Takaoka - Servoventilador Color - User Manual
Takaoka - Servoventilador Color - User Manual
Takaoka - Servoventilador Color - User Manual
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
SERVOVENTILADOR COLOR
Nº Registro MS/ANVISA:XXXXXXXXXXX
Código do Equipamento:201050025
Manual Código: 204010146_012
Data: (SET/2008)
SERVOVENTILADOR COLOR
Apresentação
Fabricante:
K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax.: (0xx11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: [email protected]
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 635.547.970.118
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 4176-3636
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de equipamento para
ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente).
• NBR IEC 60601-1-2/2006 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para
segurança – 2. Norma Colateral: Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
SERVOVENTILADOR COLOR
Formulário de Instalação do Produto
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Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) componente(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e componentes está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de componentes, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (0xx11) 4176-3570 ou por carta registrada para a K Takaoka
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
A EMPRESA ............................................................................................................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 2
2. SEGURANÇA.................................................................................................................................................... 3
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES.............................................................................................. 4
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA ......................................................................................................................... 5
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética........................................................................................................... 5
2.2.2. Cilindros de emergência e alimentação de gases ................................................................................. 5
(não são fornecidos pela K.TAKAOKA) .............................................................................................................. 5
2.2.3. Importante............................................................................................................................................. 6
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ......................................................................................................................... 9
2.4. ABREVIATURAS ........................................................................................................................................ 14
2.5. ADVERTÊNCIAS ........................................................................................................................................ 15
3. CONTROLES E COMPONENTES .............................................................................................................. 17
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .................................................................................................................... 18
3.2. ITENS OPCIONAIS ...................................................................................................................................... 20
3.3. MONITOR / PAINEL DE CONTROLE / BOTÃO EASY TOUCH .................................................................... 23
3.4. PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES .............................................................................................................. 25
3.5. PAINEL POSTERIOR DE CONEXÕES ............................................................................................................ 27
3.6. UMIDIFICADOR AQUECIDO ....................................................................................................................... 31
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO.................................................................................................................. 33
4.1. MONTAGEM DO SERVOVENTILADOR COLOR ............................................................................................ 34
4.1.1. Base Móvel .......................................................................................................................................... 35
4.2. INSTALAÇÃO ELÉTRICA ............................................................................................................................ 36
4.2.1. Bateria................................................................................................................................................. 37
4.3. CIRCUITO RESPIRATÓRIO .......................................................................................................................... 40
4.3.1. Dreno .................................................................................................................................................. 42
4.4. SENSOR DE FLUXO .................................................................................................................................... 45
4.5. SENSOR DE O2........................................................................................................................................... 48
4.5.1. Calibração antes do uso do sensor de O2 ........................................................................................... 49
4.5.2. Após a calibração do sensor de O2 ..................................................................................................... 50
4.6. SENSOR DE CO2 ........................................................................................................................................ 52
4.7. SENSOR DE TEMPERATURA ....................................................................................................................... 55
4.8. CIRCUITO DE GASES ................................................................................................................................. 57
4.9. VÁLVULA EXPIRATÓRIA ........................................................................................................................... 59
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO ADULTO/INFANTIL.................................................................... 62
5.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 63
5.2. VCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA POR VOLUME ................................................................................... 65
5.3. PCV – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTROLADA................................................................................... 69
®
5.4. PCV/AV – VENTILAÇÃO PRESSÃO CONTROLADA COM VOLUME ASSEGURADO .............................. 72
5.5. SIMV/V – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE VOLUME 76
®
5.6. SIMV/P – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE PRESSÃO ... 78
5.7. MMV-VENTILAÇÃO COM VOLUME MINUTO MÍNIMO ............................................................................. 80
5.8. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO .......................................................... 82
5.9. CPAP / PS – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS / VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE
SUPORTE. ................................................................................................................................................................ 84
5.10. NIV – VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA ......................................................................................................... 86
5.11. PSV/AV® – PRESSÃO DE SUPORTE COM VOLUME ASSEGURADO. ............................................................ 87
®
5.12 VSV - VENTILAÇÃO SERVO VOLUMÉTRICA COM PRESSÃO DE SUPORTE .................................................. 89
6. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO NEONATAL................................................................................... 91
6.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 92
6.2. PLV – VENTILAÇÃO POR PRESSÃO LIMITADA .......................................................................................... 94
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice Geral
®
6.3. SIMV/P – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE DE PRESSÃO-
NEONATAL .............................................................................................................................................................. 95
6.4. BIPV® – VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA EM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO. ......................................................... 97
6.5. CPAP/PS- VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTÍNUA EM VIAS AÉREAS / VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE
SUPORTE. ................................................................................................................................................................ 98
6.6. NIV- VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA .......................................................................................................... 99
7. OPERAÇÃO ............................................................................................................................................ 100
7.1. - PAINEL DE CONTROLE .......................................................................................................................... 101
7.2. AUTO TESTE DO VENTILADOR ................................................................................................................ 105
7.3. TELAS DE INICIALIZAÇÃO ....................................................................................................................... 106
7.4. - MODALIDADES INICIAIS ....................................................................................................................... 108
7.5. TELA PRINCIPAL DE CONTROLE.............................................................................................................. 111
7.6. AJUSTE DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS DAS MODALIDADES. ........................................................... 112
7.7. MENSAGENS ........................................................................................................................................... 114
7.8. JANELA GRÁFICA .................................................................................................................................... 117
7.9. BANCO DE DADOS ................................................................................................................................... 119
8. SISTEMA DE ALARMES............................................................................................................................ 121
8.1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 122
8.2. NÍVEIS DE PRIORIDADE DOS ALARMES ................................................................................................... 123
8.3. DIFERENCIAÇÃO SONORA DO NÍVEL DE PRIORIDADE DOS ALARMES ..................................................... 124
8.4. ALARMES VINCULADOS AO DISPLAY....................................................................................................... 125
9. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO................................................................................................................. 129
9.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................... 130
9.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO .................................................................................... 132
9.3. FLUXOGRAMA ................................................................................................................................... 134
9.4. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................................ 135
10. MANUTENÇÃO....................................................................................................................................... 137
10.1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................................................... 138
10.1.1. Bateria interna recarregável ........................................................................................................ 140
10.1.2. Troca de Fusíveis ......................................................................................................................... 140
10.2. AÇÕES EM EMERGÊNCIA ......................................................................................................................... 142
11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................ 144
11.1. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO .................................................................................... 145
11.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................... 146
11.3. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO .................................................................................... 152
11.4. MÉTODOS DE MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 155
12. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE ...................................................................... 159
12.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS ............................................................................................................. 160
ENSAIOS DE EMISSÕES .......................................................................................................................................... 160
12.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................ 161
DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO RECOMENDADA ......................................................................................................... 162
12.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF
PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE VENTILAÇÃO MODELO SERVOVENTILADOR COLOR. .................................... 163
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras
ÍNDICE DE FIGURAS
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras
SERVOVENTILADOR COLOR
Índice de Figuras
FIGURA 73 – TELA DE INICIALIZAÇÃO INDICANDO PARA INSTALAR SENSOR ADULTO. .......... 107
FIGURA 74 – MANEIRAS DE MONTAGEM DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS, NEONATO
INFANTIL E ADULTO ......................................................................................................................................... 109
FIGURA 75 – TELA PRINCIPAL DE CONTROLE......................................................................................... 111
FIGURA 76 – PAINEL DE CONTROLE DESTACANDO TECLA DE MOD SELEC . ............................... 112
FIGURA 77 – EASY TOUCH , GIRO HORÁRIO, ANTI-HORÁRIO E APERTAR ENTER...................... 112
FIGURA 78- TELA DO COLOR INDICANDO MODO DE SELEÇÃO DE PARÂMETROS...................... 113
FIGURA 79- LOCAL ONDE APARECEM AS MENSAGENS......................................................................... 114
FIGURA 80- BANCO DE DADOS........................................................................................................................ 120
FIGURA 81 – INDICAÇÃO DA TAMPA LUER LOCK , NÃO PODE SER AUTOCLAVADA.................. 136
SERVOVENTILADOR COLOR
A empresa
A EMPRESA
A K.Takaoka é uma empresa que esta desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares,
sempre em estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia,
Medicina Intensiva, Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança
no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É
preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus
departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares,
contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos
clientes.”
Política da Qualidade
"Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES".
SERVOVENTILADOR COLOR 1
Introdução
11. INTRODUÇÃO
SERVOVENTILADOR COLOR 2
Segurança
2
2. SEGURANÇA
SERVOVENTILADOR COLOR 3
Segurança
Este produto deve ser verificado periodicamente e não deve ser utilizado se
apresentar algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções deve ser
realizadas por técnicos especializados. Recomendamos, se houver a
necessidade de reparo da máquina que as peças sejam originais da K.
TAKAOKA.
SERVOVENTILADOR COLOR 4
Segurança
• O
funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de
equipamento nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta
freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas
curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em
laboratório credenciado.
SERVOVENTILADOR COLOR 5
Segurança
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se
na faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa).
Conectar o filtro de ar que acompanha o aparelho entre a conexão de ar
comprimido do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da
fonte deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.
2.2.3. Importante
• O Servoventilador deve ser submetido a uma revisão anual realizada por um
técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.
SERVOVENTILADOR COLOR 6
Segurança
• Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente
o equipamento e tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.
SERVOVENTILADOR COLOR 7
Segurança
SERVOVENTILADOR COLOR 8
Segurança
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Segurança
SERVOVENTILADOR COLOR 10
Segurança
SERVOVENTILADOR COLOR 11
Segurança
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Segurança
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Segurança
2.4. Abreviaturas
Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado
SERVOVENTILADOR COLOR 14
Segurança
2.5. Advertências
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas
características e funções resulta em condições de risco para operador, o paciente e
o próprio equipamento.
ATENÇÃO
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Servoventilador Color deve
estar complemente familiarizado com este manual de operação.
ATENÇÃO
O equipamento Servoventilador Color não deve ser usado empilhado a outro.
_____________________________________________________________________
ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check list) antes de cada utilização do Aparelho de
Servoventilador Color . Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando
perfeitamente.
SERVOVENTILADOR COLOR 15
Segurança
OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se a todo modelo comercialmente disponível do
Servoventilador COLOR. Os diferentes componentes possivelmente compatíveis do COLOR,
estão claramente apontados no texto como itens opcionais.
SERVOVENTILADOR COLOR 16
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR COLOR 17
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivo K.Takaoka,
componentes usados diferentes dos especificados , podem resultar em aumento da
emissão ou diminuição na imunidade eletromagnética.
Umidificador
201050003 Aquecido 6060 1
Diafragma da válvula
202011152 expiratória 1
1
Extensão p/ O2 de 3
202011182 m (2 roscas 9/16” x
18F Fêmea)
SERVOVENTILADOR COLOR 18
Controles e Componentes
Tubo do sensor de
202011665 fluxo 400 mm de 1
silicone c/ terminal
Exclusivo K.Takaoka
Circuito respiratório
adulto silicone – 1
202011669 UTI Mont. Color
Extensão para ar
de 3 m (2 roscas
202012068 diss fêmea) 1
Exclusivo K.Takaoka
Exclusivo K.Takaoka
Célula para
medição de O2
202012085 com intermediário 1
e cabo.
Exclusivo K.Takaoka
204010146 Manual de 1
operação
SERVOVENTILADOR COLOR 19
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivo K.Takaoka,
componentes usados diferentes dos especificados , podem resultar em aumento da
emissão ou diminuição na imunidade eletromagnética.
Exclusivo K.Takaoka
SERVOVENTILADOR COLOR 20
Controles e Componentes
- Nebulizador – (opcional)
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Controles e Componentes
O nebulizador pode ser montado próximo a máscara ou tubo endotraqueal ou pode ser
montado no ramo inspiratório.
OBSERVAÇÃO:
O nebulizador destina-se ao uso em pacientes adultos, infantis e neonatais, porém, em
algumas modalidades.
O fluxo de nebulização é compensado automaticamente na determinação do volume corrente,
portanto, o volume expirado é ligeiramente maior que o volume inspirado.
Durante a utilização do nebulizador a FiO2 pode ser influenciada.
Ao encher o copo do Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de medicamento no
reservatório.
ATENÇÃO
Não é recomendado a colocação de filtros umidificadores ,após o nebulizador
quando este recurso estiver sendo utilizado, pois, estes filtros podem apresentar
um aumento considerável na resistência respiratória.
Nunca deixe o tubo de alimentação conectado ao painel frontal quando o recurso
do nebulizador não estiver sendo utilizado, mesmo que o reservatório esteja
vazio.
SERVOVENTILADOR COLOR 22
Controles e Componentes
Figura 2 – Monitor LCD Touch Screen / Painel de Controle / Botão EASY TOUCH
Monitor
Monitor LCD (display de cristal liquido) colorido com resolução de 1024 x 728 e
função touchscreen que disponibiliza a visualização das seguintes curvas de
ventilação: pressão x tempo, fluxo x tempo, volume x tempo, CO2 x tempo e
Pressão Auxiliar x tempo, loops de: volume x pressão, fluxo x volume, além dos
valores numéricos, funções, alarmes e a visualização da navegação. O monitor
possui ajuste de inclinação além dos ajustes e configurações da imagem.
SERVOVENTILADOR COLOR 23
Controles e Componentes
Painel de Controle
No painel de controle encontram-se as teclas de acesso rápido que permitem o
acesso aos valores dos parâmetros ventilatórios colocando-os em destaque no
monitor.
OBSERVAÇÃO:
As teclas no painel apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no monitor,
para que estes possam ser ajustados e confirmados através do botão incremento,
decremento e confirmação EASY TOUCH. Caracterizando assim um sistema de
segurança, não permitindo ajustes involuntários.
− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o cursor (círculo verde)
sobre o parâmetro que se deseja ajustar.
− Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no display
(fundo azul).
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-
se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor
diminui.
Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim
efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do destaque no display
SERVOVENTILADOR COLOR 24
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Os dois tubos devem ser montados em posição correta, conforme a
codificação de cores encontrada nos conectores do Servoventilador. Os
tubos possuem cores diferentes para uma pronta identificação.
SERVOVENTILADOR COLOR 25
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR COLOR 26
Controles e Componentes
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Controles e Componentes
7 - Vídeo
Conector para entrada do cabo de vídeo do monitor LCD.
OBSERVAÇÃO:
O cabo serial e os dispositivos externos não acompanham o Servoventilador COLOR,
constituindo-se em componentes opcionais. Para obter informações sobre os requisitos
de software e hardware necessários, consulte um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
OBSERVAÇÃO:
O ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 110 e 220 Vca,
pois possui conversão automática de voltagem.
SERVOVENTILADOR COLOR 28
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR COLOR 29
Controles e Componentes
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se
na faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa).
Conectar o filtro de ar que acompanha o aparelho entre a conexão de ar
comprimido do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da
fonte deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.
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Controles e Componentes
O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água o fluxo inspiratório que
atravessa a sua câmara. Os gases percorrem então um caminho entre a saída da
câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos.
É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega
ao paciente, devido ao resfriamento dos gases entre a saída umidificador e o
intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumenta com o
aumento da regulagem do aquecimento no umidificador.
SERVOVENTILADOR COLOR 31
Controles e Componentes
1. É preciso evitar que a água condensada no circuito escoe até o paciente, pois esta
chegaria assim aos seus pulmões. Para que toda a água condensada no circuito escoe
de volta aos drenos, os tubos corrugados devem seguir uma direção ascendente ou
horizontal até o paciente .
SERVOVENTILADOR COLOR 32
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR COLOR 33
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR COLOR 34
Montagem e Preparação
A base móvel do Servoventilador COLOR possui quatro rodízios com freios dianteiros
que lhe garantem uma excelente mobilidade, ganchos para o apoio de extensões e
puxador para facilitar o transporte.
ATENÇÃO
Devem-se seguir atentamente as instruções de montagem fornecidas. Oriente-se
também pelos detalhes dos itens seguintes deste Capítulo.
SERVOVENTILADOR COLOR 35
Montagem e Preparação
LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
3
Figura 8 – Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.
O COLOR pode ser alimentado com uma rede elétrica de 110 e 220 Vca através do
cabo força que acompanha o aparelho ou de uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah ( bateria
interna).
SERVOVENTILADOR COLOR 36
Montagem e Preparação
4.2.1. Bateria
• Autonomia
• Recarga
• Alarme
SERVOVENTILADOR COLOR 37
Montagem e Preparação
Quando a bateria estiver acima de 40% de sua capacidade, será mostrada no display a
figura Bateria 1, quando estiver entre 40% a 20% de capacidade será mostrada no
display a figura Bateria 2 e quando a bateria estiver abaixo de 20% de capacidade será
mostrada no display a figura Bateria 3. Quando a bateria estiver abaixo de 40% de sua
capacidade será tocado um alarme de média prioridade e quando cair abaixo de 20 %
um alarme de alta prioridade será mostrado no display, indicando que a energia elétrica
deverá ser restabelecida imediatamente.
SERVOVENTILADOR COLOR 38
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Mantenha a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Servoventilador pode ser
deixado permanentemente conectado à rede elétrica, mesmo com a sua chave
liga/desliga na posição desligada.
