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IVAS Mapa Mental

A maioria dos casos de rinite viral são causados por vírus parainfluenza tipo 1, 2 e 3 e afetam principalmente crianças de 3 meses a 5 anos. O tratamento envolve lavagem nasal com solução salina, descongestionantes e sprays nasais com corticosteroides por 10 a 15 dias ou até a resolução dos sintomas. Uma complicação bacteriana pode ocorrer se não houver melhora em 4-5 dias e é tratada com antibióticos como amoxicilina.

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A maioria dos casos de rinite viral são causados por vírus parainfluenza tipo 1, 2 e 3 e afetam principalmente crianças de 3 meses a 5 anos. O tratamento envolve lavagem nasal com solução salina, descongestionantes e sprays nasais com corticosteroides por 10 a 15 dias ou até a resolução dos sintomas. Uma complicação bacteriana pode ocorrer se não houver melhora em 4-5 dias e é tratada com antibióticos como amoxicilina.

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Vírus parainfluenzae tipo 1, 2 e 3 75% dos casos

Por 10 a 15 dias ou até a resolução dos sintomas


Se não houver melhora do quadro clínico em
Uso de antibióticos Tratamento Lavagem nasal com solução salina Descongestionantes Fitoterápicos Sprays nasais com corticosteroides
4 a 5 dias
Amoxicilina 500mg 8/8h viral: maioria dos pacientes: 3 meses - 5 anos
Staphylo aureus, M. Catarrhalis e H.
bacteriana é uma complicação da viral
influenzae

Tosse metálica (início), com estridor inspiratório leve


Diagnóstico Exame padrão ouro - diagnóstico de bacteriana
Crupe (laringotraqueobronquite) Clínica
piora do estridor, tosse, rouquidao, batimento de asas
do nariz, retração supra, sub e intercostais
Cultura de secreção do seio acometido por
apenas os seios etmoidais são pneumatizados Ao nascimento punção ou endoscopia
Autolimitado: 3-5 dias

pneumatização dos seios maxilares 4 anos


Como ocorre o desenvolvimento dos seios
paranasais? Viral autolimitada; Diagnóstico Tríade: rouquidão, tosse metálica, estridor
pneumatização dos seios esfenoidais 5 anos

Bacteriana aguda 4 semanas em Casa: Vapor quente


pneumatização dos seios frontais. 7-8 anos até a adolescência causada por agentes virais
Classificação
TTO atmosfera com alta umidade
Bacteriana subaguda: +4 sem, -12 semanas Estridor inspiratório Hospital
Tosse
Com sinais e sintomas que persistem por mais de Substancial em lactentes e crianças Epiglotite, Laringotraqueobronquite e casos graves: nebulização com adrenalina e
Crônica Dispneia corticoide oral ou IM
doze semanas pequenas Laringite espasmódica aguda soro
Secreção nasal clara ou purulenta
Tiragem
Sinais e sintomas: RINOSSINUSITE
Febre, respiração com um odor
desagradável, sensação de pressão em era pré-vacinal H. Influenzae B
região frontal e dimi- nuição do olfato são
queixas observadas em crianças mais velhas Strepto pyogenes, S. pneumoniae, Staphylo
pós vacina
aureus
Streptococcus pneumoniae (30%)
Instalação aguda com insuf. respiratória
precoce
Haemophylus influenzae não tipável (20%) Bacteriana OBSTRUÇÃO INFLAMATÓRIA DAS IVAS Epiglotite

Moraxella catarrhalis (20%). Fulminante: febre alta, dor de garganta,


sialorreia, dispneia, obstrução respiratória e obstrução completa e MORTE
rinovÍrus em 15% Etiologia retração

vírus da influenza em 5% laringoscopia (epiglote vermelha, grande e edematosa)


Viral
vírus parainfluenza em 3% radio lateral da nasofaringe e vias aereas
Casos improvaveis sinal do polegar
Diagnóstico Padrão ouro superiores
adenovírus em 2% Leucocitose

Intubação traqueal

(fibrose cística, síndrome de Kartagener) 5. Disfunção ciliar Fatores de risco 1. Resfriado comum (principal causa);
confirmada: internação UTI traqueostomia

ATB (cefalosporinas) após cultura das secreções faringeas


2. Rinite alérgica (segunda causa);
(ex.: desvio de septo, corpo estranho nasal, 4. Anormalidades
pólipo nasal,hipertrofia de adenoide etc.) estruturais
80% das crianças < 3 anos pelo menos 1 episódio 50% recidiva
acomete crianças mais novas, 1-3 anos
3. Exposição à fumaça de imaturidade imunológica e drenagem da
cigarro(pais fumantes); achados de infecção ausentes idade
orelha média (trompa de eustáquio curta)
Crupe espasmódico
Fatores de risco Sexo Meninos
fatores alérgicos e psicológicos Muito frequente em crianças

