Ministerio de Igreja em Celulas em Assis
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Em Cristo,
ÍNDICE
Primeira Parte
Segunda Parte
B. A QUEDA DO HOMEM
Romanos 3.10-18; Romanos 3.23
O homem caiu em pecado e conheceu a morte espiritual e a morte física não mais seguindo,
no caminho da vida. Morte é separação, o pecado nos separa da presença gloriosa de Deus.
Toda a humanidade foi afetada pelo mesmo. Não se encontrou entre os homens alguém que
fosse justo, que não tivesse pecado.
O homem tem feito várias tentativas de se voltar para Deus, de voltar a trilhar o caminho da
vida através de boas obras, vãs filosofias, religiosidade, sacrifícios, etc. Tudo isso tem se
mostrado inútil para se alcançar a salvação.
Apresentamos abaixo o diagrama de João 3.16 que facilita o primeiro contato com a pessoa
a quem vamos apresentar o plano de salvação.
TAREFA:- Fale com alguém que não conhece a Cristo (amigo, familiar,
etc.) Ore primeiro, quando falar explique os passos que aprendeu
hoje. Depois escreva sua experiência.
Ivo Gomes do
Prado
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MINISTÉRIO DE IGREJA EM CÉLULAS EM ASSIS
Ivo Gomes do
Prado
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MINISTÉRIO DE IGREJA EM CÉLULAS EM ASSIS
Estudo 03 - O Ar re p e n d i m e n t o
MCI
Atitudes do pai:
Viu-o de longe: “E quando estava ainda longe viu seu Pai”. (O Pai sempre está à
espera)
Foi movido àcompaixão: “Encheu-se de compaixão”
Saiu ao encontro: “E correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou” -Salmo 32:5
Tem preparado um traje de justiça: “Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha” –
Zacarias 3:4
Restaura sua autoridade: “Ponde-lhe um anel no dedo”
Confia-lhe um ministério maior: “e alparcas nos pés” - já não é escravo, está apto a
testemunhar (Pregar – Ef. 6.15).
Restaura o gozo: “Comamos e nos regozijemos”
São as mesmas atitudes que o PAI tem para conosco quando decidimos voltar.
1 João 1: 5-10.
Verso 8 - Sentimos os nossos pecados
Verso 9 – Confessamos e recebemos o perdão, somos purificados.
Verso 7-b – O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado.
CARACTERÍSTICAS DA BÍBLIA
Iluminação - João 16.13.
Inspiração - II Pedro 1.20-21.
Revelação - II Timóteo 3.16.
Exatidão.
Unidade.
Utilidade.
Extraordinária circulação. Há centenas de anos é o livro mais
vendido no mundo.
Atualidade. É mais atual que o jornal de amanhã.
Preservação - I Pedro 1.15.
Profecias cumpridas - Isaías 55.11.
2) Verso 14 – Jesus deixou a Sua glória celestial, a sua posição junto ao Pai
e veio habitar conosco.
Pergunta:- Qual a forma que Jesus tomou quando habitou na Terra?
3) Temos uma notícia ruim:- “Ao contrário do que muitos pensam, o homem
não é filho de Deus, Jesus é o filho único. O homem é criatura de Deus”.
4) Agora temos uma notícia muito boa: “Podemos nos tornar filhos de
Deus”.
Vamos ver o modo lendo o verso 12. Mediante o recebimento de Jesus a-
través da fé, crendo em seu nome, temos o privilégio, o poder de nos tor-
narmos filhos de Deus.
Pergunta:- Como podemos nos tornar filhos de Deus?
Jesus fez-se homem para que pudéssemos habitar na glória celeste. Morreu
para que tivéssemos vida. Fez-se maldição para que fôssemos abençoados.
Pergunta:- É possível deixarmos de recebê-lo como o Senhor e o Salvador de
nossas vidas?
Oração: Senhor, eu Te sou grato, pois és o pastor que alimenta a minha vida
espiritual, Tu és a luz verdadeira que ilumina o meu caminho de volta à vida
eterna. Eu Te louvo, pois és a garantia da minha ressurreição e da vida que
viverei eternamente contigo. Amém.
Em João 1.3A temos:- “Todas as coisas foram feitas por Ele (Jesus)” Na criação
estavam presentes o Pai, o Filho e o Espírito, por isso em Gênesis 1.26 aparece a
expressão “façamos o homem à nossa imagem e semelhança”, no plural. Jesus
Cristo por direito de criação é o Senhor de todas as coisas.
O homem tendo recebido de Deus o direito de domínio sobre a terra, ao pecar en-
trega ao diabo esse direito, ele se torna príncipe deste mundo por um certo tempo,
como vimos acima.
Quando o homem caiu, tudo parecia estar perdido para a humanidade, caminhá-
vamos na direção da perdição eterna junto com o diabo e seus anjos (demônios).
Mas Deus em seu infinito amor já havia preparado para toda a humanidade a obra
de redenção. Deus nos amou tanto que entregou seu próprio Filho Unigênito
(João 3.16) que se fez homem e habitou entre nós (João 1.14), pela sua morte
vicária (em nosso lugar) na cruz, e pela sua ressurreição, derrotou o “inimigo”.
Assim Je- sus conquista novamente o direito de ser o nosso Senhor, agora por
redenção (adquirir novamente).
Muitas pessoas têm procurado Jesus apenas como aquele que cura, que liberta,
que salva. Jesus realmente cura, liberta e salva, mas Ele deve ser para nós muito
mais que isso. No Novo Testamento encontramos Jesus como Senhor mais de
300 vezes, e como Salvador cerca de 24 vezes e assim mesmo, quase sempre
acompanhado da palavra Senhor. O texto de Romanos 10.9 diz que devemos con-
fessar com a boca que Jesus é Senhor. Quem tem Jesus como Senhor receberá
dele a cura, a libertação, a salvação e muito mais. Saberá que Ele está no
domínio de todas as coisas, tendo cuidado de nós (I Pedro 5.7). Sabedores
dessas coisas descansaremos no Senhor, tendo a Sua comunhão em nós, e não
só em nós, mas também com as outras pessoas. A Igreja é o lugar onde
desfrutamos da comu- nhão com o Senhor e com nossos queridos que também
desfrutam do Senhorio de Jesus Cristo. Devemos fazer planos para trazer outras
pessoas a este Senho- rio glorioso, roubando-as das garras do “inimigo” e de seu
reino.
1
Todos irão declarar Jesus Cristo como Senhor
Na eternidade todos vão declarar a Jesus Cristo como o Senhor, mesmo os inimi-
gos do Senhor, conforme Filipenses 2. 9-11.
Vamos agora ler outra vez em Romanos 10.9-10, e repetir a oração abaixo:-
Pai, chego à tua presença para confessar com a minha boca que Jesus Cristo é o
Senhor da minha vida. Creio em meu coração que o Senhor ressuscitou a Jesus
Cristo dentre os mortos. Fazendo esta confissão, sei que posso a ter certeza da
salvação. Renuncio às coisas más de meu passado e sigo no caminho eterno na
presença do Senhor Jesus Cristo. Eu Te glorifico, eu Te louvo para todo o sempre,
Amém.
