Edital - TEA 2022 - Aprovado - AMB

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1º EDITAL

Edital para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia para os médicos que


realizaram curso de especialização em Centro de Ensino e Treinamento credenciado pela
Sociedade Brasileira de Anestesiologia.

Associação Médica Brasileira – Sociedade Brasileira de Anestesiologia


ano 2022
1. Do título
1.1 A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), Departamento de Anestesiologia da
Associação Médica Brasileira (AMB), de acordo com as normas estabelecidas nas
Resoluções do Conselho Federal de Medina (CFM) nº 2148/2016 e 2221/2018, realizará
concurso para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia (TEA) para médicos
aprovados no curso de especialização em anestesiologia dos Centros de Ensino e
Treinamento credenciados pela SBA, inscritos definitivamente no Conselho Regional de
Medicina do Estado da Federação em que exercem suas atividades, de acordo com este
edital.

2. Do curso de especialização
2.1 É exigido um período mínimo de treinamento de três anos (trinta e seis meses) em regime
de dedicação exclusiva.
2.2 O Médico em Especialização (ME) deverá ter participado de, no mínimo, 440
(quatrocentos e quarenta) atos anestésicos e 900 (novecentas) horas anuais de
treinamento prático em anestesia, por cada ano do Curso de Especialização, com registro
obrigatório, pelo ME, dos atos e horas de procedimentos realizados, no Sistema de
Gerenciamento de Atividades Práticas desenvolvido pela SBA (logbook).
2.3 Os atos anestésicos referidos no item anterior deverão abranger, obrigatoriamente,
procedimentos anestésicos para Cirurgia Geral, Obstetrícia e para crianças de 0 a 12 anos e
para urgência e emergência, e também, para no mínimo três das seguintes especialidades
cirúrgicas: Proctologia, Cirurgia Vascular Periférica, Ortopedia e Traumatologia, Ginecologia,
Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Urologia, Exames Diagnósticos, Cirurgia Tóraco-
Pulmonar e Neurocirurgia, observando-se a matriz de competência em anestesiologia.
2.4 O ensino teórico deverá ser ministrado em forma de aulas, seminários e reuniões
semanais, entre outras modalidades de ensino, sendo os programas distintos para ME de
primeiro, segundo e terceiro anos. Reuniões semanais para discussão de casos clínicos e
revisão de literatura são atividades obrigatórias para os programas dos três níveis.
2.5 As atividades teóricas deverão ter duração mínima de 06 (seis) horas semanais para cada
ano de especialização.
2.6 Objetivos gerais e comportamentais: fazer avaliação pré-anestésica do paciente e
classificar seu estado físico; usar técnicas psicológicas apropriadas e indicar e prescrever
a medicação pré-anestésica adequada; indicar e realizar os vários tipos de anestesia geral;
indicar e realizar os vários tipos de bloqueios anestésicos; selecionar agentes anestésicos
inalatórios, venosos, locais e drogas adjuvantes, inclusive as utilizadas no atendimento às
emergências clínicas, nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos; executar as
diferentes técnicas anestésicas, assim como conhecer os efeitos farmacocinéticos e
farmacodinâmicos dos agentes anestésicos e drogas adjuvantes; diagnosticar e tratar
corretamente parada cardiorrespiratória; fazer profilaxia e tratar a dor pós-operatória com
o emprego de técnicas específicas; implementar medidas que visem a otimização dos
resultados anestésico-cirúrgicos (analgesia preemptiva, profilaxia de náuseas e vômitos),
ministrar anestesias para todos os tipos de procedimentos cirúrgicos, diagnósticos,
propedêuticos e terapêuticos em pacientes de diferentes riscos anestésico-cirúrgicos e de
diferentes faixas etárias; diagnosticar e tratar as eventuais intercorrências e complicações
perioperatórias; diagnosticar e tratar os diversos tipos de instabilidades hemodinâmicas;
diagnosticar e tratar desequilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico; indicar e realizar
bloqueios diagnósticos e terapêuticos; instalar e utilizar monitores de pulso, frequência
cardíaca, eletrocardiograma, respiração, pressão arterial invasiva e não invasiva, pressão
venosa central, temperatura e diurese, monitorização do sistema nervoso central e
utilização de estimulador de nervo periférico e monitorização do bloqueio neuromuscular;
realizar procedimentos de uso rotineiro em monitorização invasiva; planejar e executar
projetos de pesquisa clínica ou experimental em anestesiologia; instalar e calibrar
ventiladores pulmonares; indicar e executar corretamente as modalidades de ventilação
artificial; indicar e executar com segurança os procedimentos de uso rotineiro em terapia
intensiva, tais como o uso de agentes vasoativos, inotrópicos e cronotrópicos; realizar
anestesias para procedimentos diagnósticos e terapêuticos fora do centro cirúrgico, aplicar
técnicas de autotransfusão e hemodiluição; fazer procedimentos invasivos para
monitorização perioperatória; planejar a estruturação, implantação e operacionalidade do
atendimento do consultório de pré-anestesia, e inclusive o do atendimento hospitalar.

3. Da avaliação
3.1 A avaliação da obtenção pelo ME dos objetivos definidos será feita por:
3.1.1 Provas trimestrais de caráter obrigatório, que abranjam a matéria abordada no
decorrer de cada trimestre, elaboradas pela Comissão de Certificação em
Anestesiologia (CCA).
3.1.1.1 O ME que não se submeter à prova trimestral, por motivo de força
maior, poderá por meio do Responsável pelo CET que está
cursando, solicitar a realização de prova substitutiva, na data
estabelecida pela SBA, após envio da documentação original
pertinente.

3.1.1.2 Em caso de liberação pela CCA/SBA de realização da prova


substitutiva, deverá ser aplicada em fevereiro do ano letivo em
curso e será realizada no formato eletrônico (on-line), conforme
deliberação da SBA.

3.1.2 Prova anual elaborada pela Comissão de Certificação em Anestesiologia (CCA), de


caráter obrigatório.
3.1.2.1 Somente poderá realizar a prova anual o ME que estiver devidamente
regularizado com suas obrigações estatutárias e regulamentares, até o dia
1º de outubro de cada ano.
3.1.2.2 A prova anual será realizada no dia 15 de janeiro de 2023 (domingo), em
horário e locais a serem divulgados pela SBA, para cada médico em
especialização e Responsáveis por CET/SBA.
3.1.2.3 O ME que não se submeter à prova anual elaborada pela (Comissão de
Certificação em Anestesiologia (CCA), sem justificativa aceita por esta
Comissão, será automaticamente reprovado no ano em curso da
especialização.
3.1.2.3.1 Quando a licença maternidade coincidir com a data da Prova
Nacional, a ME terá a opção de realizá-la, mantendo-se a prova
com questões objetivas, em data, local e horário a serem
definidos pela SBA.
3.1.2.3.2 O ME que não se submeter à prova anual, por motivo de força
maior, poderá por meio do Responsável pelo CET que está
cursando, solicitar a realização de prova substitutiva, na data
estabelecida pela SBA, após envio da documentação original
pertinente.
3.1.2.3.3 A CCA analisará os documentos, e, se comprovado o
impedimento, deferirá o pedido e enviará à SBA para
homologação.
3.1.2.3.4 Não serão consideradas justificativas relacionadas a estágios no
exterior, datas comemorativas ou comodidades pessoais.
3.1.2.3.5 A solicitação de realização da prova substitutiva, deverá ser
realizada, conforme item anterior, até 10 (dez) dias após a data
de aplicação da prova nacional para médicos em
especialização).
3.1.2.3.6 Em caso de liberação pela CCA/SBA de realização da prova
substitutiva, deverá ser aplicada em fevereiro do ano letivo em
curso, na sede da Regional onde o ME esteja cursando a sua
especialização. O comparecimento do médico em
especialização não terá ônus para a SBA.
3.1.3 Contato diário com o ME, observando-se:
3.1.3.1 Hábitos de trabalho, pontualidade, organização, cortesia e cuidados com o
instrumental de trabalho, relacionamento com auxiliares, colegas,
docentes e pacientes.
3.1.3.2 Habilidades psicomotoras demonstradas durante as atividades no
desenrolar da especialização.
3.1.3.3 Interesse pelos conhecimentos adquiridos, demonstrado através de novas
atitudes assumidas, de sua atuação ou desempenho.
3.1.4 Preparo e apresentação de trabalho de revisão ou de pesquisa (clínica ou
experimental) durante o período de especialização, na qualidade de autor ou coautor
do trabalho
3.1.4.1 Ensaios clínicos/experimentais, revisões sistemáticas e metanálises podem
contemplar até 3 autores e os demais tipos de trabalhos apenas um autor.

3.1.5 Durante a realização da prova não será permitida nenhuma espécie de


consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos,
manuais impressos ou quaisquer anotações. É vedada a utilização de qualquer
aparelho de telecomunicação durante a prova, tal como bip, telefone celular, pager,
relógio, mp3, agenda eletrônica, palmtop, tablet, notebook, receptor, gravador,
celular, ou outros equipamentos similares e acessórios como relógio, fone de ouvido,
pulseira ou pontos eletrônicos. Todos os pertences do candidato deverão ser
mantidos em invólucro lacrado e com todos os equipamentos eletrônicos desligados.
A critério da CCA, poderá ser permitido o uso da calculadora no computador, bem
como caneta transparente e papel.
3.1.6 O candidato que, durante a realização da prova teórica, incorrer em quaisquer
das hipóteses a seguir terá sua prova anulada e será, automaticamente,
desclassificado/REPROVADO:
3.1.6.1 Descumprir as instruções relativas à prova;
3.1.6.2 Utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter, para si ou para
terceiros, a aprovação;
3.1.6.3 Praticar atos contra as normas ou a disciplina ou que gerem
desconforto durante a aplicação das provas;
3.1.6.4 Faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe
de aplicação das provas ou outro candidato;
3.1.6.5 For surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros,
verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação;
3.1.6.6 Não estiver de acordo com as normas sanitárias estaduais e
municipais referentes aos locais de realização da prova para
proteção contra a transmissão da COVID-19.

4. Da aprovação
4.1 Em cada ano do curso de Especialização o ME deverá obter média mínima para
aprovação igual ou maior a 6,0 (seis).
4.1.1 A nota final de cada ano letivo será assim calculada: a média aritmética das notas
das 04 (quatro) avaliações trimestrais realizadas pelo CCA (incluindo as provas
teóricas e as avaliações de habilidades e comportamentais), será somada à nota
obtida pelo ME na prova anual elaborada pela Comissão de Certificação em
Anestesiologia - CCA. O resultado desta soma será dividido por dois.
4.2 Ao final do curso de Especialização, se aprovado nas provas e no trabalho citado no item
3.1.4, o ME receberá uma Declaração de Conclusão do Curso de Especialização em
Anestesiologia, que o tornará apto a requerer o Título de Especialista em Anestesiologia
(TEA-SBA/AMB), a ser emitido pela AMB, mediante requerimento efetivado pela SBA.
4.3 A SBA encaminhará a relação dos aprovados, assim como providenciará o cadastro destes
em local específico no site da AMB, encaminhando aos respectivos aprovados um link para
que possam obter informações quanto ao pagamento da emissão do TEA e
acompanhamento do processo.
4.3.1 – O TEA será emitido pela AMB, sendo o pagamento de responsabilidade do
candidato aprovado. Os valores são os seguintes: Sócio da AMB = R$ 850,00 (oitocentos
e cinquenta reais) e Não sócios da AMB = R$ 2.450,00 (dois mil, quatrocentos e cinquenta
reais).

5. Da bibliografia da prova nacional – anual


5.1 Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK et al. Clinical Anesthesia. 8th ed, 2017
5.2 Cangiani LM, Slullitel A, Potério GMB et al. Tratado de Anestesiologia SAESP. 9ª ed,
20/21.
5.3 Longnecker DE, Brown DL, Newman MF et al. Anesthesiology. 3nd ed, 2018.
5.4 Gropper M, Eriksson L, Fleisher L, Wiener-Kronish P, Cohen N, Leslie K. - Miller’s
Anesthesia, 9th Ed, Elsevier, Philadelphia, 2019.
5.5 Manica J (Org.). Anestesiologia, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 4ª ed, Porto Alegre:
2017.
5.6 Flood P, Rathmell JP, Shafer S. Stoelting’s Pharmacology and Physiology in
Anesthetic Practice. 5th ed. Philadelphia: Wolter Kluwer; 2015.
5.7 Hadzic A. Hadzic’s Textbook of Regional Anesthesia and Acute Pain Management.
2th ed. New York: McGraw Hill; 2017.
5.8 Hall JE, Guyton AC. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; 2017
5.9 Resolução 2174/2017 do Conselho Federal de Medicina – CFM. Disponível em:
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2017/2174
5.10 Estatuto, Regulamentos e Regimentos da Sociedade Brasileira de Anestesiologia -
SBA. Disponíveis em: https://www.sbahq.org/estatuto

6. Da divulgação dos resultados


6.1 A nota final de cada Médico em Especialização será disponibilizada para os mesmos e
para os Responsáveis por seu CET, em área específica no portal da SBA, em até 30 dias
úteis após a realização da prova nacional anual.

7. Dos recursos
7.1 A prova nacional anual será publicada no portal eletrônico da SBA - https://www.sbahq.org/,
até 48 horas após a sua realização, acompanhada do gabarito.
7.2 Os recursos da prova nacional anual deverão ser enviados pelos Responsáveis pelos CET,
por meio de formulário eletrônico, disponível no site da SBA no link:
https://sbahq.org/contato/, utilizando como argumentos dados as referências bibliográficas
constantes neste Edital 1.
7.3 Serão aceitos os recursos que chegarem à SBA, pelo formulário eletrônico, disponível no
site da SBA no link: https://sbahq.org/contato/, até 48 h após a divulgação do gabarito
da prova nacional anual, no portal da SBA.
7.4 A CCA/SBA fará a análise dos recursos e divulgará o gabarito final da prova, no prazo de
até 15 dias úteis após a finalização do prazo para recursos.
7.5 Até 20 dias úteis após o encerramento do prazo dos recursos, serão respondidos,
individualmente aos Responsáveis por CET os seus recursos.
Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Programa Teórico para concurso para obtenção do Título de Especialista
para Médicos em Especialização em Centros de Ensino e Treinamento credenciados pela
Sociedade

Primeiro ano de Especialização


ME1 – PONTOS 01 A 19

Objetivos do treinamento no primeiro ano - metas a serem alcançadas devem ser


minuciosamente especificadas aos MEs (médicos em especialização), pelo responsável pelo
CET, no início dos trabalhos.

Ponto 1 - Ética Médica e Bioética. 4.2.1. O paciente


Responsabilidade Profissional do 4.2.2. Os fármacos
Anestesiologista 4.2.3. A anestesia
1.1. Ética Médica 4.2.4. A cirurgia
1.1.1. Código de Ética Médica 4.3. Exames complementares
1.2. Responsabilidade Profissional do 4.4. Jejum
Anestesiologista 4.5. Medicação pré-anestésica
1.2.1. Responsabilidade Ética, Civil e Penal 4.6. Planejamento anestésico
1.2.1.1. Resoluções do CFM, Conselhos Regionais e
CONEPE Ponto 5 - Vias Aéreas
1.2.1.2. Caracterização do Erro Médico 5.1. Anatomia
1.3. Bioética e Anestesia 5.2. Avaliação
1.3.1. Relação Médico-Paciente 5.3. Algoritmos
1.3.2. Pesquisa 5.4. Anestesia da via aérea
13.3. Documentação 5.5. Técnicas para abordagem da via aérea
13.4. Perícia 5.5.1. posicionamento
1.4. Vigilância Sanitária 5.5.2. Intubação traqueal: oral e nasal
5.5.3. Intubação retrograda
Ponto 2 - Organização da SBA, Cooperativismo e 5.5.4. Intubação às cegas
SUS 5.5.5. Fibroscopia
2.1. Organização da SBA 5.5.6. Acesso cirúrgico
2.2. Cooperativismo 5.6. Equipamentos:
2.3. SUS 5.6.1. Laringoscópios e lâminas
5.6.2. Cânulas e sondas trocadoras
Ponto 3 - Risco Profissional do Anestesiologista 5.6.3. Dispositivos supra-glóticos
3.1. Ruídos 5.6.4. Estiletes luminosos
3.2. Radiações 5.7. Particularidades da via aérea: pediatria,
3.3. Acidentes elétricos gestante e trauma
3.4. Infecções
3.5. Poluição anestésica Ponto 6 – Posicionamento
3.6. Agressões psicológicas. Síndrome de Exaustão 6.1. Posições
3.7. Dependência química e abuso de drogas 6.2. Fisiopatologia
3.8. Profilaxia e tratamento 6.3. Complicações

Ponto 4 - Avaliação e Preparo Pré-Anestésico


4.1. Consultório de avaliação pré-anestésica Ponto 7 – Equipamentos
4.2. Risco anestésico-cirúrgico 7.1. Princípios de funcionamento e checagem
7.2. Monitores de pressão 10.6.1. Hemodinâmica pulmonar: pressões, fluxo e
7.3. Eletrocardioscópio resistência
7.4. Monitor de função neuromuscular 10.6.2. Regulação da circulação pulmonar
7.5. Analizadores de gases 10.7. Relação ventilação-perfusão
7.6. Oxímetro de pulso 10.7.1. Zonas respiratórias
7.7. Capnógrafo 10.7.2. "Shunt" e espaço morto fisiológico
7.8. Termômetros 10.8. Transporte de gases: O2 e CO2
7.9. Bombas de Infusão 10.9. Controle central e reflexo da respiração
7.10. Monitores de profundidade anestésica 10.10. Farmacocinética, farmacodinâmica,
7.11. Aparelho de anestesia indicações, contraindicações, toxicidade e interação
com a anestesia
Ponto 8 – Sistema Nervoso Central e Autônomo 10.10.1. Broncodilatadores
8.1. Anatomia 10.10.2. Oxigênio
8.2. Fisiologia 10.10.3. Óxido Nítrico
8.3. Farmacologia 10.10.4. Prostaglandinas
10.10.5. Outros agentes com ação terapêutica sobre
Ponto 9 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema o sistema respiratório
Cardiocirculatório
9.1. Bioeletrogênese cardíaca Ponto 11 – Farmacologia Geral
9.2. Cronotropismo, batmotropismo, dromotropismo 11.1. Princípios gerais de farmacocinética
e inotropismo 11.2. Princípios gerais de farmacodinâmica
9.3. Fases do ciclo cardíaco 11.3. Interações medicamentosas
9.4. Débito cardíaco
9.5. Controle do sistema cardiovascular Ponto 12 – Farmacologia dos Anestésicos
9.6. Circulação coronariana Venosos
9.7. Consumo de oxigênio pelo miocárdio 12.1. Classificação dos agentes venosos
9.8. Fármacos inotrópicos e vasopressores 12.2. Mecanismos de ação, farmacocinética e
9.9. Fármacos anti-hipertensivos farmacodinâmica
9.10. Vasodilatadores 12.2.1. Agentes opioides
9.11. Inibidores do sistema renina-angiotensina- 12.2.2. Agentes não opioides
aldosterona
9.12. Alfa e betabloqueadores Ponto 13 – Farmacologia dos Anestésicos
9.13. Antiarrítmicos Inalatórios
9.14. Outros agentes com ação terapêutica sobre o 13.1. Agentes inalatórios: gases e líquidos voláteis
sistema cardiovascular 13.2. Farmacocinética e farmacodinâmica dos
anestésicos inalatórios
Ponto 10 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema 13.3. Solubilidade. Coeficiente de partição
Respiratório 13.4. Concentração alveolar mínima (CAM): conceito
10.1. Funções respiratórias e não-respiratórias do e fatores que interferem. DA 50 e DA 90
pulmão 13.5. Biotransformação. Toxicidade
10.2. Mecânica respiratória 13.6. Importância da ventilação, da circulação e das
10.2.1. Curvas de pressão/volumes intratorácicos alterações da relação ventilação/perfusão na
10.2.2. Complacência pulmonar estática e dinâmica absorção e eliminação dos anestésicos inalatórios
10.2.3. Fluxos e resistência nas vias aéreas 13.6.1. Efeitos da concentração e efeito segundo
10.3. Ventilação pulmonar gás
10.3.1. Volumes e capacidades pulmonares 13.6.2. Influência do sistema de inalação
10.3.2. Trocas gasosas 13.7. Distribuição dos anestésicos inalatórios:
10.4. Trabalho respiratório influência do fluxo sanguíneo tecidual e dos
10.5. Difusão pulmonar coeficientes de solubilidade sangue/gás e
10.6. Circulação pulmonar tecido/sangue
13.7.1. Fatores que interferem na eliminação dos 16.7. Conceito e diagnóstico de morte clínica e
anestésicos inalatórios pelos pulmões cerebral. Aspectos médico-legais
Ponto 14 - Farmacologia dos Anestésicos Locais 16.8. Reanimação do recém-nascido e da criança
14.1. Conceito e estrutura química. Classificação. 16.9. Reanimação em situações especiais:
Propriedades físicas e químicas. Mecanismo de obstetrícia, afogamento e eletrocussão
ação. Estabilidade. Fatores que alteram a 16.10. Reanimação do paciente anestesiado
concentração anestésica mínima
14.2. Anátomo-fisiologia da fibra nervosa. Bloqueio Ponto 17 – Bloqueios Subaracnóideo e Peridural
nervoso diferencial 17.1. Anatomia da coluna vertebral, medula
14.3. Absorção, distribuição e ligação proteica. espinhal, meninges, raízes nervosas e cadeia
Biotransformação. Eliminação ganglionar simpática
14.4. Efeitos sistêmicos. Interação com outras 17.2. Líquido cefalorraquidiano: formação,
drogas. Passagem placentária circulação, absorção, composição, densidade,
14.5. Toxicidade dos anestésicos locais. Prevenção função, volume e pressão
e tratamento 17.3. Alterações da fisiologia decorrentes dos
14.6. Uso de adjuvantes bloqueios no neuroeixo
Assepsia da pele, cuidados com material e
Ponto 15 - Transmissão e Bloqueio indumentária
Neuromuscular 17.4. Anestesia subaracnóidea
15.1. Fibra muscular. Anátomo-fisiologia e patologia 17.4.1. Anestésicos locais utilizados: seleção, dose,
15.2. Junção mio-neural. Anátomo-fisiologia e volume, concentração, densidade da solução e
patologia baricidade
15.3. Fasciculação, fadiga, facilitação pós-tetânica, 17.4.2. Drogas adjuvantes
contração e contratura 17.4.3. Técnicas de punção lombar. Tipos de agulha
15.4. Tipos de bloqueios: conceito, mecanismos e 17.4.4. Distribuição da solução anestésica e
características mecanismo de anestesia
15.5. Fatores que alteram a duração ou o grau de 17.4.5. Indicações, contraindicações e complicações
bloqueio neuromuscular (prevenção e tratamento)
15.6. Monitorização da função neuromuscular 17.5. Anestesia peridural
15.7 Bloqueadores neuromusculares 17.5.1. Anestésicos locais: seleção, dose,
15.7.1. Tipos, estrutura química, propriedades físico- concentração e volume
químicas, ação farmacológica, absorção, distribuição 17.5.2. Drogas adjuvantes
e eliminação 17.5.3. Técnicas de acesso e identificação do
15.7.2. Metabolismo espaço peridural torácico, lombar e sacral. Uso do
15.7.3. Uso clínico cateter
15.7.4. Interação com outras drogas 17.5.4. Difusão do agente anestésico local e
15.8. Reversão do bloqueio neuromuscular mecanismo de ação
15.8. Doenças e problemas que afetam a 17.5.5. Indicações, contraindicações e complicações
transmissão neuromuscular (prevenção e tratamento)
17.6. Anestesia combinada raquídea-peridural.
Ponto 16 - Parada Cardíaca e Reanimação Indicações e complicações
16.1. Conceito de parada cardiorrespiratória
16.2. Causas e diagnóstico diferencial Ponto 18 - Complicações da Anestesia
16.3. Suporte básico à vida 18.1. Complicações:
16.4. Suporte avançado à vida: equipamentos, 18.1.1. Cardiovasculares
fármacos, massagem cardíaca, desfibrilação, marca- 18.1.2. Respiratórias
passos artificiais 18.1.3. Renais
16.5. Organização pré-hospitalar e hospitalar 18.1.4. Digestivas
(comunicação, sistema de prevenção, treinamento 18.1.5. Neurológicas
de pessoal, material de reanimação). 18.1.6. Relacionadas a equipamentos
16.6. Transporte e cuidados pós-reanimação 18.2. Reações do tipo alérgico
18.3. Hipertermia maligna 19.2. Regressão da anestesia: parâmetros de
18.4. Outras complicações avaliação e monitorização dos sinais vitais
19.3. Condições e critérios para a remoção do
paciente da sala de cirurgia para a sala de
recuperação
Ponto 19 - Recuperação Pós-Anestésica 19.4. Complicações no período pós-anestésico
19.1. Organização da unidade de recuperação pós- imediato
anestésica 19.5. Critérios de alta da sala de recuperação

Segundo ano de Especialização


ME2 – PONTOS 20 A 36

Objetivos do treinamento no segundo ano - metas a serem alcançadas devem ser


minuciosamente especificadas aos MEs (médicos em especialização), pelo responsável pelo
CET, no início dos trabalhos.

Ponto 20 – Metodologia Científica 22.3.2. Número de Reynolds e Lei de Poiseuille.


20.1. Planejamento da pesquisa Aplicações práticas
20.2. Protocolo de pesquisa 22.4. Fluxômetros: tipos e funcionamento
20.3. Pesquisa no homem e no animal 22.5. Conceito de vapor e pressão de vapor
20.3.1. Normas Legais (Código de Helsinki, 22.5.1. Física da vaporização
Legislação Federal) 22.5.2. Cálculos da concentração de vapor
20.3.1.1. Consentimento livre e esclarecido 22.6. Vaporizadores: tipos e princípios de
20.4. Fontes de financiamento funcionamento. Papel da temperatura ambiente.
20.5. Tipos de publicação. Indexação 22.7. Sistemas de inalação com e sem absorção de
20.6. Estatística aplicada à Medicina dióxido de carbono. Sistemas valvulares e
20.6.1. Testes paramétricos e não paramétricos. avalvulares. Sistemas de alto e baixo fluxos
Indicações e interpretação 22.8. Absorvedores de dióxido de carbono:
20.6.2. Erro estatístico tipo I e tipo II composição, tamanho e características do grânulo
20.6.3. Tamanho do efeito. Estimativa e 22.8.1. Indicadores e reações químicas
interpretação 22.8.2. Capacidade e características do recipiente
20.6.4. Representações gráficas 22.8.3. Cuidados no manuseio e troca do absorvedor
de CO2
Ponto 21 – Monitorização
21.1. Uso clínico da monitorização: Ponto 23 – Anestesia Inalatória
21.1.1 cardiovascular 23.1. Mecanismos de ação da anestesia Inalatória:
21.1.2. respiratória teorias
21.1.5. da temperatura corporal 23.2. Avaliação clínica dos níveis de anestesia
21.1.6. do Sistema Nervoso Central e Periférico 23.3. Técnicas de administração
23.4. Indicações e contraindicações
Ponto 22 – Sistemas de Administração de 23.5. Complicações: diagnóstico, prevenção e
Anestesia Inalatória tratamento
22.1. Física dos gases: conceitos e propriedades
22.1.1. Cinética, coeficiente de solubilidade Ponto 24 – Anestesia Venosa
22.1.2. Leis dos gases 24.1. Indicações e contraindicações
22.2. Gases comprimidos. Armazenamento. Usinas 24.2. Técnicas de administração
concentradoras 24.2.1. Anestesia venosa balanceada
22.3. Fluxos laminar e turbilhonar 24.2.2. Anestesia venosa total
22.3.1. Princípio de Venturi 24.2.3. Anestesia alvo- controlada
24.3. Complicações
28.1. Mecanismo de coagulação sanguínea
Ponto 25 – Bloqueios Periféricos 28.2. Provas laboratoriais e sua interpretação
25.1.Anatomia, técnicas, indicações, 28.3. Hemostáticos, anticoagulantes e seus
contraindicações e complicações dos bloqueios antagonistas. Farmacologia. Complicações do uso.
somáticos: Interações com outros fármacos
25.1.1. Cabeça 28.4. Anemias. Hemofilia. Hipoprotrombinemia.
25.1.2. Pescoço Trombocitopenia
25.1.3. Tronco 28.5. Coagulopatias dilucionais. Fibrinólise e
25.1.4. Membros inferiores coagulação intravascular disseminada.
25.1.5. Membros superiores 28.6. Conduta terapêutica e implicações na
25.2. Anestesia venosa regional (Bloqueio de Bier) anestesia
25.3. Técnicas para localização de nervos periféricos
Ponto 29 - Fisiologia e Farmacologia do Sistema
Ponto 26 – Equilíbrio Hidroeletrolítico e Ácido Urinário
Base 29.1. Anatomia e fisiologia
26.1.1. Distribuição da água corporal e eletrólitos 29.1.1. Filtração glomerular
26.1.2. Conceito de osmolaridade e pressão 29.1.2. Reabsorção e secreção tubular
osmótica 29.1.3. Depuração plasmática
26.1.3. Metabolismo da água, do sódio e do potássio 29.1.4. Mecanismos de concentração e diluição,
26.1.3.1. Regulação do volume intra e extravascular excreção de líquidos e outras substâncias
26.1.3.2. Hormônio antidiurético e aldosterona 29.2. Circulação renal
26.1.4. Disfunções hídricas e eletrolíticas 29.3. Sistema renina-angiotensina-aldosterona
26.1.4.1. Fisiopatologia e aspectos clínicos 29.4. Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da
26.2.1. Conceito de ácido e base. O pH. Equação de insuficiência renal aguda
Henderson-Hasselbach 29.5. Diálise: implicações anestésicas
26.2.2. Sistemas tampão: conceito e fisiologia dos 29.6. Diuréticos: farmacologia
tampões orgânicos 29.7. Proteção renal
26.2.3. Acidose e Alcalose: metabólica e respiratória.
Homeostasia Ponto 30 – Anestesia em Urologia
26.2.4. Regulação renal e pulmonar do equilíbrio 30.1. Ação de agentes e técnicas anestésicas sobre o
acidobásico rim
26.2.5. Gasometria. nomogramas 30.2. Anestesia para o paciente com Insuficiência
26.2.6. Tratamento dos desequilíbrios ácido-base renal crônica
26.3. Metabolismo energético 30.3. Anestesia para procedimentos cirúrgicos
26.3.1. Transformações energéticas: carboidratos, urológicos
proteínas e gorduras. Equilíbrio energético. 30.4. Anestesia para procedimentos endoscópicos,
Avaliação do metabolismo laparoscópicos e robóticos.
30.5. Anestesia para litotripsia extracorpórea e
Ponto 27 - Reposição Volêmica e Transfusão nefrolitotripsia percutânea.
27.1. Hemoterapia
27.1.1. Reposição de sangue total e frações, Ponto 31 – Anestesia em Obstetrícia
indicações, cuidados e complicações 31.1. Adaptações fisiológicas da gravidez e
27.1.2. Grupos e compatibilidade sanguínea implicações na anestesia
27.1.3. Doenças transmissíveis pelo sangue 31.2. Circulação uteroplacentária: fluxo sanguíneo
27.1.4. Sangue estocado: tipos e alterações uterino, função placentária, troca de gases,
27.2. Expansores plasmáticos e carreadores de transferência placentária dos agentes anestésicos e
oxigênio efeitos dos agentes anestésicos no fluxo sanguíneo
27.3. Soluções cristaloides uterino
27.4. Alternativas à transfusão heteróloga. 31.3. Fisiologia da dor do trabalho de parto
31.5. Analgesia para o parto normal
Ponto 28 - Hemostasia e Anticoagulação
31.5.1. Técnicas, indicações, contraindicações e 33.6. Cirurgia bariátrica
complicações 33.6.1. Fisiopatologia da obesidade
31.5.2. Efeitos de técnicas e agentes anestésicos 33.6.2. Técnicas, indicações, contraindicações e
sobre a evolução do trabalho de parto complicações
31.6. Anestesia para cesariana 33.7. Anestesia para procedimentos
31.6.1. Técnicas, cuidados e complicações videolaparoscópicos
31.7. Anestesia na gestação de alto risco
31.7.1. Doenças específicas da gestação Ponto 34 - Anestesia para Otorrinolaringologia
31.7.2. Doenças associadas 34.1. Cirurgia do nariz e da faringe
31.8. Anestesia nas urgências obstétricas 34.2. Cirurgia do ouvido
31.9. Anestesia para intercorrências não-obstétricas 34.3. Cirurgia da laringe
durante a gravidez 34.3.1. Trauma de laringe
31.10 Uterotônicos e vasopressores 34.3.2. Laringectomia total
31.11. Anestesia para cirurgias fetais 34.3.3. Cirurgia com laser

Ponto 32 – Anestesia em Ortopedia Ponto 35 - Anestesia para Oftalmologia


32.1. Técnicas, cuidados, indicações e complicações 35.1. Anatomia e fisiologia do olho
32.1.1. Cirurgia de quadril, joelho e ombro: fraturas, 35.2. Fatores que modificam a Pressão intraocular
artroplastias e artroscopias (PIO)
32.1.3. Cirurgia de coluna 35.3. Reflexo oculocardíaco: fisiopatologia, fatores
32.1.4. Outras cirurgias de membros Grandes predisponentes, complicações, prevenção e
próteses tratamento
35.4. Técnicas anestésicas. Indicações,
Ponto 33 - Anestesia para Cirurgia Abdominal contraindicações e complicações
33.1. Técnicas e agentes anestésicos: ação sobre o 35.5. Anestesia no paciente com lesão penetrante
funcionamento do sistema digestivo do globo ocular
33.2. Anestesia para correção dos defeitos da
parede abdominal Ponto 36 – Anestesia Ambulatorial
33.3. Anestesia em pacientes com malformações 36.1. Conceito e organização da unidade
digestivas congênitas ou adquiridas ambulatorial. Normas legais
33.4. Anestesia em pacientes portadores de 36.2. Critérios de seleção
doenças sistêmicas com repercussões digestivas ou 36.4. Técnicas anestésicas
abdominais, com distúrbios da absorção e/ou 36.5. Causas de retardo de alta e reinternação
metabolismo 36.6. Critérios de alta
33.5. Anestesias para cirurgias abdominais
complexas
Terceiro ano de Especialização
ME3 – PONTOS 37 a 54

Objetivos do treinamento no terceiro ano - metas a serem alcançadas devem ser


minuciosamente especificadas aos MEs (médicos em especialização), pelo responsável pelo
CET, no início dos trabalhos.

