PROJETOPEDAGGICODOCURSODELICENCIATURAEMCINCIASBIOLGICAS DIREAD UAB 2020
PROJETOPEDAGGICODOCURSODELICENCIATURAEMCINCIASBIOLGICAS DIREAD UAB 2020
PROJETOPEDAGGICODOCURSODELICENCIATURAEMCINCIASBIOLGICAS DIREAD UAB 2020
Maceió –AL
2020
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas – IFAL
REITOR
Carlos Guedes de Lacerda
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Maria Cledilma Ferreira da Silva Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Abel Coelho da Silva Neto
PROFESSORES COLABORADORES
Ana Cristina Santos Limeira
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 7
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 9
4. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................... 11
5. PERFIL DO CURSO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ........................................ 11
6. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 13
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 17
7.1 NÚCLEOS DA FORMAÇÃO DOCENTE ............................................................. 20
7.2 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................... 22
7.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................. 26
7.4 A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR E OS PROJETOS 28
INTEGRADORES .....................................................................................................
28
7.5 ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO .....................
8. METODOLOGIA .................................................................................................... 33
9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .......................................... 42
10. CRITÉRIOS E SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................. 43
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................... 46
12. PRÁTICA PROFISSIONAL: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 47
13. REOFERTA ...................................................................................................... 52
14. INCLUSÃO E DIVERSIDADE – NAPNE E NEABI .......................................... 53
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ........... 54
16. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA .......................................... 53
17. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................... 55
14. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ................................. 57
15. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES ................. 121
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 122
1. INTRODUÇÃO
1 Em Alagoas, o Instituto Federal dispõe de 16 campi: Maceió, Palmeira dos Índios, Marechal Deodoro,
Satuba, Arapiraca, Penedo, Maragogi, Murici, São Miguel dos Campos, Piranhas, Santana do Ipanema, Rio Largo,
Coruripe, Batalha, Viçosa e Benedito Bentes.
6
educacionais, contemplando ensino, pesquisa, extensão e gestão, seguindo
pressupostos teóricos, políticos, pedagógicos e epistemológicos, relacionados à
formação docente na contemporaneidade.
O Projeto Pedagógico do Curso foi reformulado para atender aos normativos e
legislações vigentes relacionados à Educação Básica: a Resolução CNE/CP nº 02, de 01
de julho de 2015, homologada pelo Conselho Nacional de Educação, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial em nível superior
(Cursos de Licenciatura, Cursos de Formação Pedagógica para Graduados e Cursos de
Segunda Licenciatura) e a deliberação nº 63/CEPE, de 06 de novembro de 2017, que
aprova a política Institucional do Instituto Federal de Alagoas – IFAL, para a Formação
Inicial Continuada de Professores e Educação Básica.
2. JUSTIFICATIVA
O Governo Federal, através do Ministério da Educação, estabeleceu como meta a
democratização do acesso ao ensino superior público no Brasil. A democratização do
acesso e a extensão da escolaridade estão relacionadas a um processo simultâneo de
crescimento econômico e de ampliação de direitos e garantias individuais que caracteriza
os arranjos sócio-políticos típicos da modernidade organizada (MEC, 2014).
A partir dos anos 90 do século XX, o país sofreu uma acentuada evolução no
número de matrículas na educação básica e no número de alunos concluintes do nível
médio, resultando na promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDBEN), em 1996, que incluiu o ensino médio na escolarização considerada básica. Em
2009, o Ministério da Educação adotou a universalização progressiva do ensino médio,
que teve um aumento significativo no número de matrículas. No período de 2013 a 2017,
o número de escolas que oferecem os anos finais do ensino fundamental se manteve
estável, enquanto para o ensino médio, houve um aumento de 3,9% (INEP, 2017).
Essa realidade, somada aos salários pouco atrativos, falta de progressão na
carreira, baixo prestígio profissional e reflexos de problemas sociais dentro da escola,
têm tornado, ao longo dos anos, pouca atrativa a profissão docente. Tal quadro gerou,
evidentemente, alguns problemas, entre eles, a falta de professores em diversas áreas
do conhecimento, inclusive para o ensino de Ciências Biológicas. A situação descrita vem
7
sendo vivenciada pela maioria das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação no
país.
8
Atualmente, o Instituto Federal de Alagoas atua na oferta do Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas a distância, por meio de polos presenciais em 6 (seis) municípios
do estado de Alagoas. A promoção do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a
distância do IFAL, além de colaborar para o desenvolvimento do estado, contribuirá para
a diminuição do déficit de profissionais habilitados na área. Tais profissionais poderão
atuar como docentes nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, bem
como poderão desenvolver atividades ligadas à educação ambiental e ao
desenvolvimento social, à cultura de preservação da diversidade biológica, ao
disciplinamento do processo de ocupação com ênfase na sustentabilidade do uso dos
recursos naturais regionais.
3. OBJETIVOS
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como objetivo formar
professores para atuar na educação básica, na área de Ciências Biológicas, com
conhecimento teórico e prático, buscando integrar os saberes didático-pedagógicos e os
conhecimentos de caráter científico, específicos do curso, de forma contextualizada,
pautando-se em princípios democráticos, éticos, humanísticos, científicos e tecnológicos
requeridos por uma perspectiva de desenvolvimento sustentável indispensável à
superação dos desafios pelos quais passa a educação em nosso Estado e no País.
Além disso, é, ainda, objetivo deste curso, formar profissionais para:
9
• apreender os princípios gerais, os fundamentos e os conhecimentos
específicos em Ciências Biológicas e suas relações com as outras áreas
do conhecimento;
• compreender os princípios da sociedade democrática, diante das
diversidades étnicas, sociais, culturais e das demandas de uma sociedade
sustentável e comprometida com o bem comum;
• reconhecer a educação como construção histórica do sujeito e da cultura;
• contribuir para o desenvolvimento humano, tendo como referência a
conservação/preservação ambiental, o crescimento econômico e a
melhoria da qualidade de vida das populações;
• reconhecer a dimensão política da educação como processo coletivo e
estratégia de inclusão social;
• compreender as determinações legais da educação, como elementos de
formação essenciais para o trabalho na educação básica, relacionando-as
ao contexto sócio-histórico brasileiro;
• comprometer-se com as políticas públicas de educação inclusiva e que
contribuam para a superação das exclusões sociais, étnicas, raciais,
econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
• compreender a escola como espaço privilegiado de exercício democrático
e participativo;
• construir saberes relativos ao exercício da gestão escolar;
• desenvolver uma postura ética para atuação profissional e a consequente
responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento
histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e
econômicos;
• articular ensino, pesquisa e extensão na perspectiva da formação de
cidadãos qualificados para a prática profissional e para o exercício da
cidadania;
• conhecer metodologias de ensino-aprendizagem buscando a
compreensão, a interpretação e avaliação crítica da realidade escolar;
10
• desenvolver métodos de ensino-aprendizagem tendo em vista a sua
aplicabilidade em situações didático-pedagógicas;
• atuar na gestão e na administração das instituições de educação básica,
projetando, executando, acompanhando e avaliando políticas, planos e
programas educacionais;
• proceder à avaliação da aprendizagem, bem como à autoavaliação, tendo
por base critérios claramente definidos.
11
formação docente como um dos componentes de peso nas explicações para o baixo
impacto das reformas no processo de ensino e aprendizagem.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a distância do IFAL, em sintonia
com estudos orientados pela UNESCO, que destacam a necessidade de serem
desenvolvidas políticas para o enfrentamento dos desafios que a formação docente
suscita como estratégia para a melhoria da qualidade da educação, abrange, em seu
currículo:
• ações destinadas a melhorar o perfil dos sujeitos que almejam o exercício
da profissão docente;
• estratégias destinadas a elevar a qualidade da formação inicial dos
professores e a garantir formação permanente em serviço;
• valorização de pautas importantes para a carreira docente, que permitam a
ascensão dos profissionais dessa categoria, sem o abandono da sala de
aula.
12
Figura 1. Representação gráfica da organização curricular da Licenciatura em
Ciências Biológicas a distância do IFAL.
6. PERFIL DO EGRESSO
13
interdisciplinaridade como elemento basilar para a construção do saber. Torna-se, ainda,
indispensável a existência de um corpo docente que se comprometa com a realidade da
instituição, reflexivo e em formação permanente, de forma a dar respostas aos desafios
contemporâneos da formação acadêmico-profissional de seus alunos.
O aprendizado dos alunos e dos professores e seu contínuo aperfeiçoamento deve
ser de construção coletiva, num espaço de diálogo propiciado pela escola, promovido
pelo sistema escolar e com a participação da comunidade. Esse processo supõe que os
sujeitos nele inseridos atuem, também, de forma a responder às exigências dos novos
modelos de relações e de comunicação, os quais pressupõem o conhecimento acerca
das diversas ferramentas tecnológicas inerentes à vida contemporânea.
O licenciado em Ciências Biológicas deve ter sua formação acadêmica pautada
na missão desta Instituição, que é “Promover educação de qualidade social, pública e
gratuita, fundamentada no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, a fim de formar cidadãos críticos para o exercício da cidadania, para o mundo
do trabalho e para contribuir com o desenvolvimento sustentável” 2.
A área de atuação profissional é a docência na educação básica, nos anos finais
do ensino fundamental e no ensino médio. O licenciado em Ciências Biológicas poderá,
ainda, atuar na gestão escolar, bem como continuar a sua formação acadêmica
ingressando, preferencialmente, na Pós-graduação em Educação e/ou nos diversos
ramos da Biologia.
De acordo com a DCN, Resolução nº 02, de 2015, Art. 7º, que trata do perfil do
egresso, definiu-se que a formação inicial no Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas a distância do IFAL deverá possuir um repertório de informações e habilidades
composto pela pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, resultado do projeto
pedagógico e do percurso formativo vivenciado, cuja consolidação virá do seu exercício
profissional, fundamentado em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,
democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética,
de modo a lhe permitir:
14
I – o conhecimento da instituição educativa como organização complexa na função
de promover a educação para e na cidadania;
II – a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de
interesse da área educacional e específica;
III – a atuação profissional no ensino, na gestão de processos educativos e na
organização e gestão de instituições de educação básica.
15
VIII – demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de
classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual,
entre outras;
IX – atuar na gestão e organização das instituições de educação básica,
planejando, executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e
programas educacionais;
X – participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a
elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico;
XI – realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e
sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;
XII – utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a própria
prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos;
XIII – estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais,
além de outras determinações legais, como componentes de formação
fundamentais para o exercício do magistério.
