Estatítica Boa
Estatítica Boa
Estatítica Boa
AGRÍCOLA
Manoel Carlos Gonçalves
7a Edição
Revisada e Ampliada
Manoel Carlos Gonçalves
Professor da FCA/ UFGD
EXPERIMENTAÇÃO
AGRÍCOLA
7a Edição
Revisada e Ampliada
O autor.
SUMÁRIO
1.1 - Estatística
1.2.1 - Probabilidade
Pode ser conceituada como a parte da estatística que é utilizada para
analisar situações onde a incerteza e o acaso estão presentes. Probabilidade
pode ser conceituada como a possibilidade numérica de ocorrência de
determinado evento.
1.2.2 - Estatística Descritiva
Lida com os métodos estatísticos que sumarizam e descrevem as
características relevantes de um conjunto de dados amostrais.
Variável aleatória é uma função ou uma regra que atribui um número para
cada resultado possível de um experimento. Por exemplo, quando uma moeda é
lançada três vezes, o número de caras que ocorre pode ser considerada uma
variável aleatória, que pode tomar os valores 0, 1, 2 ou 3. Cada um dos
resultados prováveis ocorrerá por chance, ou seja, envolve os fenômenos de
acaso e incerteza.
Chance pode ser entendida como a interação de grande número de fatores
que influem coletivamente no resultado de um experimento ou amostra. Como é
virtualmente impossível controlar todos os fatores ou predizer como eles atuarão
em conjunto para afetar o resultado, não é possível determinar com precisão qual
resultado ocorrerá num experimento. Isto é que caracteriza a variável aleatória.
A variável aleatória discreta pode assumir apenas valores determinados e
inteiros. A variável aleatória contínua pode assumir qualquer valor dentro de um
intervalo de valores. As variáveis aleatórias contínuas são representadas por
dados provenientes de medições enquanto que as discretas são representadas
por dados de contagens. Essas variáveis são de natureza quantitativa.
A distinção clara entre variáveis aleatórias discretas e contínuas é
importante porque a utilização dos diferentes tipos de distribuições de
probabilidades depende do tipo de variável aleatória considerado.
As variáveis aleatórias nominais e ordinais são chamadas de categóricas e
são de natureza qualitativa.
1.5 - Esperança
1.6 - Variância
1 X x 2
f (X ) exp.
2 x x
Quando plotamos f(X) contra X obtemos uma figura em forma de sino. A
curva obtida é simétrica em relação ao valor x e a área sob a curva é igual a 1.
Pode ser verificado que E ( X) x e E X x 2 2 x .
A distribuição normal desempenha papel central para os modelos
estatísticos usados em análise de variância e regressão linear múltipla.
A variância de z é
VAR ( z ) E z E( z )
2
2
X x
VAR ( z ) E 0
x
1
x
VAR ( z ) 2 E X x
2
1
VAR ( z ) 2 2 x 1
x
A variável aleatória z tem média 0 e desvio padrão 1 e é dita ter uma
distribuição normal padronizada. Existem tabelas de probabilidades de z que
podem ser utilizadas para qualquer variável normalmente distribuída.
1.9 - Distribuição Amostral da Média
1.10 - A Distribuição t
Considere a distribuição z
X .
x
Suponhamos que x não seja
x
conhecido, mas que pode ser estimado a partir do desvio padrão amostral, ou
1
n
2 2
Xi X
seja, usamos S x i1 para estimar x .
n 1
Porque Sx e X são variáveis aleatórias, usamos um símbolo diferente, t
X , logo: t X X
S / n
x x x
para a estatística .
x
S / n x
S x
1.11 - A Distribuição F
X
n
2
i X
(n 1)S 2
normal, ou seja, N , . Então a distribuição de 2 i1
é
2 2
chamada de uma distribuição 2 com n-1 graus de liberdade. Isto ocorre porque
na realidade temos que:
se z1, z 2 , ..., z n são variáveis aleatórias independentes, com distribuição
normal padrão, então a distribuição de 2 k z 21 z 2 2 ... z 2 k é chamada de uma
distribuição 2 com g.l.=k.
Xi n
Mas zi
, i 1, 2, ..., n são independentes N(0,1) , logo z
i1
2
i
(X
1
i ) 2 tem uma distribuição 2 n .
2 i1
P( 2 )
21 2 2
P 2 0,975 n 1 S 2 / 2 0,025 0,95
Como (n 1) S 2 / 2 2 0,025 eqüivale (n 1) S 2 / 2 0,025 2 e
2 0,975 (n 1) S 2 / 2 eqüivale 2 (n 1) S 2 / 2 0,975 , temos que
1.13 - Estimação
eficiente do que M .
c) Consistência: Um estimador é dito ser consistente se, e somente se, valores
de podem ser convergidos para pelo aumento do tamanho da amostra. Por
exemplo, ( X 1/ n 2 ) x à medida que n ; entretanto, ( X 1/ n 2 ) é um
estimador tendencioso para x porque E ( X 1/ n 2 ) x 1/ n 2 x .
CAPÍTULO II
DESCRIÇÃO DE DADOS
2.1 - Introdução
O estudo descritivo de dados refere-se à sumarização dos mesmos por
meio do cálculo de algumas medidas numéricas e/ou construção de gráficos. Com
a utilização desta técnica, os dados são resumidos e os aspectos importantes são
evidenciados. São computados indicadores de centro e de variabilidade, bem
como distribuições de freqüências dos dados.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
Resolução:
Para determinar o número ideal de classes é necessário:
1°) Determinar o intervalo dos dados 32,8 3,2 29,6 .
2°) Decidir quanto ao número de classes. Regra prática: n, 5 — 15
k n, 5 k 15
Classes Contagens
3— 8 8
8 — 13 10
13 — 18 9
18 — 23 7
23 — 28 4
28 — 33 2
Freqüência Total = 40
X
i 1
1
X m̂ , com i=1, 2, ..., n.
n
É a medida de tendência central mais utilizada porque:
a) A média de um conjunto de números pode sempre ser calculada;
b) Para um dado conjunto de números a média é única;
c) A média é afetada por todos os valores do conjunto de números;
d) Somando-se, subtraindo-se, multiplicando-se ou dividindo-se cada valor do
conjunto de números por uma constante, a média ficará modificada do
valor desta constante;
e) A soma dos desvios dos números de um conjunto em relação à média do
conjunto é zero;
f) A soma dos quadrados dos desvios em relação à média é mínima.
2º) Média Ponderada: A média ponderada, diferentemente da média aritmética,
supõe que as observações têm importância diferente. O cálculo da média
ponderada deve levar em conta os pesos desiguais dos valores:
n
p X
i1
i i
MP , onde pi é o peso da observação de ordem i.
p i1
i
1º) Amplitude Total: É representada pela diferença entre o maior e o menor valor
do conjunto de números.
2º) Desvio Médio Absoluto: É representado pela média dos desvios dos valores
em relação à média. É dado por:
n
X
i1
i X
DMA , onde n é o conjunto de observações do conjunto de
n
números.
X
n
2
i X
i1
Calcula-se a variância pela seguinte fórmula: S 2 .
n 1
Uma fórmula alternativa para o cálculo da variância é:
X i
2
X i
2
/n
S2 . Esta fórmula é mais fácil de usar porque não exige o
n 1
cálculo da média, nem de cada um dos desvios.
4º) Desvio Padrão: O desvio padrão é a raiz quadrada positiva da variância, que
é dado por:
S
X X i
2
X i
2
X
i
2
/n
n n 1
O desvio padrão é uma das medidas de dispersão mais comumente usadas
para distribuições de probabilidade e desempenha papel relevante em toda a
estatística. A unidade do desvio padrão é a mesma da média enquanto que a
variância se exprime um quadrado da unidade da média.
5º) Erro Padrão da Média: O erro padrão da média informa sobre a precisão da
S
estimativa obtida para a própria média. É dado por S( x ) S(m̂) , onde n é
n
o número de observações e S o desvio padrão da amostra.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
1) As produções de alfafa obtidas em 10 parcelas foram: 1,9; 3,2; 3,7; 4,2; 4,2;
4,4; 4,9; 4,9 e 5,4 toneladas por hectare. Calcule as medidas descritivas
seguintes:
a) Estimativa da média;
b) Variância ou quadrado médio;
c) Desvio padrão;
d) Erro padrão da média;
e) Coeficiente de variação.
n
X
i1
i
1,9 3,2 5,4
a) m̂ 4,170 t / ha
n 10
b) SQD Xi 2 Xi / n
2
SQD 183,370
41,70
2
9,4810 t / ha
2
10
S 2 V̂ X 1,05344 t / ha
SQD 9,4810
2
n 1 10 1
SQD
c) S S 2 1,05344 1,02637 t / ha
n 1
S 1,02637
d) S (m̂) S ( X ) 0,32457 t / ha
n 10
Assim, uma forma mais correta de expressar a estimativa da média é
4,170 0,3246 t / ha .
f X
i1
i i
pesos são substituídos pelas freqüências das classes e a fórmula fica X ,
f
i1
i
fi Xi fi X i
2 2
i i X
S
2 i1
i1 i1
n 1 n 1
O desvio padrão é a raiz quadrada positiva da variância. Para uma
distribuição sem perda de informações, os valores de variância serão exatos; se
houver perda de informação, os X i serão os pontos médios e os resultados serão
apenas aproximados.
Nesta fase, é necessário relacionar alguns pontos, a serem observados na
escolha da medida apropriada, que são os seguintes:
a) Propósito para o qual o sumário descritivo é realizado;
b) Facilidade de interpretação;
c) Grau de proteção da observação original;
d) Potencial para uso nos processos de inferência estatística;
e) Simplicidade de cálculo.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
15 13 10 12 13 10 13 15 11 10
10 13 15 12 13 14 14 14 11 10
13 12 11 12 11 12 10 13 14 12
11 11 14 10 19 10 11 13 13 14
12 11 10 14 11 13 12 13 13 10
11 12 12 11 13 12 10 13 12 10
11 13 14 13 12 15 14 12 13 10
3.1 - Introdução
3.2.3 - Fatores
São os diferentes tipos de condições (procedimento ou meio físico) que são
aplicados (manipulados) nas parcelas. Os fatores a serem estudados
(pesquisados) são definidos de acordo com as hipóteses e objetivos do
pesquisador com base na sua experiência e, ou informações da bibliografia
pertinente. Por exemplo: variedades, adubos, pesticidas, métodos de preparo de
solo, métodos de irrigação, lâminas de água, temperatura, tempo, dentre outros.
3.2.5 - Tratamento
Cada combinação específica dos níveis de diferentes fatores é chamada de
tratamento; o efeito de cada tratamento deve ser medido e comparado com outros
tratamentos. Quando o experimento é realizado com apenas um fator, os níveis
do fator constituem os tratamentos.
3.2.6 - Repetições
O número de parcelas sobre as quais um determinado tratamento é
aplicado é chamado de repetições deste tratamento.
3.4.1. Introdução:
b) Axiomas da medida:
Como a medida consiste na atribuição de números às propriedades dos sujeitos
(objetos, indivíduos, processos) segundo certas regras, ela deve garantir que as
operações empíricas salvem os axiomas dos números. A medida que salva todos
esses axiomas é a mais sofisticada possível e, por isso, rara (escala racional). Se
somente os axiomas de identidade forem salvos (escala nominal), a operação não
chega a ser propriamente uma medida, mas trata-se apenas de classificação; o
número neste caso serve apenas de etiqueta para uma classe de sujeitos. A
medida realmente acontece quando se salvam, pelo menos, os axiomas de ordem
dos números.
Todos os números possuem a qualidade de quantidade (ou magnitude); eles
diferem em ordem, porque um é maior que o outro. Por outro lado, os fenômenos
naturais diferem entre si também qualitativamente: a cor é uma qualidade
diferente do peso, que é diferente do tamanho, e assim por diante. Essas
diferenças são de qualidade, pois se tratam de aspectos, qualidades, atributos,
características, diversos e distintos de um mesmo sujeito natural. O isomorfismo
defendido na medida é entre as propriedades do número (principalmente de
ordem e aditividade) com estas mesmas propriedades de cada atributo de um
sujeito natural e não com o próprio sujeito natural.
Os diferentes atributos de um mesmo sujeito não diferem em termos de
quantidade e sim de qualidade. Entretanto, um mesmo atributo de um sujeito
natural pode variar em diferentes momentos, ou condições ou entre sujeitos, e
esta variação é que é definida em termos de magnitude, portanto mensurável. Por
exemplo, da rosa pode-se avaliar diferentes qualidades, tais como, intensidade de
aroma, peso, tamanho, dentre outras. Ocorre que cada uma dessas qualidades
podem se expressar com magnitude diferente, ou seja, pode-se medir a
magnitude de cada qualidade.
1. Axiomas de ordem: afirmam que, na medida, a ordem dada pelos números
atribuídos aos sujeitos (transitividade e conectividade) deve ser a mesma obtida
pela ordenação empírica destes mesmos sujeitos. Existe ordem (maior que) nas
propriedades dos sujeitos. Por exemplo, um metal que arranha um outro e não
pode ser arranhado por este, diz-se que é mais duro. Assim, uma ordem empírica
de dureza pode ser estabelecida a partir da operação empírica de arranhar. As
inversões que ocorrem são consideradas erros de medida, que devem ser
tratados dentro da teoria da consistência, a qual visa mostrar que, apesar desses
erros, há consistência na medida.
2. Axiomas de aditividade: só podem ser demonstrados no caso de atributos
extensivos, como massa, comprimento, duração temporal, dentre outros, bem
como no caso de probabilidade. A aditividade se baseia na idéia de concatenação
– a combinação das medidas de dois sujeitos ou eventos produz uma terceira
medida com as mesmas propriedades das duas mais em grau maior. Assim, se
uma planta produz x quilos de grãos e a outra produz y, juntando (concatenando)
as duas plantas produziram x + y quilos de grãos.
2. Medida derivada – Muitos atributos não são extensivos, ou seja, não possuem
uma unidade-base de medida específica, e, portanto a sua medida fundamental
não é possível. Entretanto, podem medidos indiretamente por meio do
estabelecimento de uma relação envolvendo medidas extensivas. Este
procedimento depende da prova empírica de que estes atributos são afetados
independentemente por dois ou mais componentes. Se estes componentes
permitem medida fundamental, então se pode obter uma medida deriva para
aqueles atributos não-extensivos por meio de uma função de potência entre os
componentes do qual a atributo é constituído.
De outra forma, uma medida é derivada se finalmente ela pode ser expressa em
termos de medidas fundamentais. Por exemplo, sabe-se que a massa varia em
função de volume e de densidade: massa = volume x densidade. Como a massa
permite medida fundamenta (quilos) e o volume também (m 3), então a densidade,
que não possui medida fundamental, pode ser medida indiretamente em função
de massa e volume (d = kg/m3).
Deve ser notado que o fundamento da função existente entre os componentes
constitui uma lei, isto é, deve ser um dado empiricamente demonstrado e não
apenas baseado em alguma teoria. Portanto, entende-se por medida derivada de
um atributo aquela cujos componentes do atributo, estabelecidos por uma lei
empírica, tenham finalmente dimensões extensivas.
3. Medida por teoria – Existem outros atributos que não permitem medida
fundamental e nem derivada e, portanto, são mensuráveis apenas com base em
leis e em teorias científicas. Quando uma lei for empiricamente estabelecida entre
duas ou mais variáveis, a(s) constante(s) do sistema pode(m) ser medidas
indiretamente por meio da relação estabelecida entre estas variáveis. Quando
nem leis existem relacionando variáveis, pode-se recorrer a teorias que
hipotetizam relações entre os atributos da realidade, permitindo assim a medida
indireta de um atributo por meio de fenômenos a ele relacionados via teoria. O
importante neste caso é garantir que haja instrumentos calibrados para medir
(fundamentalmente ou de outra forma válida) os fenômenos com os quais o
atributo em questão esteja relacionado pela teoria.
Tipo de Característica
variável
Mede o fenômeno que se estuda e que se quer explicar.
Dependente Exemplos: estatura de planta, produtividade de grãos, teor
de nutrientes foliares, resistência a patógenos.
São variáveis que se consideram candidatas a explicar a
Independente variável dependente. Exemplos: variedades, adubação,
temperatura, pesticidas, irrigação.
São variáveis que se consideram capazes de interferir na
relação entre a variável dependente e a independente,
De controle podendo sugerir relações falsas que dizem respeito à sua
interferência e não à relação estudada. Exemplos: solo,
precipitação, incidência de pragas e doenças.
3.5.1 - Repetição
É a aplicação de um determinado tratamento a mais de uma unidade
experimental. Um conjunto completo de tratamentos constitui uma repetição do
experimento básico. O aumento do número de repetições é um dos
procedimentos mais eficientes para se melhorar a exatidão e a precisão de um
experimento. Porque permite reduzir o erro experimental.
O princípio da repetição permite:
a) Estimar o erro experimental, que é necessário para avaliar a significância das
diferenças entre as médias de tratamentos;
b) Aumentar a sensibilidade pela redução do erro padrão da diferença entre médias de
tratamentos;
c) Aumentar a abrangência do experimento pela incorporação de uma maior diversidade
de material experimental, se o controle local apropriado é usado para controlar o erro
experimental.
O número de repetições, geralmente, é função de: (a) número de
tratamentos; (b) tipo de material experimental (homogeneidade, conhecimento
do material); (c) custo do experimento (materiais, equipamentos, procedimentos e
métodos); (d) disponibilidade de espaço físico e de mão-de-obra; (e) magnitude
provável da diferença entre médias de tratamento e (f) nível de precisão desejada.
Desta forma, é impossível determinar o número exato de repetições
necessários para um determinado experimento. Uma regra geral prática, é prover
no mínimo 10 graus de liberdade para o erro experimental de qualquer
experimento.
Repetição e tamanho de parcela não são diretamente relacionados, pois
uma redução no tamanho da parcela permite um maior número de parcelas, numa
determinada área de terreno, o que tenderá a aumentar a precisão do
experimento.
3.5.2 - Casualização
Consiste na distribuição dos tratamentos ao acaso nas unidades
experimentais. Tem a função de assegurar que a estimativa do erro experimental
e dos efeitos de tratamentos não tenham tendência ou vício. Apresenta as
seguintes características: (a) garante que os tratamentos sejam casualmente
afetados por fontes desconhecidas de variação, quando eles são distribuídos nas
diversas unidades experimentais; (b) faz com que os erros (desvios) se tornem
aleatórios; (c) faz com que os erros associados aos tratamentos sejam
independentes entre si, permitindo assim a aplicação dos testes estatísticos.
É necessário ter-se casualizações separadas para cada um dentre vários
experimentos. Alguns pesquisadores têm usado o mesmo delineamento, com a
mesma casualização para vários experimentos, o que não é recomendável devido
a possibilidade de uma leve tendência inerente a qualquer tipo de casualização.
3.5.4 - Sensibilidade
É definida como a capacidade do delineamento para detectar diferenças
reais se elas existem. Dados dois delineamentos experimentais quaisquer, o que
pode detectar a menor diferença entre duas médias tem a maior sensibilidade.
A sensibilidade tem sido considerada em conexão com repetição, da forma
tal que um aumento de quatro vezes no número de repetições aproximadamente
dobra a sensibilidade de um experimento. Nesta conotação, sensibilidade tem
sido definida como 1/ S x , onde S x ( 2 / n)1/ 2 . Pode ser observado nesta notação
que, em experimentos pequenos, o aumento nos graus de liberdade do erro por
meio do aumento de n (número de repetições), também aumenta a capacidade
para detectar diferenças menores.
3.5.5 - Confundimento
Dois ou mais efeitos são ditos estarem confundidos em um experimento se
é impossível separá-los quando é realizada a análise estatística subsequente.
Uma vez que um dos propósitos do delineamento experimental é fornecer
resultados não ambíguos, que permitam uma análise objetiva, parece bastante
óbvio que um bom delineamento deve evitar o confundimento. Entretanto, o
confundimento pode ser introduzido num delineamento com o objetivo de reduzir
o tamanho do experimento e conseqüentemente o custo do mesmo. Por exemplo,
em blocos incompletos, alguns efeitos de tratamentos são confundidos com o
efeito de blocos. Em experimentos fatoriais com muitos fatores, freqüentemente é
recomendável assumir que as interações de ordem mais alta são desprezíveis e
podem, portanto, serem confundidas com blocos ou outro tratamento.
3.5.6 - Ortogonalidade
Quando as diferenças entre médias de tratamentos são devidas apenas ao
efeito esperado do tratamento mais o erro aleatório, então os efeitos de
tratamentos são ditos serem ortogonais. O conceito de ortogonalidade é
importante tanto no delineamento quanto na análise. A não-ortogonalidade pode
originar-se do delineamento experimental utilizado ou do número desigual de
repetições dos tratamentos (desbalanceamento dos dados).
A presença de não-ortogonalidade devido ao delineamento ou a repetições
desiguais requer interpretação cuidadosa e procedimentos apropriados para a
análise dos dados.
2
2
Z Z 2
n . Neste caso, as duas amostras que representam
2
dois tratamentos a serem comparados são assumidas como sendo
independentes. Para amostras pareadas, 2 2 é substituído por 2 , a variância
D
da população para amostras pareadas. Este tamanho de amostra é para teste
bilateral. Se o teste é unilateral, o tamanho de amostra é calculado usando a
mesma equação, substituindo Z por Z . Por facilidade de uso, pode ser útil
2
2
tabular os valores de Z Z para os valores mais comuns de
e .
Evidentemente que estes valores são multiplicadores de 2 2 em amostras
D
pareadas e 2 2 2 em amostras independentes, para determinar o tamanho de
amostra necessário de cada amostra. Por exemplo, se se deseja que o poder seja
de 0,80 num teste bilateral a 5% de significância, então Z 1, 645 , Z 0,842
2
2
e Z Z 1,645 0,842 6,20 . Para outros exemplos, veja tabela a
seguir:
O mesmo procedimento pode ser usado para calcular o tamanho de amostra para
comparar duas proporções, p e p . Neste caso, p p e
1 2 2 1
2
2 p 1 p p 1 p . Então, a equação para o tamanho de amostra
1 1 2 2
necessário é a seguinte:
2
Z Z p1 1 p1 p2 1 p2
n .
p2 p1
2
(6,2)[(2)(98) 5(95)]
n 462,24 . Desta forma, seriam necessárias 462
2
5 2
plântulas para cada fungicida.
Quando a variância da amostra S 2 dos resultados do experimento é usada
como sendo uma estimativa de 2 , o teste t substitui o teste Z . Entretanto, a
equação para n torna-se uma equação que deve ser resolvida por aproximações
sucessivas.
Estimação do Tamanho de Amostra com base na Distribuição t:
2
CV
n 2 t t2 , em que CV : coeficiente de variação, :
percentagem da diferença da média a ser detectada.
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
QUADRO 02. Estrutura de dados Yij num quadro de dupla entrada para o
DIC.
Resíduo
i1 j1
Yij
2
Y i1
i.
2
/r t (r-1) SQRes / t(r-1)
t r
Total Y
i1 j1
ij
2
C r t-1
2
t r
Onde C
Yij / r t
i1 j1
Se o F calculado for maior ou igual ao F tabelado com (t-1) e t(r-1) graus de
liberdade, declara-se o resultado como sendo significativo, ao nível de
significância, e afirma-se que existe pelo menos uma diferença entre médias de
tratamentos.
O coeficiente de variação, que avalia a precisão do experimento é dado por
QMRe s
CV (100)
Y..
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
C
Y..
2
132,70 2 586,9763
rt 65
SQTrat
1
r
Yi. C
2 1
6
20,90 2 20,50 2 43,90 2 C 66,91196
SQTotal Y C 2,9 3,5 7,0 C 72,2937
2 2 2 2
ij
100 0,21527
O coeficiente de variação é dado por CV 10,50% . O teste
4,42
F foi altamente significativo p 0,01 o que leva a rejeitar a hipótese nulidade e
concluir que existe pelo menos uma diferença significativa entre duas médias de
tratamentos, com uma probabilidade superior a 99%.
A perda de unidades experimentais ou a utilização de número diferente de
repetições para os tratamentos não dificulta a análise do DIC.
Yij i j ij , onde
Y
SQBl QMBl
/tC
2
Blocos .j r-1
j1 (r 1) QM Re s
t
Tratamento Y
i1
i.
2
/r C t-1
SQTrat
( t 1)
QMTrat
QM Re s
t r t t
Y
SQ Re s
Yij Y. j / t /r C
2 2 2
Resíduo i. (r-1)(t-
i 1 j 1 j 1 i 1 (r 1)( t 1)
1)
t r
2
t r
Onde C
Yij / r t
i1 j1
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Os dados de o quadro a seguir referem-se ao conteúdo de óleo nas
sementes de linho, quando as plantas foram inoculadas com Septoria linicola, em
diferentes estádios de desenvolvimentos. O delineamento utilizado foi blocos
casualizados com seis tratamentos e quatro repetições.
QUADRO 06. Conteúdo de óleo nas sementes de linho inoculadas com
Septoria linicola.
C
2
Y..
132,7 2 733,72042
rt 46
SQTotal Y C 4,4 3,3 6,7 C 54,50958
2 2 2 2
ij
SQBlocos
1
t
Y .j
2
C
1
6
31,62 34,52 C 3,14125
SQTrats
1
r
Y i.
2
C
1
4
20,42 28,12 C 31,65208
SQ Re s SQTotal SQBlo cos SQTrats
SQ Re s 54,50958 3,14125 31,65208
SQ Re s 19,71625
Colunas
Linhas Y
j1
.j
2
/n C (n-1)
n
Tratamento Y
k 1
(k )
2
/n C (n-1)
n n n n n
Resíduo
i1 j1
Yij(k )
2
i1
Yi. / n
2
j1
Y. j / n
2
Y
k 1
(k )
2
/ n 2C (n-1)(n-2)
n n
Total Y
i1 j1
ij( k )
2
C n2-1
2
n n
Onde C
Yij(k ) / n 2
i1 j1
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
A seguir apresentamos o croqui de campo de um experimento com trigo,
onde comparadas quatro variedades, no delineamento quadrado latino. Os
resultados são dados em Kg/parcela.
Colunas
Linhas
1 2 3 4
1 C=10,5 D= 7,7 B=12,0 A=13,2
2 B=11,1 A=12,0 C=10,3 D= 7,5
3 D= 5,8 C=12,2 A=11,2 B=13,7
4 A=11,6 B=12,3 D= 5,9 C=10,2
Variedades A B C D
Totais 48,0 49,1 43,2 26,9
Médias 12,0 12,3 10,8 6,8
Y ij( k )
2
167,22
C 1747,2400
n2 16
SQTotal Y C 10,5 7,7 10,2 C 90,4000
2 2 2 2
ij( k )
SQTrats
1
n
Y (k )
2
C
1
4
48,02 49,12 43,22 26,92 C 78,9250
SQLinhas
1
n
L i
2
C
1
4
43,42 40,92 42,92 40,02 C 1,9550
SQColunas
1
n
C j
2
C
1
4
39,02 44,22 39,42 44,62 C 6,8000
SQ Re s SQTotal SQTrats SQLinhas SQColunas
SQ Re s 90,4000 78,9250 1,9550 6,8000
SQ Re s 2,7200
O quadro de análise de variância é:
t número de tratamentos.
