2019.09.19.proj Pedag Pos Web PDF

Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
Câmpus Itapetininga
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS

GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM
DESENVOLVIMENTO WEB
Itapetininga - SP
2019
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Weintraub
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Ariosto Antunes Culau
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO
Eduardo Antônio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Aldemir Versani de Souza Callou
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Silmário Batista dos Santos
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Eder José da Costa Sacconi
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA
Ragnar Orlando Hammarstrom

Comissão de elaboração do curso
PORTARIA ITP.0017/2017, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017
Alexandre Shigunov Neto
Danilo Camargo Bueno
Rafael de Almeida Brochado
Ramiro Tadeu Wisnieski
Coordenação de curso

ÍNDICE
1 – DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO....................................................................................... 5

1.1 - Identificação da Instituição.............................................................................................. 5
1.2 - Identificação do Câmpus................................................................................................. 5
1.3 - Missão................................................................................................................................ 6
1.4 - Histórico Institucional....................................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO...................................................................... 7
3. OBJETIVOS.................................................................................................................................10
3.1 - Objetivos Gerais............................................................................................................. 10
3.2 - Objetivos Específicos.....................................................................................................10
4. PÚBLICO ALVO......................................................................................................................... 11
5. PERFIL DO EGRESSO............................................................................................................. 11
6. CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO................................................................................ 11
6.1 - Carga horária.................................................................................................................. 11
6.2 - Período e periodicidade.................................................................................................11
6.3 - Previsão de início do curso...........................................................................................12
7. VAGAS......................................................................................................................................... 12
8. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.............................................................................................12
8.1 – Denominação................................................................................................................. 12
8.2 – Unidade Responsável...................................................................................................12
8.3 – Áreas de Conhecimento Predominantes................................................................... 12
8.4 – Local de realização........................................................................................................12
8.5 – Grupos de Pesquisa e Linhas de Pesquisa.............................................................. 13
9. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO................................................................13
9.1 – Processo Seletivo.......................................................................................................... 13
9.2 – Processo de avaliação de desempenho do aluno................................................... 13
9.3 – Processo de avaliação dos resultados do curso...................................................... 13
9.4 - Colegiado de Curso........................................................................................................14
9.5 - Modalidade de oferta a distância................................................................................. 14
10. MATRIZ CURRICULAR.......................................................................................................... 15
11. PLANOS DE ENSINO..............................................................................................................16
11.1 - Desenvolvimento Front-End....................................................................................... 16
11.2 - Desenvolvimento Back-End I..................................................................................... 18
11.3 - Banco de Dados........................................................................................................... 20
11.4 - Redes e Infraestrutura Web........................................................................................22
11.5 - Desenvolvimento Back-End II.................................................................................... 24
11.6 - Tópicos em Interação Humano-Computador...........................................................26
11.7 - Gerenciamento de Projetos........................................................................................ 28
11.8 - Metodologia de Pesquisa Científica..........................................................................30
11.9 - Desenvolvimento para Dispositivos Móveis.............................................................32
11.10 - Empreendedorismo e Startup.................................................................................. 34
11.11 - Tópicos em Tecnologias Web..................................................................................36
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO....................................................................... 38
12.1 - Regulamentação dos Procedimentos a Serem Realizados no TCC................... 40
13. CRITÉRIOS DE RENDIMENTO E PROMOÇÃO................................................................ 41
14. CORPO DOCENTE.................................................................................................................. 42
15. APOIO AO DISCENTE............................................................................................................ 42
16. SETOR SOCIOPEDAGÓGICO.............................................................................................. 43
17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS................................................................................... 44
17.1 – Infraestrutura física......................................................................................................44
17.2 - Laboratórios de Informática........................................................................................ 44
17.3 - Infraestrutura para Ensino à Distância..................................................................... 45
18. BIBLIOTECA.............................................................................................................................45
19. CERTIFICAÇÃO....................................................................................................................... 46
20. NORMAS....................................................................................................................................46
1 – DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
1.1 - Identificação da Instituição
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo – SP, CEP: 01109-
010
TELEFONES: (11) 3775-4502 (Reitoria)
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 15815-4
GESTÃO: 26434
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
1.2 - Identificação do Câmpus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo –
Câmpus Itapetininga
SIGLA: IFSP – Câmpus Itapetininga
CNPJ: 10.882.594/0015-60
ENDEREÇO: Av. João Olímpio de Oliveira, 1561 – Vila Asem – Itapetininga/SP
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CEP: 18202-000
TELEFONES: (15) 3376-9930
PÁGINA DO CÂMPUS: https://itp.ifsp.edu.br
CÓDIGO SIAFI: UG 158526
GESTÃO: 15220
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria Ministerial nº 127 de 29 de

janeiro de 2010. (Publicação no DOU de 01/02/2010).
1.3 - Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento
1.4 - Histórico Institucional

A origem do Instituto Federal São Paulo (IFSP) remonta o ano de 1909,
ainda na Primeira República, momento em que, por meio de decreto federal, deu-
se a criação das Escolas de Aprendizes e Artífices em cada capital de estado,
todas custeadas pela União. O objetivo era oferecer ensino gratuito e profissional
para a formação de uma mão de obra minimamente especializada que pudesse
favorecer o desenvolvimento econômico nacional. Em São Paulo, os primeiros
cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade.
O ensino profissional no Brasil passou por inúmeras transformações desde

então. Nesse percurso histórico, a instituição de ensino de São Paulo também
experimentou mudanças no seu perfil, na oferta de cursos e em sua própria
denominação ― Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e Cefet. Todas essas fases contribuíram para
firmar o caráter do IFSP, assegurando a oferta de trabalhadores qualificados para
as demandas do mercado nacional.
Atualmente a instituição é capaz de atuar em diferentes frentes de ensino:

desde a modalidade integrada no nível técnico até o ensino superior; desde a
oferta de oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a
6
escolaridade regular até a promoção de cursos de pós-graduação. O compromisso
com a qualidade e a oferta de formação em diferentes níveis e distintas áreas do
saber auxiliam na consolidação do IFSP como referência para a pesquisa e o
ensino público no estado de São Paulo, articulando a reflexão crítica, a ciência, a
cultura, a tecnologia e a produção material às demandas do país.
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Itapetininga é o 3º maior município do Estado de São Paulo em área
territorial e possui uma localização geográfica privilegiada, sendo cortada por
rodovias e ferrovia que dão acesso à Região Sudoeste do Estado de São Paulo,
no qual se inclui o Vale do Ribeira, e aos Estados de Mato Grosso do Sul e Paraná,
sendo ainda um corredor de importação e exportação entre o estado e os países
que fazem parte do Mercosul. É sede de microrregião e mesorregião, composta
por 36 municípios: Alambari, Angatuba, Apiaí, Barão de Antonina, Barra do
Chapéu, Boituva, Bom Sucesso do Itararé, Buri, Campina do Monte Alegre, Capão
Bonito, Cerquilho, Cesário Lange, Coronel Macedo, Guapiara, Guareí, Iporanga,
Itaberá, Itaoca, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itararé, Laranjal Paulista,
Nova Campina, Pereiras, Porangaba, Quadra, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão
Grande, Riversul, Taquarituba, Taquarivaí, Tatuí, Torre de Pedra.
Apesar disso, segundo informações disponíveis no Portal da Assembléia