16
• comprometer-se com as questões relativas à preservação do meio ambiente e
melhoria da qualidade de vida da população;
• dominar princípios gerais e fundamentos da Biologia estando familiarizado com
suas áreas;
• diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas biológicos,
experimentais e teóricos, práticos ou abstratos fazendo uso de instrumentos
laboratoriais apropriados;
• propor e elaborar projetos de pesquisa na área de Biologia;
• dominar conhecimentos específicos em Biologia e as suas relações com as
outras ciências;
• articular ensino e pesquisa na produção e difusão do conhecimento em ensino
de Ciências Biológicas e na sua prática pedagógica;
• desenvolver metodologias e materiais didáticos de diferentes naturezas,
coerentemente com os objetivos educacionais almejados;
• articular as atividades de ensino de biologia na organização, no planejamento,
na execução e na avaliação de propostas pedagógicas da escola;
• utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos biológicos, na
descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus
resultados;
• planejar, desenvolver e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem em
Biologia nos níveis de ensino fundamental e médio.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a distância do IFAL
se estrutura em consonância com princípios norteadores das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior através da Resolução CNE/CP nº 02,
de 01 de julho de 2015 e a deliberação nº 63/CEPE, de 06 de novembro de 2017, que
tratam da carga horária dos cursos de licenciatura com mínimo de 3.200 horas.
17
Institucional- PDI, evidenciando a dimensão humanista, científica e tecnológica como
princípio basilar de formação.
É, ainda, de responsabilidade da instituição a formação de cidadãos éticos,
comprometidos com a construção dos direitos humanos, das diversidades étnico-racial,
de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, como também com a valorização da
Língua Brasileira de Sinais (Libras), da educação especial e dos direitos educacionais de
adolescentes, visando atender aos atuais desafios da humanidade.
Nesse sentido, o Curso apresenta em sua Matriz Curricular os componentes de
Educação, Diversidade e Inclusão Social, Libras, Educação e Desenvolvimento
Sustentável, Sociologia da Educação, Antropologia Cultural, Políticas Públicas em
Educação, Teorias Educacionais e Curriculares e Educação de Jovens e Adultos, que
possibilitam aos estudantes vislumbrarem a história pautada na existência de sujeitos
comprometidos com a vivência em uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de
construir uma Nação justa e democrática atendendo às legislações específicas.
Durante o curso de Ciências Biológicas a distância, os licenciandos poderão
participar de atividades de formação complementar, como programas de iniciação
científica, inovação tecnológica e em projetos de extensão, os quais proporcionam
vivências relacionadas à pesquisa em Biologia, geração de tecnologia, construção de
saberes junto à sociedade e consequente popularização da ciência. A prática
extensionista poderá também ser desenvolvida ao longo do curso através das diversas
disciplinas com carga horária prática, cuja natureza da ementa possibilite esse
direcionamento, bem como eventos que fazem parte do calendário acadêmico do curso.
18
pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições,
em sintonia com os sistemas de ensino, que atenda às demandas
sociais;
III – núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular
[...] (BRASIL, p. 9, 2015).
19
7.1 NÚCLEOS DA FORMAÇÃO DOCENTE
O processo de construção das DCN, segundo Dourado (2015), objetivou garantir
maior organicidade para a formação inicial e continuada dos profissionais para o
magistério da educação básica. Essa organicidade se configura através dos três núcleos
que compreendem as dimensões da formação docente: o núcleo de formação geral, das
áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional; o núcleo de
aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional; e o dos
estudos integradores.
Tais núcleos possibilitam, no processo de formação dos estudantes, para além da
aprendizagem dos conhecimentos teóricos e práticos relacionados à área específica de
formação, o desenvolvimento de saberes necessários à compreensão do homem, do
mundo, da cultura e da sociedade. A proposta do Curso, por meio dos núcleos, subsidia
uma articulação entre a formação geral e o campo de atuação, mediante o diálogo entre
diversas áreas de conhecimento e a sociedade, construindo uma relação entre teoria e
prática como elementos que trazem princípios norteadores para a docência.
20
7.1.2 Núcleo II: aprofundamento e diversificação de estudos nas áreas de atuação
profissional
É o núcleo que integra as mais variadas formas teórico-filosóficas e metodológicas
de compreensão dos fenômenos da ciência e da biologia, bem como de seu ensino na
escola básica. Consiste no estudo teórico-prático dos domínios disciplinares que
investigam a área das Ciências Biológicas, problematizando seus conceitos, seus
princípios e suas abordagens, de maneira crítica, reflexiva, dialética e dialógica, situada
sócio-historicamente, em relação permanente com a prática docente na área de atuação
profissional. Tais elementos decorrem do estudo das bases científicas e filosóficas
presentes nos componentes curriculares, de forma articulada aos processos relativos ao
ensino e aprendizagem da ciência e biologia na educação básica. Os conhecimentos
construídos por meio dos componentes curriculares do núcleo II fundamentam os estudos
desenvolvidos no núcleo III, que, por sua vez, integram teoria e prática, promovem a
interação dialógica entre a instituição formadora e a sociedade, materializam a prática
docente mediante o Estágio Curricular Supervisionado, e, ainda, configuram o ambiente
para a problematização de fenômenos ligados, preferencialmente, ao ensino de ciência
e biologia, num processo investigativo que se materializa no Trabalho de Conclusão de
Curso.
21
propor alternativas para lidar com demandas relativas à profissão docente, incluindo
estratégias didático-pedagógicas que contribuam para o redimensionamento do ensino
da ciência e biologia na educação básica.
A carga horária desse núcleo está assim organizada: 416 horas de Prática como
Componente Curricular – PCC; 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 200
horas de Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento – ATPA; 100 horas de Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC.
C.H.
C.H. (Teórica)
DISCIPLINAS C.H. (Prática)
C.H. C.H.
EAD PRESENCIAL
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 35 19 8 8
EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS 50 30 12 8
METODOLOGIA CIENTÍFICA 35 27 8 -
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 35 27 8 -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 50 38 12 -
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 50 38 12 -
BIOQUÍMICA 50 38 12 -
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 35 19 8 8
DIDÁTICA GERAL 50 38 12 -
NÚCLEO 1
ANTROPOLOGIA CULTURAL 35 27 8 -
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM 50 22 12 16
BIOESTATÍSTICA 35 27 8 -
FUNDAMENTOS DA FÍSICA 50 38 12 -
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 35 27 8 -
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 50 38 12 -
TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES 35 27 8 -
EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
35 19 8 8
SUSTENTÁVEL
POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO 35 27 8 -
PESQUISA EDUCACIONAL 35 19 8 8
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 50 30 12 8
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR 50 22 12 16
22
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL 35 19 8 8
LIBRAS 50 22 12 16
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 35 27 8 -
PARASITOLOGIA HUMANA 70 38 16 16
ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS II 50 38 12 -
MICOLOGIA E FICOLOGIA 35 27 8 -
ZOOLOGIA DE CORDADOS 70 38 16 16
FISIOLOGIA VEGETAL 70 38 16 16
GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO 35 27 8 -
ANATOMIA COMPARADA 70 38 16 16
OPTATIVA I 35 27 8 -
ETNOBIOLOGIA 50 38 12 -
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO 50 38 12 -
FISIOLOGIA COMPARADA 50 30 12 8
IMUNOLOGIA E VIROLOGIA 50 38 12 -
BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO 35 27 8 -
OPTATIVA II 50 38 12 -
PROJETOS INTEGRADORES I 70 38 16 16
SABERES E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
35 11 8 16
E BIOLOGIA I
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 100 60 24 16
NÚCLEO 3
PROJETOS INTEGRADORES II 70 38 16 16
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 100 60 24 16
SABERES E PRÁTICAS DO ENSINO DE
35 11 8 16
CIÊNCIAS E BIOLOGIA II
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC I 50 32 8 -
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III 100 60 24 16
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV 100 60 24 16
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC II 50 38 12 -
23
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO – ATPA 200
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 8 27 - 35 -
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR (BCM) 16 38 16 70 -
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 8 19 08 35 -
BOTÂNICA BÁSICA 16 38 16 70 -
ECOLOGIA GERAL 12 22 16 50 -
METODOLOGIA CIENTÍFICA 8 27 - 35 -
GENÉTICA GERAL 12 38 - 50 -
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 12 38 - 50 -
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 8 19 8 35 -
BIOSSEGURANÇA 8 27 - 35 -
PROJETOS INTEGRADORES I 16 38 16 70 -
24
SUBTOTAL DA CARGA HORÁRIA 84 228 48 360 ----
CIÊNCIAS E BIOLOGIA I
SISTEMÁTICA VEGETAL II 12 38 - 50 BOTÂNICA BÁSICA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12 38 - 50 ----
PARASITOLOGIA HUMANA 16 38 16 70
----
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 8 27 - 35 ----
MICROBIOLOGIA 16 38 16 70 BCM
II
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 24 60 16 100 ----
TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES 8 27 - 35 ----
FISIOLOGIA VEGETAL 16 38 16 70 BOTÂNICA BÁSICA
PROJETOS INTEGRADORES II 16 38 16 70 ----
ESTÁGIO
CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III 24 60 16 100
SUPERVISIONADO
II
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO 12 38 - 50 ----
ANATOMIA
FISIOLOGIA COMPARADA 12 30 8 50
COMPARADA
25
IMUNOLOGIA E VIROLOGIA 12 38 - 50 MICROBIOLOGIA
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR 12 22 16 50 ----
LIBRAS 12 22 16 50 ----
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 12 26 12 50 ----
--
OPTATIVA II 12 38 50 ----
8º PERÍODO
ESTÁGIO
CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV 24 60 16 100
SUPERVISIONADO
III
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO
8 19 8 35 ----
SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 8 27 - 35 ----
BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO 8 27 - 35 ----
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE
APROFUNDAMENTO – ATPA
- - 200 ----
26
são de livre escolha do estudante regular, para fins de enriquecimento
cultural, de aprofundamento, diversificação e atualização de
conhecimentos específicos que complementem a formação acadêmica.
Não é parte integrante da matriz curricular, mas deverá ser registrada no
histórico do estudante como componente curricular cursado com a
respectiva nota de avaliação.
27
7.5 A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) E OS PROJETOS
INTEGRADORES
A Prática como Componente Curricular terá 400 horas distribuídas ao longo do
processo formativo do licenciando. Essa carga horária será ofertada mediante duas
estratégias de organização curricular: por meio dos Projetos Integradores, que
configuram componentes curriculares específicos para a realização de atividades de
natureza teórico-prática e integradora e compõem, exclusivamente, o núcleo III; e através
do desenvolvimento de carga horária de prática em determinados componentes que
integram os núcleos de formação I e II, indicados na matriz curricular do Curso.
De acordo com a Política Institucional do Instituto Federal de Alagoas - IFAL para
Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica,
Art. 18. A PCC objetiva fortalecer a relação entre teoria e prática na formação
dos licenciandos, mediante a valorização da pesquisa individual e/ou coletiva, e
visa à preparação dos sujeitos para lidar com a tomada de decisões adequadas
ao exercício da profissão, tendo a escola e, sobretudo, a sala de aula, como foco
para onde converge a formação.
28
Art. 22. A PCC, dada a sua natureza investigativa e, ainda, o diálogo que manterá
com a escola e com outros espaços educativos não escolares, poderá estar
associada às dimensões formativas da pesquisa e da extensão, que também
integram o currículo dos PPC.
29
As atividades a serem desenvolvidas nestes espaços formativos serão sempre
definidas e programadas coletivamente por professores e licenciandos, tomando como
referência as demandas oriundas da realidade da educação básica em nosso Estado.
Objetiva-se, nesse processo, valorizar a pesquisa individual e coletiva, com a finalidade
de propiciar aos discentes em processo de formação inicial para a profissão docente a
oportunidade de reflexões sobre a tomada de decisões mais adequadas à sua futura
prática profissional, com base na integração dos conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural com os conhecimentos da prática pedagógica.
Já os Projetos Integradores, que compõem parte da carga horária do núcleo III,
configuram-se como um espaço de construção de saberes interdisciplinares cujo objetivo
é relacionar teoria e prática na formação do futuro professor de Ciências e Biologia, tendo
em vista a preparação de profissionais conscientes e emancipados em sua prática, aptos
a problematizar os fenômenos relativos a seu trabalho e a propor soluções para os
desafios que se lhe apresentarem em seu cotidiano profissional. Esses componentes
curriculares serão ofertados no terceiro e quinto períodos e terão carga horária de 80
(oitenta) horas cada, tendo como foco de discussão a prática pedagógica do professor
de Ciências e Biologia.
O que se pretende com a prática pedagógica como o espaço de convergência da
formação do docente é a busca das relações existentes entre o conhecimento específico
estudado na área de Ciências Biológicas e a realidade da prática educativa, promovendo
condições para que os licenciandos desenvolvam sua capacidade criativa e inovadora no
processo de formação, possibilitando também um intercâmbio concreto e contextual com
a Educação Básica.
O diferencial que se pretende dos profissionais egressos desse curso decorre do
diálogo permanente em todo o itinerário formativo com a Educação Básica, lócus da
atuação profissional, condição que possibilitará aos formadores e formandos um
referencial como permanente objeto de análise e experimentação, possibilitando que seja
estabelecido o contraponto em relação aos conhecimentos em estudo numa constante
relação de práxis.
30
7.5 ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO (ATPA)
Como requisito para a integralização do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas a distância o aluno deverá apresentar, no mínimo, 200 (duzentas) horas de
atividades acadêmicas teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos estudantes, por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da
extensão e da monitoria, entre outras, consoante com o projeto de curso da instituição.
Tais atividades estão em conformidade com a Política Institucional do Instituto
Federal de Alagoas, IFAL, para Formação Inicial e Continuada de Professores da
Educação Básica, cuja oferta será de responsabilidade da instituição formadora em
oferecer, no mínimo, 50% (100h) da carga horária prevista para as atividades teórico-
práticas, de aprofundamento em áreas específicas e de interesse dos licenciandos. Ao
discente, compete a integralização da respectiva carga horária prevista no plano de seu
curso.
Os licenciandos serão ainda incentivados, ao longo do curso, à produção científica
em parceria com outras instituições acadêmicas, as quais também possibilitarão o acesso
à iniciação a pesquisa, à construção de conhecimentos, à participação em práticas
sociais, humanas, éticas, culturais e profissionais, alinhadas com as DCN e a politica de
formação docente.
As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento que compreendem os âmbitos
do ensino, da pesquisa, da extensão e a representação estudantil ou de classe, cuja
validação será realizada pelo coordenador do curso, conforme orientação dos normativos
institucionais, constam no quadro a seguir:
31
E Docência como professor contratado, em disciplina 60h por 120h
vinculada à habilitação do curso semestre letivo
F Participação em comissão organizadora de evento 20h por 80h
educativo, cultural, social, científico e tecnológico participação
G Participação em projeto de ensino institucionalizado, - 100h
como bolsista e/ou voluntário
H Participação em programa de iniciação à docência - 120h
institucionalizado, como bolsista e/ou voluntário
I Mobilidade estudantil e intercâmbio por período igual ou - 100h
superior a um semestre letivo
J Participação em projeto de pesquisa institucionalizado - 100h
como bolsista e/ou voluntário
K Participação em evento científico relacionado à área do - 100h
curso (organizado por Instituição de ensino superior ou
associação científica)
L Participação em cursos e oficinas - 60h
M Apresentação de trabalho de pesquisa em evento 20h por 60h
internacional apresentação
N Apresentação de trabalho de pesquisa em evento 15h por 60h
nacional, estadual, regional e local apresentação
O Autoria de artigo em revista especializada, capítulo de 40h por 80h
livro, com temas relativos à área do curso em que está publicação
matriculado
P Autoria de livro com tema relativo à área do curso em 60h por 60h
que está matriculado publicação
Q Autoria de resumo em eventos científicos, com temas 15h por 60h
relativos à área do curso em que está matriculado publicação
R Autoria de artigo em eventos científicos, com temas 20h por 80h
relativos à área do curso em que está matriculado publicação
S Autoria de texto em jornais ou sitesde divulgação 15h por 45h
científica, com temas relativos à área do curso em que publicação
está matriculado
T Participação em programa ou projeto de extensão - 100h
institucionalizado como bolsista e/ou voluntário
U Apresentação de trabalho de extensão em evento 20h por 60h
internacional apresentação
V Apresentação de trabalho de extensão em evento 15h por 60h
nacional, estadual, regional ou local apresentação
W Aproveitamento de cursos técnicos nas áreas - 60h
laboratorial, informática, línguas e Libras, com carga
horária igual ou superior a 8 horas
X Exercício de representação estudantil (DA, DCE) 40h por gestão 80h
Y Representante no Colegiado de Curso 40h por gestão 80h
Z Representação em Comissões Institucionais 40h por gestão 80h
Carga horária mínima: 200h
*Outras atividades não previstas nesta Instrução Normativa também podem ser consideradas, desde que
analisadas e validadas pelo Colegiado do Curso.
32
8 METODOLOGIA
A concepção de um curso de graduação a distância tem peculiaridades que a
distinguem da modalidade presencial. Assim, por suas características, a educação a
distância supõe um tipo de ensino em que o foco está em cada estudante ao invés da
turma. Este estudante deve ser considerado como um sujeito do seu aprendizado,
desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que o orienta no
sentido do “aprender a aprender e aprender a fazer”.
Os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos dentro das
especificidades da educação a distância e da realidade do estudante para o qual estão
sendo elaborados. No entanto, não se pode deixar de ter em conta o avanço dos meios
informáticos e digitais, sobretudo como uma tecnologia que facilita, em grande medida, a
comunicação, a troca e a aquisição de informação. É neste sentido que, mesmo
investindo em materiais impressos, não se pode abrir mão de projetar também a
elaboração de materiais para web ou a utilização de mídias digitais e de elementos
interativos que garantam a participação, a aprendizagem, a permanência e o êxito
acadêmico.
A educação a distância aponta para a necessidade do estudo colaborativo e/ou
cooperativo. A presença e a disponibilidade do tutor têm sido importantes não somente
como elemento motivador, mas, também, como estratégia de diminuição da evasão. Um
papel que a tutoria vem sendo chamada a desempenhar é o de espaço de articulação e
suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do
conhecimento.
A rotina do curso envolve estratégias que devem ser procuradas pela equipe que
o constitui:
33
• No AVA deverá haver um espaço comum, uma comunidade de
aprendizagem, em rede, entre professores-acadêmicos, acadêmicos-
tutores e acadêmicos-acadêmicos, sob os princípios da cooperação, do
respeito e da autonomia, de modo a alcançar os objetivos propostos.
34
relacionadas à prática pedagógica. Os participantes deverão fazer uso
dos espaços coletivos no AVA para interagir dialogicamente.
35
vigente, bem como ao seu acompanhamento no processo de ensino
e aprendizagem;
• Coordenar e acompanhar as atividades acadêmicas do curso;
• Realiza reuniões periódicas com a equipe envolvida no semestre,
para avaliar o percurso, discutir procedimentos, planejar ações, tomar
decisões, realizar intervenções;
• Participar das atividades de formação e de atualização desenvolvidas
pela UAB;
36
• Analisar e despachar processos de alunos/as; Inscrever os/as
alunos/as no ENADE, bem como orientá los a participar do Exame com
responsabilidade;
• Orientar os/as docentes, no decorrer do curso, a preparar os/as
estudantes para o ENADE;
• Manter canais de interação com os discentes no AVA e por outras
mídias digitais.
37
• Estimular o processo da aprendizagem a distância, fazendo a mediação
entre alunos do curso;
38
quanto nas instituições em que o acadêmico estagiará, orientando-o sempre a refletir, a
investigar e a questionar a sua ação docente, ao mesmo tempo em que irá propor ações
para a transformação da prática pedagógica em pontos considerados estranguladores do
processo.
O tutor presencial deve se reunir com os estudantes, no começo do curso, para
que sejam efetivadas as apresentações iniciais para a troca de endereços, telefones, e-
mails e, ainda, a explicação da atuação da tutoria no processo de ensino e de
aprendizagem. Ele deverá disponibilizar horários de atendimento, conforme
determinação da legislação vigente, para assistência presencial e/ou online. Este
processo estimula o intercâmbio de experiências, de construções coletivas e individuais
de conhecimentos, além de permitir o confronto de ideias nas mais variadas atividades
que serão desenvolvidas ao longo do curso.
III. Orientar e sugerir quanto às leituras que deverão ser feitas, auxiliando-os
em suas dúvidas (resolvendo ou encaminhando-os para resoluções);
39
continuamente com o professor e seus tutores virtuais, sendo um parceiro
integrado à proposta de cada componente curricular e do curso e
40
IX. Orientar os estudantes sobre a importância da pesquisa científica;
41
maneira estruturada e articulados com outros materiais, podem fazer a diferença no
processo de aprendizagem.
42
constatada a compatibilidade de 75% da carga horária do componente curricular
pretendido, observado o prazo de cinco anos de sua realização. O aproveitamento de
disciplinas não poderá exceder 50% da carga horária total do curso.
43
• Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo,
possibilitando a tomada de decisões para o seu (re)dimensionamento e o
aperfeiçoamento;
44
§ 2º – A avaliação substitutiva versará sobre o conteúdo programático referente à
avaliação não realizada pelo aluno e ocorrerá no período previsto no Calendário Letivo.
Art. 73 – A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas serão obrigatórias.
§ 1º – O controle da frequência contabiliza a presença dos alunos nas atividades
programadas, das quais estará obrigado a participar de, pelo menos, 75% (setenta e
cinco por cento) da carga horária prevista no componente curricular.
§ 2º – Nos cursos da modalidade de Educação a Distância – EAD, é obrigatória a
frequência de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária presencial.
Art. 74 – Para efeito de aprovação, são observadas as seguintes condições:
I. Obter média semestral (𝑀𝑆), por componente curricular, maior ou igual a 7,0 (sete),
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
II. Obter média final (𝑀𝐹) maior ou igual a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) no componente curricular no qual foi submetido à prova
final.