L i total da linha que contém a parcela perdida.
C j total da coluna que contém a parcela perdida.
T( k ) total do tratamento que contém a parcela perdida.
G total geral Y ij(k )
1º Bloco A B 1º Bloco A B B A
2º Bloco B A 2º Bloco A A B B
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Seja um experimento com dois tratamentos (aradura profunda e aradura
normal) e 12 repetições, instalado no DSBC, ou seja, 2 tratamentos x 6 blocos x 2
repetições/bloco.
SQTotal 27,6933
SQBlo cos
1
tr
B j
2
C
1
4
25,32 24,12 24,12 C
SQBlo cos 13,9233
SQTrats
1
br
T i
2
C
1
12
77,82 71,42 C 1,7066
Bloco 1 1 2 3 10 11 12 19 20 21 28 29 30
Bloco 2 4 5 6 13 14 15 22 23 24 31 32 33
Bloco 3 7 8 9 16 17 18 25 26 27 34 35 36
Bloco 1 T6 T9 T3 T5 T4 T6 T7 T5 T3 T1 T9 T5
Bloco 2 T8 T5 T2 T3 T2 T1 T8 T1 T6 T8 T3 T4
Bloco 3 T4 T7 T1 T9 T8 T7 T2 T4 T9 T6 T7 T2
Repetição I Repetição II Repetição III Repetição IV
FIGURA 06. Croqui de campo de um látice balanceado, envolvendo nove
tratamentos.
É interessante observar que uma característica importante no arranjo de
um látice balanceado é que todos os pares de tratamentos ocorrem juntos apenas
uma vez, no mesmo bloco. Por exemplo, o tratamento 1 aparece apenas uma vez
com os tratamentos 4 e 7 no bloco 3 da repetição I; com os tratamentos 2 e 3 no
bloco 2 da repetição II; com os tratamentos 6 e 8 no bloco 2 da repetição III e com
os tratamentos 5 e 9 no bloco 1 da repetição IV. A conseqüência disto é que o
grau de precisão para comparar cada par de tratamento num delineamento látice
balanceado é o mesmo para todos os pares.
Para a análise de variância devemos considerar quatro fontes de variações
básicas que são: repetição, tratamento, bloco incompleto e erro experimental. Em
relação ao DBC, o bloco incompleto constitui uma fonte de variância adicional que
reflete as diferenças entre blocos incompletos da mesma repetição.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
O procedimento de cálculo da análise de variância do delineamento látice
balanceado será ilustrado por um experimento envolvendo 9 variedades de milho
num látice 3 x 3 (Extraído de Leclerg et al., 1962).
Repetição k3
Tratamento (não-ajustado) k 1 8
2
Bloco (ajustado) k2 1 8
Erro Intrabloco (k 1)(k 2 1) 16
Tratamento (ajustado) [( k 2 1) 8]
Erro Efetivo [( k 1)(k 2 1) 16]
Total k 2 (k 1) 1 35
O quadro a seguir fornece os valores calculados de T, Bt e W, para
cada tratamento:
SQTotal x 2
C
SQTotal (15,6) 2 (12,9) 2 (15,3) 2 6309,6544
SQTotal 6424,0000 6309,6544
SQTotal 114,3456
SQ Re p
R C
2
k2
(119,3) 2 (124,9) 2 (107,8) 2 (124,6) 2
SQ Re p C
9
SQ Re p 6330,9444 6309,6544
SQ Re p 21,29004
C
(k 1)
(39,7) 2 (59,0) 2 (55,4) 2
SQTrat (não ajust.) C
4
SQTrat (não ajust.) 6376,0250 6309,6544
SQTrat (não ajust.) 66,3706
7º) Calcule a soma de quadrados de blocos ajustados, isto é, a soma de
quadrados para bloco dentro de repetição, ajustada para efeitos de
tratamentos, que é dada por:
W
i 1
i
2
SQErro Intrabloco
QMErro Intrabloco
(k 1)(k 2 1)
21,01106
QMErro Intrabloco
(2)(8)
QMErro Intrabloco 1,3131913
10º) Para cada tratamento, calcule os totais de tratamentos ajustados (T’) como:
T' T W, onde
11º) Para cada tratamento, calcule a média de tratamento ajustado (M’) como:
T'
M'
k 1
Os totais e as médias de tratamentos ajustados constam do quadro a seguir.
QUADRO 10. Totais e médias de tratamentos ajustados.
T'
Número do Tratamento T' T Wi M'
4
1 39,7 9,93
2 59,0 14,75
3 51,8 12,95
4 52,4 13,10
5 54,8 13,70
6 57,4 14,35
7 49,7 12,43
8 56,4 14,10
9 55,4 13,85
1
QMTrat (ajust.) T '
(k 1)(k 1)
2
k2
1
QMTrat (ajust.) (
39,7 ) 2
( 59 ,0 ) 2
( 55,4 )2
( 4,766) 2
( 4)(8) 9
1
QMTrat (ajust.) 25504,100 25238,6178
32
QMTrat (ajust.) 8,29632
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Ilustraremos a seguir a análise de variância de um látice parcialmente
balanceado sem repetição do plano básico. Trata-se de um látice triplo 9 x 9 que
avaliou o desempenho de 81 variedades de arroz. Os dados de produção estão no
quadro a seguir (Extraído de Gómez & Gómez, 1984).
QUADRO 11. Produção de grãos de um experimento com 81 variedades de arroz
conduzido no delineamento látice triplo 9 x 9.
Blocos Total de
Incompletos Produção de grãos (t/ha) Blocos (B)
Rep. I
Rep. II
Repetição r 1 2
Bloco (ajustado) r (k 1) 24
Tratamento (não-ajustado) k 2 1 80
Erro Intrabloco (k 1)(rk k 1) 136
Tratamento (ajustado) [( k 2 1) (80)]
SQTotal x 2
C
SQTotal (2,70) 2 (1,60) 2 ( 4,06) 2 3521,4712
SQTotal 308,9883
SQRe p
R 2
C SQRe p
(323,25) 2 (300,62) 2 (301,18) 2
3521,4712
k2 81
SQRe p 4,1132
C
r
(9,28) 2 ( 4,00) 2 (13,25) 2
SQTrat (não ajust.) 3521,4712
3
SQTrat (não ajust.) 256,7386
6º) Para cada repetição, calcule a soma de valores Cb sobre todos os blocos:
R c (I) 3,25 ( 5,33) ( 10,87) 44,70
R c (II) 12,55 3,14 6,11 23,19
R c (III ) 5,34 3,74 ( 0,83) 21,51
R c
2
11º) Para cada tratamento, calcule os totais de tratamentos ajustados (T’) como:
T' T Cb
1 2
A
QMErro (3QMBloco QMErro)
(QMErro) B (k 1)(QMErro)(rQMBloco QMErro)
e B
B 2
R 2
1 2
A
0, 2646 3(0,5062) 0, 2646
0, 2646 (49, 4653) 8 (0, 2646) 3 (0,5062) 0, 2646
A 22, 7921
SQTrat (ajust.) 256,7386 22,7921
SQTrat (ajust.) 233,9465
SQTrat (ajust.)
QMTrat (ajust.)
k2 1
233,9465
QMTrat (ajust.) 2,9243
80
QMTrat (ajust.) 2,9243
F 11,05
QMErro Intrabloco 0,2646
O coeficiente de variação é computado como:
QMErro Intrabloco
CV (100)
Média Geral
0,2646
CV (100) 13,5%
3,81
13º) Construa o quadro de Análise de Variância como:
9
0,2646 0,2646
QMErro 2 6 0,2856
9 2 2
0,2646 3(0,5062) 0,2646
9
0,2646 0,2646
QMErro Médio 7 0,2835
10 2 2
0,2646 3(0,5062) 0,2646
15º) Calcule a eficiência do delineamento látice parcialmente balanceado em
relação à DBC, como:
SQBloco (ajust.) SQErro Intrabloco 100
E.R. Média QMErro
r(k 1) (k 1)(rk k 1)
12,1492 35,9873 100
E.R. Média 106,1%
24 136 0,2835
Total (n)(p)(k 2 ) 1 99
SQTotal X 2
C.F.
SQTotal ( 4723) 2 ( 4977) 2 (6677) 2 C.F.
SQTotal 63513102
SQ Re plicação
R 2
C.F.
K2
(147059) 2 (152078) 2 (151484) 2 (155805) 2
SQ Re plicação 3677524934
25
SQ Re plicação 1541779
C.F.
(n)(p)
(22188) 2 (21611) 2 (26979) 2
SQTratamen to (Não Ajust.) 3677524934
(2)( 2)
SQTratamen to (Não Ajust.) 45726281
23º) Para cada bloco, em cada repetição, computar o valor S como a soma dos
totais de blocos sobre todas as repetições do látice. Para cada valor S,
calcular o valor C correspondente como: C T nS ; onde n é o número de
repetições do delineamento básico, T é o total de tratamentos, e o somatório
é feito apenas sobre os tratamentos que aparecem no bloco que corresponde
ao valor S envolvido.
Para nosso exemplo, existem duas repetições, cada uma consistindo de
duas repetições – repetição I e repetição II na repetição 1 e repetição III e
repetição IV na repetição 2. Portanto, o primeiro valor S, que corresponde ao
bloco 1, obtido das repetições I e III, é computado como
S 28411 32735 61146 . Porque os cinco tratamentos no bloco 1 da
repetição 1 são os tratamentos 1, 2, 3, 4 e 5, o primeiro valor C, que
corresponde ao primeiro valor S, é computado como:
C (22188 21611 25968 23025 29539) 2(61146) 122331 1222922 39
24º) Suponha que B denote o total de blocos; D a soma de valores S para cada
repetição; A a soma de totais de blocos para cada repetição. Compute os dois
componentes, (a) e (b), da SQ de Blocos (Ajust.) como:
a) S.Q. Componente (a) X Y Z , onde:
p
B 2 D
j1
j
2
X
K pK 2
p
S 2 D
j1
j
2
Y
pK pK 2
p
A 2 D
j1
j
2
Z 2
K pK 2
(28411) 2 (28755) 2 (32315) 2 (298543) 2 (3078833) 2
X
5 (2)(25)
X 3701833230 3678397290 23435940
(61146) 2 (54778) 2 (65717) 2 (298543) 2 (3078833) 2
Y
(2)(5) (2)( 25)
Y 15364391
(147059) 2 (152078) 2 (151484) 2 (155805) 2 (298543) 2 (3078833) 2
Z
25 (2)(25)
Z 669423
S.Q. Componente (a) 23435940 15364391 669423 7402126
R j
2
(k )(n)(p)(n 1) (k 2 )(n)(p)(n 1)
(39) 2 (1550) 2 ( 1078) 2 (9340) 2 ( 9340) 2
(5)( 2)(2)(1) (25)(2)(2)(1)
3198865
25º) Computar a S.Q. Blocos (Ajust.) como:
S.Q. Blocos (Ajust.) = S.Q. Componente (a) + S.Q. Componente (b)
SQBlo cos ( Ajust.) SQComponen te (a) SQComponente (b)
SQBlo cos ( Ajust.) 7402126 3198865 10600991
35º) Computar os valores dos dois quadrados médios do erro efetivo como:
a) Para comparar os tratamentos que aparecem no mesmo bloco:
QMErro (1) QME 1 (n 1) 100787 1 (2 1)(0,15759) 116670
Totais de Blocos
Blocos S C
Repetição 1
Repetição I Repetição III
1 28411 32735 61146 39
2 28755 26023 54778 1550
3 26555 29085 55640 2883
4 30039 29965 60004 6431
5 33299 33676 66975 -1563
Totais 147059 151484 298543 9340
Repetição 2
Repetição II Repetição IV
1 32348 28170 60518 -6388
2 27722 31605 59327 221
3 31763 33530 65293 -780
4 26843 30185 57028 -1315
5 33402 32315 65717 -1078
Totais 152078 155805 307883 -9340
(D
i1
i D) 2
SD
2
, onde tem-se que
n 1
(D i D)2 d Di
2
i
2
D i
2
/n
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Em um experimento foram comparadas duas variedades de sorgo em dez
propriedades agrícolas diferentes. As produções de grãos em kg por parcela de
20 m2 foram as seguintes:
D i
2
D
i
2
/n 84 (20) 2 / 10 44
4,89
2
SD
n 1 10 1 9
4,89 2
Então, S D 0,7 e t 2,86
10 0,7
dois grupos. Admitindo-se que S12 e S 2 2 , as variâncias dos dois grupos, estimam
o mesmo parâmetro 12 2 2 2 , a variância ponderada é calculada por:
SQ 1 SQ 2
S2 , onde SQ1 e SQ2 são as somas dos quadrados ou
n1 n 2 2
numeradores das variâncias dos dois grupos, ou seja,
Y Y / n e
2
SQ1
2
1j 1j 1
Y Y / n
2 2
SQ2 2j 2j 2
S D S Y1 S Y 2 , para n1 n 2 n .
2 2
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Em um experimento com 22 pintos machos de 1 dia testou-se o efeito de
dois hormônios sexuais. Os efeitos foram estimados através do peso das cristas
15 dias após a aplicação dos hormônios. Um lote de 11 pintos sorteados recebeu
o hormônio A e outro lote o hormônio B.
D Y1 Y2 97 56 41 mg
D 1 1 SQ 1 SQ 2
t ; S D S 2 e S 2
SD n1 n 2 n1 n 2 2
8472 7748
S2 811
22 2
(811)(2)
SD 12,14309
11
41
t 3,38
12,14309
3,38 t 0,01( 20 ) 2,84 (P 0,01)
2
n1 n2 n1 n2
2
S12 S 2 2
n1 n
G.L.' 2
2 2 2
( S 1 / n1 ) (S / n 2 ) 2
2
n1 1 n2 1
Como o G.L.’ calculado geralmente não é inteiro e uma vez que o teste não
é exato, recomenda-se usar o valor do próximo inteiro inferior.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Num experimento avaliou-se o conteúdo de glicogênio (mg/g de tecido) de
peito de frango, submetido ao cozimento em forno microondas em comparação
com uma testemunha.
Frango Cru Cozido em Microondas
1 28 12
2 17 7
3 36 11
4 23 10
5 27 11
Totais 131 51
Médias 26,2 10,2
D Y1 Y2 26,2 10,2 16
2 2
S1 S
SD 2
n1 n2
(28) 2 (27) 2 (131) 2 / 5
S1
2
5 1
3627 3432,2
S1 48,700
2
4
(12) 2 (11) 2 (51) 2 / 5
S2
2
5 1
535 520 ,2
S2 3,700
2
4
48,7 3,7
SD 3,23728
5 5
Considerando as hipóteses H0 : 1 2 e Ha : 1 2 temos:
D 16,0
t' 4,94 e
SD 3,23728
2
SY 2 SY 2
1 2
n1 n2
(9,47 0,74) 2
G.L.' 2 2
4,6
(S Y1 / n1 ) 2 (S Y2 / n 2 ) 2 (9,74) 2 (0,74) 2
n1 1 n2 1 4 4
ou seja, G.L.' 4
4,94 t 0,01( 4 ) 4,60 (P 0,01)
Uma vez que o valor calculado de t está fora dos valores críticos (4,60 ,
para o teste bilateral) rejeitamos a hipótese nulidade. Concluímos então que a
diferença média 16 mg de glicogênio/g de tecido é altamente significativa, ou seja,
o cozimento em forno microonda reduz o conteúdo de glicogênio do peito de
frango.
CAPÍTULO V
DELINEAMENTOS DE TRATAMENTOS
5.1 - Fatoriais
Fatores
Níveis
N P
0 N0 P0
1 N1 P1
Tratamentos
Número
(a) (b) (c)
1 N0P0 00 (1)
2 N0P1 01 P
3 N1P0 10 N
4 N1P1 11 NP
Tratamentos
Número
(a) (b) (c)
Fatores
Níveis
A B
0 A0 B0
1 A1 B1
2 A2 B2
Tratamentos
Número
(a) (b)
1 A0B0 00
2 A0B1 01
3 A0B2 02
4 A1B0 10
5 A1B1 11
6 A1B2 12
7 A2B0 20
8 A2B1 21
9 A2B2 22
Fatores
Níveis
A B C
0 A0 B0 C0
1 A1 B1 C1
1 A2 B2 C2
FIGURA 10. Representação espacial do fatorial 33.
Tratamentos
Número
(a) (b)
1 A0B0C0 000
2 A0B0C1 001
3 A0B0C2 002
4 A0B1C0 010
5 A0B1C1 011
6 A0B1C2 012
7 A1B0C0 100
8 A1B0C1 101
9 A1B0C2 102
27 A2B2C2 222
Um fatorial 34 implica em 81 tratamentos, o que torna mais conveniente
arranjar os tratamentos utilizando as metodologias dos efeitos confundidos ou dos
fatoriais fracionados.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Os dados do quadro a seguir são de produções t/ha de um experimento de
adubação de milho, em blocos casualizados, no arranjo fatorial 2 3, sendo os
fatores N, P e K, cada um deles podendo estar presente ou ausente.
Ŷ(N) 7,54 9,91 8,63 11,19 11,75 10,92 8,99 11,98 7,09
7,09
N̂ 0,443 t / ha
16
A soma de quadrados referente ao efeito do nitrogênio é dada por:
[ Ŷ(N) ] 2
SQNitrogên io . Logo,
r Ci
2
(7,09) 2
SQNitrogên io 1,5709 , com 1 grau de liberdade.
4 x8
Para o fósforo (P) temos:
Ŷ(P ) 7,54 9,91 8,63 11,19 11,75 10,92 8,99 11,98 0,67
0,67
P̂ 0,042 t / ha.
16
(0,67) 2
Então: SQFósforo 0,0140
4 x8
Analogamente obtemos os efeitos estimados e as somas de quadrados
para K, NP, NK, PK e NPK e construímos o quadro a seguir.
Estimativas
F.V. Y S.Q. G.L.
do Efeito
Efeito de N 7,09 1,5709 1 0,443
Efeito de P 0,67 0,0140 1 0,042
Efeito de K 6,37 1,2680 1 0,398
Efeito de NP 4,01 0,5025 1 0,251
Efeito de NK -2,77 0,2398 1 -0,173
Efeito de PK -4,07 0,5177 1 -0,254
Efeito de NPK 3,63 0,4118 1 -0,227
Caso I
A
Fator
Nível a1 a2 Média a2 – a1
b1 30 32 31 2
b2 36 44 40 8
B
Média 33 38 35,5 5
b2 – b1 6 12 9
Caso II
A
Fator
Nível a1 a2 Média a2 – a1
b1 30 32 31 2
b2 36 26 31 -10
B
Média 33 29 31 -4
b2 – b1 6 -6 0
Caso III
A
Fator
Nível a1 a2 Média a2 – a1
b1 30 32 31 2
b2 36 38 37 2
B
Média 33 35 34 2
b2 – b1 6 6 6
CASO I
CASO II
Neste caso, a interação é devido a diferença na direção da resposta.
CASO III
a1 a2
b1 b2 b1 b2
c1 10 16 14 18
c2 18 28 20 40
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Tratamentos A T AT (1)
Y S.Q.
Efeitos (80,8) (65,0) (77,4) (47,4)
A + - + - 45,80 131,1025
T - + + - 14,20 12,6025
AxT - - + + -21,00 27,5625
( Ŷ ) 2
Temos que Ŷ Ci Ti ; Efeito Ŷ / n e S.Q.
r Ci
2
S.Q.( A )
Ŷ
(A)
2
( 45,80) 2
131,1025
r Ci
2
( 4)( 4)
S.Q.( T )
Ŷ (T )
2
(14,20) 2
12,6025
r Ci
2
( 4)( 4)
S.Q.( AT )
Ŷ ( AT )
2
(21,00) 2
27,5625
r Ci
2
( 4)( 4)
S.Q.( A )
1
8
(112,40) 2 (158,20) 2 C , com
(270,60) 2
C 4576,52250
( 4)( 4)
1
S .Q.( A) (37661, 0) 4576,5225 131,1025
8
1
S .Q.(T ) (128, 20) 2 (142, 40) 2 4576,5225 12, 6025
8
S .Q.( A,T ) S .Q. Efeito Conjunto de A e T
1
S .Q.( A,T ) (47, 4) 2 (80,8) 2 (65, 0) 2 (77, 4) 2 C
4
S .Q.( A,T ) 4747, 7900 4576,5225 171, 26750
S .Q.( AT ) S .Q.( A,T ) S .Q.( A) S .Q.(T )
S .Q.( AT ) 171, 2675 131,1025 12, 6025
S .Q.( AT ) 27,5625
A Análise de Variância preliminar é feita da maneira usual:
1
S .Q.Blo cos (77, 4) 2 (68, 0) 2 C
4
S .Q.Blo cos 37,8275
1
S .Q.Trat. (47, 4) 2 (77, 4) 2 C
4
S .Q.Trat. 171, 2675
S .Q.Total (18, 0) 2 (20, 6) 2 (20, 2) 2 C
S .Q.Total 246, 7975
S .Q.Re s. S .Q.Total S .Q.Blo cos S .Q.Trat 37, 7025
S.Q.( A )
1
8
(112,40) 2 (158,20) 2 C 131,1025
S.Q.( T.d.A O )
1
4
( 47,4) 2 (65,0) 2
(112,4) 2
8
38,720
S.Q.( T.d.A1 )
1
4
(80,8) 2 (77,4) 2
(158,2) 2
8
1,4450
E a Análise de Variância é:
S.Q.( T )
1
8
(128,20) 2 (142,40) 2 C 12,6025
S.Q.( A.d.TO )
1
4
( 47,4) 2 (80,8) 2
(128,2) 2
8
139,445
S.Q.( A.d.T1 )
1
4
(65,0) 2 (77,4) 2
(142,4) 2
8
19,220
E a Análise de Variância é:
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Seja um experimento com parcelas subdivididas, em blocos casualizados,
para um arranjo fatorial de tratamentos de três doses de nitrogênio e duas alturas
de planta. Os níveis de N foram alocados nas parcelas e os níveis de altura nas
subparcelas.
Blocos
Altura
Nitrogênio BI BII BIII
A1 A2 A1 A2 A1 A2
N1 3 1 4 2 3 1
N2 5 3 5 3 4 1
N3 9 6 6 4 9 2
Blocos Totais de
BI BII BIII
Nitrogênio Nitrogênio
N1 4 6 4 14
N2 8 8 5 21
N3 15 10 11 36
Totais de Blocos 27 24 20 71
QUADRO 29. Para o cálculo das estimativas das subparcelas.
Altura Totais de
A1 A2
Nitrogênio Nitrogênio
N1 10 4 14
N2 14 7 21
N3 24 12 36
Totais de Altura 48 23 71
A1 A3 A2 A3 A1 A2 A2 A3 A1
B3 B2 B4
B2 B4 B2
B4 B3 B3
B1 B1 B1
Observe que esta análise, além de ser mais simples, dá maior precisão
para as comparações entre os níveis do fator B e para a avaliação da interação
AB.
Para cálculo das somas de quadrados é necessário construir três tabelas
de dupla entrada para totais: uma para repetição x fator vertical, uma para
repetição x fator horizontal e uma para fator vertical x fator horizontal.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Suponhamos um experimento bifatorial, envolvendo seis variedades de
arroz (fator horizontal) e três doses de nitrogênio (fator vertical), testadas num
delineamento experimental blocos casualizados com três blocos. Os dados se
referem a produção de grãos (kg/ha):
(G) 2 (285657) 2
C 1511109660
rab (3)(6)(3)
SQTotal Y 2
C
SQTotal (2372) 2 (3214) 2 1511109660
SQTotal 167005649
As somas de quadrados para a análise horizontal são calculadas como:
ab
(84700) 2 (100438) 2 (100519) 2
SQBlo cos (B) C
(6)(3)
SQBlo cos (B) 9220962
SQVariedad e ( V )
V C
2
rb
( 48755) 2 (28241) 2
SQVariedad e ( V ) C
(3)(3)
SQVariedad e ( V ) 57100201
SQ Re síduo (a)
(BV ) 2
SQNitrogên io (N)
N C
2
ra
(72371) 2 (98608) 2 (114678) 2
SQNitrogên io (N) C
(3)( 6)
SQNitrogên io (N) 50676061
SQ Re síduo (b)
(BN) 2
Bloco I
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Produção (t/h) de grãos de três variedades (V) de arroz cultivadas sob três
(3) práticas de manejo (M) e cinco (5) níveis de nitrogênio (N), num arranjo fatorial
com nitrogênio na parcela, práticas de manejo na sub-parcela e variedade na sub-
subparcela, no DBC com 3 repetições.
Pr Bloco I
V1
Bloco II Bloco III Bloco I
V2
Bloco II Bloco III Bloco I
V3
Bloco II Bloco III
áti
ca
s
de
Ma
nej
o
N1 (0 kg N/ha)
M1 (Min.) 3,320 3,864 4,507 6,101 5,122 4,815 5,355 5,536 5,244
M2 (Opt.) 3,766 4,311 4,875 5,096 4,873 4,166 7,442 6,462 5,584
M3 (Int.) 4,660 5,915 5,400 6,573 5,495 4,225 7,018 8,020 7,642
N2 (50 kg N/ha)
M1 3,188 4,752 4,756 5,595 6,780 5,390 6,706 6,546 7,092
M2 3,625 4,809 5,295 6,357 5,925 5,163 8,592 7,646 7,212
M3 5,232 5,170 6,046 7,016 7,442 4,478 8,480 9,942 8,714
N3 (80 kg N/ha)
M1 5,468 5,788 4,22 5,442 5,988 6,509 8,452 6,698 8,650
M2 5,759 6,130 5,308 6,398 6,533 6,569 8,662 8,526 8,514
M3 6,215 7,106 6,318 6,953 6,914 7,991 9,112 9,140 9,320
N4 (110 kg N/ha)
M1 4,246 4,842 4,863 6,209 6,768 5,779 8,042 7,414 6,902
M2 5,255 5,742 5,345 6,992 7,856 6,164 9,080 9,016 7,778
M3 6,829 5,869 6,011 7,565 7,626 7,362 9,660 8,966 9,128
N5(140 kg N/ha)
M1 3,132 4,375 4,678 6,860 6,894 6,573 9,314 8,508 8,032
M2 5,389 4,315 5,896 6,857 6,974 7,422 9,224 9,680 9,294
M3 5,217 5,389 7,309 7,254 7,812 8,950 10,360 9,896 9,712
(884,846) 2
c 5.799,648
(3)(5)(3)(3)
Quadro Auxiliar 1 - Totais blocos x nitrogênio.
