Descritivo Tecnico e Manual de Operação - Rev 0

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PLANTA DIDÁTICA

SISTEMAS MOTRIZES

DESCRITIVO TÉCNICO E
MANUAL DE OPERAÇÃO

Elaborado por Antonio Carneiro 1/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
INDICE:

1 – INTRODUÇÃO

2 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PLANTA DIDÁTICA

3 - CONCEPÇÃO E ARQUITETURA DO SISTEMA

4 - SISTEMA SUPERVISÓRIO

4.1 – BANCADA DA BOMBA CENTRIFUGA E DINAMOMETRO


4.1.1 – Bomba Centrifuga
4.1.1.1- Infra-Estrutura Básica
4.1.1.2- Fluxograma Simplificado
4.1.1.3- Detalhamento dos Componentes
4.1.1.4 - Energizando o Painel de Comando
4.1.1.5 – Abastecimento do Reservatório
4.1.1.6 – Testes
4.1.1.6.1 – Controle dos Níveis dos Reservatórios Superior (TQ-01) e Inferior (TQ-02)
4.1.1.6.2 – Válvula ON-OFF (XV-01 E XV-02)
4.1.1.6.3 – Motores
4.1.1.6.4 – Comando
4.1.1.6.5 – Indicação da Pressão
4.1.1.6.6 – Controle de Vazão
4.1.1.6.6.1 – Controle de Vazão pela Válvula
4.1.1.6.6.2 – Controle de Vazão pelo Inversor de Freqüência

4.1.2 – Dinamômetro
4.1.2.1- Infra-Estrutura Básica
4.1.2.2 - Energizando o Painel de Comando
4.1.2.3 – Testes
4.1.2.4 – Motores
4.1.2.5 – Comando
4.1.2.6 – PID
4.1.3 – Geral

4.2 – BANCADA DO COMPRESSOR


4.2.1- Infra-Estrutura Básica
4.2.2- Fluxograma Simplificado
4.2.3- Detalhamento dos Componentes
4.2.4 - Energizando o Painel de Comando
4.2.5 – Testes
4.2.5.1 – Motores
4.2.5.2 – Comando
4.2.5.3 – Controle de Vazão
4.2.5.4 – Geral

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4.3 – BANCADA DO VENTILADOR E AR CONDICIONADO
4.3.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA
4.3.2- FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO
4.3.3- DETALHAMENTO DOS COMPONENTES
4.3.4 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO
4.3.5 – TESTES
4.3.5.1 – MOTORES DO VENTILADOR
4.3.5.2 – COMANDO DO VENTILADOR
4.3.5.3 – INDICAÇÃO DA PRESSÃO DO AR.
4.3.5.4 – INDICAÇÃO DA VELOCIDADE DO AR, TEMPERATURA E VAZÃO.
4.3.5.5 – CONTROLE DE VAZÃO DE AR
4.3.5.5.1 – CONTROLE DE VAZÃO PELO DAMPER
4.3.5.5.2 – CONTROLE DE VAZÃO PELO INVERSOR DE FREQUENCIA
4.3.5.6 – COMPRESSORES
4.3.5.7 – COMANDO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
4.3.5.7.1 – COMANDO DA REFRIGERAÇÃO
4.3.5.7.2 – COMANDO DA UMIDIFICAÇÃO
4.3.5.7.3 – COMANDO DO AQUECEDOR 1 E 2
4.3.5.7.4 – COMANDO DA XV-05
4.3.5.7.5 – SINALIZAÇÃO EM GERAL
4.3.5.8 – INDICAÇÃO DA PRESÃO E TEMPERATURA DO GÁS
4.3.5.9 – GRÁFICO
4.3.5.10 – MEDIDOR
4.3.5.11 – BANCO DE DADOS

4.4 – BANCADA DA ESTEIRA


4.4.1- Infra-Estrutura Básica
4.4.2- Fluxograma Simplificado
4.4.3 - Energizando o Painel de Comando
4.4.4 – Testes
4.4.4.1 – Motores
4.4.4.2 – Comando
4.4.4.3 – PID
4.4.4.4 – Controle de Carga
4.4.4.5 – Geral

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Desenvolvido por profissionais da área e docentes das principais instituições do país, a
planta de instrumentação permite o estudo de sistemas de controle de processo
contínuo.

Trata-se de um sistema completo, versátil, composto por instrumentos e equipamentos


utilizados na industria de todos os segmentos do mundo, tais como:
Química, Petroquímica, Siderurgia, Farmacêutica, Automobilística, Alimentícia,
Mineração, Cimenteiras, Vidreiras, entre outras.

1 – INTRODUÇÃO

O objetivo da Planta Didática é demonstrar didaticamente a medição de grandezas


elétricas com motores convencionais e de alto rendimento, acionamentos com partida
suave, partida direta e inversor de freqüência, desenvolvida para aplicação em controle
industrial. Em um arranjo compacto, esta planta torna acessível aos instrutores e
aprendizes todos os componentes desta malha, não sendo apenas uma estrutura para
ser observada, mas também para ser manipulada.

A Planta está apta a simular diversas condições operativas de cargas comumente


utilizado em processos industriais

2 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PLANTA DIDÁTICA

A Planta Didática foi concebida para permitir facilidade no transporte, e para isto possui
característica importante que atende a esta premissa:
ƒ Não necessita que nenhum de seus elementos sejam retirados ou desmontados
para efetuar seu transporte a curtas ou longas distâncias;
ƒ Possuem rodas para deslocamento;
ƒ Pesam o suficiente para serem manobradas com grande facilidade por duas
pessoas de porte médio em um piso plano.

A Planta Didática forma um sistema de acionamento completo, composto por proteção e


medição; sistemas de automação e medição integrados, capazes de controlar
automaticamente a execução, a coleta de dados e emissão de relatórios.

O acionamento é composto por dois motores (convencional e alto rendimento) e três


modos de partida distintos (contator, inversor de freqüência e partida suave), permitindo
a visualização de diversas formas de controle e operação de equipamentos industriais
similares e de maior porte, com uma variação controlada entre 0 a 120% da carga
nominal do motor elétrico.

A Planta Didática é composta por duas bancadas, sendo que a primeira contém um
microcomputador (CPU, monitor, teclado, no-break e mouse) e a segunda bancada
abrigará o sistema de comando tais como inversor de freqüência, partida suave,
controlador programável (CP) e os elementos de acionamento e proteção como
contatores e disjuntores. Adicionalmente, esta bancada também será responsável pela
medição dos parâmetros elétricos de entrada dos motores, bem como acondicionamento

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do sistema de aquisição dos dados mecânicos. Nesta bancada ainda estão instalados os
motores de alto rendimento e convencional.