Condições de pobreza aglomerações e higiene


a noite, coriza, rouquidao, tosse metalica,
quadro súbito
inspiração ruidosa e dificuldade respiratória
Aleitamento artificial

melhora dos sintomas em horas ou no outro Creches e escolas


dia
Anomalias congenitas

Agentes: Rinovírus, coronavírus, adenovírus, vírus Vacinas: antipneumocócica e influenza


sincicial respiratório
S. pneumoniae 30-50%
Duração 5-7 dias Quadro agudo e Autolimitada
Etiologia H influenza 25-30%
Obstrução nasal; coriza; dor de garganta;
Quadro Clínico RESFRIADO COMUM
cefaleia; espirros; tosse M. catarrhalis 10-15%

Lactentes hospitalizados e neonatos Strepto A, Staphylo Aureus e Gram negativas

RNA encapsulado, 2 dos 8 fragmentos traduzem Vírus Rinovírus e Vírus sincicial respiratório
Patogênicos: Influenza A e B Agente: vírus Influenza
proteínas H (hemaglutinina) e N (neuraminidades)

Início súbito e sintomas + intensos Quadro agudo e Autolimitada GRIPE


Otalgia em crianças menores irritabilidade, choro, dificuldade para dormir

Obstrução nasal; coriza; dor de garganta; cefaleia; Sintomas Febre


FEBRE ALTA; MIALGIA; HIPOREXIA Quadro Clínico
espirros; tosse
Astenia
Clínica
Inapetência anorexia, nauseas, vomitos

Lavagem nasal com soro TTO= Sintomas Diagnóstico = Clínico Grupo de risco NASOFARINGITES VIRAIS
IVAS OTITE MÉDIA AGUDA Hipoacusia flutuante

Antitérmico: dipirona HISTÓRIA PRÉVIA DE RINOFARINGITE VIRAL complicação de 30% dos casos
NÃO USAR ANTIBIÓTICOS
Anti-histamínico: desloratadina 65 anos, grávidas no inverno, crianças <2
Diagnóstico Diferencial anos, cardiopatas, imunossuprimidos
(HIV, neoplasias), doenças pulmonares Membrana timpânica hiperemiada, convexa e ABAULAMENTO É O DADO MAIS
Antiinflamatórios: ibuprofeno, nimesulida
ou cardiopulmonares (asma), neuropatas, abaulada, perda de mobilidade ESPECÍFICO PARA O DIAGNÓSTICO
lesões nodulares, moradores de asilos,
Descongestionantes nasais albergues
Sinais OTOSCOPIA Caso nao seja possivel otoscopia principalmente lactentes TTO PRONTAMENTE INSTITUIDO
Antiviral: OSELTAMIVIR - bloq a neuraminidase
reduzindo o tempo de sintomas
Forma incomum de OMA Miringite bolhosa Mycoplasma pneumoniae

SARS-CoV / MERS-Cov CORONAVÍRUS

Cor alterada da membrana branca, amarela, azul


RNA simples e envelopado Estágios
Otorréia purulenta
Efusão opacidade

Pus: pneumonia Diagnóstico Clínico mobilidade reduzida


INICIAL Quadro de IVAS TC - vidro fosco presença de ar ou pus Alvéolos
1 sem : anticorpos insuficientes; detecta proteína da
RT-PCR Diagnóstico Líquido: edema agudo de pulmão
cápsula (antigeno) Sinais de efusão na orelha média +
hipoxemia silenciosa ( Spo2<94%) inflamação
Evolui com sintomas abaulamento moderado/grave
PULMONAR Dispneia ao esforço
Sorologia IgG e IgM e Teste rápido +1 sem: carga de anticorpos aumentada de afecção pulmonar
Tosse seca + frequente Estreptococo Beta-Hemolítico do grupo A
Etiologia bacteriana Inflamação
(agente mais comum)
OU
otalgia aguda (<48hr)
Sínd. do desconforto respiratório agudo;
HIPERINFLAMAÇÃO Insuficiência renal/ cardíaca ; Dor à deglutição Abaulamento leve +
NÃO USAR CORTICOIDES - favorecem a tromboembolismo venoso eritema da membrana
Inicial: em casa TTO
replicação viral
Febre alta
Enoxaparina: profilático Tocilizumabe / Remdesivir Dexametasona para melhorar saturação Pulmonar: internação
Cefaleia
Medidas Gerais Analgesia Paracetamol OMA Unilateral sem otorreia ATB ou observar
É a infecção aguda das ámígdalas
Terapia volêmica conservadora Ventilação mecânica Hiperinglamação
Inapetência 6 meses a 2 anos
AMIGDALITE Quadro Clínico levar em consideração As demais - ATB
Tratamento ATB
Idade e quadro clínico
Mal-estar
OMA bi ou unilateral sem otorreia ATB ou observar

Adenoides= amígdalas linguais e o tecido linfoide Halitose


2 anos
da parede posterior (anel de Waldeyer)
As demais - ATB
acometidas por neoplasias do sistema Voz abafada
linfático - linfomas não Hodgkin
Amígdalas palatinas= amígdalas ou tonsilas
Indisposição gastrointestinal Amoxicilina 80-90mg/kg/dia 12/12h, 10 dias
É + intenso entre 3-10 anos
1º Escolha Amoxicilina-clavulanato

O tecido linfoide sofre um crescimento adicional A hipertrofia é secundária à infecção Hiperemia Ceftriaxone 50mg IM ou EV 1x/dia por 3 dias
Etiologia
quando surtos infecciosos agudos crônica destas estruturas

Aumento de tonsilas

Exame físico Cefdini, Cefuroxime, Cefpodoxima ou


Alergia
Pus Ceftriaxona
AMIGDALITE CRÔNICA
HIPERTROFIA DE AMÍGDALAS E
ADENOIDES Adenomegalia em cadeia jugulodigástrica
Estreptococos, Haemophilus influenzae Aeróbias - 60% dos casos
Os pacientes que reúnem 1 ou nenhum
Agentes etiológicos critério pouco provavelmente estão fatores de risco: tabagismo passivo,
Peptostreptococcus, Prevotella e Fusobacterium Anaeróbias HIPERTROFIA DE ADENOIDES infectados pelo estreptococo e não devem creche, mamadeira
ser testados. Prevenção

Presença de febre, presença de exsudato Vacinas: influenza e pneumocócica


Insuficiência no ganho de peso devido ao amigdaliano (pontos purulentos), presença de Pacientes que preenchem 2 critérios
A hipertrofia e a infecção coexistem Consequência deste aumento, as trompas de Secreção nasal não é drenada adequadamente e Critérios diagnósticos
gasto energético aumentado na respiração linfonomegalias submandibular doloroso e podem ser testados.
em uma adenoide aumentada de tamanho Eustáquio ficam obstruídas a passagem de ar pelo nariz é dificultada ausência de outros sintomas respiratórios.
Roncos sonoros, respiração bucal e períodos Os pacientes que possuem 3 ou 4 critérios Perfuração Timpânica, OM secretora, OMC,
Aumento de adenoides Obstrução vias aéreas Manifestações Clínicas Complicações
de apneia a durante o sono podem ser testados ou tratados Mastoidite, Infecção SNC
empiricamente para estreptococo.
Crianças 2-3 anos Apneia obstrutiva do sono Leva ao ressecamento da mucosa bucal e Método diagnóstico cultura de orofaringe - Padrão ouro Demora o resultado
Mau desempenho escolar Respiração bucal durante a noite (barriga para cima) durante o dia (facies adenoidiana)
deformidade no palato com o decorrer do tempo
Elisa pode ser utilizado Rápido resultado
Rinite crônica com secreção nasal persistente
Halitose
Diminuição do paladar e olfato
Manifestações Clínicas Benzatacil dose única
Hiperemia persistente dos pilares anteriores,
Sinal
com linfadenopatia cervical associada Roncos Analgésicos + antiinflamatórios
bacteriana
+corticosteroides + antibioticoterapia Amoxicilina por 7 a 10 dias
Bloqueio das trompas de Eustáquio pela Tratamento
tonsilites de repetição adenoide aumentada leva à otite média crônica e
diminuição da audição por acúmulo de líquido no Muda que o paciente tem outros sintomas
Viral Tratamento sintomático
ouvido médio respiratórios associados
Número aumentado de episódios de
infecções de garganta
AMIGDALECTOMIA Apneia obstrutiva do
sono
Indicação inconsistente de ressecção das
amígdalas. Instalada na hipertrofiada Bloqueio da drenagem adequada
Sinusite de repetição
dos seios paranasais
Pré-operatório: antibióticos -> aguardar 2-3
semanas -> operar
É imediata em caso de abscesso peritonsilar
Diagnóstico Dados clínicos + exames complementares

Indicação: episódios frequentes de otite média aguda,


otite média crônica com derrame, respiração bucal apneia obstrutiva do sono
persistente, e nasofaringite e sinusite recorrentes
ADENOIDECTOMIA
Ressecção das adenoides hipertrofiadas

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