Blocos Totais de
(3 x 3) Nitrogênio
Bloco I Bloco II Bloco III Nitrogênio
N1 49,331 49,598 46,458 145,387
N2 54,791 59,012 54,146 167,949
N3 62,461 62,823 63,601 188,885
N4 63,878 64,099 59,332 187,309
N5 63,607 63,843 67,866 195,316
Totais de Blocos 294,068 299,375 291,40 884,846
3
SQTotal (3,320) 2 (3,864) 2 (9,712) 2 5.799,648 373,540
(294,068) (299,375) (291,403) 2
2 2
SQBlo cos 5.799,648 0,732
(5)(3)(3)
(145,387) 2 (195,316) 2
SQ (N) 5.799,648 61,641
(3)(3)(3)
SQ Re s (a) SQ (Blo cos,N) SQBlo cos SQ (N)
( 49,331) 2 ( 49,598) 2 (67,866) 2
SQ Re s (a) 5.799,648 0,732 61,641
(3)(3)
SQ Re s (a) 4,451
2) Análise da sub-parcela:
Quadro Auxiliar 2 - Totais nitrogênio x manejo.
Manejo
(3 x 3) Nitrogênio
M1 M2 M3
N1 43,864 46,575 54,948
N2 50,805 54,624 62,520
N3 57,417 62,399 69,069
N4 55,065 63,228 69,016
N5 58,366 64,051 71,899
Totais de Manejo 265,517 291,877 327,452
Blocos
(3) Manejo
Bloco I Bloco II Bloco III
N1 (0 kg N/ha)
M1 14,776 14,522 14,566
M2 16,304 15,646 14,625
M3 18,251 19,430 17,267
Continua...
Continuação...
Blocos
(3) Manejo
Bloco I Bloco II Bloco III
N2 (50 kg N/ha)
M1 15,489 18,078 17,238
M2 18,574 18,380 17,670
M3 20,728 22,554 19,238
N3 (80 kg N/ha)
M1 19,362 18,474 19,581
M2 20,819 21,189 20,391
M3 22,280 23,160 23,629
N4 (110 kg N/ha)
M1 18,497 19,024 17,544
M2 21,327 22,614 19,298
M3 24,054 22,461 22,501
N5 (140 kg N/ha)
M1 19,306 19,777 19,283
M2 21,470 20,969 22,612
M3 22,831 23,097 25,971
SQ Re s (b) SQ (Blo cos, N,M) SQBlo cos SQ (N) SQ Re s (a) SQ (M) SQ (NM)
(14,776) 2 (14,522) 2 (25,971) 2
SQ Re s (b) 5.799,648
3
0,732 61,641 4,451 42,936 1,103
SQ Re s (b) 5,236
3) Análise da sub-subparcela:
Quadro Auxiliar 4 - Totais nitrogênio x variedades.
Variedades
(3 x 3) Nitrogênio
V1 V2 V3
N1 40,618 46,466 58,303
N2 42,873 54,146 70,930
N3 52,514 59,297 77,074
N4 49,002 62,321 75,986
N5 45,700 65,596 84,020
Totais de Variedades 230,707 287,826 366,313
Quadro Auxiliar 5 - Totais manejo x variedades.
Variedades
(5 x 3) Manejo
V1 V2 V3
M1 66,201 90,825 108,491
M2 75,820 93,345 122,712
M3 88,686 103,656 135,110
Variedades
(3) Manejo
V1 V2 V3
N1 (0 kg N/ha)
M1 11,691 16,038 16,135
M2 12,952 14,135 19,488
M3 15,975 16,293 22,680
N2 (50 kg N/ha)
M1 12,696 17,765 20,344
M2 13,729 17,445 23,450
M3 16,448 18,936 27,136
N3 (80 kg N/ha)
M1 15,678 17,939 23,800
M2 17,197 19,500 25,702
M3 19,639 21,858 27,572
N4 (110 kg N/ha)
M1 13,951 18,756 22,358
M2 16,342 21,012 25,874
M3 18,709 22,553 27,754
N5 (140 kg N/ha)
M1 12,185 20,327 25,854
M2 15,600 21,253 28,198
M3 17,915 24,016 29,968
QMRe s (a) SQRe s (a) /(r 1)(m 1); QM(M) SQ(M) / m1
QM(NM) SQ(NM) /( n1)(m1)
QM Re s (c ) SQ Re s (c ) /( r 1)( v 1) n m
QM Re s (a)
CV( a ) (100) 11,4%
Y..
CV(b ) 7,8%
CV( c ) 10,7%
F( ABC ) QM ( ABC ) / QM Re s (c )
F( AB ) QM ( AB ) / QM Re s (b)
N1 N3 N2 N3 N2 N1 N3 N1 N2
V6 M1 M2 V4 V5
V5 M2 M1 V2 V2
V3 M1 M2 V6 V3
V2 M2 M1 V3 V4
V4 M1 M2 V1 V6
V1 M2 M1 V5 V1
Blocos Totais de
(6 x 2) Nitrogênio
Bloco I Bloco II Bloco III Nitrogênio
N1 44064 54623 48798 147485
N2 54575 74538 64487 193600
N3 77937 80585 80544 239066
Totais de Blocos 176576 209746 193829 580151
(580151) 2
C 3116436877
(3)(3)( 6)( 2)
SQTotal (2373) 2 (3958) 2 (6369) 2 C 307327796
(176576) (209746) (193829) 2
2 2
SQBlo cos C 152894498
(3)( 6)( 2)
( 44064) 2 (80544) 2
SQ Re s (a) C SQBlo cos SQ (N)
(6)( 2)
SQ Re s (a) 6361493
Blocos Totais de
(3 x 2) Variedades
Bloco I Bloco II Bloco III Nitrogênio
V1 25742 34580 32514 92836
V2 30893 41370 34171 106434
V3 33067 38086 38437 109590
V4 31142 43338 31424 105904
V5 33172 25984 31638 90794
V6 22560 26388 25645 75593
(92836) 2 (74593) 2
SQ ( V ) C 49119270
(3)(3)( 2)
Nitrogênio
(3 x 2) Variedades
N1 N2 N3
V1 19074 30345 43417
V2 28306 36670 41458
V3 25770 37066 46754
V4 27689 33296 44919
V5 23495 31218 36081
V6 23151 25005 26437
Blocos
(2) Variedades
Bloco I Bloco II Bloco III
N1 (0 kg N/ha)
V1 4666 7486 6922
V2 8042 10680 9584
V3 7147 9374 9249
V4 8000 11830 7859
V5 9102 9181 8321
V6 7107 9118 6863
N2 (60 kg N/ha)
V1 7161 13933 9251
V2 9358 14758 12554
V3 9622 14283 13161
V4 9716 13935 9645
V5 10195 10346 10677
V6 8523 7283 9199
N3 (120 kg N/ha)
V1 13915 13161 16341
V2 13493 15932 12033
V3 16298 14429 16027
V4 13426 17573 13920
V5 13875 9566 12640
V6 6930 9924 9583
Método de Plantio
(6 x 3) Nitrogênio
M1 M2
N1 72371 75114
N2 98608 94992
N3 114678 124388
Totais de Métodos de Plantio 285657 2944494
Quadro Auxiliar 6 - Totais Variedades x Método de Plantio.
Método de Plantio
(3 x 3) Variedades
M1 M2
V1 48755 44081
V2 56578 49856
V3 54721 54869
V4 50121 55783
V5 47241 43553
V6 28241 46352
(285657) 2 (294494) 2
SQ (M) C 723078
(3)(3)(6)
(72371) 2 (124388) 2
SQ(NM) C SQ(N) SQ(M)
(3)(6)
SQ(NM) 2468136
( 48755) 2 ( 46352) 2
SQ( VM) C SQ( V ) SQ(M)
(3)(3)
SQ( VM) 23761442
(10715) 2 (18961) 2
SQ (N VM) C SQ (N) SQ ( V ) SQ (M)
3
SQ (N V ) SQ (NM) SQ ( VM)
SQ (N VM) 7512067
Continua...
Continuação...
F.V. S.Q. G.L. Q.M. F
Int. V x M 23761442 5 4752288 11,27**
Int. N x V x M 7512067 10 751207 1,78ns
Resíduo (d) 15179356 36 421649
Total 30732779 107
6
C.V. (a) = não calculado porque g.l. não é adequado.
C.V. (b) = 30,4%; C.V. (c) = 18,2%; C.V. (d) = 12,1%.
CAPÍTULO VI
a
i 1
1 a 1 a 2 a n 0 . Então, se
Ŷ C1m̂1 C 2 m̂ 2 C n m̂ n
2
Si
V̂(m̂ i ) (i 1, 2, , n) . Então
ri
2 2 2
S1 2 S2 2 Sn
V̂( Ŷ ) C1 C2 Cn
2
r1 r2 rn
r2
2
rn
2
Deve ser observado que três ou mais Contrastes são ortogonais entre si se
eles forem ortogonais dois a dois. Num experimento com I tratamentos, podem-se
formar vários grupos de contrastes ortogonais entre si, porém, cada grupo terá
apenas (I-1) contrastes.
5º) Comparar cada estimativa de contraste (em valor absoluto), com o valor d’.
A decisão estatística é que se Ŷ d' o contraste será significativo,
indicando que a média da testemunha difere significativamente da média do
tratamento com ela comparado.
6º) Indicar a significância do teste no valor da estimativa do contraste.
Linhagens Médias
1 14,65a
2 12,34ab
3 10,42b
QM Re s
IC :Y t . Para comparar dois tratamentos (testar
(i ;1 ) i. [t (r 1)] r
a hipótese H : , i i ) utiliza-se um estimador não viesado da diferença
0 i i
entre dois tratamentos (D), dado por: D Y Y , com E ( D) e
i. i. i i
2 2 2QM Re s
V ( D) , cujo estimador é Vˆ ( D) . Então, tem-se o intervalo de
r r
confiança para as diferenças entre duas médias de tratamento dado por:
2QM Re s
IC :Dt Vˆ ( D) ou IC : Dt . As
( D;1 ) [t (r 1)] ( D;1 ) [t (r 1)] r
inferências com base nesses procedimentos têm duas limitações importantes:
Tratamentos Médias
A 4,0
B 5,0
C 6,7
D 7,0
E 4,7
F 7,3
Ŷ 0
V̂ ( Ŷ) Ci
t i1 r
S ( Ŷ ) S ( Ŷ ) V̂ ( Ŷ )
1,50
V̂ ( Ŷ1 ) 12 ( 1) 2 1,0
3
V̂ ( Ŷ2 ) 1,0
V̂ ( Ŷ3 ) 1,0
1,50
V̂ ( Ŷ4 ) 2 2 ( 1) 2 ( 1) 2 3,0
3
1,0
t1 1,0
1,0
0,3
t2 0,3
1,0
2,6
t3 2,6
1,0
5,3
t4 3,1
3,0
2) Teste de Tukey
q
S
q0,05 (6;12) 4,75
r
1,50
( 4,75) ( 4,75)(0,71) 3,40
3
5% 3,40 diferença mínima significativa de Tukey ao nível de 5% de
probabilidade.
F D C B E A
(7,3) (7,0) (6,7) (5,0) (4,7) (4,0)
F (7,3) 0,3ns 0,6ns 2,3ns 2,6ns 3,3ns
D (7,0) 0,3ns 2,0ns 2,3ns 3,0ns
C (6,7) 1,7ns 2,0ns 2,7ns
B (5,0) 0,3ns 1,0ns
E (4,7) 0,7ns
A (4,0)
F D C B E A
(7,3) (7,0) (6,7) (5,0) (4,7) (4,0)
F (7,3) 0,3 (D2)ns 0,6 (D3)ns 2,3 (D4)ns 2,6 (D5)* 3,3 (D6)*
D (7,0) 0,3 (D2)ns 2,0 (D3)ns 2,3 (D4)ns 3,0 (D5)*
C (6,7) 1,7 (D2)ns 2,0 (D3)ns 2,7 (D4)*
B (5,0) 0,3 (D2)ns 1,0 (D3)ns
E (4,7) 0,7 (D2)ns
A (4,0)
Observe que as médias seguidas de uma mesma letra ou unidas por uma
mesma barra não diferem estatisticamente entre si, ao nível de 5% de
probabilidade, pelo teste de Duncan.
4) Teste de SNK
S S
Wi q i 0,71
r r
Comparadores de S-N-K (0,05)
Médias Abrangidas 2 3 4 5 6
qi 3,08 3,77 4,20 4,51 4,75
Wi 2,19 2,68 2,98 3,20 3,37
(W 2) (W 3) (W 4) (W 5) (W 6)
Quadro de contrastes de médias de tratamentos.
F D C B E A
(7,3) (7,0) (6,7) (5,0) (4,7) (4,0)
F (7,3) 0,3 (W 2)ns 0,6 (W 3)ns 2,3 (W 4)ns 2,6 (W 5)ns 3,3 (W 6)ns
D (7,0) 0,3 (W 2)ns 2,0 (W 3)ns 2,3 (W 4)ns 3,0 (W 5)ns
C (6,7) 1,7 (W 2)ns 2,0 (W 3)ns 2,7 (W 4)ns
B (5,0) 0,3 (W 2)ns 1,0 (W 3)ns
E (4,7) 0,7 (W 2)ns
A (4,0)
1,50
V̂ ( Ŷ ) 2 2 ( 1) 2 ( 1) 2 3,0
3
S (6 1)(3,11)(3,0) 6,8
S ( Ŷ ) V̂ ( Ŷ )
d' t d S ( Ŷ ) 2 S
n 2
V̂ ( Ŷ) Ci
i1 r
t d (0,05; 5; 12) 3,00
V̂ ( Ŷ ) 12 ( 1) 2
1,50
1,0 S ( Ŷ ) 1,0
3
d' (3,00)(1,0) 3,00
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Foi conduzido um experimento em seis blocos casualizados com sete
variedades de cevada. As médias de variedades foram 49,6; 58,1; 61,0; 61,5;
67,6; 71,2 e 71,3. A análise de variância fornece um valor F de 4,61 , para 30
graus de liberdade, o que sugere fortemente que há diferenças entre as médias.
Particione o conjunto de médias em grupos homogêneos.
Solução:
QMTrat
QM Re s
F
( Y.. ) 2
C t 7; r 6
t r
(2641,8) 2
C 166169,22
(7)( 6)
(297,6) 2 (348,6) 2 ( 427,8) 2
SQTrat C 2202,24
6
SQTrat 2202,24
QMTrat 367,040
G.L.Trat 6
QMTrat 367,040
QM Re s 79,6182
F 4,61
S 2 QM Re s 79,6182
SX 13,2697
2
r r 6
A estatística do teste é dada por
B 0 / 2 ˆ 0 ( 2)
2
B 0 valor máximo das somas de quadrados entre grupos tomadas
sobre todas as possíveis partições em dois grupos, que é determinado da forma
seguinte:
ˆ 0
2
(X i. X.. ) 2 vS X
2
/ (t v ) v nº g.l. resíduo
1234
1234567 17,78
567
X.. 57,6
F.C. ( 49,6 58,1 61,0 61,5) 2 / 4 13248,01
SQE G1 ( 49,6) 2 (58,1 61,0 61,5) 2 / 3 F.C. 84,27
SQE G 2 ( 49,6 58,1) 2 / 2 (61,0 61,5) 2 / 2 F.C. 54,76
SQE G 3 ( 49,6 58,1 61,0) 2 / 3 (61,5) 2 F.C. 20,80
(X i. X .. ) 2 91,02
ˆ 0 91,02 (30)(13,2697) / ( 4 30) 14,38503
2
1
1234 8,06
1234567 17,78 234
567
X .. 70,0
F.C. (67,6 71,2 71,3) 2 / 3 14714,003
SQE G1 (67,6) 2 (71,2 71,3) 2 / 2 F.C. 8,88
SQE G 2 (67,6 71,2) 2 / 2 (71,3) 2 F.C. 2,41
Logo B 0 8,88
vo
2
vo 3 / 1,14159 2,63 3
3 ( 5%) 7,81
2
0,99 3 ( 5%) 7,81 os dois grupos não são significativamente
2
1
1234 8,06
1234567 17,78 234
567
CAPÍTULO VII
Introdução:
Os modelos de análise de variância são ferramentas estatísticas versáteis
para o estudo da relação entre uma variável dependente (variável resposta ou
característica avaliada) e uma ou mais variáveis independentes (fatores). Estes
modelos não requerem que se façam pressuposições sobre a natureza da relação
estatística entre os dois tipos de variáveis e também não requerem que as
variáveis independentes sejam quantitativas, como no caso da análise de
regressão.
Os modelos de análise de variância são úteis tanto para dados de estudos
observacionais quanto experimentais. Nas pesquisas experimentais a variável
independente (fator) de interesse é controlada pelo pesquisador, enquanto que
nas pesquisas observacionais os dados são obtidos sem o controle da variável
independente.
O fator é uma variável independente a ser estudada numa pesquisa. O
nível de um fator é uma forma particular deste fator. Por exemplo, cultivares de
milho e doses de fósforo são fatores. Cada uma das variedades ou das doses de
fósforo é um nível destes fatores. Algumas pesquisas envolvem apenas um fator
e outras dois ou mais fatores.
Um fator qualitativo é aquele em que os níveis diferem por algum atributo
qualitativo. Por exemplo, cultivares de milho, fontes de fósforo, tipos de pesticidas,
dentre outros. Um fator quantitativo é aquele em que cada nível é descrito por
uma quantidade numérica numa determinada escala. Por exemplo, doses de
fósforo, doses de pesticidas, temperaturas, tempos, dentre outros.
Nas pesquisas observacionais os fatores sob estudo são fatores
classificação. O fator classificação pertence à característica das unidades de
estudo e não está sob controle do pesquisador, ou seja, não são manipulados
experimentalmente. O fator experimental é aquele em que os níveis são
distribuídos nas unidades experimentais ao acaso. Deve ser salientado que dados
experimentais fornecem bases mais firmes para conclusões do que dados
observacionais.
Nos estudos com um único fator, um tratamento corresponde a um nível do
fator. Nos estudos com múltiplos fatores, um tratamento corresponde a uma
combinação de níveis dos fatores. A definição e a escolha dos tratamentos a
serem incluídos num estudo é basicamente um assunto decidido pelo
pesquisador. O uso de tratamento controle (testemunha) pode ser necessário em
alguns experimentos.
Outro aspecto importante, tanto nos estudos observacionais (levantamento
de dados por amostragem) quanto experimentais (por experimentos) é a definição
da unidade básica de estudo (unidade amostral ou experimental).
Frequentemente, considerações técnicas ditam a escolha do tamanho da unidade
de estudo. A representatividade das unidades é outro aspecto importante no
delineamento de estudos que envolvam análise de variância.
Os parâmetros do modelo Y
ij i ij são ordinariamente desconhecidos
e, portanto devem ser estimados à partir de dados amostrais. Usa-se o método de
quadrados mínimos para ajustar o modelo e obter os estimadores dos
parâmetros. Geralmente a notação utilizada é a seguinte: o total das observações
ni
para o i-ésimo nível do fator é denotado por Yi. e seu estimador é Y Y ,
i. j 1 ij
em que: n é o número de observações do i-ésimo nível do fator. A média
i
ni
Yij
j 1
amostral do i-ésimo nível do fator é denotado por Y . O total de todas
i.
ni
f ni
as observações é denotado por Y.. , cujo estimador é Y.. Y . A média
i1 j 1 ij
f ni
Y
i1 j 1 ij Y..
geral de todas as observações é denotada por Y.. , em que:
n n
T T
f
n ni : número total de observações, em que: f é o número de fatores.
T i1
Erros ou Resíduos:
Tratamentos (t = 5)
Repetições
_______________________________________________________
Controle 2% Glicose 2% Frutose 1% Glicose 2%
Sacarose
(r = 10) (sem açúcar) + 1% Frutose
1 75 57 58 58 62
2 67 58 61 59 66
3 70 60 56 58 65
4 75 59 58 61 63
5 65 62 57 57 64
6 71 60 56 56 62
7 67 60 61 58 65
8 67 57 60 57 65
9 76 59 57 57 62
10 68 61 58 59 67
r
Yi. Yij 701 593 582 580 641
j 1
Yi. 70,1 59,3 58,2 58,0 64,1
Cálculos preliminares:
1 t r 1
1. Média Geral = Y.. Yij (701 593 641) 61,94 ;
tr i1 j 1 5x10
t
2. Soma de Quadrados Entre Grupos, SQ r (Yi. Y..)2 1077,32 ;
Entre i1
3. Soma de Quadrados Dentro de Grupos,
t r t r
SQ y 2 (Yij Yi.)2 245,50 ;
Dentro i1 j 1 i1 j 1
Soma de Quadrados Total,
SQ SQ SQ 1077,32 245,50 1322,82 .
Total Entre Dentro
Quadro 2. Análise de Variância: equações
Fonte de QM
Variaçao gl SQ QM F Esperado
Entre t -1 SQ2 SQ 2 QM r t
Entre 2
Grupos t 1 QM t 1 i1 i
SQ3 Dentro
Dentro de t (r-1) SQ4 SQ3
Grupos
t (r 1)
Total tr - 1
Fonte de
Variação gl SQ QM F
Entre
Tratamentos 4 1077,32 269,33 49,33***
Dentro de
Tratamentos 45 245,50 5,46
(Erro)
Total 49 1322,82
F0,05 (4; 45) = 2,58 F0,01 (4; 45) = 3,77 F0,001 (4; 45) = 5,57
2 4 2A / 2 .
Considere agora as seguintes questões: (1) Com que precisão o conteúdo
médio de cálcio foi estimado? (2) Ele pode ser estimado mais economicamente?
Com n determinações para cada uma das a folhas, a média amostral Y.. é, com
base no Quadro 4, para o modelo II,
Y.. A. .. , em que: A. : é a média de a valores independentes de
Ai (um para cada folha); ..: é a média de a x n independentes ij . Portanto, Y..
como uma estimativa de , tem variância dada por
2 2 2 n 2 2 4 2
S V Y.. A
2 A A . Na análise de variância, o
Y.. a an an (4)(4)
quadrado médio entre folhas, 0,2961, é uma estimativa não viesada de
2 4 2 . Portanto, Vˆ Y.. 0,2961/16 0,0185 . Este resultado é importante
A
devido aos seguintes fatos: A variância da média amostral estimada é o quadrado
médio entre classes (folhas) dividido pelo número total de observações. Na
obtenção deste quadrado médio é considerada tanto a variação de folha para
folha, com variância 2 , quanto o erro de medição de uma única folha, com
A
variância 2 .
Suponha que o experimento seja redesenhado, mudando n e a para n e
a . Com base no Quadro 4, tem-se que a variância de Y.. torna-se
2 2 0,0724 0,0066
S V Y.. A
2 . Uma vez que o maior numerador é
Y.. a an a an
0,0724, parece claro que a deveria ser aumentado e n diminuído, se isto for
possível sem aumentar o custo total do experimento. Se uma determinação custa
10 vezes mais que uma folha, o custo dos dados seria (10)(16) + 4 = 164
unidades. A escolha de n = 1 e a = 15 terá um custo de (10)(15) + 15 = 165
unidades, quase a mesma dos dados originais. Para este novo delineamento a
estimativa da variância de Y.. é Vˆ Y..
0,0724 0,0066
15
15
0,0053 . A mudança
reduz a variância da média de 0,0185 para 0,0053, isto é, para menos de um
terço, porque o custo das determinações, que são mais caras e com pequena
variabilidade, tinha sido utilizado para amostrar mais folhas, cuja variação é maior.
Em algumas aplicações, como neste exemplo, o custo de selecionar a
unidades de uma população ao acaso e de fazer n medições independentes em
cada unidade é da forma C caa can . Aqui, c é o custo de uma única
medição na unidade ou numa sub-amostra dela, enquanto ca é o custo de
selecionar uma unidade. Se a variância da média amostral Y.. é como dada por
2 2 n 2
S A , pode ser mostrado que esta variância é minimizada para dado
Y.. an
custo total quando n (ca 2 ) /(c 2 ) [(1/10)(0,0066)]/(0,0724) 0,1 .
A
Uma vez que n deve ser um inteiro, essa equação mostra que n = 1, ou seja,
uma medição em cada amostra foliar, é a melhor escolha no exemplo sob análise.
Correlação Intraclasse:
I
1 n 1 1
Iou como 1 n 2
A
2 , na notação precedente.
A A A
variância 2 2 . Portanto, a correlação entre eles é 2 2 2 .
I
Desta forma, a correlação intraclasse é a proporção da variância total de uma
observação que está associada com a classe a qual ela pertence. Esta forma de
modelo II é apropriada quando o interesse principal é na magnitude de I , como
uma medida de homogeneidade (repetibilidade) da classe ou em questões tais
como: A correlação intrafamília é maior para algumas variáveis do que para
outras ou maior em alguns locais do que em outros?
Além disso, esta forma de modelo II é mais geral que o modelo de
componentes de variância. Note que, se Se2 tem um valor esperado menor que
que Se2 S 2 estima n 2 , enquanto que Se2 n 1 S 2 estima n 2 . Isto
I I I
sugere que como uma estimativa de I pode-se tomar
r Se2 S 2
I S 2 n 1 S 2 .
e
F 1 n 2 2 , então desconsiderando uma chance em vinte,
A
F
0,975
1 n 2 2 Fo F
A 0,025 A
1 n 2 2 , em que F
0,975
e F
0,025
são, respectivamente, os níveis 2,5% inferior e superior unilateral de F, com
(a 1) e a(n 1) graus de liberdade (gl). Além disso,
1 2
( , ) 1F
F
0,975 1 2 0,025 (2 ,1) e, portanto, podem ser obtidos na Tabela F.
Expresse a desigualdade anterior em termos de desigualdade em torno de
2 2. Obtém-se então, desconsiderando uma chance em vinte,
A
1 n Fo F0,025 1 2A 2 1 n Fo F0,975 1 . Essa expressão
fornece os limites de confiança 95% para 2 2.
A
Se I e são os limites de confiança para 2 2 , então os limites
S A
para I 2
A 2A 2 com a mesma probabilidade de confiança são
I (1 I ) e (1 ) .
