A história da Língua Brasileira de Sinais (Libras) começou com a fundação da primeira escola para surdos no Brasil em 1857. A Libras foi criada a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e gestos utilizados por surdos brasileiros. No entanto, em 1880, o uso da língua de sinais foi proibido oficialmente por mais de 100 anos, até que recentemente passou a ser reconhecida e respeitada novamente.
A história da Língua Brasileira de Sinais (Libras) começou com a fundação da primeira escola para surdos no Brasil em 1857. A Libras foi criada a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e gestos utilizados por surdos brasileiros. No entanto, em 1880, o uso da língua de sinais foi proibido oficialmente por mais de 100 anos, até que recentemente passou a ser reconhecida e respeitada novamente.
A história da Língua Brasileira de Sinais (Libras) começou com a fundação da primeira escola para surdos no Brasil em 1857. A Libras foi criada a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e gestos utilizados por surdos brasileiros. No entanto, em 1880, o uso da língua de sinais foi proibido oficialmente por mais de 100 anos, até que recentemente passou a ser reconhecida e respeitada novamente.
A história da Língua Brasileira de Sinais (Libras) começou com a fundação da primeira escola para surdos no Brasil em 1857. A Libras foi criada a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e gestos utilizados por surdos brasileiros. No entanto, em 1880, o uso da língua de sinais foi proibido oficialmente por mais de 100 anos, até que recentemente passou a ser reconhecida e respeitada novamente.
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HISTÓRIA DA LINGUA DE SINAIS
A história da língua de sinais (Libras) se mistura com a história dos surdos no
Brasil. Até o século XV os surdos eram mundialmente considerados como ineducáveis. A partir do século XVI, com mudanças nessa visão acontecendo na Europa, essa ideia foi sendo deixada de lado. Teve início a luta pela educação dos surdos, na qual ficou marcada a atuação de um surdo francês, chamado Eduard Huet. Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos. Com o passar do tempo, o termo “surdo-mudo” saiu de uso, por ser um termo incorreto, mas a escola persistiu e funciona até hoje, com o nome de Instituto Nacional de Educação de Surdos – a famosa INES. A língua de sinais – Libras foi criada, junto com a INES, a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e de gestos já utilizados pelos surdos brasileiros. Ela foi ganhando espaço pouco a pouco, mas sofreu uma grande derrota em 1880. Neste ano, foi realizado um Congresso Internacional de Professores de Surdos em Milão, Itália, para discutir e avaliar a importância de três métodos rivais: língua de sinais, oralista e mista (língua de sinais e o oral). No dia 11 de setembro de 1880, no referido Congresso, houve uma votação contra o uso da língua de sinais na educação dos surdos. Os participantes, em sua maioria votaram por aclamação a aprovação do uso exclusivo dos métodos orais. A partir daí, a língua de sinais foi proibida oficialmente, calcada na alegação de que a mesma destruía a habilidade da oralização dos sujeitos surdos. A proibição da língua de sinais por mais de 100 anos sempre esteve viva nas mentes dos povos surdos até hoje, no entanto, agora o desafio para o povo surdo é construir uma nova história cultural, com o reconhecimento e o respeito das diferenças, valorização de sua língua, a emancipação dos sujeitos surdos de todas as formas de opressão ouvintistas e seu livre desenvolvimento espontâneo de identidade cultural.