Art. 75 – A média semestral, por componente curricular, corresponderá à média
aritmética das verificações de aprendizagem realizadas durante o semestre e será
obtida através da equação
45
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
46
Para a entrega da versão final do TCC, o discente deverá:
1. Normatizar o trabalho de acordo com as orientações estabelecidas no Guia de
Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFAL (a folha de aprovação do TCC deve
constar na versão digital do TCC e obrigatoriamente não deverá conter assinaturas dos
membros da banca avaliadora);
2. encaminhar o TCC em meio eletrônico para a biblioteca de seu polo, solicitando
a ficha catalográfica, através do preenchimento do formulário próprio para este fim (caso
o polo a que o aluno esteja vinculado não tenha bibliotecária, a solicitação da ficha
catalográfica deverá ser encaminhada a bibliotecária da Reitoria);
3. gravar o TCC em CD ou DVD, após o recebimento da ficha catalográfica, em 2
(duas) cópias, no formato PDF, com, no máximo 25 megabytes, sendo acondicionado em
caixa para CD em acrílico transparente, com encarte impresso em papel cartão, conforme
Portaria 1248/GR de 15 de maio de 2018;
4. entregar as 2 (duas) cópias do TCC, em formato digital, na biblioteca do polo ou
na coordenação do polo, juntamente com o Termo de Autorização para Publicação
Eletrônica, preenchido e assinado pelo discente e pelo docente orientador – Portaria
1248/2018;
5. assinar o Protocolo de Entrega de TCC o qual será encaminhado à
Coordenação de TCC, na DIREAD, juntamente com uma cópia digital do trabalho.
A entrega do TCC deverá ser feita em até 60 dias, após o término das disciplinas do
curso, e sua defesa agendada para até 30 dias depois de sua entrega. Na impossibilidade
do cumprimento destes prazos, a defesa deverá ocorrer dentro do prazo de integralização
do curso.
47
supervisionado por um profissional já habilitado, preferencialmente nas redes públicas de
ensino.
O Estágio Curricular Supervisionado, compondo-se de 400 (quatrocentas) horas
conforme previsão normativa (Lei Nº 9394/96, Resolução Nº 01/99-CES/CNE, Parecer
Nº 27/2001-CNE/CP, Resolução Nº. 34/CS de agosto de 2013 e Deliberação Nº 63 CEPE
de 6 de novembro de 2017), tem por objetivo inserir o licenciando no contexto de sua
atuação profissional, familiarizando-o com o ambiente escolar da educação básica, onde
vivenciará situações reais de trabalho docente intrínseco ao cotidiano da sala de aula e
dos demais setores das escolas.
A proposta do estágio visa orientar as ações que serão desenvolvidas ao longo da
disciplina, seja nas escolas campos de estágio, seja na instituição formadora, bem como
sua operacionalização e sistemática de avaliação, atendendo ao que preconiza o Parecer
CNE/CP Nº 28/2001, que busca conceituar o que vem a ser o Estágio Curricular
Supervisionado.
O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido em quatro componentes
curriculares obrigatórios distribuídos a partir do 5º período do curso – cada um compondo-
se de 100 horas, organizados da seguinte maneira:
• Estágio Curricular Supervisionado I: compreende a etapa de
fundamentação do contato direto com o estágio mediante a observação do
cotidiano escolar, sendo esta componente pré-requisito para a realização
das demais disciplinas de Estágios Curriculares Supervisionados;
• Estágio Curricular Supervisionado II: regência nos anos finais do Ensino
Fundamental (6º ao 9º ano);
• Estágio Curricular Supervisionado III: regência no Ensino Médio;
• Estágio Curricular Supervisionado IV: contempla a experiência de práticas
educativas, em diferentes modalidades de ensino (Educação Profissional,
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Indígena,
Educação do Campo, Educação Quilombola e Educação a Distância).
48
estudante deverá cumprir o prazo máximo estabelecido pelo professor-orientador para
apresentar e entregar o relatório final.
De acordo com o Art. 10 da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, A jornada
de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a
parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do
termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de
educação de jovens e adultos;
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não
estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas
semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição
de ensino.
49
relacionada ao exercício de Magistério. Tal comprovação pode ser realizada por meio de
carteira de trabalho ou contrato de prestação de serviços (Art. 22 da Portaria Nº 1444/GR
de 9 de julho de 2014).
Em cada oferta de Estágio Curricular Supervisionado, o discente poderá solicitar
à Coordenação do Curso, por meio de requerimento institucional, a redução de até 50%
da carga horária do componente curricular, desde que comprove experiência docente na
área específica do curso, de acordo com o quadro abaixo.
EXPERIÊNCIA PERCENTUAL DE REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA
DOCENTE
De 1 a 2 anos 30%
De 2 a 5 anos 40%
Mais de 5 anos 50%
50
• elaboração de relatório técnico.
Os orientadores do estágio são professores do curso, que irão acompanhar e
verificar as atividades desenvolvidas pelos licenciandos. No desenvolvimento do estágio,
haverá produção de relatórios parciais e final, não havendo exigência de sua defesa
perante banca examinadora.
A função do supervisor de estágio, a saber, o professor de Ciências ou Biologia
da escola que recebe o estagiário, é importante na formação dos licenciandos em
Ciências Biológicas. As interações realizadas entre supervisor e estagiário contribuem
também com o processo de formação inicial do aluno, visando a uma atuação profissional
crítica, reflexiva e contextualizada. Além de realizar a abertura do seu espaço da sala de
aula, agindo em parceria interinstitucional, o supervisor ainda prepara o espaço
acadêmico-profissional do licenciando, acompanha o aluno durante o estágio in loco,
auxiliando-o na construção do plano de estágio e o avalia durante o desenvolvimento das
atividades do estágio.
O Estágio Curricular Supervisionado deverá acontecer em uma escola da Rede
Municipal ou Estadual de ensino do estado de Alagoas, nos municípios onde os polos da
UAB/IFAL estão localizados, ou naqueles que seja mais viável para o aluno estagiário.
Para esta escolha, consideram-se os seguintes aspectos:
• ter um convênio firmado entre o Instituto Federal de Alagoas e a Secretaria de
Estado da Educação de Alagoas;
• ter um convênio firmado entre o Instituto Federal de Alagoas e a Secretaria
Municipal de Educação onde está situada a escola campus de estágio.
51
possibilitará vivencias da prática docente, a partir do trabalho colaborativo que
proporciona a aproximação da teoria com a prática, gerando um ambiente interativo de
aprendizagens significativas.
13. REOFERTA
Art. 78 – Poderá ser admitida á reoferta da disciplina nos diferentes cursos do Ifal,
preservando a sequência do currículo.
52
habilidades, disfunções neurológicas, problemas emocionais, limitações físicas e
ausência total e/ou parcial de um ou mais sentidos da audição e/ou visão.
No âmbito do Ifal o NAPNE foi instituído por meio da resolução nº 45/CS de 22 de
dezembro de 2014, a presente resolução disciplina a organização, o funcionamento e as
atribuições do NAPNE ás pessoas portadoras de necessidades especificas. O NEABI foi
instituído pela resolução nº 29/CS de 19 de dezembro de 2018.
O NAPNE tem as suas atividades voltadas, sobretudo, para o incentivo à formação
docente na perspectiva da inclusão. Seus objetivos preveem: promover as condições
necessárias para o ingresso e permanência de alunos com necessidades específicas;
propor e acompanhar ações de eliminação de barreiras arquitetônicas, possibilitando o
acesso a todos os espaços físicos da instituição, conforme as normas da NBR/9050, ou
sua substituta; atuar junto aos colegiados dos cursos, oferecendo suporte no processo
de ensino-aprendizagem dos discentes; potencializar o processo ensino-aprendizagem
por meio de orientação dos recursos de novas tecnologias assistidas, inclusive mediando
projetos de inovação tecnológica assistida desenvolvidos por discentes e docentes;
promover e participar de estudos, discussões e debates sobre Educação Inclusiva e
Educação Especial; contribuir para a inserção da pessoa com deficiência nos demais
níveis de ensino, no mundo do trabalho e nos demais espaços sociais; assessorar os
processos seletivos para ingresso de pessoas com necessidades específicas; incentivar
a implantação de conteúdos, disciplinas permanentes e/ou optativas referentes à
Educação Especial, nos cursos ofertados pelo IFAL; e articular as atividades
desenvolvidas pelo NAPNE com as ações de outras Instituições voltadas ao trabalho com
pessoas com deficiência.
53
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
54
computadores e biblioteca. Os estudantes contam ainda com as salas da Coordenação
de Educação a Distância no IFAL e com um acervo bibliográfico no campo das Ciências
Biológicas ou em áreas correlacionadas. No que se refere à política de atendimento a
portadores de necessidades especiais, a estrutura física dos polos de apoio presencial
que atendem aos alunos permite-lhes fácil acesso aos espaços de uso das salas de aula,
laboratórios e demais dependências.
DOCENTE TITULAÇÃO
55
De modo a apoiar as atividades docentes contar-se-á com tutores a distância, em
áreas que atendam às especificidades curriculares do curso, por meio de seleção pública.
O curso conta ainda com uma equipe multidisciplinar formada por professores e
técnicos, que desenvolve procedimentos administrativos, educacionais e tecnológicos,
objetivando atender às necessidades de ensino-aprendizagem do aluno na modalidade
de EAD por meio de informações e recursos didático pedagógicos.
56
18. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
1º período:
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 1º - Disciplina: Biologia Celular e Molecular
70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h, Carga Horária Prática: 16h)
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Apresentação dos tipos de células, suas estruturas e mecanismos de funcionamento. Estudo dos
fundamentos químicos das células e sua importância na manutenção da vida celular. Membrana
Plasmática e comunicações celulares por meio de sinais químicos. Estudo da estrutura e do
funcionamento do citoesqueleto. Identificação e mecanismos de funcionamento de organelas celulares
envolvidos em processos de geração de energia e de síntese de macromoléculas. Identificação estrutural,
mecanismo funcional e importância do núcleo celular. Mecanismos de divisão celular. Noções de
Biossegurança. Tecnologia da Biologia Celular e Molecular e identificação de estruturas celulares.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B.; JOHNSON, A. D.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A. D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed., Porto Alegre: Artmed.
Bibliografia complementar:
De ROBERTS, E. M; HIB, J. Biologia Celular e Molecular. 16. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
POLIZELI, M. de L. T. M. Manual prático de biologia celular. 2. ed., Ribeirão Preto: Holos, 2008.
SADAVA, D.; HELLER, H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida: a
ciência da biologia. v. 1, 8. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009.
57
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 1º Disciplina: Fundamentos de Química
35h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 27h)
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Identificação das áreas da Biologia que estão mais diretamente relacionadas com a Química. Estrutura
Atômica. A Tabela Periódica e as propriedades dos Elementos Químicos. Ligações Químicas.
Identificação de moléculas e principais grupos funcionais da Química Orgânica.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, Ed.5. Bookman, 2011.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C., Química Geral e reações químicas, Ed. 6,
Vol 1 e 2, Cengage Learning, 2014.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A., Química geral: fundamentos, Ed. 1, Pearson Prentice Hall,
2007.
Bibliografia Complementar:
LISBOA, J. C. F. Química – Volume 1. Coleção Ser Protagonista. São Paulo: SM. MASTERTON, W.
L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1990.
58
Bibliografia Básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal.
2. ed., Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2012.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 8. ed., Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
BOLD, H.C. 1976. O reino vegetal. Edgard Blucher. São Paulo. 189p. DAMIÃO FILHO, C.F.
