Takaoka - Servoventilador Color - User Manual

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Manual de

Operação

MANUAL DE OPERAÇÃO
SERVOVENTILADOR COLOR
Nº Registro MS/ANVISA:XXXXXXXXXXX
Código do Equipamento:201050025
Manual Código: 204010146_012
Data: (SET/2008)

SERVOVENTILADOR COLOR
Apresentação

O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta utilização do


Servoventilador COLOR.

Fabricante:
K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax.: (0xx11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: [email protected]
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 635.547.970.118
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 4176-3636

Registro do Produto no Ministério da Saúde:

• Nome Técnico: Ventilador Pulmonar a Pressão


• Nome Comercial: Servoventilador COLOR
• Número do Registro no Ministério da Saúde:XXXXXXXXXXX
Classificação do Produto:

• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de equipamento para
ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente).
• NBR IEC 60601-1-2/2006 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para
segurança – 2. Norma Colateral: Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Responsável Técnico:

Eng. Mauricio Chiarioni


CREA: Registro nº. 5061714921

SERVOVENTILADOR COLOR
Formulário de Instalação do Produto

Formulário de Instalação do Produto

EQUIPAMENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________

DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE


1
2
COMPONENTES

3
4
5
6
7
8
9
10

NOTA FISCAL: Original K.Takaoka [ ] SIM ____________ [ ] NÃO ______________________


Número Nota* Nome Representação
INSTITUIÇÃO:

Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________

Endereço: _______________________________________________________________________________

Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________

Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: _____________________

Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: __________________________


(*) Campos Obrigatórios
SUA OPINIÃO:

1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) componente(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e componentes está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de componentes, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:

Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________

Envie este formulário para o Fax (0xx11) 4176-3570 ou por carta registrada para a K Takaoka

ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS


INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (11) 4176-3636

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A EMPRESA ............................................................................................................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 2
2. SEGURANÇA.................................................................................................................................................... 3
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES.............................................................................................. 4
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA ......................................................................................................................... 5
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética........................................................................................................... 5
2.2.2. Cilindros de emergência e alimentação de gases ................................................................................. 5
(não são fornecidos pela K.TAKAOKA) .............................................................................................................. 5
2.2.3. Importante............................................................................................................................................. 6
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ......................................................................................................................... 9
2.4. ABREVIATURAS ........................................................................................................................................ 14
2.5. ADVERTÊNCIAS ........................................................................................................................................ 15
3. CONTROLES E COMPONENTES .............................................................................................................. 17
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .................................................................................................................... 18
3.2. ITENS OPCIONAIS ...................................................................................................................................... 20
3.3. MONITOR / PAINEL DE CONTROLE / BOTÃO EASY TOUCH .................................................................... 23
3.4. PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES .............................................................................................................. 25
3.5. PAINEL POSTERIOR DE CONEXÕES ............................................................................................................ 27
3.6. UMIDIFICADOR AQUECIDO ....................................................................................................................... 31
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO.................................................................................................................. 33
4.1. MONTAGEM DO SERVOVENTILADOR COLOR ............................................................................................ 34
4.1.1. Base Móvel .......................................................................................................................................... 35
4.2. INSTALAÇÃO ELÉTRICA ............................................................................................................................ 36
4.2.1. Bateria................................................................................................................................................. 37
4.3. CIRCUITO RESPIRATÓRIO .......................................................................................................................... 40
4.3.1. Dreno .................................................................................................................................................. 42
4.4. SENSOR DE FLUXO .................................................................................................................................... 45
4.5. SENSOR DE O2........................................................................................................................................... 48
4.5.1. Calibração antes do uso do sensor de O2 ........................................................................................... 49
4.5.2. Após a calibração do sensor de O2 ..................................................................................................... 50
4.6. SENSOR DE CO2 ........................................................................................................................................ 52
4.7. SENSOR DE TEMPERATURA ....................................................................................................................... 55
4.8. CIRCUITO DE GASES ................................................................................................................................. 57
4.9. VÁLVULA EXPIRATÓRIA ........................................................................................................................... 59
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO ADULTO/INFANTIL.................................................................... 62
5.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 63
5.2. VCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA POR VOLUME ................................................................................... 65
5.3. PCV – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTROLADA................................................................................... 69
®
5.4. PCV/AV – VENTILAÇÃO PRESSÃO CONTROLADA COM VOLUME ASSEGURADO .............................. 72
5.5. SIMV/V – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE VOLUME 76
®
5.6. SIMV/P – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE PRESSÃO ... 78
5.7. MMV-VENTILAÇÃO COM VOLUME MINUTO MÍNIMO ............................................................................. 80
5.8. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO .......................................................... 82
5.9. CPAP / PS – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS / VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE
SUPORTE. ................................................................................................................................................................ 84
5.10. NIV – VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA ......................................................................................................... 86
5.11. PSV/AV® – PRESSÃO DE SUPORTE COM VOLUME ASSEGURADO. ............................................................ 87
®
5.12 VSV - VENTILAÇÃO SERVO VOLUMÉTRICA COM PRESSÃO DE SUPORTE .................................................. 89
6. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO NEONATAL................................................................................... 91
6.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 92
6.2. PLV – VENTILAÇÃO POR PRESSÃO LIMITADA .......................................................................................... 94

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice Geral

®
6.3. SIMV/P – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE PRESSÃO-
NEONATAL .............................................................................................................................................................. 95
6.4. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO. ......................................................... 97
6.5. CPAP/PS- VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS / VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE
SUPORTE. ................................................................................................................................................................ 98
6.6. NIV- VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA .......................................................................................................... 99
7. OPERAÇÃO ............................................................................................................................................ 100
7.1. - PAINEL DE CONTROLE .......................................................................................................................... 101
7.2. AUTO TESTE DO VENTILADOR ................................................................................................................ 105
7.3. TELAS DE INICIALIZAÇÃO ....................................................................................................................... 106
7.4. - MODALIDADES INICIAIS ....................................................................................................................... 108
7.5. TELA PRINCIPAL DE CONTROLE.............................................................................................................. 111
7.6. AJUSTE DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS DAS MODALIDADES. ........................................................... 112
7.7. MENSAGENS ........................................................................................................................................... 114
7.8. JANELA GRÁFICA .................................................................................................................................... 117
7.9. BANCO DE DADOS ................................................................................................................................... 119
8. SISTEMA DE ALARMES............................................................................................................................ 121
8.1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 122
8.2. NÍVEIS DE PRIORIDADE DOS ALARMES ................................................................................................... 123
8.3. DIFERENCIAÇÃO SONORA DO NÍVEL DE PRIORIDADE DOS ALARMES ..................................................... 124
8.4. ALARMES VINCULADOS AO DISPLAY....................................................................................................... 125
9. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO................................................................................................................. 129
9.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................... 130
9.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO .................................................................................... 132
9.3. FLUXOGRAMA ................................................................................................................................... 134
9.4. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................................ 135
10. MANUTENÇÃO....................................................................................................................................... 137
10.1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................................................... 138
10.1.1. Bateria interna recarregável ........................................................................................................ 140
10.1.2. Troca de Fusíveis ......................................................................................................................... 140
10.2. AÇÕES EM EMERGÊNCIA ......................................................................................................................... 142
11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................ 144
11.1. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO .................................................................................... 145
11.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................... 146
11.3. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO .................................................................................... 152
11.4. MÉTODOS DE MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 155
12. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE ...................................................................... 159
12.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS ............................................................................................................. 160
ENSAIOS DE EMISSÕES .......................................................................................................................................... 160
12.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................ 161
DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO RECOMENDADA ......................................................................................................... 162
12.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF
PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE VENTILAÇÃO MODELO SERVOVENTILADOR COLOR. .................................... 163

13. TERMO DE GARANTIA ........................................................................................................................ 164


DISTRIBUIDORES K.TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL. ............................................................. 166
TAKAOKA INTERNATIONAL DEALERS ....................................................................................................... 166
ASSISTÊNCIA TÉCNICA K.TAKAOKA ........................................................................................................... 168
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA .............................................................................. 169
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA ......................................................................................... 170

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Tabelas

ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1A – DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS......................................................................................................... 9


TABELA 1B – DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ....................................................................................................... 10
TABELA 1C –TABELA DE SÍMBOLOS. ............................................................................................................. 11
TABELA 1D –TABELA DE SÍMBOLOS. ............................................................................................................. 12
TABELA 1E –TABELA DE SÍMBOLOS............................................................................................................... 13
TABELA 2 – TABELA DE ABREVIATURAS...................................................................................................... 14
TABELA 3A – COMPONENTES DO SERVOVENTILADOR COLOR ........................................................... 18
TABELA 3B – COMPONENTES DO SERVOVENTILADOR COLOR ........................................................... 19
TABELA 4 – ITENS OPCIONAIS DO SERVOVENTILADOR COLOR.......................................................... 21
TABELA 5 – CIRCUITO RESPIRATÓRIO- CONEXÃO ADULTA/ CONEXÃO INFANTIL/ NEONATAL
.................................................................................................................................................................................... 40
TABELA 6 – MODALIDADES VENTILATÓRIAS............................................................................................. 63
TABELA 7- MODALIDADES VENTILATÓRIAS NEONATAL...................................................................... 92
TABELA 8 – AJUSTE DE VOLUME/PESO/ VOLUME CORRENTE........................................................... 106
TABELA 9 – AJUSTE DO MODO/MODALIDADE/ TIPO DE SENSOR DE ACORDO COM PESO....... 107
TABELA 10 – MODALIDADES INICIAIS ......................................................................................................... 108
TABELA 11 – MODO (BÁSICO/COMPLETO) ................................................................................................. 108
TABELA 12 – PARÂMETROS (AJUSTADO/ANTERIOR) ............................................................................. 109
TABELA 13 – TABELA GRÁFICO/ UNIDADE ................................................................................................ 117
TABELA 14 – DIFERENCIAÇÃO SONORA DO NÍVEL DE PRIORIDADE DOS ALARMES.................. 124
TABELA 15 – RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS COMPONENTES. ....................... 135
TABELA 16 – PARÂMETROS VENTILATÓRIOS/ FAIXA/RESOLUÇÃO................................................. 148
TABELA 17 – NEBULIZADOR............................................................................................................................ 148
TABELA 18 – TGI................................................................................................................................................. 148
TABELA 19 – ALIMENTAÇÃO DE GASES ..................................................................................................... 149
TABELA 20 – CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS.......................................................................................... 150
TABELA 21 – TUBOS E CONEXÕES................................................................................................................ 151
TABELA 22 – DIMENSÕES E PESO ................................................................................................................. 151
TABELA 23 – PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) ....................................... 152
TABELA 24 – ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ........................................ 153
TABELA 25 – DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – EMISSÕES
ELETROMAGNÉTICAS ...................................................................................................................................... 160
TABELA 26 – DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA......................................................................................................................................... 161
TABELA 27 – DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQÜÊNCIA RF) ...................................................................................... 162
TABELA 28 – DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE
COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE VENTILAÇÃO MODELO
SERVOVENTILADOR COLOR .......................................................................................................................... 163
TABELA 29 – GARANTIA DOS COMPONENTES SERVOVENTILADOR COLOR. ................................ 165

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – NEBULIZADOR PARA MEDICAMENTOS.................................................................................. 21


FIGURA 2 – MONITOR LCD TOUCH SCREEN / PAINEL DE CONTROLE / BOTÃO EASY TOUCH ... 23
FIGURA 3 – PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES – SERVOVENTILADOR COLOR................................. 25
FIGURA 4 – PAINEL POSTERIOR DE CONEXÕES......................................................................................... 27
FIGURA 5 – CONEXÕES DOS GASES ............................................................................................................... 29
FIGURA 6 – UMIDIFICADOR AQUECIDO 6060............................................................................................. 31
FIGURA 7 – MONTAGEM DO MONITOR E BRAÇO ARTICULADO .......................................................... 34
FIGURA 8 – TOMADA ELÉTRICA DE TRÊS PINOS, DO TIPO NEMA 5-15P............................................. 36
FIGURA 9 – CONEXÕES TRASEIRA. ................................................................................................................. 36
FIGURA 10 – AVISO DA BATERIA .................................................................................................................... 38
FIGURA 11 – CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO. ..................................................................................... 41
FIGURA12 – CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL. ................................................................................... 41
FIGURA 13 – CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL ................................................................................ 42
FIGURA 14 – DRENO PARA CIRCUITO RESPIRATÓRIO............................................................................. 43
FIGURA 15 – MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO...................................................................................... 46
FIGURA 16 – MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO............................................................. 47
FIGURA 17 – CONEXÃO DOS TUBOS DO SENSOR DE FLUXO NO SERVOVENTILADOR COLOR... 47
FIGURA 18 – ANALISADOR DE OXIGÊNIO ..................................................................................................... 48
FIGURA 19 – CÉLULA / SENSOR DE O2 ............................................................................................................ 48
FIGURA 20 – POSICIONAMENTO CORRETO DO SENSOR DE O2 CIRCUITO RESPIRATÓRIO ........ 51
FIGURA 21 – SENSOR DE O2 MONTADO .......................................................................................................... 51
FIGURA 22 – SENSOR DE CO2 ............................................................................................................................. 52
FIGURA 23 – CABO ADAPTADOR DO SENSOR DE CO2 ............................................................................... 52
FIGURA 24 – MONTAGEM DO SENSOR DE CAPNOGRAFIA AO CABO ADAPTADOR DO SENSOR.
.................................................................................................................................................................................... 53
FIGURA 25 – CONECTOR CIRCULAR MACHO DO CABO ADAPTADOR CONECTADO A ENTRADA
CO2 ............................................................................................................................................................................. 53
FIGURA 26 : MONTAGEM DO ADAPTADOR DE VIAS AÉREAS AO LEITOR DO SENSOR DE CO2 . 54
FIGURA 27 – MONTAGEM DO SENSOR DE CO2 NO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ................................ 54
FIGURA 28 – MONTAGEM DO SENSOR DE TEMPERATURA AO RAMO Y DO CIRCUITO. ............... 55
FIGURA 29 – MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE TEMPERATURA NO RAMO Y DO
CIRCUITO. ............................................................................................................................................................... 55
FIGURA 30 – FORMA CORRETA DE RETIRAR SENSOR DE TEMPERATURA....................................... 56
FIGURA 31 – FORMA INCORRETA DE RETIRAR O SENSOR DE TEMPERATURA DO RAMO Y DO
CIRCUITO ................................................................................................................................................................ 56
FIGURA 32 – CONEXÕES DOS GASES ............................................................................................................. 57
FIGURA 33 – COMPONENTES DO FILTRO DE AR. ....................................................................................... 58
FIGURA 34 – DESMONTAGEM DO FILTRO DE AR. ...................................................................................... 58

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras

FIGURA 35 – MONTAGEM DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA........................................................................... 59


FIGURA 36 – DIAFRAGMA DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA- DISCO METÁLICO .................................... 60
FIGURA 37 – MONTAGEM CORRETA DO DIAFRAGMA DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA..................... 60
FIGURA 38 – MONTAGEM INCORRETA DO DIAFRAGMA DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA. ............... 61
FIGURA 39 – PARÂMETROS MONITORADOS EM TODAS MODALIDADE ........................................... 64
FIGURA 40 – AJUSTE DOS ALARMES EM TODAS MODALIDADES . ...................................................... 64
FIGURA 41 – MODALIDADE VCV – GRÁFICOS DE PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X TEMPO. ......... 65
FIGURA 42 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE VCV .................................................. 67
FIGURA 43 – MODALIDADE PCV: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO...................................................................................................................................................................... 69
FIGURA 44 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PCV................................................... 70
FIGURA 45 – MODALIDADE PCV/AV®: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO...................................................................................................................................................................... 72
FIGURA 46 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PCV/AV............................................. 73
FIGURA 47 – MODALIDADE SIMV/V: .............................................................................................................. 77
FIGURA 48 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/V.............................................. 77
FIGURA 49 – MODALIDADE SIMV/P ................................................................................................................. 79
FIGURA 50 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/P ............................................. 79
FIGURA 51 - MODALIDADE MMV: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO...................................................................................................................................................................... 80
FIGURA 52 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE MMV................................................. 81
FIGURA 53 – MODALIDADE BIPV ® ................................................................................................................ 82
FIGURA 54 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE BIPV ® ............................................... 83
FIGURA 55 – MODALIDADE CPAP/PS............................................................................................................... 84
FIGURA 56 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE CPAP /PS.......................................... 85
FIGURA 57 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE NIV .................................................. 86
®
FIGURA 58 MODALIDADE PSV/AV : EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO...................................................................................................................................................................... 87
FIGURA 59 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PSV/AV............................................. 88
®
FIGURA 60 MODALIDADE VSV : EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO...................................................................................................................................................................... 89
FIGURA 61 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE VSV .................................................. 90
FIGURA 62 – PARÂMETROS MONITORADOS EM TODAS MODALIDADES . ....................................... 92
FIGURA 63 – AJUSTE DOS ALARMES EM TODAS MODALIDADES . ...................................................... 93
FIGURA 64 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE PLV. .................................................. 94
FIGURA 65 – MODALIDADE SIMV/P ................................................................................................................. 96
FIGURA 66 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE SIMV/P- NEONATAL .................... 96
FIGURA 67 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE BIPV®- NEONATAL....................... 97
FIGURA 68 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE CPAP/PS -NEONATAL.................. 98
FIGURA 69 – PARÂMETROS AJUSTÁVEIS PARA MODALIDADE NIV-NEONATAL............................ 99
FIGURA 70 – PAINEL DE CONTROLE............................................................................................................. 101
FIGURA 71 – TELA DE INICIALIZAÇÃO........................................................................................................ 106
FIGURA 72 – TELA DE INICIALIZAÇÃO INDICANDO PARA INSTALAR SENSOR INFANTIL......... 107

SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras

FIGURA 73 – TELA DE INICIALIZAÇÃO INDICANDO PARA INSTALAR SENSOR ADULTO. .......... 107
FIGURA 74 – MANEIRAS DE MONTAGEM DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS, NEONATO
INFANTIL E ADULTO ......................................................................................................................................... 109
FIGURA 75 – TELA PRINCIPAL DE CONTROLE......................................................................................... 111
FIGURA 76 – PAINEL DE CONTROLE DESTACANDO TECLA DE MOD SELEC . ............................... 112
FIGURA 77 – EASY TOUCH , GIRO HORÁRIO, ANTI-HORÁRIO E APERTAR ENTER...................... 112
FIGURA 78- TELA DO COLOR INDICANDO MODO DE SELEÇÃO DE PARÂMETROS...................... 113
FIGURA 79- LOCAL ONDE APARECEM AS MENSAGENS......................................................................... 114
FIGURA 80- BANCO DE DADOS........................................................................................................................ 120
FIGURA 81 – INDICAÇÃO DA TAMPA LUER LOCK , NÃO PODE SER AUTOCLAVADA.................. 136

SERVOVENTILADOR COLOR
A empresa

A EMPRESA

A K.Takaoka é uma empresa que esta desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares,
sempre em estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia,
Medicina Intensiva, Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança
no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em


novas idéias e soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e
inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e
internacionais do ramo.

A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É
preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus
departamentos de Vendas e Assistência Técnica.

Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K.


TAKAOKA tem conquistado assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão
de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.

Visão:
“Ser uma empresa global”.

Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares,
contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos
clientes.”

Política da Qualidade
"Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES".

K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.


Rua General Izidoro Dias Lopes, 121 / 141
Bairro Vila Paulicéia – São Bernardo do Campo - SP - .
CEP: 09687-100
Tel. (0xx11) 4176-3500
Fax: (0xx11) 4176-3570
E-mail: [email protected]
Website: http://www.takaoka.com.br

SERVOVENTILADOR COLOR 1
Introdução

11. INTRODUÇÃO

O Servoventilador COLOR é um aparelho médico projetado para aliar a mais


avançada tecnologia com uma grande facilidade de uso, devendo ser operado
somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua
utilização.
Possui todos os controles e parâmetros monitorados apresentados em monitor
gráfico de 17” touch screen, com resolução de 1024 x 768, permite a
visualização simultânea de todas as curvas de ventilação além dos valores
numéricos. Possui ajuste de inclinação.
Curvas de: pressão x tempo, fluxo x tempo, volume x tempo, CO2 x tempo
(opcional) e Pressão Auxiliar x tempo (opcional); loops de: volume x pressão,
fluxo x volume.

SERVOVENTILADOR COLOR 2
Segurança

2
2. SEGURANÇA

2.1 Segurança do Usuário e dos Pacientes


2.2 Recursos de Segurança
2.3 Definição dos Símbolos
2.4 Abreviaturas
2.5 Advertências

SERVOVENTILADOR COLOR 3
Segurança

2.1. Segurança do Usuário e dos Pacientes

O COLOR deve ser montado, manuseado e operado por pessoal qualificado


e treinado, sob a supervisão direta de um médico licenciado.