Deve-se fazer uma recarga da bateria após algum tempo de utilização do
Servoventilador sem alimentação com a rede elétrica.
Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Servoventilador estar em
desuso e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.
ATENÇÃO
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo
alimentado por sua bateria interna.
SERVOVENTILADOR COLOR 39
Montagem e Preparação
CONEXÃO ADULTA
Dreno
Intermediário Sensor de
SERVOVENTILADOR COLOR 40
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito
respiratório, realizarem todas as conexões com bastante firmeza. Fechar com
firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da
existência da borracha de vedação da mesma.
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não
chegue ao paciente, o suporte para tubos corrugados deve ser posicionado
próximo ao intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à boca do
paciente.
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestéticos ou eletricamente condutivos.
SERVOVENTILADOR COLOR 41
Montagem e Preparação
4.3.1. Dreno
O circuito respiratório do Servoventilador COLOR conta com 2 (dois) drenos para a
coleta da água condensada no interior dos tubos corrugados, sendo um dreno para o
ramo inspiratório e o outro para o ramo expiratório.
Esvaziamento
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água
acumulada, rosqueando novamente o copo no corpo do dreno. Esta operação não
interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento automático do
dreno quando o copo é retirado.
Desinfecção
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção, retirando-se o seu copo
rosqueado e desencaixando-se o conjunto do êmbolo
SERVOVENTILADOR COLOR 42
Montagem e Preparação
1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. O esvaziamento dos copos dos
drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema
de fechamento automático do dreno quando o copo é retirado. Esvaziar os
drenos antes que estes fiquem cheios de água .
SERVOVENTILADOR COLOR 43
Montagem e Preparação
8. Caso seja utilizado o recurso TGI, o cateter do mesmo (opcional) deve ser
acoplado ao bico nebulizador localizado no painel frontal de conexões do
Servoventilador.
SERVOVENTILADOR COLOR 44
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÕES:
O sensor de fluxo infantil é adequado tanto para pacientes neonatais como para
pediátricos.
SERVOVENTILADOR COLOR 45
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÕES:
Os conectores localizados no painel frontal do Servoventilador possuem o sistema de
fluxo de lavagem nos tubos do sensor de fluxo para eliminar a permanência de secreções
e umidade que são as principais fontes de erros durante a monitorização dos parâmetros
ventilatórios. O fluxo de lavagem é compensado automaticamente na determinação do
volume corrente.
ATENÇÃO:
SERVOVENTILADOR COLOR 46
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Observar o sensor de fluxo e a codificação de cores dos tubos, para a sua
montagem em posição correta. A conexão de 15 mm fêmea (maior) corresponde
ao lado do paciente, e a conexão de 15 mm macho (menor) corresponde ao lado
do sistema respiratório do equipamento de ventilação. Os dois tubos possuem
cores diferentes para uma pronta identificação.
Durante a utilização do Servoventilador, deve-se verificar a limpeza do sensor de
fluxo freqüentemente.
SERVOVENTILADOR COLOR 47
Montagem e Preparação
4.5. Sensor de O2
2 3
1 – Sensor de O2
1 2 – Cabo
3 – Conector
SERVOVENTILADOR COLOR 48
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÕES:
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática da
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado.
b) Rotacionar o botão EASY TOUCH até que o item Célula O2 Cal 21% ou 100%
seja colocado em destaque e pressione-o selecionar a opção.
c) Rotacionar o botão EASY TOUCH para alterar o status de NCAL (não calibrar)
para CAL (calibrar).
SERVOVENTILADOR COLOR 49
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade
de aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.
b) Verificar se a conexão do sensor foi realizada com uma perfeita vedação, para
que não haja vazamento de gases.
ATENÇÃO
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração do sensor
de O2 durante a utilização, repetir o procedimento de calibração.
SERVOVENTILADOR COLOR 50
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR COLOR 51
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR COLOR 52
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR COLOR 53
Montagem e Preparação
3- Intermediario em “Y”
4- Traquéia do ramo
expiratório.
5- Traquéia do ramo
inspiratório
Figura 27 – Montagem do sensor de CO2 no circuito respiratório .
SERVOVENTILADOR COLOR 54
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
SERVOVENTILADOR COLOR 55
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
SERVOVENTILADOR COLOR 56
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido são ajustados em
uma faixa entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa), por meio de válvulas internas de
O2 e ar comprimido do equipamento.
SERVOVENTILADOR COLOR 57
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar constantemente o filtro , observando se o mesmo não está saturado de
impurezas, apresentando uma cor escura. Caso isso seja constatado trocá-lo ,
conforme ilustrado na figura 34.
SERVOVENTILADOR COLOR 58
Montagem e Preparação
A válvula expiratória é constituída por uma válvula eletromagnética que define as fases
inspiratória e expiratória do Servoventilador COLOR. Durante a fase expiratória, a
válvula é aberta para permitir a saída dos gases expirados.
SERVOVENTILADOR COLOR 59
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar a montagem correta do diafragma da vávula expiratória ( Figura 37) ,
com o perfeito encaixe do disco de alumínio, pois a montagem incorreta ( Figura
38) pode ocasionar o funcionamento incorreto do equipamento.
SERVOVENTILADOR COLOR 60
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do
diafragma da válvula expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra
irregularidade neste componente, deve-se fazer a substituição por um novo.
Verificar periodicamente o perfeito estado do anel de vedação (O-ring).
A fixação do bloco no painel frontal de conexões do Servoventilador deve ser
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases.
SERVOVENTILADOR COLOR 61
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
5
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO
ADULTO/INFANTIL
5.1 Introdução
5.2 VCV- Ventilação Controlada por Volume
5.3 PCV- Ventilação com Pressão Controlada
5.4 PCV/AV®- Ventilação Pressão Controlada com
volume assegurado
5.5 SIMV/V- Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Volume
5.6 SIMV/P®- Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Pressão
5.7 MMV-Ventilação com Volume Minuto Mínimo
5.8 BIPV®- Ventilação Espontânea em dois Níveis de
Pressão
5.9 CPAP/PS- ventilação com pressão contínua em vias
aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.
5.10 NIV- Ventilação Não Invasiva
5.11 PSV/AV- Pressão de Suporte com volume
assegurado
5.12 VSV- Ventilação Servo Volumétrica com pressão de
suporte
SERVOVENTILADOR COLOR 62
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
5.1. Introdução
Modalidade
Descrição
Ajustada
SERVOVENTILADOR COLOR 63
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
SERVOVENTILADOR COLOR 64
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Figura 41 – Modalidade VCV – Gráficos de pressão x tempo e fluxo x tempo. Os dois primeiros
ciclos correspondem aos ciclos controlados, os seguintes aos ciclos assistidos sendo o último com pausa
inspiratória.
Pode-se selecionar quatro tipos de formas de ondas de fluxo: quadrada, descendente,
ascendente e senoidal.
• Onda Quadrada
1 2 3 4
SERVOVENTILADOR COLOR 65
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Fluxo 1
INSP 2 Tempo
EXP 4 1 Volume Inspirado
2 Pausa Inspiratória
3
3 Volume Expirado
4 Tempo Expirado
1 2 3 4
• Onda Ascendente
A onda de fluxo ascendente sobe de forma linear até atingir o valor de fluxo
ajustado.
Fluxo 1
INSP 2 Tempo
EXP 4
3 1 Volume Inspirado
2 Pausa Inspiratória
3 Volume Expirado
4 Tempo Expirado
1 2 3 4
• Onda Senoidal
Fluxo
1
1 Volume Inspirado
INSP 2 Tempo 2 Pausa Inspiratória
3 Volume Expirado
EXP 4
4 Tempo Expirado
3
1 2 3 4
SERVOVENTILADOR COLOR 66
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 67
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
SERVOVENTILADOR COLOR 68
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
SERVOVENTILADOR COLOR 69
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 70
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
SERVOVENTILADOR COLOR 71
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
O início de cada respiração pode ser comandado pelo ventilador ou pelo paciente,
sendo que neste último caso o disparo (trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No
início da inspiração o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo então até o final do
tempo inspiratório. A pressão é mantida constante durante cada inspiração, sendo que
o nível de pressão inspiratória pode ser alterado automaticamente pelo ventilador entre
os ciclos consecutivos para garantir a entrega do volume corrente ajustado.
SERVOVENTILADOR COLOR 72
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 73
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
SERVOVENTILADOR COLOR 74
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Recrutamento on/off/manual
Selecionando MANUAL, o recrutamento ocorrerá somente uma vez, logo após a
manobra concluída no tempo programado (Recrutamento Tempo) voltará para o
modo controlado.
SERVOVENTILADOR COLOR 75
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.
SERVOVENTILADOR COLOR 76
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 77
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.
SERVOVENTILADOR COLOR 78
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 79
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
SERVOVENTILADOR COLOR 80
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 81
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Para determinar o tempo superior (nível alto de pressão) ajuste o tempo inspiratório e
para determinar o tempo inferior (nível baixo de pressão) ajuste a freqüência
respiratória.
SERVOVENTILADOR COLOR 82
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
• Parâmetros Ajustáveis
®
Figura 54 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade BIPV
SERVOVENTILADOR COLOR 83
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
SERVOVENTILADOR COLOR 84
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo necessário o ajuste
de Pressão Controlada, freqüência respiratória e Tempo Inspiratório.
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 85
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
A ciclagem (transição da inspiração para a expiração) pode ocorrer por dois critérios,
isto é, mediante o ajuste da porcentagem de 5 a 80% do pico de fluxo ou ao alcançar o
tempo de ciclagem pré-ajustado.
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório. É
necessário o ajuste de sensibilidade (Trigger) por pressão ou fluxo.
ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo possível um reajuste
de Pressão Controlada, Freqüência Respiratória e Tempo Inspiratório.
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 86
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de
fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor
sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a fluxo ou pressão
esteja ajustada.
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up volume controlado, onde é necessário o ajuste do volume corrente, freqüência
respiratória, fluxo e pausa inspiratória.
P ( c m H2O ) 1 2
P3
P2
P1
PEEP
0
PRESS. TRIGGER
T. APNEIA
F( l/min )
0
FLOW
TRIGGER
®
Figura 58 Modalidade PSV/AV : exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
SERVOVENTILADOR COLOR 87
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 88
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
Pode-se ajustar a ciclagem, que normalmente ocorre na queda dos 25% do pico de
fluxo, há possibilidade de ajuste de 5 a 80% do pico de fluxo inicial para melhor
sincronia paciente x ventilador. É necessário que a sensibilidade a fluxo ou pressão
esteja ajustada.
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória alterando de maneira direta o pico de fluxo inspiratório,
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
ATENÇÃO
Em caso de apnéia o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de back
up pressão controlada com volume assegurado, onde é necessário o ajuste de Pressão
Controlada, Freqüência Respiratória, Tempo Inspiratório. O volume alvo será
correspondente ao volume ajustado em VSV.
1 2
P ( cmH2O ) PC1
PS3 PC2
PS2 PC3
PS1
PEEP/CPAP
0
PRESS. TRIGGER
T. APNEIA
F( l/min ) F3
F2 FC1 FC2 FC3
F1
®
Figura 60 Modalidade VSV : exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
SERVOVENTILADOR COLOR 89
Modalidades de Ventilação Adulto/Infantil
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 90
Modalidades de Ventilação Neonatal
6. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO
6 NEONATAL
6.1 Introdução
6.2 PLV – Ventilação por Pressão Limitada
6.3 SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Pressão
6.4 BIPV® – Ventilação Espontânea em dois Níveis de
Pressão
6.5 CPAP/PS- ventilação com pressão contínua em
vias aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.
6.6 NIV- Ventilação Não Invasiva
SERVOVENTILADOR COLOR 91
Modalidades de Ventilação Neonatal
6.1. Introdução
A Tabela abaixo apresenta as modalidades de ventilação neonatal disponíveis no
Servoventilador COLOR .
Modalidade
Descrição
Ajustada
SERVOVENTILADOR COLOR 92
Modalidades de Ventilação Neonatal
SERVOVENTILADOR COLOR 93
Modalidades de Ventilação Neonatal
Nesse modo o ventilador disponibiliza fluxo contínuo, ciclado a tempo com limite de
pressão.
Modalidade exclusiva para ventilação em Neonatal com ajuste de peso < ou = 6 kg.
ATENÇÃO
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 94
Modalidades de Ventilação Neonatal
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV), é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.
SERVOVENTILADOR COLOR 95
Modalidades de Ventilação Neonatal
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 96
Modalidades de Ventilação Neonatal
OBSERVAÇÃO
• Parâmetros Ajustáveis
®
Figura 67 – Parâmetros Ajustáveis para modalidade BIPV - Neonatal
SERVOVENTILADOR COLOR 97
Modalidades de Ventilação Neonatal
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 98
Modalidades de Ventilação Neonatal
• Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR COLOR 99
Operação
7.7 OPERAÇÃO
2 - Tecla MONITOR
Tecla de acesso rápido na seleção das páginas do monitor de ventilação e ajustes
de alarmes, que poderão ser alternadas e confirmadas através do botão “easy
touch”.
4 - Tecla CONGELA
Tecla que congela o gráfico que está sendo apresentado no monitor, permitindo
assim uma análise mais detalhada das curvas. Sendo pressionada novamente,
esta tecla descongela o gráfico. Quando esta tecla é pressionada, no canto
inferior esquerdo do monitor é apresentado um símbolo (círculo azul) indicando
a condição de congelamento do gráfico, porém, os dados da janela alfanumérica
continuam sendo apresentados em tempo real, e os valores de ventilação ativos,
continuarão sendo executados. Pode-se utilizar esta função através do
touchscreen pressionando o ícone correspondente na tela LCD.
OBSERVAÇÃO:
5 - Tecla VENTILADOR
Tecla de acesso rápido na seleção das páginas onde se encontram as opções
de ajustes dos parâmetros, que podem ser alternadas e confirmadas através do
botão “easy touch”. Pode ser acionada através do touchscreen.
6 - SAVE LOOP
Esta tecla congela e deixa gravado na tela de gráficos um loop de fluxo x volume
desejado, possibilitando a verificação da melhora ou queda do desempenho do
paciente nos próximos ciclos.
7 - Tecla MODO
Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação, dentre as opções:
VCV, PCV, PCV/AV®, SIMV/V, SIMV/P®, MMV, BIPV®, CPAP, PSV, PSV/AV® ,
VSV® e PLV (neonatal). Deve-se pressionar repetidamente esta tecla até que a
modalidade desejada seja colocada em destaque no monitor, e pressionar então
a tecla ENTER (easy touch) para confirmar a seleção. A mudança de
modalidade pode ser feita através do touchscreen pressionando o campo
modalidade correspondente na tela LCD.
13 - Tecla GRÁFICO
Tecla que muda o gráfico apresentado monitor. As opções disponíveis de
gráficos são Volume X Pressão e Volume X Fluxo e que serão descritos adiante neste
manual.
ATENÇÃO
Não utilizar o Servoventilador COLOR caso o autoteste aponte alguma
irregularidade. Providenciar a solução do problema antes de utilizar o aparelho.
O equipamento passa pelo auto teste, entra em uma tela solicitando que o operador
informe os ajustes iniciais:
Volume / Peso
4 ml/Kg até 12 ml/Kg
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/Infantil
Controlada por Volume
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/Infantil
Controlada por Pressão
Ventilação Limitada
Neonatal
Pressão
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Infantil/Neonatal
Controlada por Pressão
2 – Modo
3 - Parâmetros
4 – Ajuste do Idioma
A confirmação do idioma é feita quando pressiona-se o botão EASY TOUCH sobre as
opções disponíveis :
ATENÇÃO
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo
operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a
ventilação, certifique-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
Verificar a correta posição do sensor de fluxo externo, sendo o uso do sensor de modo
distal para pacientes adulto e infantil e modo proximal para pacientes neonatais. De
acordo com o peso selecionado na tela acima, é indicada na próxima tela a montagem do
circuito de acordo com o tipo de paciente.
3- Girar o botão easy touch até o parâmetro desejado, o mesmo ficará marcado
com um círculo verde. Então pressionar o botão easy touch, o valor do parâmetro
ficará destacado em azul . Efetuar o ajuste girando o easy touch no sentido horário
para aumentar e anti-horário para diminuir o valor e confirmar o ajuste pressionando
novamente o botão easy touch.
7.7. Mensagens
Na parte inferior da tela conforme figura 59 pode aparecer as mensagens, que são
descritas abaixo:
• ESPONTÂNEA
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor toda a vez
em que o paciente inicia um ciclo de respiração espontânea , havendo também uma
indicação se a sensibilidade foi por PRESSÃO ou por FLUXO.
• JANELA
Mensagem que aparece momentaneamente na parte inferior do monitor durante o
período em que o Servoventilador aguarda o esforço inspiratório do paciente para o
disparo de uma nova respiração.
• AUTO PEEP
Mensagem indicando que houve um aprisionamento de ar maior que o valor
ajustado do PEEP.
• STAND BY
Mensagem indicando que o Servoventilador está no modo de espera (STAND BY),
o qual é ativado pressionado a tecla STAND BY.
• SUSPIRO
Mensagem indicando que o Servoventilador está no recurso de suspiro
programado.
