Cartilha Saúde Mental Na Colportagem

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Saúde

Mental
Colportagem
Por Isabelle Gomes
“Onde há pessoas, existem
possibilidades de escuta e de
construir novos caminhos.”

Isabelle Gomes (Psicóloga)


SUMÁRIO

Apresentação................................................................................4
Saúde Mental e Colportagem:
um contexto que merece atenção............................................5
Tristeza e Depressão.....................................................................7
Medo e Ansiedade.........................................................................10
Transtorno do Pânico...................................................................13
Traumas e Seus Efeitos..............................................................17
Palavras Finais................................................................................20
Créditos e Agradecimentos........................................................22
Contatos.............................................................................................23
Referências.......................................................................................24
APRESENTAÇÃO

Sofremos não apenas das mazelas de dores físicas, mas


emocionais também! Assim, diante de situações
inesperadas da vida, assumimos diferentes formas de
sofrimento ou até mesmo adoecimento, como ansiedade,
depressão, Transtorno do Pânico, insegurança,
baixa autoestima, angústias, problemas nos
relacionamentos, dentre outros.

Por isso, procurar cuidar de nós mesmos diante de tantos


desafios que a vida traz deve ser tratado como prioridade,
pois, se não estivermos bem fisicamente, emocionalmente
e espiritualmente, os relacionamentos, os sonhos e o
trabalho, serão afetados. Quanto mais cedo dermos
atenção a nossa saúde mental, mais suporte teremos para
prosseguir diante dos percalços da vida.

Com isso, te convido a ler e refletir sobre o conteúdo desta


cartilha e, se achar interessante, compartilhe! Boa leitura!

4
SAÚDE MENTAL E COLPORTAGEM:

Quando se trata de Saúde Mental, é uma tarefa não apenas


individual, mas coletiva, uma vez que estamos inseridos em
organizações que podem promover espaços de prevenção e
cuidados sobre o mesmo.

No contexto da Colportagem, por exemplo, há encontros de


pessoas de diferentes culturas, em que a maioria passa a
compartilhar a mesma casa e ter convívio social.

Dentro deste espaço, cada um leva consigo quem é, sua


personalidade, sua forma de se expressar, de se relacionar,
e até mesmo, como adoecem e se angustiam diante dos
desencontros do dia-a-dia de trabalho e da vida pessoal.

Na Colportagem, as emoções ficam à flor da pele, assim


como em outras ocasiões também da vida, onde há
encontro com o inesperado, pois nem tudo sai como o
planejado, visto que não temos controle de tudo, sem
falar das demandas de pressão comum do ambiente de
trabalho ligadas às questões familiares e aos momentos
desagradáveis, embora haja acontecimentos que deixam os
dias mais leves e que trazem maiores satisfações.

5
Nesse interim, pode vir à tona: conflitos, medos,
novos sintomas, lembranças desagradáveis, traumas, busca
por reconhecimento em atender expectativas de outros
e as que criou para si próprio, busca por dinheiro, por
experiências espirituais e de amadurecimento, busca pela
realização de sonhos e tantos outros desejos.

Ainda que algumas experiências sejam experimentadas por


todos, elas são vivenciadas de forma muito particular por
cada um, pois cada pessoa tem uma estrutura psíquica
diferente (construída desde a infância), e por isso,
funcionam de formas distintas. Sendo assim, cada sujeito
procura se virar diante do seu vazio e dos desafios, fazendo
contornos, tentativas e apostas diante do que lhe aparecem
para fazer o trabalho funcionar.

Portanto, é importante salientar que Saúde Mental não é


ausência de doença ou tentar avaliar o que é normal ou
patológico; ela justamente é a forma como lidamos com os
entraves da vida, buscando maneiras de prosseguir e de se
cuidar no âmbito integral: físico, espiritual, emocional
e social.

Por isso, falar de Saúde Mental é falar de possibilidades de


se construir caminhos para elaborar o que se vive, que
muitas das vezes pode ser da ordem do insuportável e
assim, fazer com que a travessia seja menos angustiante e
possível!

6
TRISTEZA DEPRESSÃO

Externalizar o que sente é uma forma de elaborar essa


tristeza, não falar sobre ela dificulta ainda mais o seu
processo de elaboração. Embora todos a sintam em algum
momento da vida, ela é tratada ainda como algo que deve
ser escondida e reprimida. Por mais que esteja presente
como sintoma em alguns quadros de adoecimento psíquico
(como a depressão), a tristeza não pode por si só ser
entendida como um adoecimento.

Já a depressão, para Freud, está associada à um sintoma


que envolve tristeza, desgosto, inibição e angústia. O
sujeito depressivo se sente paralisado, perde a sua relação
com o desejo e sente-se impotente diante da vida e das
demandas culturais que supervalorizam o consumo
desenfreado, a produtividade e o desempenho;
assim, fica mais propenso a se julgar,
se comparar e se medir.

7
Quando os sintomas são recorrentes, deve-se buscar a aj
da saúde.

OS SINTOMAS MAIS COMUNS SÃO:

CHORO
FREQUENTE

ANEDONIA
(perda do prazer pela vida) DESESPERO E BAIXA
AUTOESTIMA

ANGÚSTIA PERDA OU
OU ANSIEDADE AUMENTO DE PESO

PROBLEMAS NO IRRITABILIDADE
SONO

8
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se
que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades,
sofram com o Transtorno Depressivo. Ainda assim, o
estigma social associado à doença é muito comum, fazendo
com que as pessoas não procurem o tratamento correto
e sejam tratadas por amigos, familiares e conhecidos como
se não estivessem necessitando de ajuda.

Termos como “o preguiçoso, é frescura ou falta de fé”


são costumeiramente utilizados, provocando aumento da
carga emocional ao sujeito. No entanto, quando passam a
buscar conhecimento sobre a doença, reconhecem que a
falta de energia e desinteresse por atividades que antes
eram prazerosas estão diretamente relacionadas aos
próprios sintomas da doença.

Fazer o uso apenas da medicação, em casos necessários,


sem um acompanhamento psicológico, não possibilita ao
sujeito a elaboração das causas ligada à doença. Pedir ajuda
não é algo vergonhoso, assim como, oferecer ajuda a quem
esteja nessa situação. Estas são formas de trabalhar para a
prevenção e tratamento eficaz da doença, podendo fazer
com que o sujeito volte a rotina normal.

9
ANSIEDADE

A ti, Dona Ansiedade, peço que me deixe em paz.


Você, que furta meu sono, me privando o sonho,
Alívio que tanto preciso nesse mundo fugaz.
Me diga, como te fiz?
O coração acelera, a mente atropela, e assim, logo
vejo que não sou mais tão feliz!
Me deixe viver,
Me deixe sorrir,
Me devolva o
hoje,
Me traga de volta aqui!

(Paulo Lira)

1
Diferente da ansiedade comum presente em alguns
momentos, o TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada),
se apresenta de forma mais frequente e prolongada,
causando prejuízos no desempenho de vida da pessoa. São
criadas expectativas e preocupações excessivas na tentativa
de controlar coisas que ainda vão acontecer. O TAG pode vir
como resultado de experiências traumáticas, uso excessivo
de algumas substâncias como: drogas e álcool, níveis
de estresse elevado, entre outros.

Se manifesta em forma de vários sintomas:

FALTA DE AR INQUIETAÇÃO

SENSAÇÃO DE PERIGO IMINENTE


SUDORESE

DORES DE CABEÇA E NO COR


IRRITABILIDADE

DIFICULDADE PARA SE CONCENTRAR AUMENTO DOS BATIMENTOS CARDÍ

1
Esses sintomas podem fazer com que o sujeito acabe
evitando situações onde se percebe risco de vida, onde não
teria ajuda de alguém por perto, ficando paralisado
diante de situações comuns da rotina. É importante
pensar também que, a ansiedade se difere do medo, pois
neste se tem algum objeto para se dizer do que tem
medo. Na ansiedade, o sujeito sofre e não sabe bem o
porquê, pois não há um objeto ou perigo real.

Normalmente as pessoas, na tentativa de querer ajudar a


alguém em crise de ansiedade, falam sem parar frases
otimistas; outras vezes, ocasiona de menosprezar a
situação, não levando a sério o que a pessoa está sentindo,
podendo assim agravar ainda mais o cenário. O mais
adequado seria escutar e perguntar se pode fazer algo para
ajudar ou levar, se necessário, à um pronto atendimento,
onde o sujeito poderá ser encaminhado a um Psiquiatra e
Psicólogo.

1
TRANSTORNO DO PÂNICO

As pessoas afetadas pelo Transtorno do Pânico, estando


em crise, correm desesperadamente a um pronto-
socorro, passam pelo Médico Clínico ou Cardiologista em
busca de causas orgânicas que expliquem seus
sintomas; quando não encontradas, são encaminhadas a
um Médico Psiquiátrico e Psicólogo. Durante a crise,
buscam por ajuda de imediato porque a
sensação que lhe apresentam no
momento é de que estão tendo
um ataque cardíaco e que podem
morrer.

Medo, angústia e desespero são


associados com os sintomas físicos.
Aperto no peito, enjoo, tontura,
formigamento lhes causam a sensação
de morte. A ansiedade atinge um nível
que provoca todas essas reações.
O ataque de pânico ou crise pode
acontecer a qualquer momento. Deste modo, o medo de ter
outro ataque é constante e pode durar de 15 a 30
minutos, fazendo com que a pessoa se sinta
extremamente cansada após a crise.

1
Situações estressantes, perdas, lutos, predisposição
genética e experiências traumáticas podem levar ao
desenvolvimento do transtorno como forma de reação ao
conflito e angústias vivenciadas. O tratamento é feito em
alguns casos com medicamento e o auxílio da
Psicoterapia, ajudando no alívio dos sintomas.

ALGUNS DOS PRINCIPAIS SINTOMAS SÃO:

NAÚSEA TAQUICARDIA

MEDO DE MORTE, DE PERDER


SENSAÇÃO DE ESTAR FORA DE O CONTROLE OU DE
SI MESMO ENLOUQUECER

FALTA DE AR
BOCA SECA
OU
SUFOCAMENTO

.
SENSAÇÃO DE . DORES DE CABEÇA,
FORMIGAMENTO PEITO E ESTÔMAGO.

1
CASO FICTÍCIO

João, morava com sua mãe viúva e seus dois irmãos


mais novos - Pedro de 15 anos e Juliana de 13. Quando ele
completou 23 anos, época que estava se preparando para
ingressar na faculdade de Engenharia, que era um sonho,
sua mãe falece. Sendo o filho mais velho, ele fica como
responsável para cuidar dos irmãos. Sem a ajuda de
nenhum familiar, João faz de tudo para suprir as
necessidades dos irmãos mais novos.

Deixando de seguir o sonho da faculdade, passa a se ocupar


do trabalho para manter a casa, porém, passado apenas
6 meses após a morte da mãe, ele perde o emprego,
ficando desamparado e sem condições financeiras de
manter a família. O medo intenso e a ansiedade passam
a ser constantes ligados à procura por um novo trabalho.

Depois de muita procura, ele consegue um emprego,


contudo, ganhava pouco, continuando a ter dificuldades
de manter a família. Em um dia no ambiente de trabalho,
sente o corpo formigando, sudorese, sufocamento e tem
a sensação de que vai morrer. João pede
desesperadamente para o levarem ao hospital, dizendo
que estava tendo um ataque cardíaco.

1
Essa não foi a primeira vez que ele foi levado ao hospital
nesse estado. Antes desse episódio, já tinham ocorrido 2
semelhantes. O médico o encaminhou ao Psiquiatra e
Psicólogo, mencionando que os exames não revelaram
algo de ordem orgânica, que era emocional, e que por isso
precisava de tratamento.

A preocupação em sustentar aos irmãos, o luto


da morte da mãe juntamente com a renúncia
do sonho de cursar Engenharia em prol de
sustentar a família, todas essas perdas
provocaram uma grande ansiedade,
medo intenso, somado ao desamparo
vivenciado, eventos que nunca foram
falados sobre eles e nem elaborados.

sses fatores pode ter desencadeado o Transtorno de Pânico, diagnóstico


o acompanhava.

1
TRAUMAS E SEUS EFEITOS

Umas das coisas que aprendi


é que se deve viver apesar
de.
Apesar de, se deve comer.
Apesar de, se deve amar.
Apesar de, se deve morrer.
Inclusive muitas vezes é o próprio apesar
de que nos empurra para a frente.

Clarice Lispector

17
Maria da Conceição, desde o nascimento, foi criada pelo o
pai; ouvia da madrasta constantemente que ela era
“tão ruim, tão ruim”, que nem a própria mãe a quis ao
nascer. Essas palavras ficaram gravadas na mente de
Maria. Além disso, a madrasta e o pai batiam nela até
deixar
marcas em seu corpo.

Os vizinhos e familiares que testemunhavam


a agressão nada faziam, diziam que eles
eram os responsáveis e não podiam se
envolver, o que só reforçava
o comportamento dos
agressores, pois os
adultos que podiam fazer
algo por Maria ficavam
omissos aos cenários de
maus tratos.

Quando já era adolescente, apesar de tudo que


vivenciava em casa, era extremamente inteligente e
sempre se destacava na escola. Ao chegar em casa feliz
para contar ao pai das notas recebidas e buscar de
alguma forma sua aprovação, ele abominava sua alegria
e dizia que ela não tinha feito nada, que era mérito de
Deus que concedeu a inteligência.

Criada em um lar cheio de negligências e desamparo, ao se


tornar adulta, apesar de ser uma pessoa muito inteligente,
ainda se identificava com as palavras que ouvia da
madrasta quando criança.

Essas lembranças traumáticas, por muito tempo a faziam se


sentir incapaz, insegura e duvidava se podia ser uma pessoa
boa.
18
Os traumas trazem impactos sobre o desenvolvimento do
ser humano e estão nas raízes de diversos adoecimentos
psíquicos. Para Ferenczi, Psicanalista, o trauma pode
ser entendido como um choque inesperado e cujo efeitos
são esmagadores. As falhas em uma criança que não
recebe carinho e cuidados básicos podem repercutir ao
longo da vida.

Essa é apenas uma história fictícia, mas assim como


aconteceu com Maria, há muitos episódios ocorridos na
infância que marcam para sempre a vida das pessoas,
fazendo com que apresentem dificuldades de prosseguir
em muitas áreas da vida, sendo atormentados e paralisados
por eventos traumáticos.

Por outro lado, a busca de um acompanhamento


psicológico poderá ajudar na elaboração de traumas,
expectativas frustradas, perdas, lutos e qualquer outro
acontecimento doloroso, fazendo com que o sujeito possa
seguir de forma mais satisfatória, dando novos sentidos
para a vida e construindo novos sonhos.

1
PALAVRAS FINAIS

Esta cartilha foi construída para que você possa lembrar que
existem formas e caminhos para se cuidar! Caso você ou
algum colega tenham passado por experiências dolorosas
que agravaram a saúde emocional ou mental, silenciar o
sofrimento, seja qual for, não é a melhor decisão.

Quando adoecemos fisicamente, sem muita demora,


procuramos um tratamento ou um médico especialista,
pois queremos ver formas de curar e viver. Porém,
ao adoecermos emocionalmente, demoramos em buscar
suporte psicológico, deixando nosso bem-estar
comprometido. Pessoas que verbalizam seus conflitos e
dores, muitas das vezes, libertam-se de suas angústias.