É necessária a LEITURA TOTAL DO MANUAL de Operação ANTES


de utilizar o COLOR em pacientes.

A utilização do equipamento antes do completo entendimento das


suas características e funções resulta em condições de risco para o
operador, o paciente e o próprio equipamento.

Este produto deve ser verificado periodicamente e não deve ser utilizado se
apresentar algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções deve ser
realizadas por técnicos especializados. Recomendamos, se houver a
necessidade de reparo da máquina que as peças sejam originais da K.
TAKAOKA.

SERVOVENTILADOR COLOR 4
Segurança

2.2. Recursos de Segurança

2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética

• O
 funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de
equipamento nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta
freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas
curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em
laboratório credenciado.

• Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no


funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios de
compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

• Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem por


ressonância magnética.

2.2.2. Cilindros de emergência e alimentação de gases


(não são fornecidos pela K.TAKAOKA)
• Manter as válvulas dos cilindros de reserva normalmente fechadas enquanto
estiver utilizando as redes de gases, evitando assim o risco de um esvaziamento
acidental dos cilindros por vazamento.

• Abrir de maneira vagarosa a válvula dos cilindros de reserva quando


necessário, para evitar danos a sua válvula reguladora de pressão.

• O gás do cilindro de reserva de O2 somente deve ser utilizado para fornecer o


fluxo contínuo de gases frescos ou oxigênio direto ao Sistema Respiratório. Não
utilizar este gás para outras finalidades, evitando assim um esvaziamento rápido
do cilindro.

• Verificar inicialmente se a chave geral liga/desliga localizada no painel


posterior do COLOR encontra-se na posição desligada.

SERVOVENTILADOR COLOR 5
Segurança

• Interligar as conexões de entrada de O2 e de ar comprimido localizadas no


painel posterior do COLOR com as respectivas fontes de alimentação destes
gases.

• Utilizar as extensões que acompanham o Servoventilador. Não é necessária a


utilização de válvula reguladora de pressão de rede na parede quando as
pressões estiverem dentro da faixa especificada.

ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se
na faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa).
Conectar o filtro de ar que acompanha o aparelho entre a conexão de ar
comprimido do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da
fonte deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.

2.2.3. Importante
• O Servoventilador deve ser submetido a uma revisão anual realizada por um
técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.

• Verificar se o Servoventilador está corretamente configurado e se os alarmes


estão adequadamente ajustados antes de utilizar o equipamento.

• Ao encher o copo do Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de


medicamento no reservatório. Não deixá-lo conectado quando não estiver sendo
utilizado.

• Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas.


Utilizar somente as pontas dos dedos para pressionar as teclas. Objetos
pontiagudos ou duros podem danificar as teclas.

•O Servoventilador COLOR não é aprovado para o uso com agentes


anestésicos inflamáveis.

SERVOVENTILADOR COLOR 6
Segurança

• Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes


do Servoventilador .

• Observar constantemente se o manômetro de pressão inspiratória indica


valores adequados.

• Manter o paciente sob constante observação. Observar freqüentemente a sua


expansão pulmonar e a livre expiração.

• Todas as partes do equipamento que tiverem contanto com fluídos


provenientes de pacientes (como circuitos respiratórios, sensor de fluxo,
diafragma da válvula expiratória, etc.) podem estar potencialmente
contaminados após o uso. Se denominados de semicríticos, estes devem sofrer
antes do descarte (ao final de sua vida útil) um processo de desinfecção de alto
nível ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente
infectado.

• As partes aplicadas são à prova de desfibrilação, com exceção do cabo do


sensor de temperatura que deve ser retirado da área de trabalho (pois podem
ocorrer queimaduras ao paciente) quando o desfibrilador for utilizado próximo ao
Servoventilador.

• Todas as partes aplicadas do Servoventilador são constituídas de material


inerte, atóxico, não provocando irritações ou alergia ao paciente.

• Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente
o equipamento e tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.

• Qualquer reparo que se faça necessário no Servoventilador somente deve ser


executado por técnicos especializados e devidamente autorizados pela K.
TAKAOKA.

SERVOVENTILADOR COLOR 7
Segurança

• Neste manual e no ventilador a unidade de pressão está indicada em


centímetros de água (cmH2O) e não em Pascal (Pa) seu correspondente no
Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Pa igual a 0,0102 cmH2O.

• Neste manual e no ventilador a unidade de freqüência respiratória está


indicada em respirações por minuto (rpm) e não em Hertz (Hz) seu
correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Hz igual a 60 rpm.

• Neste manual e no ventilador a unidade de volume está indicada em mililitros


(ml) ou litros (l) e não em metro cúbico (m3) seu correspondente no Sistema
Internacional (SI). Sendo 1 E-6 m3 igual a 1 ml ou 0,001 l.

• No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos


componentes. Caso haja algum dano aparente ao equipamento ou a seus
componentes contatar um distribuidor autorizado K. TAKAOKA imediatamente,
pois, existe tempo de garantia diferente para os diversos componentes.

• Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de


fabricação (BPF ou GMP), com borracha de silicone que atende aos
regulamentos exigidos para correlatos / contato com alimentos. Durante o uso o
cliente deve ter cuidados necessários de higienização ou esterilização, além de
testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a aplicação
específica desejada, já que os métodos e condições de utilização dos produtos
pelos usuários estão além do nosso controle.

• O ventilador não pode ser coberto ou permanecer em locais que impeçam a


circulação de ar para evitar superaquecimento no mesmo.

• O ventilador possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem


utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar
risco de tombamento.

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Segurança

2.3. Definição dos Símbolos


Os símbolos a seguir aparecem no aparelho.

Tabela 1A – Definição de Símbolos

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Segurança

Tabela 1B – Definição de Símbolos

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Segurança

Tabela 1C –Tabela de Símbolos.

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Segurança

Tabela 1D –Tabela de Símbolos.

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Segurança

Tabela 1E –Tabela de Símbolos.

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Segurança

2.4. Abreviaturas
Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado

COSY Sistema de PEEP Pressão Positiva no Final


respiratório Compacto da Expiração

FLOW Fluxo Expiratório PICO Pressão de Pico ( vias


aéreas)

FIO2 Concentração PLAT Pressão de Platô das Vias


inspiratória de O2 Aéreas

Freq Freqüência ventilatória P.max. Ajuste Máximo da pressão


( vias aéreas)

Freq Min Freqüência Minima Pr.Sup. Ajuste da Pressão de


Suporte no modo Pressão
de Suporte ou no Modo
SIMV/P

Manual Ventilação Manual SIMV Ventilação Mandatória


Intermitente Sincronizada

N2O Óxido Nitroso SPONT Respiração Espontânea

O2 Oxigênio RELAÇÃO Relação tempo de


inspiração / tempo de
inspiração

PAW Pressão das Vias Tip : TI Relação tempo de pausa


Aéreas inspiratória / tempo de
inspiração

UPS No-break VAC Vácuo ( p. ex. para


aspiração de secreções)

Volume Volume Corrente Trig. Fl. Sensibilidade a Fluxo

Tabela 2 – Tabela de Abreviaturas

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Segurança

2.5. Advertências
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas
características e funções resulta em condições de risco para operador, o paciente e
o próprio equipamento.

Os parágrafos precedidos das seguintes palavras merecem especial Atenção, como


Atenção, Observação e Cuidado aplica-se a operação, manutenção e dicas do
COLOR .

CUIDADO: Indicam condições que podem afetar adversamente o


operador ou o paciente.

ATENÇÃO: Indicam condições que podem afetar ou danificar o


equipamento ou seus acessórios.

OBSERVAÇÃO: Indica uma informação adicional para melhor compreensão


do funcionamento do equipamento

ATENÇÃO
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Servoventilador Color deve
estar complemente familiarizado com este manual de operação.

ATENÇÃO
O equipamento Servoventilador Color não deve ser usado empilhado a outro.
_____________________________________________________________________

ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check list) antes de cada utilização do Aparelho de
Servoventilador Color . Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando
perfeitamente.

SERVOVENTILADOR COLOR 15
Segurança

OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se a todo modelo comercialmente disponível do
Servoventilador COLOR. Os diferentes componentes possivelmente compatíveis do COLOR,
estão claramente apontados no texto como itens opcionais.

SERVOVENTILADOR COLOR 16
Controles e Componentes

33. CONTROLES E COMPONENTES

3.1 Relação de Componentes


3.2 Itens Opcionais
3.3 Monitor / Painel de Controle / Botão EASY TOUCH
3.4 Painel Frontal de Conexões
3.5 Painel Posterior de Conexões
3.6 Umidificador Aquecido

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Controles e Componentes

3.1. Relação de Componentes


Os seguintes componentes fornecidos acompanham o Servoventilador COLOR, e são de uso
exclusivo do mesmo:

ATENÇÃO
Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivo K.Takaoka,
componentes usados diferentes dos especificados , podem resultar em aumento da
emissão ou diminuição na imunidade eletromagnética.

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Umidificador
201050003 Aquecido 6060 1

202011639 Braço articulado 1

Diafragma da válvula
202011152 expiratória 1

1
Extensão p/ O2 de 3
202011182 m (2 roscas 9/16” x
18F Fêmea)

Tabela 3A – Componentes do Servoventilador Color

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Controles e Componentes

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Tubo do sensor de
202011665 fluxo 400 mm de 1
silicone c/ terminal

Exclusivo K.Takaoka

Circuito respiratório
adulto silicone – 1
202011669 UTI Mont. Color

Extensão para ar
de 3 m (2 roscas
202012068 diss fêmea) 1

203060031 Tampa luer lock 1

Exclusivo K.Takaoka

203100149 Sensor de fluxo


adulto (gravado) 1

Exclusivo K.Takaoka
Célula para
medição de O2
202012085 com intermediário 1
e cabo.
Exclusivo K.Takaoka

204010146 Manual de 1
operação

Tabela 3B – Componentes do Servoventilador Color

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Controles e Componentes

3.2. Itens Opcionais

ATENÇÃO
Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivo K.Takaoka,
componentes usados diferentes dos especificados , podem resultar em aumento da
emissão ou diminuição na imunidade eletromagnética.

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

202011670 Circuito respiratório infantil


silicone 1 uni

Circuito respiratório 1 uni


202010632 neonatal silicone

203100150 Sensor de fluxo infantil 1 uni

Exclusivo K.Takaoka

429090516 Cabo ILV 1 uni

436010036 Sensor de CO2


1 uni

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Controles e Componentes

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Adaptador de vias aereas


436010040 adulto/infantil 25 uni

Adaptador de vias aereas


436010041 neonatal 10 uni

Tabela 4 – Itens Opcionais do Servoventilador COLOR

- Nebulizador – (opcional)

Figura 1 – Nebulizador para medicamentos.

O Nebulizador (Figura 1 ) é um componente opcional do Servoventilador COLOR, para


a administração de medicamentos ao paciente através de um fluxo de gás entrando no

SERVOVENTILADOR COLOR 21
Controles e Componentes

circuito respiratório durante a fase inspiratória. O reservatório do Nebulizador possui


capacidade para 7 ml de medicamento.

No monitor na região de controle do Servoventilador permite que o operador ligue ou


desligue a função de nebulização .

O nebulizador pode ser montado próximo a máscara ou tubo endotraqueal ou pode ser
montado no ramo inspiratório.

O tubo de alimentação do nebulizador deve ser acoplado ao respectivo bico de


conexão NEBULIZADOR localizado no painel frontal de conexões do Ventilador.

OBSERVAÇÃO:
O nebulizador destina-se ao uso em pacientes adultos, infantis e neonatais, porém, em
algumas modalidades.
O fluxo de nebulização é compensado automaticamente na determinação do volume corrente,
portanto, o volume expirado é ligeiramente maior que o volume inspirado.
Durante a utilização do nebulizador a FiO2 pode ser influenciada.
Ao encher o copo do Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de medicamento no
reservatório.

ATENÇÃO
Não é recomendado a colocação de filtros umidificadores ,após o nebulizador
quando este recurso estiver sendo utilizado, pois, estes filtros podem apresentar
um aumento considerável na resistência respiratória.
Nunca deixe o tubo de alimentação conectado ao painel frontal quando o recurso
do nebulizador não estiver sendo utilizado, mesmo que o reservatório esteja
vazio.

SERVOVENTILADOR COLOR 22
Controles e Componentes

3.3. Monitor / Painel de Controle / Botão EASY TOUCH

Figura 2 – Monitor LCD Touch Screen / Painel de Controle / Botão EASY TOUCH

Monitor
Monitor LCD (display de cristal liquido) colorido com resolução de 1024 x 728 e
função touchscreen que disponibiliza a visualização das seguintes curvas de
ventilação: pressão x tempo, fluxo x tempo, volume x tempo, CO2 x tempo e
Pressão Auxiliar x tempo, loops de: volume x pressão, fluxo x volume, além dos
valores numéricos, funções, alarmes e a visualização da navegação. O monitor
possui ajuste de inclinação além dos ajustes e configurações da imagem.

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Controles e Componentes

Painel de Controle
No painel de controle encontram-se as teclas de acesso rápido que permitem o
acesso aos valores dos parâmetros ventilatórios colocando-os em destaque no
monitor.

OBSERVAÇÃO:
As teclas no painel apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no monitor,
para que estes possam ser ajustados e confirmados através do botão incremento,
decremento e confirmação EASY TOUCH. Caracterizando assim um sistema de
segurança, não permitindo ajustes involuntários.

Botão de Ajuste Easy Touch

Ao lado do painel de controle do Servoventilador COLOR este


botão permite o ajuste simples e rápido dos parâmetros
ENTER
ventilatórios. Este botão deve ser operado na seqüência descrita
abaixo, para o ajuste de cada um dos parâmetros ventilatórios
apresentados em destaque no display:

− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o cursor (círculo verde)
sobre o parâmetro que se deseja ajustar.
− Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no display
(fundo azul).
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-
se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor
diminui.
Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim
efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do destaque no display

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Controles e Componentes

3.4. Painel Frontal de Conexões

Figura 3 – Painel frontal de conexões – Servoventilador COLOR.

1 - Conector para Sensor de Fluxo (Azul)


Entrada para o tubo com lista azul do sensor de fluxo. A outra extremidade deste
tubo deve ser acoplada ao bico com maior diâmetro conectado ao sensor de fluxo.
Utilizar somente o sensor fornecido pela K. TAKAOKA.

2 - Conector para Sensor de Fluxo (Incolor)


Entrada para o tubo incolor do sensor de fluxo. A outra extremidade deste tubo
deve ser acoplada ao bico com menor diâmetro conectado ao sensor de fluxo. Utilizar
somente o sensor fornecido pela K. TAKAOKA.

ATENÇÃO
Os dois tubos devem ser montados em posição correta, conforme a
codificação de cores encontrada nos conectores do Servoventilador. Os
tubos possuem cores diferentes para uma pronta identificação.

SERVOVENTILADOR COLOR 25
Controles e Componentes

3 - Bloco da Válvula Expiratória


Bloco contendo a válvula expiratória e dois conectores cônicos para os tubos
corrugados do circuito respiratório. A válvula expiratória faz o controle das fases
inspiratória e expiratória. Este conjunto é desmontável para limpeza e esterilização de
seu diafragma.

4 - Conector para Nebulizador ou Cateter de TGI


Conector de saída de fluxo de ar para Nebulização, utilizando um circuito específico
para Nebulização, conectado nesta saída do Servoventilador Color e no copo de
Nebulização para administração de medicamentos em forma de inalação. Este circuito
é componente opcional do Servoventilador Color.
Este conector também pode ser utilizado na forma de TGI quando a mesma estiver
ativada, conectando um circuito específico na saída do Servoventilador Color e no tubo
endotraqueal. Este circuito é componente opcional do Servoventilador Color.

5 - Conector para tubo de pressão auxiliar (opcional).


Através deste conector pode-se medir a pressão esofágica utilizando-se de um
cateter de balão esofágico. O cateter necessário para o procedimento não acompanha
o equipamento.

6 - Conector para sensor de capnografia CO2 (opcional).


Através desta conexão, e utilizando-se de um sensor de capnografia pode-se medir
o valor de EtCO2.

7 - Conector para sensor de FiO2


Sensor utilizado para realizar a medição de FiO2 através de um analisador de oxigênio.

SERVOVENTILADOR COLOR 26
Controles e Componentes

3.5. Painel Posterior de Conexões

Figura 4 – Painel posterior de conexões

1- Chave Geral Liga/Desliga


Chave geral eletro-pneumática que, na posição OFF (Desliga), corta os fluxos dos
gases e desliga automaticamente a parte elétrica do Servoventilador COLOR e do
Umidificador Aquecido. Na posição ON (Liga), o ventilador e o Umidificador Aquecido
são ligados. Verificar tabela de símbolos.

2 - Entrada para cabo de força com fusível de entrada


Compartimento com fusível para a proteção da parte elétrica do ventilador. Entrada
para a alimentação do ventilador com uma rede elétrica, por intermédio do cabo de
força removível que acompanha o ventilador. Este cabo possui um conector de 3 pinos
para ser acoplado a uma rede elétrica devidamente aterrada. Vide especificação
técnica para maiores informações.

3/ 4 – 2 (dois) Fusíveis de Saída para o Umidificador


Compartimento com fusíveis para a proteção da parte elétrica do Umidificador 6060,
um fusível é posicionado na fase e outro no neutro. Vide especificação técnica para
maiores informações.

SERVOVENTILADOR COLOR 27
Controles e Componentes

5 - Tomada Elétrica de 110V para monitor LCD


Tomada elétrica para a alimentação do monitor do COLOR. O Umidificador Aquecido
não funciona com este tipo de conexão e alimentação.

6 - Saída para interface de comunicação com monitor Touchscreen.


Saída serial utilizada para comunicação com monitor touchscreen.

7 - Vídeo
Conector para entrada do cabo de vídeo do monitor LCD.

8 - Saída Serial 3 para interface de comunicação com dispositivos externos


Saída serial, com interface de comunicação para dispositivos externos, em
conformidade NBR IEC 60601-1.

9 – Saída para interface de comunicação com dispositivos externos


Saída serial utilizadas durante as atualizações/manutenções realizadas por técnicos
devidamente treinados.

10 - Tomada Elétrica para Umidificador Aquecido


Tomada elétrica de saída para a alimentação do Umidificador Aquecido 6060, com
tensão e freqüência igual à conectada no cabo de entrada (o Umidificador Aquecido
possui conversão automática de tensão). Esta tomada somente fornece energia
elétrica. Vide especificação técnica para maiores informações.

OBSERVAÇÃO:
O cabo serial e os dispositivos externos não acompanham o Servoventilador COLOR,
constituindo-se em componentes opcionais. Para obter informações sobre os requisitos
de software e hardware necessários, consulte um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.

OBSERVAÇÃO:
O ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 110 e 220 Vca,
pois possui conversão automática de voltagem.

SERVOVENTILADOR COLOR 28
Controles e Componentes

Figura 5 – Conexões dos gases

1 - Conexão de Entrada - Ar Comprimido


Conexão rosqueada para o filtro de ar comprimido que acompanha o Ventilador. A
entrada do filtro deve ser interligada com a fonte de alimentação deste gás, através da
extensão de ar comprimido que acompanha o aparelho. A pressão e fluxo de
alimentação de ar comprimido devem estar de acordo com a especificação técnica.

2 - Válvula Reguladora de Pressão


Válvula que reduz a pressão que alimenta o Ventilador. Não ajustável.

3 - Válvula Reguladora de Pressão


Válvula que reduz a pressão que alimenta o Ventilador para 35 PSI - 248 KPa.

4 - Tomada para medição de pressão regulada


Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão
regulada pela válvula (6). A pressão medida deverá valer 35 PSI (241 kPa). Esta
tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado
somente por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA.

SERVOVENTILADOR COLOR 29
Controles e Componentes

5 - Válvula Reguladora de Pressão


Válvula que reduz a pressão que alimenta o Ventilador. Não ajustável.

6 - Conexão de Entrada de Oxigênio


Conexão rosqueada para a extensão de oxigênio que acompanha o Ventilador, para
interligação com a fonte de alimentação deste gás. A pressão e fluxo de alimentação
de oxigênio devem estar de acordo com a especificação técnica.

7- Filtro de entrada da rede de ar comprimido


Tem a função de filtrar umidade, óleo e impurezas vindas da rede de abastecimento de
ar comprimido.

8- Filtro de entrada da rede de Oxigênio


Tem a função de filtrar umidade, óleo e impurezas vindas da rede de abastecimento
de Oxigênio.

ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se
na faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa).
Conectar o filtro de ar que acompanha o aparelho entre a conexão de ar
comprimido do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da
fonte deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.

SERVOVENTILADOR COLOR 30
Controles e Componentes

3.6. Umidificador Aquecido

1. Conexão de Saída da Câmara (Paciente)


2. Tampa da Câmara de Umidificação (autoclavável)
3. Câmara de Umidificação (autoclavável)
4. Garras de Fixação da Câmara
5. Botão de Fixação da Câmara
6. Display de temperatura
7. Controle de Aquecimento
8. Lâmpada Piloto (Heater On)
9. Lâmpada de aquecimento (Power On)
10. Entrada para reabastecimento

Figura 6 – Umidificador Aquecido 6060.

O Umidificador Aquecido 6060 (Figura 6) foi projetado especificamente para o uso em


circuitos respiratórios. Conta com controle eletrônico da temperatura, termômetro
digital, luzes piloto e de funcionamento da resistência elétrica, chave liga/desliga e
câmara transparente com capacidade para 400 ml de água estéril. A temperatura dos
gases é medida junto à boca do paciente, através de um sensor eletrônico de
temperatura.

A chave geral liga/desliga do Servoventilador COLOR também liga e desliga a


alimentação elétrica para o Umidificador Aquecido.

O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água o fluxo inspiratório que
atravessa a sua câmara. Os gases percorrem então um caminho entre a saída da
câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos.

É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega
ao paciente, devido ao resfriamento dos gases entre a saída umidificador e o
intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumenta com o
aumento da regulagem do aquecimento no umidificador.

SERVOVENTILADOR COLOR 31
Controles e Componentes

MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO UMIDIFICADOR AQUECIDO


6060:

1. É preciso evitar que a água condensada no circuito escoe até o paciente, pois esta
chegaria assim aos seus pulmões. Para que toda a água condensada no circuito escoe
de volta aos drenos, os tubos corrugados devem seguir uma direção ascendente ou
horizontal até o paciente .

2. Se a condensação de água no circuito for excessiva, deve-se diminuir a regulagem


do aquecimento no umidificador.

A câmara do Umidificador Aquecido é facilmente desmontável para desinfecção, pois


a sua tampa é simplesmente rosqueada no copo. Ao montar novamente a câmara,
certifique-se de que a guarnição de borracha da tampa encontra-se corretamente
posicionada e em perfeito estado de conservação, para que não haja vazamento de
gases durante a ventilação. Fechar a tampa apertando-a com firmeza.

SERVOVENTILADOR COLOR 32
Montagem e Preparação

44. MONTAGEM E PREPARAÇÃO

4.1 Montagem do Servoventilador Color


4.2 Instalação Elétrica
4.3 Circuito Respiratório
4.4 Sensor de Fluxo
4.5 Sensor de O2
4.6 Sensor de CO2
4.7 Sensor de Temperatura
4.8 Circuito de Gases
4.9 Válvula Expiratória

SERVOVENTILADOR COLOR 33
Montagem e Preparação

4.1. Montagem do Servoventilador Color

O Color não se encontra completamente montado, é necessário a fixação do monitor


LCD, da unidade básica, da coluna (base móvel) e do braço articulado, como
demonstra a figura 7.

 Quatro parafusos fixam o monitor em sua base,


 Quatro parafusos fixam a unidade básica à coluna móvel,
 O braço articulado é apenas encaixado no devido suporte.

Figura 7 – Montagem do monitor e braço articulado

SERVOVENTILADOR COLOR 34
Montagem e Preparação

4.1.1. Base Móvel

A base móvel do Servoventilador COLOR possui quatro rodízios com freios dianteiros
que lhe garantem uma excelente mobilidade, ganchos para o apoio de extensões e
puxador para facilitar o transporte.

O Servoventilador é afixado sobre a parte superior da base móvel, através de um


conjunto de quatro parafusos. O Umidificador Aquecido é afixado na parte frontal da
base móvel, através de pinos de encaixe.

Montar o Umidificador Aquecido 6060 na coluna e alimente através da tomada elétrica


de saída localizada no painel posterior do Servoventilador COLOR. O umidificador
aquecido só funciona se o Servoventilador for alimentado por uma rede elétrica de 110
a 220 Vca.

ATENÇÃO
Devem-se seguir atentamente as instruções de montagem fornecidas. Oriente-se
também pelos detalhes dos itens seguintes deste Capítulo.

SERVOVENTILADOR COLOR 35
Montagem e Preparação

4.2. Instalação Elétrica


Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das
instalações elétricas para atender as especificações abaixo:

LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA

3
Figura 8 – Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.

Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada


para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma ABNT NBR 13534
- “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de
segurança”. A tomada fêmea de três pinos deve ser do tipo Nema 5-15P, onde o pino
central redondo é o terra, conforme indica a Figura 8.

O COLOR pode ser alimentado com uma rede elétrica de 110 e 220 Vca através do
cabo força que acompanha o aparelho ou de uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah ( bateria
interna).

Figura 9 – Conexões Traseira.

SERVOVENTILADOR COLOR 36
Montagem e Preparação

4.2.1. Bateria

O Servoventilador COLOR possui uma bateria interna, que permite o seu


funcionamento no caso de falha na rede elétrica.

A bateria interna do Servoventilador COLOR é recarregável selada, de chumbo/ácido,


12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar
fora de uso por longos períodos.

• Autonomia

O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da


modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios.
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria poderá manter o Ventilador
funcionando durante aproximadamente 90 minutos em uma condição média de
ventilação.

• Recarga

Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 20 horas, com o


Servoventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil
da bateria, mantenha esta sempre que possível com a sua carga máxima.
Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil.

• Alarme

Na falta de energia elétrica, o Servoventilador passa automaticamente a ser


alimentado através de sua bateria interna. Quando o ventilador estiver sendo
alimentado pela bateria interna, será apresentada no display a mensagem visual
de SEM REDE ELÉTRICA – OPERANDO EM BATERIA, o led de rede elétrica
será apagado e o símbolo de cabo de rede no canto inferior esquerdo será
substituído por um símbolo bateria, evidenciando que o ventilador está sendo
alimentado pela bateria interna. Para indicar o estado da bateria, o símbolo de
bateria possui três estados que são demonstrados na figura 10.

SERVOVENTILADOR COLOR 37
Montagem e Preparação

Figura 10 – Aviso da bateria


1 – Desenho da bateria
2 – Aviso: Sem rede elétrica –
bateria em uso

Bateria 1 - Bateria acima Bateria 2 - Bateria entre Bateria 3 - Bateria


de 40% 40% e 20% abaixo de 20%

Quando a bateria estiver acima de 40% de sua capacidade, será mostrada no display a
figura Bateria 1, quando estiver entre 40% a 20% de capacidade será mostrada no
display a figura Bateria 2 e quando a bateria estiver abaixo de 20% de capacidade será
mostrada no display a figura Bateria 3. Quando a bateria estiver abaixo de 40% de sua
capacidade será tocado um alarme de média prioridade e quando cair abaixo de 20 %
um alarme de alta prioridade será mostrado no display, indicando que a energia elétrica
deverá ser restabelecida imediatamente.

SERVOVENTILADOR COLOR 38
Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Mantenha a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Servoventilador pode ser
deixado permanentemente conectado à rede elétrica, mesmo com a sua chave
liga/desliga na posição desligada.
Deve-se fazer uma recarga da bateria após algum tempo de utilização do
Servoventilador sem alimentação com a rede elétrica.
Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Servoventilador estar em
desuso e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.

ATENÇÃO
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo
alimentado por sua bateria interna.

SERVOVENTILADOR COLOR 39
Montagem e Preparação

4.3. Circuito Respiratório

O Servoventilador COLOR apresenta três opções de circuitos respiratórios: adulto,


pediátrico e neonatal. O circuito neonatal possui os tubos com diâmetros mais
reduzidos comparados com o adulto, diminuindo assim a sua complacência para o uso
com fluxos baixos.

Os circuitos respiratórios do Servoventilador COLOR são constituídos por um conjunto


de tubos corrugados, dois drenos, um intermediário em “Y”, um sensor de fluxo com
tubos e linhas. Os drenos montados nos ramos inspiratório e expiratório evitam o
acúmulo de água no circuito.

CONEXÃO ADULTA

Intermediário Tubos corrugados Sensor de


Dreno em Y Fluxo Circuito
CONEXÃO INFANTIL / NEONATAL

Dreno
Intermediário Sensor de

em Y Tubos corrugados Fluxo Circuito

Tabela 5 – Circuito Respiratório- Conexão Adulta/ Conexão Infantil/ Neonatal

SERVOVENTILADOR COLOR 40
Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito
respiratório, realizarem todas as conexões com bastante firmeza. Fechar com
firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da
existência da borracha de vedação da mesma.
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não
chegue ao paciente, o suporte para tubos corrugados deve ser posicionado
próximo ao intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à boca do
paciente.
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestéticos ou eletricamente condutivos.

Figura 11 – Circuito respiratório adulto.

Figura12 – Circuito respiratório infantil.

SERVOVENTILADOR COLOR 41
Montagem e Preparação

Figura 13 – Circuito respiratório neonatal

4.3.1. Dreno
O circuito respiratório do Servoventilador COLOR conta com 2 (dois) drenos para a
coleta da água condensada no interior dos tubos corrugados, sendo um dreno para o
ramo inspiratório e o outro para o ramo expiratório.

A utilização dos drenos é importante para se evitar os inconvenientes causados pelo


acúmulo de água no circuito respiratório.

Esvaziamento
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água
acumulada, rosqueando novamente o copo no corpo do dreno. Esta operação não
interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento automático do
dreno quando o copo é retirado.

Desinfecção
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção, retirando-se o seu copo
rosqueado e desencaixando-se o conjunto do êmbolo

SERVOVENTILADOR COLOR 42
Montagem e Preparação

Figura 14 – Dreno para circuito respiratório.

• Verificações que devem ser feitas periodicamente:

1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. O esvaziamento dos copos dos
drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema
de fechamento automático do dreno quando o copo é retirado. Esvaziar os
drenos antes que estes fiquem cheios de água .

2. Verificar o correto e firme acoplamento do bloco da válvula expiratória no


painel frontal de conexões do Servoventilador.

3. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos


aos procedimentos adequados de desinfecção, incluindo tubos corrugados,
intermediários, drenos, câmara do umidificador, sensor de fluxo.

4. Para a correta montagem e utilização do Umidificador Aquecido 6060, ler o


seu respectivo manual de instruções.

5. Afixar o braço articulado em um dos respectivos suportes laterais do


Servoventilador, para acomodar adequadamente os tubos corrugados. O braço
articulado pode ser montado em qualquer um dos dois lados do equipamento,
dependendo do lado em que o paciente se encontra.

6. Montar o circuito respiratório do Servoventilador COLOR conforme os


esquemas da Figura 11, 12 e 13.

7. Caso seja desejado, montar corretamente o Nebulizador de medicamento, o


qual se constitui em um componente opcional. O tubo espiralado de alimentação

SERVOVENTILADOR COLOR 43
Montagem e Preparação

do nebulizador deve ser acoplado ao respectivo bico de conexão localizado no


painel frontal de conexões do Servoventilador.

8. Caso seja utilizado o recurso TGI, o cateter do mesmo (opcional) deve ser
acoplado ao bico nebulizador localizado no painel frontal de conexões do
Servoventilador.

9. Verificar a correta e firme montagem do sensor eletrônico de temperatura do


Umidificador 6060 em sua respectiva conexão no intermediário em “Y” do
circuito respiratório.

SERVOVENTILADOR COLOR 44
Montagem e Preparação

4.4. Sensor de Fluxo

O Servoventilador COLOR realiza a medição de fluxo, volumes e pressões


através de um sensor de fluxo do tipo “pressão diferencial”. Deve-se realizar a
montagem do sensor de fluxo conforme o procedimento descrito abaixo.

1. Conectar o tipo de sensor de fluxo solicitado pela tela durante a


inicialização do Servoventilador, o qual será o tipo mais adequado para o
peso do paciente informado pelo operador. As duas opções disponíveis
de sensor de fluxo são adulto e infantil.

2. Acoplar o sensor de fluxo apropriado para pacientes neonatais (≤ 6 kg)


entre o intermediário em “Y” do sistema respiratório e a máscara ou tubo
endotraqueal. Para pacientes adultos e pediátricos (> 6 kg) o sensor de
fluxo deve ser acoplado no ramo expiratório do bloco de válvula (distal ao
paciente).

3. Interligar os dois tubos do sensor de fluxo aos respectivos conectores


localizados no painel frontal de conexões do Servoventilador, observando
as suas posições corretas e verificar também a correta conexão dos tubos
no sensor de fluxo .

OBSERVAÇÕES:

O sensor de fluxo infantil é adequado tanto para pacientes neonatais como para
pediátricos.

SERVOVENTILADOR COLOR 45
Montagem e Preparação

Figura 15 – Montagem do sensor de fluxo.

OBSERVAÇÕES:
Os conectores localizados no painel frontal do Servoventilador possuem o sistema de
fluxo de lavagem nos tubos do sensor de fluxo para eliminar a permanência de secreções
e umidade que são as principais fontes de erros durante a monitorização dos parâmetros
ventilatórios. O fluxo de lavagem é compensado automaticamente na determinação do
volume corrente.

ATENÇÃO:

Conforme a imagem Figura 16 ,NUNCA inverta o cotovelo azul no tubo de silicone


e o cotovelo amarelo no tubo azul, pois isso interfere na leitura do sensor.

SERVOVENTILADOR COLOR 46
Montagem e Preparação

Figura 16 – Montagem incorreta do sensor de fluxo.

Figura 17 – Conexão dos tubos do sensor de fluxo no Servoventilador COLOR.

ATENÇÃO
Observar o sensor de fluxo e a codificação de cores dos tubos, para a sua
montagem em posição correta. A conexão de 15 mm fêmea (maior) corresponde
ao lado do paciente, e a conexão de 15 mm macho (menor) corresponde ao lado
do sistema respiratório do equipamento de ventilação. Os dois tubos possuem
cores diferentes para uma pronta identificação.
Durante a utilização do Servoventilador, deve-se verificar a limpeza do sensor de
fluxo freqüentemente.

SERVOVENTILADOR COLOR 47
Montagem e Preparação

4.5. Sensor de O2

O Servoventilador COLOR realiza a medição da FiO2 através de um Analisador de


Oxigênio utilizando um sensor de O2. Deve-se seguir o procedimento abaixo para
realizar esta montagem:

a) Retirar o sensor de sua embalagem.


b) A embalagem deve ser conservada para um posterior armazenamento.
c) Interligar o conector do cabo do sensor de O2 (Figura 18 ) ao seu respectivo
alojamento localizado no painel frontal de conexões do Servoventilador Color
(figura 19) . Conectar então o sensor de O2 (devidamente limpo ou esterilizado) na
outra extremidade deste cabo.

2 3

1 – Sensor de O2
1 2 – Cabo
3 – Conector

Figura 18 – Analisador de Oxigênio

Figura 19 – Célula / Sensor de O2

SERVOVENTILADOR COLOR 48
Montagem e Preparação

OBSERVAÇÕES:
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática da
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado.

4.5.1. Calibração antes do uso do sensor de O2


A calibração da célula de O2 deve ser realizada antes de cada utilização do
Servoventilador Color, na concentração de 21% de O2 (ar ambiente) e na concentração
de 100% de O2. Quando o mesmo estiver em uso por longos períodos
(aproximadamente 2000 horas) deve-se recalibrar o mesmo.

a) Selecionar a tecla MONITOR sucessivamente, até que a tela onde se encontram


as opções de ativação “Célula O2 Cal 21% ou 100%” apareça no display de
monitorização.

b) Rotacionar o botão EASY TOUCH até que o item Célula O2 Cal 21% ou 100%
seja colocado em destaque e pressione-o selecionar a opção.

c) Rotacionar o botão EASY TOUCH para alterar o status de NCAL (não calibrar)
para CAL (calibrar).

d) Calibrar a célula de oxigênio em uma concentração de cada vez.

e) Após a calibração a mensagem “FiO2 xx% Calibrado” aparecerá na parte inferior


do painel. Quando a calibração não ocorrer a mensagem “FALHA Calibrando
FiO2 xx%” aparecerá na parte inferior do painel.

SERVOVENTILADOR COLOR 49
Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade
de aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.

4.5.2. Após a calibração do sensor de O2

a) Posicionar o sensor de O2 em contato (na posição horizontal) com a mistura


gasosa que se deseja monitorar. É utilizado para esta finalidade o intermediário
“T”, que é acoplado entre o bloco da válvula expiratória e o tubo corrugado do
ramo inspiratório. (Figura 20)

b) Verificar se a conexão do sensor foi realizada com uma perfeita vedação, para
que não haja vazamento de gases.

c) O display de monitorização do Servoventilador passa então a indicar a


concentração da FiO2 na mistura gasosa.

ATENÇÃO
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração do sensor
de O2 durante a utilização, repetir o procedimento de calibração.

SERVOVENTILADOR COLOR 50
Montagem e Preparação

Figura 20 – Posicionamento correto do sensor de O2 circuito respiratório

Figura 21 – Sensor de O2 montado

1 – Cabo do Sensor conectado no


FIO2.

2 - O ramo inspiratório conectado


no ramo inspiratório e o Sensor
conectado no intermediário”T”.

SERVOVENTILADOR COLOR 51
Montagem e Preparação

4.6. Sensor de CO2

O Servoventilador COLOR realiza a medição de EtCO2 utilizando um sensor de CO2 (


Figura 22) ligado a um cabo adaptador do sensor (Figura 23) que é conectado na parte
frontal do ventilador (Figura 25).

Figura 22 – Sensor de CO2

Figura 23 – Cabo adaptador do Sensor de CO2

SERVOVENTILADOR COLOR 52
Montagem e Preparação

Deve-se seguir o procedimento abaixo para realizar a montagem do sensor:

a) Encaixar o conector DB9 fêmea do sensor de capnografia ao conector DB9 macho


do cabo adaptador (Figura 24) e a outra extremidade (conector circular macho)
conectar a entrada CO2 ( Figura 25), localizado no painel frontal do ventilador.

Figura 24 – Montagem do sensor de capnografia ao cabo adaptador do sensor.

Figura 25 – Conector circular macho do cabo adaptador conectado a entrada CO2

SERVOVENTILADOR COLOR 53
Montagem e Preparação

b) Encaixar o leitor do sensor no adaptador de vias aéreas até ouvir um click,


indicando que esta encaixado corretamente. (Figura 26) .

Figura 26 : Montagem do adaptador de vias aéreas ao leitor do sensor de CO2 .

c) Montar o sensor de CO2 no circuito respiratório, conectando uma extremidade do


adaptador de vias aéreas no Intermediário em Y ,(Figura 27) ,e a outra
extremidade na máscara ou tubo endotraqueal.

1 – Adaptador de vias áereas .

2- Leitor do sensor de CO2

3- Intermediario em “Y”

4- Traquéia do ramo
expiratório.

5- Traquéia do ramo
inspiratório
Figura 27 – Montagem do sensor de CO2 no circuito respiratório .

SERVOVENTILADOR COLOR 54
Montagem e Preparação

4.7. Sensor de temperatura

O sensor de temperatura tem a finalidade de medir a temperatura dos gases


administrados ao paciente. Este pertence ao umidificador e deve ser conectado no
ramo y do circuito , conforme mostra a figura 28 .

Figura 28 – Montagem do sensor de temperatura ao ramo y do circuito.

ATENÇÃO

Figura 29 – Montagem incorreta do sensor de temperatura no ramo y do circuito.

SERVOVENTILADOR COLOR 55
Montagem e Preparação

O sensor de temperatura deve ser sempre retirado do circuito respiratório pelo


conector, conforme demonstrado na figura 30.

Figura 30 – Forma correta de retirar sensor de temperatura

ATENÇÃO

Conforme demonstrado na figura 31, NUNCA retirar o sensor de temperatura do ramo y


do circuito pelo fio para não danificar o sensor.

Figura 31 – Forma incorreta de retirar o sensor de temperatura do ramo y do circuito

SERVOVENTILADOR COLOR 56
Montagem e Preparação

4.8. Circuito de Gases

Interligar as conexões de entrada de O2 e de ar comprimido localizadas no painel


posterior do COLOR as respectivas fontes de alimentação destes gases. Utilizar as
extensões que acompanham o Servoventilador. Não é necessária a utilização de
válvula reguladora de pressão de rede na parede quando as pressões estiverem dentro
da faixa especificada.

Figura 32 – Conexões dos gases

ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido são ajustados em
uma faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa), por meio de válvulas internas de
O2 e ar comprimido do equipamento.

SERVOVENTILADOR COLOR 57
Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Verificar constantemente o filtro , observando se o mesmo não está saturado de
impurezas, apresentando uma cor escura. Caso isso seja constatado trocá-lo ,
conforme ilustrado na figura 34.

Figura 33 – Componentes do filtro de ar.

Figura 34 – Desmontagem do filtro de ar.

SERVOVENTILADOR COLOR 58
Montagem e Preparação

4.9. Válvula Expiratória

A válvula expiratória é constituída por uma válvula eletromagnética que define as fases
inspiratória e expiratória do Servoventilador COLOR. Durante a fase expiratória, a
válvula é aberta para permitir a saída dos gases expirados.

O bloco da válvula expiratória é afixado ao painel frontal de conexões do


Servoventilador . Isto permite que os tubos do circuito respiratório sejam direcionados
para qualquer um dos dois lados do Servoventilador, dependendo do lado em que o
paciente se encontra.

A Figura 35 mostra esquematicamente a montagem dos componentes do bloco da


válvula expiratória. Este bloco possui em seu corpo duas conexões cônicas para os
tubos corrugados do circuito respiratório.

Figura 35 – Montagem da válvula expiratória.

A válvula expiratória é facilmente desmontável para a desinfecção de seus


componentes, inspeção ou troca de seu diafragma. Após cada montagem da
válvula expiratória, com seu disco de alumínio ( Figura 37) corretamente encaixado no
diafragma, deve-se ligar o Servoventilador e realizar um procedimento de teste para
verificar o seu perfeito funcionamento.

SERVOVENTILADOR COLOR 59
Montagem e Preparação

Figura 36 – Diafragma da válvula expiratória- Disco Metálico

ATENÇÃO
Verificar a montagem correta do diafragma da vávula expiratória ( Figura 37) ,
com o perfeito encaixe do disco de alumínio, pois a montagem incorreta ( Figura
38) pode ocasionar o funcionamento incorreto do equipamento.

Figura 37 – Montagem correta do Diafragma da válvula expiratória.

SERVOVENTILADOR COLOR 60
Montagem e Preparação

Figura 38 – Montagem incorreta do Diafragma da válvula expiratória.

ATENÇÃO
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do
diafragma da válvula expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra
irregularidade neste componente, deve-se fazer a substituição por um novo.
Verificar periodicamente o perfeito estado do anel de vedação (O-ring).
A fixação do bloco no painel frontal de conexões do Servoventilador deve ser
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases.

SERVOVENTILADOR COLOR 61
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO
ADULTO/INFANTIL
5.1 Introdução
5.2 VCV- Ventilação Controlada por Volume
5.3 PCV- Ventilação com Pressão Controlada
5.4 PCV/AV®- Ventilação Pressão Controlada com
volume assegurado
5.5 SIMV/V- Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Volume
5.6 SIMV/P®- Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Pressão
5.7 MMV-Ventilação com Volume Minuto Mínimo
5.8 BIPV®- Ventilação Espontânea em dois Níveis de
Pressão
5.9 CPAP/PS- ventilação com pressão contínua em vias
aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.
5.10 NIV- Ventilação Não Invasiva
5.11 PSV/AV- Pressão de Suporte com volume
assegurado
5.12 VSV- Ventilação Servo Volumétrica com pressão de
suporte

SERVOVENTILADOR COLOR 62
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.1. Introdução

A Tabela abaixo apresenta as modalidades de ventilação disponíveis no


Servoventilador COLOR. As modalidades que requerem um esforço inspiratório do
paciente para o disparo das respirações contam com um sistema de proteção contra
apnéia, com mudança automática para uma outra modalidade de reserva (backup).
Este recurso resulta em maior segurança ao paciente.

Modalidade
Descrição
Ajustada

1. VCV Ventilação Controlada a Volume

2. PCV Ventilação Controlada a Pressão


Ventilação de Volume Assegurado por
3. PCV/AV®
Controle de Pressão
Ventilação Mandatória Intermitente
4. SIMV/V
Sincronizada com Controle de Volume
Ventilação Mandatória Intermitente
5. SIMV/P®
Sincronizada com Controle de Pressão

6. MMV Ventilação com Volume Minuto Mínimo.


Ventilação Espontânea com Dois Níveis
7. BIPV®
de Pressão
Ventilação com Pressão Positiva Contínua
8. CPAP/ PSV * nas Vias Aéreas/ Ventilação com Suporte
de Pressão
9. NIV * Ventilação não Invasiva
Pressão de suporte com Volume
10. PSV/AV
assegurado
Ventilação Servo Volumétrica com
11. VSV
Pressão de suporte
* Modalidades com recurso de backup

Tabela 6 – Modalidades Ventilatórias

SERVOVENTILADOR COLOR 63
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

• Parâmetros Monitorados em todas modalidades

Figura 39 – Parâmetros Monitorados em todas modalidade .

• Alarmes ajustados para todas modalidades

Figura 40 – Ajuste dos alarmes em todas modalidades .

SERVOVENTILADOR COLOR 64
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.2. VCV – Ventilação Controlada por Volume


Neste modo o ventilador fornece o fluxo inspiratório ajustado até que seja atingido o
volume corrente. A pressão inspiratória é variável e depende da mecânica respiratória
do paciente.

Disponibiliza ciclos controlados e assistidos. Nos ciclos controlados o paciente está


passivo e o aparelho comanda toda a ventilação, o disparo ocorre por tempo de acordo
com a freqüência respiratória ajustada.

Nos ciclos assistidos o ventilador responde aos estímulos de drive respiratório do


paciente através do ajuste de sensibilidade por pressão ou fluxo, ou seja, o inicio de
cada ciclo e a freqüência respiratória são determinados pelo esforço inspiratório do
paciente. Pode-se ajustar um valor em pausa inspiratória onde o fluxo inspiratório
permanecerá em zero durante o tempo programado.

Figura 41 – Modalidade VCV – Gráficos de pressão x tempo e fluxo x tempo. Os dois primeiros
ciclos correspondem aos ciclos controlados, os seguintes aos ciclos assistidos sendo o último com pausa
inspiratória.
Pode-se selecionar quatro tipos de formas de ondas de fluxo: quadrada, descendente,
ascendente e senoidal.
• Onda Quadrada

A onda de fluxo quadrada, possui característica de fluxo constante e o pico de


fluxo é equivalente ao fluxo calculado.
Fluxo 1 Volume Inspirado
1
2 Pausa Inspiratória
INSP 2 Tempo 3 Volume Expirado
EXP 4 4 Tempo Expirado
3
• Onda Descendente

1 2 3 4

SERVOVENTILADOR COLOR 65
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

A onda de fluxo descendente atinge um pico de fluxo e diminui de forma linear.

Fluxo 1

INSP 2 Tempo
EXP 4 1 Volume Inspirado
2 Pausa Inspiratória
3
3 Volume Expirado
4 Tempo Expirado

1 2 3 4

• Onda Ascendente

A onda de fluxo ascendente sobe de forma linear até atingir o valor de fluxo
ajustado.
Fluxo 1

INSP 2 Tempo
EXP 4
3 1 Volume Inspirado
2 Pausa Inspiratória
3 Volume Expirado
4 Tempo Expirado

1 2 3 4

• Onda Senoidal

A onda de fluxo senoidal começa em zero, aumenta até o valor ajustado e


retorna ao zero.

Fluxo
1
1 Volume Inspirado
INSP 2 Tempo 2 Pausa Inspiratória
3 Volume Expirado
EXP 4
4 Tempo Expirado
3

1 2 3 4

SERVOVENTILADOR COLOR 66
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

O valor de Pressão Limite corresponde ao limite de pressão estabelecido para


que seja entregue o volume corrente ajustado. Caso seja atingido o valor de
pressão limite soará o alarme de “Pressão Limitada” e provavelmente o volume
entregue será menor que o ajustado. Se a pressão ultrapassar 5 cmH2O da
pressão limite ajustada o equipamento como forma de segurança aborta o ciclo
com a abertura da válvula expiratória.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 42 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade VCV

• Fluxo de base: O equipamento mantém um fluxo contínuo na fase expiratória


com ajuste 4 a 40 l/min. Este fluxo auxilia na compensação de vazamentos e
diminuição da resistência do circuito respiratório.

• Nebulizador: O equipamento fornece um fluxo contínuo de 07 l/min durante a


fase inspiratória para a realização de inalação, respeitando os limites da
ventilação pré-determinados pelo operador. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela do display.

SERVOVENTILADOR COLOR 67
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

• TGI: O equipamento mantém o fluxo contínuo de 07 l/min no final da expiração


para realização de terapia com insuflação de gás traqueal.
• Suspiro: Fornece automaticamente um volume corrente 50% superior ao
ajustado, a cada número de ciclos pré estabelecido. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela de configuração do display de controle.
• Recrutamento: Essa manobra tem a possibilidade de recrutamento alveolar
automático ou manual, onde são ajustados todos os parâmetros, onde ocorre
uma pressão contínua nas vias aéreas.

Referentes à monobra são:


 Recrutamento Intervalo – minutos
Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Intervalo (tempo
selecionado), uma mensagem de contagem regressiva será apresentada no canto
inferior da tela.
Deverá ser ajustado um tempo na opção Recrutamento Intervalo, esse tempo
permanecerá dependendo da opção selecionada no Recrutamento on/manual.
 Recrutamento Tempo – segundos
Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Tempo (tempo
selecionado em segundos).
 Pressão Recrutamento – cmH2O
Pressão de Recrutamento corresponde à pressão que será mantida
continuamente por um determinado tempo, o qual será ajustado no Recrutamento
Tempo.
 Recrutamento Tempo Subida %
Tempo de Subida possibilta uma variação na rapidez de pressurização inspiratória
alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório, utilizado em pacientes que
apresentam obstrução de vias aéreas.
 Peep Retorno – cmH2O
Peep Retorno, selecionado o valor da Peep, esse será automaticamente
selecionado para a página inicial da modalidade após final da realização do
recrutamento.
 Recrutamento on/off/manual
Selecionando MANUAL, o recrutamento ocorrerá somente uma vez, logo após a
manobra concluída no tempo programado (Recrutamento Tempo) voltará para o
modo controlado.

SERVOVENTILADOR COLOR 68
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.3. PCV – Ventilação com Pressão Controlada


A pressão inspiratória é mantida constante por um tempo pré determinado (tempo
inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui uma característica decrescente e o
volume corrente dependerá da mecânica respiratória do paciente.

Disponibiliza ciclos controlados e assistidos. Nos ciclos controlados o paciente está


passivo e o aparelho comanda toda a ventilação, o disparo ocorre por tempo de acordo
com a freqüência respiratória ajustada. Nos ciclos assistidos o ventilador responde aos
estímulos de drive respiratório do paciente através do ajuste de sensibilidade por
pressão ou fluxo, ou seja, o inicio de cada ciclo e a freqüência respiratória é
determinada pelo esforço inspiratório do paciente.

Opção de ajuste do tempo de subida que possibilita uma variação na rapidez de


pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Figura 43 – Modalidade PCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.


O primeiro ciclo é controlado, o segundo é assistido com sensibilidade a pressão, o terceiro é assistido
com sensibilidade a fluxo, com o ciclo interrompido devido a pressão excedida em 5 cmH2O acima do
valor ajustado.

SERVOVENTILADOR COLOR 69
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 44 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade PCV

• Fluxo de base: Fluxo de base: O equipamento mantém um fluxo contínuo na


fase expiratória com ajuste 4 a 40 l/min. Este fluxo auxilia na compensação de
vazamentos e diminuição da resistência do circuito respiratório.

• Nebulizador: O equipamento fornece um fluxo contínuo de 07 l/min durante a


fase inspiratória para a realização de inalação, respeitando os limites da
ventilação pré-determinados pelo operador. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela do display.

• Suspiro: O equipamento fornece automaticamente um tempo inspiratório 50%


superior ao ajustado, a cada número de ciclos. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela de configuração do display de controle.

• Recrutamento: Essa manobra tem a possibilidade de recrutamento alveolar


automático ou manual, onde são ajustados todos os parâmetros, onde ocorre
uma pressão contínua nas vias aéreas.

SERVOVENTILADOR COLOR 70
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Referentes à monobra são:


 Recrutamento Intervalo – minutos
Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Intervalo (tempo
selecionado), uma mensagem de contagem regressiva será apresentada no canto
inferior da tela.
Deverá ser ajustado um tempo na opção Recrutamento Intervalo, esse tempo
permanecerá dependendo da opção selecionada no Recrutamento on/manual.
 Recrutamento Tempo – segundos
Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Tempo (tempo
selecionado em segundos).
 Pressão Recrutamento – cmH2O
Pressão de Recrutamento corresponde à pressão que será mantida
continuamente por um determinado tempo, o qual será ajustado no Recrutamento
Tempo.
 Recrutamento Tempo Subida %
Tempo de Subida possibilta uma variação na rapidez de pressurização inspiratória
alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório, utilizado em pacientes que
apresentam obstrução de vias aéreas.
 Peep Retorno – cmH2O
Peep Retorno, selecionado o valor da Peep, esse será automaticamente
selecionado para a página inicial da modalidade após final da realização do
recrutamento.
 Recrutamento on/off/manual
Selecionando MANUAL, o recrutamento ocorrerá somente uma vez, logo após a
manobra concluída no tempo programado (Recrutamento Tempo) voltará para o
modo controlado.

SERVOVENTILADOR COLOR 71
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.4. PCV/AV® – Ventilação Pressão Controlada com


Volume Assegurado
A ventilação ocorre por pressão controlada, porém ajusta-se um volume corrente
alvo e o aparelho ajusta a pressão limite a cada ciclo para atingir o volume corrente
pretendido.

Figura 45 – Modalidade PCV/AV®: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo

A Figura 45 – apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar


no entendimento da modalidade PCV/AV®.

O início de cada respiração pode ser comandado pelo ventilador ou pelo paciente,
sendo que neste último caso o disparo (trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No
início da inspiração o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo então até o final do
tempo inspiratório. A pressão é mantida constante durante cada inspiração, sendo que
o nível de pressão inspiratória pode ser alterado automaticamente pelo ventilador entre
os ciclos consecutivos para garantir a entrega do volume corrente ajustado.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na


rapidez de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo
inspiratório, utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

SERVOVENTILADOR COLOR 72
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Seqüência de Inicialização – PCV/AV®

Ciclos 1,2 e 3 PEEP + 5 cmH2O para medir a complacência dinâmica.


Ciclo 4 60% da pressão necessária para assegurar o volume desejado.
Ciclo > 5 Controle do nível de pressão para assegurar o volume desejado.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 46 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade PCV/AV

SERVOVENTILADOR COLOR 73
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

• Fluxo de base: Fluxo de base: O equipamento mantém um fluxo contínuo na


fase expiratória com ajuste 4 a 40 l/min. Este fluxo auxilia na compensação de
vazamentos e diminuição da resistência do circuito respiratório.

• Nebulizador: O equipamento fornece um fluxo contínuo de 07 l/min durante a


fase inspiratória para a realização de inalação, respeitando os limites da
ventilação pré-determinados pelo operador. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela do display.

• Suspiro: O equipamento fornece automaticamente um tempo inspiratório 50%


superior ao ajustado, a cada número de ciclos. Este recurso é ativado ou
desativado através da tela de configuração do display de controle.

• Recrutamento: Essa manobra tem a possibilidade de recrutamento alveolar


automático ou manual, onde são ajustados todos os parâmetros, onde ocorre
uma pressão contínua nas vias aéreas.

Referentes à monobra são:


 Recrutamento Intervalo – minutos
Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Intervalo (tempo
selecionado), uma mensagem de contagem regressiva será apresentada no canto
inferior da tela.
Deverá ser ajustado um tempo na opção Recrutamento Intervalo, esse tempo
permanecerá dependendo da opção selecionada no Recrutamento on/manual.

 Recrutamento Tempo – segundos


Selecionando ON o aparelho respeitará o Recrutamento Tempo (tempo
selecionado em segundos).

 Pressão Recrutamento – cmH2O


Pressão de Recrutamento corresponde à pressão que será mantida
continuamente por um determinado tempo, o qual será ajustado no Recrutamento
Tempo.

SERVOVENTILADOR COLOR 74
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

 Recrutamento Tempo Subida %


Tempo de Subida possibilta uma variação na rapidez de pressurização inspiratória
alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório, utilizado em pacientes que
apresentam obstrução de vias aéreas.

 Peep Retorno – cmH2O


Peep Retorno, selecionado o valor da Peep, esse será automaticamente
selecionado para a página inicial da modalidade após final da realização do
recrutamento.

 Recrutamento on/off/manual
Selecionando MANUAL, o recrutamento ocorrerá somente uma vez, logo após a
manobra concluída no tempo programado (Recrutamento Tempo) voltará para o
modo controlado.

SERVOVENTILADOR COLOR 75
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.5. SIMV/V – Ventilação Mandatória Intermitente


Sincronizada com controle de Volume
Neste modo o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos por
controle de volume. Para os ciclos controlados e assistidos é fornecido o fluxo
inspiratório ajustado até que seja atingido o volume corrente. Esta fase é identificada
no gráfico de fluxo x tempo por um traço vermelho que corresponde à janela de
sincronismo, se houver drive respiratório o aparelho responde com um ciclo assistido,
se não com um ciclo controlado.

Para os ciclos espontâneos, o aparelho disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, esta


fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo que corresponde à
janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que
normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de
5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor sincronia paciente x ventilador. Há uma
opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez de
pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.

SERVOVENTILADOR COLOR 76
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Figura 47 – Modalidade SIMV/V:


Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com onda de fluxo
quadrada, o segundo é espontâneo no modo cpap, o terceiro indica um ciclo espontâneo com pressão
de suporte, podendo a sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na
janela de sincronismo com ajuste de pausa inspiratória.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 48 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade SIMV/V

SERVOVENTILADOR COLOR 77
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.6. SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente


Sincronizada com controle de Pressão

Neste modo o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos


controlados por pressão.

Para os ciclos controlados e assistido a pressão inspiratória é mantida constante por


um tempo pré determinado (tempo inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui
uma característica decrescente e o volume corrente dependerá da mecânica
respiratória do paciente. Esta fase é identificada no gráfico de fluxo por um traço
vermelho que corresponde à janela de sincronismo.

Para os ciclos espontâneos, o aparelho disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, esta


fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo que corresponde à
janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que
normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de
5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor sincronia paciente x ventilador. Há uma
opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez de
pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Para os ciclos espontâneos, o aparelho disponibiliza pressão de suporte e esta fase é


identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo que corresponde à janela
espontânea.

Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.

SERVOVENTILADOR COLOR 78
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Figura 49 – Modalidade SIMV/P


Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com característica
de onda decrescente, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo
com pressão de suporte, indicando o momento da ciclagem de fluxo em 25% do pico de fluxo, podendo a
sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na janela de sincronismo.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 50 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade SIMV/P

SERVOVENTILADOR COLOR 79
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.7. MMV-Ventilação com Volume Minuto Mínimo

Neste modo o ventilador disponibiliza ciclos espontâneos com pressão suporte


garantindo um volume minuto mínimo ajustado. O início de cada ciclo e a freqüência
respiratória são determinados pelo esforço inspiratório do paciente, é necessário que a
sensibilidade por pressão ou fluxo esteja ajustada. Para garantir o volume minuto
mínimo o aparelho altera automaticamente a pressão de suporte ciclo a ciclo, utilizando
o valor de PS a partir do valor ajustado sendo o valor máximo de segurança a pressão
limite.

Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda


dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial
para melhor sincronia paciente x ventilador.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Figura 51 - Modalidade MMV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.


Pode-se visualizar as alterações de pressão de suporte para atingir o volume minuto alvo.

SERVOVENTILADOR COLOR 80
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de


back up volume controlado, onde é necessário o ajuste de freqüência respiratória e
fluxo, o volume corrente será calculado com o volume minuto alvo dividido pela
freqüência ajustada. Pode ser ajustado uma pausa inspiratória para o Backup.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 52 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade MMV

SERVOVENTILADOR COLOR 81
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.8. BIPV® – Ventilação Espontânea em dois Níveis de


Pressão

Este modo disponibiliza ciclos espontâneos em dois níveis de pressão. Respiração


espontânea em um nível alto de pressão que corresponde a Pressão Limite e
respiração espontânea em um nível baixo de pressão que corresponde ao PEEP.

Para determinar o tempo superior (nível alto de pressão) ajuste o tempo inspiratório e
para determinar o tempo inferior (nível baixo de pressão) ajuste a freqüência
respiratória.

No tempo inferior o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão contínua


(CPAP) que é determinado pelo PEEP ou ainda pode-se ajustar a pressão de suporte
para estas respirações do nível baixo de pressão.

Figura 53 – Modalidade BIPV ®


Exemplo de curva: pressão x tempo. Observamos que o T1 corresponde as respirações espontâneas do
nível alto de pressão e o T2 corresponde no primeiro caso as respirações espontâneas com pressão
positiva contínua e no segundo caso com ajuste de pressão de suporte.

Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda


dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial
para melhor sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a fluxo ou
pressão esteja ajustada

SERVOVENTILADOR COLOR 82
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Com alterações no ajuste do tempo superior (tempo inspiratório) e do tempo inferior


(freqüência respiratória), este modo possuirá características do APRV. Respiração
espontânea livre a um nível alto de pressão e uma pressão baixa durante um curto
período (alívio).

• Parâmetros Ajustáveis

®
Figura 54 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade BIPV

SERVOVENTILADOR COLOR 83
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.9. CPAP / PS – ventilação com pressão contínua em vias


aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.

Na modalidade CPAP o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão positiva


mantida constante no circuito respiratório. Neste modo é necessário o ajuste de PEEP
que corresponde ao CPAP (pressão positiva contínua) e O2 ( FiO2 – Fração Inspirada
de Oxigênio).

Na mesma tela possui a opção da modalidade PSV, onde o paciente respira


espontaneamente com auxílio da pressão de suporte. Pode-se ajustar a ciclagem, que
normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de
5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor sincronia paciente x ventilador. É
necessário que a sensibilidade a fluxo ou pressão esteja ajustada.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Figura 55 – Modalidade CPAP/PS


Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. No primeiro ciclo observamos uma respiração
espontânea com CPAP e no segundo ciclo uma respiração espontânea com pressão de suporte.

SERVOVENTILADOR COLOR 84
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo necessário o ajuste
de Pressão Controlada, freqüência respiratória e Tempo Inspiratório.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 56 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade CPAP /PS

SERVOVENTILADOR COLOR 85
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.10. NIV – Ventilação Não Invasiva


É uma modalidade indicada para uso em ventilação não invasiva, que disponibiliza
ciclos espontâneos e utiliza a ventilação com pressão de suporte. Possui capacidade
de compensação de fugas em até 40 l/ min, garantido a pressão ajustada.

A ciclagem (transição da inspiração para a expiração) pode ocorrer por dois critérios,
isto é, mediante o ajuste da porcentagem de 5 a 80% do pico de fluxo ou ao alcançar o
tempo de ciclagem pré-ajustado.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório. É
necessário o ajuste de sensibilidade (Trigger) por pressão ou fluxo.

ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo possível um reajuste
de Pressão Controlada, Freqüência Respiratória e Tempo Inspiratório.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 57 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade NIV .

SERVOVENTILADOR COLOR 86
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.11. PSV/AV® – Pressão de Suporte com Volume


Assegurado.

O aparelho disponibiliza ciclos espontâneos onde o paciente respira com auxílio da


pressão de suporte, sendo ajustado um volume corrente alvo. O equipamento altera
automaticamente a pressão de suporte para atingir o volume corrente ajustado.

Pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de
fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor
sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a fluxo ou pressão
esteja ajustada.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up volume controlado, onde é necessário o ajuste do volume corrente, freqüência
respiratória, fluxo e pausa inspiratória.

P ( c m H2O ) 1 2
P3
P2
P1

PEEP
0
PRESS. TRIGGER

T. APNEIA
F( l/min )

0
FLOW
TRIGGER

®
Figura 58 Modalidade PSV/AV : exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.

SERVOVENTILADOR COLOR 87
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

A Figura 58 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no


®
entendimento da modalidade PSV/AV . O paciente respira espontaneamente com ciclos de
suporte pressórico. O Servoventilador varia automaticamente o valor da pressão de suporte entre
os ciclos consecutivos, para garantir a entrega do volume corrente ajustado pelo operador
(P1≠P2≠P3). Os ciclos espontâneos são disparados pelo paciente através da sensibilidade por
pressão ou por fluxo. Se o paciente deixar de respirar por um tempo superior ao tempo de apnéia,
o Servoventilador passa automaticamente a enviar ciclos de VCV.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 59 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade PSV/AV

SERVOVENTILADOR COLOR 88
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

5.12 VSV®- Ventilação Servo Volumétrica com pressão de


suporte
O aparelho disponibiliza ciclos espontâneos onde o paciente respira com auxílio da
pressão de suporte, sendo ajustado um volume corrente alvo. O equipamento altera
automaticamente a pressão de suporte para atingir o volume corrente ajustado.

Pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de
fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor
sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a fluxo ou pressão
esteja ajustada.

Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada com volume assegurado, onde é necessário o ajuste de Pressão
Controlada, Freqüência Respiratória, Tempo Inspiratório. O volume alvo será
correspondente ao volume ajustado em VSV.

1 2
P ( cmH2O ) PC1
PS3 PC2
PS2 PC3
PS1

PEEP/CPAP
0
PRESS. TRIGGER

T. APNEIA
F( l/min ) F3
F2 FC1 FC2 FC3
F1

< 25% F2 < 25% F3


< 25% F1
0
FLOW
TRIGGER

®
Figura 60 Modalidade VSV : exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.

SERVOVENTILADOR COLOR 89
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil

A Figura 60 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no


®
entendimento da modalidade VSV . O paciente respira espontaneamente com ciclos de suporte
pressórico. O Servoventilador varia automaticamente o valor da pressão de suporte entre os
ciclos consecutivos, para garantir a entrega do volume corrente ajustado pelo operador
(PS1≠PS2≠PS3). Os ciclos espontâneos são disparados pelo paciente através da sensibilidade
por pressão ou por fluxo. Se o paciente deixar de respirar por um tempo superior ao tempo de
apnéia, o Servoventilador passa automaticamente a enviar ciclos de PCV/AV®, onde o nível da
pressão suporte também é variado automaticamente pelo Servoventilador (PC1≠PC2≠PC3).

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 61 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade VSV

SERVOVENTILADOR COLOR 90
Modalidades de Ventilação Neonatal

6. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO
6 NEONATAL
6.1 Introdução
6.2 PLV – Ventilação por Pressão Limitada
6.3 SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Pressão
6.4 BIPV® – Ventilação Espontânea em dois Níveis de
Pressão
6.5 CPAP/PS- ventilação com pressão contínua em
vias aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.
6.6 NIV- Ventilação Não Invasiva

SERVOVENTILADOR COLOR 91
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.1. Introdução
A Tabela abaixo apresenta as modalidades de ventilação neonatal disponíveis no
Servoventilador COLOR .

Modalidade
Descrição
Ajustada

1. PLV Ventilação por pressão limitada


Ventilação Mandatória Intermitente
2 SIMV/P®
Sincronizada com Controle de Pressão
Ventilação Espontânea com Dois Níveis
3 BIPV®
de Pressão
Ventilação com Pressão Positiva Contínua
4 CPAP/ PSV * nas Vias Aéreas/ Ventilação com Suporte
de Pressão
5 NIV* Ventilação Não Invasiva
* Modalidades com recurso de backup

Tabela 7- Modalidades ventilatórias neonatal.

• Parâmetros Monitorados em todas modalidades

Figura 62 – Parâmetros Monitorados em todas modalidades .

SERVOVENTILADOR COLOR 92
Modalidades de Ventilação Neonatal

• Alarmes ajustados para todas modalidades

Figura 63 – Ajuste dos alarmes em todas modalidades .

SERVOVENTILADOR COLOR 93
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.2. PLV – Ventilação por Pressão Limitada

Nesse modo o ventilador disponibiliza fluxo contínuo, ciclado a tempo com limite de
pressão.

Modalidade exclusiva para ventilação em Neonatal com ajuste de peso < ou = 6 kg.

ATENÇÃO

Sensor de fluxo deverá ser acoplado na parte proximal do circuito respiratório.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 64 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade PLV.

SERVOVENTILADOR COLOR 94
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.3. SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente


Sincronizada com controle de Pressão- Neonatal

Neste modo o ventilador disponibiliza ciclos controlados, assistidos e espontâneos


controlados por pressão limite e fluxo contínuo.

Para os ciclos controlados e assistido a pressão inspiratória é mantida constante por


um tempo pré determinado (tempo inspiratório), onde a forma de onda de fluxo possui
uma característica decrescente e o volume corrente dependerá da mecânica
respiratória do paciente. Esta fase é identificada no gráfico de fluxo por um traço
vermelho que corresponde à janela de sincronismo.

Para os ciclos espontâneos, o aparelho disponibiliza pressão de suporte ou CPAP, esta


fase é identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo x tempo que corresponde à
janela espontânea. Em pressão de suporte pode-se ajustar a ciclagem, que
normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de fluxo, há possibilidade de ajuste de
5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor sincronia paciente x ventilador. Há uma
opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez de
pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.

Para os ciclos espontâneos, o aparelho disponibiliza pressão de suporte e esta fase é


identificada por um traço amarelo no gráfico de fluxo que corresponde à janela
espontânea.

Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.

SERVOVENTILADOR COLOR 95
Modalidades de Ventilação Neonatal

Figura 65 – Modalidade SIMV/P


Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com característica
de onda decrescente, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo
com pressão de suporte, indicando o momento da ciclagem de fluxo em 25% do pico de fluxo, podendo a
sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na janela de sincronismo

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 66 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade SIMV/P- Neonatal

SERVOVENTILADOR COLOR 96
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.4. BIPV® – Ventilação Espontânea em dois Níveis de


Pressão.

Idem a modalidade descrita no item 5.7 do capítulo 5 modalidades de Ventilação


adulto/ infantil.

OBSERVAÇÃO

Com alterações no ajuste do tempo superior (tempo inspiratório) e do tempo inferior


(freqüência respiratória), este modo possuirá características do APRV. Respiração
espontânea livre a um nível alto de pressão e uma pressão baixa durante um curto
período (alívio).

• Parâmetros Ajustáveis

®
Figura 67 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade BIPV - Neonatal

SERVOVENTILADOR COLOR 97
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.5. CPAP/PS- ventilação com pressão contínua em vias


aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.

Idem a modalidade descrita no item 5.8 do capítulo 5 Modalidades de Ventilação


adulto/ infantil.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 68 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade CPAP/PS -Neonatal

SERVOVENTILADOR COLOR 98
Modalidades de Ventilação Neonatal

6.6. NIV- Ventilação Não Invasiva

Idem a modalidade descrita no item 5.9 do capítulo 5 Modalidades de Ventilação


adulto/ infantil.

• Parâmetros Ajustáveis

Figura 69 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade NIV-Neonatal

SERVOVENTILADOR COLOR 99
Operação

7.7 OPERAÇÃO

7.1 Painel de Controle


7.2 Auto Teste do Ventilador
7.3 Telas de Inicialização
7.4 Modalidades Iniciais
7.5 Tela Principal de controle
7.6 Ajuste dos parâmetros ventilatórios das
modalidades
7.7 Mensagens
7.8 Janela Gráfica
7.9 Banco de dados

SERVOVENTILADOR COLOR 100


Operação

7.1. - Painel de Controle

Figura 70 – Painel de Controle

1 - Tecla de Silenciamento dos Alarmes - SILENCIO


Sendo pressionada enquanto houver algum alarme disparado, esta tecla silencia o
sistema de alarmes sonoro durante 2 minutos. Um indicador é exibido no monitor
LCD e permanece continuamente acionado enquanto houver uma condição de
silenciamento temporário de alarme. Porém, se durante esse período ocorrer uma
outra condição de alarme esse voltará a soar. A função de silenciamento de
alarmes pode ser acionada através do touchscreen, basta pressionar o ícone
correspondente na tela LCD.

2 - Tecla MONITOR
Tecla de acesso rápido na seleção das páginas do monitor de ventilação e ajustes
de alarmes, que poderão ser alternadas e confirmadas através do botão “easy
touch”.

SERVOVENTILADOR COLOR 101


Operação

3 – Tecla trava TECLADO


Tecla que quando pressionada desabilita as funções do teclado, evitando o
acionamento acidental de outras teclas. Para acioná-la basta pressionar uma
vez e para destravar o teclado pressioná-la novamente. Esta função pode ser
acionada através do touchscreen pressionando o ícone correspondente. Esta
ação desabilita também as teclas do touchscreen.

4 - Tecla CONGELA
Tecla que congela o gráfico que está sendo apresentado no monitor, permitindo
assim uma análise mais detalhada das curvas. Sendo pressionada novamente,
esta tecla descongela o gráfico. Quando esta tecla é pressionada, no canto
inferior esquerdo do monitor é apresentado um símbolo (círculo azul) indicando
a condição de congelamento do gráfico, porém, os dados da janela alfanumérica
continuam sendo apresentados em tempo real, e os valores de ventilação ativos,
continuarão sendo executados. Pode-se utilizar esta função através do
touchscreen pressionando o ícone correspondente na tela LCD.

OBSERVAÇÃO:

O ventilador permanece funcionando normalmente enquanto o teclado estiver travado.

5 - Tecla VENTILADOR
Tecla de acesso rápido na seleção das páginas onde se encontram as opções
de ajustes dos parâmetros, que podem ser alternadas e confirmadas através do
botão “easy touch”. Pode ser acionada através do touchscreen.

6 - SAVE LOOP
Esta tecla congela e deixa gravado na tela de gráficos um loop de fluxo x volume
desejado, possibilitando a verificação da melhora ou queda do desempenho do
paciente nos próximos ciclos.

SERVOVENTILADOR COLOR 102


Operação

7 - Tecla MODO
Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação, dentre as opções:
VCV, PCV, PCV/AV®, SIMV/V, SIMV/P®, MMV, BIPV®, CPAP, PSV, PSV/AV® ,
VSV® e PLV (neonatal). Deve-se pressionar repetidamente esta tecla até que a
modalidade desejada seja colocada em destaque no monitor, e pressionar então
a tecla ENTER (easy touch) para confirmar a seleção. A mudança de
modalidade pode ser feita através do touchscreen pressionando o campo
modalidade correspondente na tela LCD.

8- Tecla de Concentração de Oxigênio


Permite 100% de O2 temporizado em 90s. Para cancelar basta pressionar
novamente esta tecla que voltará ao valor ajustado anteriormente.

9 - Tecla Hold Insp./Exp.


Esta tecla acionada manualmente na fase inspiratória proporciona uma pausa
inspiratória com duração de 15 segundos.

10 - Tecla de Espera - STAND BY


Quando esta tecla for pressionada por 2 segundos o Servoventilador é colocado
no modo de espera (STAND BY) e a respectiva indicação visual no monitor é
exibida. O Servoventilador permanece inativo, porém, é possível realizar ajustes
dos parâmetros ventilatórios. Para cancelar esta condição o operador deve
pressionar novamente a tecla STAND BY. Este modo pode ser utilizado durante
a preparação do paciente ou outro evento especial. Pode ser acionada através
do touchscreen pressionando o ícone correspondente na tela LCD.

11 - Botão de Ciclo Manual


Botão que desencadeia uma nova fase inspiratória assim que for pressionado.
Quando estiver ocorrendo uma manobra de Recrutamento Alveolar, esta tecla
serve para cancelar o recrutamento.

12 – Indicador de alimentação por rede elétrica – Rede (verde)


Enquanto o ventilador estiver conectado à rede elétrica de 110 a 220 Vca,
mesmo que desligado, este indicador luminoso permanece aceso, no caso de
uma falha na rede elétrica, ou desconexão da rede esse indicador se apaga.

SERVOVENTILADOR COLOR 103


Operação

13 - Tecla GRÁFICO
Tecla que muda o gráfico apresentado monitor. As opções disponíveis de
gráficos são Volume X Pressão e Volume X Fluxo e que serão descritos adiante neste
manual.

SERVOVENTILADOR COLOR 104


Operação

7.2. Auto Teste do Ventilador

Assim que o Servoventilador é ligado, o monitor apresenta uma tela de inicialização do


sistema e do software existente no Servoventilador (Tela essa semelhante à de
inicialização de um microcomputador comum). Estas informações são utilizadas para
manutenção do equipamento.

Em seguida o Servoventilador realiza um procedimento verificando a presença de ar


comprimido e oxigênio, ajuste de referência dos sensores de fluxo e sensores de
pressão, autoteste das válvulas internas sendo primeiro a de O2, em segundo a de ar e
em terceiro das duas válvulas juntas. Durante este procedimento de autoteste são
avaliados também os comportamentos dos componentes eletrônicos integrantes do
sistema.

Eventuais falhas no sistema (pneumático, eletrônico, rede de gases) encontradas


durante o autoteste são indicadas por mensagens de alarmes e um sinal sonoro. O
procedimento de autoteste tem uma duração aproximada de 20 segundos.

ATENÇÃO
Não utilizar o Servoventilador COLOR caso o autoteste aponte alguma
irregularidade. Providenciar a solução do problema antes de utilizar o aparelho.

SERVOVENTILADOR COLOR 105


Operação

7.3. Telas de Inicialização

O equipamento passa pelo auto teste, entra em uma tela solicitando que o operador
informe os ajustes iniciais:

Figura 71 – Tela de inicialização

1 – Ajustes de Volume / Peso / Volume Corrente


ITENS IMAGEM VARIAÇÃO

Volume / Peso
4 ml/Kg até 12 ml/Kg

Peso do Paciente 3,2 Kg até 200 Kg

É calculado de acordo Volume e


Volume Corrente o Peso estabelecido.
Vol. Corrente= ml/kg x Peso

Tabela 8 – Ajuste de Volume/Peso/ Volume corrente

SERVOVENTILADOR COLOR 106


Operação

De acordo com o peso estipulado, o equipamento determinará em qual faixa etária se


habilitará automaticamente as modalidades iniciais, da seguinte maneira:

Peso Kg Modo Modalidade Sensor


De 0,3 até 5.5 Infantil PLV - SIMV/P Neonatal
De 6 até10 Infantil VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Infantil
De 10 até25 Infantil VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Infantil
De 26 até 200 Adulto VCV – PCV – SIMV/V – SIMV/P Adulto
Tabela 9 – Ajuste do Modo/Modalidade/ tipo de Sensor de acordo com peso.

Figura 72 – Tela de inicialização indicando para instalar sensor infantil.

Figura 73 – Tela de inicialização indicando para instalar sensor adulto.

SERVOVENTILADOR COLOR 107


Operação

7.4. - Modalidades Iniciais

Modalidade Siglas Tipo de Paciente

Ventilação Controlada por


Adulto/Infantil
Volume

Ventilação Controlada Por


Adulto/Infantil
Pressão

Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/Infantil
Controlada por Volume

Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/Infantil
Controlada por Pressão

Ventilação Limitada
Neonatal
Pressão

Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Infantil/Neonatal
Controlada por Pressão

Tabela 10 – Modalidades Iniciais

O operador poderá escolher a modalidade inicial posicionando o botão EASY TOUCH


sobre a modalidade desejada e pressionando-o para a confirmação.

2 – Modo

Disponibiliza apenas as modalidades VCV. PCV, PCV/AV,


SIMV/P, SIMV/V e CPAP /PSV.
Disponibiliza todas as modalidades.

Tabela 11 – Modo (Básico/Completo)

SERVOVENTILADOR COLOR 108


Operação

3 - Parâmetros

Utiliza os parâmetros de acordo com o peso e o volume


recém ajustados.

Resgata os parâmetros que estavam ajustados antes do


equipamento ser desligado.

Tabela 12 – Parâmetros (Ajustado/anterior)

4 – Ajuste do Idioma
A confirmação do idioma é feita quando pressiona-se o botão EASY TOUCH sobre as
opções disponíveis :

Feito os ajustes anteriores, a confirmação dos mesmos será realizada,


acionando o botão EASY TOUCH sobre o OK. Deve-se acoplar o sensor apropriado
conforme a solicitação exibida na tela.

Figura 74 – Maneiras de montagem dos circuitos respiratórios, neonato infantil e adulto

SERVOVENTILADOR COLOR 109


Operação

Pressione enter para confirmação, e automaticamente iniciará a ventilação e a


monitorização,

ATENÇÃO
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo
operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a
ventilação, certifique-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
Verificar a correta posição do sensor de fluxo externo, sendo o uso do sensor de modo
distal para pacientes adulto e infantil e modo proximal para pacientes neonatais. De
acordo com o peso selecionado na tela acima, é indicada na próxima tela a montagem do
circuito de acordo com o tipo de paciente.

SERVOVENTILADOR COLOR 110


Operação

7.5. Tela Principal de controle

Após a definição do circuito respiratório, aparecerá a tela principal de controle onde


encontra-se os parâmetros ajustáveis, parâmetros monitorados e gráficos.

Figura 75 – Tela principal de controle.

SERVOVENTILADOR COLOR 111


Operação

7.6. Ajuste dos parâmetros ventilatórios das


modalidades.
Para estabelecer os valores aos parâmetros ventilatórios é necessário:
1- Selecionar o tipo de modalidade, através da tecla select no painel de controle;

Figura 76 – Painel de controle destacando tecla de mod selec .


