As Ferramentas Do Aprendiz

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À GDGADU AugRespLojaSimb

UNIVERSITÁRIA ACÁCIA DO AMAZONAS N° 3.945


Federada ao GOB – Jurisdicionada ao GOB-AM
Fundada em 24 de Maio de 2008 (EV) – Rito REAA
Rua Vicente Torres Reis, N° 451 – São Jorge – Manaus

MARCOS PAULO VIEIRA MESQUITA

AS FERRAMENTAS DO 1º GRAU - APRENDIZ MAÇOM

Manaus

2022
MARCOS PAULO VIEIRA MESQUITA

AS FERRAMENTAS DO 1º GRAU - APRENDIZ MAÇOM

Dissertação apresentada à Augusta e


Respeitável Loja Simbólica Universitária
Acácia do Amazonas Nº 3.945, como
exigência parcial para a obtenção de
aumento de salário.

Manaus

2022
AS FERRAMENTAS DO 1º GRAU - APRENDIZ MAÇOM

Dissertação apresentada à Augusta e


Respeitável Loja Simbólica Universitária
Acácia do Amazonas Nº 3.945, como
exigência parcial para a obtenção de
aumento de salário.

Aprovado em: / /

Banca Examinadora

VenMest Agnaldo Pereira da Silva


1° Vig Fagner Souza de Oliveira
2° Vig Lucas Dimitri dos Santos Vieira de Freira
Orad Eneas Bonora dos Santos
Secret Hyldebrando Batista Passos
4

Eis me aqui
No presente calendário profano.
Dedico este trabalho
Representando um bloco de concreto à ser
empregado na Construção do meu templo
À minha mãe que tanto se alegra com meus
progressos.
Aos irmãos que hoje se encontram no
5
oriente eterno e que honraram as suas
insígnias.

RESUMO

O trabalho apresentado refere-se a uma pesquisa intitulada, em referência aos


manuscritos de irmãos escritores e historiadores publicados sob a forma de livros e
de trabalhos apresentados por irmãos ao longo dos anos a respeito das ferramentas
simbólicas do grau de aprendiz maçom, cujo o objeto de estudo é elucidar seu
significado e a conexão que estas emblemáticas ferramentas têm para com a
lapidação da pedra bruta.

Na maçonaria do Rito Escocês Antigo e Aceito o Maço e o Cinzel, chamados de


Ferramentas do Aprendiz Maçom, estão localizados na coluna do Norte, sobre a
pedra bruta. Estão juntos pois um necessita do outro para que o trabalho se
concretize com eficácia: o maço que representa a sabedoria, o conhecimento, a
técnica, o qual necessita do cinzel que perfaz a energia, a força e a razão para
transformar a pedra bruta em uma pedra polida.

Palavras-chave: Ferramentas. Maço. Cinzel. Pedra Bruta. Lapidação.


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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................7
1 AS FERRAMENTAS DO APRENDIZ.........................................................................8
1.1 O MAÇO.............................................................................................................10
1.2 O CINZEL...........................................................................................................10
2 CONCLUSÃO...........................................................................................................14
3 REFERÊNCIAS........................................................................................................16
7
INTRODUÇÃO

Este trabalho cujo objeto trata-se de As Ferramentas do 1º Grau – Aprendiz-


Maçom: O Maço e o Cinzel; apresenta o significado e a simbologia que estas têm
para a Maçonaria, bem como, ao oficio do Aprendiz, em referências aos postulados
de Irmãos escritores e historiadores, de modo que aborda a joia e o objetivo fim
desta, no que tange ao trabalho de desbastar a pedra bruta.

O Maço e o Cinzel são instrumentos utilizados pela maçonaria no simbolismo


do 1º Grau do Aprendiz-Maçom, estás duas ferramentas, juntas, estão presentes em
todos os templos do Rito Escocês Antigo e Aceito. Possui grande simbolismo ético e
moral para os maçons dentro do templo e no mundo profano. A sua história alude
aos tempos da idade média, que por alguns historiadores, remete aos primórdios da
Maçonaria, sendo ela, ainda, Operativa. Naquela época exercia o papel de uma das,
senão, a principal ferramenta de trabalho dos Obreiros, segundo alguns escritores,
utilizada para dar forma cubica às pedras nos canteiros de construção, utilizadas
para levantar os templos. Atualmente, a simbologia maçônica tem remeto o
significado desta a um trabalho moral de auto lapidação, onde o Maço representa a
força e o Cinzel, a inteligência, aonde, utilizados com equilíbrio e harmonia,
transformam a pedra bruta, ora com arestas e imperfeições, bem como a imagem do
Aprendiz, recém iniciado na ordem, lapidando-a para dar forma a uma pedra polida.
Tal oficio, sob a ótica externa à maçonaria, assemelha-se ao exercício que todo ser-
humano integro deve proceder consigo: “levantando Templos à virtude e cavando
masmorras ao vício”.

Por se tratar de um símbolo, como todos os outros símbolos maçônicos, perfaz


a materialização de significados, a definição destes, será exposto em referência aos
estudos do Irmão Almir Sant’Anna Cruz, que nos diz, em sintese, que tão somente
as ferramentas, sem a sabedoria para manuseá-las, não garante um trabalho
eficiente, os quais passarão a ser decifrados a seguir.
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1 AS FERRAMENTAS DO APRENDIZ

O homem primitivo, desde os primórdios da civilização, ao longo de toda a


evolução da espécie, perdurando até os dias de hoje, adquiriu a inteligência capaz de
transformar os elementos químicos presentes na natureza, em utensílios e ferramentas
hábeis a atender os seus objetivos e necessidades de sobrevivência.

O aprendiz maçom, recém iniciado na ordem, sem as instruções do primeiro


Grau simbólico, bem como, dotado de conhecimento limitado a respeito da filosofia,
doutrina, símbolos e alegorias maçônicas, representa, assim como a pedra bruta, a
natureza humana, ainda não trabalhada, rústica, tal como o homem é encontrado na
sociedade.

O primeiro símbolo maçônico que o aprendiz tem contato e toma conhecimento


sobre tal relevância e significado para a Ordem, é com a pedra bruta. Em um sentido
mais amplo, a filosofia da pedra bruta está relacionada ao homem da era paleolítica
com o neófito recém-chegado à Maçonaria. Em seu primeiro oficio maçônico, o irmão
neófito é induzido a trabalhar no desbastar da pedra bruta.

Deste modo, o trabalho atribuído ao Aprendiz simboliza o início do


aperfeiçoamento moral, que deve buscar todo ser-humano-maçom. Sintetiza para o
Maçom, um objetivo a ser alcançado, que através do seu desbastar moral,
transformará também, simbolicamente, aquela pedra bruta em uma pedra polida. Este
trabalho de desbastar a pedra, é realizado com a utilização de ferramentas de trabalho,
quais sejam, o maço e o cinzel.

Eis aí, portanto, os quatro elementos básicos do Grau de Aprendiz Maçom: o


obreiro, a pedra bruta, o maço e o cinzel. No que tange ao relevante simbolismo que a
Pedra Bruta e o Aprendiz Maçom têm à Ordem, o Maço e o Cinzel são as ferramentas
do Grau de Aprendiz, que os usará para o seu aprofundamento nas ciências ocultas da
Ordem e que reflete o mais belo oficio do Maçom, no qual um irmão do mais alto Grau
filosófico pode executar: o trabalho de auto lapidação.
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O Aprendiz quando foi colocado em estado primitivo de cegueira, desprovido de
metais e, nem nu e nem vestido, recebeu simbolicamente como ferramentais do
trabalho o Maço e o Cinzel, instrumentos que, no seu descanso, serão guardados
longe das vistas profanas, no “interior” daquela que é a sua Coluna.

Ao adentrar no templo, no Rito Escocês Antigo e Aceito, pode-se observar, na


coluna do Norte a mesma que assentam os Aprendizes, em todas as reuniões dos
Graus simbólicos, uma pedra com arestas à serem lapidadas, munida de ferramentas
imprescindíveis para o oficio de desbasta-la. Muito se fala sobre os seus significados
destas dentro da maçonaria, os quais, passaremos a desvenda-los.

É imperioso salientar que o objetivo deste trabalho, abordará, única e


exclusivamente, os assuntos relacionados as ferramentas dos aprendizes, as quais são
imprescindíveis ao Aprendiz, pois, sem o concurso delas, o trabalho de desbaste da
Pedra seria impossível.

O Manual de Procedimentos Ritualísticos, assim descreve o Maço e o Cinzel do


Aprendiz Maçom:

“Maço de Madeira - Objeto simbólico, com cabo de 0,5m e cabeça de 0,05m x


0,05m ou diâmetro de 0,05m x 0,2m. Usado junto com o cinzel, sobre a Pedra Bruta,
no chão, diante da mesa do 1º Vigilante. É empregado também em outras atividades
ritualísticas. Cinzel de Madeira – Objeto simbólico, com 0,20m a 0,25m de
comprimento e diâmetro de 1 a 2 polegadas, com uma das pontas afiladas em bisel
simples. Deve ficar junto com o Maço, sobre a Pedra Bruta, no chão, diante da mesa
do 1º Vigilante. É empegado também em outras atividades ritualísticas.”
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Figura 01: O Maço e o Cinzel


Fonte: https://opoamdb.wordpress.com/
malho-e-cinzel/

Concebendo as suas formas é notório deduzir as suas distinções mais básicas.


O Maço tem a forma muito assemelhada a de um martelo grande, consubstanciando-
se em cabo e testa; o Cinzel perfaz-se em um instrumento agudo longilíneo, com
cabeça achatada. Apondo o cinzel sobre a Pedra Bruta, perpendicularmente em grau,
e com o maço deferindo golpes sobre a extremidade superior do cinzel, a Pedra Bruta
passa a ser desbastada, tomando forma, sendo polida golpe a golpe, passo a passo.
Sabedoria, força e beleza determinarão o resultado do mister.

Para a simbologia Maçônica, os significados do Maço e do Cinzel vão ao


encontro das virtudes humanas mais intimamente ligadas a capacidade
autotransformadora do homem. O Maço representa a inteligência, o cinzel representa a
razão, as quais unidas tornam o homem capaz de discernir o Bem do Mal.

1.1 O MAÇO
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Figura 02: O Maço


Fonte: https://cavsaojoaobatista.com.br/
maco-e-cinzel-o-desbaste-perfeito/

Segundo Almir Sant’Anna Cruz, autor do livro: Simbologia Maçônica dos


Painéis – Loja de Aprendiz, Companheiro e Mestre, o Maço simboliza a Vontade que
existe em todos os homens e que precisa ser canalizada eficientemente para que
não resulte em esforço inútil. É a Energia, a Contundência, a Força e a Decisão que
se fazem necessárias para que o Aprendiz persevere em seu trabalho, não
esmorecendo ao primeiro revés.

O Maço é a insígnia do mando. Percutido com a mão direta, está intimamente


relacionado com a energia e a determinação morais, canalizando-as em direção às
realizações práticas.

É associado ao braço e ao punho do homem, representando uma ação original


da inteligência e das resoluções espirituais, atuante e transformadora do espirito e da
matéria.

O Maço bate sobre o cinzel sem provocar faíscas e calor. O seu som
característico é abafado, opresso. Impulsiona sopesando força e vigor, delicadeza e
senso transformador estético.

