Relatatorio Microbiologia de Alimentos Dani
Relatatorio Microbiologia de Alimentos Dani
Relatatorio Microbiologia de Alimentos Dani
CURSO: Farmácia
DISCIPLINA: Microbiologia de Alimentos
NOME DO ALUNO: Daniela de Menzes Oliveira
RA: 0544197
POLO: Campolim Sorocaba II
Data: 23/05/2022
Sorocaba II – Campolim
2022
Sumário
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1.2 OBJETIVO
1.4 Procedimento:
Foi preparado 1 dissecador, e adicionado a solução saturada de sal
(iodeto de potássio), (Figura 1).
Um béquer de 250 ml foi pesado (105,3 g).
A amostra utilizada foi café (Figura 2).
A amostra de café aumentou de acordo com seu peso inicial, isso porque o
dessecador não continha a vedação correta e foi compartilhado com diferentes
alimentos que continuamente liberaram água livre para a atmosfera formada.
O dessecador só é eficaz quando é selado na forma correta, evitando contato
com todo conteúdo com o ar externo.
A massa de tomate foi o principal alimento que mais houve perda de água, e
consequentemente os outros alimentos secos foi ganhando essa água liberada, esse
processo em alimentos secos é normal, pois é uma característica comum em ocorrer
essa absorção da água.
Sobre uma placa de Petri contendo o meio de cultura BHI, foi semeado,
com auxílio de um sawab, a solução contendo Staplllhylococcus aureus
previamente crescida em meio de cultura BHI (Figura 6).
Com auxílio de uma placa estéril, uma pequena porção de cada amostra
de alimento foi coloca sobre a superfície de cultura sólido, previamente
cultivado com Staphylococcus aureus (Figura 8)
2.1 OBJETIVO
2.2 Procedimento
170 g 100%
X 2%
= 3,4 g
Figura 16 - Inóculo
.
E mais uma gota de azul metileno (Figura 19), em cada uma das placas.
Figura 22 - Iogurte
Figura 23 - Microscópio
3.1 OBJETIVO
3.2 Procedimento
Figura 26 - Amostra
A amostra utilizada já estava pronta, isso por que o tempo que exige para a
produção do destilado era bem maior. Foi coletado uma pequena parte da amostra na
camada sedimentada superior do líquido, que se encontrava na parte retida no filtro
de papel, e posteriormente foi corada com azul de metileno, coberta pela lamínula.
Após esse processo, foi realizada a análise das leveduras em microscópio
óptico.
Conforme mostra na (Figura 27) abaixo, pode-se observar a presença de
leveduras presentes na garapa após a destilação.
4.3 Procedimento
Foi transferido com uma pipeta estéril, 1 ml da amostra de água mineral ibirá
(Figura 28), e 1 ml da amostra de água de torneira.
Figura 32 - PCA
5.1 OBJETIVO
5.3 Procedimento
Após essa diluição, em três tubos com ecoli, foi transferido 5 ml de cada
um dos tubos preparados com lauril e ecoli.
Após essa etapa, foi colocado em banho maria a 44 °C, pelo período de
48 horas.
Foi realizado a análise microbiológica de água, que teve como objetivo principal
avaliar a qualidade da água, onde o correto é não ocorrer a poluição fecal, por causa
dos microrganismos patogênicos, que podem ser encontrados como vírus,
protozoários, bactérias, entre outros.
A técnica de tubos múltiplos é a mais tradicional para análise de coliformes
fecais, e consiste em duas etapas sucessivas, a primeira e presuntiva e a segunda
confirmativa.
O grupo de coliformes fecais, é um sub-grupo dos coliformes totais, restritos
aos membros capazes de fermentar a lactose a 44,5-45,5 °C, com produção de gás.
Essa definição tem objetivo selecionar apenas anterobáctérias originárias do
trato gastrintestinal (E. coli), no entanto atualmente sabe-se que o grupo inclui
membros de origem não fecal (várias cepas Klebsiella pneumoniae, Pantoea
agglomerans, Enterobacter clocae e Citrobacter freunddii), em decorrência disso, o
termo “coliformes fecais”, tem sido gradativamente substituído por coliformes
termotolerantes. (SILVA, 2017).
Abaixo segue a (Figura 42), do resultado da análise dos 3 tubos:
6.1 OBJETIVO
Utilizar a técnica de semeadura de superfície, para determinar o número de
bactérias mesófilas em leite pasteurizado.
6.2 Procedimento
Foi preparado uma diluição de 1:10 do leite de soja (Figura 46), em uma
solução salina estéril no volume final de 5 ml.
A técnica que foi utilizada nessa aula foi de semeadura de superfície, que
consiste em espalhar todo material com auxílio de uma alça de drigalsky de forma
uniforme, para se observar colônias isoladas após a diluição.
No final do período de incubação, com auxílio de um contador de colônias, seria
necessário realizar a contagem de colônias (Figura 49), no entanto essa etapa foi
prejudicada, pois a nossa última aula prática ocorreu na data da semeadura, neste
caso não houve tempo hábil de 48 horas, para realizar a finalização da análise.
7.1 OBJETIVO
7.3 Procedimento
Duas lâminas foram identificadas com lápis, em sua parte fosca com as
respectivas amostras 1 e 2, (Figura 52).
Figura 52 - Lâminas identificadas
Após toda essa etapa foi fixado uma pequena quantidade de cada
amostra sobre as lâminas, (Figura 57).