Legislativa do Estado de São Paulo, Itapetininga classificou-se nos anos de 2008 e
2010 no Grupo 3 do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IRPS), o qual
agrega baixos níveis de riqueza e bons indicadores de longevidade e
escolaridade.
Além disso, segundo estatísticas do IBGE, o município apresenta uma

população estimada em 144.377 habitantes (IBGE, 2010). A mesorregião de
Itapetininga abarca as microrregiões de Itapeva, Tatuí e Capão Bonito. Apresenta
economia fortemente voltada à agricultura, porém a pecuária possui relativa
importância no sudoeste paulista. Entre os produtos cultivados destacam-se:
grama, batata, hortifrutícolas e cana-de-açúcar para a fabricação de álcool. A
produção de lenha e madeira em tora de florestas cultivadas (silvicultura) e a
resinagem de espécies florestais do gênero Pinus também se mostram
7
importantes atividades no município. De acordo com a Fundação Seade (2010),
apresenta 3.133 empresas, principalmente voltadas ao comércio, agricultura e
indústrias de transformação. Ainda segundo dados da Fundação Seade (2010),
19,4% dos empregos formais estão concentrados na agricultura, pecuária,
produção florestal, pesca e aquicultura; 21,7% na indústria e 3,7% na construção
civil, havendo participação da área de serviços em 31,1% do total de empregos
formais.
Na área de indústria, Itapetininga possui 139 estabelecimentos e 7.035

empregos ocupados, enquanto a área do comércio possui 3.135 estabelecimentos,
geradores de 5.874 empregos.
Em consonância com as oportunidades de emprego e geração de renda
propiciada pelo município, o Câmpus atua na oferta de cursos nos diferentes
níveis e modalidades de ensino, possibilitando elevação de escolaridade por meio
do Proeja-FIC - Operador de Solda Elétrica, em parceria com o município; cursos
técnicos concomitantes/subsequentes em Mecânica (períodos vespertino e
noturno - 40 vagas em cada período), Informática (40 vagas, no período noturno) e
Edificações (40 vagas no período noturno). Também oferta curso superior de
licenciatura em Física (40 vagas no período matutino), Licenciatura em
Matemática (40 vagas no período noturno), Engenharia Mecânica (40 vagas no
período noturno), bem como o Programa Especial de Formação Pedagógica de
Docentes da Educação Profissional de Nível Médio.
O município de Itapetininga apresenta instituições da rede estadual, nesse
mesmo ano, com 699 docentes, enquanto que a rede municipal conta com 215 e a
rede particular com 234 docentes, totalizando-se 1.148 docentes.
Nesse contexto, a oferta do curso de especialização em Desenvolvimento

Web no IFSP Câmpus Itapetininga apresenta como justificativas:
1) Ainda que existam 03 Instituições de Ensino Superior privadas

credenciadas pelo MEC atuantes em Itapetininga e uma unidade da Faculdade de
Tecnologia de São Paulo (instituição pública estadual), nenhuma delas oferta
cursos presenciais de pós-graduação lato sensu destinada a capacitar
profissionais de informática para desenvolver soluções Web;
2) A demanda pelo desenvolvimento de novas metodologias e aplicações
8
em ambiente Web está em franca e constante expansão;
3) Técnicos e profissionais da área de programação ainda encontram

dificuldades em manipular novas tecnologias e programação em ambiente Web,
uma vez que tiveram formações voltadas para o desenvolvimento de soluções e
aplicativos desktop;
4) A proposta do curso está em consonância com os cursos existentes no

Câmpus;
5) No Câmpus há um grupo de pesquisa, vinculado a Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação, que foi certificado pelo CNPq denominado “Grupo de
Tecnologias e Aplicações da Computação (GTAC)” e uma de suas principais
linhas de pesquisa está relacionada ao estudo e atuações no desenvolvimento de
tecnologias para fomentar a inovação e parcerias entre empresas e os Institutos
Federais, o que contribui com o curso nos conceitos e aplicações de
empreendedorismo digital e gerenciamento de projetos, desenvolvendo soluções e
inovações tecnológicas em Web para atender às possíveis demandas
provenientes de parcerias.
Nesse sentido, o curso de Especialização em Desenvolvimento Web

apresentará ao profissional novas tecnologias do desenvolvimento de aplicações
para ambiente Web, fornecendo embasamento necessário para que os alunos
possam desenvolver desde simples projetos de software a complexos sistemas de
automação, com a interação de diferentes tecnologias de comunicação e
linguagens de programação. Acredita-se que a formação voltada a esse nicho de
mercado propiciará ao egresso a oportunidade de tornar-se um profissional
diferenciado tanto no mercado nacional quanto internacional no que concerne ao
desenvolvimento de aplicações para esse ambiente.
Assim, o Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Web foi planejado

e sua proposta concebida a partir da análise das competências necessárias aos
profissionais de informática da região e a carência da oferta de cursos gratuitos de
especialização nesta área.
9
3. OBJETIVOS
3.1 - Objetivos Gerais
O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Desenvolvimento Web tem
como objetivo promover a sólida formação de profissionais especializados, aptos a
participar de atividades de concepção, projeto, desenvolvimento, manutenção,
gerenciamento, administração e utilização de sistemas para Web. Em sua
execução, valorizam-se as disciplinas teóricas e práticas, indo ao encontro do
modelo de formação unitária, integrando assim, ciência e tecnologia, o pensar e o
fazer.
3.2 - Objetivos Específicos

O Curso de Especialização em Desenvolvimento Web tem por objetivos
específicos propiciar ao aluno a formação em diferentes tecnologias e
metodologias de desenvolvimento de aplicações, dessa maneira, enfatizamos os
seguintes propósitos:
● Apresentar condições apropriadas para uma formação profissional

fundamentada no domínio integrado de conhecimentos técnicos,
operacionais e tecnológicos por meio de atividades relacionadas ao ensino,
a pesquisa e extensão;
● Possibilitar a compreensão do desenvolvimento de sistemas como um
processo metodológico e sistemático apoiado por ferramental tecnológico
apropriado;
● Propiciar ao aluno a imersão no contexto do desenvolvimento de aplicações
para Web, com o conhecimento das principais técnicas e terminologias
utilizadas;
● Capacitar o aluno a desenvolver aplicações nas mais variadas e atuais
tecnologias disponíveis no mercado;
● Despertar no aluno o interesse à pesquisa nas áreas relacionadas aos
temas tratados durante o curso;
● Criar condições para que o aluno desenvolva competências que o
diferenciam e permita ao mesmo a imersão e continuidade no mercado de
trabalho;
10
● Apresentar conceitos sobre o processo de desenvolvimento de software
para o ambiente Web;
● Fornecer informações sobre modelagem de negócios, modelagem de banco
de dados, e desenvolvimento baseado em frameworks, ajustados ao
processo de desenvolvimento de software para Web.
4. PÚBLICO ALVO
O perfil do público-alvo do curso é de profissionais portadores de diploma de
curso superior na área de computação ou áreas relacionadas, que estejam
atuando ou que desejam atuar na área de Desenvolvimento de Sistemas para
Web.
5. PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso estará apto para atuar com competência, ética, visão
estratégica e profissionalismo na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
e áreas afins. Ele será dotado de conhecimento técnico para a atuação no
desenvolvimento de sistemas Web. Por fim, o egresso também será capaz de
utilizar técnicas e ferramentas computacionais, do estado da arte, para o
desenvolvimento de sistemas Web.
6. CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO

6.1 - Carga horária
O curso prevê 316,70 horas de disciplinas regulares presenciais, 47,50
horas de disciplinas EAD e mais 80 horas para a realização do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), totalizando uma carga horária de 444,20 horas. As
aulas tem duração de 50 minutos.
6.2 - Período e periodicidade

O aluno terá 18 meses para realização e conclusão das disciplinas e mais 6
meses para elaborar e defender o TCC. O prazo máximo de integralização é de 30
11
meses, conforme a Resolução 64/2017, sem possibilidade de recurso. As
disciplinas estão distribuídas durante os semestres conforme mostra a matriz
curricular e acontecerão no período noturno. O processo seletivo para
recrutamento de estudantes acontecerá de forma bienal.
6.3 - Previsão de início do curso

A previsão de início do curso é para o primeiro semestre de 2020.
7. VAGAS
Serão oferecidas 25 vagas para o curso de especialização, o qual será
ministrado durante 2 dias por semana, no período noturno, nas instalações físicas
do Câmpus Itapetininga. A oferta das vagas acontecerá de maneira Bienal. Em
cada processo seletivo, haverá reserva de vagas para candidatos por meio da
política de ações afirmativas, conforme determina a Resolução do IFSP nº
41/2017, de 06/06/2017.
8. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
8.1 – Denominação
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Desenvolvimento Web
8.2 – Unidade Responsável

IFSP Câmpus Itapetininga
8.3 – Áreas de Conhecimento Predominantes

1.03.03.04-9 Sistemas de Informação
1.03.03.02-2 Engenharia de Software
8.4 – Local de realização

IFSP Câmpus Itapetininga
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8.5 – Grupos de Pesquisa e Linhas de Pesquisa
Grupo de Tecnologias e Aplicações da Computação (GTAC)
Linhas de pesquisa
Desenvolvimento de sistemas Web.

