seus objetivos, com base nos recursos que lhes são disponíveis.

t Situação – são os aspectos do ambiente que circunda o tomador de decisões.

t Resultado – é o que se obteve com as estratégias utilizadas.

Simplificando os pontos acima mencionados, é dizer que o tomador de deci-


sões, encontra-se numa situação, na qual para alcançar os seus objetivos,
estabelece preferências, formula estratégias para conseguir obter um resultado
satisfatório ou não.

A situação na qual o tomador de decisões se encontra para dar início ao


alcance de seus resultados é interpretada segundo algumas noções como a
de eventos futuros e das probabilidades de suas ocorrências, as consequências
de algumas alternativas, as possibilidades de ações possíveis ou disponíveis e
a hierarquia estabelecida guiada pelas suas preferências.

Noções estas, que fazem com que o indivíduo tenha que abandonar algumas
decisões, as mais racionais possíveis, em virtude de outras. Racionalidade
importante para o alcance dos fins ou objetivos, com o intuito de obter os

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melhores resultados. Porém, essa racionalidade é limitada, porque só se toma
decisões com base no que se conseguiu perceber e compreender, podendo
deixar fugir algumas outras informações.

O comportamento administrativo foca o homem administrativo, como aquele


que não procura a melhor alternativa, o máximo absoluto, mas sim, aquela
alternativa mais satisfatória, que se mostra suficiente frente às possibilidades
da situação. Podendo-se utilizar o termo satisficer, como palavra que traduz o
homem administrativo. Termo este que foi introduzido por Simon, atenuando-se
o conceito de “homem econômico”. Reforçando essa ideia, pode-se afirmar
que o comportamento administrativo é satisfaciente (satisficer) e não otimi-
zante, pois o homem administrativo toma decisões sem poder procurar todas
as alternativas possíveis: não procura o máximo lucro, mas o lucro adequado;
não o preço ótimo, mas o preço razoável.

Figura 3.2: Comportamento administrativo


Fonte: CTISM

Dentro desse processo organizacional, as empresas tendem a se tornarem


racionalmente insatisfeitas, com vistas ao aperfeiçoamento permanente.

A teoria comportamental é importante e definitiva, principalmente, pelo fato


de seus melhores autores terem desenvolvido uma grande quantidade de
pesquisas apresentadas de forma clara, tornando-se bastante conhecidas.
Porém, mesmo não tendo muitas críticas, ela está passível de censuras. Os
behavioristas falharam ao dividir as pessoas em “racionais e não-racionais”,
“eficientes e não-eficientes”, “satisfeito e insatisfeito”, partindo, portanto,
para uma espécie de “psicologização” dos problemas de relações industriais.

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Outra crítica apresentada, é que, para James Earley, as ideias dadas pela
teoria comportamentalista, não buscam maximizar nada, apenas resultados
satisfatório. Earley, em suas pesquisas, tirou várias conclusões que são opostas
a esse pensamento. Para ele, os administradores, cada vez mais, procuram
novos meios para ter lucros e redução de custos.

A teoria comportamentalista errou ao padronizar os fenômenos do compor-


tamento, desprezando as diferenças individuais de personalidade. Ela procura
explicar o comportamento humano tal como os cientistas poderiam explicar ou
prever os fenômenos da natureza ou o comportamento dos ratos no laboratório.

Porém, é preciso evidenciar que esta teoria representou um avanço para a


administração. Os behavioristas mostram um novo conceito democrático e
humano, baseado na equalização do poder, assim como as principais teorias
de motivação para a administração.

Outro aspecto a ser considerado é o reconhecimento dos conflitos organi-


zacionais. Os behavioristas acreditam que há um conflito entre os objetivos
individuais e organizacionais, que podem ser resolvidos por uma mudança
no comportamento e na estrutura organizacional. Nesta teoria, também, é
dada importância à formação de grupos de trabalho como meio eficiente de
alcançar os objetivos.

