8 o Tráfico Transatlântico para Terras Pernambucanas
8 o Tráfico Transatlântico para Terras Pernambucanas
8 o Tráfico Transatlântico para Terras Pernambucanas
AFRICANA
INDÍGENA
A ESCRAVIDÃO INDÍGENA
❑ Os jesuítas pressionaram a Coroa e conseguiram que os senhores dessem
folga aos índios aos domingos, com o objetivo de que assistissem à missa.
OS
AS ESCRAVIZADOS
NEGOCIAÇÕES
AFRICANOS
A ESCRAVIDÃO AFRICANA
❑ Para conseguir dar conta dessa expansão e demanda externa, tornou-se
necessária uma mão de obra cada vez mais especializada, como a dos
africanos, que já lidavam com essa atividade nas propriedades dos
portugueses, na Ilha da Madeira, litoral da África.
❑ Dados apurados na última década mostram que Recife foi o quinto maior
centro mundial de tráfico escravista (No ranking, ficaria atrás de Rio de
Janeiro, Liverpool, Bahia e Londres, conforme Silva & Eltis (2008:122)
MODO DE
RESISTÊNCIA TRABALHO
INDÍGENA DOS
INDÍGENAS
O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO
O LUCRO
AS
NEGOCIAÇÕES
OS
TRAFICANTES
O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO
❑ Diante da demanda por mão de obra africana dos colonos do Brasil, em
1559, a rainha regente de Portugal assinou um decreto real autorizando o
governador de São Tomé a vender até 120 escravos do Congo para cada
senhor de engenho que apresentasse um alvará emitido no Brasil.
❑ Dessa forma, a Coroa atendia os rogos dos colonos do Brasil; em particular
aos de Duarte Coelho, primeiro donatário de Pernambuco, que pelo menos
desde 1542 reclamava à Coroa por escravos negros.
❑ Esse registro deve ter sido antecedido por, pelos menos, mais dois, pois em
1575 Pedro de Noronha era ressarcido em 284 mil-réis erroneamente ou
ilegalmente cobrados ao introduzir 142 escravos de São Tomé na alfândega
da vila de Olinda
❑ Aparentemente, sob a mesma circunstância, Francisco Mendes e Garcia
Mendes, residentes no Porto, eram ressarcidos por dividendos cobrados
erroneamente ou ilegalmente ao introduzirem na alfândega de Olinda 48
escravos despachados de São Tomé.
O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO
❑ Já se assinalou que São Tomé serviu de base para muito do que se
desenvolveu no Brasil,15 por isso a constante referência à ilha como porto
provedor de escravos para a colônia portuguesa na América não deve ser
vista com desdém.
❑ Em verdade, a ilha havia criado intimidade com a costa africana desde de fins
do século XV
❑ Os números que podem dar uma noção dessa produção para Pernambuco
referentes ao século XVI são bem conhecidos.
O TRÁFICO NEGREIRO
•RECIFE
PORTOS
•SALVADOR
AS •UMA COISA
“PEÇAS” •UM OBJETO
O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO
❑ A esse ponto, dados com relação ao número de escravos importados são
escassos.
• No entanto, a partir de 1637, tudo parece se normalizar novamente, mas dessa vez
sob a direção de João Maurício de Nassau (1637-1644).
• Esse ânimo na exportação de açúcar estimulou o tráfico de escravos que só veio a dar
uma reposta efetiva a partir de 1642 com a introdução de 2.400 escravos na capitania.
• O período entre 1760 e 1780, em que o porto de Recife vivia sob o monopólio do
comércio marítimo da companhia pombalina de Pernambuco e Paraíba, beneficiou-se
sobretudo do trabalho de António Carreira.
• Para fins do século XVIII até 1830, Herbert S. Klein forneceu alguns dados mediante a
sua pesquisa sobre o comércio transatlântico de escravos
O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO