Pesticide Leaflet
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COMPOSIÇÃO:
3,7,9,13-tetramethyl-5,11-dioxa-2,8,14-trithia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-3,12-diene-6,10-dione
(TIODICARBE)..............................................................................................................................350,0 g/L (35,0% m/v)
Outros ingredientes:.................................................................................................................767,6 g/L (76,76% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial – Maracanaú – CE, CEP: 61939-000 - Fone: (85) 4011-1000 - SAC (Solução
Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ. 07.467.822/0001-26 - Número de registro
do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 – DICOP
FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial - CEP 61939-000 -
Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE nº
358/2021 -DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
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Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
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INSTRUÇÕES DE USO:
Tiodicarbe Sumitomo 350 SC é um inseticida de contato e ingestão inibidor da acetilcolinesterase, usado em
pulverizações foliares, para o controle das principais pragas das culturas de Algodão, Milho, Soja.
Volume de Calda
Nome comum Produto Comercial máximo de aplicações
(L/ha)
(Nome científico) (L/ha) aplicações (Em dias)
Curuquerê-do-algodoeiro
0,150 - 0,350 Tratorizado: 150 – 200
(Alabama argillacea)
2 10
Lagarta-das-maçãs
1,0 - 1,5 Aéreo: 20 - 50
(Heliothis virescens)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Algodão
Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando a infestação atingir duas lagartas por planta. A maior dose deve ser utilizada em
condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando for constatado 10% de infestação, ou seja, uma lagarta por 10 plantas. A maior dose
deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de
desenvolvimento (do 1º ao 3 instares). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou
condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário.
Lagarta-da-soja
0,150 – 0,200
(Anticarsia gemmatalis)
Tratorizado: 150 – 200
Lagarta-falsa-medideira
0,250 - 0,300 2 10
(Chrysodeixis includens)
Aéreo: 20 - 50
Broca-das-axilas
1,0 – 1,5
(Epinotia aporema)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial de
Soja
desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável
ao seu desenvolvimento.
Broca-das-axilas: Aplicar até a formação das vagens, no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial de
desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável
ao seu desenvolvimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
Tiodicarbe Sumitomo 350 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados,
tratatorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequada ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as
especificações técnicas do mesmo.
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Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do
fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo,
bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa
em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto Tiodicarbe Sumitomo 350 SC de acordo com a
dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar
imediatamente na cultura.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e
áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos
estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação
de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao
topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura
uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
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Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal,
estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular
o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
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Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
empregada.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o Tiodicarbe Sumitomo 350 SC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança de cada cultura.
- Não misturar Tiodicarbe Sumitomo 350 SC com produtos fortemente alcalinos, ácidos ou que contenham sais
metálicos, como por exemplo, fungicidas.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas registradas.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
vestimenta de proteção para risco químico com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas; botas impermeáveis, avental; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): vestimenta de proteção para risco químico com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Tóxico se ingerido
PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele
Tóxico se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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freqüência cardíaca e a pressão arterial podem estar aumentadas ou diminuídas,
devido à associação dos efeitos muscarínicos.
Outros efeitos:
Anemia macrocítica, hemosiderose esplênica e hematopoiese extramedular.
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Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
1.Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3.Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 ml de água.
4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas pérveas, se
necessário através de entubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar.
Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória
repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência
ventilatória, se necessário.
Específico:
A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia.
Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
Contraindicações A diálise e hemoperfusão não estão indicadas. Emese – em razão do risco potencial
de aspiração. Morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas
adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas devido a possibilidade
de hipotensão e fibrilação cardíaca.
Não administrar Oxima (Pralidoxima), pois a fixação do tiodicarbe sobre a
acetilcolinesterase é bastante lábil e se desfaz com facilidade.
Efeitos das interações
Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÀO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN / MS)
Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa:
Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-0141149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Telefone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
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Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral: > 50 - 300 mg/Kg p. c.
DL50 cutânea: > 4000 mg/kg p. c.
CL50 inalatória: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal
apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, todos os animais
apresentaram hiperemia e quemose, reversíveis em até 7 dias. O produto não foi considerado irritante ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em
cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in
vivo com células da medula óssea de camundongos.
.
EFEITOS CRÔNICOS
Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), o produto causou uma
redução do peso corpóreo e foi considerado um redutor da atividade da colinesterase periférica (plasma e eritrócitos).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
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