Por isso, fiquemos atentos a nós mesmos e aos outros,


como amigos e familiares. Que possamos não silenciar
nossas dores, alegrias, sonhos e desejos. Espero que a
cartilha seja um incentivo para que você possa buscar
maneiras de ter saúde mental e encontrar caminhos para
prosseguir!

A você que leu esta cartilha, desejo muita coragem e


vontade para continuar, pois na vida, a gente corre,
trabalha, escorrega, cai, levanta-se, chora e se alegra... A
gente vive!

2
Aqui vão algumas estratégias úteis para você cuidar da sua

saúde mental

IncluaNem
Faça o que é possível e reconheça seus limites. em sua
tudorotina
está atividades físicas, como um
sob seu controle.

Cuide de sua alimentação preferindo uma Coloque


dieta mais
emsaudável.
prática o banho de sol e tire tempo

Mantenha contato com pessoas de sua confiançaTire


e, quando
tempo para
precisar
exercer
de ajuda,
sua féos
e procure.
meditação.

Invista em suporte psicológico por meio de um profissional, como o Psicólogo. Quando o s


Procure em sua cidade locais que ofereçam ate

O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional. Em casos de urgências, ligue 188

21
CRÉDITOS
AUTORIA

Isabelle Gomes

PROJETO GRÁFICO

Vanessa Freire

REVISÃO

Shamir Cássia

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Jacilma Lima, minha Psicóloga, por contribuir para


a minha Saúde Mental.

Paulo Lira, meu esposo, pelo apoio incondicional.

Guilherme Rizzo, Líder da Equipe de Colportagem


Ômega, pela oportunidade de implantar o Serviço de
Psicologia na campanha de Colportagem.

22
INFORMAÇÕES DE CONTATO

Isabelle Gomes
Psicóloga Clínica e Especializanda em Psicanálise
Idealizadora do Serviço de Psicologia na
Colportagem

(48) 9.9821-5352
@psi.isabellegomes
[email protected]

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REFERÊNCIAS

BELARMINO, Adriane. O OLHAR DA PSICANÁLISE


SOBRE A SÍNDROME DE BURNOUT, ENQUANTO
SOFRIMENTO PSÍQUICO NO TRABALHO. Trabalho de
conclusão do curso de psicologia. Disponível em
<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/h
andle/123456789/4318/Adriane%20Belarmino.pdf?
sequence=1>. Acesso em: 20 de ago. 2021.

CAMARGO, Sabrina Gomes. Tristeza ou Depressão?


Uma impropriedade significante. Revista eletrônica do
núcleo SEPHORA, Psicóloga, Especialização em Teoria
da Clínica Psicanalítica–UFBA, Mestrado pelo
Departamento de psicanálise da Universidade de Paris
VIII, v. 3.

CARLONI, Paola. O olhar psicanalítico para o


Transtorno de Pânico: um estudo de caso. Analytica:
Revista de Psicanálise, v. 5, n. 8, p. 107-128, 2016.

FOCHESATTO, Waleska Pessato Farenzena. A cura pela


fala. Estudos de psicanálise, n. 36, p. 165-171, 2011.

MENDES, Elzilaine Domingues; VIANA, Terezinha de


Camargo; BARA, Olivier. Melancolia e depressão: um
estudo psicanalítico. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 30,
p. 423-431, 2014.

2
MOURA, Ivalber Fabiano Buarque; SANTOS, Luis
Henrique; COSTA, Francisca Pinheiro da S. A
COLPORTAGEM E O RECRUTAMENTO NO MUNDO PÓS
MODERNO. Diagnóstico & Perspectivas, p. 237.

OLIVEIRA, Nadja Rodrigues de. Costurando rupturas: o


trauma na clínica psicanalítica com uma criança. 2011. ix,
235 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e
Cultura) Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

SIQUEIRA, Érica de Sá Earp. A depressão e o desejo na


psicanálise. Estudos e pesquisas em psicologia, v. 7, n. 1,
p. 71-80, 2007.

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