Sistemas Web e Multimídia Interativos.
Engenharia de Software e Experiência do Usuário.
Modelagem, otimização e simulação computacional de sistemas e processos.
Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (T.I.C) como apoio ao
Ensino, Pesquisa e Extensão.
9. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

9.1 – Processo Seletivo
A se definir em edital público de processo seletivo organizado pela comissão de
pós-graduação e direção do Câmpus.
9.2 – Processo de avaliação de desempenho do aluno

O aluno será avaliado em cada uma das disciplinas dessa especialização através
de ao menos dois processos avaliativos definidos pelos professores, tendo como
requisito mínimo aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) em
cada componente curricular. Os alunos estarão aptos ao certificado da pós-
graduação quando satisfizerem os requisitos mínimos e tiverem frequência maior
ou igual 75% (setenta e cinco por cento) no curso. Não satisfazendo um dos
requisitos, o aluno não terá o direito ao certificado
9.3 – Processo de avaliação dos resultados do curso

Será realizada avaliação junto ao corpo discente quanto a qualidade e
pertinência do curso que ocorrerá em fase única por meio de questionário aplicado
a cada aluno concluinte. Esta avaliação é de responsabilidade da Coordenação de
Pesquisa e Inovação juntamente com a coordenação deste curso.
13
9.4 - Colegiado de Curso
O colegiado de curso será responsável pela coordenação didática dos
componentes curriculares constituintes do projeto pedagógico do curso. De
acordo com o Regulamento da Pós-Graduação, Resolução 64/2017, o
Colegiado deverá ter a seguinte composição: coordenador de curso, o mínimo
de 04 docentes como membros titulares e 02 como membros suplentes, 01
representante titular do sociopedagógico e 1 suplente entre seus pares e 01
representante discente e 01 suplente entre os discentes.
O Colegiado do Programa será constituído assim que aprovado o projeto

pedágogico do curso de especialização e será eleito pelos membros que
compõem a equipe docente do Curso no IFSP - Câmpus Itapetininga.
9.5 - Modalidade de oferta a distância

A disciplina da modalidade EAD (Tópicos em Tecnologias Web) será
ofertada de acordo com a normativa nº 01/2018, de 9 de fevereiro de 2018, da
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação.
Para esta disciplina, o professor poderá desmembrar o conteúdo em

tópicos e elaborar atividades que serão oferecidas ao aluno por meio do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, hospedado no Câmpus
Itapetininga. Cada atividade será constituída por vários objetos de aprendizagem,
sendo intermediada pelo mesmo professor. A disciplina será conduzida a
distância, ocorrendo encontros presenciais, para aplicação de avaliações
obrigatórias.
O professor da disciplina atuará como mediador a distância (tutor virtual),

e deverá desempenhar as seguintes funções: acompanhamento dos alunos na
plataforma, elaboração da disciplinas no AVA, elaboração dos materiais
didáticos e recursos educacionais, elaboração de relatórios de desempenho dos
alunos, elaboração de atividades avaliativas, trabalhos de pesquisa etc. O tutor
virtual será o responsável por gerenciar a as etapas de elaboração e/ou
curadoria de materiais e recursos educacionais.
O Câmpus Itapetininga dispõem de uma equipe multidisciplinar de

14
estudos, avaliação e implantação e acompanhamento de cursos EAD, sob a
portaria ITP 069/2019, que junto a DED deve propor a realização de oficinas de
criação e gestão de objetos de aprendizagem para utilização de recursos em
associação ao AVA para docentes e TAEs.
10. MATRIZ CURRICULAR

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11892 de 29/12/2008)
Câmpus: Itapetininga
Portaria de criação do Câmpus: no 127 de 29/01/2010
ESTRUTURA CURRICULAR:
ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO WEB
Base Legal: Lei nº 9394/96, Decreto nº 5154/2004 e
Resolução CNE/CES nº 1/2007
Habilitação profissional: Especialista em Desenvolvimento Web

Carga horária total do curso: 444,20h
Aulas por semana Total Total

Teoria/ Nº
Disciplina Código 1º 2º 3º de de
Prática Prof. aulas horas
Sem Sem Sem
Desenvolvimento Front-End D1DFE T/P 1 2 38 31,67
Desenvolvimento Back-End I D1DBE T/P 1 2 38 31,67
Banco de Dados D1BDA T/P 1 2 38 31,67
Redes e Infraestrutura Web D1RIW T/P 1 2 38 31,67
Desenvolvimento Back-End II D2DBE T/P 1 2 38 31,67
Tópicos em Interação Humano-Computador D2IHC T/P 1 2 38 31,67
Metodologia de Pesquisa Científica D2MPC T/P 1 2 38 31,67
Gerenciamento de Projetos D2GPR T/P 1 2 38 31,67

Desenvolvimento para Dispositivos Móveis D3DDM T/P 1 2 38 31,67
Empreendedorismo e Startup D3EST T/P 1 2 38 31,67
Tópicos em Tecnologias Web (EAD) D3TTW T 1 3 57 47,50
Total acumulado de aulas / horas 437 364,20

Trabalho de Conclusão de Curso 80
Total geral 444,20
15
11. PLANOS DE ENSINO
11.1 - Desenvolvimento Front-End
CÂMPUS ITAPETININGA
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Especialização em Especialização em Desenvolvimento Web
Componente Curricular: Desenvolvimento Front-End
Semestre: 1º Código: D1DFE Nº de professores: 1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,67
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de

T( ) P( ) ( X ) T/P aula? ( X ) SIM ( ) NÃO
2 – EMENTA: A disciplina aborda as condições básicas para o desenvolvimento Web, mediante a

compreensão, domínio e aplicação das técnicas inerentes ao desenvolvimento de Websites.
Compreendendo o estudo do desenvolvimento de páginas Web dinâmicas através das Linguagens
HTML, CSS e JavaScript e o auxílio de bibliotecas e frameworks, propiciando ao estudante uma
compreensão global do funcionamento de um sistema Web.
3 - OBJETIVOS:
● Criar e alterar Websites com a linguagem de marcação de hipertexto HTML.
● Desenvolver padrões de apresentação com CSS.
● Criar páginas otimizadas usando JavaScript e bibliotecas interativas.
● Ser capaz de criar sites responsivos para dispositivos móveis utilizando frameworks como
apoio ao desenvolvimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
● HTML: introdução, padrões, tags, formulários e seus componentes.

● CSS: introdução, história, sintaxe geral,seletores, formatação, classes e pseudo classes,
propriedades de formatação, comportamento visual, o modelo de caixa e posicionamento.
● JavaScript: Introdução, histórico, características, estruturas condicionais, estruturas de
repetição, vetores, funções, objetos, manipulação de HTML.
● Frameworks Front-End: introdução, principais frameworks, características, utilização, Web
16
APIs, desenvolvimento responsivo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça ! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLLISON, Simon. Criando Páginas Web com CSS: Soluções
avançadas para padrões WEB. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. xviii , 260 p.
MORRISON, Michael. Use a cabeça javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008..
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENEDETTI,Ryan; CRANLEY, Ronan. Use a cabeça jquery. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
PUREWAL, Semmy. Aprendendo a desenvolver aplicações Web: desenvolva rapidamente com

as tecnologias Javascript mais modernas. São Paulo: Novatec Editora, 2014. 360 p.
SILVA, Maurício Samy. Ajax com jQuery: requisições Ajax com a simplicidade de jQuery. São
Paulo: Novatec, 2009. 327 p.
17
11.2 - Desenvolvimento Back-End I
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Desenvolvimento Back-End I
Semestre: 1º Código: D1DBE Nº de professores: 1

2 – EMENTA: O componente curricular trabalha os conceitos básicos e tecnologias que envolvem

o desenvolvimento de sistemas Web.
3 - OBJETIVOS:
● Analisar as estruturas e conceitos de lógica de programação.
● Compreender e contextualizar o conceito de modelo cliente-servidor.
● Utilizar os ambientes para desenvolvimento de sistemas voltados para Web.
● Estruturas de algoritmos: decisão simples e composta, repetição, vetores e matrizes,

funções.
● Estruturas de dados: listas lineares, busca linear, busca binária, pilhas e filas,
algoritmos de ordenação como bolha, seleção, inserção, quicksort e mergesort e
conceitos de árvores.
● Orientação a Objetos: introdução à programação, tipos de classes, métodos e

atributos, classes, objetos, encapsulamento, herança, abstração, polimorfismo, classes
abstratas e interfaces;
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2012.
18
PIVA JUNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2015.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java - 2ª Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
Luckow, Décio Heinzelmann; Melo, Alexandre Altair de. Programação Java para a Web - 2º
Edição. São Paulo: Novatec, 2015.
COELHO, Alex. JAVA com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda., 2012.
19
11.3 - Banco de Dados
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Banco de Dados
Semestre: 1º Código: D1BDA Nº de professores: 1

2 – EMENTA: A disciplina trabalha com os conceitos da teoria de banco de dados envolvendo

aspectos da arquitetura, modelagem conceitual com ênfase ao modelo relacional, através de uma
linguagem para definição e manipulação de dados.
3 - OBJETIVOS:
● Permitir ao aluno assimilar conhecimentos fundamentais em banco de dados, incluindo
modelos de dados, arquitetura de SGBDs, acesso a banco de dados, segurança,
integridade.
● Capacitar o aluno a projetar banco de dados relacionais para aplicações e compreender os
princípios de organização dos dados.
● Habilitar o aluno a criar fisicamente esses banco de dados sobre SGBDs relacionais e
acessá-los de maneira adequada via linguagem SQL.
● Introdução a banco de dados: abstração de dados.

● Modelagem de dados: etapas do projeto de um banco de dados relacional, modelo
Entidade-Relacionamento (ER), mapeamento ER-relacional, construções básicas do DER,
extensões do DER.
● Teoria da normalização: objetivo, dependências funcionais, formas normais (1FN, 2FN,
3FN e FN Boyce-Codd).
● Introdução ao SQL: comando de DDL (Data Definition Language), Comandos de DML
(Data Manipulation Language): conceitos básicos de consulta SQL, restrições de
integridade, visões, autorização de acesso.
● Linguagem de Manipulação de Dados: Insert, Select, funções de agregação, atualização
de dados, conceito de Joins, conceito de Stored Procedure e conceito de Trigger
20
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 1. ed.,
2009.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:
uma visão prática. São Paulo: Érica, 16. ed. rev. e atual., 2009.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; DE OLIVEIRA MORAIS, Rinaldo. Sistemas de banco
de dados. 1 ed., 5 reimp. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site PHP 5.2 com MySQL 5.0: comércio eletrônico: orientado
por projeto. 1 ed.. 4 reimp. São Paulo: Érica, 2012.
RANGEL, Alexandre. MySQL: projeto, modelagem e desenvolvimento de banco de dados. 1
ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
21
11.4 - Redes e Infraestrutura Web
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Redes e Infraestrutura Web
Semestre: 1º Código: D1RIW Nº de professores: 1
T( ) P( ) ( X ) T/P aula? ( X) SIM ( ) NÃO
2 – EMENTA: Estudo dos conceitos de infraestrutura e meios de comunicação da Web, o papel da

rede e de seus protocolos em aplicações no modelo cliente-servidor, conceitos sobre cloud
computing, big data e virtualização. Desenvolvimento de temas para infraestrutura da Web, tais
como ferramentas para prover serviços, sistemas de controle de versão, APIs para Web além dos
conceitos de segurança na Web.
3 - OBJETIVOS:
● Conceituar os principais elementos de uma infraestrutura para provimento de serviços Web.
● Apresentar e transmitir por meio de discussões o conceito de nuvem, virtualização, big data
e segurança em servidores, para que o aluno tenha condições de analisar e empregar as
ferramentas mais adequadas para o seu projeto.
● Protocolo TCP-IP: IPv4 e IPv6.
● Protocolo HTTP.
● Configuração de serviços Web: serviços de host, banco de dados, gerenciamento Web e
APIs.
● Cloud Computing: IaaS, PaaS e SaaS.
● Data center e Virtualização: Data center networks, Big data, SDN, containers.
● Mobilidade em Redes: redes sem fio, mobilidade de usuários, IP móvel.
● Sistemas Webservices.
● Sistemas de controle de versão.
22
● Segurança na Web.
KUROSE, James. ROSS, Keith. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2008.
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para redes corporativas:
guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
FELIPETTI, Marco Aurélio. CCNA 5.0 - Guia Completo de Estudo. Visual Books. 2014
COMER, Douglas Earl. Redes de computadores e internet: transmissão de dados, ligações
inter-redes, Web e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FERREIRA, Rubem. Linux: Guia do Administrador do sistema – 2. ed. rev. e ampl. – São Paulo:
Novatec Editora, 2008.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes. 4. ed. São Paulo: Pearson Education,
2008.
23
11.5 - Desenvolvimento Back-End II
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Desenvolvimento Back-End II
Semestre: 2º Código: D2DBE Nº de professores: 1

2 – EMENTA: O componente curricular trabalha tecnologias de programação para sistemas Web

do lado servidor, através do estudo de conceitos de programação orientada a objetos com
linguagem para servidor utilizando banco de dados e frameworks para o desenvolvimento Web
junto com as boas práticas de padrões de arquitetura de software.
3 - OBJETIVOS:
● Implementar programas através de linguagens orientadas a objeto do lado servidor.
● Desenvolver sistemas Web com Frameworks e acesso a Banco de Dados.
● Frameworks para o desenvolvimento Back-end;.
● Teste de Software;
● Padrões de Projeto:
● Padrão REST e micro-serviços;
● Padrão de Arquitetura de Software: Model-View Controller (MVC)
● Acesso a Banco de Dados: Data Access Object (DAO);

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software, 10ª ed. Pearson 768 ISBN 9788543024974.
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2015.
24
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java: advanced features. 8.ed. Santa Clara:
Network circle, 2012. 1032 p. ISBN 978-0-13-235479-0.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java - 2ª Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
SILVEIRA, Paulo et al. Introdução à arquitetura e design de software: uma visão sobre a
plataforma Java. Rio de Janeiro: Campus, 2012
BOND, Martin. Aprenda J2EE em 21 dias: com ejb, jsp, servlets, jndi, jdbc e xml. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003.
ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, padrões e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
COELHO, Alex. JAVA com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda., 2012.
25
11.6 - Tópicos em Interação Humano-Computador
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Especialização em Desenvolvimento Web
Componente Curricular: Tópicos em Interação Humano-Computador
Semestre: 2 Código: D2IHC Nº de professores: 1

2 – EMENTA: A disciplina aborda aspectos da área de IHC no projeto de sistemas de informação e

relacionados à avaliação e ao projeto de interfaces de interação humano-computador. Além disso, o
componente curricular desenvolve temas relacionados ao desenvolvimento de interfaces, intuitivas,
fáceis de usar e eficientes aos seus usuários. Para tanto, também faz-se necessário perpassar por
questões ético, morais e sociais para se compreender as demandas dos usuários e sua
compreensão das tecnologias e suas formas de uso.
3 - OBJETIVOS:
● Reconhecer os aspectos e fundamentos da Interação Humano-Computador;
● Projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de usuário de

um software Web;
● Projetar e desenvolver interfaces dentro dos padrões de interação.
● Analisar aspectos sócio-culturais associados ao uso das tecnologias de informação.
● Introdução a Interação Humano-Computador: visão geral da área, conceitos básicos e

terminologia empregada, bases teóricas (lei de Fitts, lei de Miller, Engenharia Cognitiva,
26
Engenharia Semiótica), diretrizes de projeto de interface;
● Design de Interfaces: princípios e diretrizes gerais, padrões de Design de IHC, guias de
estilo, prototipação de telas, softwares para prototipagem, técnicas de prototipagem
(sketches, storyboard);
● Avaliação de Interfaces: avaliação através de inspeção, avaliação através de observação,
avaliação através de Heurísticas de Nielsen, Percurso Cognitivo, Avaliação Semiótica, e
resumo dos métodos de avaliação;
● Semiótica e os Aspectos Sócio-Culturais (Sociedade e Tecnologia): Compreender
aspectos sócio-culturais para que se possa avaliar as interfaces de software de acordo com
preceitos da semiótica;
● Teste de Usabilidade: objetivos e planos de testes, etapas de um teste e medidas de
performance e avaliação, modelos de testes ou métodos auxiliares mais usados (MAC,
SUS, Observação, Teste Piloto), softwares que auxiliem na aplicação dessas técnicas.
● Interfaces para Web: composição de página, componentes, widgets, entrada e saída,
aplicativos Web e sites responsivos;
● Padrões de projeto para Web e Mobile: navegação, formulários, tabelas e listas busca,
ordenação e filtro, gráficos, mensagens para o usuário.
BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Elsevier Brasil, 2010.
BENYON, David. Interação Humano-Computador. Pearson, 2012.
ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer. Design de Interação. Bookman Editora,
2013.
NEIL, Theresa. Mobile Design Pattern Gallery: UI Patterns for Mobile Applications, O'Reilly,
2012
NIELSEN, Jakob; Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
TEIXEIRA, Eduardo Ariel de Souza. Design de interação. Rio de Janeiro: 5W, 2014.
27
11.7 - Gerenciamento de Projetos
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Gerenciamento de Projetos
Semestre: 2º Código: D2GPR Nº de professores: 1

2 - EMENTA: Aborda uma visão da gestão formal através da qual os projetos são planejados e
executados. Além disso discute temas relacionados a utilização de algumas ferramentas gráficas
como recurso facilitadores na otimização da gerência de projetos. Também considera que os
projetos tecnológicos devem ponderar questões sobre possíveis impactos ambientais e
atendimento à necessidade da sociedade.
3 - OBJETIVOS:
● Apresentar, analisar e implementar projetos, discutir a viabilidade, controle do projeto nas

suas diversas fases.
● Realizar o Levantamento de requisitos, análise, desenvolvimento, testes de software,

entrega do produto.
● Discutir a maturidade de processo e software e as metodologias de gerenciamento de

projetos.
● Reconhecer e aplicar processos e metodologias de desenvolvimento tecnológico pautando-

se em questões de sustentabilidade e redução nos impactos ambientais que possam
ocorrer, proporcionando soluções eficientes e adequadas às demandas sociais.
● 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
● História da gestão de projetos, PMI-Project Management Institute, PMBOK- Project
Management Body of Knowledge, Gerenciamento e Controle de Projetos.
● Definição e Organização de Projetos. Planejamento, Gerenciamento e Controle de Projetos.
Definição dos parâmetros e ferramental do projeto. Documento de Definição do Projeto.
28
● Desenvolvimento do Cronograma. Diagrama PERT. Métodos CPM e PERT. Otimização
Trade-offs.
● Desenvolvimento do Plano de Gestão de Risco. Planejamento e Execuções de Ações
Corretivas. Desenvolvimento Tradicional de Software. Ciclo de Vida de um projeto.
● Confecção dos casos de uso. Diagramas UML. Análise de Riscos. Testes. Desenvolvimento
com Metodologia Ágil. Método Scrum. PMBOK vs SCRUM.
● Ferramentas de apoio a gerenciamento de projetos. Qualidade do processo e do produto.
● Questões para o desenvolvimento de projetos tecnológicos acerca dos seguintes temas:

computação verde, inclusão digital, questão racial e indígena.
LUECKE, R. Gerenciando projetos grandes e pequenos. Rio de Janeiro: Record, 2010.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SOMMERVILLE Ian. Engenharia de Software. Pearson: São Paulo, 2011
BEZERRA Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Elsevier: Rio de
Janeiro. 2007
WAZLAWICK Sidnei Raul, Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.

Elsevier: Rio de Janeiro 2011.
BOOCH Grady; RUMBAUGH James; JACOBSON Ivar. UML: guia do usuário. Elsevier: Rio de
Janeiro, 2012.
CORREA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e

serviços, uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2012
VALERIANO, Dalton. Gerência em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
29
11.8 - Metodologia de Pesquisa Científica
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Científica
Semestre: 2 Código: D2MPC Nº de professores: 1

T ( ) P ( ) ( X ) T/P aula?
( X ) SIM ( ) NÃO
2 – EMENTA: O componente curricular aborda técnicas de pesquisa, leitura e interpretação de

artigos técnicos e/ou, científicos. Aspectos sobre o desenvolvimento de pesquisas qualitativas e
quantitativas, o trabalho científico e suas práticas de escrita e oralidade seguindo normas ABNT
vigentes e as apresentações orais utilizando recursos informáticos apropriados.
3 - OBJETIVOS:
● Discutir os fundamentos de um projeto de pesquisa científica.
● Discutir as particularidades da pesquisa, desde a identificação do objeto de pesquisa,

passando pela formulação do problema.
● Selecionar as ferramentas e propostas para sua resolução, viabilidade física e

econômica.
Dimensionar a pesquisa em termos de problematização, justificativa, objetivos e

métodos, discutindo concomitantemente questões relacionadas à redação científica.
● A importância da pesquisa no processo de construção do conhecimento.
● A computação e a classificação da ciência.
● O método científico e os métodos de pesquisa.
30
● Técnicas e instrumentos da pesquisa quantitativa e qualitativa.
● Planejamento de um trabalho de pesquisa (finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório).
● Orientação para apresentação pública de trabalhos de pesquisa.
● Introdução ao estudo da elaboração de monografias e textos científicos.
● Fases da pesquisa.
● Preparação do projeto de pesquisa a ser desenvolvido no curso.
● A ética no desenvolvimento de projetos.
● Indicações de boas práticas na descrição de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica –
fundamentos e técnicas. 24.ed., Campinas: Papirus, 2012.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 7. ed., São
Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., São Paulo: Cortez,
2007.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed., São
Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro e SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6. ed., São
Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007.
DEMO, Pedro. Pesquisa – princípio científico e educativo. 14. ed., São Paulo: Cortez, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
31
11.9 - Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
Semestre: 3 Código: D3DDM Nº de professores: 1

2 – EMENTA: A disciplina apresenta as diferentes formas de desenvolvimento de aplicativos para

dispositivos móveis através da exploração dos principais conceitos, técnicas e fundamentos
relacionados a cada estratégia de desenvolvimento. Realiza ainda a comparação das diferentes
abordagens de desenvolvimento e a apresentação dos conceitos introdutórios sobre a arquitetura
do desenvolvimento para dispositivos móveis.
3 - OBJETIVOS:
● Compreender as principais estratégias para o desenvolvimento de aplicativos para

dispositivos móveis;
● Reconhecer os principais conceitos relacionados a cada uma das estratégias de

desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis;
● Desenvolver habilidades para a criação de aplicações para dispositivos móveis.
● Estratégias para o desenvolvimento móvel: estratégia de aplicativos Web, híbridos e em

plataformas nativas;
● Desenvolvimento de aplicativos Web móveis: tecnologias Web para dispositivos,
32
conceitos da plataforma Web, considerações do desenvolvimento Web mobile.
● Desenvolvimento híbrido: tecnologias para o desenvolvimento híbrido, principais
frameworks do mercado, considerações sobre a estratégia híbrida;
● Desenvolvimento em plataforma Android: visão geral da plataforma e do mercado para
aplicativos Android, dispositivos com a plataforma Android e suas especificidades, estrutura
geral de um aplicativo, ferramentas de desenvolvimento e principais componentes padrão da
plataforma;
LEE, Valentino; SCHNEIDER, Heather; SCHELL, Robbie. Aplicações móveis: arquitetura, projeto
e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 328 p.
WEYL, Estelle. Mobile HTML5. São Paulo: Novatec, c2014. Oreilly Media, 518 p. ISBN
9788575223543.
FIRTMAN, Maximiliano; Programming the Mobile Web. Editora O Reilly. 2013.
OEHLMAN, Damon; BLANC, Sébastien. Pro Android Web Apps: Develop for Android Using
HTML5, CSS3 & JavaScript. New York: Springer, 2011. 371p.
NIELSEN, Jakob; BUDIU, Raluca. Usabilidade móvel. Rio de Janeiro: Elsevier, c2014. 203 p.
DARWIN, I. F. Android Cookbook. Novatec, 2012.
PEREIRA, L. C. O. DA SILVA, M. L. Android para desenvolvedores. Brasport, 2012.
DEITEL, H.; DEITEL, P.; DEITEL, A.; MORGANO, M. Android para programadores: Uma
abordagem baseada em aplicativos. Bookman, 2012.
33
11.10 - Empreendedorismo e Startup
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Empreendedorismo e Startup
Semestre: 3 Código: D3EST Nº de professores: 1