S S
7.2. Componentes de Variância
Lotes
1 2 3 4 5
74 68 75 72 79
76 71 77 74 81
75 72 77 73 79
Método de Momentos: uma vez que a estatística do teste é maior que o valor
crítico, rejeita-se a hipótese de médias iguais para lotes. Uma vez que estes lotes
foram escolhidos por meio de um processo de seleção aleatória, pode-se estar
interessado em encontrar quanto da variância no experimento pode ser atribuída
às diferenças entre lotes e quanto a erro aleatório. A estimativa da variância
devida a erro (resíduo), 2 , é 1,80 e o quadrado médio de lote computado 36,94
é uma estimativa de 2 32 . Estabelecendo a igualdade entre os valores de
QM e os valores de E (QM), o que é chamado de Método de Momentos, se
obtém:
36,94 1,80
s2 11,71 . A variância total pode ser
3
estimada como:
E b2j 2 e E b j , b 0 ;
b j
ij : efeito do erro aleatório associado à observação Yij , sendo E ij 0 ,
E ij2 2 e ij NID 0, 2 . Considera-se ainda que os efeitos aleatórios
sejam independentes entre si.
FV GL SQ QM
Blocos r–1 SQB QMB
Genótipos g–1 SQG QMG
Resíduo (r – 1)(g – 1) SQR QMR
Total rg – 1 SQTo
FV GL QM E (QM)
Blocos r–1 QMB 2 g 2
b
Genótipos g–1 QMG 2 r g2
Resíduo (r – 1)(g – 1) QMR 2
QMG
A hipótese H : 2 0 é avaliada por meio da estatística F , associada
0 g
QMR
a ( g 1) e (r 1)( g 1) graus de liberdade.
2 2 2
QMG QMR r g
ˆ g2 .
r r
O estimador da variância ambiental, em nível de parcelas, é dado por:
ˆ 2 QMR .
ˆ (Yij ,Yij )
Cov
r ˆ (Y ,Y ) ˆ 2 e
, sendo Cov
ij ij g
Vˆ (Yij )Vˆ (Yij )
ˆ g2
ˆ ˆ 2 2
V (Y ) V (Y ) ˆ ˆ . Então, r .
ij ij g ˆ 2 ˆ g2
ˆ g2 184,2963
r 0,5547 .
ˆ 2 ˆ g2 147,9592 184,2963
Y m gi b j ij , em que:
ijk ijk
2
E gi 0 , E gi g2 e E gi , gi 0 ;
b j : efeito do j-ésimo bloco, considerado aleatório, sendo:
2
E b j 0 , E b j 2 e E b j ,b j 0 ;
b
ij : efeito aleatório da variação entre parcelas experimentais, sendo:
2
E ij 0 , E ij 2 e E ij , ij 0 ;
: efeito aleatório da variação entre plantas dentro da parcela, sendo:
ijk
2
E ijk 0 , E ijk 2 e E ijk , ijk 0 .
d
O esquema de análise de variância para o modelo estatístico adotado é o
seguinte:
FV GL SQ QM
Blocos r–1 SQB QMB
Genótipos g–1 SQG QMG
Entre parcelas (r – 1)(g – 1) SQE QME
Dentro de parcelas (n – 1)rg SQD QMD
2 1 2
SQTo Yijk C ; SQB Y. j. C ;
i j k ng j
1 2
SQG Yi.. C ;
nr i
1 2 1 2 1 2
SQE Yij. Y. j. Yi.. C ;
ni j ng j nr i
2
2 1 2 Y...
SQD Yijk Yij. , sendo C e
i j k ni j ngr
Y Yijk .
...
i j k
FV GL SQ QM F
Blocos 1 79,7844 79,7844
Genótipos(famílias) 9 2247,1094 249.6788 1,2245ns
Entre parcelas 9 1831,6062 203,5118
Dentro de parcelas 60 1675,2344 27,9206
ns: não significativo (p > 0,05).
Não foi detectada variabilidade genética entre famílias, o que indica que a seleção
de famílias não terá êxito. Entretanto, é necessário avaliar a variação genética
existente em nível de plantas dentro das famílias. Se a herdabilidade, em nível de
plantas, for elevada pode-se praticar a seleção dentro de família e obter
consideráveis ganhos genéticos.
SQB 2 2 2
E (QMB) E
b 1 d n e ng b .
Esperança matemática de Quadrado Médio de Genótipos:
SQG 2 2 2
E (QMG ) E
g 1 d n e nr g .
Esperança matemática de Quadrado Médio de Erro Entre Parcelas:
SQE 2 2
E (QME ) E
(r 1)( g 1) d n e
Esperança matemática de Quadrado Médio de Erro Dentro de Parcelas:
SQD 2
E (QMD) E
(n 1) gr d .
FV GL QM E (QM)
Blocos r–1 QMB 2 n e2 ng 2
d b
Genótipos g–1 QMG 2 n e2 nr g2
d
Entre parcelas (r – 1)(g – 1) QME
2 n e2
d
Dentro de parcelas (n – 1)gr QMD 2
d
2 2 2 2 2
QMB QME d n e ng b d n e
ˆ 2 , ou seja,
b
ng ng
79,7844 203,5118
ˆ 2 3,0931 ;
b
40
2 2 2 2 2
2 QMG QME d n e nr g d n e
ˆ g , ou seja,
nr nr
249,6788 203,5118
ˆ g2 5,7709 ;
8
2 2 2
2 QME QMD d n e d
ˆe , ou seja,
n n
203,5118 27,9206
ˆe2 43,8978 ;
4
2
2
ˆ g 5,7709
, logo h2
entre 0,1849 . Para o caso de
hentre
QMG / nr 249,6788 / 8
famílias de meios-irmãos tem-se:
2
3ˆ g 3(5,7709)
h2 , logo h2 0,6201 . Assim, existe
dentro dentro
QMD 27,9206
possibilidade de se obter ganhos pela seleção de plantas dentro de parcela
(família), uma vez que a herdabilidade estimada entre plantas é cerca de três
vezes a estimada entre médias de famílias.
2
f2 2 E(QM )
Var (QM ) 2 f , logo Var (QM ) .
2 f
E (QM )
2
ˆ (QM ) 2(QM )
Var
f 2
2
2 2 2
Var ˆ 2
2 QMR
.
f f
Sob a pressuposição de que os quadrados médios de uma análise de variância
sejam independentes, pode-se obter a variância de qualquer estimador de
componentes de variância com base nas expressões anteriores.
QMG QMR
Considere, por exemplo, o componente ˆ 2 , dado por ˆ 2 , em
g g
r
que:
Var
2
ˆ ˆ g Var
ˆ
QMG QMR
r
2
ˆ ˆ g
Var
r
1
2
ˆ (QMR)
ˆ (QMG) Var
Var
1 2QMG
2
2
2 2QMR
ˆ ˆ g
2 g 1 2 (r 1)( g 1) 2
Var
r
2 QMG
2 2
2 QMR
ˆ ˆ g
2
Var
r g 1 (r 1)( g 1) 2
ˆ 2 a ˆ 2 a ˆ 2 , então
0 1 1 2 2
2
2 2
Var ˆ 0 a2Var ˆ1 a2Var ˆ 2 . Admitindo que o grau de liberdade, a
1 2
2
ser obtido, associado a Var ˆ 0 seja n , tem-se:
2 2 2
2 2 2a 2 2 2a 2 2
0 1 1 2 2
, ou
n n n
1 2
n
0
2 2
.
2 2 2 2 2 2
a1 1 a2 2
n1 n2
n
2 2
ˆ 0
.
a1 ˆ1 a2 ˆ 2
2 2 2 2 2 2
n1 2 n2 2
ˆ ˆ g
Por exemplo, os graus de liberdade associados a Var 2 podem ser
2
(QMG QMR)
n .
2 2
(QMG) (QMR)
g 1 (r 1)( g 1) 2
Deve ser salientado que esta é uma aproximação grosseira do número de graus
de liberdade, uma vez que a diferença de dois quadrados médios não tem
distribuição conhecida e, para se obter a estimativa de n pelo método de
Satherthwaite, é assumida a distribuição de 2.
(Y Y)
i1
i
2
,
Yij i ij , i 1, 2, , t e j 1, 2, , r; onde
média geral
i efeito do tratamento de ordem i, com i 0
ij são erros todos aleatórios e independentemente distribuídos como
N (0, 2 ) .
i1
i 0,
j1
j 0 e os ij são erros aleatórios e independentemente
7.1.2 - Normalidade
A hipótese é que os erros ij possuem uma distribuição normal de
probabilidade; neste caso é necessário que os dados experimentais tenham uma
distribuição normal; esta pressuposição é denotada por ij N (0, 2 ).
7.1.3 - Aditividade
No modelo matemático dos delineamentos os efeitos dos fatores devem
ser aditivos. Existem três causas principais de não-aditividade: (1) os verdadeiros
efeitos podem ser multiplicativos; (2) existirem efeitos de interações que não
foram incluídos no modelo assumido; e (3) presença de observações
discrepantes.
7.1.4 - Independência
A hipótese é que os erros ij são independentes. A conseqüência disto é
que os efeitos de tratamentos não apresentam correlação entre si, ou seja, são
independentes. Pela utilização da casualização, o pesquisador pode fazer com
que os erros sejam não correlacionados.
Entretanto, na prática, uma ou mais dessas condições nem sempre são
satisfeitas, o que nos leva a procurar uma aproximação através da transformação
dos dados, antes de se proceder à análise de variância.
Um dos tipos mais freqüentes de afastamentos em relação às
pressuposições da análise de variância e dos testes de significância é a não
homogeneidade dos erros, que pode ser de dois tipos: (a) heterogeneidade de
erros irregular, que ocorre quando alguns tratamentos apresentam maior
variabilidade que outros; (b) heterogeneidade de erros regular, que ocorre devido
à falta de normalidade dos dados experimentais; neste caso, freqüentemente, as
médias dos tratamentos e as respectivas variâncias estão relacionadas.
r
i1
i
que r e o teste é aproximado. Este teste é exato para g 12 e para o
g
mesmo número de observações em todos os grupos.
O teste de LEVENE é usado para testar se k amostras têm variâncias iguais.
Variâncias iguais ao longo de amostras são denominadas de homogeneidade de
variâncias. Alguns testes estatísticos, como por exemplo, a análise de variância,
assume que as variâncias são iguais ao longo dos grupos ou amostras.
O teste de Levene é uma alternativa ao teste de Bartlett. O teste de Levene é
menos sensível que o teste de Bartlett para afastamentos da normalidade.
Quando se tem forte evidência de que os dados de fato provêm de uma
distribuição normal, ou aproximadamente normal, então o teste de Bartlett tem
uma melhor desempenho.
O teste de Levene é definido como: H : contra H : ,
0 1 2 k 1 i j
para pelo menos um par i, j .
Dada uma variável Y com amostra de tamanho N dividida em k subgrupos, em
que N é o tamanho de amostra do i-ésimo subgrupo, a estatística do teste de
i
Levene é definida como:
k
2
N k N i Z i. Z..
W i 1 , em que Z pode ter uma das três definições
ij
k Ni 2
k 1 Z ij Z i.
i 1 j 1
seguintes:
ni 2
2 2 2 2
s , s , , s , em que s xij xi. / n j 1 . Agora, considere a
1 2 k i
j 1
k
notação seguinte: v n 1 (os v são os graus de liberdade) e v vi ,
i j j
i 1
k 2
vi si
s 2 i 1 . A estatística de teste M de Bartlett é definida por:
v
k 2
M v log s 2 vi log si .
i 1
Quando nenhum dos graus de liberdade é pequeno, Bartlett demonstrou que M
é distribuído aproximadamente como 2 . A aproximação qui-quadrado
k 1
geralmente é aceitável se todos os n são no mínimo cinco. De acordo com
i
Bartlett, este é um teste ligeiramente viesado. Ele pode ser melhorado dividindo-
1 k 1 1
se M pelo fator C 1 i . É sugerido o uso de M / C ao
3 k 1 1 vi v
invés de M para o teste estatístico. Este teste não é robusto, é muito sensível a
afastamentos da normalidade. Quando existe suspeita de não-normalidade dos
dados, o teste de Levene é uma melhor escolha que o teste de Bartlett.
Um procedimento prático para aplicação do teste de Bartlett é o seguinte:
As hipóteses consideradas são:
H : as variâncias são homogêneas, ou seja, 12 22 I2 ;
0
H a : pelo menos uma variância difere das demais.
Para o caso de tratamentos com o mesmo número de repetições, a estatística do
teste é dada por:
I
Si2 I
2,302585( J 1)
B
I log i 1
log Si , em que L é uma correção,
2
i1
L I
dada por:
I 1
L 1 , sendo I o número de tratamentos e J o número de
3I ( J 1)
repetições. O valor B calculado deve ser comparado com o valor extraído de
tabela dado por:
B 2 , em que 2 é o valor da distribuição qui-quadrado, é o nível
( I 1)
de significância e I é o número de tratamentos.
Se B B , rejeita-se H , ou seja, as variâncias não são homogêneas
0
(semelhantes), sendo necessário transformar os dados para realizar a análise de
variância. Se B B , não se rejeita H , ou seja, as variâncias são homogêneas,
0
não sendo necessário transformar os dados para que seja atendida a
pressuposição de homogeneidade de variâncias.
I
b) Cálculos auxiliares Ji 1 (4 1) (5 1) (3 1) 3 4 2 9 ;
i1
I
Ji 1 Si2 (4 1)(159928,92) (5 1)(1733,80) (3 1)(67179,00) 621079,96;
i1
I
Ji 1 log Si2 (4 1)log(159928,92) (5 1)log(1733,80) (3 1)log(67179,00);
i1
3(5,2039) 4(3,2390) 2(4,8272) 38,2221 ;
c) A estimativa da estatística-teste
2,302585 621079,96
B 9log 38,2221 ou
1,1620 9
2,302585
B 9(4,8389) 38, 2221 10,5579 ;
1,1620
d) O valor tabelado é B 2 2 9, 21 , para 1% de
( I 1) 0,01(2)
probabilidade na tabela de qui-quadrado;
e) A decisão estatística: como B 10,5579 B 9, 21 , rejeita-se H , ou seja,
0
as variâncias não são homogêneas, sendo necessária a transformação dos dados
para realizar a análise de variância.
k 2
( N k ) Ni Zi. Z..
W i1 .
k Ni 2
(k 1) Zij Zi.
i1 j 1
Repetição ( j ) Média
Herbicida ( i )
_____________________________________ (Y )
i.
1 2 3 4 5 6
A 2950 2810 2100 2502 1537 2237 2356,00
B 171 74 101 85 73 119 103,83
C 749 428 236 579 271 512 462,50
Média ( Y.. ) - - - - - - 974,11
Repetição ( j ) Média
Herbicida ( i )
_____________________________________ (Z )
i.
1 2 3 4 5 6
A 594 454 256 146 819 119 398,00
B 67,17 29,83 2,83 18,83 30,83 15,17 27,77
C 322,5 34,5 190,5 152,5 155,5 49,5 150,83
Média ( Z.. ) - - - - - - 192,09
Valor Crítico
F
gl 2; gl 15 3,68
0,05 1 2
Região de Rejeição de H
0 W F (2;15) 3,68
0,05
k 2
( N k ) Ni Zi. Z..
W i1 . Os cálculos das somas de quadrados são
k Ni 2
(k 1) Zij Zi.
i1 j 1
realizados separadamente, da seguinte forma:
3 2 2 2 2
Ni Zi. Z.. 6 398,00 192,09 6 27,44 192,09 6 150,83 192,09 427265,6292
i1
3 6 2
Zij Zi. 594 398,00 454 398,00
2 2 2 2
155,5 150,83 49,5 150,83 437598,3400
i1 j 1
(18 3)(427265,6292)
Então W 7,323 .
(3 1)(437598,34)
2
Smax I 2
C 2 : maior variância e
, em que Smax Si : soma de todas as
I 2 i 1
Si
i1
variâncias.
i, j
Yij ( Yi. Y.. ) ( Y. j Y.. ) 2
2
2
Yij Z ij
ou S.Q. Não-aditividade , onde
i, j
i, j
Z ij
2
k
S zi i , em que ki (i 1,2, , n) é a freqüência absoluta acumulada
n
crescente e n é o número de elementos (observações) da amostra;
i i
8) Calcular as diferenças F z S z e obter os respectivos valores absolutos
F zi S zi ;
F z 0,5 p z 1,85 0,5 0,4678 0,9678.
18 18
Observe que, ao utilizar a Tabela, quando os valores de z
i são negativos,
diminui-se a probabilidade encontrada na Tabela de 0,5. Quando os valores de z
i
são positivos, soma-se 0,5 à probabilidade encontrada na Tabela, para se obter
i i
os valores de F z . Isso é feito porque a F z desejada é a probabilidade
1) Os valores dos erros das n 20 parcelas são calculados são calculados com
base na seguinte expressão: e Y Y . Por exemplo, para o tratamento 1 e a
ij ij i.
repetição 1, o valor de e 96 98 2 . Os valores de eij em ordem
11
crescentes e representados apenas por e , estão representados no quadro a
i
seguir:
Parcelas ( i ) Erro e i
1 -36,8
2 -10,8
3 -10,8
4 -4,8
5 -2,8
6 -2,8
7 -2,0
8 -2,0
9 -0,8
10 0,0
11 1,2
12 1,2
13 2,0
14 2,0
15 3,2
16 5,2
17 7,2
18 13,2
19 13,2
20 25,2
m
g ai,n e ei ou
i1 n i 1
g 0,4734(25,2 36,8) 0,3211(13,2 10,8) 0,0140(1,2 0,0) 48,6552 ,
em que os valores dos coeficientes a
i,n são obtidos na Tabela de Coeficientes de
Shapiro-Wilk. A Soma de Quadrados do Erro é dada por
n
SQE ei2 (36,8)2 (10,8)2 (25,2)2 2718,4 . Então, o valor da
i1
g 2 (48,6552)2
estatística de teste é W 0,8708 .
SQE 2718,4
4) A decisão estatística do teste é a seguinte: como
W 0,8708 W 0,905 , rejeita-se H e conclui-se que os dados da
0,05(20) 0
característica percentagem de germinação não se ajustam à distribuição normal.
Alguns aplicativos computacionais apresentam problema para a aplicação dos
testes de normalidade. Por exemplo, frequentemente os aplicativos não
reconhecem que para uma amostra o valor de s é o desvio padrão de uma
2
Yi Y
amostra de tamanho n , ou seja, s , e que para duas ou mais
n 1
amostras o valor de s é a raiz quadrada do quadrado médio do erro (ou resíduo),
que para o delineamento inteiramente casualizado, é dado por
n
ei2
s QME i1 .
t (r 1)
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
1. Os dados a seguir referem-se a notas (médias de seis frutos) atribuídas à podridão
mole da manga, sob diferentes tratamentos térmicos. O experimento foi
realizado no delineamento inteiramente casualizado.
Repetições Totais de
Tratamentos
I II III IV Tratamentos
T1 1,6 1,7 1,3 1,4 6,0
T2 1,2 1,6 1,5 1,1 5,4
T3 1,8 1,4 1,2 1,4 5,8
T4 2,1 2,0 1,8 1,5 7,4
T5 1,4 1,7 1,8 1,7 6,6
T6 2,6 2,2 1,5 2,1 8,4
T7 1,8 2,5 2,3 1,6 8,2
47,8
Pede-se:
1) Utilizar os dados originais para:
1.1) Fazer análise de variância;
1.2) Obter o coeficiente de variação;
1.3) Aplicar os testes de Tukey e Duncan a 5% de probabilidade;
1.4) Verificar a homogeneidade de variâncias.
2) Repetir os cálculos do item (1) para os dados transformados em Y.
3) Comparar os resultados obtidos em (1) e (2).
Solução:
1.1) Análise de variância - feita da forma usual, apresentou o resultado
seguinte:
0,0909
4,60 0,69
4
Os possíveis contrastes entre as médias de tratamentos são:
x n! 7!
C n C7 21 contrastes.
x 2
n x! (n x )! 2! (7 2)!
Quadro de contrastes:
m̂ 1 m̂ 2 m̂ 3 m̂ 4 m̂ 5 m̂ 6 m̂ 7
(1,50 ) (1,35 ) (1,45 ) (1,85 ) (1,65 ) ( 2,10 ) ( 2,05 )
d.m.s. de Tukey 69
Teste de Duncan:
n número de médias abrangidas pelo contraste
Zi
n' número de graus de liberdade do resíduo
Médias de tratamentos em ordem decrescente:
m̂ 6 2,10
m̂ 7 205
m̂ 4 1,85
m̂ 5 1,65
m̂ 1 1,50
m̂ 3 1,45
m̂ 2 1,35
a) Contraste abrangendo 7 médias:
n 7 n 7 n 7
Z 7 (5%) Z 7 (5%) 3,34 Z 7 (5%) 3,32
n' 21 n' 20 n' 22
1 1 1
3,34 3,32 0,02
20 22 220
1 1 1
x
20 21 420
1/ 420(0,02)
x 0,01; log o
1/ 220
0,0909
Z 7 3,34 0,01 3,33 e D 7 3,33 0,50
4
m̂ 6 m̂ 2 2,10 1,35 0,75 *
X X
2 2
/n
S 2
. Logo temos:
n 1
9,10 (6, 0) 2 / 4
S
1
2
0, 0333 var iância de T1
3
7, 46 7, 290
S2 2 0, 0566 var iância de T2
3
8, 60 8, 41
S3 2 0, 0633 var iância de T3
3
13,90 13, 690
S4 2 0, 0700 var iância de T4
3
10,980 10,890
S5 2 0, 0300 var iância de T5
3
18, 260 17, 640
S6 2 0, 2066 var iância de T6
3
17,340 16,810
S7 2 0,1766 var iância de T7
3
g
S i
2
0, 6364
2
S Media i 1
0, 0909 QM Re s.
g 7
0, 2066
Hc 6,8866ns
0, 0300
g
H
r 1
H5% 72,9 e H1% 216
onde:
g número de grupos de quadrados médios independentes 7 .
r 1 número de g.l. de cada grupo ou número de g.l. de cada quadrado
médio 3
Hc 6,89 H( 7;3 ) 0,01 216
não podemos rejeitar a hipótese nula e
concluímos que existe homogeneidade de variâncias, ou seja, o papel do acaso é
igual para todos os tratamentos; nesse caso, não seria necessário transformar os
dados.
2) Cálculos do ítem (1) para os dados transformados para a escala
Y:
Transformamos cada dado e calculamos a análise de variância:
CV 8,70%
Teste de Hartley para homogeneidade de variância:
0,0053; 0,0108; 0,0108; 0,0095;
2 2 2 2
S1 S2 S3 S4
0,0048; 0,0262; 0,0218;
2 2 2
S5 S6 S7
0,0262
Hc 5,45 ns
0,0048
Hc 5,45 H( 3;7 ) 0,01 216 Hc não significativo; não rejeita-se Ho e conclui-
se que as variâncias residuais dos tratamentos são homogêneas.
Teste de Tukey:
n 7
q q5% 4,60
n' 21
0,0127
4,60 0,26
4
Quadro de contrastes possíveis:
m̂1 m̂ 2 m̂ 3 m̂ 4 m̂ 5 m̂ 6 m̂ 7
2. Num ensaio com bananeiras, realizado pelo Dr. Jairo Ribeiro de Matos, da E.S.A.
“Luiz de Queiroz”, em Piracicaba, SP, foram obtidos os seguintes pesos
médios (em Kg) de cacho:
m̂
X 528,3 21,13
n 25
X X
2 2
/n
S 2
6,8856 S 2,624
n 1
X i m̂
Temos que Z i , i 1, 2, , n, logo,
S
X i 21,13
Zi . Os valores F( Z i ) são obtidos na Tabela de Distribuição
2,624
K K
Normal Padronizada e S (Z i ) e K número de valores obtidos Z i .
n 25
Organizamos então o quadro seguinte (com os dados em ordem
crescente):
Continua...
Continuação...
X Zi F(Zi) S(Zi) F(Zi) – S(Zi)
22,7 0,60 0,726 0,680 0,046
22,8 0,64 0,739 0,720 0,019
23,1 0,79 0,785 0,760 0,025
23,1 0,83 0,797 0,800 0,003
23,1 0,86 0,805 0,840 0,035
23,1 1,02 0,846 0,880 0,034
24,4 1,25 0,894 0,960 0,066
24,9 1,44 0,925 1,000 0,075
i
O valor da estatística D é calculado como D SupZ F Zi S Zi , ou seja,
D é igual ao maior valor F Zi S Zi . O valor de D é comparado com d ( n) , em
que é a probabilidade de significância desejada e n é o número de
observações. O valor de d ( n) é obtido na Tabela de Lilliefors, sob as hipóteses:
H0: Os dados têm distribuição normal
Há: Os dados não têm distribuição normal
Se D d ( n) , então não se rejeita a hipótese H0.
Logo temos que:
d 5% 0,173
D 0,075 d (n 25)
d1% 0,200
D 0, 075 d5% (25) 0,173 ( p 0, 05) não rejeitamos a hipótese nulidade
e concluímos que é razoável estudar os dados com base na distribuição normal.
CAPÍTULO VIII
8.1 - Introdução
Localidade – ano
Localidades
Anos
Localidades x Anos (Classificação Cruzada)
Se não há casualização a cada ano, estamos na situação de um experimento
permanente.
b) As localidades se modificam de ano em ano – neste caso temos
Localidade – ano
Anos
Localidades dentro de anos (Classificação Aninhada)
c) Cada localidade é representada por um ano diferente, ou seja, a cada ano o
experimento é instalado numa localidade diferente – então temos
Localidade – ano
Localidades
Anos dentro de localidades
É possível determinar se os tratamentos reagem diferentemente nos
diferentes ambientes utilizando-se a análise de variância conjunta de uma série
de experimentos. A presença de interação dos tratamentos com o ambiente
significa que é difícil generalizar sobre os tratamentos em todos os ambientes
representativos do estudo. Na prática, estas interações ocorrem muito
freqüentemente, o que significa que deve-se ter muita cautela ao fazer
recomendações gerais. Algum incremento em precisão deve resultar da
combinação de dados de uma série de experimentos numa análise de variância
conjunta, uma vez que o erro experimental (resíduo) é estimado com maior
precisão do que em um experimento simples.
Quando se procura combinar os dados de uma série de experimentos se
apresentam dois problemas estatísticos: (a) as variâncias entre localidades
podem não ser homogêneas e (b) as interações dos tratamentos com o ambiente
podem não ser homogêneas. Neste caso, deve-se testar a homogeneidade de
variâncias através do teste de Hartley. Pode-se subdividir as interações de
tratamentos com ambiente e testá-las separadamente.
i j k
i b n
j a n
( ) ij n
k (ij)
i j k
i b n
j a n
( ) ij n
k (ij) 1 1
i j k
a
i 1 b n
A
b
j a 1 n
B
a b
( ) ij 1 1 n
A B
k (ij) 1 1 1
i j k Q.M.E. ou [E(QM)]
a
i 1 b n 2 n (1 b / B) 2 nb 2
A
b
j a 1 n 2 n (1 a / A) 2 na 2
B
a b
( ) ij 1 1 n n
2 2
A B
k (ij) 1 1 1
2
i 0 b n nb
2 2
j a 0 n 2 n a 2
( ) ij 0 0 n n
2 2
k (ij) 1 1 1
2
Y (b / l ) ti l j tlij , em que:
ijk jk ijk
Y : observação no k-ésimo bloco, avaliado no j-ésimo local e i-ésimo
ijk
tratamento;
: média geral;
(b / l ) : efeito do k-ésimo bloco (k = 1, 2, ..., r) dentro do j-ésimo local;
jk
ti : efeito do i-ésimo tratamento, com i = 1, 2, ..., t;
l j : efeito do j-ésimo local, com j = 1, 2, ..., l ;
tlij : efeito da interação entre o i-ésimo tratamento e o j-ésimo local;
: erro aleatório associado à observação ijk , sendo que:
ijk
t: número de tratamentos;
r: número de repetições (blocos);
l: número de locais.
FV GL QM F
Blocos r 1 QMB
Tratamentos t 1 QMT QMT / QMR
Resíduo
(r 1)(t 1) QMR
Total tr 1
Média Y..
CV% 100 QMR Y
..
2
S max
Geralmente utiliza-se o teste de Hartley, cuja equação é : H .
2
S min
FV GL E (QM) F
Blocos / Locais l (r 1) 2 t 2
b
Locais (L) l 1 r 2 t 2 tr 2
2 QML QMR
tl b l QMB QMTL
Tratamentos (T) 2 2
r lr t 2
t 1 tl QMT / QMTL
LxT
(l 1)(t 1) QMTL / QMR
2 r 2
Resíduo tl
[(r 1)(t 1)]l 2
Modelo 2: Efeitos Aleatórios: B e R; Efeitos Fixos: T, L e TL
FV GL E (QM) F
Blocos / Locais l (r 1) 2 t 2
b
Locais (L) l 1 2 t 2 tr QML QMB
b l
Tratamentos (T)
t 1 QMT QMR
2 lrt
TxL
(l 1)(t 1) QMTL QMR
2 r
Resíduo tl
[(r 1)(t 1)]l
2
FV GL E (QM) F
Blocos / Locais l (r 1) 2 t 2
b
Locais (L) l 1 t 2 tr 2
2 QML QMB
b l
Tratamentos (T)
t 1 QMT / QMTL
2 r 2 lrt
TxL tl
(l 1)(t 1) QMTL / QMR
r 2
2
Resíduo tl
[(r 1)(t 1)]l 2
= t / (t-1)
FV GL E (QM) F
Blocos / Locais l (r 1) 2 t 2
b
Locais (L) l 1 2 r 2 t 2 tr QMA QMR
tl b l QMB QMTL
Tratamentos(T) 2
lr t2
t 1 QMT QMR
TxL (l 1)(t 1)
2 r 2 QMTL QMR
Resíduo [(r 1)(t 1)]l tl
2
= l / (l-1)
QMT QMTL
Modelo 1: ˆt2 ;
lr
QMT QMR
Modelo 2: ˆt ;
lr
QMT QMTL
Modelo 3: ˆt ;
lr
QMT QMR
Modelo 4: ˆt2 ;
lr
b) Para o fator Local (L)
QML QMB
Modelo 2: ˆ ;
l tr
QML QMB
Modelo 3: ˆ 2 ;
l tr
QMTL QMR
Modelo 1: ˆ 2 ;
tl r
QMTL QMR
Modelo 2: ˆ ;
tl r
(QMTL QMR) t 1
Modelo 3: ˆ 2 t ;
tl r
(QMTL QMR) l 1
Modelo 4: ˆ 2 l .
tl r
QML QMR
Para F , que testa a significância do fator local no Modelo 1, os
QMB QMTL
números de graus de liberdade associados ao numerador e ao denominador são,
respectivamente:
2 2
n
QML QMR e n
QMB QMTL .
1 2 2 2 2 2
QML QMR QMB QMTL
l 1 l (r 1)(t 1) l (r 1) (a 1)(t 1)
ˆt2
Modelo 1: ;
ˆt2 ˆ 2 ˆ 2
tl
ˆt
Modelo 2: ;
ˆt ˆ 2
ˆt
Modelo 3: ;
ˆt ˆ 2 ˆ 2
tl
ˆt2
Modelo 4: .
ˆt2 ˆ 2
Na obtenção dessas estimativas tem-se ˆ 2 QMR .
Y Ti A j L ( B / A) / L TAij TL AL TAL ,
ijkm k jkm ik jk ijk ijkm
em que:
: média geral;
: erro aleatório.
ijkm
Neste modelo têm-se: i = 1, 2, ..., t; j = 1, 2, ..., a; k = 1, 2, ..., l ; m=
1, 2, ..., r.
FV GL QM F
Blocos r 1 QMB
Tratamentos t 1 QMT QMT / QMR
Resíduo
(r 1)(t 1) QMR
Total tr 1
Média Y..
CV% 100 QMR Y
..
Segundo Passo: Teste de Homogeneidade de Variâncias Residuais
2
S max
Geralmente utiliza-se o teste de Hartley, cuja equação é : H .
2
S min
FV GL SQ QM
(B / A) / L (r 1)al SQB QMB
Resíduo
(t 1)(a 1)(l 1) SQR QMR
(r 1)(t 1)al
FV E (QM)
(B / A) / L 2 t 2
b
Anos (A) 2 r 2 t 2 rt 2 rl ta
2 rtl 2
a
tal b al
Locais (L)
2 r 2 t 2 rt 2 ra 2 rta 2
Tratamentos (T) tal b al tl l
FV F
Tratamentos (T) (QMT+QMTAL)/(QMTA+QMTL)
Anos (A) (QMA+QMTAL)/(QMTA+QMAL)
Locais (L) (QML+QMTAL)/(QMTL+QMAL)
TxA QMTA/QMTAL
TxL QMTL/QMTAL
AxL (QMAL+QMR)/(QMB+QMTAL)
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 r 2 t 2 rt 2 rl ta
2 rtl
a
tal b al
Locais (L) 2 t 2 ra 2 rta 2
b tl l
Tratamentos (T) 2 ra 2 ral t2
tl
TxA 2 r 2 rl ta 2
tal
TxL 2 ra 2
tl
AxL 2 r 2 t 2 rt 2
tal b al
TxAxL 2 r 2
tal
Resíduo 2
a /(a 1)
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMTL
Anos (A) (QMA + QMTAL)/(QMTA+QMAL)
Locais (L) (QML+QMR)/(QMB+QMTL)
TxA QMTA/QMTAL
TxL QMTL/QMR
AxL (QMAL+QMR)/(QMB+QMTAL)
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 t 2 rl ta
2 rtl 2
a
b
Locais (L) 2 r 2 t 2 rt 2 ra 2 rta
tal b al tl l
Tratamentos (T) 2 rl ta
2 ral 2
t
TxA 2 rlta
2
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMTA
Anos (A) (QMA+QMR)/(QMB+QMTA)
Locais (L) (QML+QMTAL)/(QMTL+QMAL)
TxA QMTA/QMR
TxL QMTL/QMTAL
AxL (QMAL+QMR)/QMB+QMTAL)
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 t 2 rl ta
2 rtl
a
b
Locais (L) 2 t 2 ra 2 rta
b tl l
Tratamentos (T) 2 ral t2
TxA 2 rlta2
TxL 2 ra 2
tl
AxL 2 r 2 t 2 rt
tal b al
TxAxL 2 r 2
tal
Resíduo 2
l /(l 1) a /(a 1)
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMR
Anos (A) (QMA+QMR)/(QMB+QMTA)
Locais (L) (QML+QMR)/(QMTL+QMB)
TxA QMTA/QMR
TxL QMTL/QMR
AxL (QMAL+QMR)/(QMB+QMTAL)
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 t 2 rt 2 rtla
b al
Locais (L) 2 t 2 rta 2
b l
Tratamentos (T) 2 ra 2 ralg
tl
TxA 2 r 2 rlta
tal
TxL 2 ra 2
tl
AxL 2 t 2 rt 2
b al
TxAxL 2 r 2
tal
Resíduo 2
a /(a 1) t /(t 1)
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMTL
Anos (A) QMA/QMAL
Locais (L) QML/QMB
TxA QMTA/QMTAL
TxL QMTL/QMR
AxL QMAL/QMB
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 t 2 rtl a2
b
Locais (L) 2 t 2 rt 2 rta
b al l
Tratamentos (T) 2 rlta 2 ral
t
TxA 2 rlta 2
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMTA
Anos (A) QMA/QMB
Locais (L) QML/QMAL
TxA QMTA/QMR
TxL QMTL/QMTAL
AxL QMAL/QMB
TxAxL QMTAL/QMR
FV GL E (QM)
(B/A)/L (r-1)al 2 t 2
b
Anos (A) a-1 2 t 2 rtla
b
Locais (L) l -1 2 t 2 rta
b l
Tratamentos (T) t-1 2 ralg
TxA (t-1)(a-1) 2 rlta
TxL (t-1)( l -1) 2 ra
tl
AxL (a-1)( l -1) 2 t 2 rt
b al
TxAxL (t-1)(a-1)( l -1) 2 r
tal
Resíduo (r-1)(t-1)a l 2
As estatísticas para os testes F das fontes de variação são representadas como a
seguir:
FV F
Tratamentos (T) QMT/QMR
Anos (A) QMA/QMB
Locais (L) QML/QMB
TxA QMTA/QMR
TxL QMTL/QMR
AxL QMAL/QMB
TxAxL QMTAL/QMR
FV E (QM)
(B/A)/L 2 t 2
b
Anos (A) 2 t 2 rt 2 rtl a2
b al
Locais (L) 2 t 2 rt 2 rta 2
b al l
Tratamentos (T) 2 r 2 ra 2 rl ta
2 ral
g
tal tl
TxA 2 r 2 rl ta 2
tal
TxL 2 r 2 ra 2
tal tl
AxL 2 t 2 rt 2
b al
TxAxL 2 r 2
tal
Resíduo 2
t /(t 1)
As estatísticas para os testes F das fontes de variação são representadas como a
seguir:
FV F
Tratamentos (T) (QMT+QMTAL)/(QMTL+QMTA)
Anos (A) QMA/QMAL
Locais (L) QML/QMAL
TxA QMTA/QMTAL
TxL QMTL/QMTAL
AxL QMAL/QMB
TxAxL QMTAL/QMR
EXEMPLO DE APLICAÇÃO 1
Os dados a seguir são provenientes de uma série de experimentos em 5
localidades. As características de cada experimento são:
Delineamento experimental: DBC.
Número de blocos: 5 por localidade (r=5).
Tratamentos: Arasan, Espergan, Semesan, Fermate, Testemunha (t=5).
Unidade experimental: 100 sementes de soja.
Modelo misto: Yijk m t i l j tl ij b k ( j) e ijk , com i 1, 2, , t ; j 1, 2, , l ;
k 1, 2, , b .
Resposta: Número total de plantas emergidas.
Tratamentos
Localidades Totais
Test. Aras. Esper. Semes. Ferm.
A 360 356 362 350 373 1801
B 302 354 349 332 332 1669
C 408 407 391 391 409 2006
D 244 267 293 235 278 1317
E 373 387 406 394 375 1935
Totais 1687 1771 1801 1702 1767 8728
Localidades
F.V. G.L.
A B C D E
Blocos 4 185,14 54,64 5,64 70,76 4,80
Tratamentos 4 14,44 17,44 114,26 37,50
82,84* *
Resíduo 16 42,29 26,67 30,64 26,34 13,05
S2Médio 27,798
utilizando o teste de Hartley para testar a homogeneidade das variâncias
do erro temos:
2
S i máx . 42,29
Hc 2
3,24
S i mín . 13,05
Valor que é menor que H tabelado, ao nível de 0,05, que é 4,29. Uma vez
que o teste detectou a não significância, conclui-se que as variâncias são
homogêneas. Portanto, é razoável que se realize a análise conjunta dos
experimentos.
Nos casos onde a hipótese de homogeneidade é rejeitada, podem-se omitir
da análise certas localidades até obter homogeneidade. Às vezes se divide o
conjunto completo de localidades em subconjuntos homogêneos e combinam-se
as localidades dentro de cada subconjunto.
Para o exemplo considerado temos a análise de variância conjunta
seguinte:
2 5 ba 20 a
2 2
Anos (A) 2
2 4 at
2
Interação T x A 8
2 5 ba
2
Interação B x A 6
Resíduo (b) 24 2
Total 59
Observe que, neste caso, os tratamentos são testados com o Resíduo (a),
os anos com a interação B x A e, por último A x T é testada com o resíduo (b).
Neste tipo de experimento os resíduos de cada ano, dentro de uma parcela
estão interrelacionados, de modo que Snedecor & Cochran sugerem que a
análise de variância para tratamentos seja feita com base nos totais dos
tratamentos em todos os anos.
Cultivares Ambientes
______________________________________________ Total
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 Yi.
1 2,0 6,4 7,3 3,8 3,1 5,9 5,4 8,3 7,9 50,1
2 3,7 6,7 8,4 3,6 4,1 8,1 5,8 6,7 5,5 52,6
3 3,1 6,6 8,1 3,8 4,7 6,3 6,3 7,1 5,7 51,7
4 2,4 5,1 8,6 2,8 4,2 5,3 5,9 5,2 4,5 45,0
5 4,9 4,9 6,3 3,8 4,0 3,8 4,3 4,4 3,8 40,2
Y. j 16,1 30,7 38,7 17,8 20,1 29,4 27,7 31,7 27,4 239,6
QMR 0,450 0,520 0,730 0,220 0,350 0,580 0,410 0,610 0,234
r 2 1 2
QM C / A j
c 1 i
Yij Y. j .
c
Por exemplo, para o
ambiente 1 se tem:
4 (16,1)
2
QM C / A1 51
2
2,0 4,9
2
5,228 . Os
5
cálculos para os outros ambientes são feitos de forma análoga, resultando no
quadro seguinte:
2 4 2 239,6
2
r 2 1 2
QMC Yi. (Y..) 50,1 40,2 12,119
a(c 1) i c 9 x4 5
QMA r Y 2 1 (Y )2 4 16.12 2
27,42 239,6
c(a 1) j . j a .. 5x8 9
2
QMC , A r Yij (Y..) 2,02
2 1 2 4 2 239,6
3,8 11,837
ac 1 i j ac 44 45
SQCA 129,264
QMCA 4,039 . O quadrado médio do resíduo
(c 1)(a 1) 32
pode ser obtido pela média ponderada (ou média aritmética simples,quando os
graus de liberdade são os mesmos em todos os ambientes) dos quadrados
médios residuais em cada ambiente, sendo dado por:
1 1
QMR QMR / A j (0,450 0,234) 0,456 . Duas relações
a j 9
importantes são:
2
2 X
2 2
2 X
, em que v : número de graus de
v2
liberdade associado ao estimador do componente de variância da variável X.
Q Q
Para X 1 2 , o estimador de sua variância será:
r
Q1 Q2 1 2
2
ˆ ˆ X ˆ
2 2
r r
2 ˆ Q1 ˆ Q2 .
2
Uma vez que Q eQ são independentes, tem-se que:
1 2
Q2 Q2
2 2
ˆ 2 ˆ X 1 2 .
r v1 2 v2 2
2
QMC QMCA
Por exemplo, o componente c2 , que é estimado por ˆc2 ,
ra
tem o estimador de sua variância dado por:
2 QMC QMCA
2 2
2
ˆ ˆ c
2
2 2 v 2 v 2
, logo, a
r a c ca
estimativa da variância da estimativa desse componente é:
(12,119)2 (4,039) 2
2
ˆ 2 ˆ c
2
2 2 4 2
4 x9
32 2
0,03816 .
QMCAQMR
A estimativa do componente ca
2 , cuja expressão é ˆca
2 ,
r
tem o estimador de sua variância dado por:
QMCA2 QMR
2 2
ˆ 2 ˆ ca
2 v 2 v 2
r ca r
, logo a estimativa
2 (4,039) (0,456)
2 2
2
ˆ ˆ ca
2 0,06021.
2 32 2 108 2
4
Os erros padrões das estimativas dos componentes anteriores são:
2 2 2
s ˆ c ˆ ˆ c 0,03816 0,19535 e
s ˆ ca ˆ ˆ ca
2 2 2
0,06021 0,24538 .
2 2
v X ˆ X v X ˆ X
IC :
2 , em
(1 )100% 2 X 2
/ 2 1 / 2
que:
ˆ 2 , é a estimativa da variância entre os níveis da variável X;
X
v , é o número de graus de liberdade associados à estimativa, que pode
X
ser obtido pelo método de Satterthwaite;
2 2
ˆ X
n .
2 2 2 2
a1 Q1 a2 Q2
v1 2 v2 2
2
Q1Q2 .
2
ˆ 2X
n
1 2 1 2
2 2 2 2
Q Q Q Q
v1 2 v2 2 v1 2 v2 2
n
QMC QMCA
2
, em que:
QMC QMCA
2 2
vc 2 vca 2
n
12,119 4,039
2
2,62 3 .
12,119 4,039
2 2
4 2 32 2
O intervalo de confiança, com grau de confiança de 95%, para ˆc2 é dado por:
2 2
nˆ c nˆ c
IC : c2
(10,05)100% 2 2
[0,05/ 2;3] [(10,05)/ 2;3]
3(0,224) 3(0,224)
IC : c2
95% 9,348 0,2158
IC :0,07189 c2 3,11399 .
95%
O número de graus de liberdade associado ao componente de variância
QMCAQMR
ˆca
2 é obtido por meio da expressão:
r
n
QMCAQMR
2
, em que:
QMCA QMR
2 2
vca 2 vr 2
n
4,0390,456
2
26,65 27 .
4,039 0,456
2 2
32 2 108 2
O intervalo de confiança, com grau de confiança de 95%, para ˆca
2 é dado por:
2 2
nˆ ca nˆ ca
IC : ca
2
(10,05)100% 2 2
[0,05/ 2;27] [(10,05)/ 2;27]
27(0,896) 2 27(0,896)
IC : ca
95% 43,195 14,573
IC :0,56006 ca
2 1,66006 .
95%
Note que quanto menor for o valor da estimativa da variância da estimativa de
variância obtida, menor será o seu erro padrão e mais estreito será o seu intervalo
de confiança. Consequentemente, maior será a confiabilidade na interpretação
dos resultados obtidos e nas inferências realizadas com o conjunto de dados
analisado.
1º) Admite-se que o Q.M. Resíduo Médio pode ser obtido pela média ponderada
dos Q.M. Resíduo de cada experimento individual; os graus de liberdade do
resíduo médio podem ser obtidos pela soma dos graus de liberdade dos
resíduos das análises individuais; não há interesse prático pelos efeitos de
blocos dentro de locais; isto simplifica grandemente a análise conjunta.
2º) As pressuposições anteriores só têm validade se os quadrados médios
residuais dos experimentos forem homogêneos. Um modo prático de se
verificar esta homogeneidade é calcular o quociente entre o maior e o menor
quadrado médio e aceitar a homogeneidade quando for menor do que 7.
Havendo homogeneidade, faz-se a análise conjunta da maneira usual. Se não
houver homogeneidade deve-se seguir uma das alternativas seguintes:
a) Agrupar os experimentos de acordo com fatores físicos, tais como tipo de
solo, topografia, irrigação e práticas agrícolas;
b) Agrupar os experimentos dentro de cada ano agrícola, devido às
diferenças climáticas de ano para ano;
c) Reagrupar os experimentos em dois ou mais grupos, tendo em vista a
homogeneidade dos quadrados médios (por exemplo, Q.M. maiores num
grupo e menores em outro grupo); a cada um desses grupos aplica-se a
análise conjunta;
d) Se apenas um ou dois quadrados médios diferem muito dos demais, pode-
se simplesmente realizar a análise conjunta com os outros restantes;
e) Não se leva em conta a heterogeneidade dos quadrados médios residuais
e realiza-se a análise conjunta da maneira usual. Porém, ao se consultar a
tabela de F e dos testes de comparação de médias deve-se utilizar
número de graus de liberdade corrigidos, tanto para o resíduo quanto para
a interação T x L. Este é o chamado Método de Cochran para Análise
Conjunta. As expressões de correção dos graus de liberdade são as
seguintes:
n Re s.
QM Re s (L ) QM Re s (L
1 2) QM Re s (L j ) 2
QM Re s (L )
, onde:
QM Re s (L1 ) 2 QM Re s (L 2 ) 2
j
2
n1 n2 nj
(I 1)(J 1) 2 V1
2
nt 1 , onde:
(J 2) V2 V1
2
V2
QM Re s (L 1 ) 2 QM Re s (L j ) 2
QM Re s. Médio
J
CAPÍTULO IX
22 0,36 53 0,47
6 0,09 70 0,55
93 0,67 5 0,07
62 0,44 90 0,69
84 0,72 46 0,42
14 0,24 36 0,39
52 0,33 14 0,09
69 0,61 60 0,54
104 0,66 103 0,74
100 0,80 43 0,64
41 0,47 22 0,50
85 0,60 75 0,39
90 0,51 29 0,30
27 0,14 76 0,61
51 0,41 18 0,32
Continua...
Continuação...
75 0,66 48 0,21
6 0,18 37 0,54
20 0,21 67 0,70
36 0,29 56 0,67
50 0,56 31 0,42
9 0,13 17 0,39
2 0,10 7 0,25
21 0,18 2 0,06
17 0,17 20 0,29
87 0,63 29 0,38
97 0,66 50 0,53
33 0,18 59 0,58
20 0,06 70 0,62
81 0,66 14 0,14
93 0,69 96 0,58
99 0,71 61 0,42
Volume de Copa (X) Crescimento (Y)
(Y 2 ) (26,62)2
y 2 Y 2 (0,36)2 (0,09)2 (0, 42)2 2,7826
n 62
Soma de quadrados corrigida para X:
2 2 (X 2 ) (3050)2
x X (22)2 (6)2 2
(61) 59397,6775
n 62
Soma de produtos corrigida para XY:
(X )(Y )
xy XY
n
(3050)(26, 62)
xy (22)(0,36) (6)(0, 09) (61)(0, 42) 354,1477
62
A forma geral de uma equação para uma linha reta é Y= a + bX, onde a e b
são a constante e o coeficiente de regressão, respectivamente, que devem ser
estimados. De acordo com o princípio dos quadrados mínimos, os melhores
estimadores para estes valores são:
xy 354,1477
b 0, 005962
x2 59397, 6775
a Y bX 0, 42935 (0, 005963)(49,1935) 0,13606
Substituindo estas estimativas na equação geral temos:
ˆ
Y 0,13606 0, 005963 X .
Com esta equação podemos estimar o crescimento da área basal a partir
das medições do volume da copa. Devido ao fato de Y ser calculado a partir de
valores conhecidos de X, Y é denominada de variável dependente e X de variável
independente.
A linha de regressão pode ser considerada como uma média móvel. Ela
fornece um valor médio de Y associado a um determinado valor de X. Desta
forma, alguns valores de Y estão acima da linha de regressão e outros estão
abaixo, da mesma maneira que alguns valores de Y se localizam acima ou abaixo
da média geral de Y.
A soma de quadrados corrigida para Y (ou seja, y 2 ) estima a quantidade
de variação dos valores individuais de Y em relação ao valor médio de Y. A
equação de regressão é uma indicação de que parte da variação observada em Y
(estimada por y 2 ) está associada com a relação entre Y e X. A quantidade de
variação em Y que está associada com a sua regressão sobre X é conhecida
como a soma de quadrados da redução ou a soma de quadrados de regressão,
sendo calculada por
(xy )2 (354,1477)2
S .Q. Re dução S .Q.Re gressao 2,1115
x 2 (59397, 6775)
Observe que a variação total em Y é estimada por y 2 2,7826 . A porção
de variação total em Y que não está associada com a regressão é conhecida
como soma de quadrados residual, sendo calculada por:
S .Q. Re sidual y 2 S .Q. Re gressao 2, 7826 2,1115 0, 6711
Em análise de variância utilizamos a variação residual (não explicada)
como padrão para testar a quantidade de variação atribuível a tratamentos, por
meio do teste F. Em análise de regressão podemos fazer o mesmo. Então temos:
Total 61 2,7826
1 ( X X )2
Limites de Confiança = Yˆ t (Q.M . Re s.) 0 2
n x
, onde X : valor selecionado de X e t ( gl ) : valor de t tabelado com o número de
0
graus de liberdade do Q.M. Residual.
No exemplo temos:
Y 0,13606 0, 005962 X
Q.M . Re sidual 0, 01118 com 60 g.l.
n 62; X 49,1935; x 2 59397, 6775
Desta forma, se escolhermos X 28 temos Y 0,303 e limites de 95% de
0
confiança iguais a
1 (28 49,1935)2
L.C. 0,303 2, 000 (0, 01118) 0, 270 a 0,336
62 59397, 6775
Para outros valores de X 0 obteríamos:
X0
Y Limites de 95%
1 ( X X )2
Yˆ t (Q.M . Re s.) 1 0 2
n x
n
(X i X )(Yi Y )
r i 1 , onde (X1, Y1), ... (Xn, Yn)
n 2 n 2
( X i X ) (Yi Y )
i 1 i1
são n pares de observações, cada par tendo a mesma distribuição bivariada.
A. Uma forte relação ao longo de uma curva para a qual r é quase zero.
B. Relação não linear.
C. Amostras provenientes de duas populações.
Uma alta correlação amostral não significa necessariamente qualquer
relação causal entre duas variáveis. A observação de que duas variáveis tendem
a variar simultaneamente numa certa direção não implica na presença de uma
relação direta de causa e efeito entre elas. Pode acontecer que uma terceira
variável é que realmente está causando a correlação observada entre as duas
variáveis. A falsa correlação que é produzida é chamada de correlação sem
sentido. Quando se usa o coeficiente de correlação como uma medida de relação,
deve-se ter o cuidado de evitar que uma variável “emboscada” possa afetar
qualquer das variáveis que estão sendo estudadas.
Numa amostra bivariada uma importante questão a ser considerada é se
as duas variáveis aleatórias são ou não correlacionadas. Quando a população é
modelada como uma população bivariada normal, existe um teste simples para a
hipótese nulidade H0:=0. Neste tipo de modelo, =0 é equivalente à
independência das duas variáveis. A estatística apropriada para testar a
independência num modelo normal bivariado é:
t
n2 r
, que tem distribuição t de Student com graus de liberdade
1 r2
igual a n-2.
Dada uma alternativa bilateral para o teste, a hipótese nula, é rejeitada se o
valor observado deste teste de significância for maior que t /2 ou menor que -t/2.
Em outras palavras, para testar H0: = 0 versus H1: 0, com base em n pares
de observações obtidos, a partir de uma população normal bivariada, tem-se que:
Rejeita-se H0 se
n2 r
t
2 com g.l.= n-2 para t.
1 r2
Esse teste pode ser obtido também por meio da seguinte expressão:
(n 2) r 2
F que é comparado com F(1, n-2). Observa-se que a
1 r2
estatística F é o quadrado da estatística t, ou seja, F = t2.
Uma forma simples de obter o intervalo de confiança para , é a que utiliza
a estatística Z de Fisher que é dada por:
1 (1 r )
Z log e . Demonstra-se que a estatística Z tem distribuição
2 (1 r )
aproximadamente normal. A média da distribuição de Z é aproximadamente
1 (1 ) 1
E ( Z ) log e Z e sua variância é aproximadamente VARz .
2 (1 ) n3
1
Portanto, Z é ND Z , .
n3
Calcula-se Z a partir da equação anterior ou obtém-se seu valor em tabela
própria. Um intervalo de confiança para Z pode ser formado como: Z Z*(1-
/2) 1/(n 3) , onde Z* representa a distribuição normal padronizada.
Y a Xb
Y log a b log X
Y ' a ' bX '
3) A Curva Assintótica:
Nas curvas exponenciais, se o coeficiente b na equação Y a b x é menor
que 1, Y aproxima-se de zero à medida que X cresce sem limite. Uma linha
aproximada por uma curva desta forma é chamada de assintótica, no caso acima
a assíntota é o eixo X. A absorção de cátions por uma planta é um bom exemplo.
Se Y diminui à medida que X aumenta e aproxima-se de uma assíntota,
uma equação da forma Y c a b x pode fornecer um bom ajuste.
4) O Tipo Polinomial:
A equação geral é:
Y a b X c X 2 d X 3 ...
As equações normais são:
6) O Tipo Periódico:
Esta é uma curva que relaciona alguma variável com o tempo e é repetida
a intervalos de tempo fixados. É conhecida na matemática como curva Fourier e é
útil para qualquer tipo de dado que tende a flutuar para cima e para baixo a
intervalos regulares. A equação geral para uma curva periódica é
Y a a cos CX b sen CX a cos 2CX b sen 2CX a cos3CX b sen 3CX
0 1 1 2 2 3 3
, onde X+ é um tempo observado expresso como unidades a partir de um tempo
inicial arbitrário e C é uma constante igual a 360° dividido pelo número de
unidades num ciclo.
Uma curva Fourier de primeiro grau é a curva de uma onda simples com
equação Y a 0 a cos CX b sen CX .
1 1
Com os valores x medidos como desvios a contar de sua média, os valores
de a e b pelos quadrados mínimos são:
xiYi
a Y e b
xi 2
2
E (ˆ ) ; Var (ˆ ) 2 / n; E ( ˆ )
e Var ( ˆ ) , onde 2 é a
xi 2
variância do erro (ou seja, a variância de Y em torno da reta de regressão).
A principal justificativa para utilizarmos o método dos quadrados mínimos
para estimar uma regressão linear é o Teorema de Gauss-Markov: “Na classe de
estimadores lineares não-tendenciosos de beta, o estimador de mínimos
quadrados tem variância mínima (é o mais eficiente). Analogamente, é o
estimador de de variância mínima”.
Corolário de Gauss-Markov: “Dentro da classe de estimadores lineares
não-tendenciosos de uma média populacional , a média amostral Y tem
variância mínima”. Pode haver um estimador não-linear que tenha menor
variância do que o estimador de quadrados mínimos.
S
Erro padrão de ˆ : S , utilizado para fazer inferências estatísticas:
ˆ xi 2
S
Intervalo de confiança para : IC : ˆ t com n 2 graus
(1 /2) /2
xi 2
de liberdade;
S
Intervalo de confiança para a interseção ( ): IC : ˆ t
(1 /2) /2 n ;
Teste t
S
ˆ
ˆ0 ˆ ˆ x0 ; E (ˆ0 ) 0
2
1 x0
0 ˆ0 t /2 S , intervalo de confiança para a média 0 .
n x 2
i
2
1 x0
Y ˆ t S 1 , intervalo de confiança para uma observação
0 0 /2 n x 2
i
ˆ ˆ
individual Y (Y ˆ x ˆ ) .
0 0 0
A maior parte da teoria de regressão linear (RL) e, em particular, a
justificativa de Gauss-Markov dos quadrados mínimos não exige a hipótese de
normalidade do termo erro (ou seja, normalidade de Y). Mesmo no caso de
pequenas amostras, a distribuição t é freqüentemente uma aproximação
razoavelmente boa para populações não-normais.
Supõe-se que a variável independente X tome um dado conjunto fixo de
valores. Mas, em muitos casos X não pode ser controlado. Por exemplo, no caso
de precipitação relacionada com produção, X é uma variável totalmente aleatória.
O que surpreende é que a maior parte da teoria de RL permanece válida, quer X
seja fixo ou uma variável aleatória, desde que seja suposto, juntamente com o
Teorema de Gauss-Markov, que 2 (e e ) sejam independentes de X, e o erro
, seja estatisticamente independente de X.
É aconselhável incluir mais de uma variável na análise de regressão por
dois motivos:
1) Para reduzir a variação aleatória, ou seja, reduzir a variância residual
(S2), e, assim, aumentar a poder dos testes estatísticos;
2) Mais importante ainda, para eliminar a tendenciosidade que poderia
resultar se simplesmente fosse ignorada uma variável que afeta Y
substancialmente.
Regressão Linear Múltipla (RLM) com dois regressores (variáveis
explicativas): O modelo geral pode ser expresso como
Yi xi zi i .
ziYi ˆ xi zi ˆ zi 2
1 n Xi X Yi Y
r
n 1 i1 S x
Sy
A covariância amostral é
xy
S xy ou
n 1
S xy
1
n 1
Xi X Yi Y n 1 1 xy
Uma fórmula prática para o cálculo de r é
( X i X )(Yi Y ) xy
r
( X X )2 (Y Y )2 x2y 2
i i
Como se relaciona regressão e correlação?
xy xy
Temos que ˆ b (1) e r (2). Dividindo-se (1) por (2)
x 2 2 2
(x )(y )
tem-se
ˆ x 2 y 2 y 2
r x 2 x 2
ˆ y 2 /(n 1) S y Sy
ˆ r
r x 2 /(n 1) S x Sx
ˆ 2xi 2
S2
O coeficiente de determinação é dado por
0 445,80
50 482,70
100 508,32
150 489,78
200 463,50
Blocos 5 735,6497
Tratamento 4 387,8748 96,9687 10,92**
Resíduo (erro) 20 177,6581 8,8829
Total 29 1301,1826
O nível crítico para o teste de significância é F0,01 (4; 20) = 4,43. Portanto, a
hipótese nulidade de que as médias observadas são provenientes da mesma
população, deve ser rejeitada. Assim, pode-se concluir que existem diferenças
altamente significantes entre algumas das médias de tratamento.
Como se trata de fatores quantitativos, ao invés dos testes de comparação
de médias, comumente utilizados, recomenda-se a decomposição da soma de
quadrados de tratamento em componentes de regressão.
b) Decompor a Soma de Quadrados de Tratamentos (Níveis de Fósforo),
como segue:
Regressão Linear 1 G.L.
Regressão 1 G.L.
Quadrática
Regressão Cúbica 1 G.L.
Regressão Quártica 1 G.L.
Aplicar o teste F, admitindo-se um nível de até 5% de probabilidade.
445,80 (6) -2 +2 -1 +1
482,70 (6) -1 -1 +2 -4
Continua...
Continuação...
Totais de Coeficientes Polinomiais
Tratamentos
1 Grau 2 Grau 3 Grau 4 Grau
508,32 (6) 0 -2 0 +6
489,78 (6) +1 -1 -2 -4
463,50 (6) +2 +2 +1 +1
2930,10 (30)
K 10 14 10 70
M 1 1 5/6 35/12
SQP’ =
6 10
( 42,48) 2
SQP’ = 30, 0758
60
Analogamente obtém-se:
SQP’’ =
6 14
( 170,52) 2
SQP’’’ = 346,1556
84
( 1 ( 445,80) 2 ( 482,70) 0 ( 508,32) 2 ( 489,78) 1 ( 463,50) 2
SQP’’’ =
6 10
( 3,5) 2
SQP’’’ = 0,2089
60
( 1 ( 445,80) 4 ( 482,70) 6 ( 508,32) 4 ( 489,78) 1 ( 463,50) 2
SQP’’’’ =
6 70
( 69, 30) 2
SQP’’’’ = 11,4345
420
A análise de variância para a decomposição dos graus de liberdade de
tratamentos em componentes de regressão é a seguinte:
Blocos 5 735,6497
Fósforo Linear (P’) 1 30,0758 30,0758 3,39
Fósforo Quadrático 1 346,1556 346,1556 38,97**
(P’’)
Fósforo Cúbico (P’’’) 1 0,2096 0,2096 0,02
Fósforo Quártico (P’’’’) 1 11,4350 11,4350 1,29
Resíduo (erro) 20 177,6581 8,8829
Total 29 1301,1826
Os níveis críticos para o teste de significância são F0,05; (1, 20) = 4,35 e
F0,01; (1, 20) = 8,10. Portanto, o efeito quadrático do fósforo é altamente
significativo, para este experimento. Os efeitos linear, cúbico e quártico não são
significativos.
c) Dar a equação de regressão polinomial de mais alto grau significativo:
A equação de regressão, para o efeito de fósforo, será um polinômio
ortogonal do segundo grau. Se a equação incluir o termo quadrático, deverá
incluir também o linear, mesmo que este não seja significativo. O polinômio é
expresso da seguinte forma:
Y Y B M P B M P , onde:
i 1 1 1 2 2 2
83,79
Y109 (resposta média)
A resposta média observada, para o nível de 100 de fósforo é
508, 32
84,72 .
6
e) Obter o intervalo de confiança para o valor médio Y i , ou seja, E( Y i ),
para os cinco níveis de fósforo, a um coeficiente de confiança de 95% (=5%).
Para os valores dados de Yi , a resposta média, Y i é dada por E( Yi ). O
intervalo de confiança 1- para E( Yi ) é dado por:
t ( n k 1) S E( Y ) Y
Y t ( n k 1) S
i / 2 y i i i / 2 y i
1 xi2
S ( Yi )
2
2 QM Re s.;
n x i
x i X i X e n é o número total de observações. Assim, substituindo os
valores de X na equação estimada, tem-se:
74,19 0,1766 (0 ) 0,000812 (0 ) 2
Y0
74,19
Y0
Analogamente, obtém-se:
80,99
Y 50
83,73
Y 100
Y 82,41
150
77,03
Y200
x i 2 ( X i X ) 2 25000; então
1 (0 100 ) 2
S ( Y0 )
2
8,8829 3,8492
30 25000
) 1 ( 50 100 ) 8,8829 1,1844
2
S2 (Y 50
30 25000
2 1 (100 100 ) 2
S ( Y100 ) 8,8829 0, 2961
30 25000
2 1 (150 100 ) 2
S ( Y150 ) 8,8829 1,1844
30 25000
) 1 ( 200 100 ) 8,8829 3,8492
2
S2 (Y 200
30 25000
Tem-se t ( n 1 k ) , onde n é o número de observações e k é o número de
variáveis explicativas, então t(0; 05; 27)=2,052, logo os intervalos de confiança
para os diferentes níveis de X são:
74,19 ( 2,052)(1,9619 ) E(Y0 ) 74,19 ( 2,052)(1,9619 )
70,16 E(Y0 ) 78, 22
78,76 E(Y50 ) 83, 22
82,61 E(Y100 ) 84,85
80,18 E(Y150 ) 84,64
73,00 E(Y200 ) 81,06
f) Obter o coeficiente de determinação da equação de regressão:
O coeficiente de determinação (R2) representa quanto da variação na
resposta é explicado, pela regressão ajustada. Para obter o R 2, devem ser
somadas as somas de quadrados de todos os graus da equação de regressão
ajustada e dividir o resultado pela soma de quadrados de tratamentos. Neste
caso, tem-se:
S. Q. P. linear S. Q. P. quadrá tico
R2
S. Q. Tratamentos
30,0758 346,1556
R2 0,9699 96,99%
387,8748
Significa que 96,99% da variabilidade em produção total pode ser explicada
por uma função quadrática com os níveis de fósforo, no intervalo 0 X 200 .
O próximo passo desta análise é a construção de um gráfico representativo
da curva de regressão no sistema de eixos cartesianos. Nesse gráfico são
representados, além da curva, a equação de regressão estimada e o valor de R 2
com a probabilidade de significância.
BIBLIOGRAFIA
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FINNEY, D. J. Problems, data, and inference. J. R. Statist. Soc. A., 137 : 1-22.
1974.
SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A. Cluster analysis method for grouping means in the
analysis of variance. Biometrics, 30(3) : 507-512. 1974.
TABELAS ESTATÍSTICAS
TABELA 01. Distribuição normal padrão.
z 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 0,0000 0,0040 0,0080 0,0120 0,0160 0,0199 0,0239 0,0279 0,0319 0,0359
0,1 0,0398 0,0438 0,0478 0,0517 0,0557 0,0596 0,0636 0,0675 0,0714 0,0753
0,2 0,0793 0,0832 0,0871 0,0910 0,0948 0,0987 0,1026 0,1064 0,1103 0,1141
0,3 0,1179 0,1217 0,1255 0,1293 0,1331 0,1368 0,1406 0,1443 0,1480 0,1517
0,4 0,1554 0,1591 0,1628 0,1664 0,1700 0,1736 0,1772 0,1808 0,1844 0,1879
0,5 0,1915 0,1950 0,1985 0,2019 0,2054 0,2088 0,2123 0,2157 0,2190 0,2224
0,6 0,2257 0,2291 0,2324 0,2357 0,2389 0,2422 0,2454 0,2486 0,2517 0,2549
0,7 0,2580 0,2611 0,2642 0,2673 0,2703 0,2734 0,2764 0,2794 0,2823 0,2852
0,8 0,2881 0,2910 0,2939 0,2967 0,2995 0,3023 0,3051 0,3078 0,3106 0,3133
0,9 0,3159 0,3186 0,3212 0,3238 0,3264 0,3289 0,3315 0,3340 0,3365 0,3389
1,0 0,3413 0,3438 0,3461 0,3485 0,3508 0,3531 0,3554 0,3577 0,3599 0,3621
1,1 0,3643 0,3665 0,3686 0,3708 0,3729 0,3749 0,3770 0,3790 0,3810 0,3830
1,2 0,3849 0,3869 0,3888 0,3907 0,3925 0,3944 0,3962 0,3980 0,3997 0,4015
1,3 0,4032 0,4049 0,4066 0,4082 0,4099 0,4115 0,4131 0,4147 0,4162 0,4177
1,4 0,4192 0,4207 0,4222 0,4236 0,4251 0,4265 0,4279 0,4292 0,4306 0,4319
1,5 0,4332 0,4345 0,4357 0,4370 0,4382 0,4394 0,4406 0,4418 0,4429 0,4441
1,6 0,4452 0,4463 0,4474 0,4484 0,4495 0,4505 0,4515 0,4525 0,4535 0,4545
1,7 0,4554 0,4564 0,4573 0,4582 0,4591 0,4599 0,4608 0,4616 0,4625 0,4633
1,8 0,4641 0,4649 0,4656 0,4664 0,4671 0,4678 0,4686 0,4693 0,4699 0,4706
1,9 0,4713 0,4719 0,4726 0,4732 0,4738 0,4744 0,4750 0,4756 0,4761 0,4767
2,0 0,4772 0,4778 0,4783 0,4788 0,4793 0,4798 0,4803 0,4808 0,4812 0,4817
2,1 0,4821 0,4826 0,4830 0,4834 0,4838 0,4842 0,4846 0,4850 0,4854 0,4857
2,2 0,4861 0,4864 0,4868 0,4871 0,4875 0,4878 0,4881 0,4884 0,4887 0,4890
2,3 0,4893 0,4896 0,4898 0,4901 0,4904 0,4906 0,4909 0,4911 0,4913 0,4916
2,4 0,4918 0,4920 0,4922 0,4925 0,4927 0,4929 0,4931 0,4932 0,4934 0,4936
Continua...
Continuação...
z 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
2,5 0,4938 0,4940 0,4941 0,4943 0,4945 0,4946 0,4948 0,4949 0,4951 0,4952
2,6 0,4953 0,4955 0,4956 0,4957 0,4959 0,4960 0,4961 0,4962 0,4963 0,4964
2,7 0,4965 0,4966 0,4967 0,4968 0,4969 0,4970 0,4971 0,4972 0,4973 0,4974
2,8 0,4974 0,4975 0,4976 0,4977 0,4977 0,4978 0,4979 0,4979 0,4980 0,4981
2,9 0,4981 0,4982 0,4982 0,4983 0,4984 0,4984 0,4985 0,4985 0,4986 0,4986
3,0 0,4987 0,4987 0,4987 0,4988 0,4988 0,4989 0,4989 0,4989 0,4990 0,4990
0,995 0,990 0,975 0,950 0,900 0,750 0,500 0,250 0,100 0,050 0,025 0,010 0,005
g.l.
1 0,0000 0,0002 0,0010 0,0039 0,0158 0,102 0,455 1,32 2,71 3,84 5,02 6,63 7,88
2 0,0100 0,0001 0,0506 0,103 0,211 0,575 1,39 2,77 4,61 5,99 7,38 9,21 10,6
3 0,0717 0,115 0,216 0,352 0,584 1,021 2,37 4,11 6,25 7,81 9,25 11,3 12,8
4 0,207 0,297 0,484 0,711 1,06 1,92 3,36 5,39 7,78 9,49 11,1 13,3 14,9
5 0,412 0,554 0,831 1,15 1,61 2,67 4,35 6,63 9,24 11,1 12,8 15,1 16,7
6 0,676 0,872 1,24 1,64 2,20 3,45 5,35 7,84 10,6 12,6 14,4 16,8 18,5
7 0,989 1,24 1,69 2,17 2,83 4,25 6,35 9,04 12,0 14,1 16,0 18,5 20,3
8 1,34 1,65 2,18 2,73 3,49 5,07 7,34 10,2 13,4 15,5 17,5 20,1 22,0
9 1,73 2,09 2,70 3,33 4,17 5,90 8,34 11,4 14,7 16,9 19,0 21,7 23,6
10 2,16 2,56 3,25 3,94 4,87 6,74 9,34 12,5 16,0 18,3 20,5 23,2 25,2
11 2,60 3,05 3,82 4,57 5,58 7,58 10,3 13,7 17,3 19,7 21,9 24,7 26,8
12 3,07 3,57 4,40 5,23 6,30 8,44 11,3 14,8 18,5 21,0 23,3 26,2 28,3
13 3,57 4,11 5,01 5,89 7,04 9,30 12,3 16,0 19,8 22,4 24,7 27,7 29,8
14 4,07 4,66 5,63 6,57 7,79 10,2 13,3 17,1 21,1 23,7 26,1 29,1 31,3
15 4,60 5,23 6,23 7,26 8,55 11,0 14,3 18,2 22,3 25,0 27,5 30,6 23,8
16 5,14 5,80 6,91 7,96 8,31 11,9 15,3 19,4 23,5 26,3 28,4 32,0 34,3
17 5,70 6,41 7,56 8,67 10,1 12,8 16,3 20,5 24,8 27,6 30,2 53,4 35,7
18 6,26 7,01 8,23 9,39 10,9 13,7 17,3 21,6 26,0 28,9 31,5 34,8 37,2
19 6,84 7,63 8,91 10,1 11,7 14,6 18,3 22,7 27,2 30,1 32,9 36,2 38,6
20 7,43 8,26 9,59 10,9 12,4 15,5 19,3 23,8 28,4 31,4 34,2 37,6 40,0
21 8,03 8,90 10,3 11,6 13,2 16,3 20,3 24,9 29,6 32,7 35,5 38,9 41,4
Continua...
Continuação...
0,995 0,990 0,975 0,950 0,900 0,750 0,500 0,250 0,100 0,050 0,025 0,010 0,005
g.l.
22 8,64 9,54 11,0 12,3 14,0 17,2 21,3 26,0 30,8 33,9 36,8 40,5 42,8
23 9,26 10,2 11,7 13,1 14,8 18,1 22,3 27,1 32,0 35,2 38,1 41,6 44,2
24 9,89 10,9 12,4 13,8 15,7 19,0 23,3 28,2 33,1 36,4 39,4 43,0 45,6
25 10,5 11,5 13,1 14,6 16,5 19,9 24,3 29,3 34,4 37,7 40,6 44,3 46,9
26 11,2 12,2 13,8 15,4 17,3 20,8 25,3 30,4 35,6 38,9 41,9 45,6 48,3
27 11,8 12,9 14,6 16,2 18,1 21,7 26,3 31,5 36,7 40,1 43,2 47,0 49,6
28 12,5 13,6 15,3 16,9 18,9 22,7 27,3 32,6 37,9 41,3 44,5 48,3 51,0
29 13,1 14,3 16,0 17,7 19,8 23,6 28,3 33,7 39,1 42,6 45,7 49,6 52,5
30 13,8 15,0 16,8 18,5 20,6 24,5 29,3 34,8 40,3 43,8 47,0 50,9 53,7
0,50 0,25 0,10 0,05 0,025 0,01 0,005
g.l.
1 1,00000 2,4142 6,3138 12.706 25.542 63.657 127,32
2 0,81650 1,6036 2,9200 4,3127 6,2053 9,9248 14,089
3 0,76489 1,4226 2,3534 3,1825 4,1765 5,8409 7,4533
4 0,74070 1,3444 2,1318 2,7764 3,4954 4,6041 5,5976
5 0,72669 1,3009 2,0150 2,5706 3,1634 4,0321 4,7733
6 0,71756 1,2733 1,9432 2,4469 2,9687 3,7074 4,3168
7 0,71114 1,2543 1,8946 2,3646 2,8412 3,4995 4,0293
8 0,70639 1,2403 1,8595 2,3060 2,7515 3,3554 3,8325
9 0,70272 1,2297 1,8331 2,2622 2,6850 3,2498 3,6897
10 0,69981 1,2213 1,8125 2,2281 2,6338 3,1693 3,5814
11 0,69745 1,2145 1,7959 2,2010 2,5931 3,1058 3,4966
12 0,69548 1,2089 1,7823 2,1788 2,5600 3,9545 3,4284
13 0,69384 1,2041 1,7709 2,1604 2,5326 3,0123 3,3725
14 0,692 1,2001 1,7613 2,1448 2,5096 2,9768 3,3257
15 0,69120 1,1967 1,7530 2,1315 2,4899 2,9467 3,2860
16 0,69013 1,1937 1,7459 2,1199 2,4729 2,9208 3,2520
17 0,68919 1,1910 1,7396 2,1098 2,4581 2,8982 3,2225
18 0,68837 1,1887 1,7341 2,1009 2,4450 2,8784 3,1966
19 0,68763 1,1866 1,7291 2,0930 2,4334 2,8609 3,1737
Continua...
Continuação...
0,50 0,25 0,10 0,05 0,025 0,01 0,005
g.l.
20 0,68696 1,1848 1,7247 2,0860 2,4231 2,8453 3,1534
21 0,68635 1,1831 1,7207 2,0796 2,4138 2,8314 3,1352
22 0,68580 1,1816 1,7171 2,0739 2,4055 2,8188 3,1188
23 0,68531 1,1802 1,7139 2,0687 2,3979 2,8073 3,1040
24 0,68485 1,1789 1,7109 2,0639 2,3910 2,7969 3,0905
25 0,68443 1,1777 1,7081 2,0595 2,3846 2,7874 3,0782
26 0,68405 1,1766 1,7056 2,0555 2,3788 2,7787 3,0669
27 0,68370 1,1757 1,7033 2,0518 2,3734 2,7707 3,0565
28 0,68335 1,1748 1,7011 2,0484 2,3685 2,7633 3,0469
29 0,68304 1,1739 1,6991 2,0452 2,3638 2,7564 3,0380
30 0,68276 1,1731 1,6973 2,0423 2,3596 2,7500 3,0298
40 0,68066 1,1673 1,6839 2,0211 2,3289 2,7045 2,9712
60 0,67862 1,1616 1,6707 2,0003 2,2991 2,6603 2,9146
120 0,67656 1,1559 1,6577 1,9799 2,2699 2,6174 2,8599
0,67449 1,1503 1,6449 1,9600 2,2414 2,5758 2,8070
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 4052 5000 5403 5625 5764 5859 5928 5982 6022
2 98,5 99,0 99,2 99,2 99,3 99,3 99,4 99,4 99,4
3 34,1 30,8 29,5 28,7 28,2 27,9 27,7 27,5 27,3
4 21,2 18,0 16,7 16,0 15,5 15,2 15,0 14,8 14,7
5 16,3 13,3 12,1 11,4 11,0 10,7 10,5 10,3 10,2
6 13,7 10,9 9,78 9,15 8,75 8,47 8,26 8,10 7,98
7 12,2 9,55 8,45 7,85 7,46 7,19 6,99 6,84 6,72
8 11,3 8,65 7,59 7,01 6,63 6,37 6,18 6,03 5,91
9 10,6 8,02 6,99 6,42 6,06 5,80 5,61 5,47 5,35
10 10,0 7,56 6,55 5,99 5,64 5,39 5,20 5,06 4,94
11 9,65 7,21 6,22 5,67 5,32 5,07 4,89 4,74 4,63
12 9,33 6,93 5,95 5,41 5,06 4,82 4,64 4,50 4,39
13 9,07 6,70 5,74 5,21 4,86 4,62 4,44 4,30 4,19
14 8,86 6,51 5,56 5,04 4,69 4,46 4,28 4,14 4,03
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
1 2 3 4 5 6 7 8 9
15 8,68 6,36 5,42 4,89 4,56 4,32 4,14 4,00 3,89
16 8,53 6,23 5,29 4,77 4,44 4,20 4,03 3,89 3,78
17 8,40 6,11 5,18 4,67 4,34 4,10 3,93 3,79 3,68
18 8,29 6,01 5,09 4,58 4,25 4,01 3,84 3,71 3,60
19 8,18 5,93 5,01 4,50 4,17 3,94 3,77 3,63 3,52
20 8,10 5,85 4,94 4,43 4,10 3,87 3,70 3,56 3,46
21 8,02 5,78 4,87 4,37 4,04 3,81 3,64 3,51 3,40
22 7,95 5,72 4,82 4,31 3,99 3,76 3,59 3,45 3,35
23 7,88 5,66 4,76 4,26 3,94 3,71 3,54 3,41 3,30
24 7,82 5,61 4,72 4,22 3,90 3,67 3,50 3,36 3,26
25 7,77 5,57 4,68 4,18 3,85 3,63 3,46 3,32 3,22
26 7,72 5,53 4,64 4,14 3,82 3,59 3,42 3,29 3,18
27 7,68 5,49 4,60 4,11 3,78 3,56 3,39 3,26 3,15
28 7,64 5,45 4,57 4,07 3,75 3,53 3,36 3,23 3,12
29 7,60 5,42 4,54 4,04 3,73 3,50 3,33 3,20 3,09
30 7,56 5,39 4,51 4,02 3,70 3,47 3,30 3,17 3,07
40 7,31 5,18 4,31 3,83 3,51 3,29 3,12 2,99 2,89
60 7,08 4,98 4,13 3,65 3,34 3,12 2,95 2,82 2,72
120 6,85 4,79 3,95 3,48 3,17 2,96 2,79 2,66 2,56
6,63 4,61 3,78 3,32 3,02 2,80 2,64 2,51 2,41
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
10 12 15 20 24 30 40 60 120
1 6056 6106 6157 6209 6235 6261 6287 6313 6339 6366
2 99,4 99,4 99,4 99,4 99,5 99,5 99,5 99,5 99,5 99,5
3 27,2 27,1 26,9 26,7 26,6 26,5 26,4 26,3 26,2 26,1
4 14,5 14,4 14,2 14,0 13,9 13,8 13,7 13,7 13,6 13,5
5 10,1 9,89 9,72 9,55 9,47 9,38 9,29 9,20 9,11 9,02
6 7,87 7,72 7,56 7,40 7,31 7,23 7,14 7,06 6,97 6,88
7 6,62 6,47 6,31 6,16 6,07 5,99 5,91 5,82 5,74 5,65
8 5,81 5,67 5,52 5,36 5,28 5,20 5,12 5,03 4,95 4,86
9 5,26 5,11 4,96 4,81 4,73 4,65 4,57 4,48 4,40 4,31
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
10 12 15 20 24 30 40 60 120
10 4,85 4,71 4,56 4,41 4,33 4,25 4,17 4,08 4,00 3,91
11 4,54 4,40 4,25 4,10 4,02 3,94 3,86 3,78 3,69 3,60
12 4,30 4,16 4,01 3,86 3,78 3,70 3,62 3,54 3,45 3,36
13 4,10 3,96 3,82 3,66 3,59 3,51 3,43 3,34 3,25 3,17
14 3,94 3,80 3,66 3,51 3,43 3,35 3,27 3,18 3,09 3,00
15 3,80 3,67 3,52 3,37 3,29 3,21 3,13 3,05 2,96 2,87
16 3,69 3,55 3,41 3,26 3,18 3,10 3,02 2,93 2,84 2,75
17 3,59 3,46 3,31 3,16 3,08 3,00 2,92 2,83 2,75 2,65
18 3,51 3,37 3,23 3,08 3,00 2,92 2,84 2,75 2,66 2,57
19 3,43 3,30 3,15 3,00 2,92 2,84 2,76 2,67 2,58 2,49
20 3,37 3,23 3,09 2,94 2,86 2,78 2,69 2,61 2,52 2,42
21 3,31 3,17 3,03 2,88 2,80 2,72 2,64 2,55 2,46 2,36
22 3,26 3,12 2,98 2,83 2,75 2,67 2,58 2,50 2,40 2,31
23 3,21 3,07 2,93 2,78 2,70 2,62 2,54 2,45 2,35 2,26
24 3,17 3,03 2,89 2,74 2,66 2,58 2,49 2,40 2,31 2,21
25 3,13 2,99 2,85 2,70 2,62 2,54 2,45 2,36 2,27 2,17
26 3,09 2,96 2,81 2,66 2,58 2,50 2,42 2,33 2,23 2,13
27 3,06 2,93 2,78 2,63 2,55 2,47 2,38 2,29 2,20 2,10
28 3,03 2,90 2,75 2,60 2,52 2,44 2,35 2,26 2,17 2,06
29 3,00 2,87 2,73 2,57 2,49 2,41 2,33 2,23 2,14 2,03
30 2,98 2,84 2,70 2,55 2,47 2,39 2,30 2,21 2,11 2,01
40 2,80 2,66 2,52 2,37 2,29 2,20 2,11 2,02 1,92 1,80
60 2,63 2,50 2,35 2,20 2,12 2,03 1,94 1,84 1,73 1,60
120 2,47 2,34 2,19 2,03 1,95 1,86 1,76 1,66 1,53 1,38
2,32 2,18 2,04 1,88 1,79 1,70 1,59 1,47 1,32 1,00
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 161 200 216 225 230 234 237 239 241
2 18,5 19,00 19,2 19,2 19,3 19,3 19,4 19,4 19,4
3 10,1 9,55 9,28 9,12 9,01 8,94 8,89 8,85 8,81
4 7,71 6,94 6,59 6,39 6,26 6,16 6,09 6,04 6,00
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
10 12 15 20 24 30 40 60 120
1 242 244 246 248 249 250 251 252 253 254
2 19,4 19,4 19,4 19,4 19,5 19,5 19,5 19,5 19,5 19,5
3 8,79 8,74 8,70 8,66 8,64 8,62 8,59 8,57 8,55 8,53
4 5,96 5,91 5,86 5,80 5,77 5,75 5,72 5,69 5,66 5,63
5 4,74 4,68 4,62 4,56 4,53 4,50 4,46 4,43 4,40 4,36
6 4,06 4,00 3,94 3,87 3,84 3,81 3,77 3,74 3,70 3,67
7 3,64 3,57 3,51 3,44 3,41 3,38 3,34 3,30 3,27 3,23
8 3,35 3,28 3,22 3,15 3,12 3,08 3,04 3,01 2,97 2,93
9 3,14 3,07 3,01 2,94 2,90 2,86 2,83 2,79 2,75 2,71
10 2,98 2,91 2,85 2,77 2,74 2,70 2,66 2,62 2,58 2,54
11 2,85 2,79 2,72 2,65 2,61 2,57 2,53 2,49 2,45 2,40
12 2,75 2,69 2,62 2,54 2,51 2,47 2,43 2,38 2,34 2,30
13 2,67 2,60 2,53 2,46 2,42 2,38 2,34 2,30 2,25 2,21
14 2,60 2,53 2,46 2,39 2,35 2,31 2,27 2,22 2,18 2,13
15 2,54 2,48 2,40 2,33 2,29 2,25 2,20 2,16 2,11 2,07
16 2,49 2,42 2,35 2,28 2,24 2,19 2,15 2,11 2,06 2,01
17 2,45 2,38 2,31 2,23 2,19 2,15 2,10 2,06 2,01 1,96
18 2,41 2,34 2,27 2,19 2,15 2,11 2,06 2,02 1,97 1,92
19 2,38 2,31 2,23 2,16 2,11 2,07 2,03 1,98 1,93 1,88
20 2,35 2,28 2,20 2,12 2,08 2,04 1,99 1,95 1,90 1,84
21 2,32 2,25 2,18 2,10 2,05 2,01 1,96 1,92 1,87 1,81
22 2,30 2,23 2,15 2,07 2,03 1,98 1,94 1,89 1,84 1,78
23 2,27 2,20 2,13 2,05 2,01 1,96 1,91 1,86 1,81 1,76
24 2,25 2,18 2,11 2,03 1,98 1,94 1,89 1,84 1,79 1,73
25 2,24 2,16 2,09 2,01 1,96 1,92 1,87 1,82 1,77 1,71
26 2,22 2,15 2,07 1,99 1,95 1,90 1,85 1,80 1,75 1,69
27 2,20 2,13 2,06 1,97 1,93 1,88 1,84 1,79 1,73 1,67
28 2,19 2,12 2,04 1,96 1,91 1,87 1,82 1,77 1,71 1,65
29 2,18 2,10 2,03 1,94 1,90 1,85 1,81 1,75 1,70 1,64
30 2,16 2,09 2,01 1,93 1,89 1,84 1,79 1,74 1,68 1,62
40 2,08 2,00 1,92 1,84 1,79 1,74 1,69 1,64 1,58 1,51
60 1,99 1,92 1,84 1,75 1,70 1,65 1,59 1,53 1,47 1,39
120 1,91 1,83 1,75 1,66 1,61 1,55 1,50 1,43 1,35 1,25
1,83 1,75 1,67 1,57 1,52 1,46 1,39 1,32 1,22 1,00
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 39,9 49,5 53,6 55,8 57,2 58,2 58,9 59,4 59,9
2 8,53 9,00 9,16 9,24 9,29 9,33 9,35 9,37 9,38
3 5,54 5,46 5,39 5,34 5,31 5,28 5,27 5,25 5,24
4 4,54 4,32 4,19 4,11 4,05 4,01 3,98 3,95 3,94
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade do
do deno-
minador numerador
10 12 15 20 24 30 40 60 120
1 60,2 60,7 61,2 61,7 62,0 62,3 62,5 62,8 63,1 63,3
2 9,39 9,41 9,42 9,44 9,45 9,46 9,47 9,47 9,48 9,49
3 5,23 5,22 5,20 5,18 5,18 5,17 5,16 5,15 5,14 5,13
4 3,92 3,90 3,87 3,84 3,83 3,82 3,80 3,79 3,78 3,76
5 3,30 3,27 3,24 3,21 3,19 3,17 3,16 3,14 3,12 3,10
6 2,94 2,90 2,87 2,84 2,82 2,80 2,78 2,76 2,74 2,72
7 2,70 2,67 2,63 2,59 2,58 2,56 2,54 2,51 2,49 2,47
8 2,54 2,50 2,46 2,42 2,40 2,38 2,36 2,34 2,32 2,29
9 2,42 2,38 2,34 2,30 2,28 2,25 2,23 2,21 2,18 2,16
10 2,32 2,28 2,24 2,20 2,18 2,16 2,13 2,11 2,08 2,06
11 2,25 2,21 2,17 2,12 2,10 2,08 2,05 2,03 2,00 1,97
12 2,19 2,15 2,10 2,06 2,04 2,01 1,99 1,96 1,93 1,90
13 2,14 2,10 2,05 2,01 1,98 1,96 1,93 1,90 1,88 1,85
14 2,10 2,05 2,01 1,96 1,94 1,91 1,89 1,86 1,83 1,80
15 2,06 2,02 1,97 1,92 1,90 1,87 1,85 1,82 1,79 1,76
16 2,03 1,99 1,94 1,89 1,87 1,84 1,81 1,78 1,75 1,72
17 2,00 1,96 1,91 1,86 1,84 1,81 1,78 1,75 1,72 1,69
18 1,98 1,93 1,89 1,84 1,81 1,78 1,75 1,72 1,69 1,66
19 1,96 1,91 1,86 1,81 1,79 1,76 1,73 1,70 1,67 1,63
20 1,94 1,89 1,84 1,79 1,77 1,74 1,71 1,68 1,64 1,61
21 1,92 1,88 1,83 1,78 1,75 1,72 1,69 1,66 1,62 1,59
22 1,90 1,86 1,81 1,76 1,73 1,70 1,67 1,64 1,60 1,57
23 1,89 1,84 1,80 1,74 1,72 1,69 1,66 1,62 1,59 1,55
24 1,88 1,83 1,78 1,73 1,70 1,67 1,64 1,61 1,57 1,53
25 1,87 1,82 1,77 1,72 1,69 1,66 1,63 1,59 1,56 1,52
26 1,86 1,81 1,76 1,71 1,68 1,65 1,61 1,58 1,54 1,50
27 1,85 1,80 1,75 1,70 1,67 1,64 1,60 1,57 1,53 1,49
28 1,84 1,79 1,74 1,69 1,66 1,63 1,59 1,56 1,52 1,48
29 1,83 1,78 1,73 1,68 1,65 1,62 1,58 1,55 1,51 1,47
30 1,82 1,77 1,72 1,67 1,64 1,61 1,57 1,54 1,50 1,46
40 1,76 1,71 1,66 1,61 1,57 1,54 1,51 1,47 1,42 1,38
60 1,71 1,66 1,60 1,54 1,51 1,48 1,44 1,40 1,35 1,29
120 1,65 1,60 1,55 1,48 1,45 1,41 1,37 1,32 1,26 1,19
1,60 1,55 1,49 1,42 1,38 1,34 1,30 1,24 1,17 1,00
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 90,0 135 164 186 202 216 227 237 246
2 14,0 19,0 22,3 24,7 26,6 28,2 29,5 30,7 31,7
3 8,26 10,6 12,2 13,3 14,2 15,0 15,6 16,2 16,7
4 6,51 8,12 9,17 9,96 10,6 11,1 11,5 11,9 12,3
5 5,70 6,97 7,80 8,42 8,91 9,32 9,67 9,97 10,2
6 5,24 6,33 7,03 7,56 7,97 8,32 8,61 8,87 9,10
7 4,95 5,92 6,54 7,01 7,37 7,68 7,94 8,17 8,37
8 4,74 5,63 6,20 6,63 6,96 7,24 7,47 7,68 7,87
9 4,60 5,43 5,96 6,35 6,66 6,91 7,13 7,32 7,49
10 4,48 5,27 5,77 6,14 6,43 6,67 6,87 7,05 7,21
11 4,39 5,14 5,62 5,97 6,25 6,48 6,67 6,84 6,99
12 4,32 5,04 5,50 5,84 6,10 6,32 6,51 6,67 6,81
13 4,26 4,96 5,40 5,73 5,98 6,19 6,37 6,53 6,67
14 4,21 4,89 5,32 5,63 5,88 6,08 6,26 6,41 6,54
15 4,17 4,83 5,25 5,56 5,80 5,99 6,16 6,31 6,44
16 4,13 4,78 5,19 5,49 5,72 5,92 6,08 6,22 6,35
17 4,10 4,74 5,14 5,43 5,66 5,85 6,01 6,15 6,27
18 4,07 4,70 5,09 5,38 5,60 5,79 5,94 6,08 6,20
19 4,05 4,67 5,05 5,33 5,55 5,73 5,89 6,02 6,14
20 4,02 4,64 5,02 5,29 5,51 5,69 5,84 5,97 6,09
24 3,96 4,54 4,91 5,17 5,37 5,54 5,69 5,81 5,92
30 3,89 4,45 4,80 5,05 5,24 5,40 5,54 5,65 5,76
40 3,82 4,37 4,70 4,93 5,11 5,27 5,39 5,50 5,60
60 3,76 4,28 4,60 4,82 4,99 5,13 5,25 5,36 5,45
120 3,70 4,20 4,50 4,71 4,87 5,01 5,12 5,21 5,30
3,64 4,12 4,40 4,60 4,76 4,88 4,99 5,08 5,16
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 253 260 266 272 277 282 286 290 294 298
2 32,6 33,4 34,1 34,8 35,4 36,00 36,5 37,0 37,5 37,9
3 17,1 17,5 17,9 18,2 18,5 18,8 19,1 19,3 19,5 19,8
4 12,6 12,8 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,2 14,4
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
5 10,5 10,7 10,9 11,1 11,2 11,4 11,6 11,7 11,8 11,9
6 9,30 9,49 9,65 9,81 9,95 10,1 10,2 10,3 10,4 10,5
7 8,55 8,71 8,86 9,00 9,12 9,24 9,35 9,46 9,55 9,65
8 8,03 8,18 8,31 8,44 8,55 8,66 8,76 8,85 8,94 9,03
9 7,65 7,78 7,91 8,03 8,13 8,23 8,32 8,41 8,49 8,57
10 7,36 7,48 7,60 7,71 7,81 7,91 7,99 8,07 8,15 8,22
11 7,13 7,25 7,36 7,46 7,56 7,65 7,73 7,81 7,88 7,95
12 6,94 7,06 7,17 7,26 7,36 7,44 7,52 7,59 7,66 7,73
13 6,79 6,90 7,01 7,10 7,19 7,27 7,34 7,42 7,48 7,55
14 6,66 6,77 6,87 6,96 7,05 7,12 7,20 7,27 7,33 7,39
15 6,55 6,66 6,76 6,84 6,93 7,00 7,07 7,14 7,20 7,26
16 6,46 6,56 6,66 6,74 6,82 6,90 6,97 7,03 7,09 7,15
17 6,38 6,48 6,57 6,66 6,73 6,80 6,87 6,94 7,00 7,05
18 6,31 6,41 6,50 6,58 6,65 6,72 6,79 6,85 6,91 6,96
19 6,25 6,34 6,43 6,51 6,58 6,65 6,72 6,78 6,84 6,89
20 6,19 6,29 6,37 6,45 6,52 6,59 6,65 6,71 6,76 6,82
24 6,02 6,11 6,19 6,26 6,33 6,39 6,45 6,51 6,56 6,61
30 5,85 5,93 6,01 6,08 6,14 6,20 6,26 6,31 6,36 6,41
40 5,69 5,77 5,84 5,90 5,96 6,02 6,07 6,12 6,17 6,21
60 5,53 5,60 5,67 5,73 5,79 5,84 5,89 5,93 5,98 6,02
120 5,38 5,44 5,51 5,56 5,61 5,66 5,71 5,75 5,79 5,83
5,23 5,29 5,35 5,40 5,45 5,49 5,54 5,57 5,61 5,65
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 18,0 27,0 32,8 37,1 40,4 43,1 45,4 47,4 49,1
2 6,08 8,33 9,80 10,9 11,7 12,4 13,0 13,5 14,0
3 4,50 5,91 6,82 7,50 8,04 8,48 8,85 9,18 9,46
4 3,93 5,04 5,76 6,29 6,71 7,05 7,35 7,60 7,83
5 3,64 4,60 5,22 5,67 6,03 6,33 6,58 6,80 6,99
6 3,46 4,34 4,90 5,30 5,63 5,90 6,12 6,32 6,49
7 3,34 4,16 4,68 5,06 5,36 5,61 5,82 6,00 6,16
8 3,26 4,04 4,53 4,89 5,17 5,40 5,60 5,77 5,92
9 3,20 3,95 4,41 4,76 5,02 5,24 5,43 5,59 5,74
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10 3,15 3,88 4,33 4,65 4,91 5,12 5,30 5,46 5,60
11 3,11 3,82 4,26 4,57 4,82 5,03 5,20 5,35 5,49
12 3,08 3,77 4,20 4,51 4,75 4,95 5,12 5,27 5,39
13 3,06 3,73 4,15 4,45 4,69 4,88 5,05 5,19 5,32
14 3,03 3,70 4,11 4,41 4,64 4,83 4,99 5,13 5,25
15 3,01 3,67 4,08 4,37 4,59 4,78 4,94 5,08 5,20
16 3,00 3,65 4,05 4,33 4,56 4,74 4,90 5,03 5,15
17 2,98 3,63 4,02 4,30 4,52 4,70 4,86 4,99 5,11
18 2,97 3,61 4,00 4,28 4,49 4,67 4,82 4,96 5,07
19 2,96 3,59 3,98 4,25 4,47 4,65 4,79 4,92 5,04
20 2,95 3,58 3,96 4,23 4,45 4,62 4,77 4,90 5,01
24 2,92 3,53 3,90 4,17 4,37 4,54 4,68 4,81 4,92
30 2,89 3,49 3,85 4,10 4,30 4,46 4,60 4,72 4,82
40 2,86 3,44 3,79 4,04 4,23 4,39 4,52 4,63 4,73
60 2,83 3,40 3,74 3,98 4,16 4,31 4,44 4,55 4,65
120 2,80 3,36 3,68 3,92 4,10 4,24 4,36 4,47 4,56
2,77 3,31 3,63 3,86 4,03 4,17 4,29 4,39 4,47
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 50,6 52,0 53,2 54,3 55,4 56,3 57,2 58,0 58,8 59,6
2 14,4 14,7 15,1 15,4 15,7 15,9 16,1 16,4 16,6 16,8
3 9,72 9,95 10,2 10,3 10,5 10,7 10,8 11,0 11,1 11,2
4 8,03 8,21 8,37 8,52 8,66 8,79 8,91 9,03 9,13 9,23
5 7,17 7,32 7,47 7,60 7,72 7,83 7,93 8,03 8,12 8,21
6 6,65 6,79 6,92 7,03 7,14 7,24 7,34 7,43 7,51 7,59
7 6,30 6,43 6,55 6,66 6,76 6,85 6,94 7,02 7,10 7,17
8 6,05 6,18 6,29 6,39 6,48 6,57 6,65 6,73 6,80 6,87
9 5,87 5,98 6,09 6,19 6,28 6,36 6,44 6,51 6,58 6,64
10 5,72 5,83 5,93 6,03 6,11 6,19 6,27 6,34 6,40 6,47
11 5,61 5,71 5,81 5,90 5,98 6,06 6,13 6,20 6,27 6,33
12 5,51 5,61 5,71 5,80 5,88 5,95 6,02 6,09 6,15 6,21
13 5,43 5,53 5,63 5,71 5,79 5,86 5,93 5,99 6,05 6,11
14 5,36 5,46 5,55 5,64 5,71 5,79 5,85 5,91 5,97 6,03
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
15 5,31 5,40 5,49 5,57 5,65 5,72 5,78 5,85 5,90 5,96
16 5,26 5,35 5,44 5,52 5,59 5,66 5,73 5,79 5,84 5,90
17 5,21 5,31 5,39 5,47 5,54 5,61 5,67 5,73 5,79 5,84
18 5,17 5,27 5,35 5,43 5,50 5,57 5,63 5,69 5,74 5,79
19 5,14 5,23 5,31 5,39 5,46 5,53 5,59 5,65 5,70 5,75
20 5,11 5,20 5,28 5,36 5,43 5,49 5,55 5,61 5,66 5,71
24 5,01 5,10 5,18 5,25 5,32 5,38 5,44 5,49 5,55 5,59
30 4,92 5,00 5,08 5,15 5,21 5,27 5,33 5,38 5,43 5,47
40 4,82 4,90 4,98 5,04 5,11 5,16 5,22 5,27 5,31 5,36
60 4,73 4,81 4,88 4,94 5,00 5,06 5,11 5,15 5,20 5,24
120 4,64 4,71 4,78 4,84 4,90 4,95 5,00 5,04 5,09 5,13
4,55 4,62 4,68 4,74 4,80 4,85 4,89 4,93 4,97 5,01
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 8,93 13,4 16,4 18,5 20,2 21,5 22,6 23,6 24,5
2 4,13 5,73 6,77 7,54 8,14 8,63 9,05 9,41 9,72
3 3,33 4,47 5,20 5,74 6,16 6,51 6,81 7,06 7,29
4 3,01 3,98 4,59 5,03 5,39 5,68 5,93 6,14 6,33
5 2,85 3,72 4,26 4,66 4,98 5,24 5,46 5,65 5,82
6 2,75 3,56 4,07 4,44 4,73 4,97 5,17 5,34 5,50
7 2,68 3,45 3,93 4,28 4,55 4,78 4,97 5,14 5,28
8 2,63 3,37 3,83 4,17 4,43 4,65 4,83 4,99 5,13
9 2,59 3,32 3,76 4,08 4,34 4,54 4,72 4,87 5,01
10 2,56 3,27 3,70 4,02 4,26 4,47 4,64 4,78 4,91
11 2,54 3,23 3,66 3,96 4,20 4,40 4,57 4,71 4,84
12 2,52 3,20 3,62 3,92 4,16 4,35 4,51 4,65 4,78
13 2,50 3,18 3,59 3,88 4,12 4,30 4,46 4,60 4,72
14 2,49 3,16 3,56 3,85 4,08 4,27 4,42 4,56 4,68
15 2,48 3,14 3,54 3,83 4,05 4,23 4,39 4,52 4,64
16 2,47 3,12 3,52 3,80 4,03 4,21 4,36 4,49 4,61
17 2,46 3,11 3,50 3,78 4,00 4,18 4,33 4,46 4,58
18 2,45 3,10 3,49 3,77 3,98 4,16 4,31 4,44 4,55
19 2,45 3,09 3,47 3,75 3,97 4,14 4,29 4,42 4,53
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
20 2,44 3,08 3,46 3,74 3,95 4,12 4,27 4,40 4,51
24 2,42 3,05 3,42 3,69 3,90 4,07 4,21 4,34 4,44
30 2,40 3,02 3,39 3,65 3,85 4,02 4,16 4,28 4,38
40 2,38 2,99 3,35 3,60 3,80 3,96 4,10 4,21 4,32
60 2,36 2,96 3,31 3,56 3,75 3,91 4,04 4,16 4,25
120 2,34 2,93 3,28 3,52 3,71 3,86 3,99 4,10 4,19
2,33 2,90 3,24 3,48 3,66 3,81 3,93 4,04 4,13
Nº de
graus de
liberdade Número de tratamentos
do resíduo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 25,2 25,9 26,5 27,1 27,6 28,1 28,5 29,0 29,3 29,7
2 10,0 10,3 10,5 10,7 10,9 11,1 11,2 11,4 11,5 11,7
3 7,49 7,67 7,83 7,98 8,12 8,25 8,37 8,48 8,58 8,68
4 6,49 6,65 6,78 6,91 7,02 7,13 7,23 7,33 7,41 7,50
5 5,97 6,10 6,22 6,34 6,44 6,54 6,63 6,71 6,79 6,86
6 5,64 5,76 5,87 5,98 6,07 6,16 6,25 6,32 6,40 6,47
7 5,41 5,53 5,64 5,74 5,83 5,91 5,99 6,06 6,13 6,19
8 5,25 5,36 5,46 5,56 5,64 5,72 5,80 5,87 5,93 6,00
9 5,13 5,23 5,33 5,42 5,51 5,58 5,66 5,72 5,79 5,85
10 5,03 5,13 5,23 5,32 5,40 5,47 5,54 5,61 5,67 5,73
11 4,95 5,05 5,15 5,23 5,31 5,38 5,45 5,51 5,57 5,63
12 4,89 4,99 5,08 5,16 5,24 5,31 5,37 5,44 5,49 5,55
13 4,83 4,93 5,02 5,10 5,18 5,25 5,31 5,37 5,43 5,48
14 4,79 4,88 4,97 5,05 5,12 5,19 5,26 5,32 5,37 5,43
15 4,75 4,84 4,93 5,01 5,08 5,15 5,21 5,27 5,32 5,38
16 4,71 4,81 4,89 4,97 5,04 5,11 5,17 5,23 5,28 5,33
17 4,68 4,77 4,86 4,93 5,01 5,07 5,13 5,19 5,24 5,30
18 4,65 4,75 4,83 4,90 4,98 5,04 5,10 5,16 5,21 5,26
19 4,63 4,72 4,80 4,88 4,95 5,01 5,07 5,13 5,18 5,23
20 4,61 4,70 4,78 4,85 4,92 4,99 5,05 5,10 5,16 5,20
24 4,54 4,63 4,71 4,78 4,85 4,91 4,97 5,02 5,07 5,12
30 4,47 4,56 4,64 4,71 4,77 4,83 4,89 4,94 4,99 5,03
40 4,41 4,49 4,56 4,63 4,69 4,75 4,81 4,86 4,90 4,95
60 4,34 4,42 4,49 4,56 4,62 4,67 4,73 4,78 4,82 4,86
120 4,28 4,35 4,42 4,48 4,54 4,60 4,65 4,69 4,74 4,78
4,21 4,28 4,35 4,41 4,47 4,52 4,57 4,61 4,65 4,69
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
contraste
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03 90,03
2 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04 14,04
3 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321 8,321
4 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756 6,756
5 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074 6,074
6 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703 5,703
7 5,470 5,472 5,472 5,472 5,472 5,472 5,472 5,472 5,472 5,472
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
contraste
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
8 5,302 5,309 5,314 5,316 5,317 5,317 5,317 5,317 5,317 5,317
9 5,174 5,185 5,193 5,199 5,203 5,205 5,206 5,206 5,206 5,206
10 5,074 5,088 5,098 5,106 5,112 5,117 5,120 5,122 5,124 5,124
11 4,994 5,009 5,021 5,031 5,039 5,045 5,050 5,054 5,057 5,059
12 4,927 4,944 4,958 4,969 4,978 4,986 4,993 4,998 5,002 5,006
13 4,872 4,889 4,904 4,917 4,928 4,937 4,944 4,950 4,956 4,960
14 4,824 4,843 4,859 4,872 4,884 4,894 4,902 4,910 4,916 4,921
15 4,783 4,803 4,820 4,834 4,846 4,857 4,866 4,874 4,881 4,887
16 4,748 4,768 4,786 4,800 4,813 4,825 4,835 4,844 4,851 4,858
17 4,717 4,738 4,756 4,771 4,785 4,797 4,807 4,816 4,824 4,832
18 4,689 4,711 4,729 4,745 4,759 4,772 4,783 4,792 4,801 4,808
19 4,665 4,686 4,705 4,722 4,736 4,749 4,761 4,771 4,780 4,788
20 4,642 4,664 4,684 4,701 4,716 4,729 4,741 4,751 4,761 4,769
24 4,573 4,596 4,616 4,634 4,651 4,665 4,678 4,690 4,700 4,710
30 4,504 4,528 4,550 4,569 4,586 4,601 4,615 4,628 4,640 4,650
40 4,436 4,461 4,483 4,503 4,521 4,537 4,553 4,566 4,579 4,591
60 4,368 4,394 4,417 4,438 4,456 4,474 4,490 4,504 4,518 4,530
120 4,301 4,327 4,351 4,372 4,392 4,410 4,426 4,442 4,456 4,469
4,235 4,261 4,285 4,307 4,327 4,345 4,363 4,379 4,394 4,408
Fonte: Harter, H. L. Critical values for Duncan’s new multiple range test. Biometrics,
(16): 671-85, 1960.
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97
2 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085
3 4,501 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516
4 3,927 4,013 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033
5 3,635 3,749 3,797 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814
6 3,461 3,587 3,649 3,680 3,694 3,697 3,697 3,697 3,697
7 3,344 3,477 3,548 3,588 3,611 3,622 3,626 3,626 3,626
8 3,261 3,399 3,475 3,521 3,549 3,566 3,575 3,579 3,579
9 3,199 3,339 3,420 3,470 3,502 3,523 3,536 3,544 3,547
10 3,151 3,293 3,376 3,430 3,465 3,489 3,505 3,516 3,522
11 3,113 3,256 3,342 3,397 3,435 3,462 3,480 3,493 3,501
12 3,082 3,225 3,313 3,370 3,410 3,439 3,459 3,474 3,484
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
13 3,055 3,200 3,289 3,348 3,389 3,419 3,442 3,458 3,470
14 3,033 3,178 3,268 3,329 3,372 3,403 3,426 3,444 3,457
15 3,014 3,160 3,250 3,312 3,356 3,389 3,413 3,432 3,446
16 2,998 3,144 3,235 3,298 3,343 3,376 3,402 3,422 3,437
17 2,984 3,130 3,222 3,285 3,331 3,366 3,392 3,412 3,429
18 2,971 3,118 3,210 3,274 3,321 3,356 3,383 3,405 3,421
19 2,960 3,107 3,199 3,264 3,311 3,347 3,375 3,397 3,415
20 2,950 3,097 3,190 3,255 3,303 3,339 3,368 3,391 3,409
24 2,919 3,066 3,160 3,226 3,276 3,315 3,345 3,370 3,390
30 2,888 3,035 3,131 3,199 3,250 3,290 3,322 3,349 3,371
40 2,858 3,006 3,102 3,171 3,224 3,266 3,300 3,328 3,352
60 2,829 2,976 3,073 3,143 3,198 3,241 3,277 3,307 3,333
120 2,800 2,947 3,045 3,116 3,172 3,217 3,254 3,287 3,314
2,772 2,918 3,017 3,089 3,146 3,193 3,232 3,265 3,294
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97 17,97
2 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085 6,085
3 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516 4,516
4 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033 4,033
5 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814 3,814
6 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697 3,697
7 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626 3,626
8 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579 3,579
9 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547 3,547
10 3,525 3,526 3,526 3,526 3,526 3,526 3,526 3,526 3,526 3,526
11 3,506 3,509 3,510 3,510 3,510 3,510 3,510 3,510 3,510 3,510
12 3,491 3,496 3,498 3,499 3,499 3,499 3,499 3,499 3,499 3,499
13 3,478 3,484 3,488 3,490 3,490 3,490 3,490 3,490 3,490 3,490
14 3,467 3,474 3,479 3,482 3,484 3,484 3,485 3,485 3,485 3,485
15 3,457 3,465 3,471 3,476 3,478 3,480 3,481 3,481 3,481 3,481
16 3,449 3,458 3,465 3,470 3,473 3,477 3,478 3,478 3,478 3,478
17 3,441 3,451 3,459 3,465 3,469 3,473 3,475 3,476 3,476 3,476
18 3,435 3,445 3,454 3,460 3,465 3,470 3,472 3,474 3,474 3,474
19 3,429 3,440 3,449 3,456 3,462 3,467 3,470 3,472 3,473 3,474
20 3,424 3,436 3,445 3,453 3,459 3,464 3,467 3,470 3,472 3,473
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
24 3,406 3,420 3,432 3,441 3,449 3,456 3,461 3,465 3,469 3,471
30 3,389 3,405 3,418 3,430 3,439 3,447 3,454 3,460 3,466 3,470
40 3,373 3,390 3,405 3,418 3,429 3,439 3,448 3,456 3,463 3,469
60 3,355 3,374 3,391 3,406 3,419 3,431 3,442 3,451 3,460 3,467
120 3,337 3,359 3,377 3,394 3,409 3,423 3,435 3,446 3,457 3,466
3,320 3,343 3,363 3,382 3,399 3,414 3,428 3,442 3,454 3,466
Fonte: Harter, H. L. Critical values for Duncan’s new multiple range test. Biometrics,
(16): 671-85, 1960.
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929
2 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130
3 3,328 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330
4 3,015 3,074 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081
5 2,850 2,934 2,964 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970
6 2,748 2,846 2,890 2,908 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911
7 2,680 2,785 2,838 2,864 2,876 2,878 2,878 2,878 2,878
8 2,630 2,742 2,800 2,832 2,849 2,857 2,858 2,858 2,858
9 2,592 2,708 2,771 2,808 2,829 2,840 2,845 2,847 2,847
10 2,563 2,682 2,748 2,788 2,813 2,827 2,835 2,839 2,839
11 2,540 2,660 2,730 2,772 2,799 2,817 2,827 2,833 2,835
12 2,521 2,643 2,714 2,759 2,789 2,808 2,821 2,828 2,832
13 2,505 2,628 2,701 2,748 2,779 2,800 2,815 2,824 2,829
14 2,491 2,616 2,690 2,739 2,771 2,794 2,810 2,820 2,827
15 2,479 2,605 2,681 2,731 2,765 2,789 2,805 2,817 2,825
16 2,469 2,596 2,673 2,723 2,759 2,784 2,802 2,815 2,824
17 2,460 2,588 2,665 2,717 2,753 2,780 2,798 2,812 2,822
18 2,452 2,580 2,659 2,712 2,749 2,776 2,796 2,810 2,821
19 2,445 2,574 2,653 2,707 2,745 2,773 2,793 2,808 2,820
20 2,439 2,568 2,648 2,702 2,741 2,770 2,791 2,807 2,819
24 2,420 2,550 2,632 2,688 2,729 2,760 2,783 2,801 2,816
30 2,400 2,532 2,615 2,674 2,717 2,750 2,776 2,796 2,813
40 2,381 2,514 2,600 2,660 2,705 2,741 2,769 2,791 2,810
60 2,363 2,497 2,584 2,646 2,694 2,731 2,761 2,786 2,807
120 2,344 2,479 2,568 2,632 2,682 2,722 2,754 2,781 2,804
2,326 2,462 2,552 2,619 2,670 2,712 2,746 2,776 2,801
TABELA 12. (Continuação)
Nº de
graus de
liberdade Número de médias abrangidas pelo
do resíduo
intervalo
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929 8,929
2 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130 4,130
3 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330 3,330
4 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081 3,081
5 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970 2,970
6 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911 2,911
7 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878 2,878
8 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858 2,858
9 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847 2,847
10 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839 2,839
11 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835 2,835
12 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833
13 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832 2,832
14 2,831 2,832 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833 2,833
15 2,830 2,833 2,834 2,834 2,834 2,834 2,834 2,834 2,834 2,834
16 2,829 2,833 2,835 2,836 2,836 2,836 2,836 2,836 2,836 2,836
17 2,829 2,834 2,836 2,838 2,838 2,838 2,838 2,838 2,838 2,838
18 2,828 2,834 2,838 2,840 2,840 2,840 2,840 2,840 2,840 2,840
19 2,828 2,834 2,839 2,841 2,842 2,843 2,843 2,843 2,843 2,843
20 2,828 2,834 2,839 2,843 2,845 2,845 2,845 2,845 2,845 2,845
24 2,827 2,835 2,842 2,848 2,851 2,854 2,856 2,857 2,857 2,857
30 2,826 2,837 2,846 2,853 2,859 2,863 2,867 2,869 2,871 2,873
40 2,825 2,838 2,849 2,858 2,866 2,873 2,878 2,883 2,887 2,890
60 2,825 2,839 2,853 2,864 2,874 2,883 2,890 2,897 2,903 2,908
120 2,824 2,842 2,857 2,871 2,883 2,893 2,903 2,912 2,920 2,928
2,824 2,844 2,861 2,877 2,892 2,905 2,918 2,929 2,939 2,949
Fonte: Harter, H. L. Critical values for Duncan’s new multiple range test. Biometrics,
(16): 671-85, 1960.
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade de
do
resíduo tratamentos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 15 20
10 3,17 3,53 3,74 3,88 3,99 4,08 4,16 4,22 4,28 4,33 4,37 4,42 4,52 4,65
11 3,11 3,45 3,65 3,79 3,89 3,98 4,05 4,11 4,16 4,21 4,25 4,29 4,39 4,52
12 3,05 3,39 3,58 3,71 3,81 3,89 3,96 4,02 4,07 4,12 4,16 4,19 4,29 4,41
13 3,01 3,33 3,52 3,65 3,74 3,82 3,89 3,94 3,99 4,04 4,08 4,11 4,20 4,32
14 2,98 3,29 3,47 3,59 3,69 3,76 3,83 3,88 3,93 3,97 4,01 4,05 4,13 4,24
15 2,95 3,25 3,43 3,55 3,64 3,71 3,78 3,83 3,88 3,92 3,95 3,99 4,07 4,18
16 2,92 3,22 3,39 3,51 3,60 3,67 3,73 3,78 3,83 3,87 3,91 3,94 4,02 4,13
17 2,90 3,19 3,36 3,47 3,56 3,63 3,69 3,74 3,79 3,83 3,86 3,90 3,98 4,08
18 2,88 3,17 3,33 3,44 3,53 3,60 3,66 3,71 3,75 3,79 3,83 3,86 3,94 4,04
19 2,86 3,15 3,31 3,42 3,50 3,57 3,63 3,68 3,72 3,76 3,79 3,83 3,90 4,00
20 2,85 3,13 3,29 3,40 3,48 3,55 3,60 3,65 3,69 3,73 3,77 3,80 3,87 3,97
24 2,80 3,07 3,22 3,32 3,40 3,47 3,52 3,57 3,61 3,64 3,68 3,70 3,78 3,87
30 2,75 3,01 3,15 3,25 3,33 3,39 3,44 3,49 3,52 3,56 3,59 3,62 3,69 3,78
40 2,70 2,95 3,09 3,19 3,26 3,32 3,37 3,41 3,44 3,48 3,51 3,53 3,60 3,68
60 2,66 2,90 3,03 3,12 3,19 3,25 3,29 3,33 3,37 3,40 3,42 3,45 3,51 3,59
120 2,62 2,85 2,97 3,06 3,12 3,18 3,22 3,26 3,29 3,32 3,35 3,37 3,43 3,51
2,58 2,79 2,92 3,00 3,06 3,11 3,15 3,19 3,22 3,25 3,27 3,29 3,35 3,42
Fonte: Dunnett, C. W. New tables for multiple comparisons with a control. Biometrics,
20: 1964.
Continua...
Continuação...
Nº de
graus de
liberdade Número de graus de liberdade de
do
resíduo tratamentos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 15 20
15 2,13 2,44 2,61 2,73 2,82 2,89 2,95 3,00 3,04 3,08 3,12 3,15 3,23 3,33
16 2,12 2,42 2,59 2,71 2,80 2,87 2,92 2,97 3,02 3,06 3,09 3,12 3,20 3,30
17 2,11 2,41 2,58 2,69 2,78 2,85 2,90 2,95 3,00 3,03 3,07 3,10 3,18 3,27
18 2,10 2,40 2,56 2,68 2,76 2,83 2,89 2,94 2,98 3,01 3,05 3,08 3,16 3,25
19 2,09 2,39 2,55 2,66 2,75 2,81 2,87 2,92 2,96 3,00 3,03 3,06 3,14 3,23
20 2,09 2,38 2,54 2,65 2,73 2,80 2,86 2,90 2,95 2,98 3,02 3,05 3,12 3,22
24 2,06 2,35 2,51 2,61 2,70 2,76 2,81 2,86 2,90 2,94 2,97 3,00 3,07 3,16
30 2,04 2,32 2,47 2,58 2,66 2,72 2,77 2,82 2,86 2,89 2,92 2,95 3,02 3,11
40 2,02 2,29 2,44 2,54 2,62 2,68 2,73 2,77 2,81 2,85 2,87 2,90 2,97 3,06
60 2,00 2,27 2,41 2,51 2,58 2,64 2,69 2,73 2,77 2,80 2,83 2,86 2,92 3,00
120 1,98 2,24 2,38 2,47 2,55 2,60 2,65 2,69 2,73 2,76 2,79 2,81 2,87 2,95
1,96 2,21 2,35 2,44 2,51 2,57 2,61 2,65 2,69 2,72 2,72 2,77 2,83 2,91
Fonte: Dunnett, C. W. New tables for multiple comparisons with a control. Biometrics,
20: 1964.
0,05
n
2 3 4 5 6 7 8 9
n2
Continua...
Continuação...
n
n2 2 3 4 5 6 7 8 9
0,05
n
n2 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Esta tabela foi adaptada de dados de V. Chew (Comparisons Among Treatment Mens in
an Analysis of Variance, USDA, Washington, 1977).
5%
g
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
r 1
2 39,00 87,50 142,00 202,00 266,00 333,00 403,00 475,00 550,00 626,00 704,00
3 15,40 27,80 39,20 50,70 62,00 72,90 83,50 93,90 104,00 114,00 124,00
4 9,60 15,50 20,60 25,20 29,50 33,60 37,50 41,10 44,60 48,00 51,40
5 7,15 10,80 13,70 16,30 18,70 20,80 22,90 24,70 26,50 28,20 29,90
6 5,82 8,38 10,40 12,10 13,70 15,00 16,30 17,50 18,60 19,70 20,70
7 4,99 6,94 8,44 9,70 10,80 11,80 12,70 13,50 14,30 15,10 15,80
8 4,43 6,00 7,18 8,12 9,03 9,78 10,50 11,10 11,70 12,20 12,70
9 4,03 5,34 6,31 7,11 7,80 8,41 8,95 9,45 9,91 10,30 10,70
10 3,72 4,85 5,67 6,34 6,92 7,42 7,87 8,28 8,66 9,01 9,34
12 3,28 4,16 4,79 5,30 5,72 6,09 6,42 6,72 7,00 7,25 7,48
15 2,86 3,54 4,01 4,37 4,68 4,95 5,19 5,40 5,59 5,77 5,93
20 2,46 2,95 3,29 3,54 3,76 3,94 4,10 4,24 4,37 4,49 4,59
30 2,07 2,40 2,61 2,78 2,91 3,02 3,12 3,21 3,29 3,36 3,39
60 1,67 1,85 1,96 2,04 2,11 2,17 2,22 2,26 2,30 2,33 2,36
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1%
g
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
r 1
2 199,00 448,0 729,0 1036,0 1362,0 1705,0 2063,0 2432,0 2813,0 3204,0 3605,0
3 47,50 85,0 120,0 151,0 184,0 216,0 249,0 281,0 310,0 337,0 361,0
4 23,20 37,0 49,0 59,0 69,0 79,0 89,0 97,0 106,0 113,0 120,0
5 14,90 22,0 28,0 33,0 38,0 42,0 46,0 50,0 54,0 57,0 60,0
6 11,10 15,5 19,1 22,0 25,0 27,0 30,0 32,0 34,0 36,0 37,0
7 8,89 12,1 14,5 16,5 18,4 20,0 22,0 23,0 24,0 26,0 27,0
8 7,50 9,9 11,7 13,2 14,5 15,8 16,9 17,9 18,9 19,8 21,0
9 6,54 8,5 9,9 11,1 12,1 13,1 13,9 14,7 15,3 16,0 16,6
10 5,85 7,4 8,6 9,6 10,4 11,1 11,8 12,4 12,9 13,4 13,9
12 4,91 6,1 6,9 7,6 8,2 8,7 9,1 9,5 9,9 10,2 10,6
15 4,07 4,9 5,5 6,0 6,4 6,7 7,1 7,3 7,5 7,8 8,0
20 3,32 3,8 4,3 4,6 4,9 5,1 5,3 5,5 5,6 5,8 5,9
30 2,63 3,0 3,3 3,4 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2
60 1,96 2,2 2,3 2,4 2,4 2,5 2,5 2,6 2,6 2,7 2,7
1,00 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
i n=11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 .5601 .5475 .5359 .5251 .5150 .5056 .4968 .4886 .4808 .4734
2 .3315 .3325 .3325 .3318 .3306 .3290 .3273 .3253 .3232 .3211
3 .2260 .2347 .2412 .2460 .2495 .2521 .2540 .2553 .2561 .2565
4 .1429 .1586 .1707 .1802 .1878 .1939 .1988 .2027 .2059 .2085
5 .0695 .0922 .1099 .1240 .1353 .1447 .1524 .1587 .1641 .1686
6 ... .0303 .0539 .0727 .0880 .1005 .1109 .1197 .1271 .1334
7 ... ... ... .0240 .0433 .0593 .0725 .0837 .0932 .1013
8 ... ... ... ... ... .0196 .0359 .0496 .0612 .0711
9 ... ... ... ... ... .0163 .0303 .0422
10 ... ... ... ... ... ... ... .0140
i n=21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1 .4643 .4590 .4542 .4493 .4450 .4407 .4366 .4328 .4291 .4254
2 .3185 .3156 .3126 .3098 .3069 .3043 .3018 .2992 .2968 .2944
3 .2578 .2571 .2563 .2554 .2543 .2533 .2522 .2510 .2499 .2487
4 .2119 .2131 .2139 .2145 .2148 .2151 .2152 .2151 .2150 .2148
5 .1736 .1764 .1787 .1807 .1822 .1836 .1848 .1857 .1864 .1870
6 .1399 .1443 .1480 .1512 .1539 .1563 .1584 .1601 .1616 .1630
7 .1092 .1150 .1201 .1245 .1283 .1316 .1346 .1372 .1395 .1415
8 .0804 .0878 .0941 .0997 .1046 .1089 .1128 .1162 .1192 .1219
9 .0530 .0618 .0696 .0764 .0823 .0876 .0923 .0965 .1002 .1036
10 .0263 .0368 .0459 .0539 .0610 .0672 .0728 .0778 .0822 .0862
11 ... .0122 .0228 .0321 .0403 .0476 .0540 .0598 .0650 .0697
12 ... ... .0107 .0200 .0284 .0358 .0424 .0483 .0537
13 ... ... ... ... .0094 .0178 .0253 .0320 .0381
14 ... ... ... ... ... ... .0084 .0159 .0227
15 ... ... ... ... ... ... ... ... .0076
Continua ...
TABELA 18. (Continuação)
i n=31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
1 .4220 .4188 .4156 .4127 .4096 .4068 .4040 .4015 .3989 .3966
2 .2921 .2898 .2876 .2854 .2834 .2813 .2794 .2774 .2755 .2737
3 .2475 .2463 .2451 .2439 .2427 .2415 .2403 .2391 .2380 .2368
4 .2145 .2141 .2137 .2132 .2127 .2121 .2116 .2110 .2104 .2098
5 .1874 .1878 .1880 1882 .1883 .1883 .1813 .1881 .1880 .1878
6 .1641 .1651 .1660 .1667 .1673 .1678 .1683 .1686 .1689 .1691
7 .1433 .1449 .1463 .1475 .1487 .1496 .1505 .1513 .1520 .1526
8 .1243 .1265 .1284 .1301 .1317 .1331 .1344 .1356 .1366 .1376
9 .1066 .1093 .1118 .1140 .1160 .1179 .1196 .1211 .1225 .1237
10 .0899 .0931 .0961 .0988 .1013 .1036 .1056 .1075 .1092 .1108
11 .0739 .0777 .0812 .0844 .0873 .0900 .0924 .0947 .0967 .0986
12 .0585 .0629 .0669 .0706 .0739 .0770 .0798 .0824 .0848 .0870
13 .0435 .0485 .0530 .0572 .0610 .0645 .0677 .0706 .0733 .0759
14 .0298 .0344 .0395 .0441 .0484 .0523 .0559 .0592 .0622 .0651
15 .0144 .0206 .0262 .0314 .0361 .0404 .0444 .0481 .0515 .0546
16 ... .0068 .0131 .0187 .0239 .0287 .0331 .0372 .0409 .0444
17 ... ... ... .0062 .0119 .0172 .0220 .0264 .0305 .0343
18 ... ... ... ... ... .0057 .0110 .0158 .0203 .0244
19 ... ... ... ... ... ... ... 0053 .0101 .0146
20 ... ... ... ... ... ... ... ... ... .0049
Continua ...
TEBELA 18. (Continuação)
i n=41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
1 .3940 .3917 .3894 .3872 .3850 .3830 .3808 .3789 .3770 .3751
2 .2719 .2701 .2684 .2667 .2651 .2635 .2620 .2604 .2589 .2574
3 .2357 .2345 .2334 .2323 .2313 .2302 .2291 .2281 .2271 .2260
4 .2091 .2085 .2078 .2072 .2065 .2058 .2052 .2045 .2038 .2032
5 .1876 .1874 .1871 .1868 .1865 .1862 .1859 .1855 .1851 .1847
6 .1693 .1694 .1695 .1695 .1695 .1695 .1695 .1693 .1692 .1691
7 .1531 .1535 .1539 .1542 .1545 .1548 .1550 .1551 .1553 .1554
8 .1384 .1392 .1398 .1405 .1410 .1415 .1420 .1423 .1427 .1430
9 .1249 .1259 1269 .1278 .1286 .1293 .1300 .1306 .1312 .1317
10 .1123 .1136 .1149 .1160 .1170 .1180 .1189 .1197 .1205 .1212
11 .1004 .1020 .1035 .1049 .1062 .1073 .1085 .1095 .1105 .1113
12 .0891 .0909 .0927 .0943 .0959 .0972 .0986 .0998 .1010 .1020
13 .0782 .0804 .0824 .0842 .0860 .0876 .0892 .0906 .0919 .0932
14 .0677 .0701 .0724 .0745 .0765 .0783 .0801 .0817 .0832 .0846
15 .0575 .0602 .0628 .0651 .0673 .0694 .0713 .0731 .0748 .0764
16 .0476 .0506 .0534 .0560 .0584 .0607 .0628 .0648 .0667 .0685
17 .0379 .0411 .0442 .0471 .0497 .0522 .0546 .0568 .0588 .0608
18 .0283 .0318 .0352 .0383 .0412 .0439 .0465 .0489 .0511 .0532
19 .0188 .0227 .0263 .0296 .0328 .0357 .0385 .0411 .0436 .0459
20 .0094 .0136 .0175 .0211 .0245 .0277 .0307 .0335 .0361 .0386
21 ... .0045 .0087 .0126 .0163 .0197 .0229 .0259 .0288 .0314
22 ... ... ... .0042 .0081 .0118 .0153 .0185 .0215 .0244
23 ... ... ... ... ... .0039 .0076 .0111 .0143 .0174
24 ... ... ... ... ... ... ... .0037 .0071 .0104
25 ... ... ... ... ... ... ... ... ... .0035
-1 +1 -3 +1 -1 -2 +2 -1 +1
0 -2 -1 -1 +3 -1 -1 +2 -4
+1 +1 +1 -1 -3 0 -2 0 +6
+3 +1 +1 +1 -1 -2 -4
+2 +2 +1 +1
K2 6 20 4 20 10 14 10 70
M1 3 2 1 10/3 1 1 5/6 35/12
-5 +5 -5 +1 -1 -3 +5 -1 +3 -1
-3 -1 +7 -3 +5 -2 0 +1 -7 +4
-1 -4 +4 +2 -10 -1 -3 +1 +1 -5
+1 -4 -4 +2 +10 0 -4 0 +6 0
+3 -1 -7 -3 -5 +1 -3 -1 +1 +5
+5 +5 +5 +1 +1 +2 0 -1 -7 -4
+3 +5 +1 +3 +1
K 330 132 8580 2860 780 110 858 4290 286 156
M2 1/2 5/3 5/12 1/10 1 1 5/6 1/12 1/40
Polinômios ortogonais:
P x; P x2
n 2 1
; P x3
3n 2 7
x; P x4
3n 2 13
x2
3 n2 1 n2 9;
1 2 12 3 20 4 14 560
P x5
5 n2 7 x3 15n4 230n2 407 , em que x X X .
5 18 1008 q