SGM 301 Rev 7

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SGM-301 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME I

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014
OSTENSIVO SGM-301

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME I

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014

FINALIDADE: NORMATIVA

7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 7ª Revisão da publicação SGM-301 - NORMAS


SOBRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE - VOLUME I.

BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.

AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

Em ______/______/______ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ÍNDICE

PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III
Introdução...................................................................................................................... XVIII

VOLUME I

1ª PARTE - CONCEITUAÇÃO GERAL

CAPÍTULO 1 - ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CON-


TABILIDADE
1.1 - Definições................................................................................................................ 1-1
1.2 - Conta de Gestão....................................................................................................... 1-1
1.2.1 - Execução Financeira............................................................................................. 1-1
1.2.2 - Pagamento de Pessoal e Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED).............. 1-1
1.2.3 - Material................................................................................................................. 1-2
1.2.4 - Municiamento....................................................................................................... 1-2
1.2.5 - Caixa de Economias.............................................................................................. 1-2
1.3 - Conta de Responsabilidade..................................................................................... 1-2
1.4 - Agentes Responsáveis.............................................................................................. 1-2
1.4.1 - Ordenador de Despesa e Ordenador de Despesa Substituto................................. 1-3
1.4.2 - Titular de OM Centralizada.................................................................................. 1-4
1.4.3 - Agente Fiscal Titular ou Substituto ...................................................................... 1-4
1.4.4 - Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de Municiamento,
Gestor de Caixa de Economias e Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de
Material para Fornecimento, Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material
Controlado)...................................................................................................................... 1-5
1.4.5 - Gestor de Suprimentos de Fundos......................................................................... 1-6
1.4.6 - Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de Material para Fornecimento,
Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material Controlado)........................... 1-6
1.4.7 - Gestor de Pagamento da Marinha, Agente de Pagamento e Gestor de
COPIMED....................................................................................................................... 1-6
1.4.8 - Agentes Subordinados........................................................................................... 1-6
1.4.9 - Fiscal de Cobrança da TUF................................................................................... 1-6
1.4.10 - Funções não acumuláveis.................................................................................... 1-7
1.5 - Competências........................................................................................................... 1-7
1.5.1 - Ordenador de Despesa e Ordenador de Despesa Substituto................................. 1-7
1.5.2 - Agente Fiscal (titular ou Substituto)..................................................................... 1-8
1.5.3 - Agente Financeiro, Gestor de Municiamento e Gestor de Caixa de Economias.. 1-8
1.6 - Delegação de Competência...................................................................................... 1-9
1.7 - Crédito...................................................................................................................... 1-10
OSTENSIVO - III - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

1.7.1 - Definição............................................................................................................... 1-10


1.7.2 - Planejamento para utilização dos créditos e recursos extraorçamentários............ 1-10
1.7.3 - Despesa realizada à conta de dotação imprópria................................................... 1-10
1.7.4 - Movimentação de créditos.................................................................................... 1-10
1.7.5 - Dotação dos créditos............................................................................................. 1-11
1.8 - Recurso Financeiro................................................................................................... 1-11
1.8.1 - Planejamento dos Recursos Financeiros............................................................... 1-11
1.8.2 - Movimentação dos Recursos Financeiros............................................................. 1-12
1.9 - Fases da Despesa...................................................................................................... 1-13
1.9.1 - Determinação de Necessidades............................................................................. 1-13
1.9.2 - Procura (pesquisa de mercado)............................................................................. 1-14
1.9.3 - Licitação................................................................................................................ 1-15
1.10 - Empenho da Despesa............................................................................................. 1-15
1.10.1 - Empenho............................................................................................................. 1-15
1.10.2 - Ordem de compra e pedido de serviço................................................................ 1-15
1.10.3 - Empenho prévio.................................................................................................. 1-15
1.10.4 - Classificação da despesa..................................................................................... 1-15
1.10.5 - Acordos administrativos com vigência plurianual.............................................. 1-16
1.10.6 - Despesa de pequeno vulto e pronto pagamento.................................................. 1-16
1.11 - Liquidação da Despesa........................................................................................... 1-17
1.11.1 - Disposições Básicas............................................................................................ 1-17
1.11.2 - Liquidação de despesa de compra de material.................................................... 1-17
1.11.3 - Liquidação de despesa de prestação de serviço.................................................. 1-18
1.11.4 - Liquidação de despesa de obras e serviços de engenharia.................................. 1-18
1.11.5 - Liquidação de outras despesas............................................................................ 1-19
1.11.6 - Amparo legal....................................................................................................... 1-19
1.11.7 - Liquidação de despesa efetuada à conta de Portaria de Despesa........................ 1-19
1.12 - Pagamento da Despesa........................................................................................... 1-19
1.12.1 - Disposições básicas............................................................................................. 1-19
1.12.2 - Prazo para pagamento......................................................................................... 1-19
1.12.3 - Restrições para pagamento de despesa............................................................... 1-20
1.12.4 - Restrições para empenho e pagamento de despesas........................................... 1-20
1.12.5 - Pagamento em atraso........................................................................................... 1-20
1.12.6 - Pagamento da prestação de serviço por trabalhadores autônomos..................... 1-22
1.12.7 - Pagamento de publicações.................................................................................. 1-23
1.12.8 - Pagamento com reajuste...................................................................................... 1-23
1.13 - Pagamento Indevido............................................................................................... 1-24
1.14 - Estorno da Despesa................................................................................................ 1-24
1.15 - Indenização............................................................................................................ 1-25
1.15.1 - Conceito.............................................................................................................. 1-25
1.15.2 - São enquadradas como indenização.................................................................... 1-25
1.16 - Impugnação de Despesa......................................................................................... 1-26
1.17 - Documentos de Despesa........................................................................................ 1-27
1.17.1 - Definição............................................................................................................. 1-27
OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

1.17.2 - Validade.............................................................................................................. 1-27


1.17.3 - Autoridade competente para autorizar a emissão de documento de despesa...... 1-27
1.17.4 - Tipos de Documentos de despesa....................................................................... 1-27
1.17.5 - Formalidades legais............................................................................................. 1-29
1.17.6 - Carta de Correção................................................................................................ 1-29
1.17.7 - Recibo ou Outro Documento equivalente........................................................... 1-30
1.17.8 - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrôni-
ca (DANFE)..................................................................................................................... 1-30
1.18 - Acordos Administrativos....................................................................................... 1-32
1.18.1 - Espécies de acordos administrativos................................................................... 1-32
1.18.2 - Formalização de acordo administrativo.............................................................. 1-32
1.18.3 - Cadastramento e registro no SIAFI..................................................................... 1-32
1.18.4 - Prestação de Contas............................................................................................. 1-32
1.18.5 - Transferências Voluntárias.................................................................................. 1-32
1.19 - Aplicações Financeiras........................................................................................... 1-35
1.20 - Atividade de Arrecadação...................................................................................... 1-36
1.21 - Inclusão de OM da MB no Cadastro da SERASA................................................. 1-36
1.21.1 - Em caráter preventivo......................................................................................... 1-37
1.21.2 - Em caráter corretivo............................................................................................ 1-38

2ª PARTE - CONTROLE INTERNO

CAPÍTULO 2 - CONCEITUAÇÕES
2.1 - Objetivo Básico....................................................................................................... 2-1
2.2 - Fases do Controle Interno....................................................................................... 2-1
2.3 - Organização das Rotinas de Controle Interno........................................................ 2-1
2.4 - Prestação de Contas................................................................................................ 2-3
2.4.1 - Organização......................................................................................................... 2-3
2.4.2 - Periodicidade........................................................................................................ 2-3
2.4.3 - Término de gestão................................................................................................ 2-3
2.4.4 - Transferência de responsabilidade de conta de gestão......................................... 2-3
2.5 - Fiscalização............................................................................................................. 2-4
2.5.1 - Verificação das contas......................................................................................... 2-4
2.5.2 - Aprovação das contas.......................................................................................... 2-6
2.5.3 - Discrepâncias....................................................................................................... 2-6

ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos.......................................................................................... A-1
ANEXO B - Organização das Normas SGM-301........................................................... B-1
ANEXO C - Índice de Ementas....................................................................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Encaminhamento de Sugestões................................................ D-1
ANEXO E - Relação da Legislação Pertinente............................................................... E-1
ANEXO F - Lista de Siglas............................................................................................. F-1
ANEXO G - Cronograma de Eventos.............................................................................. G-1
OSTENSIVO -V- REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ANEXO H - Modelo de Certificado de Recebimento de Material.................................. H-1


APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Recebimento de
Material....................................................................................................................... H-I-1
ANEXO I - Modelo de Certificado de Prestação de Serviços......................................... I-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Prestação de Ser-
viços............................................................................................................................ I-I-1
ANEXO J - Modelo de Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA)................................ J-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento de Recibo de Pagamento a Autô-
nomo (RPA)................................................................................................................ J-I-1
ANEXO K - Modelo de Guia da Previdência Social (GPS)............................................ K-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Guia da Previdência Social
(GPS).......................................................................................................................... K-I-1
ANEXO L - Modelo de Portaria de Despesa (PD).......................................................... L-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Portaria de Despesa (PD)............ L-I-1
ANEXO M - Modelo de Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
(DEC)............................................................................................................................... M-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Documento de Encaminhamento
de Prestação de Contas (DEC)................................................................................... M-I-1
ANEXO N - Modelo de Termo de Inventário................................................................. N-1
ANEXO O - Modelo de Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI)........................... O-1
ANEXO P - Modelo de Papeleta de Discrepância das Contas de Gestão (PDC)............ P-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento de Papeleta de Discrepância das
Contas de Gestão (PDC)............................................................................................. P-I-1
ANEXO Q - Modelo de Certificado de Aplicação do Material/Serviço........................... Q-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Aplicação do
Material/Serviço......................................................................................................... Q-I-1
ANEXO R - Índice Remissivo......................................................................................... R-1
ANEXO S - Ementário.................................................................................................... S-1

VOLUME II

3ª PARTE - EXECUÇÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO 3 - EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA


3.1 - Execução Financeira................................................................................................. 3-1
3.2 - Agentes Responsáveis da Execução Financeira ...................................................... 3-1
3.3 - Crédito...................................................................................................................... 3-1
3.3.1 - Programa de Trabalho Resumido (PTRES).......................................................... 3-1
3.3.2 - Fonte de Recursos (FR)......................................................................................... 3-2
3.3.3 - Natureza da Despesa (ND).................................................................................... 3-2
3.3.4 - Plano Interno (PI).................................................................................................. 3-2
3.3.5 - Movimentação de crédito...................................................................................... 3-2
3.3.6 - Situação do crédito................................................................................................ 3-3

OSTENSIVO - VI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

3.3.7 - Programa de Aplicação de Recursos (PAR).......................................................... 3-3


3.4 - Empenho................................................................................................................... 3-4
3.4.1 - Limite para Movimentação e Empenho (LME).................................................... 3-4
3.4.2 - Tipos de Empenho................................................................................................. 3-4
3.4.3 - Empenho com Garantia de Pagamento Contra Entrega........................................ 3-4
3.4.4 - Nota de Empenho (NE) e Pré-Empenho (PE)....................................................... 3-5
3.4.5 - Credores de Empenho........................................................................................... 3-7
3.4.6 - Reforço de Empenho............................................................................................. 3-8
3.4.7 - Anulação de Empenho......................................................................................... 3-8
3.4.8 - Cancelamento de Empenho................................................................................... 3-9
3.4.9 - Compatibilização da Natureza de Despesa com a Modalidade de Licitação........ 3-9
3.5 - Liquidação da Despesa............................................................................................. 3-9
3.6 - Pagamento da Despesa............................................................................................. 3-9
3.7 - Restos a Pagar (RP).................................................................................................. 3-12
3.7.1 - Definições.............................................................................................................. 3-12
3.7.2 - Procedimentos....................................................................................................... 3-12
3.7.3 - Apropriação e pagamento de despesas relativas a Restos a Pagar........................ 3-14
3.7.4 - Cancelamento de Restos a Pagar........................................................................... 3-14
3.8 - Contas Bancárias...................................................................................................... 3-15
3.9 - Programação Financeira da Marinha........................................................................ 3-15
3.10 - Cotas e Repasses Financeiros................................................................................. 3-17
3.11 - Repasse................................................................................................................... 3-18

CAPÍTULO 4 - SUPRIMENTO DE FUNDOS


4.1 - Das Disposições Gerais............................................................................................ 4-1
4.1.1 - Principais Características do Suprimento de Fundos............................................ 4-1
4.1.2 - Gestor de Suprimento de Fundos.......................................................................... 4-1
4.2 - Das Modalidades...................................................................................................... 4-2
4.2.1 - Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF).............................................. 4-2
4.2.2 - Conta Tipo “B”..................................................................................................... 4-2
4.3 - Da Concessão........................................................................................................... 4-3
4.3.1 - Disposições........................................................................................................... 4-3
4.3.2 - Ato de Concessão de Suprimento de Fundos........................................................ 4-3
4.3.3 - Restrições para Concessão.................................................................................... 4-4
4.3.4 - Despesas que podem ser realizadas mediante Suprimento de Fundos.................. 4-4
4.3.5 - Despesas que não podem ocorrer mediante Suprimento de Fundos..................... 4-5
4.3.6 - Limites para Concessão de Suprimento de Fundos............................................... 4-6
4.3.7 - Realização de Despesas de Pequeno Vulto........................................................... 4-6
4.3.8 - Retenção de Tributos............................................................................................. 4-7
4.3.9 - Entrega do numerário ao Gestor do Suprimento de Fundos................................. 4-8
4.4 - Da Aplicação............................................................................................................ 4-8
4.4.1 - Disposições........................................................................................................... 4-8
4.4.2 - Prazos para Aplicação........................................................................................... 4-9
4.4.3 - Execução de Despesas de Caráter Sigiloso........................................................... 4-9
OSTENSIVO - VII - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

4.4.4 - Saques em Espécie................................................................................................ 4-9


4.4.5 - Não Conclusão da Aplicação do Suprimento de Fundos...................................... 4-10
4.4.6 - Saldo Não Aplicado de Suprimento de Fundos.................................................... 4-10
4.5 - Da Prestação de Contas............................................................................................ 4-10
4.5.1 - Disposições........................................................................................................... 4-10
4.5.2 - Prestação de Contas ao OD................................................................................... 4-11
4.5.3 - Prestação de Contas ao CCIMAR......................................................................... 4-11
4.5.4 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas.................................................. 4-12
4.5.5 - Prestação de Contas das Despesas de Caráter Sigiloso......................................... 4-13
4.5.6 - Aspectos a serem observados em relação aos Documentos de Despesa............... 4-13
4.6 - Das Situações Específicas........................................................................................ 4-14
4.6.1 - Aspectos Contábeis e Orçamentários.................................................................... 4-14
4.6.2 - Elaboração da Nota de Empenho (NE)................................................................. 4-15
4.6.3 - Operacionalização do Suprimento de Fundos no SIAFI....................................... 4-18
4.6.4 - Reclassificação da Despesa................................................................................... 4-18
4.6.5 - Suprimento de Fundos no Exterior....................................................................... 4-18

4ª PARTE - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA


DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)

CAPÍTULO 5 - PLANO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL


5.1 - Estrutura Básica do Plano de Contas...................................................................... 5-1
5.2 - Objetivos ................................................................................................................ 5-1
5.3 - Estrutura das Contas................................................................................................ 5-1
5.4 - Sistemas Contábeis.................................................................................................. 5-6
5.5 - Inscrição Genérica................................................................................................... 5-7

CAPÍTULO 6 - CONCEITOS BÁSICOS DO SISTEMA INTEGRADO DE


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)
6.1 - SIAFI....................................................................................................................... 6-1
6.2 - Contas a Pagar e a Receber (CPR).......................................................................... 6-1
6.3 - Abrangência............................................................................................................ 6-1
6.4 - Objetivos Básicos de Caráter Geral........................................................................ 6-1
6.5 - Objetivos Básicos de Caráter Específico................................................................ 6-2
6.6 - Órgão....................................................................................................................... 6-2
6.7 - Unidade Orçamentária (UO)................................................................................... 6-2
6.8 - Unidade Administrativa (UA)................................................................................. 6-3
6.9 - Unidade Gestora (UG)............................................................................................ 6-3
6.9.1 - Unidade Gestora Responsável (UGR)................................................................. 6-3
6.9.2 - Unidade Gestora Executora (UGE)...................................................................... 6-3
6.10 - Unidades Gestoras Setoriais (UGS)...................................................................... 6-3
6.11 - Gestão.................................................................................................................... 6-3
6.12 - Modalidade de Uso............................................................................................... 6-4

OSTENSIVO - VIII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6.12.1 - Modalidade de uso total..................................................................................... 6-4


6.12.2 - Modalidade de uso parcial................................................................................. 6-4
6.13 - Forma de Acesso................................................................................................... 6-4
6.14 - Evento................................................................................................................... 6-5
6.14.1 - Código do evento............................................................................................... 6-5
6.14.2 - Índices dos códigos de evento............................................................................ 6-5
6.15 - Fundamentos Lógicos........................................................................................... 6-6
6.16 - Situação................................................................................................................. 6-6
6.17 - Transação.............................................................................................................. 6-7
6.18 - Transações de Consulta......................................................................................... 6-7
6.18.1 - “CONRAZÃO” (consulta razão por conta contábil)......................................... 6-7
6.18.2 - “CONCONTA” (consulta plano de contas)....................................................... 6-7
6.18.3 - “CONEVENTO” (consulta evento)................................................................... 6-7
6.18.4 - “BALANCETE” (balancete contábil)................................................................ 6-7
6.18.5 - “SISTEMA”....................................................................................................... 6-8
6.18.6 - “CONDOC” (consulta documento).................................................................... 6-8
6.18.7 - ”CONOB”, “CONGPS”, “CONNL”, “CONNE”, “CONNC”, “CONDARF”,
“CONNS”……………………………………………………………………………… 6-8
6.18.8 - “RELOBPNIMP” (relaciona OBP não impressas)............................................ 6-8
6.18.9 - “CONDOMBAN” (consulta domicílio bancário).............................................. 6-8
6.18.10 - “CONCONFREG” (consulta conformidade de registro de gestão)................. 6-8
6.18.11 - “CONUG” (consulta UG)................................................................................ 6-8
6.18.12 - “CELULAS” (consulta célula orçamentária)................................................... 6-8
6.18.13 - “CONORC” e “CONSULTORC” (consultas orçamentárias)......................... 6-8
6.18.14 - “CONFECMES” (consulta fechamento mensal)............................................. 6-8
6.18.15 - “CONRELPEN” (consulta relação de OB pendentes)..................................... 6-9
6.18.16 - “CONCONTIR” (consulta contas a regularizar).............................................. 6-9
6.18.17 - “CONRESTREG” (consulta restrição do registro de gestão).......................... 6-9
6.18.18 - “CONDH” (consulta documento hábil CPR)................................................... 6-9
6.18.19 - “GERCOMP” (gerenciamento de compromissos CPR).................................. 6-9
6.18.20 - “CONSIT” (consulta situação CPR)................................................................ 6-9
6.18.21 - “CONSITPF” (consulta situação de PF CPR)................................................. 6-9
6.18.22 - “CONINCONS” (consulta inconsistência)...................................................... 6-9
6.19 - Transações de Registro de Dados......................................................................... 6-9
6.19.1 - “NL”, “NE” e “NC”........................................................................................... 6-9
6.19.2 - “INCDH” (inclui documento hábil CPR).......................................................... 6-9
6.19.3 - “ATUCREDOR” (altera credor)........................................................................ 6-10
6.19.4 - “CANOB” (cancela OB).................................................................................... 6-10
6.19.5 - “CANREL” (cancela “RE”)............................................................................... 6-10
6.19.6 - “CANDARF” (cancelamento de DARF)........................................................... 6-10
6.19.7 - “CANGPS” (cancelamento de GPS).................................................................. 6-10
6.19.8 - “ATULI” (atualiza lista de itens de empenho)................................................... 6-10
6.19.9 - “ATURECDICR” (atualiza recolhedor de DICR)............................................. 6-10
6.19.10 - “ATUCONFREG” (atualiza conformidade de registro de gestão).................. 6-10
OSTENSIVO - IX - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

6.20 - Transações de Impressão de Dados....................................................................... 6-10

CAPÍTULO 7 - CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS


NO SIAFI
7.1 - Sistema de Credenciamento para acesso ao SIAFI................................................. 7-1
7.2 - Credenciamento de usuários do SIAFI................................................................... 7-1
7.3 - Descredenciamento de usuários do SIAFI.............................................................. 7-4
7.4 - Sistema Senha......................................................................................................... 7-4
7.5 - Perfis....................................................................................................................... 7-6
7.6 - Níveis de acesso...................................................................................................... 7-7
7.7 - Rede de Comunicação SERPRO............................................................................. 7-8
7.8 - Cadastramento/Reativação de Usuários da Senha-Rede......................................... 7-8
7.9 - Cadastramento de Usuários nos Sistemas SIAFI Educacional, SIAFI Gerencial,
SIASG, Treino SIASG, DIRFGOV................................................................................. 7-10
7.10 - Transferência de arquivos para o Ambiente SIAFI............................................... 7-10

CAPÍTULO 8 - OPERAÇÃO DO SIAFI


8.1 - Operação................................................................................................................. 8-1
8.2 - Conformidade.......................................................................................................... 8-1
8.3 - Conformidade dos Registros de Gestão.................................................................. 8-1
8.4 - Conformidade de Operadores................................................................................. 8-4
8.5 - Conformidade contábil............................................................................................ 8-4
8.6 - Sistema “COMUNICA-SIAFI”.............................................................................. 8-5
8.6.1 - Operacionalização do sistema “COMUNICA-SIAFI”........................................ 8-5
8.6.2 - Recebimento de notas.......................................................................................... 8-6
8.7 - Documentos............................................................................................................. 8-7
8.7.1 - Tipos de documentos............................................................................................ 8-7
8.7.2 - Numeração dos documentos................................................................................ 8-7

5ª PARTE - CONTABILIDADE

CAPÍTULO 9 - CONTABILIZAÇÃO
9.1 - Adiantamentos e Empréstimos................................................................................ 9-1
9.1.1 - Adiantamentos a Fornecedores............................................................................ 9-1
9.1.2 - Adiantamentos a Pessoal...................................................................................... 9-2
9.1.3 - Adiantamentos para Operações Especiais............................................................ 9-3
9.1.4 - Adiantamentos a Unidades Navais Móveis.......................................................... 9-3
9.2 - Linhas Telefônicas.................................................................................................. 9-4
9.3 - Contribuições Previdenciárias................................................................................. 9-5
9.4 - Pagamentos com Atraso......................................................................................... 9-8
9.5 - Estorno da Despesa................................................................................................. 9-9
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI............................................................ 9-9
9.5.2 - Caso o favorecido seja uma UG do SIAFI........................................................... 9-10
9.6 - Indenizações............................................................................................................ 9-10

OSTENSIVO -X- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

9.6.1 - Indenizações em numerário.................................................................................. 9-10


9.6.2 - Indenizações de recursos contidos na Conta Única............................................. 9-11
9.7 - Aplicações Financeiras............................................................................................ 9-13
9.7.1 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no País............................................................................................................... 9-13
9.7.2 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no exterior......................................................................................................... 9-16
9.7.3 - Conciliação e encaminhamento de extratos bancários......................................... 9-17
9.8 - Contratos e Cartas-Contrato.................................................................................... 9-18
9.8.1 - Cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI....................................... 9-18
9.8.2 - Redução ou reforço do cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI.. 9-19
9.8.3 - Cobrança de multas por descumprimento de cláusula contratual........................ 9-19
9.9 - Auxílios, Subvenções e Contribuições.................................................................... 9-19
9.9.1 - Cadastramento de convênio................................................................................. 9-19
9.9.2 - Operacionalização dos convênios por intermédio do SIAFI................................ 9-22
9.9.3 - Apropriação de recursos relativos a auxílios, subvenções e contribuições rece-
bidas................................................................................................................................. 9-22
9.9.4 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
concedidos não aplicados................................................................................................ 9-23
9.9.5 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
recebidos.......................................................................................................................... 9-23
9.9.6 - Prestação de contas.............................................................................................. 9-23
9.9.7 - Contabilização dos convênios.............................................................................. 9-24
9.9.8 - Destaque de Crédito - Aspectos Gerais................................................................ 9-24
9.10 - Bens Imóveis......................................................................................................... 9-25
9.10.1 - Procedimentos Básicos....................................................................................... 9-25
9.10.2 - Incorporação de bens imóveis............................................................................ 9-26
9.10.3 - Desincorporação de bens imóveis...................................................................... 9-28
9.10.4 - Estudos e Projetos, Obras em Andamento e Instalações.................................... 9-29
9.10.5 - Benfeitoria em Propriedade de Terceiros........................................................... 9-31
9.10.6 - Atualização monetária de bens imóveis............................................................. 9-32
9.10.7 - Despesas de Capital (GND 4)............................................................................ 9-32
9.11 - Operações de Crédito............................................................................................ 9-32
9.11.1 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em moeda.............. 9-32
9.11.2 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em bens e serviços 9-33
9.11.3 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em moeda............................. 9-33
9.11.4 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em bens e serviços............... 9-35
9.11.5 - Atualização da dívida contratada....................................................................... 9-36
9.11.6 - Procedimentos inerentes ao pagamento das dívidas interna e externa............... 9-36
9.12 - Pagamentos e Transferências entre UG da MB.................................................... 9-38
9.12.1 - Considerações iniciais........................................................................................ 9-38
9.12.2 - Pagamentos com recursos da execução financeira............................................. 9-38
9.12.3 - Pagamentos com recursos extra execução financeira........................................ 9-39
9.12.4 - Recolhimentos à PAPEM................................................................................... 9-39

OSTENSIVO - XI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

9.13 - Recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS)................................................... 9-41


9.14 - Bens Móveis (GND 4).......................................................................................... 9-41
9.15 - Serviços de Publicidade........................................................................................ 9-43
9.16 - Compras Centralizadas.......................................................................................... 9-43

6ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO PAÍS

CAPÍTULO 10 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA


10.1 - Organização da Prestação de Contas..................................................................... 10-1
10.2 - Prestação de Contas da Gestoria de Execução Financeira.................................... 10-1
10.2.1 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas............................................... 10-1
10.2.2 - Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR............................................. 10-2
10.2.3 - Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR................... 10-2
10.2.4 - Transferência de Responsabilidade.................................................................... 10-3
10.2.5 - Prestação de Contas por Término de Gestão...................................................... 10-4
10.2.6 - Arquivamento das Prestações de Contas............................................................ 10-4
10.3 - Prestação de Contas dos Convênios...................................................................... 10-6
10.4 - Envio ao CCIMAR de Documentos emitidos no SIAFI....................................... 10-7

ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Modelo de Balancete Financeiro................................................................ B-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Balancete Financeiro.................. B-I-1
ANEXO C - Modelo de Cadastro para Acesso de Operador.......................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Demonstrativo da Execução Financeira (DEF)....................... D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo da Execução Fi-
nanceira (DEF)........................................................................................................... D-I-1
ANEXO E - Modelo de Relação de Licitações efetuadas no mês.................................. E-1
ANEXO F - Modelo de Relatório de Plano de Trabalho............................................... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Plano de Trabalho. F-I-1
ANEXO G - Modelo de Relatório de Execução Físico-Financeira de Convênio........... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Execução Físico-
Financeira de Convênio............................................................................................. G-I-1
ANEXO H - Modelo de Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa.................. H-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Demonstrativo da Execução da
Receita e Despesa...................................................................................................... H-I-1
ANEXO I - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função...................... I-1
ANEXO J - Contabilização dos Convênios..................................................................... J-1
ANEXO K - Modelo de Proposta de Concessão de Suprimento de Fundos................... K-1
ANEXO L - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Moeda Local.................... L-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Moeda Local........................................................................................................ L-I-1
ANEXO M - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Dólar............................... M-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Dólar..................................................................................................................... M-I-1
OSTENSIVO - XII - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ANEXO N - Índice Remissivo........................................................................................ N-1


ANEXO O - Lista de Siglas............................................................................................ O-1
ANEXO P - Ementário.................................................................................................... P-1

VOLUME III

7ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO EXTERIOR

CAPÍTULO 11 - EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR


11.1 - Execução Financeira no Exterior.......................................................................... 11-1
11.2 - Procedimentos...................................................................................................... 11-1
11.3 - Registro, no SIAFI, dos Lançamentos contábeis típicos das UG no Exterior...... 11-2
11.3.1 - Recebimento de cotas do Órgão FN-EXTERIOR (Órgão 52132), sub-
repasses da DFM (Órgão 52131) e transferências financeiras para Restos a Pagar -
RP (em ambos os Órgãos)............................................................................................... 11-2
11.3.2 - Pagamento de pessoal e de encargos sociais..................................................... 11-3
11.3.3 - Aquisição de material de consumo para a própria UG (consumo imediato)..... 11-3
11.3.4 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador
de serviços for pessoa física).......................................................................................... 11-3
11.3.5 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador
de serviços for pessoa jurídica)....................................................................................... 11-3
11.3.6 - Aquisição de passagens e despesas com locomoção......................................... 11-4
11.3.7 - Aquisição de material de consumo para estoque na própria UG....................... 11-4
11.3.8 - Aquisição de material de consumo para UG sediadas no Brasil....................... 11-4
11.3.9 - Contratações relativas a obras e instalações...................................................... 11-5
11.3.10 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a própria UG....... 11-5
11.3.11 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para UG sediadas no
Brasil............................................................................................................................... 11-5
11.3.12 - Abertura de "Carta de Crédito"........................................................................ 11-5
11.3.13 - Concessão de Suprimentos de Fundos............................................................. 11-6
11.3.14 - Ajuste bancário por variação cambial provocada na Execução Financeira..... 11-6
11.3.15 - Recebimento de valores referentes a depósitos de diversas origens............... 11-7
11.3.16 - Liberação dos valores referentes a depósitos de diversas origens................... 11-7
11.3.17 - Concessão de empréstimos para suprir a conta banco do Órgão Comando
da Marinha...................................................................................................................... 11-7
11.3.18 - Restituição de empréstimos recebidos pelo Órgão CM, de outro Órgão,
para suprir a conta banco................................................................................................ 11-7
11.3.19 - Concessão de adiantamentos para operações especiais (adiantamentos inde-
nizáveis).......................................................................................................................... 11-8
11.3.20 - Liquidação de adiantamentos para operações especiais.................................. 11-9
11.3.21 - Apropriação de despesas, com abertura de depósitos de diversas origens...... 11-10
11.3.22 - Liquidação de "Carta de Crédito", pela apropriação da despesa..................... 11-10
11.3.23 - Apropriação de restos a pagar......................................................................... 11-10

OSTENSIVO - XIII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.24 - Arrecadação de receita pelo Órgão FN-EXTERIOR...................................... 11-10


11.3.25 - Concessão de cotas (ou de transferências financeiras para atender a despe-
sas de RP pelo Órgão FN-EXTERIOR........................................................................... 11-11
11.3.26 - Aquisições de material de consumo, com contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolsos dos "CASES")............................................................................ 11-11
11.3.27 - Aquisições de material de consumo, sem contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-12
11.3.28 - Aquisições de material permanente, com contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-12
11.3.29 - Aquisições de material permanente, sem contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-13
11.3.30 - Serviços de terceiros, com contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma
de desembolso dos "CASES")........................................................................................ 11-13
11.3.31 - Serviços de terceiros, sem contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma
de desembolso dos "CASES")........................................................................................ 11-14
11.3.32 - Devolução de recursos, do exercício, pela "US NAVY"................................. 11-14
11.3.33 - Devolução de recursos de exercício anterior pela "US NAVY"..................... 11-16
11.4 - Prestação de Contas das Comissões Navais no Exterior...................................... 11-18

8ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DOS ÓRGÃOS FUNDO

CAPÍTULO 12 - REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS


INERENTES À EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA DOS ÓRGÃOS
FUNDO
12.1 - Registro da Previsão da Receita........................................................................... 12-1
12.2 - Registro Contábil das demais Fases de Execução Orçamentária......................... 12-1

ANEXOS

ANEXO A- Lista de Anexos........................................................................................... A-1


ANEXO B- Índice de Ementas........................................................................................ B-1
ANEXO C- Índice Remissivo......................................................................................... C-1
ANEXO D- Lista de Siglas............................................................................................. D-1
ANEXO E- Ementário..................................................................................................... E-1

VOLUME IV

9ª PARTE - CONTAS BANCÁRIAS


CAPÍTULO 13 - CONCEITUAÇÃO BÁSICA
13.1 - Conta Única do Tesouro Nacional........................................................................ 13-1
13.2 - Classificação das Contas Correntes Bancárias..................................................... 13-1
13.3 - Conta Excepcional................................................................................................ 13-1
13.4 - Conta Transitória.................................................................................................. 13-1

OSTENSIVO - XIV - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

13.5 - Conta Garantia...................................................................................................... 13-2


13.6 - Conta de Aplicação Financeira............................................................................. 13-2
13.7 - Abertura, Cadastramento e Encerramento............................................................ 13-2
13.8 - Contas Contábeis Movimentadas no SIAFI......................................................... 13-8
13.9 - Acompanhamento das Contas............................................................................. 13-9

CAPÍTULO 14 - MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS BANCÁRIAS


14.1 - Conta Única.......................................................................................................... 14-1
14.2 - Contas Excepcionais............................................................................................ 14-9
14.3 - Contas Tipo “B”................................................................................................... 14-9
14.4 - Contas Tipo “D”................................................................................................... 14-10
14.5 - Contas Tipo “E”.................................................................................................... 14-12

CAPÍTULO 15 - CONCILIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE EXTRATOS


BANCÁRIOS
15.1 - Época de Elaboração das Conciliações................................................................ 15-1
15.2 - Formalização das Conciliações............................................................................ 15-1
15.3 - Prazo de Encaminhamento dos Extratos e Respectivas Conciliações.................. 15-1
15.4 - UG no Exterior..................................................................................................... 15-2
15.5 - Procedimento para Encaminhamento................................................................... 15-2
15.6 - Obtenção de Extratos Bancários........................................................................... 15-2
15-7 - Ausência de Movimento em Conta...................................................................... 15-2
15.8 - Encaminhamento de Documentos de Consulta Extraídos do SIAFI.................... 15-3
15.9 - Encerramento das Contas Bancárias..................................................................... 15-3
15.9.1 - Solicitação de Encerramento............................................................................ 15-3
15.9.2 - Formalização do Encerramento......................................................................... 15-3
15.9.3 - Procedimentos a serem adotados após o encerramento..................................... 15-3
15.9.4 - Critério para encerramento das contas.............................................................. 15-3

10ª PARTE - PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO INERENTES AO


FUNDO NAVAL

CAPÍTULO 16 - FUNDO NAVAL


16.1 - Considerações Preliminares.................................................................................. 16-1
16.2 - Administração do Fundo Naval............................................................................ 16-1
16.3 - Comissão Superior de Tomada de Contas do Fundo Naval................................. 16-2
16.4 - Receitas do Fundo Naval...................................................................................... 16-2
16.5 - Classificação dos Recursos do Fundo Naval....................................................... 16-3
16.6 - Despesas do Fundo Naval.................................................................................... 16-4
16.7 - Recolhimento de Numerário ao Fundo Naval...................................................... 16-5

