Aula 1 - Lajes Aligeiradas

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
1. Lajes Aligeiradas
PROGRAMA
BETAO I
1.Generalidades. Materiais
2.Regulamentos Aplicáveis em Projectos de E.de BetãoArmado
3.Peças Sujeitas a esforços Normais
4.Peças Sujeitas a Esforços de Flexão
5.Análise e Dimensionamento de E. Correntes de Betão Armado
6.Verificação da Segurança aos Estados Limites de
7.Utilização.Projecção e Avaliação Estrutural de Estruturas de Betão Armado(lajes macicas,
vigadas)
BETAO II
7.Projecção e Avaliação Estrutural de Estruturas de Betão
Armado(Lajes alijeirados, Fungiformes,Escadas,Muro de suporte,
Fundacoes,Viga-Parede,Consolas Curtas,Reservatorios)
8.Discontinuidades Estruturais
9.Projecto Semestral(calculo Manual e automatico de um edificio de 5
andares).
10.Pré-Esforço
11.Apresentacao de Projecto e Defesa
2
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA:
•DÀrga e Lima, J.; Monteiro, V.; Mun, M. 1985 - “Betão Armado- Esforços Normais e de Flexão” ,
•DÀrga e Lima, J.; Monteiro, V.; Mun, M. 1985 - “B. A.– Esf. Transv.,de Torção e Punçoamento”
•DÀrga e Lima, J.; Monteiro, V.; Mun, M. 1985 - “Betão Armado - Armaduras” , LNEC, Lisboa;
•Farinha, J. S. B.; Reis, A. C. 1996 - “Tabelas Técnicas” , Edições Técnicas Lda, Lisboa;
•Montoya, P. J.; Meseguer, A. G. ; Cabre, F. M. 1981 - “Hormigon Armado”, 11ª Edicion,
•Rocha, A. M. 1982 - “Concreto Armado”, 18ª Edição, Editora Científica, Rio de Janeiro;
•Tesoro, F. R. 1991 - “Los Forjados Reticulares”, SLE;
•Greg Parrott; 1996 - “Design of Reinf. Concrete Str. El.SABS 0100-1 :1992”, Shades Technical
•V. Marshall e J. M. Robberts; 2000 - “Prestressed Concrete - design and practice”,
•Concrete Society of Southern Africa; Midrand; SouthAfrica;
•FEUP - “Folhas de apontamentos de Betão Armado e de Betão Pré-esforçado”, Porto/Portugal;
•IST - “Folhas de apontamentos de Betão Pré-esforçado”, Lisboa/Portugal;
Regulamentos
•Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado - REBAP, Porto Editora, Porto.
•Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes - RSA, Porto Editora.
•EN1990 - Eurocode 0 - Bases of Structural Design, CEN, Abril 2002.
•EN1991-1 a 6 - Eurocode 1 - Actions on structures, CEN, Nov. 2002
•EN1992-1- 1 e 2 - Eurocode 2 - Design of concrete structures, CEN, Dez. 2004
•EN1998-1 - Eurocode 8 - Design of structures for earthquake resistance - Part1: General rules,
seismic actions and rules for buildings, CEN, Dez. 2004.
3
PROGRAMA
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Actividades de Avaliação Pontuação
Nº Descrição Design. Qtd. Por activ. Total
1 Trabalhos Para Casa TPC 3 60 180
2 Outras avaliações Div 1 100 100
3 Mini-Testes mT 2 80 160
4 Testes T 2 160 320
5 Projecto Pr 1 200 200
Pontuação Total de Frequência 960
6 Exame Final ExF 1 340 340
Pontuação Total da Disciplina 1300
Observações
Nas aulas práticas/teóricas serão efectuados mini-testes e testes. Os mini-testes poderão
ter os seguintes modelos: quizes, fórum de discussão ou mesmo escrito, poderão também ser
utilizadas aleatoriamente os exercícios resolvidos nas aulas que foram submetidos para
apreciação.
No Exame Final e nos Testes é permitida apenas a consulta dos Regulamentos, Tabelas de
Cálculo e de um Formulário de duas páginas A4.
Nota: Após 72 horas da divulgação dos resultados, encerra-se o processo da avaliação e as
notas permaneceram conforme lançadas. É responsabilidade individual verificar em tempo útil
qualquer reclamação ou não conformidades no processo. O mesmo aplica-se a ausências nos
dias de avaliação.
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PROGRAMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
FÓRUM DE DISCUSSÃO
As avaliações no modelo fórum de discussão terá a classificação composta em duas partes:
- Contribuição no fórum
- Discussão em torno das contribuições dos colegas
TPCs
Serão realizados em grupo, baseado da actividade sugerida pelo docente.
Embora a nota é colectiva, recomenda-se o envolvimento de todos participantes no processo de
resolução.
DIV
O div faz parte da avaliação contínua, sendo que a nota será compilada em torno da 12ª semana,
a considerar, a progressão diária de cada estudante e a apreciação do docente. Os elementos que
contribuem para o bom desempenho nesta avaliação são os seguintes:
- Resumos de aulas anteriores
- Resolução de exercícios
- Participação activa na aula
- Contribuições em torno das discussões e problemas debatidos
Deste modo cada elemento corresponde a 25% da pontuação global, podendo superar e preencher a
pontuação
4
PROGRAMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PROJECTO
Será realizado aos pares, baseada numa projecto prático de dimensionamento de um edifício
multi-uso de 12 andares, a considerar diferentes modelos estruturais para cada grupo, e
consistirá em 3 partes:
- Cálculo Manual
- Cálculo Automatizado
- Parte Interractiva
Os estudantes deverão mostrar-se capacitados em aplicar os conhecimentos aprendidos ao
longo dos anos, bem como na cadeira, e com suporte a pesquisa, regulamentos de estruturas de
Betão Armado (Rebap, RSA e Eurocódigos e consulta aos docentes.
A avaliação consistirá na parte escrita e parte interractiva, pelo que as notas serão individuais
para cada membro do grupo.
Cálculo Manual Cálculo Automático Parte Interractiva

Apresentação Total
Relatório Desenhos Memória Desenhos Apresentação Análise Defesa Oposição
20 20 20 10 20 30 10 40 30 200
4
PROGRAMA
OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO À PRESTAÇÃO DOS ALUNOS

•Os exames têm que ser escritos em letra legível.
• A identificação do aluno deve ser clara (nome e número) e em todas as folhas da prova.
• Os alunos têm que saber a matéria de diagramas de esforços.
•Podem ser consideradas redistribuições de esforços em relação aos diagramas elásticos, no
entanto, os diagramas devem equilibrar as cargas aplicadas.
•Por exemplo: a adopção de um determinado valor de um momento flector negativo sobre um
apoio deve condicionar os valores dos máximos momentos positivos nos vãos adjacentes.
•Os métodos aproximados, ou simplificados, de cálculo podem ser usados mas de forma criteriosa
e justificada. A sua utilização de forma abusiva é considerada errada.
•Os desenhos, embora possam ser feitos sem o auxílio de régua nem esquadro, têm que ter
qualidade e ser executados aproximadamente à escala.
• Indicar sempre as expressões usadas na resolução dos exercícios, sem o que a sua resolução
não pode ser considerada correcta e no caso do resultado estar errado torna impossível avaliar o
raciocínio usado.
•A utilização de máquinas de calcular programáveis é aceite desde que não seja em excesso, isto
é, deve constar na prova a formulação usada e os passos necessários para chegar ao resultado, e
não apenas o resultado sem a sequência dos cálculos necessária para o obter.
•Deve ser sempre indicada a fonte das informações referidas no exame (tabelas, regulamentos,
Eurocódigos, etc.).
•Indicar sempre as unidades em que se encontram os dados e se apresentam os resultados (kN,
MPa, m, cm, cm², etc.).
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SUMÁRIO
1. Revisão de lajes
1.1 Definição
1.2 Classificação - Exemplos
Lajes Aligeiradas
1.3 Introdução
1.4.1 Vigotas;
1.4.2 Pranchas;
1.4.3 Pre-lajes
1.4.5 Campos de aplicação
1.4.6 Pormenores Construtivos
1.4.7 Dimensionamento
1.4.8 Exercicios
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LAJES - REVISÃO
1.1.DEFINIÇÃO
5
LAJES - REVISÃO
1.2 CLASSIFICAÇÃO.
a)Quanto ao tipo de apoio Lajes
vigadas (apoiadas em vigas ) Lajes
fungiformes (apoiadas em pilares )
Lajes em meio elástico (apoiadas em sup. Deformável - ensoleiramento geral )
b) Quanto à sua Constituição

•Monolíticas (só em betão armado)
o Lajes maciças
o Lajes aligeiradas
o Lajes nervuradas
•Mistas (constituídas por betão armado e outro material)
o Vigotas pré-esforçadas
o Perfis metálicos
c) Modulo de Flexão Dominante

•lajes armadas numa direcção (comportamento predominantemente unidimensional )
•lajes armadas em duas direcções (comportamento bidimensional )
LAJES - REVISÃO
1.2 CLASSIFICACAO.
c) Modulo de Flexão Dominante

•lajes armadas numa direcção (comportamento predominantemente unidimensional )
•lajes armadas em duas direcções (comportamento bidimensional )
d) Modo de Fabrico
•Betonadas in-situ
•Pré-fabricação total (lajes alveoladas)
•Pré-fabricação parcial (lajes aligeiras pré-esforçadas)
Alguns tipos de lajes devem ser referidas por mais que um termo:
•Lajes fungiformes maciças
•Lajes fungiformes aligeiradas
•Laje vigada maciça armada numa direcção
Salvador Amaral/2021
LAJES - REVISÃO
1.2.CLASSIFICACAO-EXEMPLOS.
LAJES - REVISÃO
1.2.CLASSIFICAÇÃO-EXEMPLOS.
INSTUTUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICACOES
1.LAJES-REVISAO
Salvador Amaral/2021 5
1.LAJES-REVISAO
5
1.LAJES-REVISAO
Salvador Amaral/2021 5
1.LAJES-REVISAO
5
1.3.LAJES ALIGEIRADAS
5
1.3.LAJES ALIGEIRADAS - INTRODUCAO
5
5
5
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1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

1.4.1. VIGOTAS
5

1.4.1. VIGOTAS
5

1.4.2. PRANCHAS
5

1.4.2. PRANCHAS
5

1.4.3. PRE-LAJES
5

1.4.5. CAMPO DE APLICACAO
5

5

5

5

5

1.4.6. PORMENORES CONSTRUCOES
5

5

5

5

5

5

5

5

1.4.6. PRE-LAJES: Constituicao
5

1.4.6. PRE-LAJES: Disposicoes Construtivas
5

5

5

5

1.4.7. DIMENSIONAMENTO
5

5

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1.4.8. EXERCICIOS
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ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II

Cálculo Manual Cálculo Automático Parte Interractiva

OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO À PRESTAÇÃO DOS ALUNOS

b) Quanto à sua Constituição

c) Modulo de Flexão Dominante

c) Modulo de Flexão Dominante

1.3.LAJES ALIGEIRADAS - INTRODUCAO

1.3.LAJES ALIGEIRADAS - INTRODUCAO

1.3.LAJES ALIGEIRADAS - INTRODUCAO

1.3.LAJES ALIGEIRADAS - INTRODUCAO

1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

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1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

1.4.L. ALIGEIRADAS – SOLUC. N-TRADIC. DE PAV.

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