Na primeira bancada está instalado o software do sistema supervisório Indusoft Web


Studio 6.1 SP2. O sistema supervisório contem uma tela principal com o desenho
esquemático referente à bancada (fluxograma), contendo atalho para abertura das telas
de monitoração correspondentes, apresentado em tempo real todas as informações
advindas dos sensores de sinais elétricos e mecânicos.

Na segunda bancada os motores são fixados de modo que permite a troca de posição,
ou seja, a carga pode ser acoplada tanto ao motor de alto rendimento quanto ao
convencional. Esta troca de posição (parte mecânica e elétrica) é de fácil e de rápida
realização, sem a necessidade de ferramentas ou conexões com plugs elétricos, etc.

O painel elétrico é composto externamente por uma chave geral liga/desliga, botoeira de
emergência e um sistema de medição dos parâmetros elétricos é constituído por um
multimedidor digital de grandezas elétricas, modelo PM 850, fabricação Schneider,
contemplando valores de tensão fase-fase e fase-neutro; corrente; potências ativa,
reativa, aparente e fator de potência trifásicas e monofásicas; freqüência e energia ativa
e reativa. A comunicação deste instrumento, assim como o acionamento dos motores
(partida direta, partida suave e inversor de freqüência) é feito através da rede de
comunicação Modbus com o módulo de controle (CLP – Controlador Lógico
Programável). Todos os parâmetros mencionados são mostrados e monitorados
(histórico, curva no tempo, etc.) no sistema supervisório em tela própria. O multimedidor
possui ainda medição de harmônicos até a 50ª ordem de tensão e corrente que também
estão disponíveis em telas específicas no software do multimedidor SMS SE, onde se
pode analisar com mais detalhes..

O acionamento dos motores (alto rendimento ou convencional) é executado através do


sistema supervisório. Quando o usuário escolher o acionamento desejável (partida suave
ou inversor) pela tela do sistema supervisório, o controlador lógico programável acionará
dois contatores (jusante e montante), de acordo com o acionamento escolhido, sendo
que os demais acionamentos do sistema ficarão desconectados. Quando for escolhida a
partida direta somente o contator correspondente a esta partida será acionado.

Os motores convencional de alto rendimento de uso industrial de fabricação WEG, possui


4 sensores de temperatura termoresistencia tipo PT100, sendo um instalado na carcaça
e um em cada enrolamento do estator, permitindo assim a monitoração deste parâmetro
via supervisório.

O Controlador Lógico Programável foi configurado em lógica ladder e está conectado a


um switch configurando uma rede de comunicação em padrão Ethernet TCP IP.

3 – CONCEPÇÃO E ARQUITETURA DO SISTEMA

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No total são 4 Plantas Didática:

ƒ Bomba Centrifuga e Dinamômetro


ƒ Ventilador e Ar Condicionado
ƒ Esteira
ƒ Compressor de ar

As quatro plantas estão interligadas entre si por uma rede padrão Ethernet TCP IP,
padrão Modbus TCP, como mostra a arquitetura abaixo:

ARQUITETURA DA REDE
Bancada Bancada
Bomba Centrifuga Bancada Bancada Ventilador
e Dinamômetro Compressor Esteira e ar condicionado

Servidor Secure View Secure View Secure View

Rede Ethernet TCP-IP


SWITCH
Padrão Modbus

CLP CLP CLP CLP


Bancada Bomba Bancada Compressor Bancada Esteira Bancada Ventilador
Centrifuga e Dinamômetro e Ar Condicionado

Cada computador tem a sua senha especifica para operar a mesma.

Com a senha de visitante é possível monitorar todas, mas não operar.

Cada planta possui uma comunicação interna, denominada modbus RTU com velocidade
de 19.200, 8 data bits, 1 stop bit, sem paridade. Esta rede interliga o CLP, os

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acionamentos (partida suave, inversor de ٛ reqüência e partida direta) e o medidor de
energia. Os endereços desta rede são:
• partida suave – 2
• inversor – 3
• partida direta – 4
• medidor de energia – 5

REDE DE COMUNICAÇÃO DA BANCADA DA


BOMBA CENTRIFUGA E DINAMOMETRO
CLP
Endereço na rede
• partida suave - 2
• inversor - 3
• partida direta - 4
• medidor de energia - 5

Rede Ethernet TCP-IP


Padrão Modbus

SWITCH
Rede Modbus RTU
• velocidade 19.200
• 8 data bits
• 1stop bit
• s/ paridade

Caixa de
Derivação
TSXSCA50
Schneider

Partida Inversor de Partida Medidor de


Suave Frequencia Direta Energia

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REDE DE COMUNICAÇÃO DA BANCADA
DO VENTILADOR E AR CONDICIONADO
CLP
Endereço na rede
• partida suave - 2
• inversor - 3
• partida direta - 4
• medidor de energia - 5

Rede Ethernet TCP-IP


Padrão Modbus

SWITCH
Rede Modbus RTU
• velocidade 19.200
• 8 data bits
• 1stop bit
• s/ paridade

Caixa de
Derivação
TSXSCA50
Schneider

Partida Inversor de Partida Medidor de


Suave Frequencia Direta Energia

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REDE DE COMUNICAÇÃO DA BANCADA DA ESTEIRA
CLP
Endereço na rede
• partida suave - 2
• inversor - 3
• partida direta - 4
• medidor de energia - 5

Rede Ethernet TCP-IP


Padrão Modbus

SWITCH
Rede Modbus RTU
• velocidade 19.200
• 8 data bits
• 1stop bit
• s/ paridade

Caixa de
Derivação
TSXSCA5
0
Schneider

Partida Inversor de Partida Medidor de


Suave Frequencia Direta Energia

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REDE DE COMUNICAÇÃO DA BANCADA DO COMPRESSOR
CLP
Endereço na rede
• partida suave - 2
• inversor - 3
• partida direta - 4
• medidor de energia - 5

Rede Ethernet TCP-IP


Padrão Modbus

SWITCH
Rede Modbus
RTU
• velocidade 19.200
• 8 data bits
• 1stop bit
• s/ paridade

Partida Partida Medidor de


Suave Direta Energia

4 - SISTEMA SUPERVISÓRIO

As estratégias que podem ser implementadas apenas por modificação no software de


configuração do Indusoft Web Studio 6.1 SP2 e CLP são muitas.

Ligar o microcomputador e o monitor.

Na tela principal (desktop) clicar (duplo click) no ícone sistema supervisório do micro,
automaticamente abrirá a tela abaixo.

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Após aberto clicar na chave para logar:
Aparecerá o popup Log On conforme figura abaixo.