& MÔRO, F.V. – Morfologia vegetal. 2ª ed., Jaboticabal: FUNEP/UNESP. 2005.
EVERT, R. F. Anatomia das Plantas de Esau - meristemas, células e tecidos do corpo da planta:
sua estrutura, função e desenvolvimento. 1ª ed., Ed. Blucher, 2017.
CUTLER, D.F.; STEVENSON, D.W.; BOTHA, T. Anatomia Vegetal – Uma abordagem aplicada.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
FERRI, M.G., Menezes, N.L. & Scanavacca, W.R.M. 1992. Glossário de termos botânicos. EDUSP.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALVES, N. Formação de professores: o pensar e o agir. 2 ed. São Paulo: TARDIF, M.;
LEWSSARD, C. O Trabalho Docente. São Paulo: Vozes, 2009.
CATANI, D.B. et al. Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras
Editora, 2010.
59
Bibliografia Complementar:
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43.ed.,
São Paulo: Paz e Terra, 2011.
PIMENTA, S. G. (coord.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2007.
LÈVY, Pierre. Cibercultura. Tradução: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34.
Bibliografia Complementar:
BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados.
COLL, C; MONERO, C. (orgs.). Psicologia da educação virtual: aprender e ensina com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed.
MASETTO, Marcos, MORAN, José Manuel; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias mediação
pedagógica. Papirus: Campinas.
60
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 1º Disciplina: Leitura e Produção de Textos
Carga Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 38h;
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
Estudo da linguagem e das indispensáveis atitudes críticas em relação à construção e ao registro do
conhecimento por meio de considerações sobre os processos de produção, receptividade e circulação dos
textos. Reconhecimento dos organismos de produção de textualidade. Experiência com processos de
leitura e produção textual concernentes ao espaço acadêmico na contemporaneidade, nas mais diferentes
áreas do conhecimento (paráfrases, fichamentos, resumos, resenhas, artigos científicos, monografias).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DIONIZO, Renata – Escrita Criativa – O Prazer da Linguagem – Summus Editorial. FARACO, C. A.;
TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: G. Vargas. GERALDI, João
Wanderley et alii. O texto em sala de aula: leitura & produção. Cascavel, PR: Assoeste. 2010.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G.R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas, SP:
Pontes, 2009.
61
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo:
Atlas.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
COSTA, A. R. et al. Orientações para produção de trabalhos acadêmicos.
Maceió: EDUFAL.
Bibliografia Complementar:
CAIN, M. L.; HACKER, S. D.; BOWMAN, W. D. Ecologia. 3. ed., Porto Alegre: Artmed.
LIKENS, G. E.; strayer, D. L.; WEATHERS, K. C. Fundamentos de Ciências dos Ecossistemas. 1ª ed.,
Rio de Janeiro: Elsevier.
62
2º Período:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação, 2 ed., São Paulo: Cortez, 2011. Imaginário;
Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas.
Bibliografia Complementar
ADORNO, T. Educação e emancipação. 3.ed. tradução Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra.
FOSCHED, D.; WUNENBURGER, J-J. Metodologia filosófica . Tradução Paulo Neves. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes.
63
Importância e objetivos da genética; herança mendeliana; probabilidade aplicada a genética; heredogramas;
interações alélicas e não alélicas; interação entre genótipo e ambiente; ligação gênica; base genética de
caracteres quantitativos controlados porpoligenes.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
DOEBLEY, J.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R. Introdução
à Genética. 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar:
BORGES-OSORIO M. R.; ROBINSON. W. M. Genética Humana - 3ª ed., Porto Alegre: Artmed.
REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMANN, S. A.; MINORSKY, P. V.;
JACKSON, R. B. Biologia de Campbell. 10ª ed., Porto Alegre: Artmed.
SADAVA D.; HELLER C.; ORIANS G. H.; PURVES W.K.; HILLIS D. M. Vida: ACiência da
Biologia. ª ed., 3 v., Porto Alegre: Artmed.
LEWIS, R. Genética Humana - Conceitos e Aplicações - 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
64
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 2º - Disciplina: Organização da Educação Básica
Carga Horária: 35h (Carga Horária presencial: 08h; Carga Horária ead: 19h; Carga Horária
prática: 08h)
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Estudo da organização da Educação Básica, nas suas diferentes etapas e modalidades de ensino, a partir do
contexto sócio-econômico-histórico-político- cultural brasileiro. A legislação educacional vigente que
estabelece o marco regulatório do ensino básico no país enfocando a estrutura e o funcionamento da
Educação Básica. A educação como direito público universal.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítica compreensiva, artigo a artigo. Petrópolis: Vozes.
LIBÂNEO, J. C. [et al]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez.
Bibliografia Complementar:
CURY, C. R. J. O que você precisa saber sobre... Legislação Educacional. Brasileira. Rio de Janeiro.
DP&A.
CUNHA, L. A. Escola pública, escola particular e a democratização do ensino. São Paulo: Cortez.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas, São Paulo: Papirus. LAMPERT, Ernani (Org.)
Educação brasileira: desafios e perspectivas para o século XXI. Porto Alegre: Sulina.
VERÇOSA, E. de G. (org.). Caminhos da Educação da Colônia aos Tempos Atuais. Maceió/São Paulo.
Ed. Catavento.
65
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
COX, M.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6ª ed., Porto alegre: Artmed.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
PRATT, C. W.; VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de Bioquímica. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed.
Bibliografia Complementar:
MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica ilustrada. 27. ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Brasil.
Bibliografia básica:
CARNEIRO. J.; JUNQUEIRA, L. C. U. Histologia Básica: texto e atlas.13 ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; THORIA, M. G. Embriologia Básica. 9ª ed., Rio de Janeiro:
Elsevier.
66
Bibliografia Complementar:
PAWLINA W.; ROSS, M. H. Ross Histologia Texto e Atlas – correlações com Biologia Celular e
Molecular. 7. ed., rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; THORIA, M. G. Embriologia Clínica. 1ª ed., Rio de Janeiro:
Elsevier.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, G. M; de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos:
gerenciamento de emergência química. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria.
67
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 2º Disciplina: Projetos Integradores I
Carga Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h;
Carga-Horária prática 16h.
Requisito(s): Não possui
EMENTA
Bibliografia
Bibliografia Básica:
MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: Estratégias de ensino em sala de aula. 2ed. Campinas:
Armazém do Ipê (autores Associados).
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN+
Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais -
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.
BRASIL. Lei nº 13005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação. Brasília: Presidência da
República - Casa Civil. Brasília.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Orientações Curriculares
para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Resolução CEB nº 3 de 26 de junho de
1998.
68
3º Período:
Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação.
LIBANEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo:
Cortez.
MAZETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD.
MENEGO A, M.; SANT’ANNA, I. Ms. Por que planejar? Como Planejar? Currículo –
áreasérie. Petrópolis/RJ: Vozes.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: projetos de ensino-aprendizagem e projeto político-
pedagógico. São Paulo: Libertad.
69
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º Disciplina: Genética Molecular
Carga Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h;
Carga Horária prática: 16h)
Pré-Requisito (s): Biologia Celular e Molecular
EMENTA
Histórico e importância das descobertas que levaram ao entendimento do funcionamento molecular da
hereditariedade. Material genético, replicação, transcrição e tradução. Regulação da expressão gênica.
Mutação e reparo de DNA. Avanços e usos de novas técnicas de análises moleculares.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
ALBERTS, B.; JOHNSON, A. D.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS,K.; WALTER, P.
Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos da Genética. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
MENCK, F. M.; VAN SLUYS, Marie-Anne. Genética Molecular Básica: dos Genes ao Genoma. 1ª ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar:
DOEBLEY, J.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 11. ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. BORGES-OSORIO M. R.; ROBINSON. W. M. Genética
Humana - 3ª ed., Porto Alegre: Artmed.
BAKER, T. A.; BELL, S. P.; GANN A.; LEVINE, M.; LOSICK, R.; WATSON, J. D.
Biologia Molecular do Gene. 7 ed., Porto Alegre: Artmed.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
70
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º - Disciplina: Antropologia Cultural
Carga Horária: 35h (Carga Horária presencial: 08h; Carga Horária ead: 27h).
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Introdução à Antropologia. Cultura e Sociedade. Processos Evolutivos. Diversidade das culturas criadas
pelas populações humanas, através do tempo e do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência
material, reprodução e realização psíquica. Mostra os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e
suas respectivas culturas. Teorias sobre cultura e sociedade; os elementos formativos da cultura; formação
da cultura brasileira: influência da cultura indígena, influência da cultura africana, influência da cultura
europeia; a miscigenação desde a gênese da cultura brasileira; os movimentos culturais de vanguarda; a
história oral; tecnologias e culturas de massas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática. LARAIA, Roque de Barros.
Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
MARCONI, M. de A. ; PRESSOTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas.
TOLRA, P. L.; WARNIER, J. P. Etnologia/Antropologia. Petrópolis: Vozes.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, M. M. de. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. SODRÉ, Nelson Werneck.
Síntese de história da cultura brasileira. São Paulo: Bertrand Brasil.
71
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º Disciplina: Zoologia dos Invertebrados I
Carga Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h; Carga Horária
Prática: 16h)
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
Noções básicas de Nomenclatura, Classificação e Sistemática Zoológica. Evolução e diversidade dos
Invertebrados protozoários, Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Rotifera,
Gastrotricha, Kinorhyncha, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Acanthocephala, Entoprocta,
Gnathostomulida, Loricifera e Mollusca e Annelida. Estudo comparativo da anatomia dos diferentes grupos,
relacionando os aspectos da biologia, como ocupação de ambientes, mecanismos de locomoção,
alimentação, excreção, circulação, trocas gasosas, percepção de estímulos do meio e reprodução.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
PECHENIK, J. A. Biologia dos Invertebrados. 7 ed., Porto Alegre: Artmed, 2016 BARNES, R.D.,
CALOW, P.; GOLDING, D. W.; OLIVE, P.S.W.; SPICER, J. I. Os invertebrados – uma nova síntese.
2ª ed., São Paulo: Atheneu.
Bibliografia Complementar:
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1 ed.; Rio de Janeiro:
Editora Roca.
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3.
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
72
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º - Disciplina: Bioestatístíca
Carga Horária: 35h (Carga Horária presencial: 08h; Carga Horária ead: 27h).
Pré-Requisito(s): não possui.
EMENTA
A estatística descritiva e indutiva ou estatística diferencial. A teoria da amostragem. O método científico:
planejamento amostral e delineamento experimental aplicado à Biologia: Delineamento Inteiramente
Casualizado (DBI) e Delineamento em Blocos Casualizados (DBC). Os métodos estatísticos de análise para
indução ou estatística inferencial: distribuições teóricas de probabilidade e testes de significância. Testes de
médias: teste t de Student, teste de Tukey e teste de Scott Knott.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. São Paulo: Ed. USP.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Editora Saraiva. 1998. GALLIANO, A. G.
O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson. São Paulo.
Bibliografia Complementar
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed.
