Google Hacking
Google Hacking
Conteúdo
1 Google Hacking 1
1.1 Google . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Google Hacking . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Google Hacking Database . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.4 Levantamento de informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.5 Explorando a interface Web do Google . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.5.1 Pagina de pesquisa do Google . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.6 Trabalhando com URLs do Google . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.7 Operadores avançados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.8 Sintaxe dos operadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.8.1 Exemplos de consultas válidas que usam operadores avançados: 8
1.9 Apresentando Operadores avançados do Google . . . . . . . . . . . . . 8
1.9.1 intitle, allintitle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.9.2 allintext . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.9.3 inurl, allinurl . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.9.4 site . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.9.5 filetype . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.9.6 link . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.9.7 inanchor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.9.8 cache . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.9.9 daterange . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.10 Guia rapido Google Hacking . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.11 Prática dirigida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.12 Trabalhando com o Kali Linux . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
i
Capítulo 1
Google Hacking
1.1 Google
Neste capitulo do curso de pentest, vamos ver como você pode usar a ferramenta
Google para descobrir coisas surpreendentes que vao nos auxiliar na obtenção de
informaçoes valiosas sobre o alvo do pentest. No entanto, como na maioria das
coisas na vida, antes corrermos, temos primeiro que aprender a andar.
Começamos por explorar a poderosa interface Web poderoso que fez do Google do
dia a dia. Ate porque essa interface consegue atender muito bem do mais simples
ao mais avançado dos usuários. Uma vez que entendemos como navegar e inter-
pretar os resultados, vamos explorar as técnicas básicas e avançadas de pesquisas,
tecnicas ess as que chamamos de Google Hacking
1
1.2 Google Hacking
O Google possui diversos recursos que podem ser utilizados durante um teste de
invasão, e justamente por isso é considerada a melhor ferramenta para os hackers,
pois permite acesso a todo e qualquer tipo de informação que se queira.
Podemos usar como exemplo, o recurso de “cache” do Google, onde o mesmo ar-
mazena versões mais antigas de todos os sites que um dia j[á foram indexados por
seus robôs.
Esse recurso permite que tenhamos acesso às páginas que já foram tiradas do ar,
desde que ainda existam na base de dados do Google. Vamos imaginar que em al-
gum momento da história do site de uma organização, uma informação mais sensível
estivesse disponível.
A partir das tags existentes, podemos encontrar muitas coisas interessantes sem
precisarmos nos preocupar em como desenvolver buscas específicas, utilizando os
operadores do Google, e testá-las até conseguirmos que os filtros corretos funcio-
nem.
Certamente vários resultados retornarão com links onde podemos encontrar nome
completo, endereço, telefone, CPF, identidade e mais algumas informações das pes-
soas que disponibilizaram seus dados na internet. Tendo conhecimento de como
esses dados podem ser utilizados de maneira maliciosa, podemos ter mais consci-
ência ao publicarmos quaisquer informações nossas na internet.
Além de alterar esta configuração na tela de preferências, você pode acessar todos
os de línguagens específicas do Google no www.google.com/language-tools
Entao se você gravar esta URL e retornar mais tarde ou simplesmente digite esta
URL na sua barra de endereços do navegador, o Google vai reprocessar a sua pes-
quisa para teste e exibir os resultados.
Esta URL torna-se não apenas uma conexão ativa para uma lista de resultados, ela
também serve como um tipo, compacto para uma consulta do Google. Qualquer
pesquisador experiente do Google dar uma olhada nesta URL e perceber a URL
subject.Esta pesquisa também pode ser modificado de forma muito facil, basta alterar
a palavra de teste para hacker, que a consulta do Google é alterada para encontrar
o exemplo hacker. Este simples termo ilustra a utilidade da URL para o Google em
pesquisas avançadas.
Além das técnicas de busca básica exploradas no capítulo anterior, o Google oferece
condiçoes especiais conhecidos como operadores avançados para ajudar a executar
suas consultas.Estes operadores, servem basicamente para ajudar você a chegar
exatamente a informação que você está procurando sem gastar muito tempo debru-
çado sobre páginas e páginas de resultados de pesquisa.
Quando operadores avançados não são fornecidos em uma consulta, o Google irá
localizar os termos da sua pesquisa em qualquer área da página da Web, incluindo o
título, o texto, o Uniform Resource Locator (URL), ou semelhantes. Vamos dar uma
olhada em alguns destes operadores avançados :
• intitle, allintitle
• inurl, allinurl
• filetype
• allintext
• site
• link
• inanchor
• daterange
• cache
• info
• related
• phonebook
• rphonebook
• bphonebook
• author
• group
• msgid
• insubject
• stocks
• define
• intitle: "index of" Essa consulta retornará páginas que têm o "index of"em seu
título.