Continuemos a declarar que JESUS CRISTO É SENHOR. Um dia nós vamos vi-
ver a vida eterna na presença do Senhor Jesus Cristo quando nos encontraremos
face a face com Ele na glória, poderemos então, ajoelhados aos seus pés, com a
voz embargada pela emoção, dizer-lhe:- “Obrigado Senhor, mil vezes obrigado,
pois embora nada merecêssemos, tudo fizeste por nós”. Vamos louvá-Lo e adorá-
Lo por toda a eternidade.
Na semana que passou foi comemorada a festa da Páscoa dos judeus. Eles reali-
zavam essa festa em suas casas, onde um cordeiro (carneirinho) sem defeitos era
morto simbolizando a libertação do povo da escravidão do Egito, símbolo de sata-
nás. Essa comemoração apontava para a morte do Senhor Jesus Cristo. Hoje não
precisamos mais de sacrifícios de animais, pois o sacrifício apontado já se consu-
mou na morte de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, na cruz há quase 2.000 anos.
Vamos ler o texto do evangelho de Lucas 23.33 a 49 que narra essa morte.
1. O nosso Senhor Jesus Cristo merecia todo o castigo que sofreu? Por que ele
morreu na cruz?
2. Versos 42-43. Ao ladrão crucificado ao seu lado que o reconheceu como Se-
nhor e Rei, o que Jesus prometeu?
4. Você crê que através de Jesus Cristo temos acesso ao Pai? Então
vamos juntos orar:-
Pai, eu te agradeço a bênção de poder chegar à Tua presença nesta hora.
Sei que o meu mediador é o Senhor Jesus Cristo, que se fez sacrifício por
mim na cruz. Reconheço e creio que o preço da minha salvação já foi pago,
por isso de- claro mais uma vez que Jesus Cristo é o meu Senhor. Obrigado
Senhor, a Ti to- do o meu louvor. Eu te amo Senhor. Amém.
“No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, reunimos as mulheres, toma-
mos as especiarias aromáticas que nós havíamos preparado para embalsamar o
corpo do Mestre, e fomos ao seu sepulcro. Lá chegando, encontramos removida a
enorme pedra que fechava o sepulcro, mas, quando entraramos, não encontraramos
o corpo do Senhor Jesus”.
Ficamos perplexas, sem saber o que fazer. De repente dois homens com roupas
que brilhavam como a luz do sol colocaram-se ao nosso lado. Amedrontadas, abai-
xamos o rosto para o chão, e os homens nos disseram: "Por que vocês estão procu-
rando entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se
do que ele lhes disse, quando ainda estava com vocês na Galiléia: ''E necessário
que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucifica-
do e ressuscite no terceiro dia". Então nos lembramos das palavras do nosso queri-
do Senhor.
Quando voltamos do sepulcro, contamos todas estas coisas aos Onze apóstolos e a
todos os outros irmãos. Além de mim Maria Madalena, também estavam Joana e
Maria, mãe de Tiago, e algumas outras mulheres. Mas eles não acreditaram em
nós; as nossas palavras pareciam a eles que eram loucura, de tão maravilhoso que
era.
Lembro-me que Pedro juntamente com João, levantaram-se e correram ao sepul-
cro. Abaixando-se, viram as faixas de linho e mais nada; afastando-se voltaram
admirados com o que acontecera. O nosso querido Senhor Jesus Cristo ainda apa-
receu a outros discípulos e apóstolos e no final todos creram.
Na próxima semana outro irmão muito especial para nós virá nos contar as pro-
messas que o Mestre nos fez e também a sua ascensão aos céus”.
Vamos dedicar em nossas reuniões pelo menos 1/3 do tempo para orarmos. Vamos
reunir em grupos de três pessoas relacionando no verso desta folha os nossos pe-
didos.
Texto:- Evangelho de João 21. 1 a 17. (comentários baseados em leitura na versão NVI)
No evangelho de João capítulo 21 temos:-"Jesus e a Pesca Maravilhosa" e "Jesus Restaura a
Pedro". Numa leitura bem atenta, podemos notar: Pedro e os demais discípulos estavam
desanimados e tristes após a morte de Jesus, mesmo sabendo da sua ressurreição.
Voltam para suas atividades antigas que era a pesca, mas nem nisso tiveram sucesso.
Voltavam a viver uma vida medíocre.
4. Jesus dá-nos o exemplo servindo os discípulos. Ele que tinha todo o poder nos céus e
na terra.
5.Quem ama confronta. Jesus se dirige a Pedro confrontando-o. Muitas vezes tememos
con- frontar as pessoas. O amor gera em nós a obrigação de conduzir nossos queridos
ao cami- nho correto. Isso acontece quando Jesus se dirige a Pedro lhe perguntando por
três vezes a respeito de seu amor ao Mestre. Por três vezes Pedro havia negado o
Mestre antes de sua morte. Mesmo após a ressurreição não tivera um momento de
conversa com Jesus. Havia um grande peso em sua vida. Vemos Jesus no texto tomando
a iniciativa e fazendo Pedro reviver o momento em que por três vezes o havia negado. O
que significa hoje essa restau- ração? Pedro foi restaurado. Junto com Pedro os demais
discípulos também o foram, pois todos também estavam sentindo o peso da covardia
por terem fugido nas horas de agonia do Senhor Jesus.
7. Jesus comissiona a Pedro e por conseqüência aos demais, quando diz: 15B-
"Cuide dos meus cordeiros" (líder de um grupo de pequenos cordeiros) - 16B -
"Pastoreie as minhas ovelhas "(pastor de um grupo de ovelhas aptas a gerarem) -
17 B "Cuide das minhas ovelhas" (carinho do pastor no trato de um grupo maior
de ovelhas adultas).
Nós somos muito importantes para Deus, tão importantes que o Senhor já
nos conhecia antes que fôssemos formados. Vejamos o que Ele disse ao
profeta Jeremias no capítulo 1, versos 4 e 5:- “Ora veio a mim a pa-
lavra do Senhor, dizendo: Antes que eu te formasse no
ventre te conheci, e antes que saísses da madre te san-
tifiquei; às nações te dei por profeta”.
Vejamos mais promessas que o Senhor nos tem, Davi escreveu:- “Falarei
do decreto do Senhor; Ele me disse: Tu és meu Filho, ho-
je te gerei” (Salmo 2.7). O mesmo vale para nós hoje, temos o mesmo
decreto do Senhor para nossas vidas.
Ao povo de Israel Ele disse: “Mas agora, assim diz o Senhor que
te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas,
porque eu te remi (comprei); chamei-te pelo teu nome, tu
és meu” (Isaías 43.1). Como geração eleita também podemos ouvir essas
palavras dos lábios do Senhor.
2. O Senhor não apenas nos conhece, também quer o nosso bem e a nossa
salvação.