Como já foi dito, a teoria comportamental foi muito importante para o con-
teúdo das teorias organizacionais. Ela é uma teoria de análise mais descritiva Assista a um vídeo sobre
e explicativa do que prescritiva, preocupando-se mais em explicar do que abordagem corportamental em:
http://www.youtube.com/
formar normas, demonstrando uma dificuldade em sua aplicação. Porém, watch?v=Gbg5zRT3W5I
seus conteúdos são um dos mais conhecidos, representando uma grande
base para as teorias administrativas.

Resumo
Após estudar essa aula, foi possível apresentar algumas considerações rele-
vantes acerca da abordagem humanista nas organizações: ênfase no homem
social e nos grupos informais; necessidade de participação nas decisões; o
trabalho é uma atividade grupal; o mundo social do adulto é padronizado
em relação às atividades no trabalho; personalidade central, formada durante
o processo de socialização do indivíduo; personalidade periférica, formada
através do contato e da participação do indivíduo no grupo; coesão, status e
normas de grupos determinam o resultado; ênfase no bem-estar, motivação e

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comunicação; processos psicológicos e sociais que influenciam o desempenho;
ignorava o lado racional e a contribuição das organizações formais. Por sua
vez, consideram-se também alguns apontamentos do ponto de vista das
contribuições da abordagem comportamental para a administração: ênfase
nas pessoas e no ambiente; foco no comportamento organizacional; homem
administrativo; eficácia pelo envolvimento de processos individuais, de grupos
e organizacionais; desejo pelo trabalho e controle próprio; maior participação,
autonomia e desafios; desenvolvimento e iniciativa individual; incentivos mistos
(materiais e sociais); conflitos possíveis e negociáveis; relação de equilíbrio entre
eficiência e eficácia; processos de tomada de decisão; autoridade, autonomia
e aceitação; aspectos psicossociais; sistema social cooperativo e racional; ser
racional tomador de decisões quanto à participação nas organizações.

Atividades de aprendizagem
1. Experiência que marcou o surgimento da teoria das relações humanas:

a) Psicologia dinâmica.

b) Hawthorne.

c) Interviewing program.

d) Motivação humana.

e) New generation.

2. As teorias X e Y, sobre estilos de administração, foram idealizadas por:

a) Douglas McGregor.

b) Frederick Taylor.

c) Elton Mayo.

d) Herbert Simon.

e) Max Weber.

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3. Das afirmativas abaixo não está correta:

a) Elton Mayo era um psicólogo industrial australiano, que desenvolveu uma


série de experimentos na Western Eletric, na sua fábrica de Hawthorne.

b) Os trabalhos de Elton Mayo estavam ligados às relações entre moral,


satisfação e produtividade dos trabalhadores.

c) As ideias de Elton Mayo estavam fundamentadas num modelo de natu-


reza humana, com características de homem econômico.

d) No modelo desenvolvido por Elton Mayo, o homem é visto como ampla-


mente movido por necessidades de segurança, aprovação social, afeto,
prestígio e autorrealização.

e) Elton Mayo dava muita importância às atividades do grupo informal no


trabalho e com a sua força sobre os indivíduos.

4. Julgue os itens a seguir sobre a teoria comportamental da administração.

I - Representa um desdobramento da teoria das relações humanas, com a


qual se mostrou crítica e severa, reformulando seus conceitos e rejeitando
suas concepções ingênuas e românticas.

II - Tem seu início com Herbert Alexander Simon, Chester Barnard e Douglas
McGregor.

III - Surge no final de década de 1920.

IV - Fundamenta-se no comportamento organizacional das pessoas para


explicar o comportamento individual.

Estão corretos:

a) I e II somente.

b) I e III somente.

c) I, II e III somente.

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d) II e III somente.

e) III e IV somente.

5. Dentre as contribuições da teoria das relações humanas, assinale a alter-


nativa falsa:

a) Esforço pioneiro rumo à humanização das empresas.

b) Ênfase na organização informal e nos grupos sociais.

c) Foco nas comunicações, na motivação, na liderança e nas abordagens


participativas.

d) Preocupação com a satisfação no trabalho.

e) Hierarquia define o relacionamento entre os cargos.

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