Seguranca Brinquedo
Seguranca Brinquedo
Seguranca Brinquedo
Portarias
Normas
EB NBR NM
2082 11786 300
Períodos X Principais Marcos:
Norma NM 300/2002:
• Definições - é a norma base, utilizada para a Certificação de Brinquedos,
no âmbito do Mercosul; o foco é a Segurança Infantil; composta por 6
partes: Parte 1 - “Propriedades Gerais, Mecânicas e Físicas”, Parte 2 -
“Inflamabilidade”, Parte 3 - “Migração de Certos Elementos”, Parte 4 -
“Jogos de Experimentos Químicos e Atividades Relacionadas”, Parte 5 -
“Jogos Distintos de Jogos de Experimentos”, Parte 6 - “Segurança de
Brinquedos Elétricos”. A Certificação é operacionalizada por Organismos
Acreditados ao Inmetro, que por sua vez, também utilizam Laboratórios
Acreditados.
Norma NM 300/2002:
• Principais Ensaios - Impacto/Queda - verifica o possível surgimento de
partes pequenas, partes cortantes, pontas agudas ou algum mecanismo
interno no brinquedo que possa ser acessível à criança, quando em
queda; Mordida - visa descobrir se a mordida gera partes pequenas
quando arrancadas pela boca, pontas perigosas ou partes cortantes;
Tração - verifica o surgimento de ponta perigosa funcional e risco da
criança cair sobre a ponta gerada, quando tracionada; Químico - analisa a
presença de metais pesados, nocivos à saúde, nos produtos;
Inflamabilidade – verifica se o brinquedo entra em combustão rápida e o
fogo se espalha pelo corpo da criança, caso a criança passe perto do
fogo com o brinquedo; Ruído – verifica se o nível de ruído do brinquedo
está dentro dos limites estabelecidos na legislação.
- Portaria Inmetro nº 135/2006:
Esta Portaria:
11) Dardo e flechas com pontas metálicas, exceto os que possuem discos
metálicos magnéticos;
22) Artigos para crianças que não sejam oferecidos com uma
funcionalidade lúdica adicional ou posterior ao uso principal;
• Produtos Isentos
23) Modelos de aeronaves, foguetes, lanchas e veículos terrestres
operados com motores a combustão; no entanto os brinquedos que são
sua imitação, estão compreendidos na presente norma;
Últimas Publicações:
Portarias
326 342 359 369 376
PORTARIA INMETRO Nº 326/2007
Alteração dos sistemas de certificação de
brinquedos, eliminando os sistemas 4 e 5 para
importados, e eliminando o sistema 4 para
nacionais.
Justificativa:
• Princípio da Precaução.
• Acidentes nos EUA.
• Comprovação dos ensaios (sist. 4)
• Auditorias do fabricante (sist. 5)
PORTARIA INMETRO Nº 342/2007
Banimento no mercado nacional dos brinquedos
com ímãs aparentes, que colocam em risco o
usuário, podendo soltar-se e gerar partes
pequenas que possam ser engolidas.
Justificativa:
• Mesma medida tomada para iô iô;
• Brinquedo que causou acidente (ímã aparente)
PORTARIA INMETRO Nº 359/2007
Estabelece que os Certificados de
Conformidade emitidos para os sistemas 4 e 5
de certificação não serão mais válidos para
brinquedos importados.
Justificativa:
• Esta medida visa implementação imediata da
Portaria 326/07, invalidando os certificados de 1
ano já emitidos anteriormente.
• Segurança n realização de ensaios de todos os
importados.
PORTARIA INMETRO Nº 369/2007
Estabelece os requisitos adicionais para
ensaios toxicológicos em brinquedos.
Justificativa:
• Esta medida visa implementação imediata dos
requisitos para ensaios toxicológicos em
brinquedos, os quais desde 2005 aguardavam
ANVISA para publicação.
• O Inmetro, como órgão regulamentador de
brinquedos, considera-se legalmente
responsável por esta publicação, sem a qual a
saúde da criança fica comprometida.
PORTARIA INMETRO Nº 376/2007
Estabelece alterações no procedimento de
importação para brinquedos.
Justificativa:
• Esta medida operacionaliza a implementação
da Portaria Inmetro 326/07, e tem como
premissa subsidiar o SECEX na alteração do
momento de deferimento da L.I.
Etapa 1 - Embarque
Conceito:
Considerando a publicação da Portaria 376/2007, após
o embarque dos brinquedos no exterior, mas
anteriormente ao despacho aduaneiro, o pedido da
Licença de Importação (LI) deverá ser registrado no
SISCOMEX, devendo constar no campo relativo à
“informação complementar” o número do Contrato de
Certificação que ampara a importação, firmado entre o
Importador e o Organismo Certificador.
Etapa 1 - Embarque
Contrato de Certificação
Para o embarque dos brinquedos, deverá estar firmado
Contrato de Certificação entre o OCP e Importador,
com o Termo de Compromisso, no qual o importador
se compromete à destruição ou repatriamento dos
brinquedos, em caso de reprovação na certificação.
Termo de Compromisso
O Termo de Compromisso (TC) deverá ser assinado
somente pelo importador, previamente ao embarque
dos brinquedos para a certificação.
O modelo do Termo de Compromisso será enviado
pelo Inmetro / Dqual, a cada organismo certificador.
Etapa 2 - Amostragem
Autorização do Agente de Coleta
Ao chegar no porto, os brinquedos são transferidos
para o chamado porto seco. Neste momento, o agente
de coleta do OCP entra na zona alfandegada, para
amostragem dos brinquedos. Deve ser encaminhado o
nome do agente de coleta ao Inmetro, para que este
solicite à Receita Federal permissão de entrada dos
agentes de coleta na zona alfandegada.
Amostragem
A amostragem deverá ser feita seguindo o estabelecido
no RTM. É de responsabilidade do Organismo
Certificador a coleta das amostras.
Etapa 3 - Deferimento da LI
Certificado de Conformidade
Considerando que os brinquedos embarcados no
exterior não mais se encontram certificados pelo
Inmetro, o deferimento da licença de importação não
mais ocorrerá previamente ao embarque do brinquedo,
mas quando os brinquedos já estiverem ensaiados e
certificados, na zona alfandegada secundária (porto
seco). Sendo assim, permanece a exigência do
Certificado de Conformidade para o deferimento da LI,
porém em outro momento da importação.
CONTATO
Ouvidoria
tel: 0800-2551818
e-mail: [email protected]