• RECRUTAMENTO ALVEOLAR
Mensagem indicando que o Servoventilador está realizando uma manobra de
recrutamento.
GRÁFICO UNIDADE
Fluxo x tempo l/mim x s
Pressão x Tempo cmH2O x s
Volume x Tempo ml x s
Pressão x Fluxo cmH2O x l/mim
Volume x Pressão ml x cmH2O
CO2 x Tempo mmHg x s
P.Auxiliar x Tempo cmH2 x s
Tabela 13 – Tabela Gráfico/ Unidade
Congelamento de imagem
O Servoventilador é fornecido com uma saída serial, para sincronização com outro
Servoventilador Color na função ILV através do cabo apropriado (este item é opcional)
e atualização do software do equipamento.
Nesta tela é possível verificar todos os valores dos parâmetros monitorados, em que
cada valor é armazenado a cada 30 segundos durante 48 horas, ou seja, tem uma
capacidade de armazenamento de 5760 registros.
1 Data
2 Hora
3 Modo
4 Volume Corrente
5 Freqüência
6 Pressão
7 Pressão de Platô
8 Pressão Média
9 Pressão Auxiliar
10 PEEP
11 Fluxo Inspiratório
12 Fluxo Expiratório
13 Trabalho
14 Complacência Estática
15 Complacência Dinâmica
16 Resistência
17 FiO2
18 EtCO2
19 Alarme 1
20 Alarme 2
21 Alarme 3
22 Registro
Para exibir esta tabela, deve-se pressionar a tecla de acesso rápido “GRÁFICO”
até que seja exibida a tabela.
8.1 Introdução
8.2 Níveis de Prioridade do Alarmes
8.3 Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos
Alarmes
8.4 Alarmes vinculados ao display.
8.1. Introdução
O Ventilador Color conta com um completo sistema de alarmes audiovisuais,
proporcionando grande segurança na ventilação. Havendo a ocorrência de alguma
condição de alarme, o Ventilador apresenta Sinais Auditivos e Mensagens escritas em
tela, para auxiliar o operador na pronta identificação do fator que gerou o alarme.
OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2
e ISO 9703-3.
O Sistema de Alarmes do Servoventilador COLOR pode ser acionado por duas fontes
distintas de controle: o ventilador e o monitor de ventilação incorporado ao
equipamento. Os alarmes de maior prioridade, ativos (que interrompem o ciclo
ventilatório) e considerados de segurança estão vinculados ao ventilador e os alarmes
secundários ou considerados condições de alerta estão vinculados ao monitor de
ventilação. Os alarmes, que são exibidos no display do ventilador, seguem o seguinte
padrão: Alarmes com Prioridade Média são indicados com a cor Amarela de fundo e
letras Preta, enquanto os alarmes de Prioridade Alta são indicados pela cor Vermelha
de fundo e letras Brancas.
1
O alarme de FALHA DE COM não apresenta mensagem em tela.
2
Os alarmes de Relação Invertida e PEEP=Pressão Limite não apresentam sinal sonoro.
• Verifique Rede de O2
Indica uma condição de baixa pressão na rede de oxigênio que alimenta o Ventilador.
Nesta condição o ventilador passa a funcionar somente com ar comprimido, ficando a
concentração de O2 em 21% sendo apresentada no painel de controle do Ventilador.
Ao se restabelecer a rede de O2 a concentração de O2 no painel de controle deve ser
reajustada para o valor desejado.
• Verifique Rede AR
Indica uma condição de baixa pressão na rede de ar comprimido que alimenta o
Ventilador. Nesta condição o ventilador passa a funcionar somente com O2, ficando a
concentração de O2 em 100% sendo apresentada no painel de controle do Ventilador.
Ao se restabelecer a rede de ar comprimido a concentração de O2 no painel de controle
deve ser reajustada para o valor desejado.
Na configuração com Compressor de Ar (opcional) este alarme indica também uma
condição de baixa pressão no seu reservatório.
• Desconexão
Indica uma desconexão no circuito respiratório ou nos tubos do sensor de fluxo.
• Apnéia
Indica que o paciente parou de respirar espontaneamente, sendo então necessária
uma ação imediata do operador. Dependendo da modalidade selecionada, o
Ventilador entra automaticamente na modalidade de reserva (backup).
• Pressão Alta
1. Indica que a pressão inspiratória real superou em 5 cmH2O o valor ajustado no
controle de pressão inspiratória limite, devido a alguma condição anormal de
funcionamento. Este é um alarme ativo, que interrompe automaticamente a inspiração
para evitar um excesso de pressão.
2. Indica que a pressão inspiratória superou o valor ajustado do limite superior de
alarme do monitor de ventilação.
• Pressão Baixa
Indica que a pressão inspiratória não está atingindo o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.
• I:E >4:1
Indica uma condição de relação inversa na ventilação maior que 4:1, sendo o tempo
inspiratório maior ou igual a 4 vezes o tempo expiratório.
• PEEP Alto
Indica que a pressão no final da expiração superou o limite superior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.
• PEEP Baixo
Indica que a pressão no final da expiração não atingiu o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.
• Freqüência Alta
Indica que a freqüência respiratória medida superou o limite superior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.
• Freqüência Baixa
Indica que a freqüência respiratória medida não atingiu o limite inferior estabelecido no
menu de alarmes do monitor de ventilação.
• FiO2 Alta
Indica que a FiO2 medida superou o limite superior estabelecido no menu de alarmes
do monitor de ventilação.
• FiO2 Baixa
Indica que a FiO2 medida não atingiu o limite inferior estabelecido no menu de alarmes
do monitor de ventilação.
• Bateria Fraca
Indica que a bateria interna está com a carga fraca, sendo urgente à recarga da
bateria. A indicação visual deste alarme é feita através do indicador visual BATERIA.
Este alarme possui média e alta prioridade.
OBSERVAÇÃO
O Ventilador deve ser imediatamente conectado à rede elétrica quando esta mensagem
aparecer, para que a bateria interna possa ser recarregada.
• Obstrução da EXP
Indica que ocorreu uma obstrução da válvula expiratória, pode ter sido causada por
dobra ou obstrução (secreções) no ramo expiratório ou ainda por problemas no
diafragma da válvula expiratória (montagem, integridade e limpeza).
OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a
uma temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem
ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.
ATENÇÃO
Desligue o Servoventilador Color antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o
ventilador em nenhum líquido.
OBSERVAÇÃO
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos tenham no máximo um ciclo de
vida até 50 esterilizações em processo de esterilização por vapor (autoclavagem) em
ciclos de 20 minutos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F.
ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o
procedimento de limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos
mesmos. Tubos ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a
necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o
acúmulo de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e
apresentados pelo monitor de ventilação. Portanto, deve ser estipulada pelo
médico uma periodicidade de limpeza ou de acordo com o estado do paciente ou
no mínimo a cada 2 horas.
Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo
fabricante do equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os
tempos de aeração indicados.
9.3. FLUXOGRAMA
O processamento deverá ser realizado obedecendo a uma seqüência de passos,
ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
9.4. RECOMENDAÇÕES
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de
Ventilação Mecânica TAKAOKA.
OBSERVAÇÃO
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água
e sabão, não deve ser imersa em solução.
** Traquéias de silicone podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica
resistente.
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
10
10. MANUTENÇÃO
• No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, cabos e outros
componentes do COLOR não estão danificados, gastos ou com fissuras.
Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar
componentes danificados.
• O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a
cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário .
OBSERVAÇÃO
• Os tubos do sensor de fluxo devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada
2 (dois) meses, e sempre que necessário.
• Manter sempre que possível a bateria interna com a sua carga máxima,
para uma maior vida útil. Descargas constantes da bateria diminuem o seu
tempo de utilização.
ATENÇÃO
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças
não originais pode colocar em risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no Color, e não abrir a sua caixa. Para a
realização de qualquer manutenção interna ou para uma revisão periódica,
providenciar a Assistência Técnica autorizada.
OBSERVAÇÃO
Mediante acordo, será fornecida documentação adicional para a realização de
manutenção preventiva/corretiva.
dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para
determinar especificamente quando ocorreram às condições do aparelho
relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como
eles devem ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate
seu engenheiro clínico.
11 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
11.
9
• Embalagem
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) –
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de
equipamento para ventilação pulmonar em utilização médica Equipamento
Classe 1 – Energizado Internamente).
• NBR IEC 60601-1-2/2006 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições
gerais para segurança – 2. Norma Colateral: Compatibilidade eletromagnética –
Prescrições e ensaios)
• Diretiva Européia 93/42/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1993, relativa
aos dispositivos médicos.
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Parâmetros Ventilatórios
Nebulizador
TGI
Características Especiais
• Modalidades de reserva (backup), para o caso de apnéia;
• Display LCD com função Touchscreen;
• Completo sistema de alarmes;
• Tipos de curva: quadrado, desacelerado, acelerado e senoidal;
• Sensor de fluxo do tipo pressão diferencial;
• Compensação automática da complacência do circuito respiratório;
• Tecla liga/desliga eletrônica;
• Inspiração manual eletrônica e sincronizada;
• Válvulas reguladoras de pressão;
• Válvulas de segurança antiasfixia com resistência entre 0,3 e 0,5 (cmH2O/l/min);
• Válvula de sobre pressão eletrônica fixada na pressão limite ajustada;
Alimentação de Gases
OBSERVAÇÃO
CUIDADO
A utilização de uma entrada de alta pressão no paciente implica em riscos para o
mesmo.
Características Elétricas
OBSERVAÇÃO
As baterias internas recarregáveis só podem ser substituídas pela Assistência Técnica
autorizada da K.TAKAOKA.
A instalação elétrica do hospital deverá estar devidamente aterrada e atendendo à norma
ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde -
Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em
danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do ventilador.
Outros
Conexões cônicas conforme norma ISO 5356
Tubos corrugados conforme norma ISO 5367
Tabela 21 – Tubos e conexões.
Altura 1445 mm
Largura 530 mm
Profundidade 500 mm
Peso 29 kgf
Tabela 22 – Dimensões e peso
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2
e ISO 9703-3.
OBSERVAÇÃO
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são
obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
Volumes
ti
Volumeinsp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde ti é o tempo inspiratório
te
Volumeexp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde te é o tempo expiratório
8
Freqüência
∑ Freqüência[n]
Freqüênciamédia = n =1
Relação I:E
ti
I : E = 1÷
te
∑ Tempo [n]exp
Tempoexp_médio = n =1
8
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor
que 3 l/min e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.
∑ Pressão[n]
Pressãomédia = n =1
N
Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).
Resistência
Complacência
Volumeexp
Complacênciaestática =
Pressão platô − PEEP
Volumeexp
Complacênci adinâmica =
Pressão máx − PEEP
OBSERVAÇÃO
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o
método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a
pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.
Complacência Estática
Complacência Dinâmica
Trabalho Inspiratório
vf
Trabalhoinsp = ∫ Pressão_dV
vi Onde vi é o volume inicial e vf é o volume final
ATENÇÃO
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 l/min,
acima deste valor desligue e ligue o ventilador.
12 Diretrizes e Declarações do
12.
Fabricante
Distância de Separação
RF Conduzida 3 Vrms 3V Recomendada
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
3,5
d=
V1 P
3,5
d=
E1 P
RF Radiada 3 V/m 3 V/m
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
7
d=
E1 P
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m)
100 36 36 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 28 – Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de
RF portátil e móvel e o Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador Color
13
13. TERMO DE GARANTIA
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia
bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.
Mauricio Chiarioni
Responsável Técnico
CREA N° 5061714921
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
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Descrição do defeito: