Foguete
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PRESSÃO
Introdução
Quando falamos em foguetes sempre nos vem à cabeça um objeto com uma
grande velocidade que deixa para traz apenas um rastro de fogo. Mas sabemos que há
muito por traz dessa simples imaginação.
Orientações:
Experimento I
Material: Uma garrafa PET de 2 litros com a tampa furada; Álcool; Fósforo ou
isqueiro.
Experimento II
Procedimento C: Tampe a entrada das seringas com um dedo e puxe o embolo com um
pouco de força. Observe e compare as duas seringas.
Sugestão:
1- O foguete após o contato com o fósforo aceso acabou sofrendo uma propulsão. Tente
relacionar este movimento com a reação ocorrida no interior da garrafa e o espaço
ocupado por gases:
A garrafa PET não estava vazia, pois todo o seu interior é preenchido por ar
atmosférico. O que ocorre no seu interior é uma reação entre as moléculas de ar
atmosférico quando o álcool é adicionado na garrafa. Essas moléculas se misturam, mas
não se chocam, para reagirem é necessária uma energia, essa energia é dada pela chama
do fósforo. Dessa reação ocorre então uma combustão que é a reação química entre dois
ou mais reagentes. Na reação de combustão é gerada uma explosão pelos gases
produzidos na reação (gás carbônico e vapor d’água), estes ocupam um espaço muito
grande no interior da garrafa provocando um deslocamento de gases. Esses gases saem
pelo furo da garrafa com uma força de intensidade igual à força que garrafa faz para
expulsar os gases do seu interior, ou seja, a força que os gases fazem para sair pelo furo
da tampa corresponde a força que a garrafa faz para expulsá-los na mesma direção,
porém em sentidos contrários.
Em locais de maior altitude existe uma menor camada de ar sobre a superfície, isso
diminui a pressão que a atmosfera exerce na superfície. Sendo assim um local de menor
pressão atmosférica, portanto a temperatura de ebulição da água irá cair.
Fontes:
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p.