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Cada bancada tem a sua respectiva chave:
ƒ Bomba:
User Name: bomba
Password: bomba

ƒ Compressor:
User Name: compressor
Password: compressor

ƒ Esteira:
User Name: esteira
Password: esteira

ƒ Ventilador:
User Name: ventilador
Password: ventilador

Após digitar o user name e password de uma das bancadas, clicar em OK. O acesso
será somente para a bancada que foi logada com a chave. O usuário não consegue fazer
comando em outras bancadas a não ser na bancada selecionada.

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Obs.: Caso o usuário desejar poderá acessar sem logar clicar na função menu, neste
caso o usuário somente visualizará as bancadas ficando a função de comando
desabilitada.

Após selecionar a bancada desejada, neste caso iniciaremos pela bomba centrifuga,
portanto, digitar no popup:
User Name: bomba
Password: bomba

Aparecerá a tela do menu principal

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4.1 – BANCADA DA BOMBA CENTRIFUGA E DINAMOMETRO

Clicar no botão bomba centrifuga

A bancada da bomba centrifuga possui também o dinamômetro.

4.1.1 – BOMBA CENTRIFUGA

Para aparecer à tela da bomba centrifuga um dos motores deverá estar acoplado na
bomba, caso um dos motores estiver acoplado no dinamômetro aparecerá à tela do
dinamômetro.

Acoplamos, portanto um motor a bomba centrifuga, conseqüentemente aparecerá à tela


da bomba centrifuga conforme figura abaixo.

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4.1.1.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

A Infra-estrutura básica para a adequada instalação da Planta Didática da Bomba


Centrifuga é a seguinte:
ƒ Alimentação Elétrica: Trifásico, 220 Vca, 60 Hz;
ƒ Suprimento de ar: 6 kgf/cm2;
ƒ Ligação para entrada de água;
ƒ Ligação para entrada de ar;
ƒ Ligação para saída de água para escoamento.

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4.1.1.2- FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

3/4” ATM.

TQ - 01 LSH LAH
01 01
RESERVATÓRIO
SUPERIOR

FIT FIC LIT LI


01 01 PIC 01 01
01
FV XV LSL LAL
01 02 M 01 01
1”
FE PIT PI
01 01 01 XV NF
01 V-2
NF
3/4” V-4 ATM.
3/4”
NA NA B - 01 3/4”

LSH LAH
TQ - 02 02 02

RESERVATÓRIO
INFERIOR

LSL LAL
02 02

V-3

Dreno

4.1.1.3- DETALHAMENTO DOS COMPONENTES

TAG DESCRIÇÃO LOCAL


LSL-01 Chave de Nível Baixo TQ-01
LSH-01 Chave de Nível Alto TQ-01
LIT-01 Transmissor de Nível por pressão diferencial TQ-02
LSL-02 Chave de Nível Baixo TQ-02
LSH-02 Chave de Nível Alto TQ-02
XV-01 Válvula solenóide Saída TQ-01
XV-02 Válvula solenóide Saída B-01
PI-01 Manômetro Saída B-01
PIT-01 Transmissor de Pressão Manométrico Saída B-01
FV-01 Válvula de controle de vazão de 1/2" Saída B-01
FIT-01 Transmissor de Vazão por pressão diferencial, tipo capacitivo Saída B-01
FE-01 Placa de Orifício Saída B-01

4.1.1.4 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO


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Verificar se o painel foi alimentado corretamente, alimentação 220 Vca (bifásico) + neutro
Verificar se o botão de emergência não esta acionado.

Procedimento para ligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (foto acima) para a posição 2

Procedimento para desligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (da foto acima) para a posição 1

Após energizado o painel e ligado, ligar o microcomputador e o monitor.

NOTA: A pressão da rede de ar comprimido deverá ser de 6 kgf/cm2.

4.1.1.5 – ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO

O sistema deve ser abastecido com água. O abastecimento poderá ser feito pelo
reservatório superior (TQ-01) ou pelo inferior (TQ-02) até o valor máximo 100%.

4.1.1.6 – TESTES

Na tela do fluxograma da bomba, observe que o mesmo somente estará disponível se


um dos motores estiverem acoplados.

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Se nenhum motor for acoplado a bomba a mesma não aparece na tela.

4.1.1.6.1 – CONTROLE DOS NIVEIS DOS RESERVATÓRIOS SUPERIOR (TQ-01) E


INFERIOR (TQ-02)

O nível do reservatório superior TQ-01 é controlado pelo LIT-01 e pelas chaves de nível
LSL-01 e LSH-01, com o seguinte intertravamento:
LIT-01 em 98% desliga a bomba B-01 e gera alarme na tela de nível alto no TQ-01.
LSL-01 somente gera alarme de nível baixo no TQ-01.
LSH-01 desliga a bomba B-01 e gera alarme na tela de nível alto no TQ-01.

O nível do reservatório inferior TQ-02 é controlado pelas chaves de nível LSL-02 e LSH-
02, com o seguinte intertravamento:
LSL-02 somente gera alarme na tela de nível baixo no TQ-02.
LSH-02 controla a abertura e fechamento da XV-01 para reposição do nível de água do
TQ-01 com tempo de 10 segundos para evitar oscilação, indica ainda na tela nível alto no
TQ-02.

NOTA: O nível do reservatório superior pode ser observado na tela pelo LIT-01 com a
sua indicação em porcentagem (%).

4.1.1.6.2 – VÁLVULA ON-OFF (XV-01 e XV-02)

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A válvula XV-01 esta localizada na saída do TQ-01 e controla o nível do TQ-02.
A válvula XV-02 esta localizada na saída da B-01 e é acionada quando a bomba B-01
estiver ligada.

As duas válvulas possuem indicação na tela de aberta (retângulo vermelho com letra
branca e também fica com o atuador na cor vermelho) e indicação de fechada (retângulo
verde com letra branca e o atuador da válvula na cor verde).

4.1.1.6.3 – MOTORES

Existem dois motores, trifásico, 220 Vac, 1,5 CV, 2 polos, 3.480 rpm, sendo um de alto
rendimento e outro convencional. Somente um poderá ser acoplado ao eixo da bomba.

Quando o usuário selecionar um motor e acoplá-lo ao eixo da bomba, automaticamente


será indicado na tela qual o motor foi selecionado (alto rendimento ou convencional).

4.1.1.6.4 – COMANDO

Na tela do fluxograma clicar no retângulo comando, conforme figura abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 19/72


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Aparecerá um popup na mesma tela conforme figura abaixo:

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Na tela de comando, selecionar o tipo de acionamento desejado (partida direta, ATV-31
inversor de freqüência ou ATS-48 soft start)

Quando for selecionado ATS-48 soft start, no retângulo ao lado esquerdo da seleção do
tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para partida suave,
podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no máximo, como
mostra a figura abaixo.

Quando for selecionado ATV-31 inversor de freqüência, no retângulo ao lado esquerdo


da seleção do tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para o
inversor, podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no
máximo e também um bargraph para variação da freqüência de 0 a 72 Hz.

COMANDO
DA BOMBA

NOTA: Para a partida direta não tem ajuste de aceleração e desaceleração, como mostra
a figura abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 21/72


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COMANDO
DA BOMBA

No retângulo do lado esquerdo (COMANDO DA BOMBA) existe a tecla para ligar,


desligar e reset em caso de alguma falha.

Na tela pode-se observar a indicação da bomba B-01, quando na cor verde esta
desligada e vermelha esta ligada e o rotor da mesa fica girando.

Quando a bomba B-01 for ligada podemos observar na tela a velocidade (rpm) e o torque
do motor (Nm).

Elaborado por Antonio Carneiro 22/72


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4.1.1.6.5 – INDICAÇÃO DA PRESSÃO

Na saída da bomba B-01 encontra-se um transmissor de pressão PIT-01 que indica a


pressão na saída da bomba B-01.

4.1.1.6.6 – CONTROLE DE VAZÃO

Na tela do fluxograma da bomba, clicar em PID, localizado abaixo da válvula de vazão


FV-01.

Logo após irá abrir um popup para o controle de vazão

Elaborado por Antonio Carneiro 23/72


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Pode-se fazer o controle de vazão pela válvula ou pelo inversor de freqüência,
selecionando válvula ou inversor como mostra na figura abaixo.

Indicações:
P – controle proporcional (de 0 a 10.0000)
I – controle intregral (de 0 a 10.0000)
D – controle derivativo (de 0 a 10.0000)
SP – Set Point (valor desejado em m3/h)
PV – Variável de processo (valor da vazão medida em m3/h)
MV – Variável manipulada (abertura da válvula de controle em %)

PID pré-ajustado:
ƒ FV-01
P = 100
I = 100
D = 100

Faixas:
SP de 0 a 5 m3/h
MV de 0 a 100%

4.1.1.6.6.1 – CONTROLE DE VAZÃO PELA VÁLVULA

Quando selecionar válvula e em manual, pode-se alterar o valor da MV em porcentagem


(%) que representa a abertura da válvula de controle.

Quando selecionar válvula e em automático a válvula irá abrir ou fechar de acordo com o
set point desejado (m3/h) sendo este valor de 0 a 5m3/h.

NOTA: é necessário ligar a bomba para fazer o controle de vazão, caso a vazão não
chegar no valor desejado é necessário aumentar a velocidade da bomba.

Pode-se também digitar o valor do PID para analisar o comportamento da válvula

A indicação da vazão é efetuada por um transmissor de pressão diferencial (FIT-01), que


tem como elemento primário uma placa de orifício, localizado após a válvula de controle
(FV-01).
Elaborado por Antonio Carneiro 24/72
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4.1.1.6.6.2 – CONTROLE DE VAZÃO PELO INVERSOR DE FREQUENCIA

ƒ OPERAÇÃO EM MANUAL:
Quando selecionar Inversor e manual, a válvula de controle FV-01 ficará aberta 100%,
digitar na MV (variável manipulada) o valor desejado de 0 a 100%, no SP (set point)
também o valor desejado de 0 a 5 m3/h. Dependendo da rotação da bomba a vazão
esperada não será alcançada, para isto deverá aumentar o valor da MV.

ƒ OPERAÇÃO EM AUTOMÁTICO:
Quando selecionar Inversor e automático, a válvula de controle FV-01 ficará aberta
100%, digitar no SP (set point) o valor desejado de 0 a 5 m3/h. Digitar os valores de P, I,
e D para ter o controle da malha.

O inversor irá variar para alcançar o valor desejado (SP).

4.1.2 – DINAMOMETRO

Para aparecer à tela Do Dinamômetro um dos motores deverá estar acoplado no


dinamômetro, caso um dos motores estiver acoplado na bomba aparecerá a tela da
bomba.

Elaborado por Antonio Carneiro 25/72


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Acoplamos, portanto um motor ao dinamômetro, conseqüentemente aparecerá à tela do
dinamômetro conforme figura abaixo.

4.1.2.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

A Infra-estrutura básica para a adequada instalação da Planta Didática do dinamômetro


é:
ƒ Alimentação Elétrica: Trifásico, 220 Vca, 60 Hz;

4.1.2.2 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO

Ver item 4.1.1.4

4.1.2.3 – TESTES

Na tela do fluxograma do dinamômetro, observe que o mesmo somente estará disponível


se um dos motores estiverem acoplados.

4.1.2.4 – MOTORES

Existem dois motores, trifásico, 220 Vac, 1,5 CV, 2 polos, 3.480 rpm, sendo um de alto
rendimento e outro convencional. Somente um poderá ser acoplado ao eixo do
dinamômetro.

Elaborado por Antonio Carneiro 26/72


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Quando o usuário selecionar um motor e acoplá-lo ao eixo do dinamômetro,
automaticamente será indicado na tela qual o motor foi selecionado (alto rendimento ou
convencional).

4.1.2.5 – COMANDO

Na tela do fluxograma clicar no retângulo comando.

Na tela de comando, selecionar o tipo de acionamento desejado (partida direta, ATV-31


inversor de freqüência ou ATS-48 soft start)

Quando for selecionado ATS-48 soft start, no retângulo ao lado esquerdo da seleção do
tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para partida suave,
podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no máximo, como
mostra a figura abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 27/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Quando for selecionado ATV-31 inversor de freqüência, no retângulo ao lado esquerdo
da seleção do tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para o
inversor, podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no
máximo e também um bargraph para variação da freqüência de 0 a 72 Hz.

NOTA: Para a partida direta não tem ajuste de aceleração e desaceleração, como mostra
a figura abaixo.

No retângulo do lado esquerdo (COMANDO DO DINAMOMETRO) existe a tecla para


ligar, desligar e reset em caso de alguma falha.
Elaborado por Antonio Carneiro 28/72
Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
NOTA: A corrente do motor esta limitada em 5,5 A para se evitar a queima do motor.

4.1.2.6 – PID

Na tela do fluxograma clicar no retângulo PID. Em seguida irá abrir o popup do PID do
dinamômetro.

Indicações no popup:
P – controle proporcional (de 0 a 10.0000)
I – controle intregral (de 0 a 10.0000)
D – controle derivativo (de 0 a 10.0000)
SP – Set Point (valor desejado em Nm)
PV – Variável de processo (valor da força medida em Nm)
MV – Variável manipulada (potencia aplicada em %)

PID pré-ajustado:
P = 50
I = 100
D=0
Faixas:
SP de 0 a 10 Nm
MV de 0 a 100%

Elaborado por Antonio Carneiro 29/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Digitar os valores para PID e SP, o dinamômetro irá automaticamente buscar os valores
desejados.

4.1.3 – GERAL

As aplicações a seguir é comum para as duas aplicações Bomba Centrifuga e


Dinamômetro.

Quando o motor for acionado pode-se observar na tela a velocidade (rpm) e o torque do
motor (Nm), conforme figura abaixo.

Clicando no retângulo TEMP (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar a temperatura do motor que estiver selecionado. As temperaturas são
enrolamento fase R, enrolamento fase S, enrolamento fase T e carcaça.

Elaborado por Antonio Carneiro 30/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Clicando no retângulo GRÁFICO (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar a tensão média, tensão fase/fase, corrente por fase, potencia
aparente, potencia reativa, fator de potencia, etc. Estas informações estão disponíveis no
medidor de energia, podendo ser observada no gráfico em função do tempo. Também
estão disponíveis os valores analógicos tais como temperatura do motor, vazão, pressão
etc.

Elaborado por Antonio Carneiro 31/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Clicando no retângulo MEDIÇÕES (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela
onde podemos observar as grandezas elétricas geradas com o teste, disponibilizada pelo
medidor de energia elétrica PM 850 da Merlin Gerin.

Elaborado por Antonio Carneiro 32/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Clicando no retângulo BD (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar um histórico das grandezas elétricas e pontos analógicos, geradas
com o teste.

Dentro deste diretório temos o histórico de todas as bancadas seguindo a nomenclatura,


por exemplo: BC_(data).txt, CO_(data).txt, VE_(data).txt, ES_(data).txt. Ficando fácil
assim para recuperar algum dado e também para exportar para o software Excel da
Microsoft.

Nota: Para não carregar o HD do micro, os dados gerados, somente serão registrados se
um dos motores estiver ligado.

O dado registrado pode ser impresso pressionando o botão imprimir.

Elaborado por Antonio Carneiro 33/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.2 – BANCADA DO COMPRESSOR

4.2.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

A Infra-estrutura básica para a adequada instalação da Planta Didática do Compressor é


a seguinte:
ƒ Alimentação Elétrica: Trifásico, 220 Vca, 60 Hz.

4.2.2- FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

Elaborado por Antonio Carneiro 34/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
FIC FIT
01 02

FV XV
01 01
FE
02
PAH PIC
01 01 ATM.
½” NA ½” NA
FIT
PSV 03
01 XV
PSH PIT PI
02
01 01 01
FE
03
1/2”
NA
ATM.
C TQ-01
reservatório XV
03

Compressor 1/2”
de Ar NA
V-1 ATM.

Dreno XV
04

1/2”
NA
ATM.
XV
05

1/2”
NA
ATM.

XV
06

1/2”
NA
ATM.

4.2.3- DETALHAMENTO DOS COMPONENTES

TAG DESCRIÇÃO LOCAL


PSV-01 Válvula de alívio e segurança TQ-01
PSH-01 Pressostato (pressão alta dentro do reservatório de ar) TQ-01
PIT-01 Transmissor de pressão manométrico TQ-01
PI-01 Manômetro TQ-01
FV-01 Válvula de controle de vazão de ar Saída TQ-01
FE-01 Placa de orifício Saída TQ-01
FIT-01 Transmissor de vazão Saída TQ-01
XV-01 Válvula solenóide Saída TQ-01
FE-02 Placa de orifício Saída TQ-01
FIT-02 Transmissor de vazão Saída TQ-01
XV-02 Válvula solenóide Saída TQ-01
XV-03 Válvula solenóide Saída TQ-01
XV-04 Válvula solenóide Saída TQ-01
XV-05 Válvula solenóide Saída TQ-01
XV-06 Válvula solenóide Saída TQ-01

Elaborado por Antonio Carneiro 35/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.2.4 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO

Verificar se o painel foi alimentado corretamente, alimentação 220 Vca (bifásico) + neutro
Verificar se o botão de emergência não esta acionado.

Procedimento para ligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (foto acima) para a posição 2

Procedimento para desligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (da foto acima) para a posição 1

Após energizado o painel e ligado, ligar o microcomputador e o monitor.

4.2.5 – TESTES

Na tela do MENU PRINCIPAL, clicar no botão compressor.

Elaborado por Antonio Carneiro 36/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Irá abrir a tela do compressor conforme figura abaixo

Elaborado por Antonio Carneiro 37/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.2.5.1 – MOTORES

Existem dois motores, trifásico, 220 Vac, 1,5 CV, 2 polos, 3.480 rpm, sendo um de alto
rendimento e outro convencional. Somente um poderá ser acoplado ao eixo do
compressor.

Quando o usuário selecionar um motor e acoplá-lo ao eixo do compressor,


automaticamente será indicado na tela qual o motor foi selecionado (alto rendimento ou
convencional).

4.2.5.2 – COMANDO

Na tela do fluxograma clicar no retângulo comando.

Aparecerá um popup na mesma tela conforme figura abaixo:

Para o acionamento por partida direta TSYS DIRETA aparecerá a tela abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 38/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Temos ainda o comando para ligar/desligar e reset.

Para o acionamento por partida suave ATS48 SOFT-START aparecerá a tela abaixo.

Quando selecionado o ATS podemos inserir o tempo de aceleração e desaceleração


sendo a mínima de 10 segundos e máxima de 60 segundos.

Nota: Na bancada do compressor não existe o acionamento por inversor de freqüência.

Temos ainda o comando para ligar/desligar e reset.

Nos dois popup’s temos também o religamento do compressor e o controle das válvulas
solenóide.

Elaborado por Antonio Carneiro 39/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
ƒ RELIGAMENTO

Na posição em MANUAL o compressor é desligado pelo pressotato PSH-01 ajustado em


5,0 Kgf/cm2 e o religamento é feito manualmente pressionando a tecla LIGA.

Na posição AUTOMÁTICO o compressor é ligado e desligado pelo set point de MINIMA e


MAXIMA.

Faixas de ajuste:
MINIMA: de 0 a 2,5 kgf/cm2
MAXIMA: de 2,8 a 5 kgf/cm2

A leitura da pressão é feita pelo transmissor de pressão PIT-01

PSH-01

ƒ CONTROLE DAS VÁLVULAS SOLENÓIDE.