Senhor, venho a Ti em nome do Senhor Jesus Cristo. Sei que o Senhor me ama e
me conhece completamente, antes de nascer já me chamava pelo meu nome. Eu
declaro que o amo de todo o meu coração, pertenço ao Senhor a quem vou dedicar
todos os dias da minha vida, vou viver na sua presença eternamente. Amém.
Vamos agora colocar uma cadeira vazia em nosso meio e orar para que na
próxima semana alguém muito querido nosso se assente na mesma para
ouvir uma mensagem de boas novas.
Amado líder, nesta semana você terá a liberdade para preparar a reflexão para
a sua célula baseando-se nas bem aventuranças que são parte dos nos ensinos
de Jesus no monte (sermão do monte) escritas pelo apóstolo Mateus 5.1 a 12.
Destaque os pontos do texto que julgar que são importantes e de simples com-
preensão. Coloque-se no lugar do ouvinte não crente para saber as suas neces-
sidades e também qual é a palavra que o Espírito Santo tem para ele. Nós so-
mos a boca que o Senhor usa para transmitir o Seu recado, para isso devemos
estar em sintonia com Ele.
Formule algumas perguntas através das quais as pessoas possam refletir nos
ensinamentos da Palavra para o dia a dia.
Após a sua ressurreição o Senhor Jesus Cristo apareceu várias vezes aos
discípulos durante quarenta dias antes de subir aos céus. Fez-lhes várias
promessas que são extensivas a nós também. Destacamos algumas:
Vamos ler em Mateus 28.10 e responder: Como Jesus se refere aos seus
discípulos?
1. Servos
2. Amigos
3. Irmãos
Lucas nos diz sobre a “promessa” do Pai – Lucas 24.49 e Atos 1.8.
1. Algo de muito grandioso havia sido prometido à Igreja desde o
Velho Testamento, promessa essa que é reafirmada várias vezes
por Jesus em seu ministério. Após a ressurreição novamente a
promessa é lembrada. Que promessa é essa?
Relembrando:-
A. Hoje vimos que somos chamados pelo Senhor de irmãos. Jesus é o pri-
mogênito através do qual recebemos a salvação eterna, o dom da vida.
B. Todo aquele que crê em Jesus Cristo é salvo, ao contrário aquele que
não crê é condenado. A escolha é pessoal. Também vemos que os salvos
devem receber o batismo nas águas para testemunho de sua nova vida.
C. Aos salvos o Senhor tem uma promessa:- O poder do Espírito Santo; e
um dever: ser uma testemunha do Senhor.
- buscando a salvação.
- Salvo e não batizado.
- Salvo e batizado.
- Testemunha poderosa do Senhor Jesus Cristo.
Note bem que você estará num crescendo espiritual que se inicia em buscar
a Cristo e só terminar quando Ele nos chamar para irmos morar na Glória.
Lendo os versos 5 a 8, como podemos definir uma oração que Deus ouve?
11 - O Senhor tem para nós o sustento para cada dia, tanto espiritual como ma-
terial.
Glória a Deus! Através de Jesus Cristo podemos nos relacionar com Deus co-
mo seus filhos.
outras pessoas,
no caso, o vizinho que era um amigo, e por isso a liberdade de importuná-lo a altas horas da
noite. Amigo que é amigo é também para essas coisas.
O verso 9 nos mostra que com Deus podemos insistir a qualquer hora do dia ou da
noite pois, Ele sempre está pronto a nos atender, de acordo com a nossa disposição em
insistir permanecendo em oração. O Senhor nosso Deus tem tesouros preciosos para
nos dar e se temos recebido pouco, é sinal de nossa própria miserabilidade.
Vejamos a seqüência do verso 9:-
1. Inicia-se com um simples pedido que é atendido pelo Senhor; é o início do
nosso aprendizado. Pena que muitos cristãos fiquem estacionados neste passo,
fiquem a- penas mendigando migalhas e se contentando em viver uma vida
espiritual miserá- vel e medíocre, quando temos uma enorme mesa com um
grande banquete espiritual à nossa disposição.
2. O segundo passo é buscar. Buscar presume uma ação com esforço. Se a nossa
sal- vação é pela graça do Senhor através da fé, não dependendo de nossos
esforços, a nossa santificação depende de nossa ação em buscar uma vida
consagrada ao Reino de Deus – Mateus 6. 33:- “Mas buscai em primeiro lugar
o Reino de Deus e a sua justiça, e todas as coisas vos serão acrescentadas”.
3. O terceiro passo é bater à porta. Jesus é a porta: João 10.7 “Tornou, pois, Jesus a
di- zer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas”. Essa
porta dá acesso ao trono de Deus onde podemos entrar e ficar, onde temos uma
vida vito- riosa e de poder (Leia Efésios 2. 6-7). Vamos com ousadia entrar no
“Santo dos Santos” que é a plenitude da presença de Deus, pelo novo e vivo
caminho que é Je- sus Cristo, conforme vemos em Hebreus 10. 19-20.
Versos 11-12. Vemos solicitude humana quando nós que somos falhos queremos o me-
lhor para os nossos filhos, dando-lhes somente coisas boas.
Verso 13. Neste verso chegamos à última e grande lição do texto. Melhor que nós
huma- nos é o nosso Deus, fonte de todo amor e de todas as riquezas, sendo para o
crente a maior de todas a plenitude do Espírito Santo. Quem pede essa bênção
certamente não receberá espíritos maus, representados no texto pela “cobra” e pelo
“escorpião”; receberá o poder de viver uma vida abundante, do seu interior jorrarão rios
de águas vivas para abençoar muitas outras pessoas. Será um abençoador de vidas.
Conclusão:- Amados, vamos crescer espiritualmente. Sendo salvos não vamos nos
con- tentar apenas em pedir, devemos buscar a santificação para agradar o Senhor, e muito
mais que isso, entrar pela porta até o trono de Deus e viver uma vida plena, cheia do
Espírito Santo de Deus.
Como povo de Deus não vamos nos contentar em viver de migalhas, vamos nos sentar
à mesa do grande banquete na presença de nosso Rei Jesus, e muito mais que isso, vamos
nos alimentar das delícias colocadas à mesa especialmente para nós.
Em Cristo,
Ivo Gomes do Prado
2
- Ministério de Igreja em Células -
Cada casa uma igreja, cada discípulo um ministro
Hoje vamos compartilhar o “Salmo do Bom Pastor”, o salmo 23 que vamos ler em voz
alta todos juntos e após comentar.
»SALMO 23
1 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
2 Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu
nome.
4 Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu
estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a
minha cabeça, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha
vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
Reflexão:-
Verso 02 – Neste verso temos os lugares de nosso repouso que não hão de nos faltar.
Vamos citá-los:-
Verso 04 – Jesus sendo o nosso pastor, mesmo nos momentos mais difíceis de nossa vida
não sentiremos medo, o próprio Senhor da vida estará conosco nos amparando. A vara do
Senhor sempre nos trará de volta ao caminho, a exortação do Senhor para conosco sempre
é de amor. O seu cajado será sempre um instrumento de cura, consolação e proteção.
Verso 05 – Sempre haverá um lugar de proteção para nós. Assim como o pastor coloca
as ovelhas nos lugares altos dos montes para protegê-las dos lobos e das feras, nós
também na presença do nosso pastor estaremos seguros das investidas do maligno –
veja o Salmo 91. Também nunca nos faltará a unção transbordante do óleo do Espírito
Santo em nossas vidas que nos dá completa alegria.
Para decorar:- Mateus 18.20 - “Pois onde se acham dois ou três reunidos em
meu nome, aí estou eu no meio deles”.
Em nossas reuniões devemos ter a convicção plena da presença do Senhor Je-
sus Cristo em nosso meio. Para isso há uma condição:- Devemos estar reuni-
dos em seu nome. Vamos dar as mãos e orar exaltando o nome do Senhor Je-
sus Cristo.
Vamos entoar cânticos de exaltação ao nosso Senhor
Texto bíblico:- João 14. 15-21.
Antes de Jesus, partir deixa a promessa que voltaria para estar presente conos-
co através do Espírito Santo, também chamado de o Espírito de Jesus ou de
Consolador ou Advogado que apresenta ao Pai as nossas causas, que nos apre-
senta a vontade do Pai para o nosso bem. Jesus já não mais estaria presente em
forma corpórea mas em forma espiritual, desse modo pode estar presente em
muitos lugares ao mesmo tempo. Neste momento, além de estar conosco, o
Senhor também está em todos os lugares da face da terra onde há pessoas se
reunindo em seu nome.
- Nos versos 15 e 21 temos algo em comum, que é repetido em ambos. O
que é, e o que significa para nós hoje?
- O que é prometido a quem ama o Senhor Jesus Cristo?
Vamos ler em Mateus 28. 18-20 e responder:-
- O que o Senhor nos manda fazer?
- O que Jesus promete àqueles que são fiéis cumprindo a ordem de levar
o evangelho?
Vamos cumprir o IDE trazendo mais uma pessoa para estar conosco na próxima
semana.
Atos 2.2 “De repente veio do céu um ruído, como que de um vento
impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados”
- O terceiro sopro de Deus sobre o homem é o sopro do Dom do Es-
pírito. O homem foi criado alma vivente através do sopro do Senhor
derramado sobre a raça humana, ainda é salvo através da atuação
do Espírito quando as pessoas recebem pela fé o nosso testemunho
espiritual., e recebe o poder do alto quando transmitimos sobre e-
las o Dom do Espírito que em nós habita.
- O Senhor disse que receberiam poder ao descer sobre os discípulos
o Espírito Santo no Pentecostes. Esse evento não mais se repete na
história, mas os seus efeitos têm permanecido sobre a Igreja Neo-
testamentária, também em todas as gerações através da história e
chegaram até nossos dias.
- Renove sua vida recebendo o sopro do Espírito.
A – DEFINIÇÃO:-
Ação de apresentar súplicas e petições a Deus, geralmente a favor de outros.
Buscar o auxílio do Senhor.
EXEMPLOS DE INTERCESSORES
Apresentamos abaixo uma lista de pessoas que foram intercessoras, res-
ponda-nos porque foram intercessoras, para que intercederam e o que
aconteceu com sua intercessão. Pelos textos, sabemos que Deus respon-
de a intercessão dos homens.
1. Abraão Gênesis 18. 23-33.
2. Moisés Êxodo 32. 11-14, 21-24.
3. Samuel I Samuel 7.5-10.
4. Isaías e Ezequias Isaías 37. 5-38.
5. Daniel Daniel 9. 1-19.
6. Jesus João 17. 9-21.
7. Paulo Romanos 1.110.
8. Nós I Timóteo 2. 1-5.
TAREFA
Durante a semana faça um trabalho sobre as áreas nas quais nosso país
necessita de intercessão.
MCI
2
MINISTÉRIO DE IGREJA EM CÉLULAS EM
Estudo B-2 - INTERCESSÃO – 2 -
Confissão e perdão dos pecados dos antepassados.
No domingo passado vimos Daniel confessando e pedindo perdão pelos pecados dos seus
antepassados. Relacionamos abaixo mais alguns versos:-
-Levítico 26.40, 42. O texto profetiza o cativeiro babilônico, ocorrido por causa do pe-
cado do povo judeu. Fala da necessidade da confissão de pecados.
-Daniel 9.16. Em Daniel se cumpre a profecia quando ele confessa e pede
o perdão pelo pecado do povo, motivo do cativeiro de 70 anos.
-Neemias 1.6, 9.2. De volta do exílio, Neemias e o povo confessam o pe-
cado.
Confissão e perdão dos pecados de membros da Igreja.
Como Igreja do Senhor Jesus somos uma comunidade que vive em amor. Os
versos finais do livro escrito por Tiago, um dos irmãos carnais de Jesus, nos
falam do modo que devemos viver em nosso dia a dia. Vejamos Tiago 5. 7-
29. Destacamos:-
V. 9 – Não nos queixar dos irmãos.
V. 13 – Participando nos sofrimentos e nas alegrias de nossos irmãos. O-
rando, intercedendo e cantando louvores.
V. 14 – Intercedendo pelos enfermos.
V. 15 – Confissão de pecados e falhas no grupo e intercessão mútua.
Poder da oração da fé.
V. 19-20 – Preocupação com os desviados.
Orações pela obra:-
Atos 4.29 - Intercedendo pedindo poder e ousadia para anunciar a Palavra.
Mateus 9.36-38 – Intercedendo para que Deus envie obreiros para Sua ceara.
Obtendo vitórias na oração:-
Saturando a mente com a Palavra – Colos. 3.16 – I Cor. 1.18 – Ef. 6.17.
Usando o poder do Espírito Santo. I Tessalonicenses 1.5 – I Coríntios 2. 4-
5.
Companheiros de oração:- Mateus 18.19-20.
Perseverando na oração:- Daniel 10. 12-14 – Lucas 11. 9-10.
Pedindo no nome de Jesus:- João 14 .13 (Jesus faz essa promessa por 7 vezes, João
14.13,14 – Jo 15.7,16 – Jo 16.23,24,26.
Conclusão:- Nossa intercessão deve ter a motivação correta, devemos ser per-
severantes até alcançarmos a resposta do Senhor.
MCI
2
MINISTÉRIO DE IGREJA EM CÉLULAS EM
Estudo B03 - Mordomia - Ministério e Finanças
Nós já vimos que Jesus Cristo é Senhor, desse entendimento nos vem a
compreensão da mordomia cristã em todos os aspectos.
• Deveria ser, mas essa não tem sido a regra para muitas pessoas que insistem em ser
tratadas como bebês chorões, resmungões e birrentos, enquanto outros crescem rapidamen-
te.
• Também deveria ser, mas nem sempre certos cargos fazem bem a certas pessoas. Es-
tas ao invés de se conscientizarem do encargo recebido, apenas usufruem a pretensa posi-
ção alcançada, não sendo no entanto a regra.