1.2 O CINZEL
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Figura 03: O Cinzel


Fonte: https://cavsaojoaobatista.com.br/
maco-e-cinzel-o-desbaste-perfeito/

Ainda segundo Almir Sant’Anna Cruz, autor do livro: Simbologia Maçônica dos
Painéis – Loja de Aprendiz, Companheiro e Mestre, o cinzel é o instrumento que
recebe o impacto do malho, dirigindo a força daquele de forma útil. Como canalizador
da Vontade representada pelo Maço, o cinzel simboliza o Discernimento, a Inteligência,
que dirige a Força de Vontade.

O catalizador deste profundo saber é o cinzel. É infligido em ângulo sobre a


Pedra Bruta, com a mão esquerda, passivamente, direcionando e modelando o seu
desbastar. Corresponde à receptividade, ao discernimento especulativo.

Direciona de forma útil e ordenada a força física e a informação intelectiva


transferidas pelo golpe do maço. Desbasta a Pedra Bruta, edificando uma arquitetura
em linhas e molduras que consolidam e embelezam a construção. Dirige a força de
vontade, estabelece as relações lógicas, firma o juízo, constitui a razão.

Tal como o Maço (a vontade), o Cinzel (a inteligência), por si só não garante um


trabalho eficiente.

“O Maço, diz Ragon, emblema do trabalho e da força matéria, ajuda a derrubar


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os obstáculos e a superar as dificuldades. O Cinzel é o emblema da escultura, da
arquitetura e das belas-artes: seu uso seria quase nulo sem o concurso do Maço. Do
ponto de vista intelectual, eles concorrem para um mesmo objetivo; porque o Maço,
emblema da lógica, sem a qual não podemos racionar corretamente, e que não pode
ser dispensada por nenhuma ciência, precisa do Cinzel, que é a imagem da
causticidade dos argumentos com os quais conseguimos destruir os sofismas do erro;
de onde resulta que esses símbolos representam as belas-artes e várias profissões
industriais; e a lógica, elementos próprios para tomar o homem independente.”

A associação do malho com o cinzel nos indica que a Vontade e a Inteligência, a


Força e o Talento, a Ciência e a Arte, a Força Física e a Força Intelectual, quando
aplicadas em doses certas, permitem que a pedra bruta se transforme em pedra polida.

No Painel da Loja de Aprendizes, estes dois símbolos estão unidos,


demonstrando que ambos precisam atuar harmonicamente para que se consiga atingir
os objetivos colimados.
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Figura 04: Painel do Grau de Aprendiz


Fonte: Ritual 1º Grau – Aprendiz Maçom - Rito Escocês
Antigo e Aceito, 2009, Pág. 84

Muito embora não seja este o objetivo, cumpre salientar que, originalmente,
conforme a alegoria do Rito Escocês Antigo e Aceito, o Aprendiz detém apenas o Maço
e o Cinzel como suas ferramentas simbólicas de trabalho. Desafortunadamente alguns
rituais escoceses aqui no Brasil, que não os do GOB, mencionam a Régua como
ferramenta do Primeiro Grau, o que é um grande equívoco em se tratando do
simbolismo do Rito Escocês Antigo e Aceito, pois nesse Rito a Régua é uma das
ferramentas do Companheiro Maçom – vide o que apresenta a sua Alegoria - onde é o
Companheiro que traz consigo, dentre outras, a Régua como ferramenta. É bem
verdade que a Régua é ferramenta do Aprendiz, porém noutro Rito, a exemplo do York
que é de vertente inglesa, mas não no REAA que é vertente francesa. É bom que se
diga que podem existir diferenças pontuais entre os ritos maçônicos, sobretudo pelo
seu arcabouço doutrinário e pelo seu berço cultural.
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2 CONCLUSÃO

No processo evolutivo, o homem começou a ser percebido como um ser


racional, à medida que começou a utilizar instrumentos e dominar técnicas para
facilitar sua vida: tal processo foi percebido, inicialmente, com o domínio do fogo e,
posteriormente, com a descoberta da roda e assim por diante. No curso da história,
dentre os inúmeros instrumentos criados para facilitar as lidas, ou os trabalhos, o
homem criou o Maço e o Cinzel.

É notória a existência de inúmeros escritores e historiadores, nos mais diversos


campos de estudo na maçonaria, quando mais minuciosa e detalhada a busca pelo
saber é comprovada o universo de informações, interpretações, pensamentos e
conceitos que compõe os assuntos pertinentes ao respectivo tema. Dentro das mais
diversas pesquisas por conhecer a origem e os conceitos apresentados por cada
irmão dedicado em repassar seus conhecimentos transformando-os instruções
concretas dentro da sociedade maçônica ou no mundo profano.

Destaco que o estudo desse símbolo que compõe a maçonaria é de grande


relevância para a continuidade dos ensinamentos repassados de geração em
geração. Isto posto, cada símbolo carrega consigo as tradições dos antepassados.

O Maço e o Cinzel são ferramentas presentes nos Templos Maçônicos repleta


de significados, interpretações e mistérios. A simbologia das mesmas apresenta um
emblemático significado, isto posto, é fundamental a sua utilização e exercício em
todos os graus simbólicos e filosóficos desta misteriosa Ordem. O seu significado
expressivo em um ato de se desprender de vícios, reflete ações necessárias, vide
sacrifícios, dores e sofrimentos, em prol do objetivo transformador de tornar-se um
ser humano integro, bem como, representando, em sua essência, tendo em mente o
Artigo II, Dos Princípios Gerais da Maçonaria e Dos Postulados Universais da
Instituição, que pugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da
humanidade, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática
desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade.
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Tendo em vista que nós, Obreiros da Arte Real, somos a pedra bruta, a predra
que precisa ser lapidada, a fim de tornar-se polida, a conclusão deste trabalho dar-
se-á com o concurso da força e da sabedoria existente em cada um irmão que
busca o aperfeiçoamento das suas virtudes. O ato de auto lapidação, expresso
como retirar as arestas, é tido como a transmutação do Aprendiz, na esperança de
ser um homem livre e de bons costumes

De acordo com os estudos apresentados, esotericamente, o Maço e o Cinzel,


juntos, simbolizam a força e a sabedoria presente em cada um dos irmãos dentro e
fora do Templo, o que significa que é dever de todo Maçom, a busca pelo
aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade.

Sendo esse o espectro do simbolismo presente nesta exemplificadora


ferramenta, e devendo ser análogo ao folego de vida, por quanto este não existir,
restará tão somente as pedras cubicas deixadas de herança ao longo da vida
maçônica, haja vista, para que possamos viver em harmonia e sermos construtores
de templos às virtudes, levando os ensinamentos maçônicos para o dia a dia, é
importante que haja equilíbrio entre a força aplicada no Maço para com a sabedoria
utilizada no cinzel, a fim de que a pedra bruta torne-se um pedra polida digna e
respeitada.
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3 REFERÊNCIAS

RITUAL, 1º Grau - Aprendiz-Maçom – Rito Escocês Antigo e Aceito – Grande


Oriente do Brasil, 2009.

RIZZARDO, da Camino Dicionário Maçonico, Editora Madras LTDA – 5ª edição,


2018.

RIZZARDO, da Camino Simbolismo do Primeiro Grau Aprendiz, Editora Madras


LTDA – 8ª edição, 2019.

JEAN, Palou A Maçonaria Simbólica e Iniciática, Ed Pensamento, 2012

FILHO, Denizart Silveira Da Iniciação Rumo a Elevação – Comentários às


Instruções do Ritual do Aprendiz Maçom do rito Escocês Antigo e Aceito.
Londrina, PR. Editora Maçônica “A TROLHA” Ltda., 4ª edição, 2012.

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