73
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º Disciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem
Carga Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 22h;
Carga Horária Prática: 16h)
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
Estudo dos aspectos históricos da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Diferentes
abordagens teóricas sobre o desenvolvimento humano e a aprendizagem. Análise da complexidade do
processo de aprendizagem em seus aspectos cognitivo, afetivo e social e as implicações para o ensino.
Desenvolvimento e aprendizagem na era digital.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed.
Bibliografia Complementar
CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação - Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas.
74
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 3º Disciplina: Sistemática Vegetal I
Carga Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 38h).
Pré-Requisito (s): Botânica Básica
EMENTA
História evolutiva do Reino Plantae; Histórico dos sistemas de classificação; Noções sobre Filogenia do
Reino Plantae; Noções sobre Nomenclatura Botânica; Características Gerais dos Grupos Vegetais, com
ênfase em Briófitas, Licófitas, Monilófitas e Gimnospermas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHUE, M.
D. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed., Porto Alegre: Artmed.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. São Paulo, Ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2012.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVEZ, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.
PRADO, J.; HIRAI, R. Y.; GIULIETTI, A. M. Mudanças no novo Código de Nomenclatura para Algas,
Fungos e Plantas (Código de Melbourne). Acta Botanica Brasilica, 25(3), 729-731.
https://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062011000300026.
Souza, V.C.; Lorenzi, H. 2012. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias
de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Instituto Plantarum, Nova
Odessa, São Paulo.
75
4º Período:
BARNES, R.D., CALOW, P.; GOLDING, D. W.; OLIVE, P.S.W.; SPICER, J. I. Os invertebrados –
uma nova síntese. 2ª ed., São Paulo: Atheneu.
RUPERT; F.; BARNES. Zoologia dos invertebrados: Uma Abordagem Funcional Evolutiva. 7. ed.,
Rio de Janeiro: Roca.
Bibliografia Complementar:
CORSEUIL, E. Apostila de Entomologia. 3a. ed., Porto Alegre: Edição do Autor.
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3.
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
76
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 4º Disciplina: Microbiologia
Carga Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h; Carga Horária
Prática: 16h)
Pré-Requisito (s): Biologia celular e molecular
EMENTA
Histórico e conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo morfologia, fisiologia e metabolismo das
bactérias e fungos. Estudo dos microrganismos e sua interação com o meio ambiente e o ser humano.
Microrganismos patogênicos e sua virulência. Técnicas de identificação, coloração, cultivo e isolamento
de bactérias e fungos. Noções de biossegurança. Técnicas de desinfecção, esterilização e agentes
antimicrobianos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
BARBOSA, H. R.; GOMEZ, J. G. C.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica: Bacteriologia. 2 ed., São
Paulo: Atheneu.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12 ed., Porto Alegre: Artmed.
Bibliografia Complementar:
BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; CARROL, K. C.; MIETZNER, T. A.; MORSE, S. A.
Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26 ed., Porto Alegre: AMGH.
BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; STAHL, D. ROITMAM, I.
Tratado de Microbiologia. São Paulo. Editora Manole.
77
Bibliografia básica:
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.D.
Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artmed.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. Ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. ed 3. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
78
Bibliografia Básica
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: moderna.
FORACCHI, Marialice Mecanrine. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São
Paulo: Nacional.
SOUZA, João Valdir Alves. Introdução à sociologia da educação. São Paulo: Coleções Biblioteca
Universitárias
Bibliografia Complementar
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação. São Paulo: Loyola.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. São Paulo: Ática.
79
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 4º período Disciplina: Parasitologia Humana
Carga Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38h; Carga Horária
Prática: 16h)
Pré-Requisito(s): Não possui
EMENTA
Apresentação dos principais parasitos do homem e as respectivas doenças parasitárias que afetam as
populações. Compreensão dos termos específicos utilizados na disciplina de Parasitologia e suas inter-
relações. Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes que causam ou
transmitem doenças ao homem, compreendendo os aspectos gerais da morfologia e biologia desses
organismos. Compreensão dos aspectos patogênicos e epidemiológicos, além do diagnóstico das
infecções, medidas profiláticas e tratamento das parasitoses.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 13 ed., São Paulo: Atheneu.
FILIPPIS, T.; NEVES, D. P. Parasitologia Básica. 3 ed., São Paulo: Atheneu.
COURA, J. R. Dinâmica Das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, H. F.; KASHIWABARA, T. B.; ROCHA, L. L. V. (Orgs.) Helmintos de interesse
Médico. 1 ed., Curitiba- PR: Appris.
De CARLI, G. A. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. 1 ed., São Paulo: Atheneu.
MARCONDES, C. B. Doenças transmitidas e causadas por artrópodes. 1 ed., São Paulo: Atheneu.
80
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 4º Disciplina: História da Educação
Carga-Horária: 35h (Carga Horária presencial: 08h); (Carga Horária ead 27h).
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Análise histórica da Educação, com foco na Educação brasileira e alagoana. As implicações da
história na prática pedagógica e na organização das instituições educacionais, destacando as
contribuições desse campo teórico para a reflexão e a problematização da Educação no mundo
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria. História da educação e da pedagogia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna.
VEIGA, Cynthia Greive. História da educação. São Paulo: Ática. VERÇOSA, Elcio de Gusmão.
Cultura e educação nas Alagoas. Maceió: EDUFAL.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara (org.). Histórias e memórias da educação
no Brasil. v. I. Petrópolis: Vozes.
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos
de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (org.). Histórias e memórias da educação
no Brasil. v. II. Petrópolis: Vozes.
81
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 4º Disciplina: Fundamentos de Física
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h); (Carga Horária ead 38h).
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Conceitos gerais sobre forças fundamentais: Força Gravitacional, Força Eletromagnética, Força Fraca
e Força Forte. Modelo Padrão. Óptica Física: teoria corpuscular e ondulatória. Linhas de Balmer e
espectro de Fraunhofer. Princípios de Radiação, Rádioisótopos e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo,
editora Harper & Row do Brasil.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R., Física IV - Optica e Física Moderna, 14ªed. São
Paulo – Pearson Addisson-Wesley.
MOREIRA, Marco Antônio. Física de partículas: uma abordagem conceitual e epistemológica. São
Pauloa: Editora Livraria da Física.
Bibliografia Complementar:
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R., Física I - Mecânica, 14ªed. São Paulo – Pearson Addisson-Wesley.
ENDLER, A.M.F. Introduçãoá Física de partículas. São Pailo, Editora Livraria de Física.
82
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MOREIRA, Marco A.; MASINI, Elcie F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David
Ausubel. São Paulo: Moraes Ltda.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. (1980). Psicologia Educacional. Rio de Janeiro:
Interamericana. Tradução de Eva Nick et al. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana.
Bibliografia Complementar
MOREIRA, Marco A. Teorias. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária – EPU.
MOREIRA, Marco A. Aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília:
Editora UNB.
83
5º Período:
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Fátima e CHING, Hong You (ORG). Práticas de ensino- aprendizagem no ensino
superior: experiências em sala de aula. Rio de Janeiro: Atla Books.
GADOTTI, Moacir. Interdisciplinaridade: atitude e método. São Paulo: Instituto Paulo Freire.
Bibliografia Complementar
Bibliografia referente ao projeto a ser desenvolvido.
84
Bibliografia Básica:
CARVALHO, G. T. R. D.; ROCHA, V. H. L. (org.) Formação de professores e estágios
supervisionados: relatos e reflexões. São Paulo: Andross.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.
BRASIL. Lei de Estágio. Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes. Brasília, 2005.
CARVALHO, A. M. P. de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS. C. M. A vida dos Vertebrados. 4 ed., São Paulo: Atheneu.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da Estrutura dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu.
85
Bibliografia Complementar:
AURICCHIO, P. & Salomão, M. G. 2002. Técnica de Coleta e Preparação de Vertebrados para
Fins Científicos e Didáticos. Editora Terra Brasilis,3 São Paulo.
CULLEN Jr., L. (Org.), 2003. Métodos de Estudo em Biologia da Conservação e Manejo da Vida
Silvestre. Editora UFPR; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
86
Bibliografia básica:
WATKINSON, S. C.; BODDY, L.; MONEY, N. P. The Fungi. 3rd edition, Academic Press.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed., Porto Alegre: Artmed.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 6ª ed., São Paulo: Atheneu.
Bibliografia Complementar:
MURRAY, P. R.; PFALLER, M. A.; ROSENTHAL, K. S. Microbiologia Médica. 8ª ed., Rio de
Janeiro: Elsevier.
87
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 5º Disciplina: Teorias Educacionais e Curriculares
Carga-Horária: 35h (Carga Horári/a presencial: 8h; Carga Horária ead: 27hs.
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Fundamentos, princípios e concepções de currículo, com ênfase no currículo integrado numa perspectiva
histórico-crítica, segundo os paradigmas e normas legais vigentes norteando a construção do currículo no
Projeto Político Pedagógico da escola de Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
LOPES, A. R. C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade. Belo Horizonte: Autêntica.
MOREIRA, A. F. ; SILVA, T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo Cortez.
Bibliografia Complementar:
MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Tradução Cláudia
Shilling. Porto Alegre: ARTMED.
BIBLIOGRAFIA
88
Bibliografia Básica:
BUCHANAN, B.B; GRUISSEM, W; JONES, R. L. Biochemistry and Molecular Biology of Plants.
Ed. 2. American society of Plant Biologists.
TAIZ, L.; ZEIGER. E.; MOLLER, I. M.; MURPHY. A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Ed. 6.
Artmed.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Ed. 8. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, A. A. Experimentação em Fisiologia Vegetal. 1ª ed. Editora UFLA. 2015. 171p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RIMA Artes e Textos.
BHATLA, S.C; LAL, M.A. Plant Physiology, Development and Metabolism. Ed. 1. Springer..
PRADO, C.H.B.A; CASALI, C.A. Fisiologia vegetal: Práticas em Relações Hídricas, Fotossíntese e
Nutrição Mineral. Ed. 1. Editora Manole.
89
6º Período
Bibliografia Complementar:
MOREIRA, Marco A. Aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília:
Editora UNB.
90
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, J. C. [et al]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre
educação e política. Campinas: Autores Associados.
SECCHI, L. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise e casos práticos. São Paulo: Cencage
Learning.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, J. M. A. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MEC. Educação ambiental: aprendizes de sustentabilidade. Cadernos SECAD. Brasília:
MEC.
91
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 6º Disciplina: Anatomia Comparada
Carga-Horária: 70h (Carga Horária presencial: 16h; Carga Horária ead: 38hs, Carga Horária
prática: 16hs).
Pré-Requisito(s): não possui
EMENTA
Noções gerais de anatomia comparada, abordando os principais sistemas orgânicos que compreendem: o
esquelético, o muscular, o articular, o circulatório, o respiratório, o digestório, o nervoso, o urogenital, o
tegumentar, o endócrino, a visão e a audição.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
DRAKE, R. L.; MITCHELL, A. W. M.; VOGL, A. W. Gray’s Anatomia Clínica para Estudantes. 3
ed., São Paulo: Elsevier.
NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 6 ed., São Paulo: Elsevier.
KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7 ed., Rio de Janeiro:
Roca.
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2 ed., São Paulo: Atheneu.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos Vertebrados. 2ª edição. São Paulo:
Edições Atheneu.
92
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 6º - Disciplina: Pesquisa Educacional
Carga-Horária: 35h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 19hs, Carga Horária
prática: 8hs).
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
Trajetória histórica da pesquisa em educação a partir da realidade brasileira. Concepções e pressupostos da
pesquisa em educação, visando as relações existentes entre pesquisa e produção do conhecimento no campo
educacional. Análise da escola enquanto espaço de investigação da prática docente. Abordagens
qualitativas e quantitativas em educação, a partir das concepções teórico- metodológicas da pesquisa
educacional. Estudo dos instrumentos que possibilitam a coleta e análise das pesquisas em educação. Etapas
de elaboração do projeto de pesquisa educacional, visando a construção do Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BICUDO, M. e SPOSITO, Vitória. Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: UNIMEP.
FAZENDA, Ivani (Org.) Metodologia da pesquisa educacional. SP: Cortez.
MENGA, Lüdke; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU
Editora.
Bibliografia Complementar:
ANDRE, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus. FAZENDA, I. A. Novos
enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez.
93
formação de raças e espécies. Entendimento dos problemas relacionados à conservação e manejo da vida
silvestre. Associação dos mecanismos evolutivos na estrutura genético-populacional e filogenético.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; WESSLER, S. R.; GRIFFITHS, A. J. F.;
WESSLER, S. R. Introdução À Genética.10a Ed. Gunabara.
REECE J.B.; URRY L.A.; CAIN M.L.; WASSERMANN S.A.; MINORSKY P.V.;
JACKSON R.B. Biologia de Campbell. 10ª Ed. Porto Alegre. Artmed.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. WALTER, P.
Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed.
SADAVA D.; HELLER C.; ORIANS G. H.; PURVES W.K.; HILLIS D. M. Vida: A
Ciência da Biologia – 3 volumes. 8ª Ed. Porto Alegre. Artmed.
94
CARVALHO, G. T. R. D., ROCHA, V. H. L. (org.) Formação de professores e estágios
supervisionados: relatos e reflexões. São Paulo: Andross.
Bibliografia Complementar
BORTONI-RICARDO, Stella Maris et al. Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola
Editorial.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: M. Fontes. HOFFMANN, J. Avaliação
mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação.
BIBLIOGRAFIA
95
Bibliografia Básica:
AITA, Ana Lúcia G et al. Instruções gerais de normatização científica. Frederico Westphalen: URI.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
BASTOS, Lília da Rocha et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara.
96
7º Período:
ROCHA, C.F.D. da., BERGALLO, H. G., ALVES, M.A. dos S. & SLUYS, M. Van. Biologia da
Conservação: essências. Rio de Janeiro: Ed. RIMA.
Bibliografia Complementar:
ANEM, R.S. (Org.). Conservação da Biodiversidade: Legislação e Políticas Públicas. Série Memórias e
Análise de Leis. Brasília: Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados.
LUSTOSA, M.C., VINHA, V., MAY, P. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. São Paulo:
Elsevier Academic.
97
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º Disciplina: Organização e Gestão Escolar
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 32hs, Carga Horária
prática: 16hs)
Pré-Requisito (s): Não possui
EMENTA
Estudo da escola como organização social e educativa: concepções, características e elementos
constitutivos do sistema de organização e gestão do trabalho escolar, da constituição do projeto político-
pedagógico da Escola, segundo os pressupostos teóricos e legais vigentes, na perspectiva do planejamento
participativo. As Instituições escolares em tempos de mudança. A participação do professor na
organização e gestão do trabalho da escola.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BICUDO, M. A. V. e SILVA JÚNIOR, M. A. Formação do educador: organização da escola e do
trabalho pedagógico. V.3. São Paulo: ENESP.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Licínio C. A Escola como organização educativa. São Paulo:Cortez.
98
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º Disciplina: Etnobiologia
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 38hs).
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
Introdução à Etnobiologia,, Conceitos básicos em Etnobiologia, Comunidades tradicionais, Etnobotânica,
Etnozoologia, Etnoecologia, Etnofarmacologia, Técnicas de coletas de dados em Etnobiologia, Tipos de
pesquisa etnobiológica (quantitativa e qualitativa), O conhecimento de pescadores, As pesquisas
etnobiológicas no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
ALBUQUERQUE, U. P. de; LUCENA, R. F. P. de; CUNHA, L. V. F. C. da. Métodos
e técnicas na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. Recife: NUPEEA.
Bibliografia Complementar:
DIEGUES, C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB.
POSEY, D. Introdução, Etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. Suma Etnobiológica Brasileira.
Petrópolis: Vozes.
99
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º Disciplina: Fisiologia Comparada
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 30hs, Carga Horária
prática: 8hs).
Pré-Requisito(s): Anatomia comparada
EMENTA
Fisiologia animal comparada. Estudo dos mecanismos fisiológicos básicos (sistema nervoso, respiratório,
cardiovascular, renal, digestivo, endócrino-reprodutor), com ênfase nas diferenças e estratégias
adaptativas entre espécies do reino animal vertebrados e invertebrados).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
AIRES, M.M. Fisiologia Básica. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
HALL, J. E. Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 13 ed., Rio de Janeiro: Elsevier.
ANDERSON, M.; HILL, R. W.; WYSE, G. A. Fisiologia Animal. 2 ed., Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar:
BARMAN, S. M.; BARRET, K. E.; BOITANO MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2 ed., Porto Alegre: Artmed.
100
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º - Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado III
Carga-Horária: 100h (Carga Horária presencial: 24h; Carga Horária ead: 60hs, Carga Horária
prática: 16hs).
Pré-Requisito (s): Estágio Curricular Supervisionado I
EMENTA
Observação, acompanhamento e vivência de práticas educativas no Ensino Médio, entendendo a
complexidade da prática profissional na sua área de formação. Planejamento, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem no Ensino Médio, tendo a pesquisa
enquanto instrumento de investigação e reflexão da ação do professor. Regência e intervenção na
realidade escolar, enquanto processo de ação e reflexão da prática docente, possibilitando a análise crítica
e reorganização do processo de ensino aprendizagem. Registro formal do processo de estágio.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARVALHO, G. T. R. D.; ROCHA, V. H. L. (org.) Formação de professores e estágios
supervisionados: relatos e reflexões. São Paulo: Andross.
Bibliografia Complementar:
BORTONI-RICARDO, Stella Maris et al. Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola
Editorial.
101
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º período Disciplina: Imunologia e Virologia
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 38hs).
Pré-Requisito(s): Microbiologia
EMENTA
Apresentação das propriedades e dos componentes do sistema imunológico (células, órgãos e moléculas),
além da sua atuação no combate dos agentes causadores de doenças infecciosas.
Compreensão dos mecanismos responsáveis pelas respostas imunes (inata e adquirida) e dos processos
alérgicos. Estudos das características dos diversos agentes virais e das doenças associadas.
Compreensão da relação dos vírus com os seres humanos, bem como da resposta imune desenvolvida
sobre os agentes virais. Visão geral dos métodos imunológicos utilizados no diagnóstico de doenças.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DELVES, P. J.; BURTON, D. R.; ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. 13ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar:
BROSTOFF, J.; MALE, D.; ROITT, I. M.; ROTH, D. B. Imunologia. 8ª ed., Rio de
Janeiro: Elsevier.
GOLDSBY, K. A.; KINDT, T. J. & OSBORNE, B. A. Imunologia de Kuby. 6ª ed., Porto Alegre:
Artmed.
102
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 7º - Disciplina: Educação de Jovens e Adultos
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 30hs, Carga horária
prática 8hs).
Pré-Requisito (s): Não possui
EMENTA
Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA; trajetórias de
formação e de escolarização de jovens e adultos na EJA; marcos legais: avanços, limites e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BRASIL - Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos, Parecer nº 11 de 10 de maio de 2000.
Bibliografia Complementar:
BRASIL - Ministério da Educação. Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito federal
o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos- PROEJA.
RIBEIRO, V. M. (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil-
ALB; São Paulo: Ação Educativa (Coleção Leituras do Brasil).
103
8º Período:
GESSER, A. Libras? Que Língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial.
Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de
sinais brasileira. São Paulo: EDUSP.
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
PIMENTA, Nelson. Coleção “Aprendendo LSB”. v. I Básico. Rio de Janeiro. QUADROS, R. Muller.
de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo:
Plexus.
104
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 8º Disciplina: Educação Profissional
Carga-Horária: 35h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 27hs).
Pré-Requisito(s): Não possui
EMENTA
O contexto histórico da educação profissional no Brasil; Os modos de organização do trabalho e a
educação Profissional; Os avanços da EPT na LDB e nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Profissional; A expansão dos Institutos Federias de Educação; Os Processos de formação docente para a
educação profissional, a natureza da instituição formadora.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BATISTA. Leme Eraldo. Muller, Meire Terezinha (Orgs). A Educação Profissional no Brasil:
Histórias, desafios e perspectiva para o século XXI. Editora Alinea, Campinas, São Paulo.
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, Maria, RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções
e contradições. São Paulo: Cortez.
GHIRALDELLI Junior, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez.
Bibliografia Complementar:
GOODSON. I. F. Dar voz ao professor: as histórias de vida de Professores e seu desenvolvimento
profissional. In: Nóvoa, A. Vida de Professores. Porto Editora: Porto, Portugal.
HIRATTA. H. (Org.) Flexibilidade, Trabalho e Gênero. In: Organização Trabalho e gênero. Editora
SENAC: São Paulo.
BARATO. J. Educação Profissional Saberes Do ócio Ou Saberes Do Trabalho. São Paulo: Senac
Editoras.
105
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 8º Disciplina: Bioética e Legislação
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 27hs).
Pré-Requisito (s): Não possui
EMENTA
Campo de atuação e legislação profissional. Código de Ética Profissional. Ética aplicada às questões da
saúde e da pesquisa em relação aos seres humanos e ao meio ambiente. Compreensão dos problemas
éticos, em especial dos advindos dos recentes avanços técnicos e científicos envolvendo os seres
humanos e outros seres vivos incluindo os aspectos legais. Discussão sobre a utilização de culturas
transgênicas, clonagem humana, entre outros, bem como a aplicabilidade de procedimentos na
investigação científica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ATLAN, H. A ciência é inumana? Ensaio sobre a livre necessidade. São Paulo: Cortez.
DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. Trad. Nicolás Nyimi
Campanário. São Paulo: Loyola.
Bibliografia Complementar
106
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 8º Disciplina: Educação, Diversidade e Inclusão Social
Carga-Horária: 35h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 19hs; Carga Horária
prática 8hs).
Pré-Requisito(s):
EMENTA
A educação contemporânea requer a análise de processos históricos e conceituais que fundamentem suas
práticas. Para tanto, a necessidade de avaliar os requisitos básicos para que a educação corresponda ao
modelo de igualdade de oportunidades implica um aprofundamento acerca das questões sem as quais não
se constitui democrática, a saber a diversidade e inclusão social. De tal modo será feito o estudo dos
referenciais teóricos que fazem dialogar educação, diversidade e inclusão social. Neste sentido é preciso
analisar e refletir sobre relações de gênero, étnico-raciais, sociais, e inclusivas, bem como as ações
afirmativas e política públicas capazes de promovê-las.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
BUTLER, J. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. de Renato Aguiar.