• Vamos ver o que ocorria na Igreja em Corinto:- I Coríntios 1.7 - Paulo escreve que
eles tinham todos os dons, mas no capítulo 3.1-3 é descrito que eram imaturos e carnais,
provocavam contendas por questões sem importância (vide II Pedro 2.17). Os dons são
indispensáveis à vida cristã, mas devem ser acomp anhados do amor. O dom sem o fruto do
Espírito é o mesmo que a fé sem as obras, é morto. Além dos dons há outros passos impor-
tantes na vida cristã. Vide I Cor. 13. 1-2.
A vida cristã é um todo, sempre haverá um alvo para ser atingido, como nos conta Paulo
em sua carta aos Filipenses 3.14. Ao chegarmos próximos ao final de nossas vidas possa-
mos dizer o mesmo que o grande apóstolo:- “Combati o bom combate, acabei a carreira,
guardei a fé”.II Timóteo 4.7. Leia na sua Bíblia o verso 8 e descubra algo para nós.
Comentários:-
Lendo João 14.12, os irmãos vão comentar qual item abaixo se refere às obras mencionadas
por Jesus:-
1. Milagres
2. Pregações
3. Demonstrações de amor.
4. Outro
C coisas, mas sem o poder do Espírito Santo, nós não conseguiremos converter
pessoa alguma. Não é por muito falar ou tagarelar que seremos ouvidos aliás,
a sabedoria está no pouco falar. Provérbios 17.28 nos diz que até "o ignorante é
tido por sábio, quando se cala". Para sermos sábios aos olhos do Senhor, nós de-
vemos ser usados pelo poder de Deus, inclusive quando abrimos nossas bocas. De
nada adianta querermos mostrar às pessoas que elas estão erradas, que as religi-
ões não levam a Deus, se não demonstrarmos o amor do Senhor por elas. O apro-
ximar-se do amor de Deus, que flui através de nós, faz com que as pessoas se a-
fastem dos descaminhos da vida. Quanto mais o ouro se aproxima do fogo mais
refinado se torna. A principal causa de buscarmos o poder em nossas vidas deve
ser o amor aos não alcançados.
Jesus, após a sua ressurreição e pouco antes de subir aos céus, disse: " Todo o
poder (autoridade) me foi dado no céu e na terra" Mat. 28. 18 e em Atos 1. 9:-
"mas, recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas tes-
temunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins
da terra". Cristo é o cabeça do corpo que é sua Igreja (nós), se a cabeça tem todo
o poder e autoridade, o corpo também, porque todas as ordens emanam da cabe-
ça.
O Espírito nos concede o "dunamis", esta é uma palavra que vem do grego, e em
nossa língua derivam desse termo as palavras:- dinamite e dínamo (gerador de
energia). Para se abrir um poço ou uma estrada onde há uma pedreira é muito
mais fácil e rápido transpor as barreiras usando-se o poder da dinamite e de má-
quinas que geram força do que se fazendo uso simplesmente da força dos braços
com pás e picaretas. Assim é a atividade do Espírito Santo em nossas vidas.
Os dons não são privilégio de certas pessoas nem nos pertencem, são ferramentas
capacitadoras à disposição de todos nas células para a realização completa do m i-
nistério de Jesus Cristo por nosso intermédio. Em nossas reuniões devemos pedir
ao Senhor a capacitação que Ele nos quer dar (Mateus 7.11).
A oração é a fonte de poder para as células. Não basta uma bela estrutura, é ne-
cessário o poder liberado através das nossas orações. As linhas a seguir foram co-
piadas da Apostila "O Ano de Transição", módulo I, do Dr. Ralph Neighbour Jr.:-
“Felizmente, não há falta de poder no Reino de Deus. O mesmo poder que ressus-
citou Jesus dos mortos também está à nossa disposição! Tudo que precisamos fa-
zer é estar ligados a Ele”.
Repetidas vezes a Palavra de Deus nos mostra que a presença e o poder miraculo-
so do Senhor é resultado de oração.
No Novo Testamento temos muitas passagens que nos falam dos dons espirituais,
entre as quais destacamos os capítulos 12 e 14 de I Coríntios, onde Paulo discipli-
na o seu uso na igreja reunida nos pequenos grupos. Os versos a partir do 23 do
capítulo 14 falam nitidamente de reuniões da igreja nos lares. Não é por acaso que
o chamado capítulo do amor (I Cor. 13) esteja incluído entre esses capítulos.
Vamos agora orar pedindo a Deus os dons espirituais para usá-los de forma pro-
veitosa em nossas reuniões de células.
O capítulo 12 da carta de Paulo aos irmãos de Roma "chamados para serem santos"(Rom.
1.7A) tem a linguagem clara de um texto dedicado a uma igreja caseira (célula). Esse texto
tem uma aplicação profunda, principalmente a nós que vivemos a mesma visão dos irmãos
a quem foram dirigidas aquelas palavras.
O corpo humano tem vários membros com funções, embora distintas, in-
dispensáveis ao seu perfeito funcionamento. A célula igualmente tem vá-
rios membros todos diferentes uns dos outros. As funções de cada membro
também diferem entre si. Damos abaixo, comparando a um corpo humano
sadio, algumas funções da Igreja em células da qual você faz parte.
Tronco - É no tronco que se encontra a coluna vertebral que sustenta o corpo e protege o
sistema nervoso. No tronco estão ainda os órgãos responsáveis pela transformação dos ali-
mentos e envio aos membros: aparelho digestivo, respiratório e circulatório. Esses órgãos
colocam no sangue os alimentos que vão nutrir todo o corpo e ainda através do mesmo san-
gue retirar todas as impurezas através dos órgãos excretores. No tronco também está o apa-
relho reprodutor. Na estrutura de uma Igreja em células, o tronco é formado pelas lideran-
ças, através das quais novas vidas são geradas. O tronco deve se cingir com a verdade e se
vestir da couraça da justiça.
Braços e mãos - São os membros destinados para o trabalho, para a guerra, para tocar ou-
tras pessoas, para abençoar, acariciar e principalmente para louvar e adorar a Deus. Na I-
greja em células são os membros destinados em primeiro lugar a levar o louvor e a adora-
ção a todas as partes da cidade e à luta contra as hostes inimigas emp unhando o escudo da
fé e a espada do Espírito. Com as mãos levamos o toque salvador de Jesus, curando, liber-
tando e alimentando os carentes, e também o carinho da Igreja remida pelo sangue de
Jesus. É com as mãos que escrevo este estudo, conforme me dá o Espírito de Jesus.
Coxas e pernas - Levam o corpo para onde a cabeça manda. A Igreja também anda, não
pode ficar parada, tem a responsabilidade de ir ao encontro dos pecadores, lá onde eles es-
tão sedentos e famintos espiritualmente. Os pés devem ter calçados prontos a levar o evan-
gelho da paz.
Você, eu, nós fazemos parte desse corpo glorioso. Todos temos uma função importante que
coopera com o perfeito funcionamento da Igreja de Cristo. Se um membro adoece, todo
corpo humano sofre com ele, assim também é entre nós, se um membro deixa de fazer as
suas funções, todos nós vamos sofrer as conseqüências.
Muitos poderão dizer que nada sabem fazer, que não têm capacidade. Se esse sentimento
vem do coração, é um grande começo pois, o reconhecimento da pequenez possibilita-nos
sermos usados pelo Senhor. Devemos saber que quando nos dispomos para o trabalho na
obra através das células, o Espírito Santo nos suprirá e nos capacitará a cada dia. Os nossos
irmãos, membros do mesmo corpo, nos incentivarão e nos ajudarão. Todos juntos, célula a
célula, membro a membro, faremos a obra gloriosa e grandiosa na força do Senhor Nosso
Deus.
3
Na célula todos devemos viver em comunhão, no amor fraternal de uns aos outros.
Comente com o seu grupo o significado de uns aos outros do verso:- "Amai-vos cordial-
mente uns aos outros com o amor fraternal; preferindo-vos em honra uns aos outros".
Romanos 12.10.
ADORAÇÃO
Louvor, em rápidas palavras, é a exaltação a Deus pelo que nos tem feito, é agradecimento.
Pode ser tanto silencioso como barulhento, mas sempre envolvendo nossas emoções. Vide
Salmos 126.2, Salmos 89.1, Êxodo 15.20 e 2 Samuel 6.14.
Adoração, também em rápidas palavras, é a exaltação, do nome de Deus por aquilo que Ele
É (o nome Yaweh ou Jeová significa Eu Sou - Êxodo 3.14). É quando exteriorizamos todo
o nosso amor por Ele em um momento de uma íntima e envolvente comunhão. Adoração é
o reconhecimento da soberania do Senhor. Vide Salmos 95.6, Neemias 8.6 e Apocal.
11.16- 17.
Os momentos de exaltação em nossas reuniões não são meramente para preencher o tempo,
nem momentos de exaltações pessoais de músicos e cantores, longe disso, nós os dedica-
mos tão somente ao Deus Todo Poderoso (El Shadai). São instantes em que a santidade do
Altíssimo se faz presente em nossos corações, fazendo-nos crescer em espiritualidade, pre-
parando-nos para receber a edificação. Os não alcançados, são tocados e ficam maravilha-
dos com o fato do Criador ser tão real para nós, com as grandes coisas que Ele tem feito e
com o amor abundante com que o amamos.
Nós fomos feitos especialmente para a adoração de Deus. A principal tarefa da Igreja é a de
adorar a Deus, porque o amamos acima de todas as coisas, as demais coisas vêm em conse-
qüência da adoração.
Conforme nós vimos, devemos viver uma vida de louvor e adoração ao nosso Pai celestial.
Se a murmuração nos traz contendas e tristezas, vamos substituí-la de vez pela exaltação
onde há a alegria e a paz da presença do Senhor. É certo que o louvor e a adoração são e-
ternos, então vamos desde já desfrutar da eternidade exaltando o nome daquele que tanto
nos amou.
1. Trabalho em equipe.
Logo no início do ministério de Jesus temos um fato que vai exemplificar aos dis-
cípulos e também a nós a necessidade do trabalho em equipe, esse fato é uma
pescaria.
Durante uma noite toda alguns pescadores que foram chamados para serem dis-
cípulos, passam toda uma noite pescando no mar da Galiléia e nada apanham. Ao
amanhecer o dia estavam cansados e frustrados. A pescaria era a profissão deles,
conheciam os segredos do mar, mas isso de nada lhes valeu naquela noite.
Naqueles dias a pescaria era feita normalmente com dois barcos que seguiam
até certa altura do mar, onde lançavam as redes. Estas formavam um semicírculo
com os barcos navegando para a praia, onde vários pescadores atiravam pedras
para espantar os peixes que fugiam indo à direção das redes. Depois os
pescadores que estavam em terra puxavam as redes para a praia através das
cordas amarradas nas extremidades. Sempre havia necessidade de uma equipe de
pessoas, cada qual desempenhando uma atividade. Mesmo na pescaria atípica do
texto, houve necessidade de uma equipe.
E S T U D O B1 1 - O C A R Á T E R D O L Í -
D E R -
"E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens
fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros". II Timóteo 2.2
Vamos tratar neste estudo da formação de lideranças dentro do conceito:- Cada crente é
um discípulo, cada discípulo é um ministro. O discípulo cristão é um líder gerado com o
ideal de ser igual a Cristo.
O líder deve ter o caráter do Mestre nos relacionamentos, no servir, no poder sobre o pe-
cado, enfim no amar. Devemos ser imitadores de Cristo. Deste modo, os demais líderes
herdarão esse mesmo caráter.
Imitadores de Cristo:- O mesmo Espírito que capacitou a Jesus Cristo (homem) em seu
ministério terreno também nos capacita em nossa jornada terrena (João 16. 12 a 15). As
mesmas obras operadas por Jesus, e obras maiores ainda poderemos fazer através do
poder do Espírito Santo (João 14.12). As obras não são somente os milagres em si, são,
acima de tudo, obras de amor.
A grande característica do discípulo é a de ser imitador do Mestre. O líder, por isso, deve
ser imitador de Cristo. Ele nos amou até o fim, assim também a grande qualidade do líder
deve ser a de amar.
Jesus amou a todos, principalmente ao grupo que andou com Ele, e em especial aos do-
ze, inclusive a Judas que o traiu, mas não se arrependeu, inclusive a Pedro, que o negou,
e aos outros que o abandonaram na cruz. O Mestre reabilitou a todos e só se perdeu o
filho da perdição (João 16. 32, João 17. 9 a 18...). Para cada Judas Iscariotes que cai, o
Senhor levanta um Barnabé, para cada Tiago que é ceifado, é levantado um Paulo.
Assim como Jesus amou e capacitou os discípulos, também o líder deve amar e capacitar
os seus liderados. Uma das qualidades essenciais de um pastor é formar outros pastores
iguais a ele, iguais a Jesus. O apóstolo Paulo pede em pelo menos 4 vezes que os leito-
res o imitassem. Em I Coríntios 4.14 a 16 fala que "os havia gerado e que fossem seus
imitadores". Em I Coríntios 11. 1 e 2, pede que o imitassem como ele imitava a Cristo, e
os louvava porque retinham as tradições (ensinamentos) exatamente como ele as havia
transmitido. Outras passagens:- Filipenses 3.17, I Tessalonicenses 1.5-7 – Haviam rece-
bido de Paulo o evangelho em palavras, em poder, no Espírito Santo, em convicção e em
amor. Não só haviam imitado a Paulo como também eram modelo para os crentes de ou-
tras cidades e países, fato que é mencionado no capítulo 2.14; além de imitar a Paulo, as
igrejas imitavam as igrejas da Judéia (é a volta para Jerusalém). Novamente repetido em
II Tessalonicenses 3. 6 a 8. Também aconselha Timóteo: a permanecer naquilo que havia
aprendido – II Timóteo 3.14; observe bem a profundidade de II Timóteo 1. 13:- "Retenha,
com fé e amor em Cristo Jesus, o modelo da sã doutrina que você aprendeu de mim".