2 – EMENTA: Essa disciplina apresentará os fundamentos do empreendedorismo, planos de

negócio, inovação digital, empreendimentos, hotel de projetos, incubadoras, composição de
empresas, coaching, conceitos de startups (anjos, pitchs, ambientes cooperativos e métodos de
desenvolvimento), modelos e rodadas de negócios. Diferentes tipos de empreendedorismo, com
especial atenção ao social, destacando seu diferencial ao mercado e impacto na sociedade.
3 – OBJETIVOS:
● Fomentar a visão para novos negócios inovadores voltados à Internet.
● Apresentar as formas de estabelecimento das empresas e como elas podem se inserir no

mercado com financiamentos mistos.
● Conceitos de inovação e mercado;

● Lei do Bem e incentivos fiscais;
● Conceitos de empreendedorismo, empreendedor e empreendimento digital;
● Tipos de empreendedores e as formas de inovação social;
● Tecnologias verde e o empreendedorismo sustentável;
● Plano de negócios, business model canvas, personas (mapa de empatia), cenários, MVP,
34
classificação de histórias;
● Etapas para o estabelecimento de empresas (hotel de projetos, núcleos de inovação,
incubadoras e empresas);
● Formas de financiamento público, privado e mistos;
● Apresentação de projetos e a construção dos Pitchs;
● Acompanhamento de treinadores (Coaching);
● Iniciando a startup;
● Práticas de desenvolvimento digital e divulgação, conceituação e práticas sobre Marketing
Digital, ferramentas Web, sites e redes sociais que favoreçam a aplicabilidade desses
conceitos.
● Aplicação de ferramentas que favoreçam o trabalho em equipe e a distribuição de tarefas
(Trello, Padlet, etc).
DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. 5. ed., São Paulo:

LTC, 2013.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. e SHEPHERD, Deand A. Empreendedorismo. 7. ed.,

Porto Alegre: Bookman, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espiríto empreendedor. 4. ed.

Barueri: Manole, 2012.
BESSANT, John e TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FARAH, Osvaldo Elias (Org.) Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas

empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PAKES, Alan. Negócios Digitais. São Paulo: Gente, 2015.
RIES, Eric. A Startup Enxuta. Leya Brasil,2014.
THIEL, Peter, MASTERS, Blake, De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com
o Vale do Silício. São Paulo: Objetiva, 2014.
35
11.11 - Tópicos em Tecnologias Web
1- IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Tópicos em Tecnologias Web
Semestre: 3 Código: D3TTW Ofertada na modalidade a

distância
Total de horas presencias: 5

Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas a distância:
42,50
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T(X) P( ) ( ) T/P ( X ) SIM ( ) NÃO
2 – EMENTA: O componente curricular trabalha os aspectos técnicos e tecnológicos do

desenvolvimento para ambiente Web, enfatizando a utilização de tecnologias emergentes do
mercado de trabalho, tanto de infraestrutura quanto lógico.
3 - OBJETIVOS:
● Construir e motivar um ambiente EaD que possibilite fomentar discussões sobre novas
tecnologias do mercado, com foco no desenvolvimento Web de forma geral.
● Abordar técnicas de gestão e execução de projetos.
● Contribuir com a integração dos conteúdos previamente apresentados.
● Fomentar iniciativas inovadoras.
● Tópicos em tecnologias de desenvolvimento Web para Servidor;

● Tópicos em tecnologias de desenvolvimento Web para Cliente;
● Tópicos em acompanhamento e gestão de projetos na Internet;
● Tópicos em Sociedade e Tecnologia;
● Tópicos sobre inovação e a Internet;
36
● Tópicos avançados em banco de dados;
● Tópicos avançados em ciência da computação.
● Pesquisa de artigos científicos a partir das bases de conhecimento disponíveis ao IFSP
WAZLAWICK, Sidnei Raul. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.

Elsevier Editora. Rio de Janeiro, 2011.
BLANK, Steve, DORF, Bob. The Startup Owner's Manual: The Step-By-Step Guide for Building
a Great Company, K & S Ranch, 2012.
PUREWAL, Semmy. Aprendendo a desenvolver aplicações Web: desenvolva rapidamente com

as tecnologias Javascript mais modernas. São Paulo: Novatec Editora, 2014.
OSTERWALDER, Alexander, PIGNEUR, Yves, Business Model Generation: A Handbook for

Visionaries, Game Changers, and Challengers, John Wiley and Sons, 2010.
KUROSE, James. ROSS, Keith. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
SOMMERVILLE Ian. Engenharia de Software. Pearson: São Paulo, 2011

VALERIANO, Dalton. Gerência em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
37
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Considera-se Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) uma atividade que
deverá ser apresentada ao final do curso de especialização e submetida à
avaliação perante banca examinadora. É obrigatório para a aquisição do
certificado e será realizado individualmente. O trabalho deverá ser orientado por
um professor regular do curso.
O TCC tem por objetivo o aprimoramento do estudante da especialização,

por meio da produção e apresentação de um texto que demonstre sua capacidade
em sistematizar e dialogar com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O
trabalho poderá consistir em uma produção de solução tecnológica com
associação a prática de disciplinas trabalhadas em sala de aula e apresentado de
duas formas: (1) como monografia; (2) como artigo completo publicado em revista
especializada ou apresentado em evento acadêmico.
Em ambos os casos o trabalho deverá contar com a supervisão de um

professor orientador do curso, bem como deverá ser apresentado em sessão
pública e submetido à aprovação perante banca examinadora. A redação do TCC
deverá ser feita em língua portuguesa, seguir as instruções da ABNT para
trabalhos acadêmicos e se adequar às normativas estipuladas pelo “Guia de
Orientação à Normalização de Trabalhos Acadêmicos” da Biblioteca do IFSP.
Somente poderá apresentar o TCC à banca examinadora o estudante

regularmente matriculado. A banca será composta por 3 (três) membros: o
orientador e mais dois professores indicados pelo colegiado.
A condução dos trabalhos da banca examinadora será feita pelo orientador.

O estudante terá de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para apresentação inicial do
trabalho. A arguição dos membros terá 30 (trinta) minutos. Os parâmetros da
avaliação ficarão a critério dos componentes da banca, podendo incidir sobre:
apresentação oral, domínio do conteúdo, clareza, uso adequado da linguagem,
apresentação textual, organização e desenvolvimento do texto, exploração
adequada dos referenciais teóricos, operacionalização quantitativa do tema,
aspectos gramaticais ou outros. Ao final, cada membro da banca atribuirá o
conceito APROVADO ou REPROVADO ao TCC.
O orientador será o responsável por lavrar a Ata com o relatório final da

38
banca. Uma vez aprovado, o trabalho será remetido ao acervo da Biblioteca do
Câmpus, em formato digital, como arquivo em PDF. O TCC que for aprovado em
banca, mas com necessidade de correções pontuais sugeridas pelos
examinadores, deverá ser entregue corrigido pelo estudante no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias a contar da data da apresentação, cabendo ao orientador a
averiguação das correções.
O TCC poderá ser apresentado como artigo completo aceito para

publicação, avaliado por pelo menos dois pareceristas às cegas — sistema double
blind peer-review. O artigo deverá ser aprovado e publicado em revista
especializada ou apresentado em evento acadêmico com registro em Anais. Em
caso de artigo, o trabalho publicado deverá ter como autores somente um
estudante do curso, o orientador e, quando houver, um coorientador. A revista
deverá ter obrigatoriamente ISSN (International Standard Serial Number) e ser
classificada no Qualis Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES) nos seguintes estratos de uma das áreas correlatas da
especialização: A1, A2, B1, B2, B3, B4 ou B5. A apresentação de trabalho em
evento acadêmico deverá ser feita apenas pelo estudante do curso. O registro nos
anais do evento poderá contar com o nome do orientador e, quando houver, do co-
orientador. O evento acadêmico deverá ter, no mínimo, abrangência regional.
Na condução do TCC conforme está estabelecido no § 1o do art 103 da

Res. 64/2017, o orientador poderá ser escolhido pelo estudante ou indicado pelo
colegiado ou indicado pelo coordenador do curso. O tema do trabalho e sua
metodologia deverão ser definidos em comum acordo entre estudante e orientador.
São obrigações do estudante: (a) executar com empenho as atividades referentes
ao TCC; (b) zelar pelo cumprimento de suas etapas dentro dos prazos
estabelecidos pelo curso e acordados com o orientador; (c) apresentar ao
orientador suas dificuldades e os problemas na execução do trabalho; (d)
submeter o projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa do IFSP, quando for o caso; e
(e) apresentar publicamente o resultado final do trabalho diante de banca. São
deveres do orientador: (a) acompanhar o desenvolvimento do TCC realizado pelo
estudante; (b) avaliar criteriosamente a execução do trabalho e propor
modificações quando necessário; (c) indicar coorientador, quando necessário; (d)
orientar os estudantes sobre a submissão do projeto ao Comitê de Ética em
39
Pesquisa do IFSP, quando for o caso; e (e) participar da banca examinadora de
seu orientando. A mudança de orientador poderá ser requerida mediante
justificativa apresentada ao coordenador do curso.
12.1 - Regulamentação dos Procedimentos a Serem Realizados no TCC

1. Os trabalhos de TCC deverão ser executados individualmente.
2. O tema do TCC só será validado com o documento de orientação

devidamente preenchido com o tema do trabalho, aluno(s) participante(s) e
o nome do orientador.
3. Cada orientador poderá orientar no máximo 03 trabalhos e nas áreas de

interesse identificadas pelos professores orientadores.
4. O TCC será composto por uma monografia ou artigo conforme descrito

anteriormente, escrita sob as recomendações e padrões técnicos-científicos
vigentes, sendo vedada a cópia parcial ou integral de outros trabalhos. Esse
item deve ser seguido para não incorrer ao plágio e sendo de total
responsabilidade dos alunos o cuidado com o trabalho e, havendo dúvidas,
deverá consultar seu orientador sobre a forma de escrita.
5. Os orientadores deverão acompanhar os trabalhos de seus orientados em

períodos e horários agendados com os mesmos, de forma a proporcionar
auxílio metodológico e conceitual sobre o tema abordado, sendo vedado ao
orientador escrever a monografia aos seus orientados, apenas podendo
corrigi-la ou sugerir alterações.
6. A monografia deve conter ao menos introdução, revisão bibliográfica,

metodologia de trabalho, resultados e conclusões. Para isso, fazendo-se
necessário utilizar referências e citações adequadamente especificadas no
texto.
7. O trabalho poderá ser apresentado apenas quando os alunos tiverem

cursado todas as disciplinas e atingirem resultados positivos. Assim, ficam
vetados os alunos que não cursaram ou não atenderam os requisitos da
organização didática desta instituição.
40
8. O cronograma das apresentações ocorrerá sempre no final do semestre
letivo.
9. As apresentações ocorrerão frente à uma banca de três avaliadores

(professores, servidores e/ou especialistas da área) devidamente
qualificados para avaliarem os trabalhos, com titulação mínima de
especialista. Haverá a possibilidade de haver avaliadores externos ao IFSP,
Câmpus Itapetininga, se assim essa coordenação achar conveniente.
Sendo vedada ao aluno escolher os membros de sua banca.
10. Após o cumprimento de escrita e apresentação do trabalho, o candidato

terá até 30 dias úteis para corrigir sua monografia e entrega à coordenação
do programa para que seja arquivada na Biblioteca do IFSP, Câmpus
Itapetininga.
13. CRITÉRIOS DE RENDIMENTO E PROMOÇÃO

Será considerado aprovado o estudante que obtiver em cada componente
curricular nota igual ou superior a 6 (seis), com frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas, e aprovação do TCC. Caberá ao docente de
cada disciplina, estabelecer critérios e instrumentos de avaliação mais adequados
ao objetivo geral do curso e ao de sua disciplina especificamente.
Considera-se retido: (I) o estudante que obtiver frequência menor que 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas dadas, independentemente da nota que tiver
alcançado; (II) o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e
cinco por cento) e que tenha obtido nota final menor que 6 (seis) em qualquer
componente curricular.
41
14. CORPO DOCENTE
Docente Reg. De trabalho Titulação
Anderson Bernardo de Almeida

RDE Especialista
http://lattes.cnpq.br/9471786841405446
Bruno Fernando Gianelli

RDE Doutor
Carlos Henrique da Silva Santos

RDE Doutor

RDE Mestre
Eline Faliane de Araújo Welter

RDE Mestre
Emanuel Benedito de Melo

RDE Doutor
Flávio Mania
RDE Especialista
Rafael de Almeida Brochado

RDE Especialista
Ramiro Tadeu Wisnieski

RDE Mestre
Regiani Zornetta
RDE Doutora
Vicente Pereira de Barros

RDE Doutor
Wilton Moreira Ferraz Junior

RDE Mestre
15. APOIO AO DISCENTE

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos, na perspectiva de que o aluno possa concluir sua formação com sucesso
e, consequentemente, evitar a evasão escolar. Dessa forma, serão desenvolvidas
ações afirmativas de caracterização e constituição do perfil do corpo discente,
estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio extraclasse e
orientação psicopedagógica, de atividades diagnósticas e propostas
42
extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à
organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos
espaços acadêmicos, ambientação dos estudantes na plataforma e na modalidade
EaD, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como

subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma. Propõe-se atendimento em
sistema de plantão de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de
complementação de carga horária previamente amplamente divulgados aos
discentes.
16. SETOR SOCIOPEDAGÓGICO

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pela Coordenadoria Sociopedagógica (CSP): equipe
multidisciplinar composta por Pedagogas, Assistente Social, Psicóloga e TAE
(Técnico em Assuntos Educacionais), que atuam também no Programa de
Assistência Estudantil (apoio financeiro visando dar condições ao aluno frequentar
o curso) e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre
outras ações, a Coordenadoria Sociopedagógica realiza o acompanhamento
permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e
sua realidade dos registros de frequência e rendimentos/nota, além de outros
elementos. A partir disso, a Coordenadoria Sociopedagógica propõe intervenções
e acompanha os resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.
43
17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
17.1 – Infraestrutura física
Tipo de Instalação Quantidade Atual Área (m²)
Auditório 01 165
Biblioteca 01 250
01 (CAE) 48
01 (Secretaria do Superior) 48
Instalações
01 (Secretaria do Médio) 48
Administrativas
01 Diretoria/GAD/CTI/CEX/GED 150
06 Informática 44
06 (Lab. de Informática) 56
Laboratórios 01 (Lab. de Pesquisa) 28
01 (Lab. de Hardware e Redes) 56
06 (Tamanho médio) 44
Salas de aula 01 (Tamanho intermediário) 66
02 (Tamanho Grande) 113
Salas de Coordenação 01 28
Salas de Docentes 01 42
Outros 03 75
17.2 - Laboratórios de Informática

O curso de Especialização em Desenvolvimento Web contará com seis
laboratórios de informática com 21 computadores cada, além de laboratório de
pesquisa e hardware.
Equipamento Especificação Quantidade
Processadores de dois ou mais núcleos,

com no mínimo 4GB de memória RAM,
Computadores disco rígido de 500GB de 126
armazenamento com conexão padrão
Ethernet 100Mbps com acesso à Internet
44
Impressora Laser Colorida padrão grande
Impressoras 03
porte
Projetor de imagens com emissão de luz

Projetores 05
branca 2700 lúmens (padrão ISO 21118)
Televisores com 50 polegadas padrão

Televisores LED/LCD 05
smart
17.3 - Infraestrutura para Ensino à Distância

Como previsto na legislação pode-se utilizar 20% da carga horária de cada
disciplina para oferta de atividades na modalidade EAD. Sendo assim, a disciplina
de Tópicos em Tecnologias Web será ofertada na modalidade EAD, conforme
informações constantes da seção 12– Planos de Ensino.
O Câmpus Itapetininga disponibiliza computadores para uso dos alunos

nos laboratórios e na Biblioteca, assim como fornece acesso à Internet aos alunos
em seus computadores pessoais, permitindo o acesso ao AVA.
Especificamente, o AVA Moodle está instalado no Câmpus e é de

responsabilidade da CTI a sua manutenção. O Câmpus possui infraestrutura
tecnológica, como servidores e links dedicados de Internet, para a implantação e
manutenção de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Moodle, passando
este por avaliações periódicas devidamente documentadas, que resultam em
ações de melhoria contínua.
18. BIBLIOTECA
A Biblioteca do IFSP Câmpus Itapetininga tem como objetivo prestar
serviços de apoio informacional ao ensino, pesquisa e extensão nas áreas
técnicas, de licenciatura, bacharelado, ensino médio integrado e PROEJA. Para tal,
coordena, conserva, armazena, realiza processamento técnico, mantém atualizado
e divulga o acervo bibliográfico sobre temas relativos aos programas de ensino do
Câmpus.
Instalada em um ambiente de 250 m2, contém 21 estações para estudo

individual, sendo 10 com computadores com acesso à internet, além de 7 mesas
para estudo coletivo. Dispõe ainda de uma sala de estudos em grupo.
45
Entre livros, folhetos, periódicos, CDs e DVDs, a Biblioteca conta
atualmente com cerca de 5829 exemplares físicos. É assinante da Biblioteca
Virtual da Pearson, uma Biblioteca virtual com acesso integral a mais de 6000
livros de todas as áreas do conhecimento, e também disponibiliza consulta a todas
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Desde a última visita de avaliação do INEP/MEC, o acervo ganhou novos

títulos. Em relação ao curso de Física, por exemplo, 88% da bibliografia do curso
está contemplada na Biblioteca da Instituição.
O horário de atendimento é das 8h às 22h, de segunda a sexta-feira. O

telefone para contato é (15) 3376-9945.
Livros
Material
Acervo Exemplares
Adicional
1 - Ciências Exatas e da Terra 393 2523 0
2 - Ciências Biológicas 13 62 0
3 - Engenharias 317 1219 3
4 - Ciências da Saúde 7 62 0
6 - Ciências Sociais Aplicadas 129 456 0
7 - Ciências Humanas 175 926 0
8 - Linguística, Letras e Artes 188 329 0
TOTAL: 1222 5577 0
19. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno concluinte do curso e aprovado em todas as suas etapas,
conforme definido neste projeto pedagógico, será conferido certificado de
Especialista em Desenvolvimento Web pelo IFSP, conforme o disposto na Lei
11892, de 2008. O IFSP irá chancelar o certificado, observando as condições para
sua emissão e as formas de controle da documentação nos termos da resolução
nº 01, de 6 de abril 2018, da Câmara de Educação Superior, vinculada ao
Conselho Nacional de Educação, do Ministério da Educação.
20. NORMAS
O curso se orientará pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9394
de 1996, Resolução CNE nº 1, de 6/04/2018, do Conselho Nacional de Educação,
46
ligado ao Ministério da Educação e pelas Resoluções do IFSP nº 41/2017 e
64/2017.
Ademais, seguindo recomendações instituicionais também são seguidas: o

Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, que regulamenta o art. 80 da Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelecendo diretrizes para a criação de
polos e credenciamento para a oferta de cursos na modalidade a distância na
Educação Básica e na Educação Superior; o Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro
de 2017, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de
graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino; a Portaria nº 315, de
4 de abril de 2018, que dispõe sobre os procedimentos de supervisão e
monitoramento de instituições de educação superior integrantes do sistema federal
de ensino e de cursos superiores de graduação e de pós-graduação lato sensu,
nas modalidades presencial e a distância e Instrução Normativa nº 01/2018, de 9
de fevereiro de 2018, da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação ou
pelas normativas que vierem a substituir ou complementar tais documentos.
47
CERTIFICADO
O Diretor Geral do Câmpus Xxxxxxxxx

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo,
no uso de suas atribuições, certifica que
NOME ALUNO
nacionalidade brasileira, natural do Estado de XXXX, nascido(a) em xx de xxxxxx
de xxxx,
RG xx.xxx.xxx-x, SSP-XX, concluiu com aproveitamento e frequência o Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em nível de ESPECIALIZAÇÃO em
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,
Área de Conhecimento: Xxxxxxxxxx,
em xx de xxxxxx de xxxx, a fim de que possa gozar de todos os direitos e
prerrogativas legais.
XXXXXXXXXXXXXXX Nome Aluno
Diretor-Geral do Câmpus
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, autorizado pela
Resolução nº ___________, de ___/___/________, do Conselho
Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo.
Certificado expedido pela Coordenadoria de Registros

Escolares de Pós-Graduação, do Câmpus Xxxxxxxxxxx,
SP, em XXXXXXXXX.

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA

Ragnar Orlando Hammarstrom

PORTARIA ITP.0017/2017, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017

Alexandre Shigunov Neto

Danilo Camargo Bueno

Rafael de Almeida Brochado

Ramiro Tadeu Wisnieski

Danilo Camargo Bueno

1 – DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO....................................................................................... 5

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

TELEFONES: (11) 3775-4502 (Reitoria)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 15815-4

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

1.2 - Identificação do Câmpus

SIGLA: IFSP – Câmpus Itapetininga

ENDEREÇO: Av. João Olímpio de Oliveira, 1561 – Vila Asem – Itapetininga/SP

TELEFONES: (15) 3376-9930

PÁGINA DO CÂMPUS: https://itp.ifsp.edu.br

CÓDIGO SIAFI: UG 158526

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria Ministerial nº 127 de 29 de

1.4 - Histórico Institucional

O ensino profissional no Brasil passou por inúmeras transformações desde

Atualmente a instituição é capaz de atuar em diferentes frentes de ensino:

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Apesar disso, segundo informações disponíveis no Portal da Assembléia

Além disso, segundo estatísticas do IBGE, o município apresenta uma

Na área de indústria, Itapetininga possui 139 estabelecimentos e 7.035

Nesse contexto, a oferta do curso de especialização em Desenvolvimento

1) Ainda que existam 03 Instituições de Ensino Superior privadas

2) A demanda pelo desenvolvimento de novas metodologias e aplicações

3) Técnicos e profissionais da área de programação ainda encontram

4) A proposta do curso está em consonância com os cursos existentes no

5) No Câmpus há um grupo de pesquisa, vinculado a Pró-Reitoria de

Nesse sentido, o curso de Especialização em Desenvolvimento Web

Assim, o Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Web foi planejado

3.2 - Objetivos Específicos

● Apresentar condições apropriadas para uma formação profissional

6. CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO

6.2 - Período e periodicidade

6.3 - Previsão de início do curso

8.2 – Unidade Responsável

8.3 – Áreas de Conhecimento Predominantes

1.03.03.02-2 Engenharia de Software

8.4 – Local de realização

Desenvolvimento de sistemas Web.