• intitle: "index of" private Essa consulta irá retornar páginas que têm o "index
of"em seu título, e também têm a palavra private em qualquer lugar da página,
incluindo na URL, o título, o texto, e assim por diante.
Operadores avançados do Google são muito versáteis, mas nem todos os operado-
res podem ser usados em todos os lugares. Alguns operadores só pode ser usado
na realização de uma pesquisa Web e outros só podem ser utilizados em uma pes-
quisa Grupos. Se você tem problemas em se lembrar destas regras, fique de olho na
linha de resultados perto do topo da página. Se o Google pesquisa com sua sintaxe
ruim, uma mensagem de erro será exibida, permitindo que você saiba o que você fez
de errado.
Às vezes, porém, o Google vai pegar seu termo falho e vai tentar realizar a pes-
quisa de qualquer jeito. Se isso acontecer, fique de olho na página de resultados,
especificamente as palavras que o Google mostrar em negrito. Estas palavras sao
interpretados como termos de pesquisa. Se você ver a palavra intitle em negrito, por
exemplo, você provavelmente cometeu um erro usando este operador.
1.9.2 allintext
O operador allintext é talvez o mais simples de usar, pois realiza a função de busca
mais conhecida como: localize o termo no texto da página.
Embora este operador possa parecer genérico para ser utilizado, é de grande ajuda
quando sabe que a string de busca apenas poderá ser encontrada no texto da página.
Utilizar o operador allintext também pode servir como um atalho para "encontrar esta
string em qualquer lugar, exceto no title, URL e links".
Como explicado no operador intitle, pode parecer uma tarefa relativamente simples
utilizar o operador inurl sem dar maior atenção ao mesmo. Mas devemos ter em
mente que uma URL é mais complicada do que um simples title, e o funcionamento
do operador inurl pode ser igualmente complexo.
Assim como o operador intitle, inurl também possui um operador companheiro, que é
o allinurl, que funciona de maneira idêntica e de forma restritiva, exibindo resultados
apenas em que todas as strings foram encontradas.
1.9.4 site
Apesar de ser tecnicamente uma parte da URL, o endereço (ou nome de domínio)
de um servidor pode ser mais bem pesquisada com o operador site. Site permite que
você procure apenas as páginas que estão hospedadas em um servidor ou domínio
específico.
1.9.5 filetype
O Google pesquisa mais do que apenas páginas web. É possível pesquisar muitos
tipos diferentes de arquivos, incluindo PDF (Adobe Portable Document Format) e
Microsoft Office. O operador filetype pode ajudá-lo na busca de tipo de arquivos
específicos. Mais especificamente, podemos utilizar esse operador para pesquisas
de páginas que terminam em uma determinada extensão.
1.9.6 link
1.9.7 inanchor
Este operador pode ser considerado um companheiro para o operador link, uma vez
que ambos buscam links. O operado inanchor, no entanto, pesquisa a representação
de texto de um link, não o URL atual.
1.9.8 cache
Se quiser ir direto para a versão em cache de uma página, sem antes fazer uma
consulta ao Google para chegar ao link em cache na página de resultados, você pode
simplesmente usar o operador cache em uma consulta, como cache:blackhat.com
ou cache:www.netsec.net/content/index.jsp.
1.9.9 daterange
Você pode usar este operador para localizar páginas indexadas pelo Google em um
determinado intervalo de datas. Toda vez que o Google rastreia uma página, a data
em sua base de dados é alterada. Se o Google localizar alguma página Web obscura,
pode acontecer de indexá-la apenas uma vez e nunca retornar à ela.
Se você achar que suas pesquisas estão entupidas com esses tipos de páginas obs-
curas, você pode removê-las de sua pesquisa (e obter resultados mais atualizados)
através do uso eficaz do operador daterange.
Lembrando que a data deve ser informada no formato do calendário Juliano, infor-
mando o número de dias existentes entre 4713 AC e a data em que se quer buscar.
• Intitle
• Allintitle
• Inurl
• Allinurl
• Filetype
• Allintext
Nao recomendado
• Site
• Link
• Inanchor
• Daterange
• Numrange
• Cache
• Info
• Related
• Autor
• Group
• Insubject
• Msgid
• Stocks
• Define
Realizando uma pesquisa dessa maneira é possível identificar muitos dos subdomí-
nios da Oracle
Encontrando VNC
Encontrando VNC
Um item interessante a ser usado é a pesquisa em modo texto do google, para isso
vamos contar uma uma ferramenta chamada gggooglescan: