79 - Uso Dos Cinco Shen Na Psicoterapia
79 - Uso Dos Cinco Shen Na Psicoterapia
79 - Uso Dos Cinco Shen Na Psicoterapia
Resumo
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho surgiu a partir de inquietações acerca dos limites impostos na visão
psicoterápica a qual limita o profissional na busca de tratamento somente com o uso da
palavra, muito embora tenham obtido bons resultados em muitos casos. Tendo em vista que o
homem é composto não somente pelo biológico, mas também pelo social, cultural, emocional
e espiritual em sua totalidade, abriu-se uma nova compreensão a partir do contato com a
Medicina Tradicional Chinesa e suas contribuições no fazer psicológico. Tendo em mente a
intensa necessidade da interdisciplinaridade na saúde em busca de um diagnóstico mais
assertivo junto aos pacientes da psicoterapia, surgiu a proposta do uso dos cinco Shen (Shen,
Yi, Po, Zhi e Hon), como um objetivo de obter resultados terapêuticos com maior ênfase no
tratamento do paciente através da associação do conhecimento psicológicos tradicionais e a
Medicina Tradicional Chinesa.
1º Necessidades Básicas ou Vitais (água, alimento, ar, sexo, abrigo dos elementos,
proteção de doenças e ferimentos, sono, atividade física, excreção); 2º Necessidades
Emocionais ou afetivas (amar, ser amado, sentimento de ser aceito, sentimento de
ser valorizado, sentimento de alegria e contentamento, receber e dar carinho, receber
e dar boa vontade, auto aceitação, autoestima). 3º Necessidades Psicológicas
comunicação, realização, autonomia, ordem, segurança, respeito, “status”, afiliação,
aceitação de grupo, receber atenção, reconhecimento, compreensão, relaxamento,
apoio, jogo atividades lúdicas, criatividade, aquisição, auto percepção, viver
conscientemente; 4º Necessidades Espirituais (transcendência), encontrar o sentido
da própria vida, autoconceito positivo, tomar decisões baseadas em princípios éticos
e morais, ser responsável por suas escolhas morais, altruísmo, desenvolvimento de
virtudes, conhecer e relacionar-se com um ser superior, percepção, compreensão de
um reino não material (espiritual), comunicação com o reino espiritual através de
oração e meditação. (p. 42)
Em seu discurso o autor afirma que, habitualmente, uma necessidade não atendida ganha em
poder de motivação; a falta de amor, por exemplo, intensifica a necessidade de afeição.
Quando uma necessidade essencial não é satisfeita de maneira natural, ou seja, através de seu
objeto natural, ela é buscada de maneira perversa, através de um objeto substitutivo. Por
exemplo, quando uma criança não é tocada com carinho, sua necessidade de contato físico
fará com que se comporte mal, para então receber um castigo físico como um puxão de orelha
ou uma bofetada, pois deixar de ser tocada é pior do que ser tocada com agressão. É razoável
esperar que todas as nossas necessidades essenciais sejam supridas num modo de vida
maduro. Não é razoável esperar que todos os nossos desejos sejam supridos num modo de
vida maduro.
Os anúncios comerciais da imprensa, rádio e televisão contestam essa visão ora dizendo que o
homem é um ser material que deve satisfazer todos os seus gostos, comprando novas coisas a
cada dia. Consideram, portanto, o ser humano somente como um consumidor de produtos.
Outras pensam que o homem é como um animal mais evoluído e que, como tal, deve
preocupar-se unicamente em satisfazer sua fome, sua sede e seus apetites sexuais. Este
homem deve lutar durante sua vida terrena para acumular a maior quantidade de riquezas
possíveis e assim alcançar à tão desejada felicidade. Porém, para Frankl (1979), de forma
alguma podemos falar do homem [apenas] em termos de uma unidade psicossomática. “O
corpo e a psique podem formar uma unidade – uma unidade psicofísica – mas esta unidade
ainda não representa o todo do homem. Sem o espiritual como base essencial, esta unidade
não pode existir. Enquanto falarmos apenas do corpo e psique, a integridade ainda não está
dada.”
Psíquico
Centro
Espiritual
Somático
Foi pouco a pouco que a Psicologia surgiu como uma Ciência que investiga algo de
transcendental dentro do ser humano, algo como um princípio existencial, uma identidade
essencial de todos nós, ou, em outras palavras, uma Ciência que investiga as dores não do
cérebro, mas da alma humana. O próprio Freud utiliza-se do conceito de alma de uma maneira
explícita. Claro que quando tais homens das ciências falam de alma, não estão se referindo
exatamente aos conceitos mais ou menos fantásticos construídos no passado pelas diversas
tradições religiosas. E, no início, faziam muita questão de evidenciar suas diferenças
conceituais, sob pena de seus textos serem classificados como “pouco científicos”.
Com o passar do tempo, porém, a Psicologia cada vez mais passou a identificar, investigar e
explicitar os aspectos transcendentais da natureza humana. Foi especialmente no pós-guerra
que grandes nomes da Psicologia Humanista, Transpessoal e Transcendental deram passos
corajosos no sentido de enfocar detidamente a natureza metafísica dos seres humanos.
Atualmente, há centros de pesquisa importantes nas principais universidades do mundo, como
Harvard, Oxford, e Standford, no exterior, e como o Centro de Estudos da Mente e da
Espiritualidade da Universidade Federal do Sergipe, no Brasil, que atuam permanentemente
nesta investigação.
Numa visão da Medicina Tradicional Chinesa é possível olhar o ser humano mais ou menos
assim:
Traçando um paralelo sobre a visão do ser humano enquanto essência, encontramos um ponto
em comum na Medicina Tradicional Chinesa conforme Maciocia, (1996), “a mente (Shen) é
uma das substancia vitais do corpo é o mais sutil e não substancial tipo de Qi” (energia) o
qual, chamamos de espirito um fenômeno que não é possível pegar segurar ou medir. Trata-se
do complexo de todos os cinco aspectos mentais e espirituais do ser humano, isto é, Alma
Etérea (Hun), Alma Corpórea (Po), Inteligência (Yi), Força de Vontade (Zhi), Mente (Shen)
propriamente dita. Conforme este autor o Shen indica a atividade do pensamento, nível de
pensamento e consciência onde surgem os insight e memória, todas estas atividades depende
do coração para se ter um desenvolvimento normal, ou seja equilibrado.
Fonte: MACIOCIA. A Pratica da Medicina Chinesa, 1996, p.211
Com relação a possível associação das duas ciências na busca de um melhor tratamento dos
processos emocionais, mentais e espirituais correlacionado aos cinco elementos da Medicina
Tradicional Chinesa, torna evidente um olhar meticuloso sobre a complexidade do fenômeno
do que é o ser humano, em seu processo, nem totalmente são, nem totalmente doente.
Deutsch e Murphy citado por MASLOW, (1968), se refere à psicoterapia da seguinte forma:
Isso é de interesse especial para os terapeutas, não só porque a integração é uma das
principais metas de toda a terapia, mas também por causa dos problemas fascinantes
que estão envolvidos no que podemos chamar a “dissociação terapêutica”. Para que
a terapia ocorra a partir de uma introvisão (insight), é necessário experimentar e
observar simultaneamente. Por exemplo, o psicótico Que está passando por uma
experiência total, mas não suficientemente desapaixonado para observar o que sente
nada ganha com o que experimenta, ainda que possa ter estado no centro do
inconsciente que ê tão misterioso para os neuróticos. Mas também é verdade que o
terapeuta deve dividir-se da mesma forma paradoxal, visto que deve,
simultaneamente, aceitar e não aceitar o paciente; isto é, por um lado, tem que
manifestar “interesse positivo incondicional” (143), deve identificar-se com o
paciente para compreendê-lo, deve pôr de lado todas as críticas e avaliações, deve
experimentar a Weltanschauung do paciente, deve fundir-se com ele num encontro
Eu-Tu, deve, num amplo sentido agapeano, amá-lo etc. Entretanto, por outro lado,
também está implicitamente desaprovando-o, não o aceitando, não se identificando
etc, porque está também tentando melhorá-lo, fazê-lo melhor do que é, o que
significa algo diferente do que é agora. Essas divisões terapêuticas são, de forma
muito explícita, uma base da terapia para Deutsch e Murphy.( MASLOW, 1968,
P.120)
Mas também aqui a finalidade terapêutica é, como no caso de personalidades múltiplas, fundi-
las numa unidade integrada e harmoniosa, tanto no paciente como no terapeuta. Isso pode ser
igualmente descrito como tornar-se cada vez mais um ego puramente experiente, com a auto-
observação sempre acessível como uma possibilidade, talvez pré-conscientemente. Nas
experiências culminantes, tornamo-nos egos multo mais puramente experientes.
METODOLOGIA
Resultados e Discussão
A associação da prática da Medicina Tradicional Chinesa com a psicologia contemporânea
ainda é um verdadeiro devir no mundo ocidental. A busca constante do entendimento do
homem e sua relação com meio em que vive, ainda é mistério para muitos. A simplicidade e,
ao mesmo tempo, a complexidade metodológico da Medicina Tradicional Chinesa leva a
pensar sobre as questões e às origens de nosso entendimento da saúde, do equilíbrio e do
contato com os fenômenos da natureza e suas relações.
A psique humana pode elucidar muitos traços capazes de revelar indicações para uma vida
com qualidade e equilíbrio entre as duas naturezas, animal e espiritual. As nossas ações,
atitudes, comportamento e sentimentos, estão ligados com o que vivenciamos frente as
condições energéticas dos elementos constituídos na Medicina Tradicional Chinesa. Na visão,
de homem integral de corpo e espírito na Medicina Tradicional Chinesa, abre espaço para um
entendimento do que é saúde de uma maneira mais integrada e dinâmica. Hoje temos o
entendimento de que não somos somente corpo, temos algo além de nossas percepções visuais
e de análises clínicas. As formações do temperamento, das atitudes, das ações e dos próprios
sentimentos, dependem de fatores internos e externos, que se pode ser observados desde o
desenvolvimento uterino, as relações interpessoais, o ambiente familiar, profissional e social.
A discussão desenvolvida no presente trabalho entre as áreas da Medicina Tradicional
Chinesa – MTC e a psicologia contemporânea demonstraram que a natureza humana não
consiste simplesmente de um corpo e uma mente. O cérebro, como órgão do pensamento, e o
corpo, que permite que estes pensamentos adquiram vida e forma, são apenas manifestações
externas de uma identidade mais essencial, algo indefinida, que jaz nos mistérios da
existência de cada um de nós. Somos nossos corpos. Somos nossas mentes. Mas também
somos algo mais, com um quê de transcendência, se não de eternidade, que se evidencia de
tempos em tempos, e que pode ser cultivado e aprimorado.
Os autores utilizados fundamentando esta breve pesquisa, tanto na Psicologia quanto na
Antropologia, Sociologia e Filosofia, têm tratado de investigar de forma científica aquilo que
antigamente ficava apenas no campo da fé: a realidade da alma humana e suas manifestações
de extraordinária transcendência, inclusive estudando os estados alterados de consciência
obtidos pela oração, meditação e outras práticas religiosas. A alma passou a ser um conceito
incorporado no discurso científico, assim como o corpo e o psiquismo. Muitas vezes fica
difícil perceber a diferença entre a psique e a alma, ou identidade essencial.
Fazendo uma analogia, a alma é como o sol, e a psique como os raios do sol. A alma humana
é uma realidade que pensa e sente, influenciada pelo corpo, e a psique é a ação deste pensar e
deste sentir. A alma é como a árvore, e a psique são como o fruto desta árvore enquanto que
na psicanálise o homem se torna consciente do instintual, na logoterapia ou análise existencial
ele se torna consciente de algo espiritual ou existencial. Espiritual, nesse sentido, é utilizado
sem nenhuma conotação religiosa, mas simplesmente para indicar que estamos lidando com
um fenômeno especificamente humano (em contraposição aos fenômenos subumanos que
compartilhamos com os animais). Em outras palavras, o espiritual é o que há de humano na
pessoa. O que vem à consciência, então, na análise existencial, não é nem o impulso nem o
instinto, nem os impulsos do id nem os do ego, mas o próprio eu (self). Não é o ego que se
torna consciente do id, mas o próprio eu que se torna consciente de si mesmo – encontra-se a
si mesmo.
No Brasil a acupuntura ainda é vista como uma terapêutica complementar, mesmo assim tem
contribuir e muito para o entendimento das questões existências na saúde do ser humano,
atuando com simplicidade porem de forma abrangente, humana, atuante, eficaz e preventiva.
Quando observamos as propostas de saúde no SUS está lá, “cuidar preventivamente”, no
entanto ainda é uma política que muitas nações ainda não aprenderam a desenvolver. Portanto
as questões biológicas, psicológicas e emocionais abordadas, segundo a Medicina Tradicional
Chinesa, nos levam além das questões meramente físicas ou comportamentais.
Durante o desenvolvimento desse estudo teórico sobre as duas ciências, Psicologia
contemporânea e Medicina Tradicional Chinesa, tornou-se possível observar que ambas,
buscam tratar o homem além do seu intelecto. Na psicoterapia contemporânea tem como
objeto de estudo a subjetividade humana, a qual não se é possível pegar palpar ter uma
exatidão de medida. Na Medicina Tradicional Chinesa os Cinco Shen (espirito, alma,
intelecto) e seus ciclos energéticos e sua atuação no corpo fazem concluir que, somo
complexos demais e muito pouco sabemos sobre nós mesmos. Acima de tudo, buscar
desenvolver conhecimentos qualitativos que possam beneficiar a coletividade
significativamente, deve ser uma missão de todo acupunturista que se dedica a cuidar de
pessoas em situações adversas e diversas.
Conclusão
O presente trabalho teve como principal objetivo a realização de comparações teóricas,
especificamente bibliográficas, entre a Psicologia e a MTC. Em seu decorrer foram mostradas
diversas relações possíveis de serem feitas entre a Psicologia contemporânea de base
ocidental e a Acupuntura, sendo esta um ramo da MTC, no entanto sem, pretender esgotar o
tema.
No decorrer da pesquisa foi possível observar aproximações teóricas entre Psicologia e MTC,
notando-se que estas, são duas fontes de conhecimentos e duas vertentes terapêuticas tão
diferentes e ao mesmo tempo tão semelhantes. As diferenças são vistas principalmente em
nível cultural, na distância geográfica e cronológica, que separam estas duas tradições. As
semelhanças, vistas fundamentalmente em seus objetivos, sendo o principal deles auxiliar as
pessoas a viverem com mais qualidade de vida, saúde, equilíbrio e harmonia, consigo mesmo,
com os outros, a natureza, o universo em geral, enfim com toda a vida contida neste imenso
sistema do qual somos seres integrantes.
Durante o processo da pesquisa verificou-se que são vários os textos, pesquisas e estudos
presentes hoje no Brasil a respeito da Psicologia, da MTC e também da Acupuntura. Mas
ainda são pouquíssimos ou seja, quase não existem pesquisas de bases científicas
relacionando estas duas abordagens, estas duas ciências. Nota-se que este campo de pesquisa
ainda é uma floresta virgem repleta de conhecimentos a serem explorados por pesquisadores
afoitos em desbravarem esta área enriquecendo o fazer cientifico.
Observou-se também a necessidade de uma maior aproximação entre psicologia ocidental
com cultura oriental, possibilitando assim conhecer com mais profundidade a maneira oriental
de ver o mundo e enriquecer o fazer psicológico. No entanto quando perfazemos uso destas
duas linhas ou abordagens terapêuticas, torna possível presenciar esta relação, esta interação
entre os conhecimentos orientais e ocidentais, embora diferenciadas em suas compreensões,
em suas visões de mundo, mas, enxergando o homem, enxergando os seres humanos,
enxergando a natureza e o universo de uma maneira mais abrangente, mais integral, e pode-se
dizer também de maneira mais holística.
Possuir a visão da integralidade do homem, tem se mostrado de extrema importância para a
manutenção da natureza, ou seja, a natureza entendida como depende do homem, da mesma
forma que o homem entendido como depende da natureza, sendo ambos interligados e, se
observados com uma perspectiva mais ampla e aberta, podemos dizer que a natureza e o
homem são um só, unidos, interdependentes, interconectados, sendo partes integrantes de um
único grande sistema vivo.
Esta é a visão fundamental observada dentro da MTC, bem como na psicologia, do homem
como um ser integrado, influenciando e sendo influenciado pelo grande universo, sendo ele
próprio responsável por seu destino, por suas escolhas, pelos caminhos percorridos em busca
de si mesmo.
Conhecer a total abrangência da categoria Shen usando-a no fazer psicológico pode levar a
uma maior aproximação entre terapeuta e paciente, a melhores resultados terapêuticos e,
consequentemente, a um aprimoramento da prática da medicina chinesa, especialmente da
acupuntura, nos serviços de saúde.
Acredito que este é um tema que não se esgotará no desenvolvimento da ciência, por carecer
de aperfeiçoamento continuo. Fica ai uma sugestão para novos estudos, desta vez teórica e em
loco com pesquisa de campo, para o avanço dessa associação que muito irá contribuir com
humanidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único
de Saúde. Brasília, DF, 2006.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias: abordagens atuais / Aristides Volpato Cordioli – 2ª ed. Porto
Alegre: Artes medicas, 1998.
Depressão: corpo, mente e alma / Wagner Luiz Garcia Teodoro; Uberlândia –MG: 2009. ISBN: 978-85-61353-
01-8
DR. TOM SINTAN WEN, Acupuntura Clássica Chinesa. Copyright (c) 1985 Dr. Tom Sintan Wen, Direitos
reservados editora Cultrix.
[Frankl, Victor. 1979. A Presença Ignorada de Deus. Porto Alegre-Sulina, São Leopoldo-Sinodal, 1985. pp.21-
2]
Duane P. Schultz Sydney Elien Schultz História da Psicologia Moderna Tradução Adail Ubirajara Sobral, Marta
Stela Gonçalves revisão técnica Maria Sílvia Mourão - editora Cultrix São Paulo – 2004 - Título do original: - .
A Hisfory of Modem Psyc
YAMAMURA, Ysao. Acupuntura Tradicional – A Arte de Inserir – 2ª edição – editora Roca- São Paulo, 1995.
JACÓ-VILELA, AM., and SATO, L., orgs. Diálogos em psicologia social [online]. Rio de Janeiro: Centro
Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012. 482 p. ISBN: 978-85-7982-060-1. Available fromSciELO Books
<http://books.scielo.org>.
MACIOCIA, Giovani. A Pratica da Medicina Chinesa: tratamento de doenças com acupuntura e ervas chinesas /
Giovanni Maciocia, introdução de Zhou Zhong Ying; tradução para língua portuguesa Tânia Camargo Leite,
assessor medico para a versão em português Norvan Martino Leite, São Paulo – editora Roca, 1996.
MASLOW, Abraham H. 1968. Introdução à Psicologia do Ser. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro,
Eldorado, s.d. 2ª ed. Tradução de ÁLVARO CABRAL
MASSIMI, M. Palavra e saberes psicológicos na história da cultura brasileira. In JACÓ-VILELA, AM., and
SATO, L., orgs. Diálogos em psicologia social [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais,
2012. p. 201-216. ISBN: 978-85-7982-060-1. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.
Papalia, D. E. & Olds, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas. (2000, 7a. ed.).
PINHEIRO JUNIOR, Ismael. O Paracérebro: novos horizontes para a medicina / Ismael Pinheiro Junior. –
Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2010. ISBN 978-85-7103-619-2
Revista Neurociências — vol 15, n.3 (2007) — São Paulo: Grámmata Publicações e Edições Ltda, 2004–
Quadrimestral até 2003. Trimestral a partir de 2004. ISSN 0104–3579
ROSS Jeremy. Combinações dos pontos de acupuntura: a chave para o êxito clínico / Jeremy Ross; prólogo Dan
Benski; [tradução Maria Inês Garbino Rodrigues]. São Paulo; Roca. 2003.
ROSS Jeremy. Zang Fu: Sistemas de Órgãos e Vísceras da Medicina Tradicional Chinesa - Jeremy Ross. 2ª
edição.
UNESCO. Declaração de Veneza. Comunicado final do colóquio: A ciência diante das fronteiras do
conhecimento. Veneza – Itália, 1986.