História Da Cultura Afro e Indígena Primeira Prova1° Bimestre

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CURSO: HISTÓRIA 1° semestre de 2022

DISCIPLINA: História da Cultura Afro e Indígena


TURMA(S): 7º A CÓDIGO: 0209-04-025
CARGA HORÁRIA: 75 h CRÉDITOS: 05
PROFESSOR: Adilson Lima

1ª Atividade Avaliativa – 1º bimestre de 2022

Observações:

A) Organize suas respostas em um documento do Word. Formate e justifique o texto: use letra tipo Arial,
tamanho 11 e, espaçamento entrelinhas 1,5. Além disso, o documento deverá ser enviado até o dia 29/04,
às 18h30, via site da UPIS.
B) Suas respostas deverão ter no mínimo de 15 e no máximo de 20 linhas.

Questões:

1. A Lei nº 10.639 não é um produto da burocracia, mas resultado da união de forças vindas da sociedade
brasileira diante da necessidade de se valorizar a história africana e afro-brasileira em seus mais variados
aspectos. Considerando esse apontamento, elabore um texto a respeito da luta pelas reivindicações do direito
negro no Brasil, destacando a importância dos Direitos Humanos para a construção de uma sociedade mais
igualitária.

2. Torna-se claro que quem descobriu a África no Brasil, muito antes dos europeus, foram os próprios africanos
trazidos como escravos. E esta descoberta não se restringia apenas ao reino linguístico, estendia-se também a
outras áreas culturais, inclusive à da religião. Há razões para pensar que os africanos, quando misturados e
transportados ao Brasil, não demoraram em perceber a existência entre si de elos culturais mais profundos.
SLENES, R. Malungu, ngoma vem! África coberta e descoberta do Brasil. Revista USP, n.º 12, dez./jan./ fev.
1991-92.

A partir do texto, indique alguns desses “elos culturais mais profundos” descritos por SLENES, relacionando sua
resposta as ideias de Chimamanda N. Adichie em: “O perigo de uma História única”.

3. Interprete o fragmento de texto abaixo, considerando em sua resposta o conceito de decolonialidade


defendido por Frantz Fanon.

“O negro tem duas dimensões. Uma com seu semelhante e outra com o branco. Um negro comporta-se
diferentemente com o branco e com outro negro. Não há dúvida de que esta cissiparidade é uma consequência
direta da aventura colonial... E ninguém pensa em contestar que ela alimenta sua veia principal no coração das
diversas teorias, que fizeram do negro o meio do caminho no desenvolvimento do macaco até o homem. São
evidências objetivas que dão conta da realidade”.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.

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