Ainda o conselho de passar a homens fiéis (discípulos) os ensinamentos recebidos do
Apóstolo, para que ensinassem a outros – II Timóteo 2.2. Observe a cadeia a ser forma-
da:- Paulo havia passado os ensinamentos a muitas pessoas, uma delas era Timóteo,
este passaria a um grupo os ensinamentos recebidos de Paulo, cada pessoa do grupo
seria capacitada a passar os ensinamentos a pessoas de um outro grupo, e assim por
diante.
Também o autor da carta aos Hebreus no capítulo 13.7 ensina aos leitores a imitarem a fé
de seus líderes.
Assim o 1º líder deve passar ao primeiro grupo a visão, orientações, ensinamentos e, so-
bretudo, o exemplo de vida e amor. Esse líder deve ser o exemplo em tudo aos liderados
que recebem os ensinamentos e os passam a outros discípulos, a mesma visão, orienta-
ção, ensinamento e, sobretudo, o amor. Também devem ser exemplos em tudo aos seus
liderados. Ser exemplo em tudo, quer dizer tudo mesmo; vida espiritual e material.
2. Ensinamentos.
No evangelho segundo Mateus, a partir do capítulo 5, nós vemos Jesus ensinando as
multidões. No entanto, seus ensinamentos eram mais específicos, mais dirigidos ao grupo
pequeno. Podemos ver nas bem-aventuranças que as promessas são destinadas aos
fiéis. Sobre a Lei, vemos no capítulo 5 a partir do verso 17 que a lei moral devia ser cum-
prida "até que o céu e a terra passem". Os valores morais não foram rebaixados e sim
exaltados a um nível mais alto para os discípulos. "Pois eu lhes digo que se a justiça de
vocês não exceder em muito a dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão
no Reino dos céus" (Mateus 5.20).
Lembre-nos que a base da lei moral são os dez mandamentos, interpretados à luz dos
ensinamentos do Mestre. Dessa forma, devem ser cumpridos cada um deles em nossas
vidas, pois o “Senhor que nos tirou da terra do Egito (mundo, pecado), da casa da servi-
dão (escravidão de satanás), nos quer santos e puros (Êxodo 20.1-2)”.
Com base em Êxodo 20, os dez mandamentos, temos nos quatro primeiros o nosso rela-
cionamento com o Senhor nosso Deus; e nos seis restantes o nosso relacionamento co-
mo o nosso próximo. Em folha anexa você vai responder as questões colocadas. Você
não precisa ter receio, pois outras pessoas não terão acesso às suas respostas, a folha
vai ser destruída no final. Os pecados já confessados ao Senhor, dos quais nos arrepen-
demos e não praticamos mais, devem ser desconsiderados pois Deus já não se lembra
mais deles (Hebreus 10.17).
Vejamos:-
1º - V. 3 – Outros deuses, tudo aquilo que ocupa um lugar de muito destaque em nos-
sas vidas, impedindo a nossa comunhão com Deus.
Cada pessoa vai relacionar os deuses que ocupam o lugar do Senhor em sua vida.
Estes quatro mandamentos são resumidos por Jesus em Mateus 22.37:- "Amarás o
Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendi-
mento". Deus deve estar acima de todas as coisas em nossas vidas. Vamos colocar
na folha anexa tudo aquilo que nos tem impedido de dedicar esse amor ao Senhor
nosso Deus.
5º - V 12 – Honrar pai e mãe. Foram eles que nos geraram e por isso devemos dedi-
car-lhes honra, amor e carinho. Isso principalmente em vida, pois geralmente quando
os perdemos, eles se tornam nosso heróis.
Relacionemos as vezes que faltamos com o respeito com nossos pais. Caso o rela-
cionamento com eles não seja bom, vamos também descrever.
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6º - V. 13. Não matarás. O primeiro sentido de matar é o de tirar a vida de alguém,
mas há outros de matar. Leiamos em Mateus 5.21 a 26 o que Jesus nos fala sobre o
assunto. Quando se abriga ira, ódio, raiva, mágoa ou falta de perdão no coração con-
tra alguém, mesmo "estando com a razão", nós abrigamos o desejo de morte contra
essa pessoa. Também quando nos omitimos de falar do amor de Jesus, nós estamos
condenando essas pessoas àmorte eterna.
Vamos escrever na folha anexa as vezes que abrigamos sentimentos de morte contra
alguém, também as vezes que nos omitimos de falar do amor de Cristo.
7º - V. 14 – Não adulterarás. Nas palavras de Jesus em Mateus 5.27 a 32, não apenas
o ato consumado, mas também a intenção, o olhar impuro e o desejo são transgres-
sões. Neste ponto residem grandes problemas nas vidas dos adolescentes, dos jo-
vens e dos adultos. . Vejamos várias passagens bíblicas sobre o assunto nas cartas
do apóstolo Paulo:-
- Romanos 1. 23 a 28 – Paulo fala de relações sexuais impróprias começando com
Mudança da adoração a Deus, trocando-O por imagens,
Paixões infames,
Mudança do modo natural das relações íntimas,
Relações homossexuais.
I Coríntios 6. 15 a 20 – O nosso corpo é santuário do Espírito Santo. Assim, quando
se entrega o corpo àmeretriz, às imundícies, peca-se contra o santuário do Senhor.
I Coríntios 7. 3 a 5 – Paulo trata aqui o relacionamento íntimo do casal.
Todo relacionamento sexual fora do casamento constitui-se em pecado contra Deus.
Todo adultério, homossexualismo, lebianismo; quer em atos ou pensamentos é repro-
vado, é abominação aos olhos do Senhor, e deles devemos fugir. Ao diabo devemos
resistir, mas ao sexo ilícito, às paixões da carne devemos fugir (I Tessal. 5.22).
Vamos escrever na folha anexa os problemas sexuais do passado e presente, como:
aborto, adultério, bestialismo, bi-sexualismo, exibicionismo, fantasias, fornicação, ho-
mossexualismo, incesto, masturbação, pornografia, sexo oral e/ou anal, etc. (lembre-
se que a folha será destruída por você após o uso).
8º - V. 15 – Não roubarás. O que é furto ou roubo? A primeira visão que nos vem à
mente é a de um mascarado portando uma arma e subtraindo os bens de outra pes-
soa. Ou a de uma porta arrombada, uma casa revirada e os bens valiosos levados. Ou
um desfalque dado a uma empresa pelo seu "melhor" funcionário.
Relacionamos a seguir alguns itens que podemos classificar de furto ou roubo:- Sone-
gar impostos, contrair dívidas e não as resgatar, dar cheques sem fundos, emprestar e
não devolver, omissão de fazer o bem, etc.
Podemos relacionar ainda os roubos contra Deus:- deixar de entregar os dízimos e o-
fertas (Malaquias 3. 8 a 12), roubar o tempo dedicado a Deus para outros interesses,
não acumular tesouros no céu (Mateus 6.19 a 21).
Relacionemos os nossos roubos e furtos.
10º - V 17 – Cobiça, inveja e ciúmes. Tudo farinha do mesmo saco. Foi por ciúmes
que aconteceu o primeiro homicídio da terra. Foi por inveja que entregaram a Jesus –
Ma- teus 27.18.
A queda do diabo foi motivada pelo desejo de ser maior que Deus (Ezequiel 28. 11 a
19). Eva e Adão cobiçaram e quiseram ser iguais a Deus, conhecendo o bem e o mal.
Da cobiça, da inveja e dos ciúmes acontecem uma série de outros atos pecaminosos
como roubo, adultério, homicídio, mentiras, etc.
Novamente na folha anexa relacionemos as nossas cobiças, invejas e ciúmes.
Vamos relacionar as coisas em que nos falta a autodisciplina, como comer demais, jo-
gar, exagerar, dormir demais, cigarro, álcool, droga, medos, ansiedade, etc.
Unção:-
Esvaziados da carga de satanás, agora há lugar para recebermos a plenitude do Espí-
rito Santo em nossas vidas. Recebamos tudo o que Deus tem para nós, tomemos
posse plena e completa do poder de Alto. Estaremos assim capacitados a ser fiéis tes-
temunhas de Jesus Cristo, e como discípulos transmitirmos esta mensagem recebida,
capacitando outros a capacitarem outros... E desta forma cumprirmos o IDE de Jesus.
Muitos crentes vivem uma vida amarga, falam mal de outras pessoas, criticam a tudo e a
todos; outros têm medos, traumas e complexos. Não conseguem crescer em suas vidas
materiais e espirituais e ainda impedem o crescimento dos outros. Dos corações crescem
verdadeiros espinheiros. Cortar apenas os espinhos, ou apenas mudar as circunstâncias,
não vai resolver a causa do problema que está no coração.
Hebreus 12:15 nos diz: “Cuidem para que ninguém se exclua da graça de Deus, nem al-
guma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando a muitos.”
O problema real está num lugar fora da nossa vista: na raiz, no coração, na alma, e aí ele
deve ser tratado. Uma fruta, uma maçã, por exemplo, caindo ao chão "se machuca" mas
esse fato não é notado na hora, mais tarde já na caixa junto com as outras, apodrece e
contamina as demais. Assim é conosco: uma ferida não tratada provocará sofrimento a
todo o corpo e quanto mais cedo for tratada, mais facilmente será curada.
Fomos no passado, somos hoje e seremos sempre alvos do "maligno", não estamos imu-
nes às suas investidas. Foi-nos providenciado algo grandioso; há um tratamento para nós
que vem de Jesus Cristo através do Espírito Santo. O diabo é um vencido e nós somos
vitoriosos, em Jesus.
No livro do profeta Isaías, capítulo 52 a partir do verso 13 até o final do capítulo 53, temos
um relato completo do que foi feito para a nossa cura, por Cristo Jesus em seus sofrimen-
tos desde a sua prisão, até a crucificação e morte.
O Senhor Jesus Cristo em sua morte nos proporciona: a salvação espiritual, a cura das
emoções (alma) e do nosso corpo.
Ninguém sofreu desprezo e injustiças como Jesus sofreu, e foi tudo por nossa causa.
Muitas vezes não conseguimos perdoar as outras pessoas e isso nos leva a grande raiz
de amargura, provocando-nos muitos males e até certas enfermidades como reumatis-
mos, doenças da coluna, artrites, artroses, dores, cânceres, etc.
Devemos nos perdoar uns aos outros, pois Deus nos perdoou primeiro. O perdão é uma
virtude a ser exercida. Quando oramos a oração do "Pai Nosso" dizemos:- "...e perdoa-
nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado os nossos devedores...”
esse é o perdão a ser exercido. Falando a alguém palavras de perdão podemos "não sen-
tir nada", mas se o fizermos de coração, logo uma paz muito grande nos invadirá. Não
devemos viver pelo que sentimos e sim pela Palavra de Deus. Exercitemos o perdão, o
amor e as demais virtudes do fruto do Espírito.
Em um coração curado, sem raízes de amargura, Cristo reina exercendo o controle total,
e, em conseqüência, o fruto do Espírito fluirá em abundância, muitos frutos serão colhi-
dos, para o engrandecimento do Reino de Deus.
"Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também
Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em
cheiro suave." Efésios 5: 1 e 2.
Esse diagrama pode ser usado para uma evangelização rápida de pessoas, da seguinte for-
ma:-
1. Deus criou o homem para a VIDA, para ser feliz.
2. No entanto, o homem caindo em pecado, afastou-se do caminho da vida, passamos
a andar no caminho da MORTE.
3. O homem tem feito várias tentativas para voltar ao caminho da vida: indo à igreja,
praticando boas obras, tendo uma religião. Tudo isso é bom, mas não o
suficiente para levar o homem de volta ao caminho da vida.
4. Deus se compadeceu de nós e, em seu grande amor, enviou-nos Jesus Cristo
que morrendo na cruz abriu para nós o caminho de volta à vida eterna. Agora
precis a- mos crer em Jesus para deixarmos o caminho da morte, voltando ao
caminho da vi- da.
Antes de promover a evangelização, ore por 30 dias colocando o nome de três pessoas
que você gostaria de ver alcançadas por Cristo em suas preces diárias. Interceda por elas
junto ao Trono de Deus. Ame-as. Peça que todas as fortalezas sejam desfeitas, no nome
do Senhor Jesus. Veja essas pessoas salvas através dos olhos da fé (Hebreus 11.1.). Essas
pes- soas serão geradas pelo Espírito Santo através da sua fé.
Revista-se do poder do Espírito e chegue-se a cada uma das pessoas que foram motivo
de suas orações, explicando-lhes o diagrama acima. Após a explicação, faça com a pessoa
uma oração de entrega pedindo para esta repetir as frases. Em seguida faça outra oração,
com as mãos em seus ombros, abençoando a nova vida em Cristo da pessoa.Entrega a
ela um folheto que fale da sua nova vida em Cristo.
Para a oração de entrega tenha sempre em mente os versos de João 3.16 e Romanos
10.9- 10.
Modelo de oração de entrega (não use como uma reza):-
4
Senhor, venho até a tua presença no nome de Jesus Cristo. Declaro que sou pecador,
peço-te nesta hora o perdão para os meus pecados. Sei do grande amor que o Senhor
tem por mim, sei que Jesus Cristo pagou o preço da minha salvação morrendo em meu
lugar naquela cruz horrenda. Com a minha boca confesso que Jesus Cristo é o meu
Senhor e o meu Salvador, em meu coração creio que Jesus Cristo foi ressuscitado dos
mortos. Jesus Cristo é a garantia da minha vitória. Glória ao nome do Senhor. Em nome
de Cristo Jesus, o meu Senhor, o meu Salvador, amém.