2- Girar o easy touch para selecionar a modalidade desejada e pressionar o enter
para confirmar;

Figura 77 – Easy touch , giro horário, anti-horário e apertar enter.

3- Girar o botão easy touch até o parâmetro desejado, o mesmo ficará marcado
com um círculo verde. Então pressionar o botão easy touch, o valor do parâmetro
ficará destacado em azul . Efetuar o ajuste girando o easy touch no sentido horário
para aumentar e anti-horário para diminuir o valor e confirmar o ajuste pressionando
novamente o botão easy touch.

SERVOVENTILADOR COLOR 112


Operação

Figura 78- tela do Color indicando modo de seleção de parâmetros.

SERVOVENTILADOR COLOR 113


Operação

7.7. Mensagens
Na parte inferior da tela conforme figura 59 pode aparecer as mensagens, que são
descritas abaixo:

Figura 79- Local onde aparecem as mensagens.

• SEM REDE ELÉTRICA - BATERIA EM USO


Indica que o Ventilador está sendo alimentado pela sua bateria interna, sem energia
da rede elétrica. É necessário então conectar o Ventilador a uma outra fonte externa
de energia elétrica, antes que a carga da bateria termine (aproximadamente 120
minutos com carga máxima da bateria).

• SOM ALARME DESLIGADO


Indica que foi solicitado pelo usuário a inibição do alarme sonoro de ate 120s, caso
não haja uma diferente ou nova condição de alarme.

• ASSISTIDA -> TRIGGER FLUXO/ TRIGGER PRESSÃO/ TRIGGER MANUAL


Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor toda vez
em que o paciente dispara um ciclo do Servoventilador, havendo também uma
indicação em vermelho no local onde se encontra esta opção, se o disparo foi por
FLUXO, PRESSÃO ou por acionamento da tecla CICLO MANUAL. Esta mensagem
permite que se acompanhem visualmente nos gráficos a capacidade que o paciente

SERVOVENTILADOR COLOR 114


Operação

está tendo para disparar os ciclos do Servoventilador, facilitando a regulagem dos


controles de sensibilidade por pressão e por fluxo.

• ESPONTÂNEA -> TRIGGER FLUXO/ TRIGGER PRESSÃO


Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor toda vez
em que o paciente inicia um ciclo de respiração espontânea com auxílio da pressão
de suporte, havendo também uma indicação se a sensibilidade foi por FLUXO ou
por PRESSÃO.

• ESPONTÂNEA
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor toda a vez
em que o paciente inicia um ciclo de respiração espontânea , havendo também uma
indicação se a sensibilidade foi por PRESSÃO ou por FLUXO.

• JANELA
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor durante o
período em que o Servoventilador aguarda o esforço inspiratório do paciente para o
disparo de uma nova respiração.

• AUTO PEEP
Mensagem indicando que houve um aprisionamento de ar maior que o valor
ajustado do PEEP.

• PAUSA EXPIRATÓRIA MANUAL


Mensagem indicando que o Servoventilador está em pausa expiratória durante 4
segundos após o tempo expiratório, para efeito de medição do auto-PEEP.

• PAUSA INSPIRATÓRIA MANUAL


Mensagem indicando que a função especial de pausa inspiratória durante 5
segundos está em andamento.

• APNÉIA -BACKUP PCV, APNÉIA- BACKUP PLV


Mensagem indicando que o Servoventilador entrou automaticamente na modalidade
de reserva (backup), pois o paciente parou de respirar espontaneamente ou não
está conseguindo disparar o Servoventilador.

SERVOVENTILADOR COLOR 115


Operação

• CONTROLADA VCV, CONTROLADA PCV/AV


Mensagem indicando que o Servoventilador entrou automaticamente na modalidade
de reserva (backup), pois o paciente parou de respirar espontaneamente ou não
está conseguindo disparar o Servoventilador.

• STAND BY
Mensagem indicando que o Servoventilador está no modo de espera (STAND BY),
o qual é ativado pressionado a tecla STAND BY.

• SUSPIRO
Mensagem indicando que o Servoventilador está no recurso de suspiro
programado.

• RECRUTAMENTO ALVEOLAR
Mensagem indicando que o Servoventilador está realizando uma manobra de
recrutamento.

• PRÓXIMO RECRUTAMENTO ___ min


Mensagem indicando o intervalo até o próximo recrutamento.O tempo apresentado
regressivamente na mensagem será de acordo com o tempo ajustado pelo
operador.

SERVOVENTILADOR COLOR 116


Operação

7.8. Janela Gráfica


A seleção do gráfico a ser apresentado no display é feita através da tecla . Os
gráficos disponíveis para apresentação são citados na tabela abaixo.

GRÁFICO UNIDADE
Fluxo x tempo l/mim x s
Pressão x Tempo cmH2O x s
Volume x Tempo ml x s
Pressão x Fluxo cmH2O x l/mim
Volume x Pressão ml x cmH2O
CO2 x Tempo mmHg x s
P.Auxiliar x Tempo cmH2 x s
Tabela 13 – Tabela Gráfico/ Unidade

Para alternar as telas com os tipos de gráficos disponíveis, pressione o botão de


acesso rápido , no painel de controle.

Nos gráficos apresentados sob a forma de loop (Fluxo x Volume e Volume x


Pressão), pode ser feita a gravação de um ciclo em um determinado instante, para
comparação posterior com os ciclos atuais. Para isto, pressione a tecla (SAVE
LOOP) do painel frontal no instante desejado;
1. Apaga tela
2. Apresenta curva gravada na memória
3. Apresenta três ciclos em tempo real, e retorna ao item 1 acima.

Congelamento de imagem

A tecla CONGELA , congela o gráfico que estiver sendo apresentado, permitindo


assim uma análise mais detalhada das curvas.

Pressionar novamente a tecla CONGELA para descongelar o gráfico. Quando esta


tecla é pressionada, aparecera ao lado esquerdo do monitor o símbolo em
vermelho, indicando a condição de congelamento do gráfico, porém, os dados da tela
de monitorização continuam sendo apresentados em tempo real.

SERVOVENTILADOR COLOR 117


Operação

Envio de dados (item opcional)

O Servoventilador é fornecido com uma saída serial, para sincronização com outro
Servoventilador Color na função ILV através do cabo apropriado (este item é opcional)
e atualização do software do equipamento.

SERVOVENTILADOR COLOR 118


Operação

7.9. Banco de dados

Nesta tela é possível verificar todos os valores dos parâmetros monitorados, em que
cada valor é armazenado a cada 30 segundos durante 48 horas, ou seja, tem uma
capacidade de armazenamento de 5760 registros.

Ao se entrar no trend númerico (BANCO DE DADOS), é apresentada uma tabela onde


as colunas correspondem aos parâmetros:

1 Data
2 Hora
3 Modo
4 Volume Corrente
5 Freqüência
6 Pressão
7 Pressão de Platô
8 Pressão Média
9 Pressão Auxiliar
10 PEEP
11 Fluxo Inspiratório
12 Fluxo Expiratório
13 Trabalho
14 Complacência Estática
15 Complacência Dinâmica
16 Resistência
17 FiO2
18 EtCO2
19 Alarme 1
20 Alarme 2
21 Alarme 3
22 Registro

Para exibir esta tabela, deve-se pressionar a tecla de acesso rápido “GRÁFICO”
até que seja exibida a tabela.

SERVOVENTILADOR COLOR 119


Operação

Figura 80- Banco de dados.

Para acessar os valores do banco de dados deve-se seguir o seguinte procedimento:

1. Selecionar a tela de Trend numérico através da tecla .


2. Pressionar o ícone √, com auxílio do Easy Touch; ou através do touchscreen;
3. Girar o botão para a direita ou para a esquerda, pode-se estar variando o acesso dos
dados de +50 a –50, ou +100 a –100, ou +1000 a –1000;
4. Caso deseja-se visualizar item por item, ir com o cursor até o botão (que fica em
vermelho), pressionar o ENTER e rotacionar o Easy Touch para a esquerda ou direita
para visualizar os parâmetros. Para sair pressionar novamente o ENTER.

SERVOVENTILADOR COLOR 120


Sistema de alarmes

8.8 SISTEMA DE ALARMES

8.1 Introdução
8.2 Níveis de Prioridade do Alarmes
8.3 Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos
Alarmes
8.4 Alarmes vinculados ao display.

SERVOVENTILADOR COLOR 121


Sistema de alarmes

8.1. Introdução
O Ventilador Color conta com um completo sistema de alarmes audiovisuais,
proporcionando grande segurança na ventilação. Havendo a ocorrência de alguma
condição de alarme, o Ventilador apresenta Sinais Auditivos e Mensagens escritas em
tela, para auxiliar o operador na pronta identificação do fator que gerou o alarme.

OBSERVAÇÃO

O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2
e ISO 9703-3.

A intensidade e intermitência da indicação de alarme estão diretamente relacionados


com o nível de prioridade da ocorrência, conforme especificado a seguir.

SERVOVENTILADOR COLOR 122


Sistema de alarmes

8.2. Níveis de Prioridade dos Alarmes

O Sistema de Alarmes do Servoventilador COLOR pode ser acionado por duas fontes
distintas de controle: o ventilador e o monitor de ventilação incorporado ao
equipamento. Os alarmes de maior prioridade, ativos (que interrompem o ciclo
ventilatório) e considerados de segurança estão vinculados ao ventilador e os alarmes
secundários ou considerados condições de alerta estão vinculados ao monitor de
ventilação. Os alarmes, que são exibidos no display do ventilador, seguem o seguinte
padrão: Alarmes com Prioridade Média são indicados com a cor Amarela de fundo e
letras Preta, enquanto os alarmes de Prioridade Alta são indicados pela cor Vermelha
de fundo e letras Brancas.

Prioridade Nível 1(alta)


1. Bateria Fraca
2. Obstrução (Ativo)
3. Ver Linha e Sensor
4. Pressão Alta (Ativo)
5. Apnéia
6. Desconexão
7. Baixa Pressão O2
8. Baixa Pressão Ar e O2

Prioridade Nível 2(média)


1. Alerta PEEP=Pressão Limite (sem áudio)
2. FiO2 Alta
3. FiO2 Baixa
4. I:E > 4:1
5. Alerta Relação I:E invertida (sem áudio)
6. PEEP Baixo
7. PEEP Alto
8. Freqüência Alta
9. Freqüência Baixa
10. Volume Minuto Baixo
11. Volume Minuto Alto
12. Pressão Baixa

SERVOVENTILADOR COLOR 123


Sistema de alarmes

8.3. Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos


Alarmes
De acordo com o nível de prioridade da ocorrência geradora, os alarmes têm o sinal
sonoro e sua intermitência diferenciados, sempre na ordem decrescente de
importância:

FALHA DE COM1 Sonoro Contínuo


BATERIA FRACA, Sonoro Intermitente toques a cada 10s
OBSTRUÇÃO DA EXP, Sonoro Intermitente toques a cada 10s
VERIFIQUE LINHA E SENSOR, Sonoro Intermitente toques a cada 10s
PRESSÃO ALTA, DESCONEXÃO, Sonoro Intermitente toques a cada 10s
APNÉIA, PRESSÃO O2, Sonoro Intermitente toques a cada 10s
PRESSÃO AR Sonoro Intermitente toques a cada 10s
Demais Alarmes2 Sonoro Intermitente toques a cada 22s
Tabela 14 – Diferenciação sonora do Nível de Prioridade dos Alarmes

1
O alarme de FALHA DE COM não apresenta mensagem em tela.
2
Os alarmes de Relação Invertida e PEEP=Pressão Limite não apresentam sinal sonoro.

SERVOVENTILADOR COLOR 124


Sistema de alarmes

8.4.Alarmes vinculados ao display.


Os alarmes vinculados ao display de controle do Servoventilador COLOR são:

• Verifique Rede de O2
Indica uma condição de baixa pressão na rede de oxigênio que alimenta o Ventilador.
Nesta condição o ventilador passa a funcionar somente com ar comprimido, ficando a
concentração de O2 em 21% sendo apresentada no painel de controle do Ventilador.
Ao se restabelecer a rede de O2 a concentração de O2 no painel de controle deve ser
reajustada para o valor desejado.

• Verifique Rede AR
Indica uma condição de baixa pressão na rede de ar comprimido que alimenta o
Ventilador. Nesta condição o ventilador passa a funcionar somente com O2, ficando a
concentração de O2 em 100% sendo apresentada no painel de controle do Ventilador.
Ao se restabelecer a rede de ar comprimido a concentração de O2 no painel de controle
deve ser reajustada para o valor desejado.
Na configuração com Compressor de Ar (opcional) este alarme indica também uma
condição de baixa pressão no seu reservatório.

• Desconexão
Indica uma desconexão no circuito respiratório ou nos tubos do sensor de fluxo.

• Apnéia
Indica que o paciente parou de respirar espontaneamente, sendo então necessária
uma ação imediata do operador. Dependendo da modalidade selecionada, o
Ventilador entra automaticamente na modalidade de reserva (backup).

• Pressão Alta
1. Indica que a pressão inspiratória real superou em 5 cmH2O o valor ajustado no
controle de pressão inspiratória limite, devido a alguma condição anormal de
funcionamento. Este é um alarme ativo, que interrompe automaticamente a inspiração
para evitar um excesso de pressão.
2. Indica que a pressão inspiratória superou o valor ajustado do limite superior de
alarme do monitor de ventilação.

SERVOVENTILADOR COLOR 125


Sistema de alarmes

• Pressão Baixa
Indica que a pressão inspiratória não está atingindo o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.

• Relação Invertida (alarme visual)


Indica uma condição de relação inversa na ventilação, com o tempo inspiratório sendo
superior ao tempo expiratório. Este é um alarme apenas visual, pois tal condição pode
eventualmente ser desejada pelo operador.
Em modalidades controladas a volume o ventilador possui um sistema de segurança
que impede um ajuste que resulte em uma relação I:E superior a 4:1.

• I:E >4:1
Indica uma condição de relação inversa na ventilação maior que 4:1, sendo o tempo
inspiratório maior ou igual a 4 vezes o tempo expiratório.

• PRESS LIM = PEEP (alarme visual)


Indica uma condição de ajuste onde a pressão limite é igual ao PEEP. Este é um
alarme apenas visual, pois tal condição poderá eventualmente ser desejada pelo
operador.

• PEEP Alto
Indica que a pressão no final da expiração superou o limite superior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.

• PEEP Baixo
Indica que a pressão no final da expiração não atingiu o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.

• Volume Minuto Alto


Indica que o volume minuto medido superou o limite superior estabelecido no menu de
alarmes do monitor de ventilação.

• Volume Minuto Baixo


Indica que o volume minuto medido não atingiu o limite inferior estabelecido no menu
de alarmes do monitor de ventilação.

SERVOVENTILADOR COLOR 126


Sistema de alarmes

• Freqüência Alta
Indica que a freqüência respiratória medida superou o limite superior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.

• Freqüência Baixa
Indica que a freqüência respiratória medida não atingiu o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.

• FiO2 Alta
Indica que a FiO2 medida superou o limite superior estabelecido no menu de alarmes
do monitor de ventilação.

• FiO2 Baixa
Indica que a FiO2 medida não atingiu o limite inferior estabelecido no menu de alarmes
do monitor de ventilação.

• Sem rede elétrica – Bateria em Uso


Indica que o Ventilador está sendo alimentado pela sua bateria interna, sem energia da
rede elétrica. É necessário então conectar o Ventilador a uma outra fonte externa de
energia elétrica, antes que a carga da bateria termine (aproximadamente 120 minutos
com carga máxima da bateria).

• Bateria Fraca
Indica que a bateria interna está com a carga fraca, sendo urgente à recarga da
bateria. A indicação visual deste alarme é feita através do indicador visual BATERIA.
Este alarme possui média e alta prioridade.

OBSERVAÇÃO
O Ventilador deve ser imediatamente conectado à rede elétrica quando esta mensagem
aparecer, para que a bateria interna possa ser recarregada.

• Obstrução da EXP
Indica que ocorreu uma obstrução da válvula expiratória, pode ter sido causada por
dobra ou obstrução (secreções) no ramo expiratório ou ainda por problemas no
diafragma da válvula expiratória (montagem, integridade e limpeza).

SERVOVENTILADOR COLOR 127


Sistema de alarmes

• Ver Linha e Sensor


Indica que ocorreu uma desconexão ou obstrução nos tubos (azul ou incolor) do sensor
de fluxo.

SERVOVENTILADOR COLOR 128


Limpeza e Esterilização

9.9 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

9.1 Conceitos e Definições


9.2 Procedimentos de limpeza e esterilização
9.3 Fluxograma
9.4 Recomendações

SERVOVENTILADOR COLOR 129


Limpeza e Esterilização

9.1. Conceitos e Definições

• LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer


superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão,
máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado
se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve
ser feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado,
preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este possui atividade
específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos,
os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.

• DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os


microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três
categorias: alto, médio e baixo nível.

• DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os


microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias, quase todos os
esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e
30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído.

• DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias


vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção
mecânica com Álcool 70%.

• DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das


bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam microorganismos mais
resistentes como bacilo de TB e esporos.
Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente – limpeza.

• DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos


termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte
dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este
processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com

SERVOVENTILADOR COLOR 130


Limpeza e Esterilização

dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de


detergente apropriado.

• ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os


microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por
processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-glutaraldeído, gasoso-óxido de
etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de
microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de
hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).

OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a
uma temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem
ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.

SERVOVENTILADOR COLOR 131


Limpeza e Esterilização

9.2. Procedimentos de limpeza e esterilização

ATENÇÃO
Desligue o Servoventilador Color antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o
ventilador em nenhum líquido.

Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com


o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações
subseqüentes.

1. Para a limpeza das partes externas do Servoventilador, utilizar um pano limpo e


macio, umedecido em água e sabão (detergente). Tome cuidado para que nenhum
resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a limpeza,
fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.

2. Para a limpeza da tela do Servoventilador, utilizar um pano macio, limpo e sem


fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da
tela.

3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza.

4. Os componentes do circuito respiratório, se não utilizados com filtro bacteriano,


devem ser desmontados a cada paciente para desinfecção ou esterilização, incluindo:
tubos corrugados (de plástico ou de silicone), câmara do umidificador aquecido ,
drenos , nebulizador , válvula expiratória, diafragma da válvula expiratória, sensor de
fluxo , tubos do sensor de fluxo e intermediários. Utilizar glutaraldeído, peróxido de
hidrogênio ou óxido de etileno. Os tubos corrugados de plástico, o nebulizador, os
intermediários e a tampa branca do sensor de fluxo podem ser submetidos a
termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível (termodesinfecção química), ou
seja, suportam temperaturas, baixas, de no máximo 60°C. Os demais podem podem
ser esterilizados em autoclave, até uma temperatura máxima de 136°C. Se os
componentes do circuito respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer
uma rotina diária (uma vez ao dia) para a desinfecção ou esterilização dos mesmos. Os
componentes dos circuitos de Servoventiladores que são utilizados em UTI,

SERVOVENTILADOR COLOR 132


Limpeza e Esterilização

obrigatoriamente devem ser reprocessados a cada paciente, com a utilização de filtro


ou não.

5. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do


silicone a não deformação (até 150 °C, e tempo de v ida útil indeterminado), em
temperatura ambiente mantendo a aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se
que as condições de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de
materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência seguindo as instruções de
limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e
evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem
aquecimento (como as estufas e esterilizadoras).

OBSERVAÇÃO
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos tenham no máximo um ciclo de
vida até 50 esterilizações em processo de esterilização por vapor (autoclavagem) em
ciclos de 20 minutos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F.

ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o
procedimento de limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos
mesmos. Tubos ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a
necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o
acúmulo de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e
apresentados pelo monitor de ventilação. Portanto, deve ser estipulada pelo
médico uma periodicidade de limpeza ou de acordo com o estado do paciente ou
no mínimo a cada 2 horas.
Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo
fabricante do equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os
tempos de aeração indicados.

SERVOVENTILADOR COLOR 133


Limpeza e Esterilização

9.3. FLUXOGRAMA
O processamento deverá ser realizado obedecendo a uma seqüência de passos,
ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.

Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos


componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica

COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE

CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS

LIMPAR

PANO ÚMIDO SOLUÇÃO DETERGENTE

ENXAGUAR

SECAR

CONFORME O DESTINO DO ARTIGO

SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO

MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO

ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS

ESTERILIZAR IMERGIR ACONDICIONAR ACONDICIONAR ACONDICIONAR SECAR PREENCHER


TOTALMENTE ASSEPTICAMENTE TUBULAÇÕES

ESTOCAR PREENCHER ESTERILIZAR ESTERILIZAR ESTOCAR ACONDICIONAR ENXAGÜAR COM


TUBULAÇÕES H2O ESTERILIZADA

ENXAGUAR COM ESTOCAR ESTOCAR ESTOCAR SECAR


H2O ESTERILIZADA ASSEPTICAMENTE

SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE

ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO

ESTOCAR

Fluxograma1- Passos seqüências do processamento dos componentes dos equipamentos de


Ventilação mecânica.

SERVOVENTILADOR COLOR 134


Limpeza e Esterilização

9.4. RECOMENDAÇÕES
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de
Ventilação Mecânica TAKAOKA.

Componente Limpeza Desinfecção Esterilização


Glutaraldeído
Solução
Câmara do Umidificador Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Célula Galvânica para Solução NÃO NÃO
Oxímetro * Detergente RECOMENDADA RECOMENDADA
Glutaraldeído
Solução Vapor
Drenos Termodesinfecção
Detergente Peróxido hidrogênio
resistente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Intermediário em Y (bocal) Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Solução Glutaraldeído Óxido de Etileno ou
Máscara
Detergente Álcool 70% Glutaraldeído
Fenol sintético NÃO
Módulo do Monitor Pano úmido
Álcool 70% RECOMENDADA
Fenol sintético NÃO
Módulo do ventilador Álcool 70%
Álcool 70% RECOMENDADA
Fenol sintético NÃO
Móvel (partes externas) Álcool 70%
Álcool 70% RECOMENDADA
Óxido de Etileno,
Solução
Presilha para Máscara Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Peróxido hidrogênio
Glutaraldeído
Solução
Sensor de Fluxo Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldeído
Solução
Traquéia de silicone ** Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Bloco de Válvulas Solução
Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Inspiratória e Expiratória Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Glutaraldeído
Solução
Linha do sensor de fluxo Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldeído
Diafragma de válvula Solução
Termodesinfecção Vapor
expiratória Detergente
resistente
Tabela 15 – Recomendações para processamento dos componentes.

SERVOVENTILADOR COLOR 135


Limpeza e Esterilização

OBSERVAÇÃO
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água
e sabão, não deve ser imersa em solução.
** Traquéias de silicone podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica
resistente.

ATENÇÃO

A tampa Luer lock NÃO deve ser autoclavada,recomenda-se esterilização com


glutaraldeido.

Figura 81 – Indicação da tampa luer lock , não pode ser autoclavada.

OBSERVAÇÃO

Recomenda-se que o monitor seja sempre desinfetado com álcool 70º.

SERVOVENTILADOR COLOR 136


Manutenção

10
10. MANUTENÇÃO

10.1 - Manutenção Preventiva


10.2- Ações de Emergência

SERVOVENTILADOR COLOR 137


Manutenção

10.1. Manutenção Preventiva

• No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, cabos e outros
componentes do COLOR não estão danificados, gastos ou com fissuras.
Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar
componentes danificados.

• O diafragma da válvula expiratória deve ser cuidadosamente inspecionado pelo


menos uma vez por mês, verificando sua integridade .

• O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a
cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário .

OBSERVAÇÃO

A fixação do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do ventilador deve


ser feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. Verificar
periodicamente o perfeito estado do anel de vedação (O-ring).

• Os tubos do sensor de fluxo devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada
2 (dois) meses, e sempre que necessário.

• Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação da guarnição de


borracha da tampa do Umidificador Aquecido, para que haja uma perfeita
vedação no fechamento da câmara. Havendo necessidade, trocar esta
guarnição por uma nova.

• Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do


circuito respiratório, pois estes se constituem em componentes de desgaste
normal.

• Se a pressão máxima inspiratória não atingir o valor esperado, verificar


inicialmente:

SERVOVENTILADOR COLOR 138


Manutenção

 se não há vazamentos no circuito respiratório;


 se não há vazamento na tampa do umidificador;
 se todas as conexões estão firmes;
 se o controle de pressão não está regulado muito baixo;
 se o controle de volume corrente não está regulado muito baixo;
 se as pressões das redes de O2 e de ar comprimido não estão muito
baixas;
 se o conjunto da válvula expiratória está corretamente montado, com
um diafragma limpo e em perfeitas condições.
 se o controle de fluxo inspiratório não está regulado muito baixo.

• Se o volume corrente não atingir o valor esperado, verificar inicialmente;


 se não há vazamentos no circuito respiratório;
 se não há vazamento na tampa do umidificador;
 se todas as conexões estão firmes;
 se o controle de pressão não está regulado muito baixo;
 se as pressões das redes de O2 e de ar comprimido não estão muito
baixas;
 se o conjunto da válvula expiratória está corretamente montado, com
um diafragma limpo e em perfeitas condições.
 se o controle de fluxo inspiratório não está regulado muito baixo.

• Se não conseguir alimentar normalmente o COLOR com a rede elétrica, verificar


inicialmente:
 se existe tensão na tomada da rede elétrica de 110 a 220 Vca;
 se o fusível do COLOR não está queimado;
• O filtro de ar comprimido e oxigênio devem ser abertos e limpos de duas a três
vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Servoventilador e da pureza
dos gases medicinais. A drenagem do condensado do filtro é automática.

• Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA


para o equipamento.

• Não utilizar o COLOR caso o autoteste aponte alguma irregularidade.


Providenciar então a solução do problema apresentado, através de um
distribuidor autorizado K. TAKAOKA.

SERVOVENTILADOR COLOR 139


Manutenção

• O Servoventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico


autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.

10.1.1. Bateria interna recarregável

• Manter sempre que possível a bateria interna com a sua carga máxima,
para uma maior vida útil. Descargas constantes da bateria diminuem o seu
tempo de utilização.

• A bateria interna é selada, não necessitando de manutenção. Caso esta


apresente algum problema de funcionamento, providenciar a Assistência
Técnica Autorizada.

• Verificar se existe energia na tomada de rede, caso não consiga carregar


normalmente a bateria.

10.1.2. Troca de Fusíveis


Instruções para a troca do fusível (embutido na tomada)

• Desconectar o ventilador da rede elétrica;


• Retirar o cabo da tomada do ventilador;
• Na parte inferior da tomada encontra-se o porta fusíveis. Pressione de cima
para baixo a trava no centro do porta fusíveis puxando-o para retirá-lo;
• Realizar a substituição dos fusíveis de acordo com a especificação técnica
dos mesmos;
• Recolocar o porta fusíveis na tomada empurrando-o até travar;
• Reconectar o cabo na tomada do ventilador;

Instruções para a troca do fusível (individual)

• Coloque uma chave de fenda na fenda do porta fusível;


• Girar no sentido anti-horário até o máximo (não forçar) para destravar o porta
fusível;
• Puxar o porta fusível;
• Realizar a substituição do fusível de acordo com a especificação técnica do
mesmo;

SERVOVENTILADOR COLOR 140


Manutenção

• Empurrar o porta fusível;


• Girar no sentido horário até o máximo (não forçar) para travar o porta fusível;
• Reconectar o cabo na tomada do ventilador;

ATENÇÃO
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças
não originais pode colocar em risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no Color, e não abrir a sua caixa. Para a
realização de qualquer manutenção interna ou para uma revisão periódica,
providenciar a Assistência Técnica autorizada.

OBSERVAÇÃO
Mediante acordo, será fornecida documentação adicional para a realização de
manutenção preventiva/corretiva.

SERVOVENTILADOR COLOR 141


Manutenção

10.2. Ações em emergência


No caso de um evento adverso a K. Takaoka sugere o seguinte procedimento:

• Contate o fabricante (Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não


realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado da
K. Takaoka.

• Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos


no evento adverso. Registrar estas informações no prontuário do paciente e/ou em
um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui
componentes descartáveis, também registre o número de classificação e todos os
números de todos descartáveis. É importante manter o aparelho e qualquer
componente que foi envolvido no evento adverso.

• Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho.


Estas ações podem afetar o desempenho e seu uso seguro.

• Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente.

• Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a


data do evento, e o nome da pessoa que etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta
que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem
aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso
envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos envolvidos devem ser
etiquetados e guardados.

• Preserve a embalagem de todos os componentes descartáveis envolvidos no


evento e guarde com o aparelho. A embalagem dos descartáveis tipicamente inclui
não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote.
Também, algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a
perícia.

• Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique


se a memória no aparelho não será perdida. Muitos dispositivos têm memórias
computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o

SERVOVENTILADOR COLOR 142


Manutenção

dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para
determinar especificamente quando ocorreram às condições do aparelho
relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como
eles devem ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate
seu engenheiro clínico.

• Coloque o aparelho e seus componentes em um local seguro para prevenir danos


subseqüentes. Isto irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta em serviço;
salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente
prévio.

SERVOVENTILADOR COLOR 143


Informações Técnicas

11 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
11.
9

11.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso


11.2 Especificações Técnicas
11.3 Especificações do Monitor de Ventilação
11.4 Métodos de Medição

SERVOVENTILADOR COLOR 144


Informações Técnicas

11.1. Embalagem/ Condições Ambientais de Uso

• Embalagem

Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma


temperatura de 10ºC a +70ºC, a uma pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e
a uma umidade relativa de10% a 100% (não condensada).

• Condições Ambientais de Uso

Temperatura de 10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e


umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).

SERVOVENTILADOR COLOR 145


Informações Técnicas

11.2. Especificações Técnicas

• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) –
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de
equipamento para ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento
Classe 1 – Energizado Internamente).
• NBR IEC 60601-1-2/2006 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições
gerais para segurança – 2. Norma Colateral: Compatibilidade eletromagnética –
Prescrições e ensaios)
• Diretiva Européia 93/42/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1993, relativa
aos dispositivos médicos.
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua

SERVOVENTILADOR COLOR 146


Informações Técnicas

Parâmetros Ventilatórios

Parâmetro Faixa Resolução


Freqüência Adulto (rpm) 1 a 150 1
Freqüência Neonato (rpm) 1 a 180 1
0,10 a 0,70 0,01
Tempo inspiratório (s) 0,70 a 1,00 0,05
1,00 a 15,00 0,10
Concentração de oxigênio (%) 21 a 100 1
Pressão limitada máxima (cmH2O) 5 a 80 1
Pressão de trabalho máxima (cmH2O) 5 a 100 1
PEEP/CPAP (cmH2O) 0 a 50 1
Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1
Ciclagem da Pressão de Suporte (% do fluxo
5 a 80 5
inspiratório)
Tempo de subida (s) 0,00 a 0,40 0,05
0FF a 0,70 0,01
Pausa inspiratória (s) 0,70 a 1,00 0,05
1,00 a 47,10 0,10
150 a 1000 10
Volume corrente em adulto (ml)
1000 a 2500 50
20 a 150 5
Volume corrente em infantil (ml)
150 a 250 10
Fluxo ajustado (l/min) 4 a 120 1
Fluxo espontâneo (l/ min) 4 a 180 1
Sensibilidade a Fluxo (l/min) OFF, 1 a 30 1
Sensibilidade a Pressão (cmH2O) OFF,-1 a -20 1
Suspiro (ciclo) OFF, 5 a 100 1
0,3 a 5,0 0,1
Peso do Paciente (kg) 5,0 a 20,0 0,5
20,0 a 200,0 1,0
0,10 a 0,70 0,01
Tempo inspiratório no BIPV (s) 0,70 a 1,00 0,05
1,00 a 10,00 0,10
Fluxo de base (l/min) OFF, 4 a 50 1
Volume Minuto no MMV (l) 0,50 a 20,0 0,5
Silenciador de alarme sonoro (s) 120 fixo

SERVOVENTILADOR COLOR 147


Informações Técnicas

Parâmetro Faixa Resolução


Tempo de Subida no PCV (s) 0 a 0,40 0,05
Intervalo de Recrutamento (min) OFF, 15 a 120 15
Tempo de Recrutamento (s) OFF, 1 a 60 1
Pressão de Recrutamento (cmH2O) OFF, 1 a 60 1
Tempo de Subida no Recrutamento (% do Tempo
OFF, 1 a 100 1
de Recrutamento)
PEEP de Retorno do Recrutamento (cmH2O) OFF, 1 a 50 1
Recrutamento OFF, ON e Manual NA *
*- Não se aplica.
Tabela 16 – Parâmetros ventilatórios/ Faixa/Resolução

Nebulizador

Capacidade para medicamento 7 ml


Fluxo de nebulização entre 5 e 10 l/min,sincronizado com
início da inspiração.
Tabela 17 – Nebulizador

TGI

Fluxo de insuflação entre 5 e 10 l/min, sincronizado com o


final da expiração.
Tabela 18 – TGI

Características Especiais
• Modalidades de reserva (backup), para o caso de apnéia;
• Display LCD com função Touchscreen;
• Completo sistema de alarmes;
• Tipos de curva: quadrado, desacelerado, acelerado e senoidal;
• Sensor de fluxo do tipo pressão diferencial;
• Compensação automática da complacência do circuito respiratório;
• Tecla liga/desliga eletrônica;
• Inspiração manual eletrônica e sincronizada;
• Válvulas reguladoras de pressão;
• Válvulas de segurança antiasfixia com resistência entre 0,3 e 0,5 (cmH2O/l/min);
• Válvula de sobre pressão eletrônica fixada na pressão limite ajustada;

SERVOVENTILADOR COLOR 148


Informações Técnicas

• Fluxo de lavagem nos tubos do sensor de fluxo entre 2 e 10 (ml/min).

Alimentação de Gases

Gases oxigênio e ar comprimido


Pressão de alimentação 50 a 150 PSI (280 a 1035 kPa)
Pressão regulada pelo aparelho 35 PSI (241 kPa)
Fluxo de alimentação 50 a 70 l/min
Conexão rosqueadas conforme norma NBR12188/2003
Extensão/Mangueira conforme norma ISO 5359
Tabela 19 – Alimentação de gases

OBSERVAÇÃO

O Servoventilador COLOR está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas,


podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados
conforme a norma vigente ISO 7396. Não é recomendada a utilização de válvula
reguladora externa.
As conexões de entrada de gases dispõem de válvulas unidirecionais internas que
garantem uma limitação ao “fluxo reverso” de gás.

CUIDADO
A utilização de uma entrada de alta pressão no paciente implica em riscos para o
mesmo.

SERVOVENTILADOR COLOR 149


Informações Técnicas

Características Elétricas

Alimentação 110 a 220 Vca com chaveamento


automático, 50/60 Hz rede elétrica
conforme norma NBR-13534/95, ou
bateria externa (para o Ventilador não
alimenta o Umidificador) de 12 Vcc e 3,0
A.
Conector para Rede Elétrica 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P, onde o
pino central redondo é o terra.
Fusíveis de entrada da rede elétrica de vidro com 20mm - 3,0 A / 250 Vca
Fusíveis de entrada do Umidificador de vidro com 20mm - 2,0 A / 250 Vca
Fusível de entrada da fonte interna de vidro com 20mm - 4,0 A / 250 Vca
Potência consumida pelo Ventilador 50 VA (máximo)
Potência consumida pelo Umidificador 90 VA (máximo)
Bateria interna selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc, 9,0 A e
corrente máxima exigida de 2,7 A durante
a carga..
Autonomia da bateria interna aproximadamente 120 minutos, para uma
condição média de ventilação em VCV,
volume corrente=500 ml e freqüência
respiratória =12 rpm .
Tempo para recarga completa da bateria aproximadamente 20 horas, com o
ventilador desligado.

Display gráfico Cristal liquido dotado de alto contraste,


com lâmpada de catodo frio.
Tabela 20 – características Elétricas

OBSERVAÇÃO
As baterias internas recarregáveis só podem ser substituídas pela Assistência Técnica
autorizada da K.TAKAOKA.
A instalação elétrica do hospital deverá estar devidamente aterrada e atendendo à norma
ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde -
Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em
danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do ventilador.

SERVOVENTILADOR COLOR 150


Informações Técnicas

Outros
Conexões cônicas conforme norma ISO 5356
Tubos corrugados conforme norma ISO 5367
Tabela 21 – Tubos e conexões.

Dimensões e Peso com base móvel e componentes:

Altura 1445 mm
Largura 530 mm
Profundidade 500 mm
Peso 29 kgf
Tabela 22 – Dimensões e peso

SERVOVENTILADOR COLOR 151


Informações Técnicas

11.3. Especificações do Monitor de Ventilação

Parâmetros Medidos em ATPD (temperatura ambiente e pressão seca)


Resolu
Parâmetro Faixa Exatidão
ção
Volume corrente expirado médio (ml) 100 a 2600 5 ± (15% ou 20 ml)
20 a 100 ± (50% ou 10 ml)
Volume corrente inspirado médio (ml) 5
100 a 2600 ± (15% ou 20 ml)
Volume minuto (l) 0,1 a 50 0,01 ± (15% ou 0,5 l/min)
Freqüência respiratória adulto (rpm) 1 a 150 1 ± (1 s-1 ou 10%)
Freqüência respiratória Neonato (rpm) 1 a 180 1 ± (1 s-1 ou 10%)
Pressão inspiratória máxima (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)
Pressão inspiratória de platô (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)

Pressão no final da expiração (PEEP)


-30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)
(cmH2O)

Pressão inspiratória média (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)


Complacência pulmonar estática (Cstat)
1,00 a 100,00 0,01 ± 10%
(ml/cmH2O)
Complacência pulmonar dinâmica (Cdyn)
1,00 a 100,00 0,01 ± 10%
(ml/cmH2O)
Resistência das vias aéreas (Raw)
1,0 a 100,0 0,1 ± 10%
(cmH2O/l/min)
Tempo inspiratório (s) 0,01 a 20 0,01 ± 0,2 s
Relação I:E 6:1a 1:10 0,1 ± 30%
FiO2 (%) 14 a 100 1 ± 5%
EtCO2 (opcional) (mmHg) 0 a 100 1 ± 5%
Pressão intrínseca no final da expiração
-30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)
(ipeep) (cmH2O)
Pressão de oclusão (P0.1) (cmH2O) -30 a 120 1 ± (2 cmH2O + 4% da medida)
Trabalho inspiratório (WOB) (J/l) -10,00 a 50,00 0,01 ± 10%
Índice de Tobin (iT) 0 a 200 1 ± 5%

Tabela 23 – Parâmetros Medidos (Faixa/resolução/exatidão)

SERVOVENTILADOR COLOR 152


Informações Técnicas

OBSERVAÇÃO

O Servoventilador COLOR monitora somente volumes correntes exalados acima de 100ml,


devido a sensibilidade do sensor de fluxo utilizado.
O monitor de FiO2 está em conformidade com a norma ISO 7767.

Alarmes e Ajustes Numéricos


Parâmetro Faixa Resolução
Alarme Tempo de Apnéia (s) 5 a 60 1
Volume de áudio Alarme 2 a 10 1
Relógio (horas) 0 a 23 1
Relógio (minutos) 0 a 59 1
NCAL (não calibrar)
Calibração da célula com 21% de O2 Na
CAL (calibrar)
Calibração da célula com 100% de NCAL (não calibrar)
Na
O2 CAL (calibrar)
Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 70 1
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 70 1
Alarme Volume Minuto Alto (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1
Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1
Alarme Freqüência Baixa (rpm) OFF, 1 a 200 1
Alarme Freqüência Alta (rpm) OFF, 1 a 200 1
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 18 a 100 0,1
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 18 a 100 0,1
Alarme EtCO2 Baixa (opcional)
OFF, 0 a 100 1
(mmHg)
Alarme EtCO2 Alta (opcional)
OFF, 0 a 100 1
(mmHg)

Tabela 24 – Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução)

SERVOVENTILADOR COLOR 153


Informações Técnicas

OBSERVAÇÃO

O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2
e ISO 9703-3.

SERVOVENTILADOR COLOR 154


Informações Técnicas

11.4. Métodos de Medição

OBSERVAÇÃO

Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são
obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.

Volumes

ti
Volumeinsp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde ti é o tempo inspiratório
te
Volumeexp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde te é o tempo expiratório
8

∑Volume [n] insp


Volumeinsp_médio = n=1
8

Volumeminuto = Volumeexp × Freqüênciamédia

Freqüência

∑ Freqüência[n]
Freqüênciamédia = n =1

É obtido da medição do tempo decorrido entre dois ciclos inspiratórios.

SERVOVENTILADOR COLOR 155


Informações Técnicas

Relação I:E

ti
I : E = 1÷
te

Tempo Inspiratório e Expiratório

∑Tempo [n] ins


Tempoins_médio = n =1
8
8

∑ Tempo [n]exp
Tempoexp_médio = n =1
8

Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP

Pressãomáx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão lida.

Pressãoplatô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão,


procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais
do que 100 milisegundos.

PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor
que 3 l/min e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.

SERVOVENTILADOR COLOR 156


Informações Técnicas

∑ Pressão[n]
Pressãomédia = n =1
N

Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).

Resistência

Utiliza-se o método de Jonson onde:

Pressão final _ da _ inspiração


Resistência =
Fluxoexpiratório_máximo

Complacência

Volumeexp
Complacênciaestática =
Pressão platô − PEEP

Volumeexp
Complacênci adinâmica =
Pressão máx − PEEP

OBSERVAÇÃO
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o
método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a
pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.

Complacência Estática

SERVOVENTILADOR COLOR 157


Informações Técnicas

Complacência Dinâmica

Trabalho Inspiratório
vf

Trabalhoinsp = ∫ Pressão_dV
vi Onde vi é o volume inicial e vf é o volume final

ATENÇÃO
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 l/min,
acima deste valor desligue e ligue o ventilador.

SERVOVENTILADOR COLOR 158


Diretrizes e Declarações do Fabricante

12 Diretrizes e Declarações do
12.
Fabricante

12.1 Emissões Eletromagnéticas


12.2 Imunidade Eletromagnética
12.3 Distâncias de separação recomendadas entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e
móvel e o Sistema de Ventilação modelo
Servoventilador Color.

SERVOVENTILADOR COLOR 159


Diretrizes e Declarações do Fabricante

12.1. Emissões Eletromagnéticas

Diretrizes e declaração do fabricante – Emissões Eletromagnéticas


Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo
Servoventilador Color deveria garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.

Ensaios de Ambiente Eletromagnético - diretrizes


Conformidade
Emissões
Emissões de RF O Sistema de Ventilação Servoventilador
ABNT NBR IEC Color utiliza energia de RF apenas para
CISPR 11 suas funções internas. No entanto, suas
Grupo 1
emissões de RF são muito baixas e não é
provável que causem qualquer interferência
em equipamentos eletrônicos próximos.
Emissões de RF Classe A
ABNT NBR IEC O Sistema de Ventilação Modelo
CISPR 11 Servoventilador Color é adequado para
Emissões de Classe A utilização em estabelecimentos diretamente
Harmônicos conectados à rede pública de distribuição de
IEC 61000-3-2 energia elétrica de baixa tensão.
Emissões devido a Conforme
flutuação de
tensão/cintilação
IEC 61000-3-3

Tabela 25 – Diretrizes e declaração do fabricante – Emissões eletromagnéticas

SERVOVENTILADOR COLOR 160


Diretrizes e Declarações do Fabricante

12.2. Imunidade Eletromagnética

Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética


O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O
cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Color deveria garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de Imunidade Nível de Ensaio da ABNT Nível de Conformidade Ambiente Eletromagnético


NBR IEC 60601 - Diretrizes
Descarga Eletrostática (ESD) + 6 kV por contato + 6 kV por contato Pisos deveriam ser de
IEC 61000-4-2 + 8kV pelo ar + 8kV pelo ar madeira, concreto ou
cerâmica. Se os pisos forem
cobertos com material
sintético, a umidade relativa
deveria ser de pelo menos
30%.
Transitórios elétricos rápidos/ + 2 kV nas linhas de + 2 kV nas linhas de Recomenda-se que a
Trem de pulsos (“Burst”) alimentação alimentação qualidade do fornecimento de
IEC 61000-4-4 + 1 kV nas linhas de + 1 kV nas linhas de energia seja aquela de um
entrada/saída entrada/saída ambiente hospitalar ou
comercial típico.
Surtos + 1 kV linha a linha + 1 kV linha a linha Qualidade do fornecimento
IEC 61000-4-5 + 2 kV linha a terra + 2 kV linha a terra de energia deveria ser aquela
de um ambiente hospitalar ou
comercial típico.
Quedas de tensão, interrupções (>95% de queda de tensão (>95% de queda de tensão em Recomenda-se que a
curtas e variações de tensão em UT ) por 0,5 ciclo. UT ) por 0,5 ciclo. qualidade do fornecimento de
nas linhas de entrada de energia seja aquela de um
alimentação (60% de queda de tensão em (60% de queda de tensão em ambiente hospitalar ou
IEC 61000-4-11 UT ) por 5 ciclos. UT ) por 5 ciclos. comercial típico. Se o usuário
do Sistema de ventilação
(30% de queda de tensão em (30% de queda de tensão em Modelo Servoventilador
UT ) por 25 ciclos. UT ) por 25 ciclos. COLOR exige operação
continuada durante
(>95% de queda de tensão (>95% de queda de tensão em interrupção de energia, é
em UT ) por 5 segundos. UT ) por 5 segundos. recomendado que o Sistema
de Ventilação COLOR seja
alimentado por uma fonte de
alimentação ininterrupta ou
uma bateria.
Campo magnético na 3 A /m 3 A /m Campos magnéticos na
freqüência de alimentação freqüência da alimentação
(50/60 Hz) deveriam estar em níveis
IEC 61000-4-8 característicos de um local
típico em um ambiente
hospitalar ou comercial típico
NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio
Tabela 26 – Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética

SERVOVENTILADOR COLOR 161


Diretrizes e Declarações do Fabricante

Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética


O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color deveria assegurar-se de que ele seja utilizado em
tal ambiente.

Ensaio de Nível de Ensaio da ABNT Nível de Conformidade Ambiente Eletromagnético -


Imunidade NBR IEC 60601 Diretrizes
Recomenda-se que equipamentos de
comunicação de RF portátil e móvel
não sejam usados próximos a qualquer
parte do Sistema de ventilação modelo
Servoventilador COLOR , incluindo
cabos, com distância de separação
menor que a recomendada, calculada a
partir da equação aplicável à freqüencia
do transmissor.

Distância de Separação
RF Conduzida 3 Vrms 3V Recomendada
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
 3,5 
d=
V1 P
 

 3,5 
d=
 E1  P
 
RF Radiada 3 V/m 3 V/m
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
7
d=
 E1 P
 
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m)

É recomendada que a intensidade de


campo estabelecida pelo transmissor
de RF, como determina através de uma
inspeção eletromagnética no local, a
seja menor que o nível de
conformidade em cada faixa de
freqüência. b
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio) e
rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente
com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que uma inspeção
eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Ventilação Modelo
servoventilador COLOR é usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Sistema de Ventilação Modelo
Servoventilador COLOR deveria ser observado para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for
observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de
Ventilação Modelo Servoventilador COLOR.
b
Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m.
Tabela 27 – Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética (Radio freqüência
RF)

SERVOVENTILADOR COLOR 162


Diretrizes e Declarações do Fabricante

12.3. Distâncias de separação recomendadas entre os


equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e
o Sistema de Ventilação modelo Servoventilador Color.

Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e


móvel e o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color.
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual
perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color pode
ajudar a prevenir interferência eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF
portátil e móvel (transmissores) e o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color como recomendado abaixo, de acordo
com a potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação.

Potência máxima Distância de separação de acordo com a freqüência do transmissor


nominal de saída do (m)
transmissor 150 kHz até 80 MHz até
800MHz até
80 MHz 800 MHz
2,5 GHz
W
 3,5  7
d=
V1 P  3,5 
  d=
 E1  P
D=
 E1 P
   
0,01 0,116 0,116 0,23

0,1 0,36 0,36 0,74

1 1,16 1,16 2,3

10 3,6 3,6 7,2

100 36 36 23

Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.

NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 28 – Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de
RF portátil e móvel e o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color

SERVOVENTILADOR COLOR 163


Termo de Garantia

13
13. TERMO DE GARANTIA

A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos


contra defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário.

A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA


IND. E COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica
possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação,
violação, ajustes ou manutenção por terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA.


possuem lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre
estiver violado.

O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas


neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes
não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da
garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia
bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como


alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de
fabricação”.

SERVOVENTILADOR COLOR 164


Termo de Garantia

CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA


201050025 Servoventilador color 1 ano
202010523 Base móvel 1 ano
446010053 Monitor gráfico de 17” touch screen 1 ano
202011639 Braço articulável 1 ano
202011182 Extensão p/ O2 de 3m 6 meses
202012068 Extensão para ar comprimido 6 meses
202010614 Filtro de ar comprimido 6 meses
202011665 Tubo do sensor de fluxo 400 mm 3 meses
203060031 Tampa Luer Lock 3 meses
203100149 Sensor de fluxo adulto 6 meses
204010146 Manual de operação Não Possui
202011152 Diafragma da válvula respiratória 3 meses
202011669 Circuito respiratório adulto silicone 3 meses
202011670 Circuito respiratório infantil silicone (opcional) 3 meses
202010632 Circuito respiratório neonatal silicone (opcional) 3 meses
201050003 Umidificador aquecido 6060 c/ câmara 1 ano
202011938 Filtro de O2 (opcional) 6 meses
203100150 Sensor de fluxo infantil (opcional) 6 meses
202011153 Bloco válvula expiratória (extra) (opcional) 6 meses
202012085 Célula para medição de O2 com intermediário e cabo 6 meses
Tabela 29 – Garantia dos componentes Servoventilador Color.

A vida útil do Servoventilador COLOR é estimada em média de 5 anos, podendo variar


de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.

Mauricio Chiarioni
Responsável Técnico
CREA N° 5061714921

SERVOVENTILADOR COLOR 165


Takaoka International Dealers

DISTRIBUIDORES K.TAKAOKA NO TERRITÓRIO


NACIONAL.

ALAGOAS MINAS GERAIS SÃO PAULO


CASA DO MÉDICO Ltda. Gilson Crepker – ME (Juiz de Fora)
R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 Medker Capital
Tel/Fax: (82) 2121-1500, 2121-1515 Cel: (82) Rua: Herman Toledo, 258 - loja Cep: 36037-210 MEDESOL Prod. Méd. Hosp. Ltda
9381-2526 Tel: (32) 3231-3442 R. Guaraciama, 42 Jd da Saúde Cep: 04153-070
E-mail: [email protected] Cel: (32) 9987-4062 (Gilson) Tel: (11) 5058-9334 / Fax: (11) 5058-9698
MACEIÓ / AL - Rogério E-mail: [email protected] Cel: (11) 9988-1904 (Edison Luiz) / 9995-7828
JUIZ DE FORA / MG – Gilson (Wilson)
AMAPÁ / PARÁ E-mail: [email protected]
MEDICINAL Com. e Repres. Ltda BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH) www.medesol.com.br
Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000 R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250
Tel/Fax: (91) 3246-7310 Cel: (91) 9981-8137 Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723 SEGURAMED Com. De Mat. Equip. Hosp.
E-mail: [email protected] Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 Av. Gov. Ademar Pereira de Barros, 120/126
[email protected] (Delio) Cep: 03454-070
BELÉM / PA - Arlindo E-mail: [email protected] Tel: (11) 2721-4414 / Fax: (11) 2721-0159
BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana Cel: (11) 9996-2439 (Hamilton)
AMAZONAS E-mail: [email protected]
AMAZONAS MEDICAL CARE LTDA CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro) www.seguramed.com.br
Av. Rio Negro, 67 Cep: 69036-720 R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep:
Tel: (92) 3622-2700 / 3622-2701 Fax: (92)3233- 14080-200 Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / Bragança e
3093 Tel/Fax: (16)3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 região
Cel: (92) 9136-6684 (André) E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos
MANAUS / AM - Nelson BIOCOM Ltda
PARAÍBA / PERNAMBUCO R. das Orquídeas, 321 Mirandópolis Cep: 04050-
RONDÔNIA CHRSTIANE FERREIRA COM. REPRES. LTDA 000
DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda Filial II R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510 Tel / Fax: (11) 5585-1913
Rua Dom Pedro II, 1747 – salas 2 e 3 Tel: (81) 3228-1722 Fax: 3228-7482 Cel: (11) 9976-3916 (Fábio Souza) / (11) 9913-
São Cristóvão – Cep 78901-400 Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9998-7414 9227 (Kátia)
Tel/Fax: (69) 3224-2898 – Cel69) 9905-7720 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
E-mail : [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto
PORTO VELHO / RO Itapecerica da Serra / Taboão
PARANÁ W/ MÉD – Wassimon Fonseca de Brito
CEARÁ MEDITÉCNICA Repres. Equip. Hosp. Ltda R. Augusto Hog, 129 Guarulhos Cep: 07172-200
HOSP TRADE do Brasil Ltda. R. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180 Tel / Fax: (11) 6432-4352
Rua Dom Lino, 672 A – Cep: 60450-280 Tel: (41) 3332-6364 Fax: (41) 3332-8766 Cel: (11) 9993-9847 (Wassimon) / (11) 9515-3004
Tel: (85) 3281-7400 / Fax: 3223-5262 Cel: (41) 9972-3881 (Lúcio) (41) 9679-9083 (Edson)
E-Mail: [email protected] (Leandro) E-mail: [email protected]
FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes E-mail: [email protected]
CURITIBA / PR - Leandro ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / Vale do
DISTRITO FEDERAL Ribeira
CTI Com. Repres. Assist. Técnica Ltda RIO DE JANEIRO WORK AND LIFE Comercial Ltda
SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 RIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. Ltda Av. Presidente Kennedy, 2491 – Cep: 09561-200
Sobreloja 79 Cep: 70702-904 R. Felipe Camarão, 73 Cep: 20511-010 Tel / Fax: (11) 4220 6060
Tel/Fax: (61) 3327-6166 / 3327-5483 / 3329-3583 Tel: (21) 2567-0770 Fax: (21) 2567-0770 Cel: (11) 8139-4600 (Nilmar) / (11) 8139-4500
Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830 Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) (Alexian)
(Gilvan) E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto SÃO Caetano do Sul / SP – Alexian / Nilmar
BRASÍLIA / DF- Marco e Gilvan
VALE SUL FLUMINENSE Equip Médicos ANNEL HOSPITALAR COM. EQUIP. LTDA
ESPÍRITO SANTO Rua 41 C, 783 Cep 27251-970 R. Espírito Santo, 100 – Cep: 09530-700
MEDSHOP Comércio Produtos Médicos Ltda Tel.: (24) 3343-0416/ Fax.:(24) 3343-1298 Tel / Fax: (11) 4225-1300 Cel: (11) 8139-0303
R. Leoni Souza Guedes, 12 - Ilha Monte Belo Cel: (21) 9964-2511 E-mail: [email protected]
Cep: 29040-550 E-mail:[email protected] SÃO CAETANO DO SUL/SP – Alexian
Tel: (27) 3222-2666 Fax: (27) 3222-3413 [email protected]
Cel: (27) 9982-2666 (Paulo) / (27) 9989-6372 VOLTA REDONDA / RJ – Marcos Campinas e região
(Rinaldo) LAC Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. Ltda
E-mail: [email protected] P&B VIDA HOSPITALAR Ltda. R. do Uirapuru, 620 Cep: 13082-706
VITÓRIA / ES - Paulo Bastos / Rinaldo / Alex R. Dr. Borman, 23 Grupo 801 Cep: 24020-320 Tel / Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9209-6635
Tel/Fax: (21) 2719-6611 / 2620-4377 / 2719-6611 E-mail: [email protected]
Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) www.lacmedic.com.vr
GOIÁS E-mail: [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei
Assistência Técnica Niterói - RJ – Wagner
MS Equipamentos Hospitalares Ltda
Av. Areião, 595 Setor Pedro Ludovico Cep: RIO GRANDE DO NORTE Região Nordeste
74820-370 AMECOL Com. e Serviços de Mat. Med. Hosp. CIRÚRGICA ÁVILA Ltda
Tel/Fax: (62) 3281-1177 Cel: (62) 9995-2921 Ltda Rua Padre Euclides, 671 Cep 14080-200
E-mail: [email protected] Av. Deodoro da Fonseca, 816 CEP 59025-600 Tel / Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984
GOIÂNIA / GO - Divino Tel/Fax: (84) 3201-4870 Cel.(81) 9152-5173 E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos
MARANHÃO
[email protected]
Assistência Técnica CIRÚRGICA NEVES Ltda.
QUARK Eletrônica de Precisão e Comércio Ltda NATAL – RN - Gilberto R. 24 de Dezembro, 1360 - Alto Cafezal Cep:
Rua N, Qd 13 nº04 – Planalto Anil III Cep: 65053- 17504-010
212 RIO GRANDE DO SUL Tel / Fax: (14) 3413-2483 Cel: (14) 9601-2990
Tel/Fax: (98) 3238-7034 Cel: (98) 9973-0858 HOSPITRADE Ltda E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] R. São Manoel, 1994 Santana Cep: 90620-110 MARÍLIA / SP – Odair
SÃO LUIS / MA – Roberto Sasso Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-
0460
MATO GROSSO Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506
MEDLAB Com. Equip. Médico-Hospitalares (Artur)
Av. São Sebastião, 1603 Cep: 78020-510 E-mail: [email protected]
Tel/Fax: (65) 3624-3824
Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) / (65) 9981-7407 S.A.C.: (11) 4176-3636
(Holanda) SANTA CATARINA Ventas y Show Room: R. Rua General Isidoro
E-mail: [email protected] HOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense Ltda Dias Lopes, 121/141 - São Bernado do Campo
CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda R. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090- - SP
720 Cep: 09687-100Brasil
MATO GROSSO DO SUL Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241- Tel: (11) 4176-3500 Fax: (11) 4176-3570
MÚLTIPLA Com. Repres. E Serviços Ltda. 5585 E-mail: [email protected]
Rua Eduardo Santos Pereira,510 – Vila Alta Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 Sitio Web: www. takaoka.com.br
CEP 79010-030 (Carlos)
Tel / Fax: (67) 3029-0505 / 3029-0404 E-mail:[email protected]
E-mail: [email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos
CAMPO GRANDE / MS – Mauro Boer

TAKAOKA INTERNATIONAL DEALERS


SOUTH AMERICA IMPORTADORA JAEGER S/A BIOLOGIC MEDICAL SYSTEMS
BRASMED S/A – Anesthesia Line 12 Calle 8-53 Zona 01 Poonawala Terrace, Plo # JM711/5
Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013 Tel: (502) 232-2285 Fax: (502) 251-4137 Offive nº6, Mezzanine Floor
Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 – 3813 E-mail: [email protected] New M. A. Jinnah Road
E-mail: [email protected] GUATEMALA CA – GUATEMALA - Mr. Alexander Tel: (9221) 492-4029
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Magalhães BP EQUIPOS MEDICOS166 E-mail: [email protected]
KARACHI - PAKISTAN – Mr. Shahid Suri
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SERVOVENTILADOR COLOR 167


Takaoka International Dealers

ASSISTÊNCIA TÉCNICA K.TAKAOKA

A K. TAKAOKA Indústria e Comércio Ltda., comunica que


somente seus Centros de Atendimento Técnico estão
autorizados a prestar assistência técnica aos
equipamentos por ela fornecidos.

Serviços prestados por terceiros implicam em sérios


riscos, pois a origem das peças utilizadas é desconhecida
e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões
estabelecidos pela K.TAKAOKA.

Não podemos garantir o correto funcionamento dos


equipamentos de nossa fabricação que tenham sido
reparados por pessoas não autorizadas.

Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica


e manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não,
deverão ser feitas diretamente à K.TAKAOKA ou a um de
seus distribuidores exclusivos por ela autorizados.

SERVOVENTILADOR COLOR 168


Takaoka International Dealers

ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K.


TAKAOKA
ALAGOAS MINAS GERAIS SANTA CATARINA
CASA DO MÉDICO ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora) HOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense Ltda
R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470 R. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720
Tel/Fax: (82) 338-8777 Cel: (82) 9381-2526 Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson) Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241-5585
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos)
MACEIÓ / AL - Rogério JUIZ DE FORA / MG – Gilson E-mail: [email protected]
FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos
AMAZONAS / RONDÔNIA BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH)
DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250 SERGIPE
R. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060 Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723 ODONTOMEDICAL Comércio Ltda
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Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304 (André) E-mail: [email protected] Tel: (79) 241-3131 / Fax: (79) 241-4400
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ARACAJU / SE - Keller
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ODONTOBIOMED Comercial Ltda Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000 SÃO PAULO
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Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683 E-mail: [email protected] R. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005
E-mail: [email protected] POUSO ALEGRE / MG - Luiz Carlos Tel/Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808
SALVADOR / BA - Keller E-mail: [email protected]
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CEARÁ R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200
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Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep: 60450-280 E-mail: [email protected] São José do Rio Preto e região
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FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes PARÁ Tel/Fax: (17) 212-2566 / 212-2995
MEDICINAL Com. e Repres. Ltda E-mail: [email protected]
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CTI Com. Repres. Assist. Técnica Ltda Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137
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Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830 (Gilvan) PARAÍBA / PERNANBUCO / RIO GRANDE DO NORTE E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] ANESTENORTE Com. Repres. Ltda RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos
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