Ponto 37 - Anestesia e Sistema Endócrino Ponto 41 - Anestesia para Cirurgia Torácica


37.1. Estresse anestésico-cirúrgico na função do 41.1. Preparo do paciente: gasometria, espirometria,
eixo hipotálamo-hipofisário e hipófiso-córtico-adrenal relação V/Q
37.2. Anestesia e farmacoterapia esteroide 41.2. Posicionamento: alterações hemodinâmicas e
prolongada: mecanismos de ação, complicações e ventilatórias
contraindicações 41.3. Fisiologia do tórax aberto
37.3. Anestesia em portador de feocromocitoma e 41.4. Anestesia monopulmonar
outras doenças da suprarenal 41.4.1. Tubos endobrônquicos e bloqueio brônquico
37.4. Anestesia no hiper e hipotireoidismo 41.5. Anestesia para procedimentos cirúrgicos sobre
37.4.1. Complicações da tireoidectomia os pulmões, brônquios e traquéia
37.4.2. Crise tireotóxica 41.6. Complicações pós-operatórias. Prevenção e
37.5. Anestesia no hiper e hipoparatireoidismo tratamento
37.6. Anestesia no diabético e no portador de 41.7. Anestesia para mediastinoscopia e
insulinoma toracoscopia
37.7. Insulina: indicações, contraindicações e
complicações Ponto 42 - Anestesia e Sistema Cardiovascular
42.1. Anestesia no cardiopata para cirurgia não-
Ponto 38 – Anestesia em Urgências e no Trauma cardíaca
38.1. Avaliação e preparo do paciente para cirurgia 42.2. Anestesia para cirurgia cardíaca
de urgência. Prevenção de regurgitação e aspiração 42.2.1. Cardiopatias congênitas
do conteúdo gástrico. Vias aéreas 42.2.2. Revascularização do miocárdio
38.2. Fisiopatologia do politraumatizado 42.2.3. Cirurgias valvares
38.3. Agentes e técnicas anestésicas. Indicações, 42.2.4. Aneurismectomia
complicações 42.2.5. Traumatismo cardíaco
38.4. Anestesia de urgência no paciente com 42.3. Circulação extracorpórea
doenças associadas 42.4. Suporte mecânico à circulação
38.5. Anestesia de urgência no paciente crítico 42.5. Marcapasso e cardioversão
38.6. Anestesia de urgência no dependente químico. 42.6. Anestesia no laboratório de hemodinâmica
Interação com agentes anestésicos 42.7. Anestesia para cirurgia vascular
42.8. Proteção miocárdica
Ponto 39 - Anestesia para Cirurgia Plástica
39.1. Anestesia para cirurgia plástica Ponto 43 - Anestesia para Neurocirurgia
39.1.1. Cirurgia estética e reparadora 43.1. Fisiologia intracraniana. Edema cerebral.
39.1.1.1. Técnicas, contraindicações e complicações Controle da pressão intracraniana
39.1.1.2. Posicionamento na mesa cirúrgica 43.2. Farmacologia dos principais fármacos
39.1.2. Anestesia para o queimado utilizados em anestesia sobre o SNC
43.3. Monitorização, posicionamento, técnicas
Ponto 40 - Anestesia para Buco-Maxilo-Facial e anestésicas e complicações
Odontologia 43.4. Anestesia para procedimentos supra e
40.1. Trauma de Face infratentoriais
40.2. Cirurgia ortognática 43.5. Anestesia para cirurgia estereotáxica
40.3. Procedimentos odontológicos 43.6. Anestesia para neurocirurgia pediátrica
43.7. Anestesia para procedimentos no laboratório 47.8. Anestesia para as principais malformações e
de Hemodinâmica doenças da criança e do neonato
43.8. Anestesia para cirurgia da Hipófise 47.9. Analgesia pós-operatória
43.9. Anestesia para procedimentos neurofuncionais
43.10. Proteção cerebral Ponto 48 – Anestesia para Transplantes
48.1. Cuidados com doadores de órgãos
Ponto 44 – Hipotermia e Hipotensão Arterial 48.2. Farmacologia dos imunossupressores
Induzida 48.3. Transplante de rim
44.1. Hipotermia 48.4. Transplante de fígado
44.1.1. Fisiologia da termorregulação. Alterações 48.5. Transplante de coração
fisiopatológicas da hipotermia induzida e acidental 48.6. Transplante de pulmão
44.1.2. Hipotermia induzida. Princípios e técnicas. 48.7. Particularidades do paciente pediátrico
Controle do paciente. Indicações, contraindicações e 48.8. Aspectos legais no transplante de órgãos
complicações 48.9. Anestesia no paciente transplantado
44.2. Hipotensão arterial
44.2.1. Alterações fisiopatológicas da hipotensão Ponto 49 - Anestesia para Procedimentos fora do
arterial induzida e acidental Centro Cirúrgico
44.2.2. Hipotensão arterial induzida. Princípios e 49.1. Avaliação
técnicas. Controle do paciente. Indicações, 49.2. Recuperação
contraindicações e complicações 49.3. Equipamentos
49.4. Monitorização
Ponto 45 – Choque 49.5. Segurança profissional
45.1. Conceito 49.6. Transporte
45.2. Classificação 49.7. Meios de contraste
45.3. Fisiopatologia
45.4. Monitorização Ponto 50 - Dor Aguda e Inflamação
45.5. Tratamento 50.1. Fisiopatologia
45.6. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica 50.2. Avaliação
45.7. Síndrome da falência de múltiplos órgãos 50.3. Métodos de tratamento
45.7.1. Mecanismos 50.3.1. Drogas
45.7.2. Tratamento 50.3.2. Técnicas
50.3.3. Analgesia multimodal
Ponto 46 – Anestesia em Geriatria 50.4. Serviço de tratamento da dor aguda
46.1. Fisiologia do envelhecimento
46.2. Avaliação e preparo pré-operatório do paciente Ponto 51 - Dor Crônica
idoso 51.1. Fisiopatologia
46.3. Farmacologia dos agentes anestésicos no 51.2. Classificação das síndromes dolorosas
paciente idoso 51.3. Avaliação
46.4. Disfunção cognitiva pós-operatória 51.4. Métodos de Tratamento
51.4.1. Analgésicos sistêmicos
Ponto 47 – Anestesia em Pediatria 51.4.2. Drogas adjuvantes
47.1. Peculiaridades anatômicas e fisiológicas do 51.4.3. Bloqueios anestésicos
recém-nascido e da criança 51.4.4 Bloqueios neurolíticos
47.2. Fisiopatologia fetal e neonatal. Equilíbrio 51.5. A Clínica de Dor
acidobásico e hidroeletrolítico fetal e neonatal
47.3. Reanimação Neonatal Ponto 52 - Suporte Ventilatório
47.4. Avaliação e preparo pré-anestésico 52.1. Técnicas. Indicações, repercussões e
47.5. Monitorização e ventilação complicações
47.6. Anestesia geral e regional. Técnicas e 52.2. Ventiladores
farmacologia
47.7. Hidratação e reposição
Ponto 53 - Qualidade e Segurança em Anestesia Ponto 54 - Gerenciamento do Centro Cirúrgico
53.1. Taxonomia 54.1. Gerenciamento da eficiência
53.2. Indicadores de qualidade: construção, análise 54.1.1. Gerenciamento da utilização de salas
e interpretações cirúrgicas
53.3. Práticas hospitalares baseadas em evidências 54.1.2. Gerenciamento do serviço de anestesia
53.4. Sistemas de gerenciamento de qualidade 54.1.3. Gerenciamento de sistemas de informação
53.5. Acreditação hospitalar 54.1.4. Gerenciamento de custos
54.1.5. Gerenciamento de conflitos
54.1.6. Cuidados e esterilização de material
2º EDITAL - 2022

Edital para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia por médicos que realizaram a
especialização fora dos centros credenciados pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia.

Associação Médica Brasileira / Sociedade Brasileira de Anestesiologia


Ano 2022

1. Do título
1.1 A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), Departamento de Anestesiologia da
Associação Médica Brasileira (AMB), de acordo com as normas estabelecidas nas
Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) nº 2148/2016 e 2572/2017,
realizará concurso para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia (TEA)
para médicos que não realizaram sua especialização em Centros de Ensino e
Treinamento credenciados pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia, inscritos
regularmente no Conselho Regional de Medicina do Estado da Federação em que
exercem suas atividades, de acordo com este Edital.

2. Do concurso
2.1 Constitui-se de duas provas, sendo a primeira etapa, teórica, realizada sob a forma de
prova objetiva, eletrônica, e a segunda etapa, uma prova teórico-prática discursiva de
respostas curtas, também sob a forma eletrônica.
2.2 O candidato aprovado na primeira etapa submeter-se-á à prova teórico-prática
discursiva de respostas curtas.
2.3 A primeira etapa, de prova teórica objetiva, será realizada em 29/7/2022 (sexta-feira) das
9h às 12h.
2.4 A segunda etapa, de prova teórico-prática discursiva, será realizada em 16/9/2022
(sexta-feira) das 9h às 12h.

3. Das inscrições
3.1 No ato da inscrição para o exame de suficiência para obtenção do Título de
Especialista em Anestesiologia, o candidato que não se enquadrar no 1º Edital, para
validação da sua inscrição deverá apresentar:
3.1.1 Recolhimento de taxa de inscrição, com quitação do boleto bancário e/ou
cartão de crédito que será gerado no ato da inscrição, em sistema próprio, com
valor estabelecido para o exercício no valor de R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais)
para associados membros adjuntos regularizados com a SBA e no valor de
R$ 3.150,00 (três mil cento e cinquenta reais) para não associados da SBA.
3.1.2 Comprovante de regularização com o Conselho Regional de Medicina.
3.1.3 Comprovante de que possui diploma de médico, expedido por faculdade oficial
ou reconhecida.
3.1.4 Certificado AUTENTICADO de conclusão do Programa de Residência Médica
em Anestesiologia reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), OU;
3.1.5 Comprovação AUTENTICADA de treinamento/exercício na especialidade
de Anestesiologia por um período de, no mínimo, 6 (seis) anos, por meio
de atuação na área em atividades profissionais no Brasil, em instituição
hospitalar idônea e legalmente constituída, pública ou privada.
3.1.6 As inscrições serão realizadas exclusivamente por via eletrônica e deverá ser
realizado upload de cópia dos documentos na área destinada à inscrição.
Entretanto, para confirmação da inscrição e para que seja cumprida a Normativa
da Associação Médica Brasileira, as cópias AUTENTICADAS dos documentos
comprobatórios citados nos itens 3.1.3, 3.1.4 OU 3.1.5 deverão ser
encaminhadas pelo correio para o endereço: Rua Professor Alfredo Gomes, 36
- Botafogo - Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22251-080. Somente terão validade se a
inscrição for realizada dentro do prazo − até 28/4/2022 (quinta-feira), e os
comprovantes postados até 5/5/2022 (quinta-feira). Os comprovantes deverão
ser acompanhados de prova do recolhimento da taxa de inscrição mencionada
neste Edital.
3.2 Os inscritos regularizados com a AMB farão jus a um desconto de 5% no valor da inscrição,
mediante apresentação de comprovante de regularização no ato da inscrição.
3.3 Os candidatos receberão as informações pertinentes à realização da primeira etapa do
concurso (prova teórico-objetiva) até o dia 29/6/2022 (quarta-feira).
3.4 O candidato aprovado na primeira etapa do exame (prova teórico-objetiva) estará
automaticamente inscrito para a etapa subsequente (prova teórico-prática discursiva
de respostas curtas) do mesmo concurso, não lhe sendo cobrada nova taxa de
inscrição.
3.5 O candidato aprovado na prova teórico-objetiva que não se submeter à prova teórico-
prática discursiva de respostas curtas do mesmo certame, ou submeter-se e for
reprovado, será considerado reprovado no concurso. Ao inscrever-se em concurso
subsequente deverá novamente submeter-se às provas da primeira e segunda etapas.
3.6 A desistência do candidato, a qualquer momento após a sua inscrição, ou sua ausência
durante as provas, não lhe dará direito à devolução da taxa de inscrição ou sua
transferência para outro ano.
3.7 Os candidatos portadores de necessidades especiais, gestantes e/ou lactantes que
necessitarem de prova e/ou atendimento especial deverão identificar tais condições e
necessidades durante o processo de inscrição, e enviar e-mail para
[email protected] relatando o fato, para que providências de adaptação sejam
tomadas.

4. Das provas
4.1 A primeira etapa do concurso, prova teórico-objetiva, elaborada pela Comissão de
Certificação em Anestesiologia (CCA) da SBA, será realizada no dia 29/7/2022 (sexta-
feira), das 9h às 12h (horário de Brasília/DF), em local a ser divulgado pela SBA no
dia 29/6/2022 (quarta-feira). A prova será realizada nas seguintes cidades: São
Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Porto Alegre/RS, Curitiba/PR,
Brasília/DF, Salvador/BA, Recife/PE
4.1.1 Em face da indisponibilidade de locais adequados ou suficientes nas cidades
de realização das provas, estas poderão ser realizadas em outras cidades, a
critério da Comissão de Certificação em Anestesiologia (CCA), AMB e Diretoria
da SBA.
4.1.2 O candidato deverá optar pela cidade de realização de sua prova no momento
da inscrição, não havendo a possibilidade de alteração de cidade uma vez
confirmada a respectiva inscrição.
4.1.3 Caso seja constatada a impossibilidade para realização da prova teórica na
cidade escolhida pelo examinando, este deverá realizar o exame em cidade
circunvizinha designada pela Comissão de Certificação em Anestesiologia,
Diretoria da SBA e AMB.
4.1.4 Caso, na data estipulada no item 4.1, haja impossibilidade de aplicação da
prova teórica de forma presencial devido às restrições impostas pela pandemia
da COVID-19 ou qualquer situação de anormalidade de saúde pública, serão
providenciadas alternativas que podem envolver adiamento, cancelamento ou
aplicação virtual do exame, a critério da Comissão de Certificação em
Anestesiologia, Diretoria da SBA e AMB.

4.2 A primeira etapa do concurso (prova teórico-objetiva em formato eletrônico)


obedecerá aos seguintes critérios:
4.2.1 Será composta de 80 (oitenta) questões de múltipla escolha com conteúdo
relativo aos pontos do programa para o concurso, constante deste Edital.
4.2.2 Terá duração de 3 (três) horas.
4.2.3 Cada resposta correta marcará um acerto e as incorretas não contarão
pontos negativos.
4.2.4 Será aprovado o candidato que obtiver o aproveitamento mínimo de 60% da
prova. Será reprovado no concurso o candidato que não obtiver esse índice.
4.2.5 O candidato que faltar ou for reprovado na primeira etapa estará
automaticamente reprovado no concurso.
4.2.6 Durante a realização da prova não será permitida nenhuma espécie de
consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros,
códigos, manuais impressos ou quaisquer anotações. É vedada a utilização
de qualquer aparelho de telecomunicação durante a prova, tal como bip,
telefone celular, pager, relógio, mp3, agenda eletrônica, palmtop, tablet,
notebook, receptor, gravador, celular, ou outros equipamentos similares e
acessórios como relógio, fone de ouvido (exceto para pessoas em
tratamento de hipoacusia comprovada cujo o fone seja específico para a
doença), pulseira ou pontos eletrônicos. Todos os pertences do candidato
deverão ser mantidos em invólucro lacrado e com todos os equipamentos
eletrônicos desligados. A critério da Comissão de Certificação em
Anestesiologia (CCA), poderá ser permitido o uso da calculadora no
computador, bem como caneta transparente e papel
4.2.7 O candidato que, durante a realização da prova teórica, incorrer em
quaisquer das hipóteses a seguir terá sua prova anulada e será,
automaticamente, desclassificado/REPROVADO:
4.2.7.1 Descumprir as instruções relativas à prova;
4.2.7.2 Utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter, para si ou para
terceiros, a aprovação;
4.2.7.3 Praticar atos contra as normas ou a disciplina ou que gerem
desconforto durante a aplicação das provas;
4.2.7.4 Faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe
de aplicação das provas ou outro candidato;
4.2.7.5 For surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros,
verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação;
4.2.7.6 Não estiver de acordo com as normas sanitárias estaduais e
municipais referentes aos locais de realização da prova para
proteção contra a transmissão da COVID-19.

4.3 A segunda etapa do concurso, prova teórico-prática, será realizada nas mesmas cidades
credenciadas para as provas da primeira etapa, desde que existam aprovados nos
respectivos locais, no dia 16/9/2022 (sexta-feira), das 9h às 12h (horário de
Brasília/DF), em local a ser divulgado pela SBA .
4.4 A segunda etapa do concurso, de prova teórico-prática discursiva em formato eletrônico,
obedecerá aos seguintes critérios:
4.4.1 Será composta de casos clínicos estruturados com questões discursivas de
respostas curtas e conteúdo relativo aos pontos do programa para o concurso,
constante deste Edital.
4.4.2 Terá duração de 3 (três) horas.
4.4.3 Cada resposta correta marcará um acerto e as incorretas não contarão
pontos negativos.
4.4.4 Cada prova será́ corrigida por uma banca composta por, no mínimo, 2 (dois)
examinadores portadores de Título Superior de Anestesiologia (TSA), sendo
um deles, obrigatoriamente, membro da Comissão de Certificação em
Anestesiologia (CCA) da SBA.
4.4.5 Cada examinador atribuirá ao candidato uma nota de 0 (zero) a 10 (dez).
4.4.6 A nota do candidato na prova teórico-prática discursiva, corresponderá à
média aritmética das notas lançadas pelos dois examinadores.
4.4.7 Será aprovado o candidato que obtiver o mínimo de acertos de 60% da
prova. Será reprovado no concurso o candidato que não obtiver esse índice.
4.4.8 Durante a realização da prova não será permitida nenhuma espécie de
consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros,
códigos, manuais impressos ou quaisquer anotações. É vedada a utilização
de qualquer aparelho de telecomunicação durante a prova, tal como bip,
telefone celular, pager, relógio, mp3, agenda eletrônica, palmtop, tablet,
notebook, receptor, gravador, celular, ou outros equipamentos similares e
acessórios como relógio, fone de ouvido (exceto para pessoas em
tratamento de hipoacusia comprovada cujo o fone seja específico para a
doença), pulseira ou pontos eletrônicos. Todos os pertences do candidato
deverão ser mantidos em invólucro lacrado e com todos os equipamentos
eletrônicos desligados. A critério da Comissão de Certificação em
Anestesiologia (CCA), poderá ser permitido o uso da calculadora no
computador, bem como caneta transparente e papel.
4.4.9 O candidato que, durante a realização da teórico-prática discursiva, incorrer
em quaisquer das hipóteses a seguir terá sua prova anulada e será,
automaticamente, desclassificado/REPROVADO :
4.4.9.1 Descumprir as instruções relativas à prova;
4.4.9.2 Utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter para si ou para
terceiros a aprovação;
4.4.9.3 Praticar atos contra as normas ou a disciplina ou que gerem
desconforto durante a aplicação das provas;
4.4.9.4 Faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe
de aplicação das provas ou outro candidato;
4.4.9.5 For surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros,
verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação;
4.4.9.6 Não estiver de acordo com as normas sanitárias estaduais e
municipais referentes aos locais de realização da prova para
proteção contra a transmissão da COVID-19.
4.4.10 Caso, no prazo estipulado no item 4.3, haja impossibilidade de aplicação da
prova teórico-prática discursiva de respostas curtas de forma presencial
devido às restrições impostas pela pandemia da COVID-19, serão
providenciadas alternativas que podem envolver adiamento, cancelamento
ou aplicação virtual da prova, a critério da Comissão de Certificação em
Anestesiologia (CCA), AMB e Diretoria da SBA.

5. Do programa
5.1 O programa para o exame é o programa teórico utilizado pela CCA para os cursos de
especialização em centros credenciados pela SBA, publicado na página eletrônica da
SBA e enviado, com a confirmação de inscrição, aos candidatos. Dessa forma, o
programa utilizado para o concurso para obtenção do TEA pelo Edital 2 é equiparado
ao do Edital 1.

6. Da bibliografia
6.1 Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK et al. Clinical Anesthesia. 8th ed, 2017
6.2 Cangiani LM, Slullitel A, Potério GMB et al. Tratado de Anestesiologia SAESP. 9ª ed,
20/21.
6.3 Longnecker DE, Brown DL, Newman MF et al. Anesthesiology. 3nd ed, 2018.
6.4 Gropper M, Eriksson L, Fleisher L, Wiener-Kronish P, Cohen N, Leslie K. - Miller’s
Anesthesia, 9th Ed, Elsevier, Philadelphia, 2019.
6.5 Manica J (Org.). Anestesiologia, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 4ª ed, Porto Alegre:
2017.
6.6 – Flood P, Rathmell JP, Shafer S. Stoelting’s Pharmacology and Physiology in Anesthetic
Practice. 5th ed.
Philadelphia: Wolter Kluwer; 2015.
6.7 Hadzic A. Hadzic’s Textbook of Regional Anesthesia and Acute Pain Management.
2th ed. New York:
McGraw Hill; 2017.
6.8 Hall JE, Guyton AC. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier;
2017
6.9 Resolução 2174/2017 do Conselho Federal de Medicina – CFM. Disponível em:
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2017/2174
6.10 Estatuto, Regulamentos e Regimentos da Sociedade Brasileira de Anestesiologia -
SBA. Disponíveis em: https://www.sbahq.org/estatuto

7. Da divulgação do gabarito da prova teórica da primeira etapa


7.1 A divulgação do gabarito da prova teórico-objetiva será disponibilizada aos candidatos
inscritos pelo portal da SBA, no dia 29/7/2022 (sexta-feira) até às 20h (horário oficial
de Brasília/DF).
7.2 Cada candidato receberá, via e-mail, o espelho de sua prova, com as opções por ele
assinaladas, no dia 2/8/2022 (terça-feira) até às 20h (horário oficial de Brasília/DF).

8. Dos recursos da prova teórica da primeira etapa


8.1 Os recursos da prova teórico-objetiva deverão ter argumentos fundamentados nas
referências bibliográficas constantes neste Edital.
8.2 Não serão aceitos recursos baseados em outras fontes bibliográficas ausentes deste
Edital.
8.3 Os recursos da prova teórica deverão ser realizados em formulário eletrônico –
próprio disponível no portal da SBA. No recurso deverá constar a referência
bibliográfica completa que esteja em conflito com o gabarito divulgado.
8.4 Serão aceitos os recursos da primeira etapa do concurso que chegarem à SBA até às
23h59 do dia 4/8/2022 (quinta-feira).
8.5 A Comissão de Certificação em Anestesiologia (CCA) da SBA fará a análise dos
recursos até às 23h59 do dia 16/8/2022 (terça-feira).
8.6 A SBA encaminhará, a cada candidato que encaminhou recurso, as respostas das
análises realizadas pela Comissão responsável pela prova, até às 23h59 do dia
18/8/2022 (quinta-feira).

9. Da divulgação dos resultados da primeira etapa


9.1 A divulgação da lista dos candidatos aprovados na prova teórica, sem menção de suas
notas ou classificação, será realizada por meio do portal eletrônico da SBA, até às
23h59 do dia 22/8/2022 (segunda-feira).
9.2 O candidato aprovado na primeira etapa do concurso (prova teórica) fica
automaticamente inscrito para a segunda etapa (prova teórico-prática discursiva de
respostas curtas), não podendo optar pela realização da segunda etapa em dia
diferente do estipulado pela SBA.

10. Da divulgação dos resultados preliminares e dos recursos da prova teórico-prática da


segunda etapa
10.1 A divulgação da lista com o resultado preliminar dos candidatos aprovados na prova
teórico-prática discursiva, sem menção de suas notas ou classificação, será realizada
por meio do portal eletrônico da SBA (https://www.sbahq.org/) até às 23h59 do dia
4/10/2022 (terça-feira).
10.2 O examinando que for reprovado pode ter acesso ao espelho de correção de sua prova
teórico-prática. Para tanto, deverá enviar solicitação pelo e-mail
[email protected] até às 23h59 do dia 5/10/2022 (quarta-feira).
10.3 Os recursos da prova teórico-prática discursiva deverão ser realizados em formulário
eletrônico próprio disponível no portal da SBA e ter argumentos fundamentados nas
referências bibliográficas constantes neste Edital e ser enviados à SBA pelo e-mail:
[email protected] , para que sejam direcionados para avaliação pela Comissão
responsável pela prova.
10.4 Serão aceitos os recursos que chegarem à SBA, pelo e-mail informado no item anterior,
até às 23h59 do dia 7/10/2022 (sexta-feira).
10.5 A Comissão de Certificação em Anestesiologia (CCA) da SBA fará a análise dos
recursos e comunicará as suas deliberações aos examinandos até às 23h59 do dia
21/10/2022 (sexta-feira).
10.6 A SBA encaminhará, a cada candidato que encaminhou recurso, as respostas das
análises realizadas pela Comissão responsável pela prova até às 23h59 do dia
25/10/2022 (terça-feira).

11. Da divulgação do resultado final


11.1 A divulgação da lista final dos candidatos aprovados na prova da segunda etapa, sem
menção de suas notas ou classificação, será realizada por meio do portal eletrônico da
SBA, (https://www.sbahq.org/) no dia 27/10/2022 (quinta-feira).
11.2 O candidato que for reprovado na segunda etapa, estará automaticamente reprovado
no concurso, devendo, para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia,
realizar todo o processo em uma outra edição do concurso. O candidato não poderá
levar a sua aprovação na primeira etapa para outra edição do concurso.
11.3 A SBA encaminhará a relação dos aprovados, assim como providenciará o cadastro
destes em local específico no site da AMB, encaminhando aos respectivos aprovados
um link para que possam obter informações quanto ao pagamento da emissão do TEA
e acompanhamento do processo.
11.3.1 – O TEA será emitido pela AMB, sendo o pagamento de responsabilidade do
candidato aprovado. Os valores são os seguintes: Sócio da AMB = R$ 850,00
(oitocentos e cinquenta reais) e Não sócios da AMB = R$ 2.450,00 (dois mil,
quatrocentos e cinquenta reais).

Sociedade Brasileira de Anestesiologia


Programa teórico para concurso para obtenção do Título de Especialista para
médicos que não realizaram programas de residência médica em
anestesiologia

Ponto 1 - Ética Médica e Bioética. 4.2.1. O paciente


Responsabilidade Profissional do 4.2.2. Os fármacos
Anestesiologista 4.2.3. A anestesia
1.1. Ética Médica 4.2.4. A cirurgia
1.1.1. Código de Ética Médica 4.3. Exames complementares
1.2. Responsabilidade Profissional do 4.4. Jejum
Anestesiologista 4.5. Medicação pré-anestésica
1.2.1. Responsabilidade Ética, Civil e Penal 4.6. Planejamento anestésico
1.2.1.1. Resoluções do CFM, Conselhos Regionais e
CONEPE Ponto 5 - Vias Aéreas
1.2.1.2. Caracterização do Erro Médico 5.1. Anatomia
1.3. Bioética e Anestesia 5.2. Avaliação
1.3.1. Relação Médico-Paciente 5.3. Algoritmos
1.3.2. Pesquisa 5.4. Anestesia da via aérea
13.3. Documentação 5.5. Técnicas para abordagem da via aérea
13.4. Perícia 5.5.1. posicionamento
1.4. Vigilância Sanitária 5.5.2. Intubação traqueal: oral e nasal
5.5.3. Intubação retrógrada
Ponto 2 - Organização da SBA, Cooperativismo e 5.5.4. Intubação às cegas
SUS 5.5.5. Fibroscopia
2.1. Organização da SBA 5.5.6. Acesso cirúrgico
2.2. Cooperativismo 5.6. Equipamentos:
2.3. SUS 5.6.1. Laringoscópios e lâminas
5.6.2. Cânulas e sondas trocadoras
Ponto 3 - Risco Profissional do Anestesiologista 5.6.3. Dispositivos supraglóticos
3.1. Ruídos 5.6.4. Estiletes luminosos
3.2. Radiações 5.7. Particularidades da via aérea: pediatria, gestante
3.3. Acidentes elétricos e trauma
3.4. Infecções
3.5. Poluição anestésica Ponto 6 – Posicionamento
3.6. Agressões psicológicas. Síndrome de Exaustão 6.1. Posições
3.7. Dependência química e abuso de drogas 6.2. Fisiopatologia
3.8. Profilaxia e tratamento 6.3. Complicações

Ponto 4 - Avaliação e Preparo Pré-Anestésico Ponto 7 – Equipamentos


4.1. Consultório de avaliação pré-anestésica 7.1. Princípios de funcionamento e checagem
4.2. Risco anestésico-cirúrgico 7.2. Monitores de pressão
7.3. Eletrocardioscópio 10.9. Controle central e reflexo da respiração
7.4. Monitor de função neuromuscular 10.10. Farmacocinética, farmacodinâmica,
7.5. Analisadores de gases indicações, contraindicações, toxicidade e interação
7.6. Oxímetro de pulso com a anestesia
7.7. Capnógrafo 10.10.1. Broncodilatadores
7.8. Termômetros 10.10.2. Oxigênio
7.9. Bombas de Infusão 10.10.3. Óxido nítrico
7.10. Monitores de profundidade anestésica 10.10.4. Prostaglandinas
7.11. Aparelho de anestesia 10.10.5. Outros agentes com ação terapêutica sobre
o sistema respiratório
Ponto 8 – Sistema Nervoso Central e Autônomo
8.1. Anatomia Ponto 11 – Farmacologia Geral
8.2. Fisiologia 11.1. Princípios Gerais de farmacocinética
8.3. Farmacologia 11.2. Princípios Gerais de farmacodinâmica
11.3. Interações Medicamentosas
Ponto 9 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema
Cardiocirculatório Ponto 12 – Farmacologia dos Anestésicos
9.1. Bioeletrogênese cardíaca Venosos
9.2. Cronotropismo, batmotropismo, dromotropismo e 12.1. Classificação dos agentes venosos
inotropismo 12.2. Mecanismos de ação, farmacocinética e
9.3. Fases do ciclo cardíaco farmacodinâmica
9.4. Débito cardíaco 12.2.1. Agentes opioides
9.5. Controle do sistema cardiovascular 12.2.2. Agentes não opioides
9.6. Circulação coronariana
9.7. Consumo de oxigênio pelo miocárdio Ponto 13 – Farmacologia dos Anestésicos
9.8. Fármacos inotrópicos e vasopressores Inalatórios
9.9. Fármacos anti-hipertensivos 13.1. Agentes inalatórios: gases e líquidos voláteis
9.10. Vasodilatadores 13.2. Farmacocinética e farmacodinâmica dos
9.11. Inibidores do sistema renina-angiotensina- anestésicos inalatórios
aldosterona 13.3. Solubilidade. Coeficiente de partição
9.12. Alfa e betabloqueadores 13.4. Concentração alveolar mínima (CAM): conceito
9.13. Antiarrítmicos e fatores que interferem. DA 50 e DA 90
9.14. Outros agentes com ação terapêutica sobre o 13.5. Biotransformação. Toxicidade
sistema cardiovascular 13.6. Importância da ventilação, da circulação e das
alterações da relação ventilação/perfusão na
Ponto 10 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema absorção e eliminação dos anestésicos inalatórios
Respiratório 13.6.1. Efeitos da concentração e efeito segundo gás
10.1. Funções respiratórias e não respiratórias do 13.6.2. Influência do sistema de inalação
pulmão 13.7. Distribuição dos anestésicos inalatórios:
10.2. Mecânica respiratória influência do fluxo sanguíneo tecidual e dos
10.2.1. Curvas de pressão/volumes intratorácicos coeficientes de solubilidade sangue/gás e
10.2.2. Complacência pulmonar estática e dinâmica tecido/sangue
10.2.3. Fluxos e resistência nas vias aéreas 13.7.1. Fatores que interferem na eliminação dos
10.3. Ventilação pulmonar anestésicos inalatórios pelos pulmões
10.3.1. Volumes e capacidades pulmonares
10.3.2. Trocas gasosas Ponto 14 - Farmacologia dos Anestésicos Locais
10.4. Trabalho respiratório 14.1. Conceito e estrutura química. Classificação.
10.5. Difusão pulmonar Propriedades físicas e químicas. Mecanismo de
10.6. Circulação pulmonar ação. Estabilidade. Fatores que alteram a
10.6.1. Hemodinâmica pulmonar: pressões, fluxo e concentração anestésica mínima
resistência 14.2. Anátomo-fisiologia da fibra nervosa. Bloqueio
10.6.2. Regulação da circulação pulmonar nervoso diferencial
10.7. Relação ventilação-perfusão 14.3. Absorção, distribuição e ligação proteica.
10.7.1. Zonas respiratórias Biotransformação. Eliminação
10.7.2. Shunt e espaço morto fisiológico 14.4. Efeitos sistêmicos. Interação com outras
10.8. Transporte de gases: O2 e CO2 drogas. Passagem placentária
14.5. Toxicidade dos anestésicos locais. Prevenção 17.4. Anestesia subaracnoidea
e tratamento 17.4.1. Anestésicos locais utilizados: seleção, dose,
14.6. Uso de adjuvantes volume, concentração, densidade da solução e
baricidade
Ponto 15 - Transmissão e Bloqueio 17.4.2. Drogas adjuvantes
Neuromuscular 17.4.3. Técnicas de punção lombar. Tipos de agulha
15.1. Fibra muscular. Anátomo-fisiologia e patologia 17.4.4. Distribuição da solução anestésica e
15.2. Junção mioneural. Anátomo-fisiologia e mecanismo de anestesia
patologia 17.4.5. Indicações, contraindicações e complicações
15.3. Fasciculação, fadiga, facilitação pós-tetânica, (prevenção e tratamento)
contração e contratura 17.5. Anestesia peridural
15.4. Tipos de bloqueios: conceito, mecanismos e 17.5.1. Anestésicos locais: seleção, dose,
características concentração e volume
15.5. Fatores que alteram a duração ou o grau de 17.5.2. Drogas adjuvantes
bloqueio neuromuscular 17.5.3. Técnicas de acesso e identificação do espaço
15.6. Monitorização da função neuromuscular peridural torácico, lombar e sacral. Uso do cateter
15.7 Bloqueadores neuromusculares 17.5.4. Difusão do agente anestésico local e
15.7.1. Tipos, estrutura química, propriedades físico- mecanismo de ação
químicas, ação farmacológica, absorção, distribuição 17.5.5. Indicações, contraindicações e complicações
e eliminação (prevenção e tratamento)
15.7.2. Metabolismo 17.6. Anestesia combinada raqui-peridural.
15.7.3. Uso clínico Indicações e complicações
15.7.4. Interação com outras drogas
15.8. Reversão do bloqueio neuromuscular Ponto 18 - Complicações da Anestesia
15.8. Doenças e problemas que afetam a 18.1. Complicações:
transmissão neuromuscular 18.1.1. Cardiovasculares
18.1.2. Respiratórias
Ponto 16 - Parada Cardíaca e Reanimação 18.1.3. Renais
16.1. Conceito de parada cardiorrespiratória 18.1.4. Digestivas
16.2. Causas e diagnóstico diferencial 18.1.5. Neurológicas
16.3. Suporte básico à vida 18.1.6. Relacionadas a equipamentos
16.4. Suporte avançado à vida: equipamentos, 18.2. Reações do tipo alérgico
fármacos, massagem cardíaca, desfibrilação, marca- 18.3. Hipertermia maligna
passos artificiais 18.4. Outras complicações
16.5. Organização pré-hospitalar e hospitalar
(comunicação, sistema de prevenção, treinamento Ponto 19 - Recuperação Pós-Anestésica
de pessoal, material de reanimação) 19.1. Organização da unidade de recuperação pós-
16.6. Transporte e cuidados pós-reanimação anestésica
16.7. Conceito e diagnóstico de morte clínica e 19.2. Regressão da anestesia: parâmetros de
cerebral. Aspectos médico-legais avaliação e monitorização dos sinais vitais
16.8. Reanimação do recém-nascido e da criança 19.3. Condições e critérios para a remoção do
16.9. Reanimação em situações especiais: paciente da sala de cirurgia para a sala de
obstetrícia, afogamento e eletrocussão recuperação
16.10. Reanimação do paciente anestesiado 19.4. Complicações no período pós-anestésico
imediato
Ponto 17 – Bloqueios Subaracnoideo e Peridural 19.5. Critérios de alta da sala de recuperação
17.1. Anatomia da coluna vertebral, medula espinhal,
meninges, raízes nervosas e cadeia ganglionar Ponto 20 – Metodologia Científica
simpática 20.1. Planejamento da pesquisa
17.2. Líquido cefalorraquidiano: formação, 20.2. Protocolo de pesquisa
circulação, absorção, composição, densidade, 20.3. Pesquisa no homem e no animal
função, volume e pressão 20.3.1. Normas legais (Código de Helsinki,
17.3. Alterações da fisiologia decorrentes dos Legislação Federal)
bloqueios no neuroeixo 20.3.1.1. Consentimento livre e esclarecido
Assepsia da pele, cuidados com material e 20.4. Fontes de financiamento
indumentária 20.5. Tipos de publicação. Indexação
20.6. Estatística aplicada à Medicina 24.2.3. Anestesia alvo-controlada
20.6.1. Testes paramétricos e não paramétricos. 24.3. Complicações
Indicações e interpretação
20.6.2. Erro estatístico tipo I e tipo II Ponto 25 – Bloqueios Periféricos
20.6.3. Tamanho do efeito. Estimativa e 25.1. Anatomia, técnicas, indicações,
interpretação contraindicações e complicações dos bloqueios
20.6.4. Representações gráficas somáticos:
25.1.1. Cabeça
Ponto 21 – Monitorização 25.1.2. Pescoço
21.1. Uso clínico da monitorização: 25.1.3. Tronco
21.1.1 cardiovascular 25.1.4. Membros inferiores
21.1.2. respiratória 25.1.5. Membros superiores
21.1.5. da temperatura corporal 25.2. Anestesia venosa regional (Bloqueio de Bier)
21.1.6. do Sistema Nervoso Central e Periférico 25.3. Técnicas para localização de nervos periféricos

Ponto 22 – Sistemas de Administração de Ponto 26 – Equilíbrio Hidroeletrolítico e Ácido-


Anestesia Inalatória Base
22.1. Física dos gases: conceitos e propriedades 26.1.1. Distribuição da água corporal e eletrólitos
22.1.1. Cinética, coeficiente de solubilidade 26.1.2. Conceito de osmolaridade e pressão
22.1.2. Leis dos gases osmótica
22.2. Gases comprimidos. Armazenamento. Usinas 26.1.3. Metabolismo da água, do sódio e do potássio
concentradoras 26.1.3.1. Regulação do volume intra e extravascular
22.3. Fluxos laminar e turbilhonar 26.1.3.2. Hormônio antidiurético e aldosterona
22.3.1. Princípio de Venturi 26.1.4. Disfunções hídricas e eletrolíticas
22.3.2. Número de Reynolds e Lei de Poiseuille. 26.1.4.1. Fisiopatologia e aspectos clínicos
Aplicações práticas 26.2.1. Conceito de ácido-base. O pH. Equação de
22.4. Fluxômetros: tipos e funcionamento Henderson-Hasselbach
22.5. Conceito de vapor e pressão de vapor 26.2.2. Sistemas tampão: conceito e fisiologia dos
22.5.1. Física da vaporização tampões orgânicos
22.5.2. Cálculos da concentração de vapor 26.2.3. Acidose e alcalose: metabólica e respiratória.
22.6. Vaporizadores: tipos e princípios de Homeostasia
funcionamento. Papel da temperatura ambiente 26.2.4. Regulação renal e pulmonar do equilíbrio
22.7. Sistemas de inalação com e sem absorção de acidobásico
dióxido de carbono. Sistemas valvulares e 26.2.5. Gasimetria. Nomogramas
avalvulares. Sistemas de alto e baixo fluxos 26.2.6. Tratamento dos desequilíbrios ácido-base
22.8. Absorvedores de dióxido de carbono: 26.3. Metabolismo energético
composição, tamanho e características do grânulo 26.3.1. Transformações energéticas: carboidratos,
22.8.1. Indicadores e reações químicas proteínas e gorduras. Equilíbrio energético.
22.8.2. Capacidade e características do recipiente Avaliação do metabolismo
22.8.3. Cuidados no manuseio e troca do absorvedor
de CO2 Ponto 27 - Reposição Volêmica e Transfusão
27.1. Hemoterapia
Ponto 23 – Anestesia Inalatória 27.1.1. Reposição de sangue total e frações,
23.1. Mecanismos de ação da anestesia Inalatória: indicações, cuidados e complicações
teorias 27.1.2. Grupos e compatibilidade sanguínea
23.2. Avaliação clínica dos níveis de anestesia 27.1.3. Doenças transmissíveis pelo sangue
23.3. Técnicas de administração 27.1.4. Sangue estocado: tipos e alterações
23.4. Indicações e contraindicações 27.2. Expansores plasmáticos e carreadores de
23.5. Complicações: diagnóstico, prevenção e oxigênio
tratamento 27.3. Soluções cristaloides
27.4. Alternativas à transfusão heteróloga.
Ponto 24 – Anestesia Venosa
24.1. Indicações e contraindicações Ponto 28 - Hemostasia e Anticoagulação
24.2. Técnicas de administração 28.1. Mecanismo de coagulação sanguínea
24.2.1. Anestesia venosa balanceada 28.2. Provas laboratoriais e sua interpretação
24.2.2. Anestesia venosa total
28.3. Hemostáticos, anticoagulantes e seus 31.7.2. Doenças associadas
antagonistas. Farmacologia. Complicações do uso. 31.8. Anestesia nas urgências obstétricas
Interações com outros fármacos 31.9. Anestesia para intercorrências não obstétricas
28.4. Anemias. Hemofilia. Hipoprotrombinemia. durante a gravidez
Trombocitopenia 31.10 Uterotônicos e vasopressores
28.5. Coagulopatias dilucionais. Fibrinólise e 31.11. Anestesia para cirurgias fetais
coagulação intravascular disseminada
28.6. Conduta terapêutica e implicações na Ponto 32 – Anestesia em Ortopedia
anestesia 32.1. Técnicas, cuidados, indicações e complicações
32.1.1. Cirurgia de quadril, joelho e ombro: fraturas,
Ponto 29 - Fisiologia e Farmacologia do Sistema artroplastias e artroscopias
Urinário 32.1.3. Cirurgia de coluna
29.1. Anatomia e fisiologia 32.1.4. Outras cirurgias de membros. Grandes
29.1.1. Filtração glomerular próteses
29.1.2. Reabsorção e secreção tubular
29.1.3. Depuração plasmática Ponto 33 - Anestesia para Cirurgia Abdominal
29.1.4. Mecanismos de concentração e diluição, 33.1. Técnicas e agentes anestésicos: ação sobre o
excreção de líquidos e outras substâncias funcionamento do sistema digestivo
29.2. Circulação renal 33.2. Anestesia para correção dos defeitos da
29.3. Sistema renina-angiotensina-aldosterona parede abdominal
29.4. Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da 33.3. Anestesia em pacientes com malformações
insuficiência renal aguda digestivas congênitas ou adquiridas
29.5. Diálise: implicações anestésicas 33.4. Anestesia em pacientes portadores de doenças
29.6. Diuréticos: farmacologia sistêmicas com repercussões digestivas ou
29.7. Proteção renal abdominais, com distúrbios da absorção e/ou
metabolismo
Ponto 30 – Anestesia em Urologia 33.5. Anestesias para cirurgias abdominais
30.1. Ação de agentes e técnicas anestésicas sobre complexas
o rim 33.6. Cirurgia bariátrica
30.2. Anestesia para o paciente com Insuficiência 33.6.1. Fisiopatologia da obesidade
renal crônica 33.6.2. Técnicas, indicações, contraindicações e
30.3. Anestesia para procedimentos cirúrgicos complicações
urológicos 33.7. Anestesia para procedimentos
30.4. Anestesia para procedimentos endoscópicos, videolaparoscópicos
laparoscópicos e robóticos
30.5. Anestesia para litotripsia extracorpórea e Ponto 34 - Anestesia para Otorrinolaringologia
nefrolitotripsia percutânea 34.1. Cirurgia do nariz e da faringe
34.2. Cirurgia do ouvido
Ponto 31 – Anestesia em Obstetrícia 34.3. Cirurgia da laringe
31.1. Adaptações fisiológicas da gravidez e 34.3.1. Trauma de laringe
implicações na anestesia 34.3.2. Laringectomia total
31.2. Circulação uteroplacentária: fluxo sanguíneo 34.3.3. Cirurgia com laser
uterino, função placentária, troca de gases,
transferência placentária dos agentes anestésicos e Ponto 35 - Anestesia para Oftalmologia
efeitos dos agentes anestésicos no fluxo sanguíneo 35.1. Anatomia e fisiologia do olho
uterino 35.2. Fatores que modificam a Pressão intraocular
31.3. Fisiologia da dor do trabalho de parto (PIO)
31.5. Analgesia para o parto normal 35.3. Reflexo oculocardíaco: fisiopatologia, fatores
31.5.1. Técnicas, indicações, contraindicações e predisponentes, complicações, prevenção e
complicações tratamento
31.5.2. Efeitos de técnicas e agentes anestésicos 35.4. Técnicas anestésicas. Indicações,
sobre a evolução do trabalho de parto contraindicações e complicações
31.6. Anestesia para cesariana 35.5. Anestesia no paciente com lesão penetrante do
31.6.1. Técnicas, cuidados e complicações globo ocular
31.7. Anestesia na gestação de alto risco
31.7.1. Doenças específicas da gestação Ponto 36 – Anestesia Ambulatorial
36.1. Conceito e organização da unidade 41.4. Anestesia monopulmonar
ambulatorial. Normas legais 41.4.1. Tubos endobrônquicos e bloqueio brônquico
36.2. Critérios de seleção 41.5. Anestesia para procedimentos cirúrgicos sobre
36.4. Técnicas anestésicas os pulmões, brônquios e traqueia
36.5. Causas de retardo de alta e reinternação 41.6. Complicações pós-operatórias. Prevenção e
36.6. Critérios de alta tratamento
41.7. Anestesia para mediastinoscopia e
Ponto 37 - Anestesia e Sistema Endócrino toracoscopia
37.1. Estresse anestésico-cirúrgico na função do eixo
hipotálamo-hipofisário e hipófiso-córtico-adrenal Ponto 42 - Anestesia e Sistema Cardiovascular
37.2. Anestesia e farmacoterapia esteroide 42.1. Anestesia no cardiopata para cirurgia não-
prolongada: mecanismos de ação, complicações e cardíaca
contraindicações 42.2. Anestesia para cirurgia cardíaca
37.3. Anestesia em portador de feocromocitoma e 42.2.1. Cardiopatias congênitas
outras doenças da suprarrenal 42.2.2. Revascularização do miocárdio
37.4. Anestesia no hiper e hipotireoidismo 42.2.3. Cirurgias valvares
37.4.1. Complicações da tireoidectomia 42.2.4. Aneurismectomia
37.4.2. Crise tireotóxica 42.2.5. Traumatismo cardíaco
37.5.. Anestesia no hiper e hipoparatireoidismo 42.3. Circulação extracorpórea
37.6. Anestesia no diabético e no portador de 42.4. Suporte mecânico à circulação
insulinoma 42.5. Marcapasso e cardioversão
37.7. Insulina: indicações, contraindicações e 42.6. Anestesia no laboratório de hemodinâmica
complicações 42.7. Anestesia para cirurgia vascular
42.8. Proteção miocárdica
Ponto 38 – Anestesia em Urgências e no Trauma
38.1. Avaliação e preparo do paciente para cirurgia Ponto 43 - Anestesia para Neurocirurgia
de urgência. Prevenção de regurgitação e aspiração 43.1. Fisiologia intracraniana. Edema cerebral.
do conteúdo gástrico. Vias aéreas Controle da pressão intracraniana
38.2. Fisiopatologia do politraumatizado 43.2. Farmacologia dos principais fármacos
38.3. Agentes e técnicas anestésicas. Indicações, utilizados em anestesia sobre o SNC
complicações 43.3. Monitorização, posicionamento, técnicas
38.4. Anestesia de urgência no paciente com anestésicas e complicações
doenças associadas 43.4. Anestesia para procedimentos supra e
38.5. Anestesia de urgência no paciente crítico infratentoriais
38.6. Anestesia de urgência no dependente químico. 43.5. Anestesia para cirurgia estereotáxica
Interação com agentes anestésicos 43.6. Anestesia para neurocirurgia pediátrica
43.7. Anestesia para procedimentos no laboratório
Ponto 39 - Anestesia para Cirurgia Plástica de Hemodinâmica
39.1. Anestesia para cirurgia plástica 43.8. Anestesia para cirurgia da Hipófise
39.1.1. Cirurgia estética e reparadora 43.9. Anestesia para procedimentos neurofuncionais
39.1.1.1. Técnicas, contraindicações e complicações 43.10. Proteção cerebral
39.1.1.2. Posicionamento na mesa cirúrgica
39.1.2. Anestesia para o queimado Ponto 44 – Hipotermia e Hipotensão Arterial
Induzida
Ponto 40 - Anestesia para Buco-Maxilo-Facial e 44.1. Hipotermia
Odontologia 44.1.1. Fisiologia da termorregulação. Alterações
40.1. Trauma de face fisiopatológicas da hipotermia induzida e acidental
40.2. Cirurgia ortognática 44.1.2. Hipotermia induzida. Princípios e técnicas.
40.3. Procedimentos odontológicos Controle do paciente. Indicações, contraindicações e
complicações
Ponto 41 - Anestesia para Cirurgia Torácica 44.2. Hipotensão arterial
41.1. Preparo do paciente: gasometria, espirometria, 44.2.1. Alterações fisiopatológicas da hipotensão
relação V/Q arterial induzida e acidental
41.2. Posicionamento: alterações hemodinâmicas e 44.2.2. Hipotensão arterial induzida. Princípios e
ventilatórias técnicas. Controle do paciente. Indicações,
41.3. Fisiologia do tórax aberto contraindicações e complicações
49.2. Recuperação
Ponto 45 – Choque 49.3. Equipamentos
45.1. Conceito 49.4. Monitorização
45.2. Classificação 49.5. Segurança profissional
45.3. Fisiopatologia 49.6. Transporte
45.4. Monitorização 49.7. Meios de contraste
45.5. Tratamento
45.6. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica Ponto 50 - Dor Aguda e Inflamação
45.7. Síndrome da falência de múltiplos órgãos 50.1. Fisiopatologia
45.7.1. Mecanismos 50.2. Avaliação
45.7.2. Tratamento 50.3. Métodos de tratamento
50.3.1. Drogas
Ponto 46 – Anestesia em Geriatria 50.3.2. Técnicas
46.1. Fisiologia do envelhecimento 50.3.3. Analgesia multimodal
46.2. Avaliação e preparo pré-operatório do paciente 50.4. Serviço de tratamento da dor aguda
idoso
46.3. Farmacologia dos agentes anestésicos no Ponto 51 - Dor Crônica
paciente idoso 51.1. Fisiopatologia
46.4. Disfunção cognitiva pós-operatória 51.2. Classificação das síndromes dolorosas
51.3. Avaliação
Ponto 47 – Anestesia em Pediatria 51.4. Métodos de tratamento
47.1. Peculiaridades anatômicas e fisiológicas do 51.4.1. Analgésicos sistêmicos
recém-nascido e da criança 51.4.2. Drogas adjuvantes
47.2. Fisiopatologia fetal e neonatal. Equilíbrio 51.4.3. Bloqueios anestésicos
acidobásico e hidroeletrolítico fetal e neonatal 51.4.4 Bloqueios neurolíticos
47.3. Reanimação neonatal 51.5. A Clínica de dor
47.4. Avaliação e preparo pré-anestésico
47.5. Monitorização e ventilação Ponto 52 - Suporte Ventilatório
47.6. Anestesia geral e regional. Técnicas e 52.1. Técnicas. Indicações, repercussões e
farmacologia complicações
47.7. Hidratação e reposição 52.2. Ventiladores
47.8. Anestesia para as principais malformações e
doenças da criança e do neonato Ponto 53 - Qualidade e Segurança em Anestesia
47.9. Analgesia pós-operatória 53.1. Taxonomia
53.2. Indicadores de qualidade: construção, análise e
Ponto 48 – Anestesia para Transplantes interpretações
48.1. Cuidados com doadores de órgãos 53.3. Práticas hospitalares baseadas em evidências
48.2. Farmacologia dos imunossupressores 53.4. Sistemas de gerenciamento de qualidade
48.3. Transplante de rim 53.5. Acreditação hospitalar
48.4. Transplante de fígado
48.5. Transplante de coração Ponto 54 - Gerenciamento do Centro Cirúrgico
48.6. Transplante de pulmão 54.1. Gerenciamento da eficiência
48.7. Particularidades do paciente pediátrico 54.1.1. Gerenciamento da utilização de salas
48.8. Aspectos legais no transplante de órgãos cirúrgicas
48.9. Anestesia no paciente transplantado 54.1.2. Gerenciamento do serviço de anestesia
54.1.3. Gerenciamento de sistemas de informação
Ponto 49 - Anestesia para Procedimentos fora do 54.1.4. Gerenciamento de custos
Centro Cirúrgico 54.1.5. Gerenciamento de conflitos
49.1. Avaliação 54.1.6. Cuidados e esterilização de material

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