Relatorio - TL4
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FACULDADE DE ENGENHARIA
Trabalho Laboratorial N° 4
Discente: Docentes:
Machocoro, Geronimo Fernando Andela Prof. Doutor Zacarias Chilengue
Eng°. José Manuel Chissico
2. Objectivos .............................................................................................................................. 1
3. Material utlizdados................................................................................................................. 1
5. Primeiro método..................................................................................................................... 3
6. Segundo método..................................................................................................................... 6
7. Conclusão............................................................................................................................... 7
1. Introdução
A indutância mútua é o efeito causado quando dois enrolamentos, montados sobre o mesmo
núcleo, normalmente ferromagnético, tem seu núcleo atravessado por um fluxo magnético em
função da corrente de entrada na solenóide (indutor), induzindo assim uma força eletromotriz
no outro circuito. Segundo a lei de Faraday, a força induzida é proporcional à taxa de variação
no fluxo magnético que o atravessa. Como o fluxo é proporcional a corrente em um dos
circuitos, por conseguinte, a força eletromotriz deve ser proporcional à variação da corrente
também. Portanto, pode-se estabelecer a seguinte relação:
𝑑𝑖
𝜀 = −𝑀
𝑑𝑡
Sendo:
ε = Força eletromotriz
2. Objectivos
3. Materiais utilizados
Fios de Ligação.
4. Resumo teórico
Se as correntes numa indutância mútua estão a dirigir-se para (ou distanciar-se de) terminais
homólogos as bobinas componentes são referidas como sendo ligadas a somar ou em
conjunção.
No caso em que as correntes se dirigem para terminais diferentes, diz-se que as bobinas
estão em oposição.
5. Primeiro método
Para iniciá-lo faremos duas experiências. Utilizaremos esquemas 1 e 2 nos quais duas
bobinas são ligadas em série em conjugação e em oposição. Medimos a corrente e tensão
nos terminais das bobinas e a potência activa no circuito.
Xconj. = ω ( L1 + L2 + 2M )
Xops. = ω ( L1+ L2 – 2M )
A diferença:
Então:
Xeq1 = Zeq1* Senφ1 = 290*Sen73.986º = 290*0.961 = 278.746Ω
Fig. Esquema eléctrico da ligação das bobinas em série com terminais invertidos da
segunda bobina
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Então:
Xeq2 = Zeq1* Senφ2 = 280*Sen71,68º = 280,808Ω
Conclusão: Como Xeq1 > Xeq2 → Xeq1 está em conjunção e Xeq2 está em oposição.
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6. Segundo método
𝑈2
I2 = 0 → X M = 𝐼1 U2 /I1
XM=ωM
𝑈2
M= ω
𝐼1
𝑈1 9
XM1 = 𝐼1 = 0,025 = 360Ω
𝑋𝑀1 360
M1 = = = 45,8599H
2𝜋𝑓𝐿1 6,28∗50∗0,025
𝑈2 16
XM2 = = = 266.67Ω
𝐼2 0,06
𝑋𝑀2 266,67
M2 = = = 14,15H
2𝜋𝑓𝐿2 6,28∗50∗0,06
𝑈3 21
XM3 = = 0,099 = 212.12Ω
𝐼3
𝑋𝑀3 212,12
M3 = = = 6,823H
2𝜋𝑓𝐿3 6,28∗50∗0,099
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7. Conclusão
Segundo as experiências feitas conclui-se o que se diz na teoria, quando se ligam circuitos
eléctricos magneticamente verifica-se na prática. Isto é, a fenómenos magnéticos que surgem
criam indução magnética. Segundo as características observadas na experiência, e feito os
cálculos conclui-se que num circuito com as bobinas ligadas em oposição, o fluxo da indução
mútua diminui e, se forem ligadas em conjunção o fluxo da indução mútua aumenta o fluxo de
indução das bobinas. A dificuldade da realizacao precisa da experiência pode ter ocorrido em
função da qualidade dos materiais ou dos instrumentos de medição, osciloscópio e múltimetro
de bancada.
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8. Referências bibliográficas
HAYT JR, William Hart., KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.
São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 614 p.
NILSON, James W., RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro:LTC, ed.
5, 2003.
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eléctricos. Makron Books, 1994, São Paulo,
Brasil.