Rio de janeiro: Civilização brasileira.
Bibliografia Complementar:
HIRATA, H. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. 1. ed.
São Paulo: Boitempo.
BEAUVOIR, S. de. O Segundo Sexo. Vol. 2: A Experiência Vivida, Difusão Européia do Livro.
AQUINO, J. (Org.) Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
summus Editorial, 1998.
107
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 8º Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado IV
Carga-Horária: 100h (Carga Horária presencial: 24h; Carga Horária ead: 60hs; Carga Horária
prática 16hs).
Pré-Requisito(s): Estágio Curricular Supervisionado I
EMENTA
Reflexão sobre a situação do ensino da Biologia na realidade da Educação Básica, a partir das diferentes
concepções e metodologias presentes na sala de aula e no espaço educativo. Planejamento,
desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do ensino da Biologia nas diferentes modalidades de
ensino na Educação Básica (Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial,
Educação Indígena, Educação do Campo, Educação Quilombola, Educação a Distância), tendo a pesquisa
enquanto instrumento de investigação e reflexão da ação do professor. Regência e intervenção na realidade
escolar nas diferentes modalidades de ensino na Educação Básica, enquanto processo de ação e reflexão da
prática docente, possibilitando a análise crítica e reorganização do processo de ensino e aprendizagem na
área de ciências da natureza.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARVALHO, G. T. R. D. , ROCHA, V. H. L. (org.) Formação de professores e estágios
supervisionados: relatos e reflexões. São Paulo: Andross.
PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez.
Bibliografia Complementar
BORTONI-RICARDO, Stella Maris et al. Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola
Editorial.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: M. Fontes. HOFFMANN, J. Avaliação
mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação.
108
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: 8º - Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 32hs).
Pré-Requisito (s): Não possui
EMENTA
Orientação aos alunos na definição do tema e na elaboração do projeto de pesquisa para a realização da
monografia de conclusão de curso, em conformidade com as linhas de pesquisa da área de Biologia e da
Educação. Discussão das linhas de pesquisa do Curso. Apresentação do trabalho para a banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
AITA, Ana Lúcia G et al. Instruções gerais de normatização científica. Frederico Westphalen: URI.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Porto Alegre: Tomo Editorial. GIL, Antônio
Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
BASTOS, Lília da Rocha et alii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara. DEMO, P. Introdução à metodologia da
ciência. São Paulo: Atlas.
Disciplinas optativas:
BIBLIOGRAFIA
109
Bibliografia básica:
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de Textos.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação Ambiental de processos industriais. São Paulo:
Oficina de Textos.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Luís Felipe Colaço. O procedimento administrativo de avaliação de impacto ambiental.
Coleção Teses. São Paulo: Almedina.
MARCHEZI, Roberta de S. Monteiro. Projetos ambientais: uma visão de negócio. Curitiba: Editora
Appris.
MARIANO, Jaqueline Barbosa. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
110
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: diverso Disciplina: Oceanografia
Carga-Horária: 35h (Carga Horária presencial: 8h; Carga Horária ead: 27hs).
Pré-Requisito (s): não possui
EMENTA
O ambiente marinho. Propriedades físicas e químicas da água do mar e do sedimento. Noções sobre
navegações. Problemas e técnicas da coleta de organismos e da avaliação da densidade e diversidade de
suas associações. Adaptações dos organismos marinhos às condições ambientais. Será realizado um
estágio, com trabalho de campo, no litoral do Estado.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HÖFLING, J. C. . Introdução à Biologia Marinha e Oceanografia. Edição do Autor, Campinas, 71 p.
Bibliografia Complementar:
COMISSÃO MUNDIAL INDEPENDENTE SOBRE OS OCEANOS. O oceano,
nosso futuro. Relatório da Comissão Mundial Independente sobre os Oceanos, 247 p.
GANERI, A. & CORBELLA, L. Atlas dos oceanos. Martins Fontes, São Paulo, 64 p.
LACAZE, J. C. A poluição dos mares. Biblioteca Básica de Ciência e Cultura. Instituto Piaget, Lisboa,
131p.
111
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: diverso Disciplina: Etologia
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 32hs).
Pré-Requisito (s): Não possui
EMENTA
Introdução ao estudo da etologia. Efeito da domesticação no comportamento animal. Aspectos fisiológicos
e psicológicos do controle interno do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento animal.
Métodos de observação e medidas do comportamento animal.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DAWKINS, M. S. Explicando o comportamento animal. São Paulo: Manole. centro de Educação
Superior do Oeste - CEO 159p.
HIERRO, F.P.D.; BARÓ, J.V. Etologia: Bases biológicas de La conducta animal y humana. Ediciones
Pirámide. 395p.
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP. 466 p. – Applied Animal Behaviour
Science
Bibliografia Complementar
BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4ª edição.
Editora Manole. 438p.
112
Abordagem dos aspectos linguísticos do idioma : referência contextual, partes do discurso (substantivos,
pronomes, adjetivos, advérbios, verbos regulares e irregulares, conjunções e interjeições), tempos verbais,
plurais irregulares, comparativos e superlativos. Emprego de estratégias de leitura (skimming, scanning,
selectivity, intensive reading) na leitura e interpretação de textos em sala de aula. Aquisição e fixação de
vocabulário e compreensão das estruturas gramaticais de forma contextualizada através da tradução de
textos de conteúdo genérico, inicialmente, e da área de interesse de cada aluno, em etapa posterior.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
COLLINS BERMINGHAM UNIVERSITY INTERNATIONAL LANGUAGE
DATABASE. Collins Cobuild English Grammar. 1 ed. London: Collins. 486p.
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 200p.
Bibliografia Complementar
MINETT, Dominic Charles & VONSILD, Bjarne Zàrate Assis. Legal English: English for International
Lawyers. São Paulo: Disal.
NUNAN, D. Second Language Teaching & Learning. Massachusetts: Heinle & Heinle Publisher.
113
Bibliografia Básica:
BECKER, I. Manual del español. São Paulo: Nobel.
CONCHA, Moreno & TUTS, Martina. El español en el hotel. Sociedade general española de
libreria, S.A. Sgel Madrid.
JIMENEZ, F. P.; CÁCERES, M. R. Vamos a hablar: curso de lengua española. 16.ed. São
Paulo:Ática. 4v.
Bibliografia Complementar:
MARTINEZ ALMOYNA, J. Dicionário de Espanhol-Português. Lisboa: Porto.
SMART-START Espanhol CD-Rom para Windows – Curso Intarativo com 30 atividades que envolvem
habilidades para falar, ouvir, ler, conversar e pronunciar a Língua Espanhola.
SEÑAS. Diccionario para a enseñanza de la lengua espanhola para brasileños. São Paulo: Martins
Fontes.
Bibliografia Complementar
114
BRASIL - Ministério da Educação. Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito federal o
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos-PROEJA.
KHOL, M. O. RIBEIRO, Vera Masagão (org). Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leitura, Campinas, São Paulo:
Mercado das Letras.
SMITH, D. D. Introdução à educação especial ‐ ensinar em tempos de inclusão. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de
educação especial. Brasília: SEESP.
115
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: diverso Disciplina: Paleontologia
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 32hs).
Pré-Requisito(s): Não possui
EMENTA
Introdução à Paleontologia. Fossilização. Coleta e Preparo de Material Fossilífero. Estromatólitos.
Morfologia, Taxonomia, Ecologia, Estratigrafia e Ocorrências de: Dinoflagelados, Acritarcas,
Diatomáceas, Nanofósseis Calcários, Clorofíceas, Ostracodes, Radiolários, Foraminíferos, Poríferos,
Celenterados, Briozoários, Braquiópodos, Moluscos, Artrópodos Equinodermas. Introdução à
Paleontologia de Vertebrados. Introdução à Paleobotânica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I. de S. Paleontologia. V.1. 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, C. A. An Introduction to Paleobotany. Editora McGraw-Hill, New York – USA.
116
Bibliografia Básica:
DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro, Prentice Hall Brasil.
HENEINE, I. F.. Biofísica Básica. São Paulo, Atheneu.
GARCIA, E. A. C.; Biofísica. São Paulo, Editora Sarvier .
Bibliografia Complementar
ATKINS, P. W. Físico-química. V. 1. 17ª ed. LTC: Rio de Janeiro.
GARCIA, J. H.R. – Biofísica Fundamentos e Aplicações – São Paulo: Pearson Education.
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo,
editora Harper & Row do Brasil.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (orgs.) A Questão ambiental. 3ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bibliografia Complementar:
DANA, J.D.; HURLBUT Jr., C.S. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e EdUSP.
2 vol.
GROSS, M.G. Oceanography; a view of the earth. New Jersey: Prentice Hall.
117
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância
Período letivo: diverso Disciplina: Empreendedorismo e Inovação
Carga-Horária: 50h (Carga Horária presencial: 12h; Carga Horária ead: 32hs).
Pré-Requisito(s): Não possui
EMENTA
Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo. Inovação: conceitos a produto, processo
e organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de mercados. Sistemas de inovação, trabalho
em redes e desenvolvimento de inovação via imitação. Empreendedorismo e inovação na escola.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HISRICH, R. D., PETERS. M.e SHEPHERD, D. A. Empreendedormismo. 7ª. Edição. Porto Alegre:
Bookman.
Bibliografia Complementar
BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros: a experiência e as lições de quem faz acontecer
Rio de Janeiro: Elsevier. 169p. v.2
118
VIANA, V. J. & BARBOSA, R. P. Recursos naturais e biodiversidade: Preservação e conservação de
ecossistemas. Erika.
HIGMAN, S., MAYERS, J., BASS, S., NEIL, J., NUSSBAUM, R. Manual do Manejo Florestal
Sustentável. Rio de Janeiro: UFV.
Bibliografia Complementar:
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed., Porto Alegre:
Artmed.
GANEM, R.S. (Org.). Conservação da Biodiversidade: Legislação e Políticas Públicas. Série Memórias
e Análise de Leis. Brasília: Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados.
RELYEA, R.; RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
119
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, L.M.; Ribeiro-Costa, C.S; Marinoni, L. 1998. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e
Identificação de Insetos. Ribeirão Preto, Ed. Holos, 78p.
GALLO, D. et. al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres.
GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os Insetos - Um Resumo de Entomologia, São Paulo, Ed. Roca.
496p.
Bibliografia Complementar:
ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos. 226p.
BUENO, V.H.P. Controle Biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:
UFLA. 207p.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GUREVITCH, Jessica; SCHEINER, Samuel M; FOX, Gordon A. Ecologia Vegetal. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar:
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Sunderland: Sinauer, Tradução Editora
Funpec.
120
PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS.
Bibliografia Complementar:
WILSON, E. O. & F. M. PETER (eds.). Biodiversity. National Academy Press.
121
REFERÊNCIAS
122