Elaborado por Antonio Carneiro 40/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Nesta tela conseguimos selecionar quais e quantas válvulas podemos abrir e ou fechar e
saber qual esta aberta ou fechada para realização do teste de vazão/vazamento.

Na figura abaixo podemos verificar se as válvulas estão aberta ou fechada. Alem de estar
escrito aberta e fechada as mesmas também pode-se observar pela cor Aberta
(vermelha) e fechada (verde).

Com a abertura das válvulas podemos acompanhar a vazão pelo transmissor de vazão
FIT-02. A máxima vazão do FIT-02 é 0 a 1 Nm3/h.

4.2.5.3 – CONTROLE DE VAZÃO

Elaborado por Antonio Carneiro 41/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Na tela do compressor, clicar em PID, localizado abaixo da válvula de vazão FV-01. Em
seguida ira abrir um popup da configuração do PID.

Indicações:
P – controle proporcional (de 0 a 10.0000)
I – controle intregral (de 0 a 10.0000)
D – controle derivativo (de 0 a 10.0000)
SP – Set Point (valor desejado em m3/h)
PV – Variável de processo (valor da vazão medida em m3/h)
MV – Variável manipulada (abertura da válvula de controle em %)

PID pré-ajustado:
P=0
I = 300
D=0

Os testes poderão ser realizados em manual ou automático.

ƒ OPERAÇÃO EM MANUAL:
Nesta operação a válvula irá abrir/fechar de acordo com o valor digitado na MV.
Para este caso os valores de PID ficam inoperantes.

Elaborado por Antonio Carneiro 42/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Faixa:
MV de 0 a 100%

ƒ OPERAÇÃO EM AUTOMÁTICO:
A válvula irá abrir/fechar de acordo com o valor desejado digitado no SP.
Digitar os valores de P, I, e D para ter o controle da malha.

Faixas:
SP de 0 a 24 Nm3/h
MV de 0 a 100%

Em automático, a leitura da vazão é feita pelo transmissor de vazão FIT-03, que envia
um sinal para o CLP fazer o controle e este aciona a válvula de controle ara estabilizar a
vazão na faixa setada.

4.2.5.4 – GERAL

Para a planta do compressor, medição de temperatura, gráficos, medições em geral,


banco de dados, considerar o item 4.1.3 já descrito anteriormente.

4.3 – BANCADA DO VENTILADOR E AR CONDICIONADO

4.3.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

Elaborado por Antonio Carneiro 43/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
A Infra-estrutura básica para a adequada instalação da Planta Didática do Ventilador e Ar
Condicionado é a seguinte:
ƒ Alimentação Elétrica: Trifásico, 220 Vca, 60 Hz.

4.3.2- FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

FLUXOGRAMA DA BANCADA DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO


PI
03
FV
PIT TSL TIT SIT
01
03 01 03 01
Evaporador

M
01

Aquecedor Aquecedor
Umidificador 1 2

Válvula
M termostática
02
PIT TIT
XV 01 01 V6 V5
01 XV
03

XV
02 M
PSL
01 03 XV V4
fluxometro
05
PSH PSL
01 02
V2 filtro
PSH visor
02 V1 secador
XV
04

PIT TIT
02 02
V3
compressor compressor receptor
Scrol – 2 kW Hermético – 2 kW de liquido

4.3.3- DETALHAMENTO DOS COMPONENTES


TAG DESCRIÇÃO LOCAL
PTI-01 Transmissor de pressão do gás entr. compr.
PTI-02 Transmissor de pressão do gás saida compr.
PTI-03 Transmissor de pressão do ar saida ventil.

Elaborado por Antonio Carneiro 44/72


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TIT-01 Transmissor de temperatura do gás entr. compr.
TIT-02 Transmissor de temperatura do gás saida compr.
PSL-01 Pressostato de baixa de pressão do gás entr. compr. Scroll
PSL-02 Pressostato de baixa de pressão do gás saida compr. Herm.
PSH-01 Pressostato de alta de pressão do gás entr. compr. Scroll
PSH-02 Pressostato de alta de pressão do gás saida compr. Herm.
FV-01 Damper para controle de vazão saída vent.
SIT-01/TIT-03 Transmissor de temperatura e velocidade do ar saída vent.
TSL-01 Termostato controle temperatura saída vent.
XV-01 Válvula solenóide de entrada de gás compr. scroll
XV-02 Válvula solenóide de saída de gás compr. scroll
XV-03 Válvula solenóide de entrada de gás compr. Herm.
XV-04 Válvula solenóide de saída de gás compr. Herm.
XV-05 Válvula solenóide rede geral de gás após visor liq.

4.3.4 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO

Verificar se o painel foi alimentado corretamente, alimentação 220 Vca (bifásico) + neutro
Verificar se o botão de emergência não esta acionado.

Procedimento para ligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (foto acima) para a posição 2

Procedimento para desligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (da foto acima) para a posição 1

Após energizado o painel e ligado, ligar o microcomputador e o monitor.

4.3.5 – TESTES

Na tela do MENU PRINCIPAL, clicar no botão Ventilador.

Elaborado por Antonio Carneiro 45/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Irá abrir a tela do ventilador conforme figura abaixo

Elaborado por Antonio Carneiro 46/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
NOTA:
ƒ Estando energizado o painel, o damper fica em posicionado em20% de abertura
por questões de segurança.

ƒ Quando a corrente do motor atingir 5,5 A, o damper é fechado chegando a 20% de


abertura, evitando assim a queima do motor.

4.3.5.1 – MOTORES DO VENTILADOR

Existem dois motores, trifásico, 220 Vac, 1,5 CV, 2 polos, 3.480 rpm, sendo um de alto
rendimento e outro convencional. Somente um poderá ser acoplado ao eixo do ventilador
axial ou centrifugo.

4.3.5.2 – COMANDO DO VENTILADOR

Na tela do fluxograma clicar no retângulo comando, conforme figura abaixo.

Aparecerá um popup na mesma tela conforme figura abaixo:

Elaborado por Antonio Carneiro 47/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Na tela de comando, selecionar:

ƒ O tipo de ventilador Axial ou Centruifugo.


ƒ O tipo do motor, alto rendimento ou convencional
ƒ O tipo de acionamento, partida direta, ATV-31 inversor de freqüência ou ATS-48
soft start.

Quando for selecionado ATS-48 soft start, no retângulo ao lado esquerdo da seleção do
tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para partida suave,
podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no máximo, como
mostra a figura abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 48/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Quando for selecionado ATV-31 inversor de freqüência, no retângulo ao lado esquerdo
da seleção do tipo de partida, aparecerá o tempo de aceleração de desaceleração para o
inversor, podendo variar os valores de 10 segundos no mínimo e 60 segundos no
máximo e também um bargraph para variação da freqüência de 0 a 72 Hz.

NOTA: Para a partida direta não tem ajuste de aceleração e desaceleração, como mostra
a figura abaixo.

No retângulo do lado esquerdo (COMANDO DO VENTILADOR) existe a tecla para ligar,


desligar e reset em caso de alguma falha.

Na tela pode-se observar a indicação do motor do ventilador, quando na cor verde está
desligado e vermelha está ligado, tanto para o ventilador axial ou centrífugo.

Quando o ventilador axial ou centrífugo for ligado podemos observar na tela a velocidade
(rpm).

Elaborado por Antonio Carneiro 49/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.3 – INDICAÇÃO DA PRESSÃO DO AR.
Após um dos ventiladores ser ligado, pode-se observar a pressão do ar através do
PIT-03 em mmH2O.

Elaborado por Antonio Carneiro 50/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.4 – INDICAÇÃO DA VELOCIDADE DO AR, TEMPERATURA E VAZÃO.

Pode-se observar a vazão, velocidade e temperatura do ar no instrumento ST-01. Pode-


se ainda clicar em cima do medidor que abrirá um popup do instrumento, onde se pode
observar uma medição por vez, como mostra a figura abaixo.

4.3.5.5 – CONTROLE DE VAZÃO DE AR


Na tela do fluxograma do ventilador, clicar em PID, localizado entre o PIT-03 e FV-01.

Elaborado por Antonio Carneiro 51/72


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Logo após irá abrir um popup para o controle de vazão

Pode-se fazer o controle de vazão pela válvula ou pelo inversor de freqüência,


selecionando válvula ou inversor como mostra na figura abaixo.

Indicações:
P – controle proporcional (de 0 a 10.0000)
I – controle intregral (de 0 a 10.0000)
D – controle derivativo (de 0 a 10.0000)
SP – Set Point (valor desejado em m3/h)
PV1 – Variável de processo (velocidade do ar em m/s)
PV2 – Variável de processo (vazão do ar em m/s)
Elaborado por Antonio Carneiro 52/72
Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
MV – Variável manipulada (abertura da válvula de controle em %)

PID pré-ajustado:
ƒ Damper
P = 100
I = 100
D = 100
ƒ Inversor
P = 100
I = 100
D=0

Faixas:
SP de 0 a 20 m/s
MV de 0 a 100%
PV1 de 0 a 20 m/s
PV2 de 0 a 37 m3/min.

4.3.5.5.1 – CONTROLE DE VAZÃO PELO DAMPER

Quando selecionar Damper e em manual, pode-se alterar o valor da MV em porcentagem


(%) que representa a abertura do damper de ar.

O controle de vazão ficará fixo e poderá ser alterado quando for selecionado o
acionamento por inversor de freqüência, variando assim a sua velocidade.

Quando selecionar Damper e em automático o damper irá abrir ou fechar de acordo com
o set point desejado (SP), sendo este valor de 0 a 20 m/s.

NOTA: É necessário ligar um dos ventiladores para fazer o controle de vazão, caso a
vazão não chegar no valor desejado é necessário aumentar a velocidade do ventilador.
Elaborado por Antonio Carneiro 53/72
Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Pode-se também digitar o valor do PID para analisar o comportamento do damper.

4.3.5.5.2 – CONTROLE DE VAZÃO PELO INVERSOR DE FREQUENCIA

ƒ OPERAÇÃO EM MANUAL:
Quando selecionar Inversor e manual, o damper ficará aberto 50%, digitar na MV
(variável manipulada) o valor desejado de 0 a 100%, no SP (set point) também o valor
desejado de 0 a 20 m/s. Dependendo da rotação do ventilador a vazão esperada não
será alcançada, para isto deverá aumentar o valor da MV.

ƒ OPERAÇÃO EM AUTOMÁTICO:
Quando selecionar Inversor e automático, o damper ficará aberto 50%, digitar no SP (set
point) o valor desejado de 0 a 20 m/s. Digitar os valores de P, I, e D para ter o controle da
malha.

O inversor irá variar para alcançar o valor desejado (SP).

4.3.5.6 – COMPRESSORES

Existem dois tipos de compressores instalados nesta bancada, tipo Scroll que o seu
acionamento é efetuado através de um inversor de freqüência e um segundo do tipo
hermético onde o seu acionamento é efetuado através de partida direta. Somente um de
cada vez poderá ser acionado, os dois não poderão serem acionados simultaneamente.

4.3.5.7 – COMANDO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

Na tela do fluxograma clicar no retângulo comando, conforme figura abaixo.

Elaborado por Antonio Carneiro 54/72


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Aparecerá um popup na mesma tela conforme figura abaixo:

Na tela de comando, pode-se selecionar:

Elaborado por Antonio Carneiro 55/72


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ƒ O tipo de do compressor Scroll ou Hermético.
ƒ Resistência 1 instalada antes do evaporador
ƒ Resistência 2 instalada depois do evaporador

Quando for selecionado o tipo do compressor Scroll o mesmo será acionado por um
inversor de freqüência podendo variar a sua rotação no controle deslizante, localizado no
lado direito e a indicação da freqüência será informada ao lado, como mostra a figura
abaixo:

4.3.5.7.1 – COMANDO DA REFRIGERAÇÃO

Na figura abaixo “pop-up” podemos ligar ou desligar a refrigeração em manual:

Quando for pressionando a tecla liga, o ventilador do condensador irá ligar a


Elaborado por Antonio Carneiro 56/72
Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
XV-05 irá abrir e também irá abrir a respectiva válvula solenóide XV-01 e XV-02 ou XV-
03 e XV-04 dependendo do compressor escolhido (Scroll ou Hermético). Passados 4
segundos que foi pressionado a tecla liga o compressor selecionado irá funcionar.

Quando for pressionado a tecla desliga, primeiro fecha a válvula XV-05, a pressão da
rede vai tender a cair e o compressor será desligado pelo pressostato de baixa pressão
PSL-01 ou PSL-02, no mesmo instante fechará as XV-01 e XV-02 ou XV-03 e XV-04.

Elaborado por Antonio Carneiro 57/72


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Em automático:

Após selecionado liga o controle de liga compressor e desliga ficará sendo controlado
pela temperatura do ar do TIT-03, temperatura mínima 18ºC e máxima 30ºC, conforme
figura abaixo;

Elaborado por Antonio Carneiro 58/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.7.2 – COMANDO DA UMIDIFICAÇÃO

Na figura abaixo “pop-up” podemos ligar ou desligar a umidificação, a mesma só será


ligada se houver a existência de água no reservatório, caso o nível estiver baixo LSL-01,
será dado um alarme na tela de nível baixo de água e a resistência não irá ligar.

Elaborado por Antonio Carneiro 59/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.7.3 – COMANDO DO AQUECEDOR 1 E 2

Na figura abaixo “pop-up” podemos ligar ou desligar o aquecedor 1 ou 2, o mesmo só


será ligado caso houver vazão de ar no sistema medidor pelo SIT-01.

Elaborado por Antonio Carneiro 60/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.7.4 – COMANDO DA XV-05

A válvula solenóide XV-05 poderá ser aberta manualmente caso houver necessidade
para rearmar o sistema, devido o pressostato ter caído por pressão baixa. Para isto basta
clicar na válvula e abrirá um “pop-up” para abrir/fechar a válvula manualmente.

4.3.5.7.5 – SINALIZAÇÃO EM GERAL

As sinalizações das válvulas motores e compressores será:

Na cor verde – equipamento desligado ou válvula fechada.


Na cor vermelho – equipamento ligado ou válvula aberta

4.3.5.8 – INDICAÇÃO DA PRESÃO E TEMPERATURA DO GÁS

Pode-se observar pelos instrumentos PIT-01, PIT-02, TIT-01 e TIT-02 a temperatura e


pressão de entrada do gás do compressor e a temperatura e pressão do gás na saída do
compressor, conforme a figura abaixo:

Elaborado por Antonio Carneiro 61/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.8 – INDICAÇÃO DA TEMPERATURA DO MOTOR

Pode-se observar a temperatura do motor que estiver operando, para isto na tela do
fluxograma clicar em TEMP e abrirá um “pop-up” com as temperaturas dos enrolamentos
por fase e da carcaça do motor.

Elaborado por Antonio Carneiro 62/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.9 – GRÁFICO

Clicando no retângulo GRÁFICO (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar a tensão média, tensão fase/fase, corrente por fase, potencia
aparente, potencia reativa, fator de potencia, etc. Estas informações estão disponíveis no
medidor de energia, podendo ser observada no gráfico em função do tempo. Também
estão disponíveis os valores analógicos tais como temperatura do motor, vazão, pressão
etc.

Elaborado por Antonio Carneiro 63/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.10 – MEDIDOR

Clicando no retângulo MEDIDOR (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar as grandezas elétricas geradas com o teste, disponibilizada pelo
medidor de energia elétrica PM 850 da Merlin Gerin. Nesta bancada foram instalados
dois medidores um para o ventilador e outro para o compressor.

Elaborado por Antonio Carneiro 64/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.3.5.11 – BANCO DE DADOS

Clicando no retângulo BD (ver figura abaixo), um popup irá aparecer na tela onde
podemos observar um histórico das grandezas elétricas e pontos analógicos, geradas
com o teste.

Elaborado por Antonio Carneiro 65/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Nota: Para não carregar o HD do micro, os dados gerados, somente serão registrados se
um dos motores estiver ligado.

O dado registrado pode ser impresso pressionando o botão imprimir.

Elaborado por Antonio Carneiro 66/72


Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.4 – BANCADA DA ESTEIRA

4.4.1- INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

A Infra-estrutura básica para a adequada instalação da Planta Didática do Compressor é


a seguinte:
ƒ Alimentação Elétrica: Trifásico, 220 Vca, 60 Hz;
ƒ Suprimento de ar: 5 kgf/cm2 mínimo.

4.4.2- FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

M
C

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Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
4.4.3 - ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO

Verificar se o painel foi alimentado corretamente, alimentação 220 Vca (bifásico) + neutro
Verificar se o botão de emergência não esta acionado.

Procedimento para ligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (foto acima) para a posição 2

Procedimento para desligar o comando geral da planta:


1 - Gire a chave seletora (da foto acima) para a posição 1

Após energizado o painel e ligado, ligar o microcomputador e o monitor.

4.4.4 – TESTES

Na tela do MENU PRINCIPAL, clicar no botão Esteira.

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Descritivo tecnico e manual de operação - Rev 0.doc 02/10/2007
Irá abrir a tela da esteira conforme figura abaixo

NOTA:

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ƒ Pode ser ajustado a inclinação da esteira manualmente através de uma manivela
com rosca sem fim localizado abaixo da esteira.

Pode-se observar no fluxograma da esteira a rotação, velocidade da esteira e a carga


aplicada, conforme mostra a figura acima.

4.4.4.1 – MOTORES

Existem dois motores, trifásico, 220 Vac, 1,0 CV, 2 polos, 3.480 rpm, sendo um de alto
rendimento e outro convencional. Somente um poderá ser acoplado ao eixo do moto
redutor da esteira.

Quando o usuário selecionar um motor e acoplá-lo ao eixo do moto redutor da esteira,


automaticamente será indicado na tela qual o motor foi selecionado (alto rendimento ou
convencional).

4.4.4.2 – COMANDO

Para a planta da esteira o comando é o mesmo já descrito no item 4.1.1.6.4 da planta da


bomba centrifuga.

4.4.4.3 – PID
Na tela do fluxograma clicar no retângulo PID. Em seguida irá abrir o popup do PID da
esteira, como mostra a figura abaixo.

Indicações no popup:

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P – controle proporcional (de 0 a 10.0000)
I – controle intregral (de 0 a 10.0000)
D – controle derivativo (de 0 a 10.0000)
SP – Set Point (valor desejado em kgf/cm2)
PV – Variável de processo (força aplicada medida em kgf/cm2)
MV – Variável manipulada (posição do cilindro em %)

PID pré-ajustado:
P = 100
I = 100
D=0

Faixas:
SP de 0 a 250 kgf/cm2
MV de 0 a 100%

4.4.4.4 – CONTROLE DE CARGA

No popup do PID podemos executar o teste de carga em manual ou automático.

ƒ OPERAÇÃO EM MANUAL:
Quando selecionar manual, digitar na MV (variável manipulada) o valor desejado de 0 a
100%.

O funcionamento em manual independe do motor e do acionamento selecionado.

ƒ OPERAÇÃO EM AUTOMÁTICO:
Quando selecionar automático, digitar no SP (set point) o valor desejado de 0 a 250
kgf/cm2. Digitar os valores de P, I, e D para ter o controle da malha.

O funcionamento em automático independe do motor e do acionamento selecionado.

4.4.4.5 – GERAL

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Para a planta do ventilador, medição de temperatura, gráficos, medições em geral, banco
de dados, considerar o item 4.1.3 já descrito anteriormente.

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