OSTENSIVO - XV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

16.8 - Solicitação de Devolução de Receitas do Fundo Naval...................................... 16-8


16.9 - Estorno de Receita do Fundo Naval devido à devolução de Cheque................... 16-9
16.10 - Origem das Receitas do Fundo Naval.............................................................. 16-9
16.11 - Aplicação Financeira dos Recursos do Fundo Naval......................................... 16-10
16.12 - Concessão de Cotas do Fundo Naval para a Execução Financeira.................... 16-10
16.13 - Prestação de Contas do Fundo Naval................................................................. 16-10

ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1


ANEXO B - Índice de Ementas...................................................................................... B-1
ANEXO C - Modelo de Autorização de Emissão de OB............................................... C-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Autorização de Emissão de OB. C-I-1
ANEXO D - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional e Tipo "B"............. D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ex-
cepcional e Tipo "B"............................................................................................. D-I-1
ANEXO E - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional (Poupança)............. E-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária. Conta Ex-
cepcional (Poupança).......................................................................... E-I-1
ANEXO F - Modelo de Demonstrativo de Movimentação da Conta Transitória ........... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo de Movimenta-
ção da Conta Transitória.............................................................................................. F-I-1
ANEXO G - Modelo de Conciliação Bancária Conta Garantia (Recebida de Terceiros
em Dinheiro)..................................................................................................................... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ga-
rantia (Recebida de Terceiros em dinheiro)................................................................ G-I-1
ANEXO H - Modelo de Conciliação Bancária Conta de Carta de Crédito.................... H-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta de
Carta de Crédito.......................................................................................................... H-I-1
ANEXO I - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "D" - Aplicação.................... I-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "D" - Aplicação..................................................................................................... I-I-1
ANEXO J - Modelo de Movimento Bancário.................................................................. J-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Movimento Bancário................... J-I-1
ANEXO K - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" (UG - EXTERIOR).... K-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "E" (UG - EXTERIOR).......................................................................................... K-I-1
ANEXO L - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA -
Exterior........................................................................................................................ L-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "E" - DFM-SISTEMA - Exterior.......................................................................... L-I-1

OSTENSIVO - XVI - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO M - Modelo de Apresentação das Divergências Apuradas na Conciliação


Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior.................................................. M-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Apresentação das Divergências
Apuradas na Conciliação Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior...... M-I-1
ANEXO N - Quadro de Correspondência dos Códigos da GRU para recolhimento de
numerário ao Órgão Fundo Naval.................................................................................... N-1
ANEXO O - Índice Remissivo......................................................................................... O-1
ANEXO P - Lista de Siglas.............................................................................................. P-1
ANEXO Q - Ementário.................................................................................................... Q-1

OSTENSIVO - XVII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

INTRODUÇÃO

1 - PROPÓSITO
A publicação destas Normas de Administração Financeira e Contabilidade na Marinha re-
presenta um esforço no sentido de consolidar os diversos documentos atinentes à matéria em
um único documento. Essa consolidação objetiva facilitar ainda mais o trabalho de Gestores,
Agentes Financeiros, Agentes Fiscais, Ordenadores de Despesa e demais servidores envolvi-
dos no processo de administração financeira e na contabilidade da gestão orçamentário-
financeira e patrimonial da Marinha.
Abrangem as presentes Normas:
a) o estabelecimento de procedimentos inerentes à administração financeira na Marinha
do Brasil (MB), em concordância com a legislação pertinente e observadas as peculiaridades
da Administração Naval, padronizando a apresentação da documentação comprobatória e de-
finindo atribuições dos agentes envolvidos;
b) a consolidação das instruções inerentes à concepção, funcionamento e utilização do
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI);
c) a consolidação das principais instruções, normas e princípios;
d) procedimentos inerentes à contabilidade afetos às contas de gestão e contas de respon-
sabilidade, voltados para as Unidades Gestoras (UG) no país e no exterior;
e) procedimentos específicos concernentes ao Fundo Naval (FN) e ao Fundo do Desen-
volvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM); e
f) pagamentos e transferências entre as UG da MB.
2 - APRESENTAÇÃO
A fim de facilitar a utilização e consulta, recomenda-se a leitura do índice existente no iní-
cio de cada volume destas Normas.
Em face da complexidade e extensão da matéria, para facilitar o entendimento, os concei-
tos e disposições estabelecidas nestas Normas estão organizados em quatro volumes, subdivi-
didos em capítulos.
3 - EMENTÁRIO
a) É extremamente difícil dispor de normas claras e abrangentes, quando aplicadas a casos
concretos, pois há casos com peculiaridades que as normas não esclarecem ou abrange sufici-
entemente. Assim, é natural que as UG consultem a Diretoria de Finanças da Marinha (DFM),
solicitando orientação sobre assuntos cujo trato está atribuído àquela Diretoria.
Ao longo do tempo, a DFM tem respondido às consultas, mas, frequentemente, a

OSTENSIVO - XVIII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

orientação dada a uma OM não traz proveito às outras OM, por falta de divulgação. Em
consequência, a mesma consulta é formulada várias vezes à DFM, por diferentes UG.
b) O Ementário compõe o último anexo de cada volume. Cada Ementa servirá para dar
orientação a respeito de assunto que foi objeto de consulta à DFM.
Basicamente, cada Ementa contém os seguintes tópicos:
I) consulta, parte na qual é exposta a consulta que motiva a orientação;
II) discussão, parte na qual é exposta a argumentação a respeito da consulta;
III) legislação de apoio, parte na qual são registradas as normas que apoiam a consulta e
a discussão; e
IV) conclusão, parte que responde objetivamente à consulta.
c) As Ementas serão distribuídas por circulares, por intermédio de “MOD”, instrumentos
estes que servirão também à divulgação de eventuais cancelamentos.
d) A distribuição de nova Ementa será sempre acompanhada da distribuição de novo Índi-
ce de Ementas do Volume pertinente (terceiro anexo do Volume I e o último anexo dos de-
mais Volumes), onde estão relacionados os assuntos por ordem alfabética, indicando para
cada assunto o número das Ementas que versam sobre o mesmo.
e) É esperado que as orientações dadas por intermédio das Ementas sejam conclusivas e
que não sejam sujeitas a argumentações contrárias; é de se reconhecer, porém, que o próprio
fato de um assunto ser sujeito à consulta enseja aspectos conflitantes ou, pelo menos, interpre-
tativos.
Assim, apesar dos esforços despendidos, reconhece-se, de pronto e antecipadamente,
que não há a pretensão de infalibilidade nem a atitude de intransigência; por esta razão, esta
Secretaria-Geral, por meio da DFM, aceita contribuições de todos os Comandos e se dispõe a
rever as posições tomadas.
O importante é que, com a dinâmica do Ementário, sejam esclarecidas as dúvidas, vi-
sando à otimização dos serviços.
4 - RECOMENDAÇÕES
a) Os procedimentos inerentes à administração financeira e contabilidade, a serem
adotados pelas UG da MB, devem emanar de orientação da DFM. As orientações sobre
administração financeira e contabilidade emanadas pela Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), por intermédio de mensagem COMUNICA-SIAFI ou de atualização do Manual do
SIAFI, desde que não conflitantes com as presentes Normas, deverão ser cumpridas pelas UG
da Marinha. Em decorrência disso, é terminantemente vedada a consulta a outros órgãos

OSTENSIVO - XIX - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

(Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Tribunal de


Contas da União (TCU), Delegacias do Tesouro Nacional (DTN) etc.). Havendo dúvidas
quanto à execução de procedimentos relativos à execução financeira, SIAFI, contabilidade e
administração financeira em geral, que não sejam sanadas à luz destas Normas, deverá ser
solicitada orientação à DFM.
Sugestões visando ao aprimoramento destas Normas poderão ser encaminhadas à
DFM, por intermédio do modelo constante do Anexo D ou por meio de sua página na
INTRANET, pelo endereço DFM-11 do LOTUS NOTES; e
b) Os casos omissos deverão ser objeto de consulta específica à DFM.
5 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE
As instruções e procedimentos estabelecidos nestas Normas baseiam-se na legislação que
normatiza e dá suporte às atividades de administração financeira e contabilidade no âmbito da
administração federal, relacionada no Anexo E do Volume I.
6 - ALTERAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS, NO ENCERRAMENTO DO
EXERCÍCIO FINANCEIRO
Especificamente em relação ao mês de dezembro de cada ano, os prazos previstos nestas
Normas poderão ser alterados, mediante cronograma estabelecido, em “Circular de Encerra-
mento do Exercício Financeiro”, por esta Secretaria-Geral, em função dos prazos divulgados
anualmente, pela STN, para elaboração do Balanço da União.
7 - SIGLAS, CRONOGRAMA DE EVENTOS E ÍNDICE REMISSIVO
Para facilidade de compreensão, no Anexo F do Volume I, acham-se evidenciadas as si-
glas utilizadas nas presentes Normas. Da mesma forma, visando facilitar o planejamento e
acompanhamento da execução, por parte dos agentes responsáveis, dentro dos prazos estabe-
lecidos, no Anexo G do Volume I, acham-se listados os principais procedimentos rotineiros
previstos nas presentes Normas.
Finalmente, para facilitar a consulta dos artigos por ordem alfabética de assunto, recomen-
da-se a leitura do índice remissivo constante do penúltimo anexo de cada Volume.
8 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Esta publicação é a 7ª revisão da SGM-301 - Normas Sobre Administração Financeira e
Contabilidade. Dentre as alterações ocorridas destacam-se:

Volume I:
Capítulo 1 - Atividades de Administração Financeira e Contabilidade
- inclusão da alínea e do art. 1.4 - Agentes Responsáveis;

OSTENSIVO - XX - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

- inclusão da alínea e do inciso 1.4.3 - Ausência extraordinária do Agente Fiscal;


- alteração nas alíneas a e b do inciso 1.10.4 - classificação da despesa;
- alteração no inciso 1.12.7 - Pagamento de publicações;
- inclusão do inciso 1.17.6 - Carta de correção;
- inclusão do inciso 1.17.7 - Recibo ou outro documento equivalente; e
- inclusão do inciso 1.17.8 - Nota Fiscal eletrônica (NF-e).
Capítulo 3 - Conselho Econômico (Cancelado). O referido assunto será tratado na
SGM-107 e consecutivamente, todos os capítulos foram renumerados.
Anexo:
- alteração no Anexo O - Modelo de Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
- cancelamento do Anexo Q - Modelo de Ata de Reunião do Conselho Econômico;
- alteração no Anexo R - Índice Remissivo; e
- alteração no Anexo S - Ementário.
Volume II:
Capítulo 3 - Execução Financeira da Despesa
- alteração no inciso 3.4.4 - Nota de Empenho e Pré-Empenho (PE);
- alteração na alínea m do inciso 3.4.4 - Registro de créditos orçamentários pré-
compromissados; e
- alteração no art. 3.7 - Restos a Pagar (RP).
Capítulo 4 - Suprimentos de Fundos
- inclusão das alíneas g e h do inciso 4.6.1 - Aspectos contábeis e orçamentários; e
- cancelamento das alíneas a, b, c, d e e do inciso 4.6.4 - Reclassificação da despesa.
Capítulo 6 - Conceitos Básicos do Sistema Integrado de Administração Financeira do
Governo Federal (SIAFI)
- alteração dos incisos 6.18.14, 6.18.18, 6.18.19, 6.18.20, 6.18.21 e 6.18.22; e
- exclusão dos incisos 6.18.23 e 6.18.24.
Capítulo 7 - Credenciamento e Cadastramento de Usuários no SIAFI
- exclusão da subalínea XIV - “PROTOCOLO” da alínea a do inciso 7.5.2.
Capítulo 9 - Contabilização
- inclusão no art. 9.8 - Contratos e Cartas-Contrato, da necessidade de registro no SIAFI
dos contratos e cartas-contrato firmados por UG da MB, sediadas no exterior;
- alteração no inciso 9.10.7 - Despesas de Capital (GND-4); e
- inclusão das alíneas f e g no inciso 9.12.4 - Recolhimentos à PAPEM.

OSTENSIVO - XXI - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Capítulo 10 - Prestação de Contas da Execução Financeira


- alteração do inciso 10.2.2 - Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR; e
- alteração do inciso 10.2.4 - Transferência de Responsabilidade.

Volume III:
Capítulo 13 - Procedimentos Específicos para EMGEPRON/CCCPM (Cancelado). Não
há mais incorporação de balancetes mensais ao SIAFI em virtude da inexistência de UG que
utilizam o SIAFI na modalidade parcial.

Volume IV:
Capítulo 16 - Fundo Naval
- inclusão no inciso 16.2.1 do SecCTM como membro do COFAMAR;
- alteração no art. 16.7 - Recolhimento de numerário ao Fundo Naval;
- atualização do inciso 16.7.9 - Recursos recebidos por Ordem Bancária;
- inclusão do inciso 16.9.2 - Comprovante de pagamento de GRU; e
- inclusão do art. 16.10 - Origem das receitas do Fundo Naval.
Anexo:
- atualização do Anexo N - Quadro de correspondência dos códigos da GRU para reco-
lhimento de numerário ao Fundo Naval.
9 - CLASSIFICAÇÃO
Esta Publicação é classificada como: PMB não controlada, ostensiva, normativa e normas.
10 - SUBSTITUIÇÃO
Esta Publicação substitui a SGM-301 - Normas Sobre Administração Financeira e Conta-
bilidade (6ª Revisão), aprovada em 30 de dezembro de 2008.

OSTENSIVO - XXII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1ª PARTE

CONCEITUAÇÃO GERAL

CAPÍTULO 1 - Atividades de Administração Financeira e Contabilidade

OSTENSIVO - 1-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 1

ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE

1.1 - DEFINIÇÕES
As atividades de Administração Financeira e Contabilidade, no âmbito da Marinha do
Brasil (MB), serão realizadas de acordo com as presentes Normas, elaboradas pela Secretaria-
-Geral da Marinha (SGM), com base na legislação pertinente e com as necessárias adaptações
em razão das peculiaridades da Administração Naval, sem prejuízo das necessidades de con-
trole exigidas.
Para consecução dos procedimentos de administração financeira e contabilidade, previs-
tos nestas Normas, é exigida a máxima coordenação entre os setores envolvidos para a perfei-
ta definição dos procedimentos necessários, de modo que o controle preconizado na legislação
possa ser exercido.
O Conselho de Gestão, atuando na área temática econômica e financeira, proverá o as-
sessoramento necessário à direção da OM, mediante planejamento, programação, controle e
fiscalização da aplicação dos recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à
disposição da OM ou pelos quais responda.
A estrutura, funcionamento e atribuições do Conselho de Gestão estão detalhadas na
SGM-107 (Normas Gerais de Administração).
1.2 - CONTA DE GESTÃO
É a modalidade de gestão patrimonial ou de recursos financeiros de caráter administrati-
vo e permanente, com identidade contábil, cujo saldo existente, por ocasião da prestação de
contas, se transfere automaticamente para o período seguinte, independentemente de substi-
tuição do agente/gestor ou de término do exercício.
Na MB, as contas de gestão são as seguintes:
1.2.1 - Execução Financeira
Conjunto de atividades, devidamente integradas, que tem por finalidade executar,
acompanhar e controlar ingressos e dispêndios, inclusive os restos a pagar, previstos e fixados
para a Marinha na Lei Orçamentária Anual (LOA).
As OM subsidiadas com os créditos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU)
serão cadastradas no SIAFI como Unidades Gestoras (UG), para efeito destas Normas;
1.2.2 - Pagamento de Pessoal e Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED)
Conforme definido nas Normas sobre Pagamento de Pessoal da MB (SGM-302);

OSTENSIVO - 1-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1.2.3 - Material
Conforme definido nas Normas sobre Gestão de Material (SGM-303).
1.2.4 - Municiamento
Conforme definido nas Normas sobre Municiamento (SGM-305); e
1.2.5 - Caixa de Economias
Conforme definido nas Normas sobre Caixa de Economias (SGM-306).
1.3 - CONTA DE RESPONSABILIDADE
1.3.1 - É a modalidade de gestão de recursos financeiros, de caráter pessoal e intransferível,
com identidade contábil, cuja responsabilidade se inicia com o recebimento do numerário e se
encerra com a aprovação da prestação de contas correspondente, obrigatoriamente apresenta-
da em um único processo.
1.3.2 - Na MB, são classificadas como contas de responsabilidade as relativas a Suprimento
de Fundos e Conta Transitória.
1.3.3 - A definição, a concessão, a aplicação, a prestação de contas e outras orientações ope-
racionais do Suprimento de Fundos são objeto do Capítulo 4 destas Normas.
1.3.4 - A Conta Transitória é utilizada pela PAPEM para acolher os recursos financeiros des-
tinados às Gestorias de COPIMED e Municiamento das OM, bem como para acolher os re-
cursos financeiros referentes às reservas e pagamentos de hospedagem pelas OM que admi-
nistram Hotéis de Trânsito (HT), destinados ao Fundo Naval (FN).
1.4 - AGENTES RESPONSÁVEIS
Para os fins de tomada e de prestação de contas, considera-se como "Agente Responsá-
vel" toda pessoa física que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e
valores públicos da União e das entidades da Administração Indireta ou pelos quais estas res-
pondam, ou que, em nome destas, assuma obrigação de natureza pecuniária e, ainda, o gestor
de quaisquer recursos repassados, pela União, mediante transferências voluntárias, acordo,
ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal, a Município, a enti-
dades públicas ou organizações particulares.
Na MB, os servidores e militares responsáveis nas UG, direta ou indiretamente, pelo e-
xercício das atividades inerentes às contas de gestão e de responsabilidade poderão desempe-
nhar as seguintes funções:
a) Ordenador de Despesa;
b) Ordenador de Despesa Substituto;
c) Titular de OM Centralizada;

OSTENSIVO - 1-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

d) Agente Fiscal (Titular ou Substituto);


e) Agente Financeiro;
f) Agente Financeiro Substituto;
g) Gestor de Municiamento;
h) Gestor de Caixa de Economias;
i) Gestor de Suprimento de Fundos;
j) Gestor Patrimonial;
k) Gestor de Material para Fornecimento;
l) Gestor de Material para Fabricação;
m) Gestor de Pagamento da Marinha;
n) Agente de Pagamento;
o) Gestor de COPIMED;
p) Agentes Subordinados;
q) Fiscal de Cobrança da Taxa de Utilização de Faróis (TUF);
r) Servidores que exerçam funções semelhantes às anteriormente citadas, no caso da
Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), Caixa de Construções de Casas para o
Pessoal da Marinha (CCCPM), Amazônia Azul Tecnologias de Defesas S.A. (AMAZUL) e
Órgãos Fundo; e
s) Contador Titular e Substituto, contabilista responsável pelo acompanhamento da exe-
cução contábil de um determinado número de UG ou Órgãos e pelo registro das respectivas
Conformidades Contábeis.
1.4.1 - Ordenador de Despesa e Ordenador de Despesa Substituto
a) Ordenador de Despesa ou Ordenador de Despesa Substituto é toda e qualquer auto-
ridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento
ou dispêndio de recursos da União ou pelos quais esta responda.
b) O Ordenador de Despesa ou Ordenador de Despesa Substituto responderá, por si só
ou solidariamente com os demais agentes responsáveis, por eventuais prejuízos causados à
Fazenda Nacional em decorrência do recebimento, guarda e aplicação de numerários, valores
e outros bens postos à sua disposição ou pelos quais seja responsável. Responderá, solidaria-
mente, com o Ordenador de Despesa, ou com o Ordenador de Despesa Substituto, pelos atos
que gerarem dispêndios de recursos, os titulares de OM que forem apoiadas em execução de
atos relativos a contas de gestão, conforme descritas no art. 1.2.
c) O Ordenador de Despesa, salvo conivência, não será responsabilizado por prejuízos

OSTENSIVO - 1-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

causados à Fazenda Nacional decorrentes de atos praticados pelos demais agentes que exorbi-
tarem de ordens recebidas.
d) Na MB, o Ordenador de Despesa será o Comandante ou Diretor ou quem, por força
de disposição em Regimento Interno, deva exercer tal função, ou ainda, nas UG cujo Coman-
dante ou Diretor seja Oficial-General, aquele que vier a ser expressamente designado por Por-
taria do Comandante ou Diretor.
e) O desempenho integral ou parcial da função de Ordenador de Despesa, por autori-
dade diferente da citada na alínea d, somente poderá ser autorizado por delegação de compe-
tência, mediante Portaria do Comandante ou Diretor da OM. Tal delegação tem efeitos restri-
tos às relações entre delegante e delegado e não exonera o primeiro de sua responsabilidade
perante à Fazenda Nacional.
f) Quando o Ordenador de Despesa não for o próprio Comandante ou Diretor, este
responderá, solidariamente, perante a Administração Naval, pela realização de parcela da
Ação Interna consubstanciada no Plano de Ação (PA), no caso dos recursos inerentes à Exe-
cução Financeira.
g) O Ordenador de Despesa Substituto deverá ser designado por Portaria do Coman-
dante ou Diretor da OM e fará parte da efetiva gestão da UG, na impossibilidade de exercício,
integral ou parcial, do Ordenador de Despesa. A Portaria de delegação poderá conter apenas a
data de início da delegação.
1.4.2 - Titular de OM Centralizada
É o Comandante ou Diretor da OM Centralizada, que tem a responsabilidade pela
emissão, correção e exatidão dos documentos referentes a atos de sua administração que re-
gistrem o direito e o enquadramento legal do pessoal subordinado, em Ordem de Serviço
(OS), ou que resultem dispêndio de recursos geridos ou administrados pela OM Centralizado-
ra.
1.4.3 - Agente Fiscal Titular ou Substituto
a) Agente Fiscal é aquele que tem a responsabilidade de auxiliar o Ordenador de Des-
pesa ou seu Substituto no controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro das contas de
gestão e responsabilidade das UG.
b) O Agente Fiscal, se militar, será, compulsoriamente, mais antigo que os demais
agentes responsáveis, à exceção do Ordenador de Despesa e seu Substituto.
c) Excepcionalmente, a função de Ordenador de Despesa Substituto poderá ser exerci-
da cumulativamente com a de Agente Fiscal, por um período máximo de trinta dias.

OSTENSIVO - 1-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

d) O Agente Fiscal deverá ser nomeado por OS do Comandante ou Diretor da OM,


observadas as restrições para acúmulo de funções previstas nestas Normas.
e) Na ausência extraordinária do Agente Fiscal, caberão ao Ordenador de Despesa o
controle, a fiscalização e o acompanhamento rotineiro das contas de gestão e responsabilidade
das UG. No entanto, para o período de ausência, o Comandante ou Diretor da OM poderá
designar substituto ao Agente Fiscal, conforme os procedimentos deste inciso.
1.4.4 - Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de Municiamento, Ges-
tor de Caixa de Economias e Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de Materi-
al para Fornecimento, Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material Contro-
lado)
a) São aqueles que, sob orientação direta do Ordenador de Despesa ou seu substituto e
sempre em conjunto com estes, realizam as tarefas inerentes às respectivas contas de gestão.
b) Tais agentes deverão ser nomeados por meio de OS do Comandante ou Diretor da
OM, observadas as restrições para acúmulo de funções previstas nestas Normas.
c) No desempenho de suas atribuições, tais agentes obedecerão à direção do Ordena-
dor de Despesa ou a seu substituto, a quem, para estes efeitos, estão diretamente subordinados
na condição de corresponsáveis.
d) Essas funções deverão ser exercidas, preferencialmente, por Oficial do Corpo de
Intendentes da Marinha (CIM).
e) Excetuadas as UG organicamente de Intendência, o Agente Financeiro será sempre
que possível, e preferencialmente, o Oficial "IM" mais antigo do setor de Intendência da UG.
No caso desse Oficial "IM" ser o Agente Fiscal, o Agente Financeiro será aquele que se lhe
seguir em antiguidade no mesmo setor.
f) Na UG em que não puder ser atendido ao disposto na alínea d, as funções de Agente
Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de Material, Gestor de Municiamento e Ges-
tor de Caixa de Economias poderão ser exercidas por Oficial de outro Corpo ou Quadro ou
por servidor, assemelhado a Oficial, tecnicamente qualificados.
g) Na total impossibilidade de ser atendido o disposto nas alíneas d e f (e alínea e, no
caso específico de Agente Financeiro), as funções de Agente Financeiro, Agente Financeiro
Substituto, Gestor de Material, Gestor de Municiamento e Gestor de Caixa de Economias po-
derão ser exercidas, excepcionalmente, por qualquer outro militar ou servidor assemelhado de
graduação igual ou superior a 3o Sargento, em ambos os casos, devidamente qualificados. A
qualificação para o desempenho dessas funções deverá ser verificada pelo Ordenador de Des-

OSTENSIVO - 1-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

pesa, à vista das tarefas obrigatórias, previstas nestas Normas, para cada uma delas.
h) A substituição desses agentes, exceto o Agente Financeiro, mesmo que em caráter
eventual, somente poderá ocorrer mediante passagem de função. É expressamente vedada a
assinatura no impedimento do Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de
Material, Gestor de Municiamento ou Gestor de Caixa de Economias. Especificamente em
relação ao Gestor de Material, poderá ocorrer assinatura no seu impedimento, por militar ou
servidor designado pela OM, nas ausências por períodos de até trinta dias (férias, destaques
ou cursos).
i) O Agente Financeiro Substituto deverá ser designado por OS e fará parte da efetiva
gestão da UG, na impossibilidade de exercício, integral ou parcial do Agente Financeiro titu-
lar.
1.4.5 - Gestor de Suprimentos de Fundos
É aquele que, sob orientação direta do Ordenador de Despesa ou seu substituto, recebe
numerário para realizar despesas que não possam se subordinar ao processo normal de aplica-
ção da Execução Financeira.
1.4.6 - Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de Material para Fornecimento,
Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material Controlado)
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas nas Normas SGM-
303.
1.4.7 - Gestor de Pagamento da Marinha, Agente de Pagamento e Gestor de COPIMED
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas nas Normas SGM-
302.
1.4.8 - Agentes Subordinados
São os militares ou servidores, designados por OS, para auxiliarem os demais agentes
responsáveis, descentralizando, assim, a execução das tarefas inerentes às contas de gestão
das UG.
A competência dos agentes subordinados, de cada conta de gestão, deverá ser especifi-
cada em Ordem Interna (OI) da OM, observando-se, conforme o caso, o disposto nas Normas
SGM-302 e SGM-303 e, em relação ao Municiamento, na SGM-305.
1.4.9 - Fiscal de Cobrança da TUF
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas em Normas Per-
manentes da Diretoria-Geral de Navegação (DGN).

OSTENSIVO - 1-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1.4.10 - Funções não acumuláveis:


a) Ordenador de Despesa ou seu substituto e Agente Financeiro, Agente Financeiro
Substituto ou Gestor;
b) Agente Fiscal (Titular ou Substituto) e Agente Financeiro, Agente Financeiro
Substituto ou Gestor;
c) Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto ou Gestor e Relator; e
d) Gestor de Material e Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto ou Gestor
de Caixa de Economias.
1.5 - COMPETÊNCIAS
1.5.1 - Ordenador de Despesa e Ordenador de Despesa Substituto
Compete ao Ordenador de Despesa e ao seu substituto, ouvido, quando julgado neces-
sário, o Conselho de Gestão da UG, no cumprimento das presentes Normas, dentre outras
tarefas:
a) autorizar o empenho de despesa, no caso da Execução Financeira;
b) ordenar o pagamento de despesa legalmente liquidada;
c) assinar, em conjunto com o Agente Financeiro ou seu substituto ou Gestor, os do-
cumentos bancários necessários ao pagamento de despesa legalmente liquidada;
d) ordenar a movimentação das contas correntes bancárias das contas de gestão;
e) controlar o numerário recolhido à UG;
f) controlar o numerário requisitado pela UG;
g) prestar contas das contas de gestão da UG, dentro dos prazos previstos nestas Nor-
mas;
h) analisar e remeter, tempestivamente, ao Centro de Controle Interno da Marinha
(CCIMAR), a prestação de contas dos Suprimentos de Fundos concedidos pela UG;
i) promover a elaboração de OI sobre a operacionalização de cada uma das contas de
gestão da UG, incluindo as atribuições dos agentes responsáveis envolvidos;
j) designar, a cada mês, mediante OS ou documento interno (Plano do Dia), em siste-
ma de rodízio, Oficiais ou servidores qualificados para atuar como Relatores das contas de
gestão da UG;
k) desempenhar as funções de Agente Fiscal ou Relator da(s) conta(s) de gestão da
UG, na impossibilidade de designação de servidor para esta função;
l) buscar a eficiência, a eficácia, a efetividade e a economicidade das ações administra-
tivas, levando-se em conta os resultados quantitativos e qualitativos alcançados pela UG; e

OSTENSIVO - 1-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

m) designar o Presidente da Comissão de Licitações, devendo este ser, preferencial-


mente, o Agente Fiscal.
1.5.2 - Agente Fiscal (Titular ou Substituto)
a) No desempenho de suas atribuições, cabe ao Agente Fiscal, precipuamente, auxiliar
o Ordenador de Despesa ou seu substituto nas seguintes verificações:
I) legalidade dos atos que resultem no recebimento de numerário, realização de des-
pesa, nascimento ou extinção de direitos e obrigações;
II) cumprimento das fases da realização da despesa (empenho, liquidação e paga-
mento);
III) cumprimento de Ações Internas, expressas em termos físicos e financeiros;
IV) fidelidade funcional dos demais agentes responsáveis por bens e valores sob a
responsabilidade da UG; e
V) conferência do numerário, valores e outros bens sob a responsabilidade da UG.
b) Especificamente em relação à Gestoria de Municiamento, compete ainda ao Agente
Fiscal as atribuições constantes das Normas sobre Municiamento (SGM-305);
c) Especificamente em relação à Gestoria de Caixa de Economias, compete ainda ao
Agente Fiscal as atribuições constantes das Normas sobre Caixa de Economias (SGM-306);
d) Especificamente em relação à Gestoria de Material, compete ainda ao Agente Fis-
cal as atribuições constantes das Normas sobre Gestão de Material (SGM-303);
e) Especificamente em relação à Gestoria de Pagamento e COPIMED, compete ainda
ao Agente Fiscal as atribuições constantes das Normas sobre Pagamento de Pessoal (SGM-
302);
f) O modo pelo qual o Agente Fiscal procederá as verificações citadas anteriormente e
as relatará ao Ordenador de Despesa será definido pelo próprio Ordenador de Despesa; e
g) Efetuar a Conformidade dos Registros de Gestão, conforme dispositivo no Volume
II destas Normas.
1.5.3 - Agente Financeiro, Gestor de Municiamento e Gestor de Caixa de Economias
a) Competem a esses Agentes, dentre outras atividades que guardem relação com suas
funções, as seguintes tarefas obrigatórias e principais:
I) controlar os créditos e recursos financeiros sob a responsabilidade da UG, de
acordo com o disposto nestas e demais Normas em vigor;
II) prever a necessidade de numerário e solicitá-lo de acordo com os procedimentos
previstos nestas Normas;

OSTENSIVO - 1-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

III) controlar o recebimento e efetuar o dispêndio do numerário, quando autorizado;


IV) providenciar as aquisições solicitadas, atendidos aos requisitos legais concernen-
tes ao processo licitatório;
V) no caso do Agente Financeiro, participar, preferencialmente, da Comissão Per-
manente de Licitação da UG, na qualidade de assessor técnico. Se a UG for centralizada, tal
participação deverá ser efetuada pelo Chefe da Intendência ou Oficial mais antigo responsável
pelas atividades de Intendência da UG, conforme o caso;
VI) emitir e encaminhar aos destinatários as notas de empenho, ordens de compra,
solicitações de serviço etc., autorizadas pelo Ordenador de Despesa ou seu substituto;
VII) ultimar a fase de liquidação da despesa;
VIII) apresentar ao Ordenador de Despesa ou seu substituto os documentos relativos à
despesa legalmente liquidada;
IX) assinar, em conjunto com o Ordenador de Despesa ou seu substituto, os docu-
mentos bancários necessários ao pagamento da despesa legalmente liquidada;
X) providenciar, nos prazos legais, os pagamentos correspondentes;
XI) organizar, de acordo com os prazos e procedimentos previstos nestas Normas, os
processos de prestação de contas das correspondentes contas de gestão;
XII) dirigir as atividades afetas aos agentes subordinados das correspondentes contas
de gestão; e
XIII) assessorar o Ordenador de Despesa ou seu substituto em todos os assuntos de na-
tureza legal, financeira e contábil relacionados às correspondentes contas de gestão.
b) O Agente Financeiro ou o Agente Financeiro substituto é o responsável pela conta-
bilidade da UG. Assim, perante o Ordenador de Despesa, ele será sempre o responsável pela
exatidão e tempestividade dos registros contábeis, no SIAFI, inerentes às gestões orçamentá-
ria, financeira e patrimonial. No caso específico das Organizações Militares Prestadoras de
Serviços (OMPS), os registros relativos às atividades principais e secundárias são de respon-
sabilidade do Encarregado da Contabilidade de Custos.
c) Ao Gestor de Municiamento, além das atribuições descritas na alínea a, compete
ainda, as atribuições constantes das Normas sobre Municiamento (SGM-305); e
d) Ao Gestor de Caixa de Economias, além das atribuições descritas na alínea a, com-
pete ainda as atribuições constantes das Normas sobre Caixa de Economias (SGM-306).
1.6 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
1.6.1 - É a atribuição de autoridade dada pelo superior a determinado subordinado para que

OSTENSIVO - 1-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

este desempenhe tarefa específica da responsabilidade daquele.


1.6.2 - O ato de delegação indicará com precisão a autoridade delegada e o objeto da delega-
ção.
1.6.3 - A delegação de competência não exime o delegante da responsabilidade sobre o objeto
da delegação.
1.7 - CRÉDITO
1.7.1 - Definição
É a autorização legislativa para efetuar despesas. Na MB, o tratamento do crédito or-
çamentário observa criterioso planejamento, consubstanciado no Sistema do Plano Diretor
(SPD).
Os créditos alocados às UG, a cada exercício financeiro, correspondem à expressão fi-
nanceira de parcela do Plano Diretor (PD) a ser executada no ano considerado, denominado
Plano de Ação (PA).
1.7.2 - Planejamento para utilização dos créditos e recursos extraorçamentários
a) Ao início de cada ano, a UG deve elaborar um documento denominado "Programa
de Aplicação de Recursos (PAR)”, objetivando orientar e racionalizar a utilização dos recur-
sos orçamentários ou extraorçamentários, que lhe forem alocados no respectivo exercício,
integrantes ou não do PA. Nesse documento, com base em necessidades previamente levanta-
das, a UG deverá estabelecer diretrizes e prioridades para assegurar a utilização eficiente e
eficaz dos recursos disponíveis, notoriamente escassos. Trata-se de um documento que, ao
longo do ano, estará sujeito a ajustes periódicos, em razão de fatos supervenientes, como ne-
cessidades inopinadas e inadiáveis ou suplementação de crédito, aumento ou redução das re-
ceitas arrecadadas pela Caixa de Economias etc.
b) No caso de centralização de Execução Financeira, a UG centralizada deverá enviar
cópia do PAR à centralizadora de forma a subsidiar os processos licitatórios.
1.7.3 - Despesa realizada à conta de dotação imprópria
No cumprimento destas Normas, entender-se-á como "despesa realizada à conta de do-
tação imprópria" aquela que deixar de observar o correto enquadramento em um ou mais dos
elementos componentes da célula de crédito (célula da despesa).
1.7.4 - Movimentação de créditos
A movimentação de créditos, em função da origem e destino, ocorre basicamente por:
a) Destaque de Crédito - quando for entre Ministérios ou Órgãos deve ser observada a
Instrução Normativa (IN) n° 1/1997, da STN, publicada no DOU, de 31JAN1997 (seção I),

OSTENSIVO - 1-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

com redações alteradas pelas IN nº 1/1999, 1/2000, 5/2001, 6/2001, 1/2002, 2/2002, 3/2003,
4/2003 e 1/2004, todas da STN, e adotados os seguintes procedimentos:
I) com relação aos créditos de qualquer Órgão, oriundos ou não de convênios, a OM
que estiver negociando o recebimento de recursos deverá instruir ao Órgão/Ministério conce-
dente que a Nota de Crédito (NC) da concessão do Destaque tenha como UG favorecida a
Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) - SISTEMA PAÍS (UG 772001) e, no
campo “OBSERVAÇÃO” desta NC, seja preenchido o objeto do Destaque, especificando o
convênio (caso haja) e a UG executora. Caso o Órgão/Ministério não acate as instruções e
remeta a NC diretamente para a UG convenente (executora), esta OM deverá contactar, ime-
diatamente, a DGOM;
II) com relação aos recursos financeiros - quando o Destaque for de qualquer Órgão,
não proveniente de convênio, a UG executora deve fazer um COMUNICA-SIAFI para a
DFM (UG 773001), solicitando o sub-repasse desse numerário, informando que se trata de
Destaque de Crédito recebido e a NC correspondente; quando o Destaque for de qualquer
Órgão, proveniente de convênio, a UG executora deve enviar um COMUNICA-SIAFI para a
UG do Órgão concedente, solicitando o repasse diretamente à mesma; e
III) a utilização de recursos oriundos de destaques de créditos deve receber prioridade
e ser efetuada dentro do exercício no qual o destaque de crédito tenha ocorrido. A utilização
de recursos oriundos de destaques efetuados em exercícios anteriores onera o limite de paga-
mento do próprio Órgão pagador, pois os mesmos foram inscritos em restos a pagar neste
Órgão; e
b) Provisão - quando ocorrer dentro do próprio Órgão.
1.7.5 - Dotação dos créditos
Os créditos, consignados no Orçamento Geral da União (OGU), destinados à MB, in-
dependentemente da Unidade Orçamentária (UO) a que se refiram, são dotados à DGOM, a
quem compete destacá-los, provisioná-los ou anulá-los, conforme o caso.
1.8 - RECURSO FINANCEIRO
Recurso financeiro é o numerário, ou direito de saque, colocado à disposição de uma
UG ou pelo qual ela responda.
1.8.1 - Planejamento dos Recursos Financeiros
Especificamente em relação à Execução Financeira, o planejamento dos recursos fi-
nanceiros é realizado por intermédio da atividade de Programação Financeira, cujo Órgão
Setorial na MB, é a DFM.

OSTENSIVO - 1-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Para o desenvolvimento das tarefas inerentes a esta atividade, as UG deverão observar


as instruções contidas no Volume II destas Normas.
1.8.2 - Movimentação dos Recursos Financeiros
a) Na MB, os recursos financeiros relativos à Execução Financeira são colocados
inicialmente à disposição da DFM, mediante repasses ou transferências financeiras. A DFM,
por sua vez, é responsável pela liberação do numerário às UG, mediante sub-repasse, destina-
do a pagamento de despesas do exercício, ou transferência financeira, destinado a pagamento
de despesas de exercícios anteriores, excetuando-se o numerário relativo ao Órgão 52132 -
Fundo Naval, das UG no exterior, que é sub-repassado diretamente pelo próprio FN - Exterior
e o numerário decorrente de destaque com convênio, conforme previsto na subalínea II da
alínea a do inciso 1.7.4.
A movimentação do numerário relativo à Execução Financeira pode se dar, basi-
camente, por meio de:
- cota;
- repasse;
- sub-repasse; e
- transferência financeira.
I) Cota
É o instrumento utilizado para descentralização de recursos financeiros para
atender a dotações do OGU da STN para o Ministério da Defesa (MD).
II) Repasse
É o instrumento de descentralização de recursos financeiros do MD para a Uni-
dade Responsável pela Programação Financeira (DFM), para atender a dotações do OGU,
bem como entre Setoriais Financeiras de Órgãos diferentes; e
No caso de convênios, a descentralização dos recursos financeiros se dará entre
as UG conveniadas.
III) Sub-repasse
É o instrumento de descentralização de recursos financeiros utilizado nas seguin-
tes situações:
- da Unidade Responsável pela Programação Financeira (DFM) para as UG da
MB, para atender a despesas relativas à Execução Financeira do próprio exercício;
- dos Órgãos Fundo, vinculados à MB (OFN e OFDEPM), para a Unidade Res-
ponsável pela Programação Financeira (DFM); e

OSTENSIVO - 1-12 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- do OFN, no exterior, para as UG no exterior.


IV) Transferência Financeira
É o instrumento de descentralização de recursos financeiros para atender a des-
pesas referentes a restos a pagar inscritos.
b) A movimentação de recursos financeiros inerentes às demais contas de gestão de-
verá ser efetuada em conformidade com as instruções específicas previstas nas corresponden-
tes Normas.
1.9 - FASES DA DESPESA
Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de crédito que a comporte ou
imputada à conta de dotação imprópria, vedada qualquer atribuição de fornecimento ou pres-
tação de serviços cujo custo exceda aos limites previamente fixados em lei.
Doutrinariamente, na administração pública, a despesa é processada em três fases distin-
tas: empenho, liquidação e pagamento.
No entanto, visando a dar maior transparência aos gastos públicos, aliado à procura da
eficiência, eficácia e efetividade, faz-se necessário o atendimento de certos pré-requisitos,
antes do empenho propriamente dito. Esses pré-requisitos, aqui denominados estágios iniciais
da despesa, são:
- determinação de necessidades;
- procura (pesquisa de mercado); e
- licitação.
1.9.1 - Determinação de Necessidades
A determinação de necessidades é o estágio da despesa que objetiva elaborar a especi-
ficação e discriminação dos bens a serem adquiridos ou dos serviços e obras a serem contrata-
dos.
a) A especificação e discriminação deverão ser redigidas em documento próprio (pe-
dido interno), que indique a necessidade de bens para uma determinada atividade, traduzido
em unidades de medida e quantidade, referida a prazos, períodos de tempo e locais especifi-
cados.
b) Os bens a serem adquiridos compreendem materiais, produtos industrializados etc.,
necessários à manutenção e desenvolvimento de Ações Internas do tipo Projeto ou Atividade
das UG. O termo material abrange os bens de consumo e os bens móveis definidos nas Nor-
mas SGM-303.
c) A necessidade de contratação de serviços ou execução de obras deverá ser especifi-

OSTENSIVO - 1-13 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

cada e discriminada em documento próprio (pedido interno) que indique o objeto do serviço
de forma detalhada, traduzida em unidades de medida e quantidade, referida a prazos, perío-
dos de tempos e locais especificados.
d) Os pedidos internos para aquisição de bens, contratação de serviços e de obras de-
vem, tanto quanto possível, atender a requisitos de padronização, que imponham compatibili-
dade de especificações técnicas e de desempenho, observadas as condições de manutenção e
assistência técnica.
1.9.2 - Procura (pesquisa de mercado)
A procura é o estágio da despesa que se segue à determinação de necessidades e que
consiste na pesquisa e identificação dos fornecedores, junto aos quais seja possível a aquisi-
ção do bem ou a contratação do serviço ou obra.
a) A procura está relacionada com a consulta ao Sistema de Cadastramento Unificado
de Fornecedores (SICAF) ou ao cadastro de fornecedores da UG com o objetivo de identificar
fornecedores com qualificações comerciais para atenderem às especificações descritas no pe-
dido interno. As UG devem utilizar, preferencialmente, o cadastro do SICAF e, somente
quando não encontrarem fornecedores cadastrados que atendam ao solicitado no pedido inter-
no, devem pesquisar em outros cadastros ou publicações especializadas.
b) O cadastro de fornecedores da UG deve ser organizado por grupos e classes de ma-
terial, com base na Tabela de Grupos e Classes constante do Sistema de Controle de Material
(SISMAT), e por grupos de serviços, com base nas atividades da própria UG. Para cada for-
necedor, a UG deverá ter uma ficha-cadastro contendo todos os seus dados comerciais e ban-
cários.
c) A aquisição dos bens ou a contratação de serviços inicia-se com a realização de
pesquisa de mercado, com o intuito de comparar os preços ofertados e aferição do menor pre-
ço e das melhores condições de pagamento.
d) A pesquisa de mercado é o contato informal com o fornecedor, realizado por meio
de consulta telefônica, por correspondência, pessoalmente com o próprio fornecedor ou com
seu representante.
e) A utilização do SICAF para a aquisição de bens e para a contratação de obras e ser-
viços deverá observar as instruções da DAdM.
f) Para a aquisição de bens e a contratação de obras e serviços, mesmo quando não for
utilizado o SICAF, deverá ser comprovada pelas pessoas jurídicas a quitação com o INSS, o
FGTS e a Fazenda Federal (Receita Federal e Dívida Ativa da União) e, pelas pessoas físicas,

OSTENSIVO - 1-14 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

a quitação com a Fazenda Federal.


1.9.3 - Licitação
A licitação é o estágio da despesa que se destina a selecionar a proposta mais vantajo-
sa para a administração pública, na aquisição de bens, serviços, realização de obras ou aliena-
ção de bens.
Em face da importância que deve ser conotada às licitações, as UG deverão observar,
com particular atenção, as normas e legislação pertinentes em vigor.
1.10 - EMPENHO DA DESPESA
1.10.1 - Empenho
É o ato emanado do Ordenador de Despesa que importa deduzir, de dotação de crédi-
to adequada, o valor da despesa a realizar e cria obrigação de pagamento por força de com-
promisso assumido.
1.10.2 - Ordem de compra e pedido de serviço
Para as demais contas de gestão, que não a Execução Financeira, considera-se como
empenho a emissão de ordem de compra, pedido de serviço etc.
1.10.3 - Empenho prévio
É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
Além de situações expressamente previstas nestas Normas, admite-se que a emissão
do empenho, quando não decorrente de contrato, seja contemporânea à realização da despesa.
Tal procedimento, no entanto, deve se constituir em excepcionalidade, em face das distorções
que acarreta nas informações relativas à Execução Financeira, impedindo a utilização do
SIAFI como instrumento gerencial no processo decisório.
1.10.4 - Classificação da despesa
a) Serviços de Terceiros X Material de Consumo
Na classificação da despesa de material por encomenda, a despesa orçamentária
só deverá ser classificada como serviços de terceiros se a OM fornecer a matéria-prima. Caso
contrário, deverá ser classificada no elemento de despesa 52, em se tratando de confecção de
material permanente, ou no elemento de despesa 30, se material de consumo.
Algumas vezes ocorrem dúvidas, em virtude de divergências entre a adequada
classificação da despesa orçamentária e o tipo do documento fiscal emitido pela contratada
(Ex: Nota Fiscal de Serviço, Nota Fiscal de Venda ao Consumidor etc.). Nesses casos, a con-
tabilidade deve informar, seguindo, a essência ao invés da forma e, com isso, buscar a conse-
cução de seus objetivos: demonstrar o patrimônio e controlar o orçamento.

OSTENSIVO - 1-15 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Portanto, a despesa orçamentária deverá ser classificada independentemente do ti-


po de documento fiscal emitido pela contratada, devendo ser classificada como serviços de
terceiros ou material mediante a verificação do fornecimento ou não da matéria-prima.
Um exemplo clássico é a contratação de confecção de placas de sinalização. Nesse
caso, será emitida uma nota fiscal de serviço e a despesa orçamentária será classificada no
elemento de despesa 30 - material de consumo, pois não houve fornecimento de matéria-
-prima.
b) Obras e Instalações X Serviços de Terceiros
Serão consideradas como serviços de terceiros as despesas com:
- Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações de bens imóveis
sem que ocorra a ampliação de imóvel;
- Reparos em instalações elétricas e hidráulicas;
- Reparos, recuperações e adaptações de biombos, carpetes, divisórias e lambris; e
- Manutenção de elevadores, limpeza de fossa e afins.
Quando a despesa ocasionar a ampliação relevante do potencial de geração de be-
nefícios econômicos futuros do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e ins-
talações e, portanto, como despesas de investimento.
c) Serviço de engenharia é todo serviço executado por Engenheiro habilitado com
registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). As atividades dos Enge-
nheiros são as especificadas na Resolução no 218, de 29JUN1973, do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).
1.10.5 - Acordos administrativos com vigência plurianual
As despesas relativas a contratos, convênios e instrumentos congêneres de vigência
plurianual serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada.
1.10.6 - Despesa de pequeno vulto e pronto pagamento
É aquela despesa destinada ao custeio de serviços e material de consumo imediato
cujo valor, individualmente, não ultrapasse, respectivamente, nos casos de abertura de conta
corrente e utilização de Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), a 0,25% e a 1% do
valor constante na alínea a do inciso II do art. 23, da Lei n° 8.666/1993, alterada pela Lei no
9.648/1998, no caso de compras e outros serviços, e a 0,25% e a 1% do valor constante na
alínea a do inciso I do art. 23, da Lei supra mencionada, no caso de execução de obras e servi-
ços de engenharia. Os limites retromencionados são referentes a cada despesa, sendo vedado o
fracionamento de despesa ou documento comprobatório, para adequação àqueles valores.

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OSTENSIVO SGM-301

1.11 - LIQUIDAÇÃO DA DESPESA


A liquidação da despesa consiste na verificação (medição, classificação ou conferência)
do direito adquirido pelo credor ou entidade beneficiária, tendo por base os documentos com-
probatórios do respectivo crédito ou da habilitação ao benefício.
1.11.1 - Disposições Básicas
a) Se atestada a conformidade dos fornecimentos, obras ou serviços com as exigên-
cias contratuais, o contratado apresentará os respectivos documentos de cobrança.
b) Para os casos mais comuns, como, por exemplo, despesas em que a própria Nota
Fiscal (NF) já é o documento de cobrança, despesas com água, luz e telefone, em que no pró-
prio documento de despesa está prevista a data do vencimento etc., considera-se que a liqui-
dação da despesa será efetuada imediatamente à apresentação, pelo credor, do documento de
despesa correspondente.
c) A verificação de que trata as alíneas a e b tem por fim apurar:
I) a origem e o objeto do que se deve pagar;
II) a importância exata a pagar; e
III) a quem se deve efetuar o pagamento para extinguir a obrigação.
d) A liquidação da despesa por fornecimentos feitos, obras executadas ou serviços
prestados terá por base:
I) o contrato, ajuste ou acordo respectivo;
II) a nota de empenho;
III) o documento fiscal pertinente; e
IV) o termo circunstanciado de recebimento definitivo no caso de obra ou serviço
de valor superior ao previsto no art. 74, combinado com o art. 120, da Lei n° 8.666/1993, e
equipamentos de grande vulto, ou o recibo, nos demais casos.
1.11.2 - Liquidação de despesa de compra de material
a) A liquidação da compra de um item de material tem início quando o material é
entregue, pelo fornecedor, acompanhado do respectivo documento de despesa, no depósito,
paiol ou almoxarifado.
b) Para todo material adquirido, seja para uso imediato, para constituição de estoque
ou para incorporação no Imobilizado, deverão ser observados os procedimentos para recebi-
mento, perícia, aceitação ou devolução e incorporação, estabelecidos nas Normas SGM-303.
c) O Gestor de Material, após conferência da documentação devidamente certificada
e do lançamento da classificação contábil do material, encaminha-a ao Agente Financeiro ou

OSTENSIVO - 1-17 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ao Gestor correspondente, para que seja providenciado o pagamento.


d) Em se tratando de material permanente, ou de consumo duradouro, o Gestor de
Material deverá registrar, no verso da nota fiscal, o número patrimonial correspondente.
e) Na gestoria de Municiamento, o responsável pela conferência e recebimento deve-
rá emitir o Certificado de Recebimento de Gêneros, conforme modelo constante em anexo à
SGM-305, e encaminhar o documento de despesa para o Gestor efetuar o pagamento.
f) Para efeito de prestação de contas, o Certificado de Recebimento de Material
(CRM), emitido pelo recebedor no verso do documento de despesa, deverá ser assinado pelos
respectivos agentes responsáveis.
g) O CRM deverá ser emitido em conformidade com o modelo e instruções para pre-
enchimento constantes do Anexo H.
1.11.3 - Liquidação de despesa de prestação de serviço
a) O processo de liquidação de despesa de prestação de serviço tem início quando o
prestador do serviço apresenta o "pronto" da execução do serviço ao militar ou servidor res-
ponsável pela verificação.
b) O militar ou servidor responsável procederá à verificação da conformidade do
serviço executado, à vista do documento de despesa correspondente e cópia da NE, cópia do
contrato ou documento interno que autorizou a execução do serviço, no prazo de dois dias
úteis, contados do "pronto" pelo prestador do serviço.
c) Atestada a conformidade do serviço, o militar ou servidor responsável deverá
exarar o Certificado de Prestação de Serviços (CPS), em conformidade com o modelo e
instruções constantes do Anexo I.
d) Em seguida, o documento de despesa já certificado, com a cópia da NE, do con-
trato ou documento interno que autorizou o serviço, será encaminhado ao Agente Financeiro
ou ao Gestor correspondente para que seja dado início ao processo de pagamento.
e) Ocorrendo a hipótese do serviço não ser aprovado, o militar ou servidor responsá-
vel pela verificação restituirá o documento de despesa ao credor, fazendo constar, no verso, as
discrepâncias ocorridas. Tão logo o credor sane essas discrepâncias e retorne com o documen-
to de despesa, deverá ser iniciada nova fase de liquidação da despesa.
1.11.4 - Liquidação de despesa de obras e serviços de engenharia
Em relação à liquidação de despesa de obras e serviços de engenharia, deverão ser
observadas as instruções específicas estabelecidas no âmbito da DOCM.

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OSTENSIVO SGM-301

1.11.5 - Liquidação de outras despesas


Nos casos de prêmio de seguro, passagens, aquisições de publicações técnicas, con-
tas de energia, contas de água, contas de telefone etc., o certificado correspondente será pas-
sado pelo responsável do setor a que essas atividades estiverem afetas.
1.11.6 - Amparo legal
Por ocasião da liquidação da despesa, a UG deverá se valer, sempre que necessário,
dos dispositivos previstos na Lei n° 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor).
1.11.7 - Liquidação de despesa efetuada à conta de Portaria de Despesa
Neste caso, a liquidação deverá ser efetuada pelo Agente Fiscal da UG.
1.12 - PAGAMENTO DA DESPESA
Pagamento é a entrega da importância devida ao credor, mediante documento que a
comprove, com a finalidade de extinguir obrigação assumida. O pagamento só poderá ser efe-
tuado, quando autorizado pelo Ordenador de Despesa, após regular liquidação da despesa.
1.12.1 - Disposições básicas
a) Não será permitido o pagamento antecipado de fornecimento de material, execu-
ção de obra ou prestação de serviço, inclusive de utilidade pública.
b) Admite-se, todavia, mediante indispensáveis cautelas ou garantias, o pagamento
de parcela contratual, na vigência do respectivo contrato ou convênio, de acordo com a forma
de pagamento nele estabelecida e prevista no edital de licitação ou nos instrumentos formais
de adjudicação direta, conforme condições adotadas no setor privado, observando-se ainda, no
caso da Execução Financeira, as disposições contidas no Volume II destas Normas.
c) No que tange à movimentação de recursos para a realização de pagamentos, deve-
rão ser observados os procedimentos previstos no Volume IV destas Normas.
1.12.2 - Prazo para pagamento
a) Para os acordos administrativos (contratos, cartas-contrato etc.) firmados pelas
OM, será observado o prazo de até trinta dias, contados a partir da data final do período de
adimplemento de cada parcela (evento contratual cuja ocorrência esteja vinculada à emissão
de documento de cobrança).
b) Nos casos de aquisições diretas (materiais e serviços), será obedecido o prazo de
até dez dias úteis, a contar da data de apresentação do documento de despesa correspondente,
exceto nos casos a seguir:
I) os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite
de que trata o inciso II do art. 24, da Lei no 8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998, deve-

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OSTENSIVO SGM-301

rão ser efetuados no prazo de até cinco dias úteis, contados da apresentação da NF; e
II) conforme definido no inciso 3.4.3, Volume II destas Normas, os pagamentos
envolvendo empenho com garantia de pagamento contra entrega deverão ser efetuados em até
72 horas após o aceite do bem ou serviço.
c) Quando as despesas se referirem às concessionárias de serviço público, deverá ser
cumprido o prazo de vencimento indicado nas contas correspondentes.
d) Quando o prazo for pactuado, mesmo que informalmente, pelas OM com os for-
necedores, este deve ser observado, conforme data de vencimento expressa no respectivo do-
cumento de despesa (NF, fatura, duplicata etc.).
e) Finalmente, é vedado às UG o pagamento de diárias, para viagens no país, com
antecedência superior a cinco dias, da data prevista para início da viagem.
1.12.3 - Restrição para pagamento de despesa
Consoante a legislação em vigor, é vedado às UG efetuarem pagamentos de débitos,
cujas NF tenham data de vencimento posterior a daqueles que estejam na condição de "aguar-
dando pagamento", exceto para as situações em que haja qualquer pendência na fase da liqui-
dação da despesa que recomende o não pagamento do documento de despesa.
1.12.4 - Restrições para empenho e pagamento de despesas
É vedado o empenho e pagamento, à conta de recursos orçamentários, das seguintes
despesas:
a) brindes, cartões, convites e outros dispêndios congêneres de natureza pessoal, con-
forme estabelece o Decreto n° 99.188/1990, alterado pelos Decretos no 99.214/1990,
804/1993, 1.387/1995, 4.050/2001 e 4.799/2003;
b) locação de veículos e contratação de serviços de transporte coletivo para condução
de servidores de suas residências para o local de trabalho e vice-versa, conforme estabelece o
Decreto acima citado;
c) Próprios Nacionais Residenciais (luz, água, esgoto, telefone etc.), quando ocupa-
dos, por se constituírem em despesas do ocupante, nos termos das Normas para o Patrimônio
Imobiliário (SGM-104); e
d) despesas com festas, recepções e programações sociais, que só podem ser realiza-
das à conta de dotação de créditos alocados aos projetos do Plano de Metas (PM) “OSCAR”.
1.12.5 - Pagamentos em atraso
a) Consoante o disposto no § 6° e inciso XXI, do art. 37 da Constituição Federal,
arts. 77, 84, 90 e 93 do Decreto-lei n° 200/1967 e art. 39 do Decreto n° 93.872/1986, é vedado

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OSTENSIVO SGM-301

pagamento de valores relativos a juros de mora, atualização monetária e multas, bem como
qualquer outro tipo de acréscimo por pagamentos ou recolhimentos de impostos e taxas efetu-
ados após a data de vencimento; assim, havendo necessidade de pagamento com acréscimo, a
responsabilidade pelo atraso deve ser apurada, imputando-se o ônus ao responsável.
b) No que tange às empresas concessionárias de serviços públicos, de acordo com o
Parecer no GQ-170 da Advocacia-Geral da União, de 6 de outubro de 1998, DOU, de 13 de
outubro de 1998, é legítima a aplicação às pessoas jurídicas de direito público, para os servi-
ços telefônicos, postais e de energia elétrica, de multa moratória por atraso no pagamento de
contas de serviços prestados. Nos casos em que haja prescrição legal autorizativa específica, a
concessionária poderá cobrar, ainda, a partir da data de vencimento até a data do efetivo pa-
gamento, atualização monetária do valor devido, já que a mesma não tem caráter apenatório.
c) Em razão do previsto na alínea a e observado o disposto na alínea b, constatada a
necessidade de efetuar pagamento com acréscimo, a UG deverá:
I) em nível administrativo, por determinação do Ordenador de Despesa, iniciar a
apuração da responsabilidade por meio de procedimento adequado;
II) após a apuração necessária, informar ao CCIMAR, mediante mensagem prefe-
rencial, o nome, CPF, matrícula e posto ou categoria do militar ou servidor responsabilizado
pelo atraso, além do valor do juro, multa, atualização monetária ou outro acréscimo devido,
para a inscrição do responsável no rol de devedores da Fazenda Nacional; e
III) caso se verifique que o atraso não decorre de omissão injustificada do responsá-
vel, anexar justificativa do Agente Financeiro ou Gestor correspondente, ratificado pelo
Ordenador de Despesa, à comprovação dessa despesa, evidenciando as circunstâncias que
ocasionaram o atraso, bem como as ações e providências acauteladoras que foram, previa-
mente, tomadas e que isentam os responsáveis de que se lhes possa imputar omissão.
d) No caso da Execução Financeira, os procedimentos concernentes ao pagamento e
regularização de juros, multas, atualização monetária ou outros acréscimos encontram-se de-
finidos no Volume II destas Normas.
e) O pagamento com acréscimo, em função de atrasos, sem que tenham sido cumpri-
dos os procedimentos previstos nas alíneas c e d, sujeita o Ordenador de Despesa à inscrição
no Rol de Devedores da Fazenda Nacional.
f) Recebida informação do CCIMAR sobre a inscrição prevista na alínea e, a UG
deverá providenciar a regularização no prazo de cinco dias, obedecendo, no caso da Execução
Financeira, aos procedimentos previstos no Volume II destas Normas.

OSTENSIVO - 1-21 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1.12.6 - Pagamento da prestação de serviço por trabalhadores autônomos


a) Autônomo
É a pessoa física que exerce, habitualmente e por conta própria, atividade profis-
sional remunerada, prestando serviços de caráter eventual a uma ou mais empresas, sem vín-
culo empregatício.
b) Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA)
É o documento de despesa hábil à comprovação pelo qual o trabalhador autônomo
dá quitação ao contratante pelo pagamento dos serviços prestados, que deverá ser preenchido,
conforme modelo e instruções constantes do Anexo J e seu Apêndice.
c) Guia da Previdência Social (GPS)
É o documento de despesa hábil para comprovação do pagamento de encargos
previdenciários, que deverá ser preenchido conforme modelo e instruções constantes do
Anexo K e seu Apêndice. Para recolhimento dos encargos previdenciários pela Gestoria de
Execução Financeira, deverá ser utilizada a GPS eletrônica, conforme disposto no Volume II
destas Normas.
De acordo com o art. 22 da Lei no 8.212/1991, republicada no DOU, de 14 de
agosto de 1998, alterada pela Lei no 9.876/1999, publicada no DOU, de 29 de novembro de
1999, e retificada em 6 de dezembro de 1999, a contribuição previdenciária deverá ser efetua-
da à alíquota de 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a
qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que prestem ser-
viços às UG.
A Lei nº 10.666/2003, estabelece para todas as UG, além de efetuarem o recolhi-
mento da contribuição de 20% (vinte por cento) retromencionada, a obrigação de reter, men-
salmente, 11% (onze por cento) da remuneração paga, devida ou creditada, a qualquer título,
ao contribuinte individual que lhes prestar serviço, observado o limite máximo do salário de
contribuição, tendo sido regulamentada somente em 27MAR2003, por meio da IN nº 87, do
INSS, passando a afetar a pessoa física, quando prestadora de serviço. A referida IN do INSS
foi posteriormente revogada e atualmente a IN nº 971/2009, do MPS/SRP regula o assunto.
Os recolhimentos acima mencionados deverão ser realizados até o dia dois do mês
subsequente ao da prestação dos serviços.
d) Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
(GFIP)
É a guia que fornece ao Governo informações para montar um cadastro eficiente

OSTENSIVO - 1-22 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

de vínculos e remunerações dos segurados, trazendo novas informações de interesse da Previ-


dência Social.
e) Cautelas para não caracterização de vínculo empregatício
I) Há de se cuidar para que a prestação de serviços por autônomos seja sempre de
caráter eventual, intermitente, esporádica ou aleatória, de que o autônomo não integre as roti-
nas da OM (embora a prestação de serviços possa estar condicionada às rotinas da OM) e de
que o tipo de serviço prestado pelo autônomo não seja atividade rotineira da OM.
II) As seguintes circunstâncias caracterizam vínculo empregatício:
- prestação de serviços de forma continuada e permanente;
- comprovação de subordinação hierárquica ou salarial;
- cumprimento de horário de trabalho; e
- serviços que tenham relação direta ou indireta com atividade do contratante.
III) Os Ordenadores de Despesa são solicitados a ter atenção e cautela para evitar
que se caracterize o vínculo empregatício, quando contratam serviços com trabalhadores au-
tônomos.
1.12.7 - Pagamento de publicações
As despesas com aquisição de jornais, revistas, livros e demais publicações de natu-
reza técnico-científica, realizadas à conta de recursos orçamentários, subordinam-se às instru-
ções contidas na IN MARE nº 2/1998, devendo-se ressaltar:
a) os Comandantes ou Dirigentes de OM poderão fixar, mediante portaria específica,
as necessidades e autorizar a aquisição;
b) o empenho e o pagamento de tais despesas serão admitidos mediante prévia
emissão da portaria de que trata a alínea a;
c) no caso de revistas e livros, somente deverão ser adquiridos os de natureza
estritamente técnica ou aqueles necessários ao serviço; e
d) no caso de periódicos, nacionais ou estrangeiros, a contratação direta é admitida
desde que realizada com a editora, tendo por limite o preço de assinatura.
1.12.8 - Pagamento com reajuste
Quando houver reajustamento de preços contratuais, obedecidas as normas vigentes,
a habilitação do credor ao pagamento far-se-á mediante apresentação de faturas distintas: uma
normal, correspondente ao preço inicial, e outra, suplementar, relativa ao valor do reajusta-
mento devido.
a) Cabe à contratada a iniciativa e o encargo do cálculo minucioso da parcela de rea-

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OSTENSIVO SGM-301

juste, cujo pagamento só deverá ser efetivado após a aprovação formal pela UG contratante, à
vista da respectiva memória de cálculo.
b) Caso ocorra alguma incorreção na fatura suplementar de reajuste, o fato não deve-
rá retardar o pagamento da fatura normal.
1.13 - PAGAMENTO INDEVIDO
1.13.1 - Pagamento indevido é toda e qualquer retirada de numerário da conta bancária para
uma despesa cujo empenho (ou documentos similares, no caso das contas de gestão que não a
Execução Financeira) e liquidação não tenham sido processados regularmente.
1.13.2 - São enquadrados como pagamento indevido, basicamente:
a) pagamento efetuado sem documento comprobatório correspondente da despesa;
b) pagamento efetuado além da despesa liquidada; e
c) qualquer despesa impugnada, cuja regularização seja feita por ressarcimento à Fa-
zenda Nacional.
1.13.3 - Observado o disposto nos incisos 1.13.1 e 1.13.2, o pagamento indevido deverá ser
considerado, quando do seu recolhimento, como:
a) estorno da despesa; ou
b) indenização.
1.13.4 - No caso específico de recursos orçamentários, o recolhimento correspondente a pa-
gamento indevido deverá ser efetuado de acordo com o disposto no Volume II destas Normas,
conforme o enquadramento em uma das alíneas previstas no inciso 1.13.3.
1.14 - ESTORNO DA DESPESA
1.14.1 - Procedimento utilizado para a devolução de recurso financeiro, referente à despesa do
exercício, cujo fato gerador não tenha ocorrido, com o consequente retorno do crédito para a
UG.
1.14.2 - São enquadráveis como estorno da despesa:
a) despesas de diárias, relativas a viagens não realizadas;
b) saldos de Suprimentos de Fundos ou de Convênios Concedidos não aplicados e
que venham a ser recolhidos antes do encerramento do exercício em que foram concedidos; e
c) quaisquer despesas impugnadas, quando a regularização ocorrer dentro do mesmo
exercício em que foram apropriadas, exceto as contidas na alínea d do inciso 1.16.1.
1.14.3 - Os recolhimentos correspondentes a estorno da despesa, referentes às contas de Exe-
cução Financeira e Suprimento de Fundos, deverão ser feitos via Execução Financeira.
1.14.4 - Em razão do disposto no inciso 1.14.3, as UG que não possuem Execução Financeira

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OSTENSIVO SGM-301

deverão efetuar os recolhimentos por intermédio da Execução Financeira da primeira "UG


integrada ao SIAFI", do nível superior de sua cadeia de comando ou centralizadora da Execu-
ção Financeira da área.
1.14.5 - O estorno da despesa referente às contas de Execução Financeira e Suprimento de
Fundos exige a anulação da NE original que deu suporte à despesa que está sendo anulada,
retornando a importância à disponibilidade do crédito original correspondente.
1.14.6 - Para cumprimento do disposto nos incisos 1.14.3 a 1.14.5, a UG deverá observar os
procedimentos previstos no Volume II destas Normas.
1.14.7 - Em razão do disposto no inciso 1.14.6, para as UG em geral, é vedado o recolhimento
de importâncias relativas a estorno da despesa utilizando a classificação "depósitos", mesmo
que visando a garantir direitos de terceiros.
1.14.8 - Os recolhimentos correspondentes a estorno da despesa, referentes às contas de gestão
não citadas no inciso 1.14.3, deverão ser feitos diretamente à respectiva conta bancária.
1.15 - INDENIZAÇÃO
1.15.1 - Conceito
É a receita relativa a qualquer ressarcimento de despesa do exercício encerrado e res-
sarcimento de despesa do exercício corrente, no qual o fato gerador tenha ocorrido, bem como
qualquer ressarcimento à Fazenda Nacional.
1.15.2 - São enquadradas como indenização:
a) quaisquer despesas do exercício encerrado, que já tenham sido realizadas e devam
ser anuladas, por motivos supervenientes;
b) quaisquer despesas do exercício corrente, que já tenham sido realizadas e devam
ser anuladas, por motivos supervenientes, cujos fatos geradores tenham ocorrido;
c) saldos de Suprimento de Fundos não aplicados e que venham a ser recolhidos após
o encerramento do exercício em que foram concedidos;
d) quaisquer despesas impugnadas, quando a regularização ocorrer em exercício pos-
terior àquele em que foram apropriadas;
e) despesas impugnadas, conforme alínea d do inciso 1.16.1; e
f) quaisquer ressarcimentos à Fazenda Nacional.
1.15.3 - As indenizações constituirão receitas da STN ou do Fundo Naval, conforme as fontes
de recursos que custearam a realização das despesas. Assim, os recolhimentos corresponden-
tes à indenização, referentes às contas de Execução Financeira e de Suprimento de Fundos,
devem ser efetuadas pelas UG, via Execução Financeira, de acordo com os procedimentos

OSTENSIVO - 1-25 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

previstos no Volume II destas Normas. Nos casos das demais contas, os recolhimentos deve-
rão ser realizados, diretamente, à respectiva conta bancária.
1.15.4 - Em razão do disposto no inciso anterior, as UG que não possuem Execução Financei-
ra devem efetuar os recolhimentos por intermédio da Execução Financeira da primeira UG,
integrada ao SIAFI, do nível superior de sua cadeia de comando ou centralizadora da Execu-
ção Financeira da área.
1.16 - IMPUGNAÇÃO DE DESPESA
1.16.1 - Serão passíveis de impugnação, pela DFM/CCIMAR, as despesas efetuadas em desa-
cordo com estas Normas e que não forem regularizadas pela UG no prazo máximo de quinze
dias, a contar da data de expedição de mensagem ou ofício daquela Diretoria comunicando o
fato, especialmente quando:
a) houver retirada de numerário da Conta Única, se UG no País, ou conta "E", se UG
no exterior, por adiantamento, sem o respectivo crédito ou prévia autorização da DFM;
b) o valor da despesa paga for superior ao valor da respectiva NE;
c) a discriminação do material ou serviço constante do documento de despesa não
corresponder ao especificado na NE;
d) houver pagamento de multa, juros e atualização monetária por atraso;
e) a despesa for efetuada sem a estrita obediência às normas sobre licitação;
f) a despesa for efetuada sem crédito suficiente ou imputada à dotação imprópria,
conforme definido nestas Normas;
g) deixar de observar as restrições previstas no inciso 1.12.4; e
h) a despesa, cujo documento de despesa comprobatório deixar de atender às formali-
dades legais previstas nestas Normas.
1.16.2 - A despesa impugnada ou a importância sacada indevidamente será levada à responsa-
bilidade do Ordenador de Despesa, em observância ao previsto nestas Normas.
1.16.3 - O Ordenador de Despesa permanecerá inscrito, no rol de devedores do CCIMAR, até
a regularização da impugnação, conforme disposto nestas Normas.
1.16.4 - Até que seja procedida a regularização, a DFM poderá suspender o atendimento de
solicitações de sub-repasse à UG.
1.16.5 - A regularização de despesa impugnada deverá ser comunicada à DFM, por mensa-
gem preferencial, na qual o Ordenador de Despesa dará ciência dos procedimentos adotados.
1.16.6 - Para regularização de despesa impugnada, a OM deverá, conforme o caso, adotar um
dos seguintes procedimentos:

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OSTENSIVO SGM-301

a) recolher a importância sacada indevidamente da Conta Única, se UG no País, ou


conta "E", se UG no exterior;
b) recolher a importância que exceder à NE, ou emissão de NE de reforço, desde que
haja crédito disponível e seja previamente autorizado pela DFM;
c) recolher a importância referente ao pagamento de multa, juros e correção monetá-
ria, por atraso injustificado;
d) recolher a importância que exceder ao limite de licitação, previsto para a despesa
impugnada; e
e) outros procedimentos específicos, orientados pela DFM.
1.16.7 - Os procedimentos para o recolhimento de que trata o inciso 1.16.6 encontram-se evi-
denciados no Volume II destas Normas.
1.17 - DOCUMENTOS DE DESPESA
1.17.1 - Definição
Documento de despesa é o documento revestido das formalidades legais, emitido em
decorrência de fornecimento de material ou prestação de serviço.
1.17.2 - Validade
Todo e qualquer documento de despesa, cuja emissão seja legalmente autorizada pela
autoridade competente, será hábil para comprovação.
1.17.3 - Autoridade competente para autorizar a emissão de documento de despesa
É a Secretaria de Fazenda, em nível Federal, Estadual ou Municipal, excetuadas as
faturas emitidas por OMPS, bem como as portarias de despesa e demais documentos previstos
nestas Normas para formalizar pagamento ou transferências internas.
1.17.4 - Tipos de Documentos de despesa
Os documentos de despesa mais comumente utilizados são:
a) Nota Fiscal (NF) - conforme regulamentação das Secretarias de Fazenda em nível
Federal, Estadual ou Municipal. O inciso 1.17.8 dá instruções quanto às Notas Fiscais Eletrô-
nicas;
b) Faturas de OMPS;
c) Contas de Concessionárias de Serviços Públicos - poderão ser emitidas em nome
da UG detentora do crédito de UG apoiada, quando for o caso;
d) Recibos de Pagamento a Autônomo (RPA);
e) Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF);
f) Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais (DAR);

OSTENSIVO - 1-27 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

g) Guia da Previdência Social (GPS) - deverá ser emitida quando as OM realizarem


pagamentos de serviços a trabalhadores individuais (autônomos), cooperativas de trabalho,
empresas de engenharia (obras civis) ou de qualquer outra natureza, que gerem a necessidade
de recolhimentos de encargos sociais ao INSS;
h) Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social (GFIP) - deverá ser emitida, obrigatoriamente, quando as OM realizarem
os recolhimentos mencionados na alínea g; e
I) A GFIP representa a informação cadastral relativa aos valores recolhidos àquele
Instituto, de acordo com o Decreto nº 3.048/1999 e a Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de
14JUL2005, a partir da competência JAN1999.
II) A operacionalização destes procedimentos deve ser feita a partir da utilização
do programa Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social
(SEFIP). O aplicativo e seu manual de utilização estão disponíveis no sítio www.caixa.gov.br,
opção “Para sua Empresa”, da Caixa Econômica Federal. É obrigatória a assinatura, por Ofi-
cial ou Servidor Civil Nível Superior (SCNS) representante da OM, do Termo de Responsabi-
lidade presente nas orientações para utilização do sistema, a fim de permitir a utilização da
Conectividade Social (procedimento obrigatório adotado pela Caixa Econômica Federal para
envio das informações sociais pela internet).
III) A não emissão da GFIP acarreta inconsistências que impedem a emissão da
Certidão Negativa de Débito com o INSS, documento essencial para e execução de contratos
administrativos e recebimento de recursos financeiros de outros órgãos da Administração Fe-
deral pelo Comando da Marinha.
IV) A PAPEM é a OM responsável pelas orientações técnicas a respeito da execu-
ção dos procedimentos operacionais a serem adotados.
V) Encontra-se disponível, na página da PAPEM, na Intranet, no caminho Princi-
pal > Pagamento > Civil > Download > Orientações GFIP/INSS, um resumo do Manual de
Procedimentos SEFIP, contendo as orientações básicas para as situações comuns na MB, o
que não inibe a necessidade de consulta ao manual completo do sistema.
i) Portaria de Despesa - destina-se a registrar as despesas para as quais seja de todo
impossível a obtenção de documento hábil para comprovação; no caso da Execução Financei-
ra, é restrita, entretanto, àquelas realizadas por meio de Suprimentos de Fundos relativos à
despesa de pequeno vulto e de pronto pagamento.
I) Para as UG no País, o somatório das despesas comprovadas mediante portaria de

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OSTENSIVO SGM-301

despesa, a cada período de competência, em cada conta de gestão, não poderá ultrapassar aos
seguintes limites:
- 10% (dez por cento) do valor previsto no inciso II do art. 24, da Lei n°
8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998 (limite de dispensa de licitação), quando a despe-
sa da UG, na respectiva conta de gestão, no período a que se referir, for igual ou inferior a
este valor; e
- 10% (dez por cento) da despesa da UG, na respectiva conta de gestão, no perí-
odo a que se referir, quando esta despesa for superior ao valor previsto para dispensa de licita-
ção; não podendo, entretanto, exceder a 50% (cinquenta por cento) do valor previsto no inciso
II do art. 24, da Lei n° 8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998.
II) Para as UG no exterior, o somatório das despesas comprovadas mediante porta-
ria de despesa ficará limitado ao valor mensal de 10% (dez por cento) da despesa da UG, na
respectiva conta de gestão, no mês a que se referir; não podendo, entretanto, exceder a 50%
(cinquenta por cento) do valor previsto para dispensa de licitação no exterior.
III) As portarias de despesa deverão ser emitidas em conformidade com o modelo e
instruções para preenchimento constantes do Anexo L.
1.17.5 - Formalidades legais
Os documentos de despesa, componentes das prestações de contas, deverão estar re-
vestidos das seguintes formalidades legais:
a) deverão possuir impresso o nome da empresa, o endereço e o n° no CNPJ;
b) deverão ser extraídos em nome da UG adquirente;
c) não poderão conter emendas ou rasuras, consoante o disposto na n°
8.137/1990;
d) deverão estar preenchidos de forma legível, especialmente quanto à unidade de
fornecimento, quantidade, discriminação, preço unitário e preço total;
e) deverão conter a data de emissão e data de pagamento (exceto nos casos de paga-
mentos efetuados mediante Ordem Bancária - OB);
f) deve ser comprovado pelo original da primeira via do documento; e
g) deve conter no verso o carimbo de certificado de recebimento de material ou de
prestação de serviços ou de gêneros, de acordo com o modelo e instruções constantes dos
Anexos H e I, deste Volume, e do Anexo M da SGM-305, respectivamente.
1.17.6 - Carta de Correção
Em relação aos documentos fiscais, a legislação tributária permite a utilização de

OSTENSIVO - 1-29 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

carta de correção para regularização de erro ocorrido na sua emissão devendo ser observado
que para NF-e só pode ser aceita Carta de Correção Eletrônica (CC-e).
A Carta de Correção poderá ser aceita desde que o erro não esteja relacionado com:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo,
alíquota, diferença de preço, quantidade ou valor da operação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do
destinatário; e
c) a data de emissão ou de saída.
No entanto, em face da amplitude dos dispositivos legais tributários em vigor, as UG
deverão, adicionalmente, verificar nas Secretarias de Fazenda dos Estados, Municípios e
Distrito Federal, a existência de vedação ou tratamento especial a sua utilização.
1.17.7 - Recibo ou Outro Documento equivalente
a) Conforme a Solução de Consulta nº 60/2007, da Secretaria da Receita Federal
(SRF), no caso de o Prestador atuar em atividade comercial de locação de bens móveis e não
figurar como contribuinte do ISS, à luz da LC nº 116/2003, poderá utilizar recibo ou outro
documento equivalente, desde que este contenha os elementos básicos definidores da
operação a que se refira: identificação do locador e do cliente, descrição dos bens e serviços
prestados, data e valor da operação. Ademais, conforme a Solução de Consulta nº 328/2009,
da SRF, o mesmo valerá para a hipótese de dispensa ou vedação da emissão de notas fiscais
de serviços, em decorrência de legislação ou ato municipal, desde que a Lei não imponha
tratamento especial e que sejam de idoneidade indiscutível; e
b) Face ao contido na alínea a, de modo a garantir a plena legitimidade dos recibos e
documentos similares, quando da contratação de prestação de serviços para os quais a
empresa apresente os referidos documentos, a OM deverá proceder às seguintes verificações
preliminares:
I) se os serviços contratados de fato não constam do rol de serviços da LC nº
116/2003; e
II) inexistência de tratamento especial em legislação tributária municipal.
1.17.8 - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
(DANFE)
a) Instituição, Definição e Abrangência
I) A NF-e e o DANFE foram instituídos nacionalmente pelo Ajuste nº 7/2005, do
Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), no âmbito dos Es-

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OSTENSIVO SGM-301

tados da Federação e do Distrito Federal, com o objetivo de documentar as operações e pres-


tações dos contribuintes do ICMS/IPI;
II) A NF-e é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado
eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação
de mercadorias ou uma prestação de serviço, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é
garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e integridade) e pela recep-
ção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do Fato Gerador;
III) A NF-e substitui apenas as Notas Fiscais modelos 1 e 1A em todas as hipóteses
em que estes documentos são utilizados. Portanto, a NF-e não substitui outros modelos exis-
tentes, como por exemplo, a NF a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom Fiscal, que continuam
sendo emitidos;
IV) Cabe ressaltar que a NF-e só poderá ser utilizada como documento fiscal válido
após a emissão da correspondente “Autorização de Uso da NF-e” pela administração tributá-
ria da unidade federada do contribuinte;
V) O DANFE é uma representação simplificada da NF-e, cuja principal função é
acompanhar a mercadoria em trânsito. Ademais, contém informações resumidas da NF-e emi-
tida e apresenta a chave de acesso para consulta da autenticidade da NF-e na Internet, permi-
tindo, assim, a confirmação da efetiva existência/validade do documento fiscal;
VI) Ao receber o DANFE, a OM deverá verificar, no Portal Nacional
(www.nfe.fazenda.gov.br) ou nos Portais das Secretarias da Fazenda, Finanças ou Tributação
das unidades federadas do contribuinte emissor, a autenticidade da NF-e, imprimindo e ane-
xando a Autorização de Uso junto ao DANFE, de modo que a Prestação de Contas evidencie
os dois documentos; e
VII) Não há obrigatoriedade de se arquivar as NF-e recebidas em meio digital. Nes-
te caso, o DANFE e a Autorização de Uso servirão como documentos hábeis para a compro-
vação da despesa.
b) Autenticidade da NF-e
I) A verificação da autenticidade da NF-e ocorrerá por meio da chave de acesso,
composta de 44 dígitos, presente em campo específico do DANFE;
Identificada a chave de acesso, a OM deverá acessar o Portal Nacional da
NF-e; seguir o caminho: menu “Consultas” -> Opção: “Nota fiscal Eletrônica” (apondo a
chave de acesso e código de segurança gerado no próprio site); e verificar a autenticidade da
NF-e, imprimindo a “Autorização de Uso”, através da opção “Exibir”; e

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OSTENSIVO SGM-301

II) A verificação da autenticidade da NF-e poderá ser feita também por meio dos
Portais das Secretarias da Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades federadas do contri-
buinte emissor. O Portal Nacional da NF-e dispõe de Link de acesso aos citados Portais Esta-
duais da NF-e.
1.18 - ACORDOS ADMINISTRATIVOS
Acordo administrativo é o ajuste bilateral, materializado em termo, que a administração
pública, estabelecendo as condições desejadas, firma com qualquer entidade, particular ou
pública, visando à consecução de interesse público.
1.18.1 - Espécies de acordos administrativos
Na MB, os acordos administrativos mais comumente utilizados são os previstos nas
Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos - NOLAM (SGM-102).
1.18.2 - Formalização de acordo administrativo
Consoante a legislação em vigor, a celebração de acordo administrativo, obedecidas
às instruções para formalização constantes das Normas SGM-102, somente poderá ser efeti-
vada com pessoas físicas ou jurídicas que comprovem quitação com a Fazenda (Federal, Es-
tadual e Municipal ou outra equivalente) e a regularidade de situação perante o Fundo de Ga-
rantia por Tempo de Serviço (FGTS), bem como a inexistência de débitos com o Instituto
Nacional de Seguro Social (INSS).
1.18.3 - Cadastramento e registro no SIAFI
Os acordos administrativos (inclusive eventuais alterações), exceto transferências
voluntárias que não envolvam transferência de recursos financeiros, deverão ser objeto de
cadastramento e registro no SIAFI, no montante correspondente à parcela a ser custeada com
recursos orçamentários, de acordo com os procedimentos previstos no Volume II destas Nor-
mas.
1.18.4 - Prestação de Contas
A documentação referente à Prestação de Contas dos acordos administrativos, exceto
Transferências Voluntárias, é parte integrante da Prestação de Contas da Execução Financeira.
1.18.5 - Transferências Voluntárias
a) Conceituação
Compreende a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federa-
ção, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, excetuando-se aqueles decorren-
tes de mandamento constitucional, legal, os destinados ao Sistema Único de Saúde, bem como
as descentralizações de recursos a Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de

OSTENSIVO - 1-32 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ações cuja competência seja exclusiva da União.


I) Todos os assuntos relacionados às Transferências Voluntárias, bem como os ti-
pos previstos, constam na Macrofunção SIAFI 02.07.03. Em função da dinâmica das altera-
ções na legislação deste tópico, as UG devem acompanhar, por meio do Manual SIAFI, os
preceitos legais que regem a sua operacionalização. Destaca-se que, na MB, a Transferência
Voluntária mais utilizada é a do tipo Convênio, cuja celebração, de natureza financeira, está
consubstanciada na Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002,
258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012 e 159/MB/2013.
II) Atendendo a recomendação do TCU, divulgada por meio da Decisão nº
958/2000 - TCU - Plenário, de 08NOV2000, reitera-se a observância ao disposto no art.1º da
Lei nº 9.452/1997, onde encontra-se estabelecido que os órgãos e entidades da Administração
Federal Direta e as Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Eco-
nomia Mista Federais notificarão as respectivas Câmaras Municipais da liberação de recursos
financeiros que tenham efetuado, a qualquer título, para os Municípios, no prazo de dois dias
úteis, contado da data da liberação, bem como no § 2º do art. 116 da Lei nº 8.666/1993, onde
encontra-se estabelecido que, assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciên-
cia do mesmo à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva.
b) Requisitos para celebração de convênios
I) Conforme legislação em vigor, as UG da MB apenas podem celebrar convênios
com entidades que apresentem a seguinte documentação necessária à formalização do convê-
nio, conforme status jurídico da entidade, demonstrado no quadro a seguir:
ENTIDADES
ESTADOS, ÓRGÃOS E DEMAIS
SEM FINS
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA LEGISLAÇÃO APLICADA MUNICÍ- ENTIDADES
LUCRATI-
ENTIDA-
PIOS E DF FEDERAIS DES
VOS
1. Plano de Trabalho Art. 2o da IN 01/1997 S S S S
Incisos VII do art. 2o, e VII do art. 3o
2. Declaração sobre o cumprimento
da IN 01/1997 e arts. 145, 155 e 156 S N N N
de condicionantes legais
da Constituição Federal
3. Certidões Negativas ou de Regula-
ridade com:
3.1 a Secretaria da Receita Federal Inciso I do art. 3o da IN 01/1997 S S S S
3.2 a Procuradoria Geral da Fa-
Inciso I do art. 3o da IN 01/1997 S S S S
zenda Nacional
3.3 a Secretaria de Fazenda do
Inciso I do art. 3o da IN 01/1997 S S S S
Estado
3.4 a Secretaria de Fazenda do
Inciso I do art. 3o da IN 01/1997 S S S S
Município
3.5 o Fundo de Garantia por Inciso III do art. 3o da IN 01/1997 e
S S S S
Tempo de Serviço art. 27 da Lei 8.036, de 11MAI1990
3.6 o PIS/PASEP Inciso IV do art. 3o da IN 01/1997 S S S S
3.7 o INSS ou cópia das três
últimas guias de recolhimento e
Inciso II do art. 3o da IN 01/1997 e
comprovação do pagamento de S S S S
art. 56 da Lei 8.212 de 24JUL1991
débitos parcelados, se for o ca-
so.

OSTENSIVO - 1-33 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
ENTIDADES
ESTADOS, ÓRGÃOS E DEMAIS
SEM FINS
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA LEGISLAÇÃO APLICADA MUNICÍ- ENTIDADES
LUCRATI-
ENTIDA-
PIOS E DF FEDERAIS DES
VOS
3.8 o Cadastro Informativo dos
créditos não quitados de órgãos Lei nº 10.522, de 19JUL2002 S S S S
e entidades federais (CADIN)
4. Nos casos de obras, reformas ou
ampliações, apresentar:
4.1 Cópia da Certidão de Registro
do Imóvel, do Cartório de Imó- Inciso VIII do art. 2o da IN 01/1997 S N N N
veis
4.2 Planta, Memorial Descritivo,
§ 1o do inciso VIII do art. 2o da IN
Memória de Cálculo e Crono- S N N N
01/1997
grama Físico-Financeiro
5. Relação dos equipamentos ou
§ 1o do inciso VIII do art. 2o da IN
material permanente a serem ad- S S S S
01/1997
quiridos, se for o caso
6. Comprovação da abertura da conta
bancária exclusiva para a movi-
Art. 20 da IN 01/1997 S N S S
mentação do convênio e cópia do
cartão do CNPJ/MF
7. Apresentação do orçamento anual
§ 2o e 3o do inciso VIII do art. 2o da
para a comprovação da contrapar- S N S N
IN 01/1997
tida, se for o caso
8. Apresentação do Estatuto da
Inciso II do art. 4o da IN 01/1997 N N N S
Entidade
9. Comprovação de designação de
Inciso II do art. 4o da IN 01/1997 S S S S
representante legal da entidade
10. Comprovante do Registro de
Entidade de Fins Filantrópicos do
Inciso IV do art. 4o da IN 01/1997 N N S N
Conselho Nacional de Assistência
Social
Obs: IN 01/1997 da Secretaria do Tesouro Nacional ( Macrofunção SIAFI no 04.17.01)
* Entidades de Direito Privado, ONG’s e demais entidades.

II) As UG devem ter o máximo cuidado ao firmarem convênios com outros órgãos,
tendo em vista que pode ser responsabilizado o Ordenador de Despesa que conceder transfe-
rência voluntária a quem estiver, de alguma forma, impedido por força da Lei de Crime e
Responsabilidade Fiscal (LRF) de recebê-lo, de acordo com a Macrofunção de código
04.21.01 do Manual do SIAFI.
c) Relação de bens
I) Quando para execução do programa, projeto ou atividade for necessária a aqui-
sição de bens, é necessária a remessa da relação dos equipamentos ou materiais permanentes.
II) Em função da IN 01/1997 da STN não mencionar nenhum modelo específico,
basta que a entidade relacione todos os bens a serem adquiridos, indicando a quantidade, valo-
res unitários e totais por item.
d) Gastos proibidos
Na execução das metas previstas no Plano de Trabalho do convênio não podem
ser realizadas as despesas abaixo relacionadas, sob pena de o convenente ter que restituir os
recursos utilizados ao concedente, com juros e correção monetária:
I) despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

OSTENSIVO - 1-34 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) pagamentos de gratificações, consultorias, assistência técnica ou qualquer espé-


cie de remuneração adicional a servidor que pertença aos quadros de órgãos ou de entidades
da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal ou do Distrito Federal, que esteja
lotado ou em exercício em qualquer dos entes partícipes do convênio;
III) utilização de recursos em finalidade diversa da estabelecida no convênio, ainda
que em caráter de emergência;
IV) realização de despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio;
V) realização de despesas com taxas bancárias, com multas, juros ou correção mo-
netária, inclusive as referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos; e
VI) realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informa-
tivo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracte-
rizem promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos.
1.19 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS
1.19.1 - Consoante a legislação em vigor, a aplicação de recursos no mercado financeiro é
restrita aos órgãos da administração federal indireta e, bem assim, condicionada à observância
das seguintes instruções:
a) não poderão ser utilizados recursos provenientes de dotações orçamentárias da
União, inclusive transferências, nem eventuais saldos da mesma origem apurados no encerra-
mento de cada exercício;
b) poderão ser adquiridos títulos do Tesouro Nacional com disponibilidades resultan-
tes de receitas próprias, por intermédio do Banco Central do Brasil (BACEN) ou na forma em
que este estabelecer, inclusive quanto a sua negociação;
c) é vedada a aplicação de disponibilidades financeiras em títulos de renda fixa ou
em depósitos bancários a prazo, ressalvada a hipótese prevista na alínea b e a legislação espe-
cífica dos Órgãos Fundo;
d) os recursos obtidos de convênio não poderão ser considerados como receitas pró-
prias, ou recursos diretamente arrecadados, uma vez que estes são transferências inter ou in-
tragovernamentais; e
e) poderão ser efetuadas aplicações financeiras com recursos próprios, em cadernetas
de poupança, desde que tais aplicações não prejudiquem o Programa de Trabalho (PT) a ser
executado.

OSTENSIVO - 1-35 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1.19.2 - Em razão do disposto no inciso 1.19.1, na MB, em princípio, a aplicação de recursos


no mercado financeiro restringe-se às seguintes Entidades: FN (País e exterior), FDEPM,
CCCPM e EMGEPRON.
1.20 - ATIVIDADE DE ARRECADAÇÃO
Eventualmente, algumas OM poderão atuar como órgãos arrecadadores de taxas e tari-
fas previstas em legislação específica e que componham fontes de recursos vinculadas ou es-
peciais do OFN. Na MB, atualmente, é arrecadada a TUF (FRE-304), de conformidade com o
Decreto-lei n° 1.023, de 21OUT1969, e com o Decreto n° 70.198, de 24FEV1972, alterado
pelo Decreto n° 878, de 22JUL1993.
1.21 - INCLUSÃO DE OM DA MB NO CADASTRO DA SERASA
A SERASA (Centralização de Serviços dos Bancos S.A.) é uma empresa prestadora de
serviços relativos a informações econômico-financeiras e cadastrais, que mantém um banco
de dados (com cobertura nacional) alimentado por Cartórios de Protesto de Títulos dos diver-
sos Municípios do País, reunindo informações de pessoas físicas e jurídicas referentes a títu-
los protestados, concordatas, falências, ações de execução e cheques sem fundos.
O sistema de consulta ao cadastro da SERASA utiliza apenas os oito primeiros dígitos
do CNPJ (00.394.502) que, no caso da MB, é idêntico para a maioria das OM atualmente
existentes. Assim, mesmo que exista apenas uma OM inscrita nesse cadastro, qualquer outra
que for efetuar uma compra em uma empresa comercial, que utilize o sistema da SERASA,
corre o risco de aparecer registrada como “inadimplente”.
Uma vez que as empresas fornecedoras/prestadoras de serviços, apesar de receberem os
pagamentos relativos às suas NF diretamente na OM, ou em suas contas correntes, dentro dos
prazos estabelecidos no contrato ou, em casos de contratação direta, nos prazos estabelecidos
em Lei, emitem, com base nessas NF, uma duplicata que é apresentada ao banco configurando
a MB como sacado, sem providenciar a sua consequente baixa. Os bancos encaminham essas
duplicatas para os cartórios de Protesto de Títulos, após o seu vencimento, uma vez que o
resgate não foi efetuado.
O CCIMAR tem envidado esforços junto às Instituições responsáveis pelo assunto para
que seja apresentada uma solução em definitivo para esta situação, a fim de se evitar que toda
a MB seja penalizada, em face da inclusão de uma anotação em um cadastro que, na maioria
das vezes, é indevida.
Para evitar transtornos à Administração Naval, recomenda-se às OM que adotem os
procedimentos a seguir relacionados:

OSTENSIVO - 1-36 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

1.21.1 - Em caráter preventivo


Os Ordenadores de Despesa deverão determinar aos Agentes Responsáveis das con-
tas de gestão que, antes de efetuarem pagamentos às empresas fornecedoras/prestadoras de
serviços, verifiquem se junto à NF consta uma duplicata, ou qualquer outro tipo de documento
de despesa e, ainda, observarem o disposto a seguir:
a) orientar os fornecedores para que, em hipótese nenhuma, emitam uma duplicata
tendo a MB como sacado, face à forma peculiar e específica de pagamento utilizada por esta
Instituição, o que descaracteriza a situação jurídica do “suprimento do aceite” do documento
de despesa, desautorizando a emissão deste, alertando para a possibilidade de serem tomadas
as medidas judiciais cabíveis no que se refere a perdas e danos contra a União, além de esta-
rem passíveis de sofrer as sanções administrativas regulamentadas em Lei;
b) na hipótese de duplicata, duplicata-fatura e nota fiscal-fatura emitidas pelo forne-
cedor ou prestador de serviço e entregue para pagamento, a OM deverá emitir a Ordem Ban-
cária de Crédito (OBC) (no caso de pagamento por Execução Financeira) e o cheque nominal
(no caso de pagamento por meio das contas de gestão e responsabilidade - Tipo "B") em favor
do respectivo fornecedor ou prestador de serviço;
c) na hipótese de Avisos de Cobranças emitidos por Instituição Financeira para pa-
gamento de faturas de fornecedor ou prestador de serviço, a OM deverá emitir a Ordem Ban-
cária para Banco (OBB) e, no dia seguinte, acompanhado do respectivo da cópia da OBB,
comparecer à agência bancária para autenticação mecânica (no caso de pagamento por Exe-
cução Financeira) e o cheque nominal (no caso de pagamento por meio das contas de gestão e
responsabilidade - Tipo "B") em favor da respectiva Instituição Financeira detentora do do-
cumento de despesa, exigindo a devida autenticação mecânica; e
d) adotar orientação da DAdM, quanto à inclusão nos instrumentos convocatórios de
licitações e nos contratos, de cláusulas relativas a aplicação de sanções e quanto ao pagamen-
to, que visam inibir os procedimentos citados, por parte das empresas, conforme texto a se-
guir:
I) nos instrumentos convocatórios:
“Item.........- Da sanção por ato inidôneo
Considerando a forma peculiar de pagamento adotada pela Administração Pú-
blica, com a utilização da ordem bancária, com depósito na conta corrente da Contratada, é
proibido à futura Contratada a emissão de duplicatas em função do contrato a ser celebrado.

OSTENSIVO - 1-37 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

A emissão desse documento de despesa, sem prejuízo das providências judiciais


cabíveis, por caracterizar ilícito grave, equiparável à emissão de “duplicatas simuladas”, de-
mandará o sancionamento da Contratada com uma das penas prescritas nos incisos III e IV,
do art. 87, da Lei nº 8.666/1993, pelo fato desse ato enquadrar-se na situação disposta no inci-
so III do art. 88, do mesmo diploma legal.”; e
II) nos contratos (e seus substitutivos):
Inserir Subcláusula na Cláusula “Do Pagamento”:
“Considerando a forma peculiar de pagamento adotada pela Administração
Pública, com a utilização de ordem bancária, conforme disposto na Subcláusula........... da
Cláusula.........., a Contratada está proibida de emitir duplicatas comerciais em função deste
contrato.
A emissão desse documento de despesa, ou de qualquer outro, sem prejuízo das
providências judiciais cabíveis, por caracterizar um ilícito grave, equiparável à emissão das
“duplicatas simuladas”, demandará o sancionamento da Contratada, com a aplicação de uma
das penas prescritas nos incisos III e IV do art. 87, da Lei nº 8.666/1993, por ter incorrido na
situação disposta no inciso III do art. 88, do mesmo diploma legal".
1.21.2 - Em caráter corretivo
O CCIMAR notificará, por meio de Papeleta de Discrepância das Contas de Gestão
(PDC) podendo, em alguns casos, utilizar-se de mensagem e/ou ofício, as OM que estão ins-
critas no cadastro da SERASA, informando o nº do cartório, a cidade, UF, nº de protestos
existentes, seus respectivos valores e datas em que foram emitidos.
Os Ordenadores de Despesa dessas OM deverão determinar aos seus Agentes Res-
ponsáveis Subordinados que sejam adotadas as seguintes providências:
a) contatar o respectivo cartório e solicitar uma Certidão que poderá ser Positiva ou
Negativa, dependendo da existência ou não de débito;
b) na hipótese da existência de débito, que seja regularizado o pagamento e solicita-
do ao credor uma carta de anuência que comprove o respectivo pagamento e/ou a inexistência
de débito;
c) de posse da carta de anuência, retornar ao cartório e, com a apresentação desta, so-
licitar uma Certidão Negativa; e
d) de posse da Certidão Negativa, contatar, por ofício, a SERASA da área em que o
título for protestado, solicitando a baixa daquela anotação do seu cadastro.
As despesas decorrentes da emissão das Certidões podem ser comprovadas na

OSTENSIVO - 1-38 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

prestação de contas da Caixa de Economias, apresentando como documento de despesa os


recibos emitidos pelos cartórios e os prazos de devolução das PDC devem ser cumpridos, in-
dependentemente do problema apontado já haver sido solucionado ou não, devendo a OM
informar, no campo “providências da OM” da PDC, por ocasião da restituição desta, o anda-
mento da solução adotada.

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2ª PARTE

CONTROLE INTERNO

CAPÍTULO 2 - Conceituações

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OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 2

CONCEITUAÇÕES

2.1 - OBJETIVO BÁSICO


Não obstante a responsabilidade do Órgão de Controle Interno da MB, inerente ao
CCIMAR, conforme previsto na Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, e de Controle Ex-
terno, inerente ao Congresso Nacional, com o auxílio do TCU, na verificação da regularidade
do recebimento, guarda e prestação de contas de numerários, valores ou outros bens postos à
disposição da MB, ou pelos quais ela responda, é imprescindível a existência de um sistema
de controle interno atuante, em cada UG.
Tal importância decorre, fundamentalmente, do fato de o controle interno da UG poder
atuar concomitantemente aos acontecimentos e, portanto, em condições privilegiadas para,
com propriedade e oportunidade, avaliar e adotar as providências necessárias para sanar as
eventuais impropriedades ou irregularidades detectadas, permitindo, assim, evitar ou minimi-
zar possíveis prejuízos à Fazenda Nacional.
2.2 - FASES DO CONTROLE INTERNO
2.2.1 - As fases de controle interno a serem exercidas pelas UG, estabelecidas com base no
acompanhamento que os Órgãos de Controle Interno fazem na execução dos serviços da MB,
são:
a) organização das rotinas de controle interno;
b) prestação de contas; e
c) fiscalização.
2.2.2 - A determinação das fases de controle interno não deve ser considerada como limitativa
da ação das UG, visto que a estas compete definir os procedimentos internos para atendimen-
to, aperfeiçoamento e complementação desses controles, considerando as peculiaridades de
cada uma.
2.3 - ORGANIZAÇÃO DAS ROTINAS DE CONTROLE INTERNO
2.3.1 - Cabe às UG organizarem as rotinas de controle interno, adaptáveis às condições pecu-
liares de cada uma e às diferentes contas de gestão existentes, que permitam uma avaliação e
fiscalização efetiva, no sentido de assegurar a regularidade na guarda e aplicação de numerá-
rios, valores e outros bens sob a responsabilidade das UG.
2.3.2 - O estabelecimento dessas rotinas de controle deve ser formalizado por meio de OI ou
documentos equivalentes, a fim de evitar solução de continuidade, estabelecendo procedimen-

OSTENSIVO - 2-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

tos, definindo responsabilidades e possibilitando o atendimento dos seguintes aspectos ineren-


tes ao controle interno:
a) tirar o máximo proveito possível das técnicas de amostragem, possibilitando obter
grau de confiabilidade adequado, com carga de trabalho e custos compatíveis;
b) prever o seu exercício de forma sistemática, nos diversos níveis de responsabilida-
des, e independentemente de quaisquer certificados a serem exarados nas prestações de contas
ou nos documentos comprobatórios correspondentes;
c) definir rotinas para a apresentação das necessidades de material, serviços e obras a
serem adquiridos e contratados, incluindo-as, compulsoriamente, no "Programa de Aplicação
de Recursos” (PAR), conforme instruções constantes destas Normas;
d) examinar atentamente as licitações e emitir a adjudicação e homologação, formal-
mente, antes da emissão da autorização de compra ou NE, observando que tais documentos
não constituem fase inicial, mas consequente, que ratifica a necessidade de material, serviço
ou obra, decorrente de licitação ultimada;
e) definir rotinas para o recebimento de material e para aceitação de serviços e obras,
não apenas para cumprir uma das fases da despesa, mas, principalmente, para permitir que a
MB não seja lesada;
f) no caso da execução de obras, exercer fiscalização contínua e corrente, não se limi-
tando ao exame posterior da documentação;
g) exercer fiscalização sobre os atos e fatos administrativos, dos quais os documentos
são, meramente, os registros;
h) observar que a simplificação e a desburocratização não significam, necessariamen-
te, eliminação de documentos, mas, sobretudo, racionalização; em decorrência da racionaliza-
ção, o registro por meio de documentos pode tornar-se desnecessário;
i) observar que serviços administrativos bem planejados e corretamente executados ge-
ram menor quantidade de documentos;
j) trocar o segredo do(s) cofre(s) da UG, cujo conhecimento deve ser restrito ao
Agente Financeiro ou Gestor correspondente, por ocasião das transferências de
responsabilidades, mantendo cópia, em envelope lacrado, com o Ordenador de Despesa;
k) observar, sempre que possível, o princípio da segregação de funções, de forma que
uma mesma pessoa não seja indicada para o exercício de duas ou mais funções que, por sua
natureza, exijam fiscalização entre elas ou se completem; e
l) definir, claramente, a atribuição de responsabilidades, de forma que cada militar ou
servidor conheça suas obrigações e por elas responda.
OSTENSIVO - 2-2 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

2.4 - PRESTAÇÃO DE CONTAS


Prestação de contas é a apresentação de processo organizado, mediante a qual o Ordena-
dor de Despesa comprova, perante ao CCIMAR, os atos de gestão praticados pelos agentes
corresponsáveis nas respectivas contas de gestão ou de responsabilidade.
2.4.1 - Organização
Para efeito de análise de contas exercida pelo CCIMAR, a prestação de contas deverá
ser organizada conforme instruções específicas a cada conta de gestão ou de responsabilidade.
O envio somente ocorrerá mediante solicitação do CCIMAR e se dará sem ofício, capeada
pelo Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC), elaborado de acordo
com o modelo e instruções para preenchimento constantes do Anexo M.
2.4.2 - Periodicidade
As contas de gestão, por serem contínuas no tempo, têm período fixo para que, a cada
final dele, seja feita uma prestação de contas; no caso de conta de responsabilidade, por ser
pessoal e intransferível, o prazo para prestação de contas é fixado em função do prazo estabe-
lecido para aplicação, observados os parâmetros específicos estabelecidos nestas Normas.
2.4.3 - Término de gestão
Ao término da gestão por extinção ou desarmamento da OM ou por encerramento da
conta de gestão, deverá ser constituída a prestação de contas por término de gestão.
2.4.4 - Transferência de responsabilidade de conta de gestão
a) Por ocasião da passagem de função dos agentes responsáveis das contas de gestão, à
exceção do Agente Fiscal e dos Agentes subordinados, deverá ser anexada, na respectiva pres-
tação, a Declaração de Passagem e Assunção de Função, documento que efetivamente com-
provará a transferência de responsabilidade.
b) Os Agentes Financeiros e os Gestores devem transferir suas responsabilidades a
seus substitutos na forma prevista nestas Normas, devendo ser lançado em suas Cadernetas-
-Registro (CR) tanto a assunção quanto a passagem dessas responsabilidades.
c) No caso de morte, deserção ou moléstia grave do Agente Financeiro ou Gestor que
o impossibilite do exercício de suas funções, o Ordenador de Despesa deverá adotar as se-
guintes providências:
I) nomear outro Oficial, servidor ou praça, de posto, cargo ou função equivalente ao
Agente Financeiro ou Gestor, para substituí-lo e proceder à assunção de função;
II) nomear outro Oficial, servidor ou praça para representar os interesses do ausente;
III) determinar um levantamento de todos os bens, documentos e valores da conta de
gestão. Esse levantamento será efetuado pelo Agente Financeiro ou Gestor substituto, na pre-
OSTENSIVO - 2-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

sença do Agente Fiscal e do Oficial, servidor ou praça nomeado para representar o agente
ausente, lavrando um "TERMO DE INVENTÁRIO", cujo modelo encontra-se definido no
Anexo N, do que foi apurado; e
IV) encaminhar ao CCIMAR comprovação nos mesmos moldes da Prestação de Con-
tas por término de Gestão.
2.5 - FISCALIZAÇÃO
A fiscalização consiste na verificação, e consequente aprovação ou não, dos processos
de prestação de contas dos atos de gestão praticados pelos agentes responsáveis nas contas de
gestão da OM, num determinado período, e de responsabilidade, ao término da aplicação.
2.5.1 - Verificação das contas
Consiste no exame e apreciação dos processos de prestação de contas por Relator ca-
pacitado, cujo resultado será formalizado no Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI).
a) Relatores são, preferencialmente, os Oficiais e Guardas-Marinha (exceto aqueles
realizando estágio na OM) de qualquer Corpo ou Quadro ou servidores (tecnicamente qualifi-
cados), expressamente designados pelo Ordenador de Despesa, para, em nome deste, efetuar
as verificações necessárias quanto à regularidade da documentação, referente às prestações de
contas das diversas contas de gestão e de responsabilidade, passíveis de fiscalização pelo
CCIMAR.
No caso do Suprimento de Fundos, a prestação de contas deverá ser verificada por
um Relator específico ou por aquele designado para verificar os processos de prestação de
contas da OM (das diversas gestorias) no mês em que o Suprimento de Fundos tiver que ser
comprovado. A prestação de contas do Suprimento de Fundos concedido para uma UG Cen-
tralizada (sem a gestoria de Execução Financeira), deverá ser verificada por Relator designado
pelo Ordenador de Despesa dessa Unidade, antes de ser encaminhada para a UGE Centraliza-
dora, do Ordenador de Despesa que concedeu o Suprimento de Fundos.
b) Basicamente, a diferença entre as atribuições inerentes ao Agente Fiscal e aos Rela-
tores decorre da periodicidade com que devam ser realizadas as verificações e fiscalizações.
Enquanto ao Agente Fiscal compete verificar e fiscalizar os atos e fatos contábeis inerentes à
gestão orçamentária, financeira e patrimonial da UG de forma rotineira, diuturnamente, cabe
aos Relatores verificar e fiscalizar os documentos comprobatórios organizados, referentes às
prestações de contas a serem remetidas ao CCIMAR.
c) Competem aos Relatores as verificações a seguir discriminadas, que representam o
nível mínimo de conferência a ser efetuado, podendo, a critério do Ordenador de Despesa, ser
ampliado em conformidade com as rotinas de controle interno organizadas na UG:
OSTENSIVO - 2-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

I) no caso específico da Execução Financeira, se o crédito empenhado é compatível


com o material adquirido ou o serviço prestado e, bem assim, se o campo descrição da NE foi
preenchido de forma adequada e detalhada (unidade, quantidade, preço unitário, preço total,
condições de fornecimento, condições de pagamento, especificação do material ou serviço
etc.). Verificará também, se foi registrada a Conformidade dos Registros de Gestão referente a
todos os atos e fatos ocorridos em todos os dias do mês em questão, bem como a Conformi-
dade de Operadores;
II) se as despesas efetuadas foram precedidas de licitação ou justificadas, em proces-
so administrativo próprio, no caso de dispensa ou inexigibilidade, nos termos da legislação
em vigor;
III) se a liquidação da despesa foi corretamente executada;
IV) se os pagamentos foram efetuados no prazo regulamentar conforme a seguir:
- acordos administrativos - trinta dias após adimplemento de cada parcela (evento
contratual);
- aquisições diretas - nos prazos estabelecidos na alínea b do inciso 1.12.2;
- concessionárias de serviço público - data de vencimento prevista no título de
crédito (NF, fatura, duplicata etc.);
V) se, no caso de pagamento a profissionais autônomos, mediante Recibo de Paga-
mento a Autônomo (RPA), os encargos (INSS, IRRF e ISS) foram devidamente retidos ou
recolhidos e a GFIP emitida;
VI) se consta, no verso dos documentos de despesa referentes à aquisição de material
classificado como material permanente e de consumo duradouro, o número patrimonial, para
efeito de controle pelo SISBENF;
VII) se a portaria de despesa comprova, efetivamente, apenas as despesas para as quais
tenha sido de todo impossível a obtenção de documentos hábeis para comprovação;
VIII) se os documentos de despesa estão revestidos das formalidades legais, especial-
mente quanto ao correto preenchimento da data de emissão, destinatário da mercadoria ou
serviço, discriminação do material ou serviço de forma legível, preço unitário, preço total,
unidade de fornecimento, quantidade, alíquota de imposto (ICM, ISS, IPI etc.);
IX) se há pagamentos a autônomos, de forma continuada, que possam caracterizar
vínculo empregatício;
X) se está sendo encaminhada a declaração de passagem de função na prestação de
contas por transferência de responsabilidade, quando for o caso;
XI) se no extrato bancário das contas bancárias está evidenciado o movimento (débito
OSTENSIVO - 2-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

e crédito) ocorrido do primeiro ao último dia do período a que se refere a conciliação bancária
integrante da prestação de contas, devendo, para tanto, observar se o extrato bancário foi emi-
tido a partir do primeiro dia do mês subsequente ao período comprovado, sendo desconside-
rado o movimento ocorrido no mês posterior; e
XII) no caso específico da atividade de arrecadação da Taxa de Utilização de Faróis
(TUF), verificar se a mesma está sendo executada de acordo com as normas legais.
d) O PACI deverá expressar a aprovação das contas apontando as discrepâncias en-
contradas, quando houver, de acordo com o modelo e instruções para preenchimento contidos
no Anexo O.
e) O PACI deverá ser apresentado ao Agente Financeiro ou Gestor correspondente e
ao Agente Fiscal, que dele tomarão ciência para possibilitar a justificação das discrepâncias
apuradas por meio de documento formal que será juntado ao processo de prestação de contas.
2.5.2 - Aprovação das contas
Será exarada pelo Ordenador de Despesa no PACI, que será anexado na prestação de
contas, com base nos seguintes procedimentos:
a) ratificará ou retificará o parecer do relator com base nos resultados da "verificação
de contas", quanto à legalidade e legitimidade dos atos de gestão praticados;
b) determinará a realização de outras verificações dos atos de gestão dos responsáveis,
quando necessário;
c) proporá as medidas convenientes para resguardar os interesses da Fazenda Nacional
e da OM em conformidade com o disposto nas Normas SGM-601, quando for o caso; e
d) encaminhará a prestação de contas e o respectivo PACI para aprovação do Conse-
lho de Gestão.
2.5.3 - Discrepâncias
Considera-se discrepância todo procedimento administrativo ou sistêmico referente à
confecção de documentos, registros contábeis e das prestações de contas propriamente ditas
que estejam divergentes do disposto nas Normas em vigor.
Os documentos comprobatórios e registros contábeis integrantes da prestação de con-
tas das Gestorias de Caixa de Economias, Municiamento, Execução Financeira, Pagamento,
COPIMED e Material, assim como todos os documentos que tenham correlação com estas
Gestorias (tais como o Rol de Responsáveis e a SERASA) que apresentarem discrepâncias,
terão suas correções solicitadas por meio da Papeleta de Discrepância das Contas de Gestão
(PDC), conforme modelo constante no Anexo P, na qual será informada a exigência a ser pro-
videnciada.
OSTENSIVO - 2-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

A emissão da PDC visa, primordialmente, flexibilizar e agilizar o trâmite das informa-


ções entre as Diretorias Especializadas (DE) e os Gestores existentes nas OM da MB, com a
finalidade de corrigir discrepâncias cujo teor não seja motivo de verificação e apuração de
responsabilidade e, consequentemente, em um grau hierárquico inferior à mensagem e ao ofí-
cio.
a) Os documentos comprobatórios integrantes da prestação de contas de Suprimento
de Fundos, que apresentarem discrepâncias, serão encaminhados às OM por meio de PDC.
b) As discrepâncias constatadas, quando da análise contábil do procedimento da Exe-
cução Financeira, bem como da análise dos lançamentos e registros contábeis, serão registra-
dos em PDC, para encaminhamento às OM, sempre que julgadas pertinentes.
c) As OM, ao receberem a PDC, deverão identificar as razões das discrepâncias
apontadas, providenciando as devidas correções para restituição à DFM/CCIMAR, conforme
o caso.
d) A PDC deverá ser restituída à DE de onde foi emitida, sem ofício, devendo ser en-
dereçada ao setor que a originou, dentro do prazo discriminado no campo "OBSERVAÇÕES"
constante no documento, que pode abranger de cinco a vinte dias úteis, de acordo com a ne-
cessidade da resposta, a partir da data de sua emissão, com as providências adotadas pela OM
com relação às discrepâncias apontadas e os documentos solicitados em anexo (caso os te-
nha).
e) As DE utilizar-se-ão de outros meios de comunicação tradicionalmente adotados na
MB sempre que a PDC não for respondida no prazo, ou quando se julgar, no teor da(s) dis-
crepância(s) apontada(s), a necessidade de se verificar e apurar as responsabilidades.

OSTENSIVO - 2-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO A

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos


ANEXO B - Organização das Normas SGM-301
ANEXO C - Índice de Ementas
ANEXO D - Modelo de Encaminhamento de Sugestões
ANEXO E - Relação da Legislação Pertinente
ANEXO F - Lista de Siglas
ANEXO G - Cronograma de Eventos
ANEXO H - Modelo de Certificado de Recebimento de Material
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Recebimento de Material
ANEXO I - Modelo de Certificado de Prestação de Serviços
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Prestação de Serviços
ANEXO J - Modelo de Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA)
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento de Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA)
ANEXO K - Modelo de Guia da Previdência Social (GPS)
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Guia da Previdência Social (GPS)
ANEXO L - Modelo de Portaria de Despesa (PD)
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Portaria de Despesa (PD)
ANEXO M - Modelo de Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC)
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Documento de Encaminhamento de
Prestação de Contas (DEC)
ANEXO N - Modelo de Termo de Inventário
ANEXO O - Modelo de Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI)
ANEXO P - Modelo de Papeleta de Discrepância das Contas de Gestão (PDC)
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento de Papeleta de Discrepância das Contas de
Gestão (PDC)
ANEXO Q - Modelo de Certificado de Aplicação do Material/Serviço
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de Aplicação do Material/
Serviço
ANEXO R - Índice Remissivo
ANEXO S - Ementário

OSTENSIVO - A-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO B

ORGANIZAÇÃO DAS NORMAS SGM-301

PARTE UG DA MB
VOL. N
N TÍTULO (NECESSIDADE DE CONHECER)
1ª CONCEITUAÇÃO GERAL
I LISTA GERAL
2ª CONTROLE INTERNO

3ª EXECUÇÃO FINANCEIRA

4ª SIAFI
OM COM EXECUÇÃO
II 5ª CONTABILIDADE FINANCEIRA

6ª PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS


UG NO PAÍS

7ª PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS


UG NO EXTERIOR
OM EXTERIOR, CCCPM,
III EMGEPRON, ORGÃOS FN/FDEPM
8ª PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DOS
ÓRGÃOS FUNDO

9ª CONTAS BANCÁRIAS

IV 10ª PROCEDIMENTOS DE ADMINIS- LISTA GERAL


TRAÇÃO INERENTES AO FUNDO
NAVAL

OSTENSIVO - B-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO C

ÍNDICE DE EMENTAS

OSTENSIVO - C-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO D

MODELO DE ENCAMINHAMENTO DE SUGESTÕES

MARINHA DO BRASIL

À DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA

d
SUGESTÕES PARA REVISÃO DE NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO o
b
FINANCEIRA E CONTABILIDADE r
a
1) Alteração Sugerida:

2) Justificativa: d
________________________________________________________________________ o
________________________________________________________________________ b
______________________________________________________________ r
a

NOME - POSTO/GRAD. - FUNÇÃO

Remetente: ___________________________________________________ d
o
Sigla da OM: _______________ b
r
Telefone para contato: _______________________ a

OSTENSIVO - D-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO E

RELAÇÃO DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE

LEI

1 - Lei n° 483, de 24AGO1937 - Discrimina os recursos que constituem a receita das


Caixas de Economias de que trata o Regulamento para os Conselhos Econômicos da
Marinha.

2 - Lei n° 4.320, de 17MAR1964 (alterada pelas Leis n°s 4.489/1964 e


6.397/1976/Decretos Lei nº 1735/1979 e 1939/1982) - Estatui normas gerais de
direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União,
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

3 - Lei n° 4.595, de 31DEZ1964 (alterada pelos Decretos-Leis n°s 1.959/1982 e


2.076/1983/Lei nº 7730/1989 e Leis Complementares nº 105/2001 e 130/2009) -
Dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o
Conselho Monetário Nacional e dá outras providências.

4 - Lei n° 4.905, de 17DEZ1965 - Inclui, na receita do Fundo Naval, as indenizações a


verbas orçamentárias de exercícios financeiros já encerrados.

5 - Lei n° 6.019, de 03JAN1974 (regulamentada pelo Decreto nº 73841/1974) - Dis-


põe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas a dá outras providências.

6 - Lei n° 6.223, de 14JUL1975 (alterada pela Lei n° 6.525/1978) - Dispõe sobre a


fiscalização financeira e do orçamento da União, pelo Congresso Nacional.

7 - Lei n° 6.404, de 15DEZ1976 (alterada pelas Leis n° 7.958/1989 e 8.021/1990


pelo Decreto-Lei nº 2287/1986 e MP nº 0032/1989/Leis nº 10.194/2001,
10.303/2001, 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.431/2011) - Dispõe sobre as socieda-
des por ações.

8 - Lei n° 6.880, de 09DEZ1980 (alterada pelas Leis nº 7.503/1986, 7.580/1986,


7.659/1988, 7.698/1988 e 925/1996/Decreto nº 4.307/2002 e Leis nº 10.416/2002 e
11.447/2007) - Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.

9 - Lei n° 7.787, de 30JUN1989 (alterada pela Lei nº 7.856/1989) - Fixa limites de


contribuição à previdência social, para empregadores e empregados.

10 - Lei n° 7.789, de 02JUL1989 (art. 2°, alterado pela Lei n° 8.030/1990/Lei nº


11.321/2006) - Dispõe sobre o recolhimento da parcela do INSS, referente a serviço
prestado por autônomo.

11 - Lei n° 7.862, de 30OUT1989 (alterada pela Medida Provisória nº 2.179-36/2001


e Leis nº 8.177/1991, 9027/1995 e 9069/1995) - Dispõe sobre a absorção, pela
União, de obrigações da Nuclebrás e de suas subsidiárias, da Infaz, do BNCC e da
RFSA e dá outras providências.
OSTENSIVO - E-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

12 - Leis n° 8.011, de 04ABR1990, e 8.025, de 12ABR1990 (regulamentadas pelos


Decretos n° 99.209/1990, 99.266/1990 e 99.270/1990, alterados pelos Decretos n°
99.664/1990, 99.799/1990, 31/1991, 75/1991 e 106/1991/Medida Provisória nº
2.216-37/2001 e Leis nº 8.068/1990, 9.649/1998 e 11.490/2007) - Dispõem sobre a
alienação e a ocupação de bens imóveis de propriedade da União ou de entidades
por ela controladas.

13 - Lei n° 8.029, de 12ABR1990 (alterada pela Lei n° 8.344/1991/Leis nº


11080/2004, 11.110/2005 e 12.314/2010, Lei Complementar nº 128/2008) - Dis-
põe sobre a extinção e dissolução de entidades da administração pública federal.

14 - Lei n° 8.036, de 11MAI1990 (art. 27) (alterada pelas Leis n°


8922/1994/11.598/2007, 11.977/2009, 12.058/2009 e 12.087/2009) - Estabelece
exigência de apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS para habilitação
nas licitações promovidas por entidades controladas direta ou indiretamente pela
União e em outras situações, e dá outras providências.

15 - Lei nº 8.074, de 31JUL1990 (alterada pelas Leis nº 8.193/1991 e 8.369/1991) -


Dispõe sobre as relações entre as entidades fechadas de previdência privada e suas
patrocinadoras, no âmbito da administração pública federal.

16 - Lei n° 8.078, de 11SET1990 (alterada pela Lei n° 8.703/1993/11.785/2008,


11.800/2008, 11.989/2009 e 12.039/2009) - Código de Defesa do Consumidor.

17 - Lei n° 8.112, de 11DEZ1990 (alterada pelas Leis n°s 8.162, 8.216, 8.270/1991,
8.460/1992, 9.527/1997, 11.501/2007, 11.784/2008, 11.907/2009 e 12.269/2010) -
Dispõe sobre o Regime Jurídico Único dos servidores públicos civis da União, das
autarquias e das fundações públicas.

18 - Lei n° 8.137, de 27DEZ1990 (alterada pelas Leis nº 9.080/1995, 9.249/1995 e


9.964/2000) - Define os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as
relações de consumo.

19 - Lei n° 8.178, de 01MAR1991 (alterada pela MP n° 307/1992, 8.494/1992,


9.069/1995, 9.870/1999 e 11.321/2006) - Desindexa a economia.

20 - Lei n° 8.212, de 24JUL1991, republicada no DOU de 14AGO1998 (arts. 47,


inciso I, alínea a, e 56) (alterada pelas Leis n° 8.436/92, 8.647, 8.619 e
8.620/1993, 8.861 e 8.870/1994, 9.032/, 9.876/1999/11.960, 2009, 12.101/2009 e
12.424/2011; e Medida Provisória nº 529/2011) - Estabelece exigência de apresen-
tação de documento comprobatório de inexistência de débito relativo às contribui-
ções devidas ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelas empresas, na
contratação com o Poder Público e dá outras providências.

21 - Lei n° 8.383, de 30DEZ1991 (alterada pelas Leis n° 8.643/1993, 8.849,


8.850/1994, 11.033/2004, 11.774/2008, 11.933/2009 e 11.941/2009) - Institui a
Unidade Fiscal de Referência, altera a legislação do imposto de renda e dá outras
providências.

OSTENSIVO - E-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

22 - Lei n° 8.443, de 16JUL1992 (alterada pela Lei nº 9.165/1995 e Resolução SF nº


16/2006) - Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União e dá outras
providências.

23 - Lei n° 8.460, de 17SET1992 (alterada pela Lei n° 9.030/1995, 11.526/2007,


11.784/2008 e 12.375/2010) - Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de
soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.

24 - Lei n° 8.622, de 19JAN1993 (alterada pelas Medidas Provisórias nº 724/1994,


1.962-31/2000 e 2.131/2000) - Dispõe sobre a revisão geral da remuneração dos
servidores públicos civis e militares do Poder Executivo Federal e dá outras provi-
dências.

25 - Lei n° 8.666, de 21JUN1993 (com as alterações introduzidas pelas Leis n°


8.883/1994, 9.648/1998, 11.783/2008, 11.952/2009, 12.188/2010 e 12.349/2010) -
Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para
licitações e contratos da administração pública e dá outras providências.

26 - Lei n° 8.730, de 10NOV1993 - Estabelece a obrigatoriedade da declaração de bens


e rendas para o exercício de cargos, empregos e funções nos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário, e dá outras providências.

27 - Lei nº 9.724, de 01DEZ1998 - Dispõe sobre a autonomia de gestão das OMPS das
OM.

28 - Lei nº 10.028, de 19OUT2000 (Lei de Crime de Responsabilidade Fiscal) - Alte-


ra o Decreto-lei nº 2.848/1940 - Código Penal, a Lei nº 1.079/1950 e o Decreto-lei
nº 201/1967).

LEI COMPLEMENTAR

29 - Lei Complementar nº 108, de 29MAI2001 - Dispõe sobre a relação entre a União,


os Estados, e o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, socie-
dades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades
fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.

30 - Lei Complementar nº 109, de 29MAI2001 - Dispõe sobre o Regime de Previdên-


cia Complementar e dá outras providências.

31 - Lei complementar nº 108/2001 (Lei n° 8.024, de 12ABR1990 - Revogada) - Insti-


tui o cruzeiro, dispõe sobre a liquidez dos ativos financeiros e dá outras providên-
cias.

32 - Lei Complementar nº 123, de 14DEZ2006 (alterada pelas Leis Complementares


nº 127/2007 e 128/2008) - Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Em-
presa de Pequeno Porte.

OSTENSIVO - E-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

DECRETO

33 - Decreto-lei n° 200, de 25FEV1967 (alterado pelas Leis n° 5.421/1968,


7.596/1968, 8.029/1990 e 8.666/1993 e pelos Decretos-leis n° 900/1969,
2.299/1986, 2.300/1986 e 7.596/1987) - Dispõe sobre a organização da administra-
ção federal, estabelece diretrizes para a reforma administrativa e dá outras providên-
cias.

34 - Decreto-lei n° 772, de 19AGO1969 - Dispõe sobre a auditoria externa a que ficam


sujeitas as entidades ou organizações em geral, dotadas de personalidade jurídica de
direito privado, que recebam contribuições para fins sociais ou transferências do
Orçamento da União, e dá outras providências.

35 - Decreto-lei n° 1.001, de 21NOV1969 - Código Penal Militar (CPM).

36 - Decreto-lei n° 1.002, de 21NOV1969 - Código de Processo Penal Militar (CPPM).

37 - Decreto-lei n° 1.290, de 3DEZ1973 - Dispõe sobre a aplicação financeira de dispo-


nibilidades pelas entidades da administração federal indireta e fundações supervisi-
onadas pela União.

38 - Decreto-lei n° 1.521, de 26JAN1977 (complementado pelo Decreto n° 97.510, de


14FEV1989) - Dispõe sobre o recolhimento dos resultados (dividendos) atribuíveis
à União nas empresas públicas e sociedades de economia mista federais.

39 - Decreto n° 83.937, de 06SET1979 (alterado e complementado pelos Decretos n°


86.377, de 17SET1981, e 88.354, de 06JUN1983) - Dispõe sobre a regulamentação
da delegação de competência.

40 - Decreto-lei n° 1.735, de 20DEZ1979 - Dá nova redação ao art. 39 da Lei n° 4.320,


de 17MAR1969.

41 - Decreto-lei n° 1.737, de 20DEZ1979 - Disciplina os depósitos de interesse da ad-


ministração pública efetuados na Caixa Econômica Federal.

42 - Decreto-lei n° 2.307, de 18DEZ1986 - Dispõe sobre operações de crédito e financi-


amento, no âmbito da administração federal, e estabelece diretrizes para a reforma
administrativa.

43 - Decreto n° 93.872, de 23DEZ1986 (alterado pelos Decretos n° 93.968/1987,


97.916/1989, 95.804/1988, 206/1991, 825/1993, 1.672/1995, 2.289/1997,
2.397/1997, 2.497/1998, 3.591/2000, 3.639/2000, 5.026/2004, 6.170/2007,
6.370/2008, 6.708/2008, 6.901/2009, 7.058/2009, 7.372/2010 e 7.468/2011) - Dis-
põe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e conso-
lida a legislação pertinente e dá outras providências.

44 - Decreto n° 94.007, de 09FEV1987 - Dispõe sobre o pagamento de despesas no


exterior. (Alterado pelo Decreto nº 890, de 9AGO1993).

OSTENSIVO - E-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

45 - Decreto n° 99.188, de 17MAR1990 (alterado pelos Decretos n° 99.214/1990 e


537/1992) - Dispõe sobre contenção de despesas na administração pública federal.

46 - Decreto n° 99.509, de 05SET1990 (alterado pelo Decreto no 1.315/1994) - Veda


contribuições com recursos públicos, em favor de clubes e associações de servidores
ou empregados de órgãos e entidades da administração pública federal, e dá outras
providências.

47 - Decreto n° 99.626, de 18OUT1990 - Dispõe sobre tomadas e prestações de contas


de órgãos e entidades extintos.

48 - Decreto n° 99.672, de 16NOV1990 - Dispõe sobre o cadastro nacional de bens


imóveis de propriedade da União e dá outras providências.

49 - Decreto nº 20, de 01FEV1991 – Estabelece critérios e condições para transferên-


cias de recursos financeiros do Tesouro Nacional mediante a celebração de convê-
nios, por parte de órgãos da administração pública federal direta e indireta, inclusive
fundações.

50 - Decreto n° 347, de 21NOV1991 (alterado pelos Decretos n° 436, de 28JAN1992,


e n° 675, de 29OUT1992) - Determina a utilização dos sistemas SIAFI e SIAPE no
âmbito do Poder Executivo Federal.

51 - Decreto n° 151, de 25JUN1991 - Relaciona os bens com isenção de IPI.

52 - Decreto de 29DEZ1992, DOU, de 30DEZ1992 - Exclui o Decreto n° 22.098, de


17NOV1932, do anexo ao Decreto de 10MAI1991.

53 - Decreto n° 825, de 28MAI1993 - Estabelece normas para a programação e execu-


ção orçamentária e financeira dos orçamentos fiscal e da seguridade social, aprova
quadro de cotas trimestrais de despesa e dá outras providências.

54 - Decreto no 2.439, de 23DEZ1997 - Dispõe sobre procedimentos relativos à execu-


ção de pagamento de pequenas compras e dá outras providências.

55 - Decreto no 3.048, de 06MAI1999 - Aprova o Regulamento da Previdência Social, e


dá outras providências.

56 - Decreto n° 3.887, de 16AGO2001 - Regulamenta o art. 22 da Lei nº 8.460, de


17SET1992, que dispõe sobre o auxílio-alimentação destinado aos servidores civis
ativos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

57 - Decreto nº 6.555, de 08SET2008 (Decreto n° 4.799, de 04AGO2003-Revogado) -


Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras
providências.

58 - Decreto nº 4.942, de 30DEZ2003 - Regulamenta o processo administrativo para


apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da pre-
vidência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência comple-
mentar, de que trata o art. 66 da Lei Complementar nº 109, de 29MAI2001, a apli-
cação das penalidades administrativas, e dá outras providências.
OSTENSIVO - E-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

59 - Decreto nº 5.355, de 25JAN2005 (alterado pelo Decreto nº 6.370/2008) - Dispõe


sobre a utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF, pelos ór-
gãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional,
para pagamento de despesas realizadas nos termos da legislação vigente.

60 - Decreto nº 6.370, de 01FEV2008 (alterado pelo Decreto nº 6.467/2008) - Altera


os Decretos nº 5.355/2005, que dispõe sobre a utilização do CPGF, e 93.872/1986,
que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e
consolida a legislação pertinente, e determina o encerramento das contas bancárias
destinadas à movimentação de suprimento de fundos.

RESOLUÇÃO

61 - Instrução Normativa nº 63, do TCU, de 1SET2010 {Resolução n° 206, do TCU,


de 27NOV1980 (alterada pelas Resoluções n° 213, de 22DEZ1983, n° 222, de
30AGO1985, n° 232, de 16JUN1988, e n° 234, de 28NOV1989) Revogadas} -
Dispõe sobre o exercício da auditoria financeira e orçamentária e o julgamento das
contas dos responsáveis por bens e valores públicos.

62 - Resolução Administrativa nº 155, do TCU, de 04DEZ2002 - Aprova o Regimen-


to Interno do TCU. (Resolução Administrativa n° 15, do TCU, de 15JUN1993-
Revogada).

PORTARIA

63 - Portaria n° 56, de 30MAR1987, do Ministro da Fazenda (MF) - Autoriza a ma-


nutenção de contas correntes bancárias no exterior para os órgãos que especifica e
dá outras providências.

64 - Portaria n° 897, do STN, de 25JUL1989 - Aprova o formulário de guia de rece-


bimento.

65 - Portaria n° 3.374-SC-5, do Estado-Maior das Forças Armadas, de 27NOV1990


- Baixa instruções anexas para aplicação das tabelas de etapas dos complementos da
ração comum e do quantitativo das rações operacionais das Forças Armadas.

66 - Portaria n° 429, do Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento (MEFP),


de 03JUN1991 - Autoriza reajuste de preços e contratos.

67 - Portaria n° 784, do MEFP, de 20AGO1991 - Sistematiza as solicitações de crédi-


tos adicionais.

68 - Portaria n° 4, do Diretor do Departamento de Orçamentos da União (DOU), de


23SET1992 - Estabelece a obrigatoriedade da discriminação em Planos de Aplica-
ção das dotações globais classificadas como "Regime de Execução Especial".

OSTENSIVO - E-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

69 - Portaria no 284-GP, do TCU, de 27MAI1998 - Aprova o Manual de Instrução de


Processos de Tomada de Contas Especial e dá outras providências.

70 - Portaria n° 95, do Ministério da Fazenda (MF), de 19ABR2002 - Fixa os limites


para concessão de suprimento de fundos e estabelece os valores para os pagamentos
individuais de despesas de pequeno vulto.

71 - Portaria nº 184/2010/MB - Fixa diretrizes para pagamento de pessoal civil e militar


no país e no exterior e delega competência ao Secretário-Geral da Marinha para
estabelecer normas sobre estes assuntos.

72 - Portaria nº 41, do Ministério de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão


(MP), de 04MAR2005 (alterada pelas Portarias nº 1/2006 e 44/2006) - Estabele-
ce normas complementares para utilização do cartão de Pagamento do governo
Federal - CPGF, pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional.

73 - Portaria Normativa nº 1082, do Ministério da Defesa (MD), de 12SET2005 -


Dispõe sobre a aplicação de recursos da atividade “Ações de Caráter Sigiloso”,
prevista no Orçamento Geral da União, para emprego no âmbito da administração
central do Ministério da Defesa.

74 - Portaria nº 93/2009/MB - Delega competência aos Titulares dos Órgãos de Dire-


ção Geral, de Direção Setorial, de Assessoramento, Vinculados e de outras Organi-
zações Militares da Marinha.

75 - Portaria n° 103/2009/SGM - Subdelega competência aos titulares de OM subordi-


nadas à SGM.

76 - Portaria Normativa nº 1.403, do Ministério da Defesa (MD), de 26OUT2007 -


Dispõe sobre a concessão, aplicação e comprovação de suprimento de fundos no
âmbito do Ministério da Defesa.

DECISÃO

77 - Portaria nº 14, do TCU, de 8JAN1993 (Decisão Normativa n° 16, do TCU, de


17NOV1988 - Revogada) - Aprova os demonstrativos de variação de pessoal.

78 - Decisão Plenária n° 522, do TCU, de 11NOV1992 - Autoriza às entidades públi-


cas da administração federal indireta a aplicar recursos de receita própria em cader-
neta de poupança e dá outras orientações a respeito da matéria.

INSTRUÇÃO NORMATIVA

79 - IN n° 16, da Secretaria da Receita Federal (SRF), de 02FEV1989 (alterada pela


IN RFB nº 27NOV2009) - Aprova o cronograma financeiro de contratos, bem co-
mo suas instruções de preenchimento.

OSTENSIVO - E-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

80 - IN n° 117, da SRF, de 16NOV1989 - Dispõe sobre o pagamento da restituição e


ressarcimento de receitas federais, por intermédio da emissão de ordem bancária.
(Revogada pela IN nº 1059/2010 do RFB).

81 - IN nº 6, da STN, de 16DEZ2002 (IN n° 6, da Secretaria da Fazenda Nacional


(SFN), de 06AGO1991-Revogada) - Estabelece normas a serem seguidas pelos
Conselheiros Fiscais representantes do Tesouro Nacional.

82 - IN no 16, da ex-DTN, de 20DEZ1991, adaptada pelo MF/SFC/SEAUD/CONOR


- Estabelece Normas e Procedimentos essenciais de Auditoria.

83 - IN n° 2, da Secretaria de Orçamento Federal (SOF), de 23SET1992 - Orienta a


classificação orçamentária, quanto à natureza da despesa, de convênios, acordos ou
ajustes.

84 - Portaria nº 75, da SPU/MP, de 24MA2003 (IN n° 1, da Secretaria do Patrimô-


nio da União (SPU), de 26FEV1993 - Revogada) - Fixa normas para a avaliação
de imóveis da União e dá outras providências.

85 - IN n° 5, do TCU, de 10MAR1994 - Estabelece os mecanismos de fiscalização,


pelo TCU, das Declarações de Bens e Rendas apresentadas pelas autoridades, servi-
dores públicos federais a que alude a Lei n° 8.730, de 10NOV1993.

86 - IN n° 9, do TCU, de 16FEV1995 (alterada pela Instrução Normativa nº


24/1998) - Dispõe sobre Inspeções, Auditorias e Acompanhamentos.

87 - IN n° 11, do TCU, de 05DEZ1995 - dispõe sobre o valor a partir do qual a Tomada


de Contas Especial deverá ser imediatamente encaminhada ao Tribunal de contas da
União.

88 - IN nº 1, da SFC, de 06ABR2001 (IN n° 3, da SFC, de 15AGO1996 - Revogada)


- Contém determinações aos técnicos designados para a realização dos trabalhos de
auditoria.

89 - IN n° 5, da STN, de 06NOV1996 - Aprova o Manual SIAFI - MSF.

90 - IN no 13, do TCU, de 04DEZ1996 (alterada pela IN nº 56/2007) - Dispões sobre


a instauração de Processos de Tomada de Contas Especial e dá outras providências.

91 - IN n° 1, da STN, de 15JAN1997 (alterada pela IN nº 4/2007, 7/2007, 9/2007 e


1/2008) - Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira, que tenham
por objeto a execução de projetos ou realização de eventos.

92 - IN n° 2, do MARE, de 17ABR1998 - Define normas sobre aquisição ou assinatura


de revistas, jornais e periódicos.

93 - IN n° 66, da SRF, de 14JUN1999 (alterada pela IN nº 42/2001) - Dispõe sobre a


Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Cré-
ditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF.

OSTENSIVO - E-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

94 - IN nº 70/2002 (IN n° 8, da Diretoria Colegiada do INSS, de 21JAN2000 - Revo-


gada) - Dispõe sobre a incidência da retenção de 11% sobre os serviços prestados
pelas empresas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Con-
tribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES.

95 - IN nº 4, do Secretaria do Tesouro Nacional (STN), de 30AGO2004 - Dispõe


sobre a consolidação das instruções para movimentação e aplicação dos recursos
financeiros da Conta Única do Tesouro Nacional, a abertura e manutenção de contas
correntes bancárias e outras normas afetas à administração financeira dos órgãos e
entidades da Administração Pública Federal.

96 - IN n° 47, do TCU, de 27OUT2004 (alterada pelas IN nº 51/2006 e 54/2007) -


Estabelece Normas de Organização e Apresentação de Processos de Tomada e Pres-
tação de Contas.

ATA

97 - Ata da Sessão Plenária do TCU n° 64/1990 - Delibera sobre alienação de bens


imóveis.

98 - Ata da Sessão Plenária do TCU n° 15/1990 (Anexo 8) - Delibera sobre aquisição


de automóveis.

99 - Ata da Sessão Plenária do TCU n° 29/1991 - Delibera sobre a obrigatoriedade de


publicação de contratos da administração pública e de comparecimento de no míni-
mo 3 concorrentes à licitação na modalidade convite.

PARECER

100 -Parecer da CONED/STN expresso na nota (COMUNICA-SIAFI) n° 832364, de


24NOV1992 - Esclarece dúvidas acerca dos prazos a serem observados para emis-
são de OB.

PUBLICAÇÃO DA MB

101 - SGM-102 - Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos.

102 - SGM-104 - Normas para o Patrimônio Imobiliário da Marinha.

103 - SGM-107 - Normas Gerais de Administração.

104 - SGM-201 - Normas para Execução do Abastecimento.

105 - SGM-302 - Normas sobre Pagamento de Pessoal na MB.

106 - SGM-303 - Normas sobre Gestão de Material.

OSTENSIVO - E-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

107 - SGM-304 - Normas sobre Contabilidade das Organizações Militares Prestadoras de


Serviços (OMPS).
108 - SGM-601 - Normas sobre Auditoria e Análise, Tomada e Prestação de Contas na
Marinha.

109 - DGPM-301 - Normas sobre Ingresso, Compromisso de Tempo, Permanência e


Exclusão do Serviço Ativo da Marinha.

110 - DGPM-101 - Indenização de custos de cursos e estágios.

111 - DGMM-0600 - Fiscalização e entrega/recebimento de obras e serviços de engenha-


ria civil na MB.

OUTROS DOCUMENTOS

112 - TELEX-CIRCULAR n° 1200/704/875 - 90 TB, da Presidência da Telebrás -


Dispensa do pagamento de multa moratória em contas telefônicas.

113 - Macrofunção n° 02.11.21 do Manual do SIAFI - Suprimento de Fundos.

OSTENSIVO - E-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO F

LISTA DE SIGLAS

APOLOG - Viagens de Apoio Logístico


BACEN - Banco Central do Brasil
BB - Banco do Brasil
CADIMA - Cadastro de Imóveis da Marinha
CCCPM - Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CCONT - Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União STN
CE - Construção Naval extra-MB
CEF - Caixa Econômica Federal
CEMA - Chefe do Estado-Maior da Armada
CF - Custos Indiretos de Fabricação
CIM - Corpo de Intendentes da Marinha
CJACM - Consultoria Jurídica-Adjunta do Comandante da Marinha
CM - Comandante da Marinha
CNBE - Comissão Naval Brasileira na Europa
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
COFIN - Coordenação-Geral de Programação Financeira da STN
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
COMLIDIDOC - Código das Organizações Militares da Marinha e Lista de Distribuição
de Documentos
CON - Comandante de Operações Navais
CONED - Coordenação-Geral de Normas e Avaliação da Execução de Despesa da
STN
COPIMED - Conta de Pagamentos Imediatos
COrM - Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
CPS - Certificado de Prestação de Serviços
CRI - Cartório do Registro Geral de Imóveis
CRM - Certificado de Recebimento de Material
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha

OSTENSIVO - F-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

DAdM - Diretoria de Administração da Marinha


DAR - Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais
DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais
DDO - Depósitos de Diversas Origens
DE - Diretoria Especializada
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DepNav - Depósito Naval
DepSubMRJ - Depósito de Subsistência da Marinha no Rio de Janeiro
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGMM - Diretoria-Geral do Material da Marinha
DGN - Diretoria-Geral de Navegação
DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DGPM - Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DN - Distrito Naval
DOU - Diário Oficial da União
DPC - Diretoria de Portos e Costas
EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais
FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
FEI - Fundo de Estocagem e Intercâmbio
FIH - Fatura de Indenização de Hospedagem
FN - Fundo Naval
FR - Fonte de Recursos
FRHI - Ficha Registro de Hospedagem e Indenização
FRO - Fundo de Rações Operacionais
FUSMA - Fundo de Saúde da Marinha
GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
GPS - Guia da Previdência Social
IG - Inscrição Genérica
IN - Instrução Normativa
IPM - Inquérito Policial Militar
JAFN - Junta Administrativa do Fundo Naval
MB - Marinha do Brasil
MCL - Movimentação de Combustíveis, Lubrificantes e Graxas
OSTENSIVO - F-2 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

MD - Ministério da Defesa
NC - Nota de Movimentação de Crédito
NCO - Nota de Consumo
ND - Natureza de Despesa
NE - Nota de Empenho
NF - Nota Fiscal
NF-e - Nota Fiscal Eletrônica
NIP - Número de Identificação de Pessoal
NL - Nota de Lançamento
NS - Nota de Sistema
OB - Ordem Bancária
OBB - Ordem Bancária para Banco
OBC - Ordem Bancária de Crédito
OBD - Ordem Bancária Fatura
OBP - Ordem Bancária de Pagamento
OBS - Ordem Bancária de Sistema
OCE - Organização Militar Centralizadora de Execução Financeira
OD - Ordenador de Despesa
OE - Obras Gerais extra-MB
OFDEPM - Órgão Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
OFN - Órgão Fundo Naval
OGU - Orçamento Geral da União
OI - Obras Gerais para a MB
OM - Organização Militar
OMC - Organização Militar Consumidora
OMF - Organização Militar de Fornecimento
OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
OS - Ordem de Serviço
PA - Plano de Ação
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAR - Programa de Aplicação de Recursos
PM - Plano de Metas
PD - Portaria de Despesa
OSTENSIVO - F-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

PGFN - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional


PGI - Plano Geral de Instrução
PGR - Procuradoria-Geral da República
PI - Plano Interno
PNR - Próprio Nacional Residencial
PPC - Processo de Prestação de Contas
PREPOM - Programa de Ensino Profissional Marítimo
PT - Programa de Trabalho
PTC - Processo de Tomada de Contas
PTRES - Programa de Trabalho Resumido
QDD - Quadro de Detalhamento de Despesa
RE - Recursos Especiais
RE - Relação de Ordens Bancárias Externas
RO - Recursos Ordinários
RP - Restos a Pagar
RPA - Recibo de Pagamento a Autônomo
RT - Relação de Ordens Bancárias intra-SIAFI
RTM - Regulamento do Tráfego Marítimo
RV - Recursos Vinculados
SA - Ordem de Serviço relativa a Facilidades e Apoio
SAbM - Sistema de Abastecimento da Marinha
SAM - Serviço Ativo da Marinha
SASM - Serviço de Assistência Social da Marinha
SFC - Secretaria Federal de Controle
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SISBENF - Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional
SISPAG - Sistema de Pagamento da Marinha
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
SPD - Sistema do Plano Diretor
SPIU - Sistema de Patrimônio Imobiliário da União
SPU - Secretaria do Patrimônio da União
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
OSTENSIVO - F-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

TA - Termo de Anuência
TCD - Termo de Confissão de Dívida
TCU - Tribunal de Contas da União
TR - Termo de Recusa
TUF - Taxa de Utilização de Faróis
UF - Unidade da Federação
UFIR - Unidade Fiscal de Referência
UG - Unidade Gestora
UGE - Unidade Gestora Executora
UGR - Unidade Gestora Responsável
UO - Unidade Orçamentária
VB - Valor-base

OSTENSIVO - F-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO G
CRONOGRAMA DE EVENTOS

CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO

01 Início de cada exercício Elaboração do “Programa de inciso 1.7.2


Aplicação de Recursos” (PAR).

02 Após a apuração necessá- Informação, ao CCIMAR, por Subalínea II da alínea


ria. mensagem preferencial, dos c do inciso 1.12.5
dados do militar ou servidor
civil responsabilizado pelo atra-
so no pagamento, além de ou-
tros dados, quando for o caso.

03 5 dias após o recebimento Regularização da situação (pa- alínea f do inciso


de mensagem do gamentos com atraso), quando 1.12.5
CCIMAR. for o caso.

04 10 dia do mês subsequen- Reunião ordinária do Conselho SGM-107


te à que se referir as pres- de Gestão.
tações de contas examina-
das ou, quando este for
rotina de domingo, último
dia útil precedente.

05 Sempre que necessário. Reuniões extraordinárias do SGM-107


Conselho de Gestão.

06 Diariamente. Acompanhamento do saldo da alínea d do inciso


conta contábil 292110000. 3.3.6

07 Data-limite estabelecida Apropriação das despesas liqui- inciso 3.6.6


pela SGM para encerra- das e não pagas no exercício.
mento das liquidações do
exercício.

08 Data-limite estabelecida Elaboração e encaminhamento Art. 3.7


pela SGM. ao CCIMAR da relação de des-
pesas a serem inscritas em Res-
tos a Pagar.

09 3 dias antes da data previs- Encaminhamento de mensagem alínea b do inciso


ta para o pagamento da ao CCIMAR, relatando os casos 3.7.2
obrigação. extraordinários em que o paga-
mento de Restos a Pagar deva
ocorrer antes de ser executado o
processo de inscrição pela STN.

10 Encerramento do Exercício Pagamento dos Restos a Pagar alínea c do inciso


Financeiro (de acordo com inscritos no exercício anterior. 3.7.2
data estabelecida pela
SGM).

OSTENSIVO - G-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO

11 Encerramento do Exercício Cancelamento de Restos a Pa- alínea a do inciso


Financeiro (de acordo com gar, inscritos no exercício ante- 3.7.4
data estabelecida pela rior, que não puderem ser pagos
SGM). no prazo previsto no evento 14.

12 Sempre que necessário. Solicitação de sub-repasses à inciso 3.9.5


DFM.

13 30 dias, a contar do encer- Comprovação de Suprimento de inciso 4.5.2


ramento do prazo de apli- Fundos, perante o Ordenador de
cação, desde que não ul- Despesa que o concedeu, pelo
trapasse a 05 de janeiro do Gestor.
exercício seguinte àquele
em que for concedido.

14 10 dias após a data-limite Entrada, no protocolo do inciso 4.5.3


estabelecida pelo Ordena- CCIMAR, da prestação de con-
dor de Despesa para pres- tas de Suprimento de Fundos.
tação de contas, ou 10 de
janeiro, conforme o caso.

15 Diariamente. Análise do relatório “Confor- inciso 8.3.3


midade dos Registros de Ges-
tão” pelo OD e/ou Agente Fi-
nanceiro.

16 Sempre que necessário. Solicitação de cadastramento de inciso 8.4.1


operador ao “REGCONFOP”.

17 Último dia útil de cada Emissão da conformidade de inciso 8.4.6


mês. operadores.

18 A partir do dia 21 de cada Consulta, pelo Agente Finan- art. 8.3


mês. ceiro, da conformidade contábil
relativa ao mês anterior
(“CONCONFSET”).

19 Logo após a prestação do Regularização dos adiantamen- alínea j do inciso 9.1.1


serviço/conclusão da o- tos a fornecedores, quando for o
bra/entrega do materi- caso.
al/cumprimento do(s) e-
vento(s) físico(s) contratu-
al(ais) correspondente(s).

20 Tão logo cesse o motivo Regularização dos adiantamen- alínea d do inciso


que deu origem à conces- tos para operações especiais, 9.1.3
são. quando for o caso.

21 5 (RJ), 8 (outros Estados Entrada, no protocolo da DFM, alínea c do inciso


do País) e 10 (FN- dos extratos (ou documentos 9.7.3
exterior) dia útil do mês similares) / conciliações/ mo-

OSTENSIVO - G-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
subsequente. vimentos bancários das aplica-
ções financeiras.

22 Em seguida à assinatura do Cadastramento dos contra- inciso 9.8.1


acordo. tos/cartas-contratos no SIAFI
pelas UG, que utilizem aquele
sistema na modalidade total.

23 Em seguida à alteração do Atualização do cadastramento inciso 9.8.2


acordo. dos contratos/cartas-contrato no
SIAFI (efetuado de acordo com
o evento anterior), quando de-
vido.

24 Terças e sextas-feiras até Transmissão de dados por tele- inciso 11.2.2


às 15h (horário de Brasí- processamento pelas UG no
lia). exterior.

25 Após conclusão do evento Utilização do transação “GE- inciso 11.2.4


anterior. RABT” pelas UG no exterior.

26 Após conclusão do evento Registro definitivo, no SIAFI, inciso 11.2.5


anterior. dos documentos transmitidos
por teleprocessamento e dele-
gação do arquivo transferido.

27 Ao final de cada mês (an- Apropriação dos custos e des- art. 13.2
tes da data prevista para o pesas, referentes, a pessoal e
fechamento contábil do respectivos encargos, pelas
mês). OMPS.

28 Diariamente. Acompanhamento do movi- art. 14.9


mento ocorrido nas contas ban-
cárias tipo “D” e “E”.

29 Mesmo dia em que ocorrer Impressão da “RE”. inciso 14.1.20


a emissão de OBC e OBB.

30 48 horas úteis contadas a Entrega da “RE” na agência de inciso 14.1.20


partir da data de impressão domicílio bancário.
da “RE”.

31 Mesmo dia em que ocorrer Recolhimento da importância inciso 14.1.39


emissão de NL para regu- correspondente ao Fundo Na-
larização da conta contábil val.
214110100.

32 Primeiro dia útil de cada Recolhimento das importâncias inciso 14.1.39


semana. arrecadadas ao Fundo Naval, de
uma só vez, englobando o mo-

OSTENSIVO - G-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
vimento da semana anterior
(desde que o saldo de um mês
não passe para o subsequente).

33 Até o 5 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea a do art. 15.3
subsequente ao movimen- dos extratos/conciliações ban-
to. cárias das UG sediadas no Rio
de Janeiro (contas tipos “D”).

34 Até o 8 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea b do art. 15.3
subsequente ao movimen- dos extratos/conciliações ban-
to. cárias das UG sediadas em ou-
tros Estados do País (contas
tipos “D”).

35 Até o 10 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea c do art. 15.3
subsequente. dos extratos/conciliações ban-
cárias das UG sediadas no exte-
rior (contas tipos “D” e “E”).

OSTENSIVO - G-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO H

MODELO DE CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL

CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL


DOCUMENTO DE ORIGEM N

CERTIFICO QUE O MATERIAL A QUE SE REFERE O


PRESENTE DOCUMENTO FOI POR MIM RECEBIDO,
CONFERIDO E ACEITO, ACHANDO-SE EM PERFEITAS
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO.
DATA FIEL ARMAZENAGEM

O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE


DOCUMENTO FOI POR MIM PERICIADO E APROVADO
PARA USO.
DATA PERITO

O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE


DOCUMENTO FOI REGISTRADO NO CONTROLE DE
ESTOQUE.
DATA FIEL DE SUPRIMENTO

C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL ND

NÚMERO PATRIMONIAL

DATA FIEL DE MATERIAL GESTOR MATERIAL

LICITAÇÃO
CÓDIGO OM DOC N
TIPO N

DATA AGENTE FINANCEIRO/GESTOR

AGENTE FISCAL

OSTENSIVO - H-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO H

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO DE


RECEBIMENTO DE MATERIAL

- CAMPO “DOCUMENTO ORIGEM” - Preencher com o número da nota de empenho ou


autorização da compra, quando o material for recebido por nota fiscal de fornecedor, ou
com o número de outro documento de origem, quando for o caso. No Suprimento de Fun-
dos, preencher com o n° da Nota Fiscal ou de outro documento de origem, quando for o
caso.
- CAMPO “DATA E FIEL ARMAZENAGEM” - Preencher com a data do recebimento do
material e com assinatura do Fiel de Armazenagem. No Suprimento de Fundos, é o servi-
dor responsável que solicitou o material que deverá datar, assinar, bem como colocar o seu
carimbo de identificação.
- CAMPO “DATA E PERITO” - Preencher com a data de conclusão da perícia e com a
assinatura do Perito.
- CAMPO “DATA E FIEL SUPRIMENTO” - Preencher com a data de registro no Contro-
le e Estoque e a Assinatura do Fiel de Suprimento.
- CAMPO “C. PATRIMONIAL, C. CONTÁBIL E ND” - Preencher com a abreviatura das
contas patrimoniais abaixo discriminadas e com a natureza de despesa (ND) corresponden-
te:

C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL
MCI (material de consumo imediato) 1.1.3.1.8.01.00
MCO (material de consumo controlado) 1.3.3.1.4.01.00
ECO (estoque para consumo) 1.1.3.1.8.01.00
EFO (estoque para fornecimento) 1.1.3.1.4.01.01
EFT (estoque para fornecimento em terceiros) 1.1.3.1.4.01.02
EFA (estoque para fabricação) 1.1.3.1.6.01.01
EMA (estoque de manufaturado) 1.1.3.1.1.01.00
MAP (material permanente) 1.4.2.1.2.XX.00
MPF (material permanente para fabricação) 1.4.2.1.2.89.00
MCD (material de consumo duradouro) 1.4.2.1.2.87.00
MFO (material permanente p/ fornecimento) 1.4.2.1.2.92.00
MAC (material permanente controlado) 1.4.2.1.2.XX.00

- CAMPO “NÚMERO PATRIMONIAL” - Preencher com o número patrimonial de identi-


ficação dos bens móveis recebidos.

OSTENSIVO - H-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO “DATA E FIEL DE MATERIAL” - Preencher com a data de preenchimento do


CRM e a assinatura do Fiel de Material.
- CAMPO “GESTOR DE MATERIAL” - Assinatura do Gestor de Material.
- CAMPO “CÓDIGO OM” - Preencher com o código da OM estabelecido no COMLIDIDOC.
- CAMPO “DOC N°” - Preencher com o número sequencial do documento de despesa nas
Gestorias de Caixa de Economias e Suprimento de Fundos ou com o número da Ordem
Bancária (OB) na Gestoria de Execução Financeira, no exercício financeiro.
- CAMPO “LICITAÇÃO TIPO N°” - Preencher com o tipo de licitação registrado no do-
cumento origem e o número sequencial correspondente.
- CAMPO “DATA E AGENTE FINANCEIRO/GESTOR” - Data e assinatura do Gestor
na Gestoria da Caixa de Economias ou com a data e assinatura do Agente Financeiro na
Gestoria da Execução Financeira. Ou ainda, preencher com a data e assinatura do Gestor
do Suprimento de Fundos ou Adido.
- CAMPO “AGENTE FISCAL DA UG” - Assinatura do Agente Fiscal. No Suprimento de
Fundos concedido a um Gestor de uma UG Centralizada, é o Agente Fiscal dessa UG que
deverá assinar e colocar o seu carimbo de identificação.

OSTENSIVO - H-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO I

MODELO DE CERTIFICADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CERTIFICADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO


DOCUMENTO DE ORIGEM N

CERTIFICO QUE O SERVIÇO A QUE SE REFERE O


PRESENTE DOCUMENTO DE DESPESA FOI EFETIVA-
MENTE PRESTADO E ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕES DO
DOCUMENTO DE ORIGEM.
DATA SERVIDOR RESPONSÁVEL

LICITAÇÃO
CÓDIGO OM DOC N
TIPO N

DATA AGENTE FINANCEIRO/GESTOR

AGENTE FISCAL

OSTENSIVO - I-1 - REV.7


OSENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO I

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO


DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

- CAMPO “DOCUMENTO ORIGEM” - Preencher com o número da nota de empenho ou


ordem de prestação de serviço que autorizou a execução do serviço, ou com o número de ou-
tro documento origem (acordo administrativo) quando for o caso. No Suprimento de Fun-
dos, preencher com o n° da Nota Fiscal ou de outro documento de origem, quando for o ca-
so.
- CAMPO “DATA E SERVIDOR RESPONSÁVEL” - Preencher com a data do recebi-
mento do serviço e com a assinatura e carimbo do servidor designado para receber o serviço.
- CAMPO “CÓDIGO OM” - Preencher com o código da OM estabelecido no COMLIDIDOC.
- CAMPO “DOC N°” - Preencher com o número sequencial do documento de despesa nas
Gestorias de Caixa de Economias e Suprimento de Fundos ou com o número da Ordem
Bancária (OB) na gestoria da Execução Financeira, no exercício financeiro.
- CAMPO “LICITAÇÃO TIPO/N°” - Preencher com o tipo de licitação registrado no do-
cumento origem e o número sequencial correspondente.
- CAMPO “DATA E AGENTE FINANCEIRO/GESTOR” - Data e assinatura do Gestor
na Gestoria da Caixa de Economias, ou a data e assinatura do Agente Financeiro na Gestoria
da Execução Financeira. Ou ainda, preencher com a data e assinatura do Gestor do Supri-
mento de Fundos ou Adido.
- CAMPO “AGENTE FISCAL da UG” - Assinatura do Agente Fiscal. No Suprimento de
Fundos concedido a um Gestor de uma UG Centralizada, é o Agente Fiscal dessa UG que
deverá assinar e colocar o seu carimbo de identificação.

OSTENSIVO - I-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO J

MODELO DE RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO (RPA)

OSTENSIVO - J-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO J

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO RECIBO


DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO (RPA)

- CAMPO "NOME OU RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA" - nome da OM contratante;


- CAMPO "MATRÍCULA (CNPJ OU INSS)" - n° CNPJ da OM;
- CAMPO "PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS" - especificar os serviços;
- CAMPO "IMPORTÂNCIA" - valor líquido a ser pago ao prestador do serviço;
- CAMPO "DESCONTOS" - descontos previstos em lei, conforme abaixo:
- III – INSS - Para o cálculo do valor deve-se usar a tabela da Previdência, no link
http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=313. Relacionando o valor do serviço
prestado com as faixas de salário de contribuição e com as respectivas alíquotas, calcula-se o
valor correspondente. Deve-se ter atenção ao valor máximo permitido do imposto, que cor-
responde à maior alíquota de INSS sobre o salário de contribuição teto. Tendo como exem-
plo a tabela de 2013, teríamos o valor máximo de 11% x R$ 4.159,00 = R$ 457,49.
- IV – IR - Para calcular o IR é necessário, antes, descontar o valor do INSS do item II
acima. A partir do valor base, aplica-se a alíquota e dedução prevista na tabela do IR, disponí-
vel no site www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm.
- V – Outros impostos e/ou contribuições conforme regulamentação específica.
- CAMPO "VALOR LÍQUIDO" - diferença entre o valor do serviço e os descontos efetua-
dos;
- CAMPO "N° INSCRIÇÃO" - n° matrícula do INSS e CPF;
- CAMPO "DOCUMENTO DE IDENTIDADE" - n° da carteira de identidade e nome do
órgão emissor;
- CAMPO "LOCALIDADE" - local onde foi prestado o serviço;
- CAMPO "DATA" - data do pagamento;
- CAMPO "ASSINATURA" E "NOME COMPLETO" - assinatura e nome completo do
prestador do serviço.

OSTENSIVO - J-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO K

MODELO DA GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (GPS)

OSTENSIVO - K-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO K

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA GUIA DA

PREVIDÊNCIA SOCIAL (GPS)

CAMPO FORMA DE PRENCHIMENTO


1 Registrar: a) o nome do contribuinte ou sua razão social, número do telefone e res-
pectivo endereço; e b) o nome e o CPF do contratado.
2 Preenchimento exclusivo pelo INSS.
3 Informar o código de pagamento referente ao valor que está sendo recolhido (veri-
ficar Tabela de Códigos de Pagamento).
4 Informar a competência com dois dígitos para o mês e quatro dígitos para o ano.
No caso de contribuinte individual optante pelo recolhimento trimestral, registrar
como competência o último mês do trimestre.
5 Registrar a identificação do contribuinte no CPF/CNPJ, Cadastro Específico do
INSS (CEI) ou Número de Identificação do Trabalhador (NIT).
6 Registrar o valor da contribuição a ser recolhida (parte empresa e segurado), sub-
traindo-se o valor a ser compensado em decorrência de recolhimento indevido e as
deduções relativas aos valores pagos a título de salário-familia e salário-
maternidade aos empregados, todos em valores originários. Esclarecimentos adi-
cionais, consultar o Manual de Preenchimento da GPS.
7 (Não preencher)
8 (Não preencher)
9 Registrar o valor da contribuição a ser recolhida, em função de dispositivos legais,
para outras Entidades: FNDE, INCRA, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SEBRAE,
DPC, FAER, SENAR, SEST, SENAT e SESCOOP.
10 Registrar o somatório de atualização monetária, se houver, multa e juros de mora
devidos em decorrência de recolhimento fora do prazo de vencimento, calculados
sobre o somatório dos valores registrados nos campos 6 e 9.
11 Registrar o somatório dos campos 6, 9 e 10.
12 Destinado a autenticação, pelo agente arrecadador, do valor recolhido.

OSTENSIVO - K-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO L

MODELO DE PORTARIA DE DESPESA (PD)

MARINHA DO BRASIL

NOME DA OM

PORTARIA DE DESPESA (PD)

UG CÓDIGO NÚMERO DA PD DATA


_____/_____/_____

CONTA

ITEM ESPECIFICAÇÃO DA DESPESA ND VALOR

VALOR TOTAL .....................................................................................

VALOR TOTAL POR EXTENSO

ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL GESTOR

OSTENSIVO - L-1 REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO L

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PORTARIA DE DESPESA (PD)

- CAMPO "UG" e "CÓDIGO": preencher com o nome e código da Unidade Gestora emi-
tente;
- CAMPO "NÚMERO": preencher com o número sequencial, por gestoria, por exercício;
- CAMPO "DATA": preencher com a data de emissão da PD;
- CAMPO "CONTA": preencher com a conta de gestão (Municiamento ou Caixa de Eco-
nomias) ou com a conta de responsabilidade de Suprimento de Fundos;
- CAMPO "ITEM": preencher com número sequencial dos itens de despesa comprovados;
- CAMPO "ESPECIFICAÇÃO DA DESPESA": descrição detalhada da despesa;
- CAMPO "ND": preencher com a natureza da despesa, de acordo com a despesa especifica-
da;
- CAMPO "VALOR": importância correspondente ao item;
- CAMPO "VALOR TOTAL": soma das parcelas do campo VALOR;
- CAMPO "VALOR TOTAL POR EXTENSO": importância total da despesa, por extenso;
- CAMPO "ORDENADOR DE DESPESA": nome, posto e assinatura do Ordenador de
Despesa;
- CAMPO "AGENTE FISCAL": nome, posto e assinatura do Agente Fiscal; e
- CAMPO "GESTOR": nome, posto e assinatura do Agente Financeiro/Gestor.

OSTENSIVO - L-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO M

MODELO DE DOCUMENTO DE ENCAMINHAMENTO DE


PRESTAÇÃO DE CONTAS (DEC)

OSTENSIVO - M-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO M

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO DE


ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (DEC)

- CAMPO "NR"- Preencher com o número sequencial de emissão do documento, no exer-


cício financeiro, independentemente da conta de gestoria.
- CAMPO "DATA" - Preencher com a representação numérica do dia, mês (dois dígitos) e
do ano (quatro dígitos).
- CAMPO "OM E CÓDIGO" - Preencher com o nome completo e com código da OM,
constante do COMLIDIDOC.
- CAMPO "GESTORIA E CÓDIGO" - Preencher com o nome e o código da conta de ges-
toria que estiver sendo encaminhada, de acordo com as seguintes titulações:
CÓD TÍTULO
01 Execução Financeira
02 Caixa de Economias
03 Municiamento
04 Pagamento - Pessoal Militar
05 COPIMED
06 Suprimento de Fundos
08 Contabilidade
09 OMPS
11 Material
12 Pagamento de Pessoal – Informante Qualificado
Aplicação de Recursos em Moeda Estrangeira para
13
navios em missão transitória no exterior
14 Pagamento - Pessoal Civil
15 Convênios
16 Outros

- CAMPO "PERÍODO" - Preencher com o mês, o trimestre ou o ano a que se refere a pres-
tação de contas, ou indicar se refere à transferência de responsabilidade ou término de ges-
tão, de acordo com a seguinte formação:
a) Mensal - "MXX" (onde XX corresponde ao código numérico (01 a 12) do mês da pres-
tação de contas);
b) Trimestral - "TYY" (onde YY corresponde ao código numérico (01 a 04) do trimestre da
prestação de contas);
OSTENSIVO - M-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

c) Anual - "AZZ" (onde ZZ corresponde ao ano);


d) Transferência de Responsabilidade - TRE; e
e) Término de Gestão - TEG (inclusive para Suprimento de Fundos).
- CAMPO "AGENTE RESPONSÁVEL", "P/G/CAT", e "CPF" - Preencher com o nome
completo, posto/graduação/categoria e no de inscrição no cadastro de pessoas físicas do MF,
do agente responsável pela gestoria.
- CAMPO DE ENCAMINHAMENTO - Preencher o quadrado devido: se houve movimen-
tação no período: Encaminhamento de prestação de contas referente ao período acima,
e, caso contrário: Não houve movimentação na gestoria.
- CAMPO “ANEXO” - Preencher com os nomes dos documentos encaminhados como ane-
xos, precedidos da letra que identifica o anexo.
- CAMPO “ORDENADOR DE DESPESAS” - Carimbo e assinatura do OD.
- CAMPO "USO DO CCIMAR"- Preenchimento a cargo do CCIMAR, de acordo com os
títulos próprios.
OBSERVAÇÃO: O DEC também deverá ser utilizado toda vez que forem enviados quaisquer
documentos para complementação, substituição (ou outras situações similares), em prestações
de contas já enviadas para o CCIMAR. Nestes casos, deverá ser feita referência ao DEC (ori-
ginal) que enviou a respectiva prestação de contas.

OSTENSIVO - M-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO N

MODELO DE TERMO DE INVENTÁRIO

MARINHA DO BRASIL

_______________________________________
(Nome da OM)

TERMO DE INVENTÁRIO

Aos _____ dias do mês de ____________________________________ do ano de _____,

a bordo do ______________________________________, às ____________ horas, em cumprimento


(local)

ao determinado no ____________________________ de ___________ do Diretor/Comandante, eu,


(documento que autorizou) (data)

_________________________________________________________________________________,
(posto/graduação ou categoria funcional, NIP e nome)

procedi ao Inventário dos documentos e valores que se encontram sob a responsabilidade do au-
sente ____________________________________________________________________, os quais
(posto/graduação ou categoria funcional, NIP e nome do servidor)

passo a relacionar de forma discriminada:

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Para constar lavrei este termo que, lido e achado conforme, vai assinado por mim, Gestor substituto, e

pelas testemunhas __________________________________________________________________,


(posto/graduação ou categoria funcional, NIP e nome)

as quais estiveram presentes durante este ato, servindo de Escrivão, o subscrevi.

_________________________________
Gestor substituto

___________________________ ______________________________
Testemunha Testemunha

OSTENSIVO - N-1- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO O

MODELO DE PARECER DE ANÁLISE DE CONTAS INICIAL (PACI)

MARINHA DO BRASIL

PARECER DE ANÁLISE DE CONTAS INICIAL

Nome da OM: _____________________ Código da OM: ____________________


Gestoria: _________________________ Mês/Ano: _________________________
Relator: _________________________________________________________________
(posto e nome)

Em cumprimento ao disposto nas Normas sobre Administração Financeira e


Contabilidade, declaro que examinei a documentação que compõe a prestação de contas do(a)
___________________________ desta OM, relativa ao mês de ________/________, à luz da
legislação vigente e seguindo, em especial, o roteiro de verificação constante das referidas Normas.
(emitir opinião: julguei regular a documentação ora apresentada ou a documentação apresenta as
seguintes impropriedades - listar as impropriedades)
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

(Local e data) (assinatura do Relator)

Ciente:
____________________________________________________________
(Assinatura do Gestor)

De acordo:
____________________________________________________________
(Assinatura do Agente Fiscal)

Aprovo:
____________________________________________________________
(Assinatura do Ordenador de Despesa)

OSTENSIVO - O-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO P

MODELO DE PAPELETA DE DISCREPÂNCIA DAS CONTAS DE GESTÃO (PDC)

NR
MB PAPELETA DE DISCREPÂNCIA DAS
DATA
SGM CONTAS DE GESTÃO
OM CÓDIGO OM:

DESTINATÁRIO

GESTORIA/ATIVIDADE CÓDIGO

ANEXOS:
DISCREPÂNCIA

Encarregado da Divisão Encarregado da Seção Analista de Contas


PROVIDÊNCIAS DA OM

OBSERVAÇÃO: O destinatário deverá sanar as discrepâncias e restituir esta papeleta por meio eletrônico
(com o campo “PROVIDÊNCIAS DA OM” preenchido) assinada e com os seus anexos (caso os tenha), sem
ofício, protocolada, de forma que dê entrada no protocolo da DFM/CCIMAR até a data limite informada
acima.
AGENTE RESPONSÁVEL/DESTINATÁRIO

Adotadas as providências cabíveis em / /


AGENTE FISCAL

Tomei conhecimento em / /

OSTENSIVO - P-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO P

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE PAPELETA


DE DISCREPÂNCIA DAS CONTAS DE GESTÃO (PDC)

CAMPOS DE USO DA DFM/CCIMAR:


CAMPO “NR” - Preencher com o número sequencial de emissão do documento, no exercí-
cio financeiro, da conta de gestão ou de responsabilidade.
CAMPO “DATA” - Preencher com a representação numérica do dia, mês (dois dígitos) e do
ano (dois dígitos) de emissão da PDC.
CAMPO “OM E CÓDIGO OM” - Preencher com o nome completo e com código da OM,
constantes no COMLIDIDOC.
CAMPO “DESTINATÁRIO” - Preencher com a função ou cargo para quem se destina a
PDC.
CAMPO “GESTORIA/ATIVIDADE E CÓDIGO” - Preencher com o nome e o código da
conta de gestão ou de responsabilidade que estiver sendo encaminhada, de acordo com as se-
guintes titulações:

CÓD TÍTULO
01 Execução Financeira
02 Caixa de Economias
03 Municiamento
04 Pagamento
05 COPIMED
06 Suprimento de Fundos
08 Contabilidade
09 OMPS
10 SERASA
11 Material
12 Rol de Responsáveis da Caixa de Economias
13 Outras

CAMPO “ANEXOS” - Preencher com o nome dos documentos encaminhados como ane-
xos, precedido da letra que identifica o anexo.
CAMPO “DISCREPÂNCIA” - Preencher com as discrepâncias verificadas na análise de
contas da OM, referenciando as Normas pertinentes.
CAMPOS “Encarregado da Divisão, Encarregado da Seção e Analista de Contas” -
Identificação do Analista de Contas, do Encarregado de Seção e do Encarregado de Divisão
responsáveis pela verificação, contendo apenas a assinatura digital do Encarregado de Seção
ou do Encarregado de Divisão. Quando os dois últimos forem a mesma pessoa, os campos
OSTENSIVO - P-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

poderão ser aglutinados em apenas um.


CAMPO “OBSERVAÇÃO” - Destina-se a informar os procedimentos a serem adotados
pela OM por ocasião da devolução da PDC, informando o prazo de devolução desta, que pode
variar de cinco a vinte dias úteis, de acordo com a localidade da OM e com a necessidade de
restituição da resposta.
CAMPOS DE USO DA OM:
CAMPO “PROVIDÊNCIAS DA OM” - Registrar as regularizações e providências adota-
das para correção das discrepâncias apontadas pela DFM/CCIMAR.
CAMPO “AGENTE RESPONSÁVEL/DESTINATÁRIO” - Data, carimbo e assinatura de
um dos Agentes Responsáveis definidos nos incisos 1.4.4 a 1.4.7 destas Normas (Agente Fi-
nanceiro, Gestor da Caixa de Economias, Gestor de Municiamento, Agente de Pagamento,
Gestor de COPIMED, Gestor de Suprimento de Fundos ou Gestor de Material) em conformi-
dade com a conta de gestão ou de responsabilidade a que se referir a papeleta ou para o agente
responsável ao qual, dentro do organograma da OM, esta for encaminhada. Na Execução Fi-
nanceira - Contabilidade e Execução Financeira - OMPS, as PDC deverão ser respondidas e
assinadas pelo Agente Financeiro.
CAMPO “AGENTE FISCAL” - Data, carimbo e assinatura do Agente Fiscal. Na conta de
responsabilidade, as PDC deverão ser assinadas pelo Agente Fiscal da OM que concedeu o
Suprimento de Fundos. Após as assinaturas do Agente Responsável e do Agente Fiscal, o
documento deverá ser escaneado e devolvido por meio de Comunicação Eletrônica (CE) en-
caminhada pela SECOM da UG para a SECOM da DFM/CCIMAR.

OSTENSIVO - P-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO Q

MODELO DE CERTIFICADO DE APLICAÇÃO DO MATERIAL/SERVIÇO

CERTIFICADO DE APLICAÇÃO DO
MATERIAL/SERVIÇO

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

DATA RESPONSÁVEL

____/____/____
AGENTE FISCAL

OSTENSIVO - Q-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO Q

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO


DE APLICAÇÃO DO MATERIAL/SERVIÇO

- CAMPO “APLICAÇÃO DO MATERIAL/SERVIÇO” - Preencher com o local onde


efetivamente foi aplicado o material/serviço. Lançar o maior número possível de
informações, a fim de possibilitar a identificação mais precisa do local de aplicação e, por
conseguinte, dar maior transparência à despesa.

- CAMPO “DATA E RESPONSÁVEL” - Preencher com a data, a assinatura e o carimbo


do responsável pela aplicação do material/serviço.

- CAMPO “AGENTE FISCAL” - Preencher com a assinatura e o carimbo do Agente Fiscal.

OSTENSIVO - Q-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO R

ÍNDICE REMISSIVO

ASSUNTO
ARTIGO
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE
Acordos administrativos. 1.18
Acordos administrativos com vigência plurianual. 1.10
Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de Municiamento, 1.4
Gestor de Caixa de Economias e Gestor de Material.
Agente Financeiro, Gestor de Municiamento e Gestor de Caixa de Economias. 1.5
Agente Fiscal. 1.4 / 1.5
Agentes da Administração Financeira. 1.4
Agentes Responsáveis. 1.4
Agentes Subordinados. 1.4
Amparo legal. 1.11
Aplicações Financeiras. 1.19
Atividade de arrecadação. 1.20
Autoridade competente para autorizar a emissão de documento de despesa. 1.17
Cadastramento e registro no SIAFI. 1.18
Caixa de Economias. 1.2
Classificação da despesa. 1.10
Competências. 1.5
Conceito. 1.15
Conta de Gestão. 1.2
Conta de Responsabilidade. 1.3
Convênios e instrumentos congêneres. 1.18
Crédito. 1.7
Definição (Crédito). 1.7
Definição (Documento de despesa). 1.17
Definições (Administração Financeira e Contabilidade). 1.1
Delegação de Competência. 1.6
Estorno da Despesa. 1.14
Despesa de pequeno vulto e pronto pagamento. 1.10
Despesa realizada à conta de dotação imprópria. 1.7
Determinação de Necessidades. 1.9
Disposições Básicas (Liquidação da despesa). 1.11
Disposições Básicas (Pagamento da despesa). 1.12
Documentos de despesa. 1.17
OSTENSIVO - R-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

Dotação dos Créditos. 1.7


Empenho. 1.10
Empenho da despesa. 1.10
Empenho prévio. 1.10
Espécies de acordos administrativo. 1.18
Execução Financeira. 1.2
Fases da Despesa. 1.9
Fiscal de cobrança de TUF. 1.4
Formalidades legais. 1.17
Formalização de acordo administrativo. 1.18
Funções não acumuláveis. 1.4
Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de Material para Fornecimento, 1.4
Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material Controlado).
Gestor de Pagamento da Marinha, Agente de Pagamento e Gestor de 1.4
COPIMED.
Gestor de Suprimentos de Fundos. 1.4
Impugnação de despesa. 1.16
Indenização. 1.15
Licitação. 1.9
Liquidação da despesa. 1.11
Liquidação de despesa de compra de material. 1.11
Liquidação de despesa de obras e serviços de engenharia. 1.11
Liquidação de despesa de prestação de serviço. 1.11
Liquidação de despesa efetuada à conta de portaria de despesa. 1.11
Liquidação de outras despesas. 1.11
Material. 1.2
Movimentação de Créditos. 1.7
Movimentação dos Recursos Financeiros. 1.8
Municiamento. 1.2
Ordem de compra e pedido de serviço. 1.10
Ordenador de Despesa e Ordenador de Despesa Substituto. 1.4 / 1.5
Pagamento com reajuste. 1.12
Pagamento da despesa. 1.12
Pagamento da prestação de serviço por trabalhadores autônomos. 1.12
Pagamento de Pessoal e Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED). 1.2
Pagamento de publicações. 1.12
Pagamento indevido. 1.13
Pagamentos em atraso. 1.12
Planejamento dos Recursos Financeiros. 1.8
OSTENSIVO - R-2 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

Planejamento para utilização dos créditos e recursos extraorçamentários. 1.7


Prazo para pagamento. 1.12
Prestação de contas. 1.18
Princípio da competência. 1.10
Procura (Pesquisa de Mercado). 1.9
Recurso Financeiro. 1.8
Restos a Pagar (RP). 3.7
Restrição para pagamento de despesa. 1.12
Restrições para empenho e pagamento de despesas. 1.12
São Enquadradas como Indenização. 1.15
Tipos de Documentos de despesa. 1.17
Titular de OM Centralizadora. 1.4
Validade (Documento de despesa). 1.17
CONCEITUAÇÕES
Aprovação das contas. 2.5
Discrepâncias. 2.5
Fases do Controle Interno. 2.2
Fiscalização. 2.5
Objetivo Básico. 2.1
Organização. 2.4
Organização das Rotinas de Controle Interno. 2.3
Periodicidade. 2.4
Prestação de contas. 2.4
Término de gestão. 2.4
Transferência de responsabilidade de conta de gestão. 2.4
Verificação das contas. 2.5

OSTENSIVO - R-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO S

EMENTÁRIO

OSTENSIVO - S-1 - REV.7


SGM-301 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME II

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014
OSTENSIVO SGM-301

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME II

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014

FINALIDADE: NORMATIVA

7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 7ª Revisão da publicação SGM-301 - NORMAS


SOBRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE - VOLUME II.

BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.

AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

Em ______/______/______ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ÍNDICE

PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III

VOLUME II

3ª PARTE - EXECUÇÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO 3 - EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA


3.1 - Execução Financeira............................................................................................... 3-1
3.2 - Agentes Responsáveis da Execução Financeira .................................................... 3-1
3.3 - Crédito.................................................................................................................... 3-1
3.3.1 - Programa de Trabalho Resumido (PTRES)........................................................ 3-1
3.3.2 - Fonte de Recursos (FR)....................................................................................... 3-2
3.3.3 - Natureza da Despesa (ND).................................................................................. 3-2
3.3.4 - Plano Interno (PI)................................................................................................ 3-2
3.3.5 - Movimentação de crédito.................................................................................... 3-2
3.3.6 - Situação do crédito.............................................................................................. 3-3
3.3.7 - Programa de Aplicação de Recursos (PAR)........................................................ 3-3
3.4 - Empenho................................................................................................................. 3-4
3.4.1 - Limite para Movimentação e Empenho (LME).................................................. 3-4
3.4.2 - Tipos de Empenho............................................................................................... 3-4
3.4.3 - Empenho com Garantia de Pagamento Contra Entrega...................................... 3-4
3.4.4 - Nota de Empenho (NE) e Pré-Empenho (PE)..................................................... 3-5
3.4.5 - Credores de Empenho......................................................................................... 3-7
3.4.6 - Reforço de Empenho........................................................................................... 3-8
3.4.7 - Anulação de Empenho......................................................................................... 3-8
3.4.8 - Cancelamento de Empenho................................................................................. 3-9
3.4.9 - Compatibilização da Natureza de Despesa com a Modalidade de Licitação...... 3-9
3.5 - Liquidação da Despesa........................................................................................... 3-9
3.6 - Pagamento da Despesa........................................................................................... 3-9
3.7 - Restos a Pagar (RP)................................................................................................ 3-12
3.7.1 - Definições............................................................................................................ 3-12
3.7.2 - Procedimentos..................................................................................................... 3-12
3.7.3 - Apropriação e pagamento de despesas relativas a Restos a Pagar...................... 3-14
3.7.4 - Cancelamento de Restos a Pagar......................................................................... 3-14
3.8 - Contas Bancárias............................................................................................... 3-15
3.9 - Programação Financeira da Marinha...................................................................... 3-15
3.10 - Cotas e Repasses Financeiros............................................................................... 3-17
3.11 - Repasse................................................................................................................. 3-18
OSTENSIVO - III - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 4 - SUPRIMENTO DE FUNDOS


4.1 - Das Disposições Gerais......................................................................................... 4-1
4.1.1 - Principais Características do Suprimento de Fundos......................................... 4-1
4.1.2 - Gestor de Suprimento de Fundos....................................................................... 4-1
4.2 - Das Modalidades................................................................................................... 4-2
4.2.1 - Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF)........................................... 4-2
4.2.2 - Conta Tipo “B”.................................................................................................. 4-2
4.3 - Da Concessão........................................................................................................ 4-3
4.3.1 - Disposições......................................................................................................... 4-3
4.3.2 - Ato de Concessão de Suprimento de Fundos..................................................... 4-3
4.3.3 - Restrições para Concessão................................................................................. 4-4
4.3.4 - Despesas que podem ser realizadas mediante Suprimento de Fundos............... 4-4
4.3.5 - Despesas que não podem ocorrer mediante Suprimento de Fundos.................. 4-5
4.3.6 - Limites para Concessão de Suprimento de Fundos............................................ 4-6
4.3.7 - Realização de Despesas de Pequeno Vulto........................................................ 4-6
4.3.8 - Retenção de Tributos.......................................................................................... 4-7
4.3.9 - Entrega do numerário ao Gestor do Suprimento de Fundos.............................. 4-8
4.4 - Da Aplicação......................................................................................................... 4-8
4.4.1 - Disposições......................................................................................................... 4-8
4.4.2 - Prazos para Aplicação........................................................................................ 4-9
4.4.3 - Execução de Despesas de Caráter Sigiloso........................................................ 4-9
4.4.4 - Saques em Espécie............................................................................................. 4-9
4.4.5 - Não Conclusão da Aplicação do Suprimento de Fundos................................... 4-10
4.4.6 - Saldo Não Aplicado de Suprimento de Fundos.................................................. 4-10
4.5 - Da Prestação de Contas......................................................................................... 4-10
4.5.1 - Disposições......................................................................................................... 4-10
4.5.2 - Prestação de Contas ao OD................................................................................ 4-11
4.5.3 - Prestação de Contas ao CCIMAR...................................................................... 4-11
4.5.4 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas........................................... 4-12
4.5.5 - Prestação de Contas das Despesas de Caráter Sigiloso...................................... 4-13
4.5.6 - Aspectos a serem observados em relação aos Documentos de Despesa............ 4-13
4.6 - Das Situações Específicas..................................................................................... 4-14
4.6.1 - Aspectos Contábeis e Orçamentários................................................................ 4-14
4.6.2 - Elaboração da Nota de Empenho (NE).............................................................. 4-15
4.6.3 - Operacionalização do Suprimento de Fundos no SIAFI.................................... 4-18
4.6.4 - Reclassificação da Despesa................................................................................ 4-18
4.6.5 - Suprimento de Fundos no Exterior.................................................................... 4-18

4ª PARTE - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA


DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)

CAPÍTULO 5 - PLANO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL


5.1 - Estrutura Básica do Plano de Contas..................................................................... 5-1
OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

5.2 - Objetivos .............................................................................................................. 5-1


5.3 - Estrutura das Contas.............................................................................................. 5-1
5.4 - Sistemas Contábeis................................................................................................ 5-6
5.5 - Inscrição Genérica................................................................................................. 5-7

CAPÍTULO 6 - CONCEITOS BÁSICOS DO SISTEMA INTEGRADO DE


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)
6.1 - SIAFI..................................................................................................................... 6-1
6.2 - Contas a Pagar e a Receber (CPR)........................................................................ 6-1
6.3 - Abrangência........................................................................................................... 6-1
6.4 - Objetivos Básicos de Caráter Geral...................................................................... 6-1
6.5 - Objetivos Básicos de Caráter Específico............................................................... 6-2
6.6 - Órgão..................................................................................................................... 6-2
6.7 - Unidade Orçamentária (UO)................................................................................. 6-2
6.8 - Unidade Administrativa (UA)............................................................................... 6-3
6.9 - Unidade Gestora (UG).......................................................................................... 6-3
6.9.1 - Unidade Gestora Responsável (UGR)............................................................... 6-3
6.9.2 - Unidade Gestora Executora (UGE).................................................................... 6-3
6.10 - Unidades Gestoras Setoriais (UGS).................................................................... 6-3
6.11 - Gestão................................................................................................................. 6-3
6.12 - Modalidade de Uso............................................................................................. 6-4
6.12.1 - Modalidade de uso total................................................................................... 6-4
6.12.2 - Modalidade de uso parcial............................................................................... 6-4
6.13 - Forma de Acesso................................................................................................. 6-4
6.14 - Evento.................................................................................................................. 6-5
6.14.1 - Código do evento............................................................................................. 6-5
6.14.2 - Índices dos códigos de evento.......................................................................... 6-5
6.15 - Fundamentos Lógicos......................................................................................... 6-6
6.16 - Situação............................................................................................................... 6-6
6.17 - Transação............................................................................................................. 6-7
6.18 - Transações de Consulta....................................................................................... 6-7
6.18.1 - ”CONRAZÃO” (consulta razão por conta contábil)........................................ 6-7
6.18.2 - ”CONCONTA” (consulta plano de contas)..................................................... 6-7
6.18.3 - ”CONEVENTO” (consulta evento)................................................................. 6-7
6.18.4 - ”BALANCETE” (balancete contábil).............................................................. 6-7
6.18.5 - ”SISTEMA”..................................................................................................... 6-8
6.18.6 - ”CONDOC” (consulta documento).................................................................. 6-8
6.18.7 - ”CONOB”, “CONGPS”, “CONNL”, “CONNE”, “CONNC”, “CONDARF”,
“CONNS”………………………………………………………………………………. 6-8
6.18.8 - ”RELOBPNIMP” (relaciona OBP não impressas).......................................... 6-8
6.18.9 - ”CONDOMBAN” (consulta domicílio bancário)............................................ 6-8
6.18.10 - “CONCONFREG” (consulta conformidade de registro de gestão)............... 6-8
6.18.11 - “CONUG” (consulta UG).............................................................................. 6-8

OSTENSIVO -V- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6.18.12 - “CELULAS” (consulta célula orçamentária)................................................. 6-8


6.18.13 - “CONORC” e “CONSULTORC” (consultas orçamentárias)....................... 6-8
6.18.14 - “CONFECMES” (consulta fechamento mensal)........................................... 6-8
6.18.15 - “CONRELPEN” (consulta relação de OB pendentes)................................... 6-9
6.18.16 - “CONCONTIR” (consulta contas a regularizar)............................................ 6-9
6.18.17 - “CONRESTREG” (consulta restrição do registro de gestão)........................ 6-9
6.18.18 - “CONDH” (consulta documento hábil CPR)................................................. 6-9
6.18.19 - “GERCOMP” (gerenciamento de compromissos CPR)................................ 6-9
6.18.20 - “CONSIT” (consulta situação CPR).............................................................. 6-9
6.18.21 - “CONSITPF” (consulta situação de PF CPR)................................................ 6-9
6.18.22 - “CONINCONS” (consulta inconsistência).................................................... 6-9
6.19 - Transações de Registro de Dados........................................................................ 6-9
6.19.1 - “NL”, “NE” e “NC”......................................................................................... 6-9
6.19.2 - “INCDH” (inclui documento hábil CPR)......................................................... 6-9
6.19.3 - “ATUCREDOR” (altera credor)...................................................................... 6-10
6.19.4 - “CANOB” (cancela OB).................................................................................. 6-10
6.19.5 - “CANREL” (cancela “RE”)............................................................................. 6-10
6.19.6 - “CANDARF” (cancelamento de DARF)......................................................... 6-10
6.19.7 - “CANGPS” (cancelamento de GPS)................................................................ 6-10
6.19.8 - “ATULI” (atualiza lista de itens de empenho)................................................. 6-10
6.19.9 - “ATURECDICR” (atualiza recolhedor de DICR)........................................... 6-10
6.19.10 - “ATUCONFREG” (atualiza conformidade de registro de gestão)................ 6-10
6.20 - Transações de Impressão de Dados..................................................................... 6-10

CAPÍTULO 7 - CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS


NO SIAFI
7.1 - Sistema de Credenciamento para acesso ao SIAFI............................................... 7-1
7.2 - Credenciamento de usuários do SIAFI.................................................................. 7-1
7.3 - Descredenciamento de usuários do SIAFI............................................................ 7-4
7.4 - Sistema Senha....................................................................................................... 7-4
7.5 - Perfis...................................................................................................................... 7-6
7.6 - Níveis de acesso.................................................................................................... 7-7
7.7 - Rede de Comunicação SERPRO.......................................................................... 7-8
7.8 - Cadastramento/Reativação de Usuários da Senha-Rede...................................... 7-8
7.9 - Cadastramento de Usuários nos Sistemas SIAFI Educacional, SIAFI Gerencial,
SIASG, Treino SIASG, DIRFGOV................................................................................ 7-10
7.10 - Transferência de arquivos para o Ambiente SIAFI............................................. 7-10

CAPÍTULO 8 - OPERAÇÃO DO SIAFI


8.1 - Operação................................................................................................................ 8-1
8.2 - Conformidade........................................................................................................ 8-1
8.3 - Conformidade dos Registros de Gestão................................................................ 8-1
8.4 - Conformidade de Operadores............................................................................... 8-4
8.5 - Conformidade contábil.......................................................................................... 8-4

OSTENSIVO - VI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

8.6 - Sistema “COMUNICA-SIAFI”............................................................................. 8-5


8.6.1 - Operacionalização do sistema “COMUNICA-SIAFI”....................................... 8-5
8.6.2 - Recebimento de notas......................................................................................... 8-6
8.7 - Documentos........................................................................................................... 8-7
8.7.1 - Tipos de documentos.......................................................................................... 8-7
8.7.2 - Numeração dos documentos............................................................................... 8-7

5ª PARTE - CONTABILIDADE

CAPÍTULO 9 - CONTABILIZAÇÃO
9.1 - Adiantamentos e Empréstimos.............................................................................. 9-1
9.1.1 - Adiantamentos a Fornecedores.......................................................................... 9-1
9.1.2 - Adiantamentos a Pessoal.................................................................................... 9-2
9.1.3 - Adiantamentos para Operações Especiais.......................................................... 9-3
9.1.4 - Adiantamentos a Unidades Navais Móveis........................................................ 9-3
9.2 - Linhas Telefônicas................................................................................................ 9-4
9.3 - Contribuições Previdenciárias.............................................................................. 9-5
9.4 - Pagamentos com Atraso....................................................................................... 9-8
9.5 - Estorno da Despesa............................................................................................... 9-9
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI.......................................................... 9-9
9.5.2 - Caso o favorecido seja uma UG do SIAFI......................................................... 9-10
9.6 - Indenizações.......................................................................................................... 9-10
9.6.1 - Indenizações em numerário................................................................................ 9-10
9.6.2 - Indenizações de recursos contidos na Conta Única............................................ 9-11
9.7 - Aplicações Financeiras.......................................................................................... 9-13
9.7.1 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no país......................................................................................................... 9-13
9.7.2 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no exterior......................................................................................................... 9-16
9.7.3 - Conciliação e encaminhamento de extratos bancários......................................... 9-17
9.8 - Contratos e Cartas-Contrato.................................................................................. 9-18
9.8.1 - Cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI..................................... 9-18
9.8.2 - Redução ou reforço do cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI 9-19
9.8.3 - Cobrança de multas por descumprimento de cláusula contratual........................ 9-19
9.9 - Auxílios, Subvenções e Contribuições................................................................... 9-19
9.9.1 - Cadastramento de convênio................................................................................. 9-19
9.9.2 - Operacionalização dos convênios por intermédio do SIAFI............................... 9-22
9.9.3 - Apropriação de recursos relativos a auxílios, subvenções e contribuições rece-
bidas................................................................................................................................ 9-22
9.9.4 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
concedidos não aplicados................................................................................................ 9-23
9.9.5 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
recebidos......................................................................................................................... 9-23
9.9.6 - Prestação de contas.............................................................................................. 9-23

OSTENSIVO - VII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

9.9.7 - Contabilização dos convênios.............................................................................. 9-24


9.9.8 - Destaque de Crédito - Aspectos Gerais............................................................... 9-24
9.10 - Bens Imóveis......................................................................................................... 9-25
9.10.1 - Procedimentos Básicos...................................................................................... 9-25
9.10.2 - Incorporação de bens imóveis............................................................................ 9-26
9.10.3 - Desincorporação de bens imóveis...................................................................... 9-28
9.10.4 - Estudos e Projetos, Obras em Andamento e Instalações................................... 9-29
9.10.5 - Benfeitoria em Propriedade de Terceiros.......................................................... 9-31
9.10.6 - Atualização monetária de bens imóveis............................................................. 9-32
9.10.7 - Despesas de Capital (GND 4)............................................................................ 9-32
9.11 - Operações de Crédito............................................................................................ 9-32
9.11.1 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em moeda.............. 9-32
9.11.2 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em bens e serviços 9-33
9.11.3 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em moeda............................ 9-33
9.11.4 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em bens e serviços............... 9-35
9.11.5 - Atualização da dívida contratada....................................................................... 9-36
9.11.6 - Procedimentos inerentes ao pagamento das dívidas interna e externa.............. 9-36
9.12 - Pagamentos e Transferências entre UG da MB.................................................... 9-38
9.12.1 - Considerações iniciais........................................................................................ 9-38
9.12.2 - Pagamentos com recursos da execução financeira............................................ 9-38
9.12.3 - Pagamentos com recursos extra execução financeira........................................ 9-39
9.12.4 - Recolhimentos à PAPEM.................................................................................. 9-39
9.13 - Recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS)................................................... 9-41
9.14 - Bens Móveis (GND 4).......................................................................................... 9-41
9.15 - Serviços de Publicidade........................................................................................ 9-43
9.16 - Compras Centralizadas......................................................................................... 9-43

6ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO PAÍS

CAPÍTULO 10 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA


10.1 - Organização da Prestação de Contas................................................................... 10-1
10.2 - Prestação de Contas da Gestoria de Execução Financeira.................................. 10-1
10.2.1 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas............................................. 10-1
10.2.2 - Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR........................................... 10-2
10.2.3 - Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR................. 10-2
10.2.4 - Transferência de Responsabilidade.................................................................. 10-3
10.2.5 - Prestação de Contas por Término de Gestão.................................................... 10-4
10.2.6 - Arquivamento das Prestações de Contas.......................................................... 10-4
10.3 - Prestação de Contas dos Convênios.................................................................... 10-6
10.4 - Envio ao CCIMAR de Documentos emitidos no SIAFI..................................... 10-7

ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos........................................................................................ A-1
ANEXO B - Modelo de Balancete Financeiro.............................................................. B-1

OSTENSIVO - VIII - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Balancete Financeiro................ B-I-1


ANEXO C - Modelo de Cadastro para Acesso de Operador......................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Demonstrativo da Execução Financeira (DEF)..................... D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo da Execução Fi-
nanceira (DEF)......................................................................................................... D-I-1
ANEXO E - Modelo de Relação de Licitações efetuadas no mês................................. E-1
ANEXO F - Modelo de Relatório de Plano de Trabalho............................................... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Plano de Trabalho. F-I-1
ANEXO G - Modelo de Relatório de Execução Físico-Financeira de Convênio.......... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Execução Físico-
Financeira de Convênio............................................................................................ G-I-1
ANEXO H - Modelo de Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa................ H-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Demonstrativo da Execução da
Receita e Despesa...................................................................................................... H-I-1
ANEXO I - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função...................... I-1
ANEXO J - Contabilização dos Convênios................................................................... J-1
ANEXO K - Modelo de Proposta de Concessão de Suprimento de Fundos................. K-1
ANEXO L - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Moeda Local................... L-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Moeda Local....................................................................................................... L-I-1
ANEXO M - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Dólar............................. M-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Dólar................................................................................................................... M-I-1
ANEXO N - Índice Remissivo...................................................................................... N-1
ANEXO O - Lista de Siglas.......................................................................................... O-1
ANEXO P - Ementário.................................................................................................. P-1

OSTENSIVO - IX - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

3ª PARTE

EXECUÇÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO 3 - Execução Financeira da Despesa

CAPÍTULO 4 - Suprimento de Fundos

OSTENSIVO - 3-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 3

EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA

3.1 - EXECUÇÃO FINANCEIRA


Para que uma Unidade Gestora (UG) realize Execução Financeira é necessário que pos-
sua uma estrutura orgânica mínima, capaz de dar suporte a esta atividade, e que disponha de
pelo menos dois agentes, aos quais possam ser atribuídas as funções de Ordenador de Despesa
e de Agente Financeiro. Na impossibilidade do atendimento dos requisitos mínimos necessá-
rios, a Execução Financeira da UG, será centralizada em outra UG, denominada Organização
Militar Centralizadora da Execução Financeira (OCE).
A autorização para centralização ou descentralização da Execução Financeira é da com-
petência da Secretaria-Geral da Marinha (SGM), à vista de proposta fundamentada, apresen-
tada pela Diretoria de Finanças da Marinha (DFM), ouvida a Diretoria de Gestão Orçamentá-
ria da Marinha (DGOM) e o Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR), com infor-
mação para a Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha (COrM).
3.2 - AGENTES RESPONSÁVEIS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
Os agentes responsáveis da Execução Financeira, bem como suas competências e restri-
ções para o acúmulo de funções, encontram-se especificadas no Vol. I destas Normas.
3.3 - CRÉDITO
O crédito é representado por um conjunto alfanumérico, com formato
ABBBBBBCCCCCCCCCCDDDDDDEEEEEEFFFFFFFFFFF, denominado célula de crédi-
to (célula da despesa), onde:
- A - indica a esfera orçamentária;
- BBBBBB - indica o Programa de Trabalho Resumido (PTRES);
- CCCCCCCCCC - indica a Fonte de Recursos (FR);
- DDDDDD - indica a Natureza da Despesa (ND);
- EEEEEE - indica a Unidade Gestora Responsável (UGR); e
- FFFFFFFFFFF - indica o Plano Interno (PI).
3.3.1 - Programa de Trabalho Resumido (PTRES)
O PTRES representa, de forma resumida, a Unidade Orçamentária (UO), o Programa
de Trabalho (PT), o Indicador de Resultado Primário e o Indicador de Tipo de Crédito, e deve
ser utilizado meramente para efeito de consulta às informações disponíveis no Sistema Inte-
grado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI).

OSTENSIVO - 3-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

3.3.2 - Fonte de Recursos (FR)


A FR representa, simplificadamente, a procedência dos recursos em função da fonte
arrecadadora.
3.3.3 - Natureza da Despesa (ND)
A ND (Classificação Orçamentária da Despesa) é o código numérico que individualiza
uma despesa por "Categoria Econômica", "Grupo", "Modalidade de Aplicação", "Elemento" e
"Subelemento", conforme abaixo:
X.X.XX.XX.XX
3. CORRENTES
CATEGORIA ECONÔMICA 4. CAPITAL
GRUPO DE DESPESA
1. PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
2. JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES
4. INVESTIMENTOS
5. INVERSÕES FINANCEIRAS
6. AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
DIRETA
90 - APLICAÇÕES DIRETAS
91 - APLICAÇÕES DIRETAS - OPERAÇÕES
INTRA - ORÇAMENTÁRIAS
TRANSFERÊNCIAS
15 - TRANSF. INTRAGOVERNAMENTAIS
20 - TRANSF. A UNIÃO
30 - TRANSF. A ESTADOS E AO DF
40 - TRANSF. A MUNICÍPIOS
50 - TRANSF. A INSTITUIÇÕES PRIVADAS
SEM FINS LUCRATIVOS
60 - TRANSF. A INSTITUIÇÕES PRIVADAS
COM FINS LUCRATIVOS
70 - TRANSF. A INST. MULTIGOVERNA-
MENTAIS
80 - TRANSF. AO EXTERIOR
ELEMENTO DE DESPESA
SUBELEMENTO DE DESPESA
3.3.4 - Plano Interno (PI)
O PI é o código que representa o detalhamento do crédito, no âmbito de cada Entida-
de. Na MB, o PI obedece ao disposto nas normas para a Gestão do Plano Diretor (SGM-401).
3.3.5 - Movimentação de crédito
a) A movimentação de crédito é formalizada em documento próprio denominado Nota

OSTENSIVO - 3-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

de Movimentação de Crédito (NC), cujo modelo e instruções para elaboração encontram-se


evidenciados na Macrofunção 14.04.32 do Manual do SIAFI Web
b) A movimentação de créditos na Marinha do Brasil (MB), compete, exclusivamente,
à DGOM, por intermédio do SPD.
3.3.6 - Situação do crédito
a) O crédito na MB, em termos de Execução Financeira, poderá se apresentar nas se-
guintes situações:
- crédito disponível;
- crédito contido; e
- crédito empenhado.
I) Crédito disponível - é a parcela do crédito distribuído e ainda não empenhado. O
crédito disponível fica evidenciado na conta contábil 2.9.2.1.1.00.00;
II) Crédito contido - é a parcela do crédito distribuído e cuja utilização depende ain-
da de autorização do Relator do Plano de Metas (PM) correspondente. O crédito contido fica
evidenciado na conta contábil 2.9.2.1.2.01.02; e
III) Crédito empenhado - é a parcela do crédito distribuído, e já empenhado. O crédi-
to empenhado fica evidenciado na conta contábil 2.9.2.4.1.01.01.
b) Quando ocorrer reforço ou anulação de empenho, o montante do crédito empenha-
do corresponderá à soma dos saldos das contas contábeis 1.9.2.4.1.01.01 e 1.9.2.4.1.01.02,
deduzido o saldo da conta contábil 1.9.2.4.1.01.09.
c) A provisão recebida encontra-se evidenciada na conta contábil 1.9.2.2.2.01.00.
d) Os Ordenadores de Despesa deverão determinar especial atenção ao acompanha-
mento do saldo da conta contábil 2.9.2.1.1.00.00 - crédito disponível; principalmente ao final
de cada exercício, a existência de valores vultosos poderá ser objeto de questionamento por
parte dos respectivos Relatores de PM.
3.3.7 - Programa de Aplicação de Recursos (PAR)
Ao início de cada ano, a UG deve elaborar um documento denominado "Programa de
Aplicação de Recursos" (PAR), objetivando orientar e racionalizar a utilização dos recursos
orçamentários e extraorçamentários, que lhe forem alocados no respectivo exercício, integran-
tes ou não do Plano de Ação (PA). Nesse documento, com base em necessidades previamente
levantadas, o Comando/Direção deverá estabelecer diretrizes e prioridades para assegurar a
utilização eficiente e eficaz dos recursos disponíveis, notoriamente escassos. Trata-se de um
documento que, ao longo do ano, estará sujeito a ajustes periódicos, em razão de fatos super-

OSTENSIVO - 3-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

venientes, como necessidades inopinadas e inadiáveis ou suplementação de crédito, aumento


ou redução das receitas arrecadadas pela Caixa de Economias etc.
3.4 - EMPENHO
3.4.1 - Limite para Movimentação e Empenho (LME)
É o limite orçamentário que as Unidades e as Entidades do Poder Executivo poderão
empenhar da dotação orçamentária aprovada na Lei Orçamentária Anual (LOA) de determi-
nado exercício.
3.4.2 - Tipos de Empenho:
a) Empenho Ordinário
É o correspondente à despesa com montante previamente conhecido, cujo paga-
mento deva ser efetuado de uma só vez, após sua regular liquidação;
b) Empenho Estimativo
É o correspondente à despesa de valor não previamente identificável e geralmente
de base periodicamente não homogênea, como serviços de telefonia, água e energia elétrica,
reprodução de documentos, aquisição de combustíveis e lubrificantes, parcela de reajuste con-
tratual e outras; e
c) Empenho Global
É o utilizado para atender despesas com montante previamente conhecido, mas de
pagamento parcelado. Exemplos: aluguéis, salários, pensões, inclusive obrigações patronais
decorrentes e contratos.
3.4.3 - Empenho com Garantia de Pagamento Contra Entrega
a) O empenho com garantia de pagamento contra entrega tem o propósito de resgatar a
credibilidade do empenho e reduzir o custo dos bens e serviços adquiridos pelo Governo, que
vem sendo prejudicado pela prática comum entre fornecedores de aumentar os preços de seus
produtos quando o cliente é a Administração Pública;
b) O empenho com garantia de pagamento contra entrega é o processo pelo qual as
Unidade Gestora Executora (UGE) garantem aos fornecedores de pequenas compras de bens
materiais e serviços, inscritos no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
(SICAF), o pagamento da despesa até 72 horas após o recebimento do bem, material ou
serviço, por intermédio da emissão de Ordem Bancaria (OB) correspondente;
c) O pagamento destas pequenas compras e serviços obedecerá ao limite para emissão
de Nota de Empenho (NE) com garantia de pagamento contra entrega, até teto fixado para
dispensa de licitação, à exceção do pagamento relativo a serviços públicos com o fornecimen-

OSTENSIVO - 3-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

to de água e esgoto, energia elétrica e comunicações, desde que o favorecido integre a Conta
Única do Tesouro Nacional, isto é, seja uma UG executora no SIAFI;
d) A UG só poderá emitir essa modalidade de empenho após o recebimento do limite
financeiro da DFM, evidenciado nas UG na conta contábil 1.1.2.1.6.14.00 - Limite de Saque
para Pagamento Contra Entrega, pois, em caso contrário, o Sistema rejeitará a emissão dessa
modalidade de empenho;
e) Será admitida a emissão de NE com garantia apenas quando se tratar de despesa dos
Grupos 3, 4 ou 5; e
f) As UG utilizarão duas opções de empenhos, definidos mediante o preenchimento do
campo "PAGTO. CONTRA ENTREGA", conforme a seguir:
- se "0", indica a emissão de empenho normal, isto é, sem garantia de pagamento
contra entrega; e
- se "1", indica a emissão de empenho contra entrega.
3.4.4 - Nota de Empenho (NE) e Pré-Empenho (PE)
a) O empenho será formalizado em documento próprio denominado Nota de Empenho
(NE), cujo modelo e instruções para elaboração encontram-se evidenciados na Macrofunção
14.04.35 do Manual do SIAFI Web;
b) A formalização do empenho será precedida do registro de uma Lista de Itens (LI),
por meio da transação “>ATULI”, cujo modelo e instruções para elaboração encontram-se
evidenciados na Macrofunção 14.04.12 do Manual do SIAFI. Todos os itens constantes de
uma LI deverão pertencer uma mesma natureza de despesa, variando apenas os Subitens;
c) As UG deverão utilizar a transação ">IMPNE" quando, mediante exigência do cre-
dor, se faça necessária a impressão da respectiva NE; a seguir, por intermédio da transação
">CONNE", deverá ser efetuada a impressão da cópia da NE destinada à prestação de contas
que será arquivada na própria UG emitente;
d) Nos casos em que for dispensável a formalização de acordo administrativo, nos
termos das Normas para Licitações, Acordos e Atos Administrativos (SGM-102), a NE ou o
documento interno que será citado na alínea h, substitui para todos os efeitos legais o acordo
administrativo; deles, portanto, deverão constar todas as condições contratuais relativamente
aos direitos, obrigações e responsabilidades das partes;
e) A NE constitui, para o credor, a garantia de que o pagamento será efetuado, desde
que cumpridas as condições previamente estabelecidas para o fornecimento do bem ou presta-
ção do serviço;

OSTENSIVO - 3-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

f) Ao entregar ao credor uma via da NE ou do documento interno que a substitua, o


Agente Financeiro deverá:
I) exceto nas aquisições de pequeno vulto (conforme limite estabelecido no Vol. I
destas Normas) ou nas situações em que, por outros meios, fique comprovada a concordância
do credor dos termos e condições pactuadas na NE, exigir do credor a declaração, conforme
modelo abaixo, no verso da NE que será arquivada na UG:
"Declaro que recebi a presente Nota de Empenho (ou ordem de compra de ma-
terial, autorização de fornecimento ou documento similar), estando de acordo
com os termos dela constantes, conforme estabelece a legislação em vigor.

__________________________, _____ de ___________ de ____________


(local) (dia) (mês) (ano)

____________________________________
Assinatura do credor"; e

II) exceto nos casos de empenho com garantia de pagamento contra entrega, confor-
me definido no inciso 3.4.3, informar ao credor que o pagamento será efetuado mediante OB,
no prazo máximo de dez dias úteis, após a apresentação do título de crédito. Nessa oportuni-
dade deverá, ainda, ser solicitado ao credor que informe, no título de crédito, o domicílio ban-
cário onde deve ser efetuado o pagamento.
g) Como regra geral, o registro e a impressão da NE devem ser feitos por ocasião da
encomenda do material ou da autorização para realização do serviço, permitindo que este do-
cumento seja utilizado como ordem de compra de material, autorização de fornecimento ou
ordem de execução de serviço. Tal prática, além de possibilitar a redução do número de do-
cumentos emitidos pela UG, permite maior segurança no controle interno, uma vez que a de-
dução do crédito disponível fica automaticamente assegurada. A emissão alternativa de ordem
de compra de material, ordem de execução de serviço, autorização de fornecimento ou outro
documento similar deverá ser regulada por Ordem Interna (OI);
h) Uma das vias do documento interno deverá ser entregue ao Agente Financeiro, si-
multaneamente com a entrega da 1ª via ao credor, a fim de possibilitar o registro e a impres-
são da NE, previamente à emissão do documento de despesa;
i) Na situação descrita na alínea h, a cópia do documento interno deverá ser arquivada
juntamente com a cópia da NE e com a 1ª via do documento de despesa, na respectiva presta-
ção de contas, à disposição do Órgão de Controle Interno ou Externo;
j) Na NE, uma vez emitida, não são admitidas alterações de quaisquer natureza. Cons-
tatada a necessidade de correção, esta somente poderá ser efetuada, dentro do próprio exercí-
OSTENSIVO - 3-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

cio financeiro, mediante anulação total ou parcial da NE e emissão de nova NE, se for o caso;
k) Na LI são admitidas alterações, por meio da transação “>ATULI”;
l) A anulação da NE requer prévia e formal autorização do CCIMAR, nos casos em
que a despesa correspondente à NE já tenha sido apropriada e paga; e
m) O Pré-Empenho (PE) permite o registro de créditos orçamentários pré-
compromissados, para atender objetivos específicos, nos casos em que a despesa a ser realiza-
da cumpre etapas com intervalos de tempo desde a decisão administrativa até a efetivação da
NE. Quando o PE é emitido, o seu valor deixa de constar do saldo da conta contábil
292110000 (Crédito Disponível), passando a ser observado nos saldos das contas contábeis
292120500 (Crédito Pré-empenhado Líquido) e 292440100 (Pré-empenhos a Empenhar). As-
sim, após a emissão do PE, as UG devem manter um constante acompanhamento das contas
contábeis supracitadas.
Na Macrofunção 14.04.42 do Manual do SIAFI Web as UG poderão consultar as ins-
truções de preenchimento.
3.4.5 - Credores de Empenho
a) Na MB, estão previstos os seguintes credores de empenho:
I) pessoa jurídica de direito público ou privado, fornecedora de bens, prestadora de
serviços ou empreiteira de obras;
II) profissional autônomo prestador de serviços;
III) o militar ou servidor, no caso de empenho ordinário, para pagamento de remune-
ração ou diárias que lhes são devidas. No caso de pagamento de diárias, as UG deverão dis-
criminar no campo “Descrição” da NE, de forma objetiva, os serviços que geraram o referido
pagamento, o local, o período de afastamento, o código da OM, o Posto/Graduação/Categoria
do militar ou servidor (conforme o caso), número da Ordem de Serviço (OS) de concessão das
diárias e NIP/matrícula financeira do SISPAG/SIAPE do beneficiário;
IV) Agente Financeiro da PAPEM-Gestoria Geral, nos casos de empenho global ou
estimativo, para pagamento das despesas de pessoal da Marinha da responsabilidade da
PAPEM; e
V) Gestor de Suprimento de Fundos ou UG do suprido.
b) O credor do empenho previsto nas subalíneas I e II da alínea a, ao receber uma via
da NE, assume o compromisso de fornecer os bens ou prestar os serviços discriminados, nos
prazos e condições ajustadas;
c) O credor do empenho que não satisfizer as condições e prazos de fornecimento ou

OSTENSIVO - 3-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

prestação de serviços, previamente estabelecidos, estará sujeito às sanções previstas na legis-


lação vigente; e
d) Os credores deverão estar previamente cadastrados no SIAFI para possibilitar a
emissão da NE. Caso contrário, a UG deverá providenciar seu cadastramento, por meio da
transação ">ATUCREDOR".
3.4.6 - Reforço de Empenho
a) O reforço de empenho estimativo será formalizado mediante emissão de NE de Es-
pécie 2 - Reforço de Empenho;
b) Anteriormente, a emissão do empenho de reforço faz-se necessário a alteração da
LI, por meio da transação “>ATULI”;
c) Os empenhos global e ordinário não poderão ser reforçados em virtude de seu mon-
tante ser previamente conhecido;
d) O credor da NE emitida para reforço será, compulsoriamente, o mesmo do empe-
nho original; e
e) A NE emitida para reforço de empenho deverá ter o processo de impressão e distri-
buição efetuado nos mesmos moldes da NE original.
3.4.7 - Anulação de Empenho
a) Constatada a impossibilidade de utilização do saldo de empenho, o mesmo deverá
ser anulado;
b) A NE deverá ser anulada total ou parcialmente, observado o disposto nas alíneas j,
k e l do inciso 3.4.4, quando:
I) tiver sido registrada inadequada ou indevidamente;
II) a despesa empenhada for superior à efetivamente realizada; e
III) não forem cumpridas as condições de fornecimento ou prestação de serviços ou
execução da obra, previamente estabelecidas.
c) A importância correspondente ao saldo de empenho anulado, quando no mesmo
exercício, retorna à disponibilidade do crédito respectivo, podendo ser novamente empenhada
dentro do mesmo exercício financeiro;
d) A anulação de empenho é formalizada pela emissão de NE de Espécie 3 - Anulação
de Empenho;
e) Anteriormente, a emissão do empenho de anulação faz-se necessário o cancelamen-
to dos itens na LI, por meio da transação “>ATULI”. Para desconsiderar um item da lista,
basta deixar em branco os campos quantidade, valor unitário e valor total do item. Caso todos

OSTENSIVO - 3-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

os itens da lista sejam desconsiderados, a LI continuará ativa, podendo ser alterada, novamen-
te, mais tarde e vinculada a uma nova NE;
f) O credor consignado na NE emitida para anulação será, compulsoriamente, o mes-
mo do empenho que está sendo anulado; e
g) A NE emitida para anulação de empenho deverá ter o processo de impressão e dis-
tribuição efetuado nos mesmos moldes da NE original.
3.4.8 - Cancelamento de Empenho
a) Constatada a impossibilidade de utilização do saldo de empenho de Restos a Pagar
(RP), o mesmo deverá ser cancelado;
b) O cancelamento de empenho é formalizado pela emissão de NE de Espécie 10 - Ou-
tros Cancelamentos de RP, no qual o Agente Financeiro deverá obrigatoriamente, fazer cons-
tar, no campo “Finalidade”, além de outras informações pertinentes, o motivo do cancelamen-
to; e
c) Anteriormente, a emissão do empenho de cancelamento faz-se necessário o cance-
lamento dos itens na LI, por meio da transação “>ATULI”. Para isso basta deixar em branco
os campos quantidade, valor unitário e valor total dos itens.
3.4.9 - Compatibilização da Natureza de Despesa com a Modalidade de Licitação
O SIAFI não permite a emissão de empenho com natureza de despesa incompatível
com a modalidade de licitação. Esta crítica tem validade para as formas de registro de empe-
nho, isto é, diretamente no SIAFI, por meio de arquivo ou por integração com outros siste-
mas. Para conhecimento da Tabela de Compatibilização de Natureza de Despesa x Modalida-
de de Licitação, deve ser consultada a transação “>CONNATSOF”, no SIAFI.
3.5 - LIQUIDAÇÃO DA DESPESA
3.5.1 - A liquidação da despesa deverá ocorrer com o registro de um documento hábil no Sub-
sistema de Contas a Pagar e a Receber (CPR), por meio da transação “INCDH”, no valor bru-
to da referida despesa, sem a inclusão de deduções/encargos. O “Documento Hábil” e a “Situ-
ação” devem ser adequadas à operação a ser realizada.
3.5.2 - Os cancelamentos dos documentos hábeis devem ser realizados por meio da transação
“CONDH”.
3.6 - PAGAMENTO DA DESPESA
O pagamento da despesa na Execução Financeira deverá obedecer ao disposto no Vol. I
destas Normas.

OSTENSIVO - 3-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

3.6.1 - Limite de Pagamento (LP)


É o limite financeiro que os Órgãos e as Entidades do Poder Executivo terão disponi-
bilizado para pagamento de despesas, concernente com o respectivo Limite para Movimenta-
ção e Empenho (LME), objetivando assegurar, em tempo oportuno, a soma de recursos finan-
ceiros necessários e suficientes à melhor execução de seus programas de trabalho, bem como
manter, durante determinado exercício, na medida do possível, o equilíbrio entre a receita
arrecadada e a despesa realizada, de modo a reduzir eventuais insuficiências financeiras.
3.6.2 - A autorização de que trata o art. 1.12, do Vol. I destas Normas deverá ser formalizada
pela "Autorização de Emissão de OB", prevista no Vol. IV destas Normas.
3.6.3 - A "Autorização de Emissão de OB", juntamente com o documento de despesa, cópia
do acordo administrativo, quando for o caso, e cópia da NE, serão remetidas ao Agente Fis-
cal, para as verificações que se fizerem necessárias, especialmente no que concerne à liquida-
ção da despesa, antes da remessa ao Ordenador de Despesa, responsável pela autorização do
pagamento.
3.6.4 - Após o recebimento dos recursos financeiros, anteriormente ao pagamento da despesa,
caso haja a incidência de impostos ou contribuições, estes deverão ser incluídos no documen-
to hábil registrado na liquidação, por meio da transação “CONDH”, após a verificação do
respectivo código. O pagamento deverá ocorrer, por meio da transação “GERCOMP”, na qual
o documento hábil registrado na liquidação será realizado.
3.6.5 - O pagamento far-se-á, obedecidas às normas vigentes, mediante OB sacada contra a
Conta Única da UG (no caso de UG no País) ou conta "E" (no caso de UG no exterior).
3.6.6 - As despesas de competência de um exercício que, por qualquer motivo, não possam ou
não devam ser pagas até o final do próprio exercício, mas que, efetivamente, tenham sido
liquidadas, deverão ser apropriadas no SIAFI até a data-limite estabelecida pela SGM para
encerramento dos pagamentos; para tanto, deverá ser realizado o procedimento contido no art.
3.5.
3.6.7 - Na ocorrência da situação prevista no inciso 3.6.6, quando do pagamento, no exercício
subsequente, observado o prazo estabelecido no inciso. 1.12.2, do Vol. I destas Normas, deve-
rá ser cumprido o previsto no inciso 3.6.4.
3.6.8 - Lista de Credores
a) Objetivando racionalizar o serviço, o SIAFI possibilita relacionar de forma anteci-
pada todos os credores a serem pagos numa determinada data, ainda que as contas bancárias
dos favorecidos estejam em diversos estabelecimentos bancários, através de uma única OB,

OSTENSIVO - 3-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

do tipo Ordem Bancária de Banco (OBB), e tendo como favorecido o domicílio bancário da
UG emitente;
b) Para adoção do procedimento previsto na alínea a, as UG deverão cadastrar no
SIAFI a Lista de Credores, por meio da transação “>ATULC”, preenchendo os campos cor-
respondentes, sendo permitida a sua consulta, por intermédio da transação “>CONLC”, con-
forme procedimentos previstos no Manual do SIAFI;
c) A Lista de Credores poderá receber inclusões e exclusões, desde que observados os
seguintes aspectos:
I) a qualquer momento, caso não tenha sido indicada numa OB;
II) se já indicada numa OB, e se no mesmo dia da sua emissão, deverá ser cancelada
por meio da transação “>CANOB”, para em seguida efetuar o cancelamento da Lista de Cre-
dores. Para efetivar as alterações, a UG deverá emitir uma nova Lista de Credores, ou copiar
uma Lista já existente, procedendo-se as alterações necessárias para, em seguida, emitir a no-
va OB e indicar a nova Lista; e
III) caso a OB esteja contida em relação (RE), a UG deverá encaminhar correspon-
dência ao seu domicílio bancário, assinada pelo Ordenador de Despesa e pelo Agente Finan-
ceiro, informando o CPF/CNPJ, o domicílio bancário e o valor creditado ao favorecido que
deverá ser anulada, sendo que o montante não poderá ser parcial. Acatados esses procedimen-
tos pelo Banco, os recursos retornarão para a UG em D+1.
d) A Lista de Credores indicada numa OB não necessita ser enviada ao Banco uma
vez que já está inserida na fita de encaminhamento ao mesmo, sendo este envio feito diaria-
mente pelo SIAFI.
3.6.9 - No caso específico das concessionárias de serviços públicos que, por meio de convê-
nios com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), forem integradas à Conta Única (como,
por exemplo, a Companhia Energética de Brasília - CEB e a Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos - ECT), os pagamentos deverão ser efetuados por OB Intra-SIAFI, em cujo campo
"finalidade" será informado o número da fatura/conta. Para fim de comprovação do pagamen-
to, a própria OB representará sua quitação, devendo seu número ser transcrito no verso dos
títulos de crédito.
Consoante a determinação da STN, no caso das UG sediadas no Distrito Federal, para
a realização de pagamentos de faturas de consumo de energia elétrica à CEB, UG/Gestão
974100/91000 deverão ser ainda observados os seguintes procedimentos específicos: preen-
cher o campo "Finalidade" com o n° da fatura (ex: fatura XXXX de MM/AA) ou conta (ex:

OSTENSIVO - 3-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

conta XX-XX-XX-XXXX-X, XXXX de MM/AA); em se tratando de OB para pagamento de


mais de uma fatura ou conta individual, em que não seja possível relacionar os dados acima
referidos no campo "Finalidade", transmitir as informações à CEB por intermédio do canal
COMUNICA-SIAFI e preencher esse campo com a expressão "números e dados das con-
tas/faturas informadas por meio da mensagem COMUNICA-SIAFI n° __________".
Idêntico procedimento deverá ser observado, quando do pagamento por serviços pres-
tados pela ECT, sendo a favorecida a UG/Gestão 415001/14202.
3.7 - RESTOS A PAGAR (RP)
3.7.1 - Definições
a) Restos a Pagar são as despesas empenhadas e não pagas dentro do próprio exercício
financeiro, estando a sua execução condicionada aos limites fixados à conta das fontes de re-
cursos correspondentes.
b) RP processados - referem-se aos empenhos liquidados, ou seja, aqueles cujo direito
do credor já foi verificado, faltando apenas o pagamento.
c) RP não processados - referem-se aos empenhos que se encontram em plena execu-
ção, não existindo, ainda, o direito líquido e certo do credor, representando, portanto, empe-
nhos ainda não liquidados.
3.7.2 - Procedimentos
a) Além das orientações destas Normas, as OM deverão observar a Macrofunção nº
020317 do Manual do SIAFI e a Circular de Encerramento do Exercício Financeiro da SGM.
b) A inscrição de despesas em RP será feita de forma automática, pela STN, no encer-
ramento do exercício financeiro em que foi formalizado o empenho (emissão da NE), desde
que satisfaça às condições previstas nestas Normas, e terá validade até a data de encerramento
do exercício financeiro subsequente.
c) Somente poderão ser inscritos em RP (pelo valor total ou parcial) os empenhos, re-
lativos a qualquer Fonte de Recursos (FR), que satisfaçam simultaneamente as seguintes con-
dições:
I) o valor a ser inscrito corresponda à despesa, efetivamente, de competência do
exercício corrente; e
II) tenham sido emitidos no exercício corrente.
d) Em caráter excepcional, na MB, para as despesas empenhadas nas UG de Órgão di-
ferente do Órgão 52131 - Comando da Marinha poderá ser autorizado, por ocasião do encer-
ramento do exercício, que as UG solicitem inscrição em RP de empenhos não liquidados, con-

OSTENSIVO - 3-12 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

forme procedimento disposto nas alíneas f e g do inciso 3.7.2.


e) É expressamente vedada a inscrição de empenhos em RP para atender a despesas
cuja competência seja do exercício subsequente (JAN, FEV etc.). Esta restrição não implica
que não possam ser assinados acordos administrativos para serviços continuados que se es-
tendam ao exercício seguinte; neste caso, entretanto, as despesas decorrentes de competência
do exercício subsequente deverão ser custeadas com créditos do orçamento do referido ano.
f) Os empenhos liquidados a serem inscritos em Restos a Pagar Processados deverão
constar em relação a ser extraída do SIAFI, mediante impressão, por meio da transação
“>CONRAZÃO”, do razão da conta contábil 292410402 - Valores Liquidados a Pagar, por
UG/Gestão. Antes do seu envio ao CCIMAR, a UGE deverá realizar a conferência dos dados
constantes da referida relação com o razão das contas contábeis de obrigações a pagar e a re-
colher, tais como 212110100, 211230100 etc.;
g) As despesas não liquidadas a serem inscritas em RP não processado deverão constar
em relação a ser extraída do SIAFI, mediante impressão do razão da conta contábil
292410101e encaminhada ao CCIMAR;
h) É imperativo que todos os empenhos a serem inscritos em RP estejam corretamente
especificados. Assim, é vedada a inscrição de empenhos em RP que contenham, na sua des-
crição, expressões genéricas como "materiais diversos", "serviços em geral" etc.
i) Não será permitida a inscrição em Restos a Pagar Processados de Empenhos com
Garantia de Pagamento Contra Entrega, previstos no inciso 3.4.3 como também os empenhos
relativos a convênios, cujo financeiro não esteja garantido na UGE, com o correspondente
registro nas contas contábeis 1.1.2.1.6.01.00 - Recursos a Receber por Transferência ou
1.1.2.1.6.12.00 - Recursos a Receber para Pagamento de RP.
j) Há quatro situações em que está autorizada a inscrição de despesas orçamentárias
em restos a pagar não processados, conforme a seguir:
I) Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele es-
tabelecida;
II) Vencido o prazo para cumprimento de determinada obrigação, mas esteja em
curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da
obrigação assumida pelo credor;
III) No caso de despesas que se destinam a atender transferências à instituições pú-
blicas ou privadas; e
IV) No caso de despesas que correspondem a compromissos assumido no exterior.

OSTENSIVO - 3-13 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Caso não ocorra as hipóteses acima indicadas, o empenho correspondente deverá ser
anulado.
Cabe ressaltar que não serão inscritos em Restos a Pagar não Processados empenhos
referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos. Essas despesas se-
rão consideradas liquidadas no momento da autorização formal do instrumento de concessão.
3.7.3 - Apropriação e pagamento de despesas relativas a Restos a Pagar
a) Para apropriação das despesas relativas a RP não liquidadas no exercício anterior
deverá ser cumprido o previsto no art. 3.5;
b) Os pagamentos de RP não liquidados no exercício anterior, somente poderão ser e-
fetuados a partir de sua regular inscrição no SIAFI, pela STN. Os casos extraordinários em
que, necessariamente, o pagamento deva ocorrer antes de ser executado o processo de inscri-
ção por aquela Secretaria (situações em que o não pagamento comprometa cláusula contratual
ou prejudique a observância do prazo estabelecido no art. 1.12 do Vol. I destas Normas) deve-
rão ser submetidos ao CCIMAR, por mensagem preferencial, até três dias antes da data pre-
vista para o pagamento da obrigação, a fim de que possam ser efetuados procedimentos espe-
ciais de inscrição e autorizado o pagamento, se for o caso; e
c) Os RP, inscritos no exercício anterior deverão ser pagos até a data de encerramento
do exercício financeiro posterior ao da inscrição, conforme previsto no inciso 3.6.4.
3.7.4 - Cancelamento de Restos a Pagar
a) Os RP, que não puderem ser pagos no prazo previsto na alínea c do inciso 3.7.2,
deverão ser cancelados, impreterivelmente, até aquela data.
b) O cancelamento de empenho inscrito em RP significa que o crédito a que ele se re-
fere não será usado pela MB, visto que este não poderá ser recuperado.
c) O empenho inscrito em RP não pode sofrer alteração, uma vez que foi inscrito no
SIAFI com todas as suas características, particularmente o credor e a especificação; o objeto
da contratação a que se refere o empenho deve ser atendido pelo credor que aceitou a contra-
tação.
d) O cancelamento de empenho inscrito em RP independe de medidas outras que fo-
rem julgadas cabíveis de serem aplicadas ao credor inadimplente.
e) O cancelamento de empenho inscrito em RP não processado será efetuado, confor-
me inciso 3.4.8.
f) O cancelamento de RP Processado será efetuado, conforme inciso 3.5.2.

OSTENSIVO - 3-14 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

3.8 - CONTAS BANCÁRIAS


No que tange à abertura, movimentação e encerramento das contas bancárias conotadas
à Execução Financeira, deverão ser observadas as instruções constantes do Vol. IV destas
Normas.
3.9 - PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DA MARINHA
3.9.1 - A Programação Financeira é a atividade, regida por normas da STN, que tem por fim
planejar os desembolsos de recursos financeiros para execução financeira de acordo com a
execução orçamentária ao longo de um exercício financeiro.
3.9.2 - O Órgão Central do Sistema de Programação Financeira é a STN e o Órgão Responsá-
vel pela Programação Financeira (ORPF) na Marinha é a DFM.
3.9.3 - As Propostas de Programação Financeira (PPF) e as Programações Financeiras Apro-
vadas (PFA) deverão:
a) ser processadas por intermédio do SIAFI;
b) ser planilhadas mensalmente por intermédio da transação ">PF";
c) ser ajustadas no decorrer do mês, quando surgir algum fato que determine a altera-
ção dos valores já programados;
d) ser apresentadas por categoria de gastos, como indicado a seguir:
CÓDIGO CATEGORIA
A Pessoal e Encargos Sociais
B Serviço da Dívida Interna e Externa
C OCC - Outros Custeios e Capital

e) considerar, em especial nas categorias "A" e "C", somente a previsão de despesas


para as quais as UG tenham recebido Nota de Crédito no exercício, não podendo exceder o
saldo da conta contábil 293110402, separadamente por FR, na data de sua elaboração;
f) ser elaboradas para o Órgão Comando da Marinha (52131), preenchendo-se o cam-
po FR com os três primeiros dígitos da fonte de recursos a que se referir, precedidos do alga-
rismo 0 (País), para o Órgão Fundo Naval (52132) indicando-se o campo FR com 0250/0280
ou outra fonte em que tenha recebido crédito, e para o Órgão FDEPM (52133), na fonte em
que tenha recebido o crédito.
g) indicar como favorecida a UG 73001 – DFM, conforme o Órgão;
h) indicar o período considerado, no formato AA/MM;
i) incluir somente as necessidades financeiras relativas ao pagamento de compromis-
sos no País, uma vez que as liberações de recursos para aplicação no exterior são objeto de
instruções específicas; e

OSTENSIVO - 3-15 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

j) no Órgão Comando da Marinha (52131), ser confeccionadas PPF distintas para ne-
cessidades de recursos visando a atender a pagamentos de empenhos com garantia contra en-
trega e empenhos não enquadrados nesta sistemática, especificando no campo observação a
destinação de cada uma delas.
3.9.4 - O processamento da PPF e da PFA obedecerá à seguinte sequência:
a) as UG, com base nos créditos distribuídos e nas respectivas programações de despe-
sas, apresentarão à DFM;
b) a DFM, à vista dos recursos financeiros repassados pelo Ministério da Defesa (MD)
para o mês, e considerando dentro da PPF das UG, os saldos de empenho no exercício e Res-
tos a Pagar Liquidados e o respectivo caixa, emitirá PFA no SIAFI, autorizando o desembolso
desses recursos solicitados;
c) o MD analisa a PPF recebida do ORPF (DFM) considerando o saldo de pagamentos
efetivamente realizados e a estimativa de ingresso de recursos, ajustando os valores propostos
e, então, dá conhecimento da PFA à DFM; e
d) a DFM, à vista da PFA emitida, pelo MD, ajusta os valores propostos pelas UG em
suas PPF, considerando, ainda, os saldos dos créditos disponíveis, os saldos dos empenhos e
os de caixa dessas UG, estabelecendo limites para programação de gastos, e dará conhecimen-
to às UG.
3.9.5 - O desembolso dos recursos relativos a cada PFA deverá ser solicitado pelas UG à
DFM, no valor necessário às aplicações imediatas, de forma que os resíduos de caixa sejam de
menor valor possível, evitando imobilizações desnecessárias.
3.9.6 - A DFM atenderá os desembolsos solicitados até o valor limite das PFA, de acordo com
a sua disponibilidade de caixa.
3.9.7 - As PPF e PFA vigoram somente no mês de referência, devendo ser canceladas pela
UG emitentes no primeiro dia útil do mês seguinte.
3.9.8 - As UG deverão efetuar o acompanhamento, no SIAFI, da execução da Programação
Financeira por intermédio das seguintes contas contábeis:
a) ORPF (DFM)
- 293110202 - Cota de Repasse a Programar;
- 293110301 - Cota Financeira Solicitada;
- 293110302 - Cota Financeira a Receber;
- 293110303 - Cota Financeira Recebida;
- 293110307 - Cota Financeira de DARF emitido; e

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OSTENSIVO SGM-301

b) Demais UG
- 293110402 - Cota de Sub-Repasse a Programar;
- 293110301 - Cota Financeira Solicitada;
- 293110302 - Cota Financeira a Receber; e
- 293110303 - Cota Financeira Recebida.
3.9.9 - As necessidades Financeiras inerentes a Destaque de Crédito não proveniente de
convênio, não deverão ser incluídas nas PPF, devendo ser solicitados os recursos através de
Comunica-SIAFI conforme subalínea II da alínea a do inciso 1.7.4, do Vol. I destas Normas
3.9.10 - A emissão das PFA pela DFM no Órgão Comando da Marinha (52131), poderá atra-
sar em virtude de as PFA das UG da MB somente poderem ser emitidas após a emissão da
PFA da MB, pelo MD.
3.9.11 - Em face da necessidade de racionalização na emissão e controle das PPF e PFA, to-
das as UG com exceção das Comissões Navais no Exterior, detentoras de recursos orçamentá-
rios significativos (individualmente e no seu total) deverão atender às normas estabelecidas
neste artigo.
3.10 - COTAS E REPASSES FINANCEIROS
As cotas financeiras para as despesas do exercício corrente ou transferências financei-
ras referentes a RP, recebidas pela DFM, têm como origem:
- no Órgão Comando da Marinha (52131), o MD;
- no Órgão Fundo Naval (52132), o Fundo Naval (FN); e
- no Órgão FDEPM (52133), o FDEPM .
3.10.1 - As UG ao elaborarem PPF, deverão considerar as despesas imediatas e liquidadas,
fim evitar imobilização de recursos, devendo observar à seguinte equação financeira, na FR a
ser solicitada:
saldo da Conta 292410508 (Restos a Pagar liquidados no Exercício anterior)
(+) saldo da conta 292410502 (Resto a Pagar liquidados no Exercício Corrente)
(+) saldo da Conta 292410402 (Valores liquidados a Pagar)
(-) saldo da Conta 112160400 (Limite de saque com Vinculação de Pagamento)
(-) saldo da conta 293110302 (Cota Financeira a receber)
3.10.2 - Para solicitação de limite para pagamento de empenhos com garantia de pagamento
contra entrega, apenas para a Gestão Tesouro (00001), a UG deverá fazer PPF.
3.10.3 - A DFM exercerá rigorosa fiscalização sobre o numerário posto à disposição das UG,
visando a coibir a imobilização de recursos. Caso a UG verifique a ociosidade de recursos em

OSTENSIVO - 3-17 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

sua Conta Única, deverá providenciar a imediata devolução de sub-repasse à DFM.


3.10.4 - Caso fique constatado que a PPF não foi atendida no prazo programado, a UG deverá
contactar a DFM diretamente por telefone a Divisão de Finanças, do Departamento de Admi-
nistração Financeira da DFM, a fim de inteirar-se do motivo do não atendimento.
3.10.5 - O sub-repasse será atendido mediante Nota de Sistema (NS) para a conta contábil
limite de saque com vinculação de pagamento (112160400), em favor da UG nos Órgãos soli-
citados.
3.10.6 - Por iniciativa da UG, ou por solicitação da DFM, expressa por mensagem, o desem-
bolso efetuado poderá ser restituído àquela Diretoria, total ou parcialmente, mediante devolu-
ção de sub-repasse.
3.10.7 - A devolução total ou parcial de sub-repasse solicitado por mensagem à DFM deverá
ser efetuada, de imediato, após o recebimento da mensagem, mediante emissão de PF espécie
9, cuja favorecida será a DFM.
3.10.8 - A anulação de sub-repasse deverá ser efetuada no mesmo órgão e fonte de recursos
do numerário recebido. Por meio PF espécie 9, Tipo 02 para Limite de Vinculação correspon-
dente ao Exercício e tipo 31 para RP.
3.10.9 - A devolução de transferência financeira de RP sem Programação Financeira (s/PF)
deverá ser feita por meio de PF espécie 9 tipo 05. Devolução de transferência financeira de
RP com Programação Financeira (c/PF) deverá ser feita por meio de PF espécie 9 tipo 06.
Na devolução do numerário, no campo “data da liberação” deverá ser preenchido
com a mesma do recebimento do numerário.
3.11 - REPASSE
3.11.1 - A DFM recebe repasse nas gestões 11902 - MD e 11923 - FSM, para atender à solici-
tação de sub-repasse das UG que realizam a execução orçamentária da despesa naquelas ges-
tões, que não estão vinculadas a celebração de convênios.
3.11.2 - A ocorrência de descentralização de recursos financeiros, mediante repasse, se dará
entre as próprias UG celebrantes do convênio, não sendo aplicável a transição do numerário
na DFM.
3.11.3 - São os seguintes órgãos, que atualmente, operam com convênios:
- Órgão Comando da Marinha (52131) - TESOURO, de receita e despesa;
- Gestão 20910 - FUNAPOL, de receita;
- Órgão Fundo Naval (52132) - FUNDO NAVAL, de despesa;
- Órgão FDEPM - FDEPM, de despesa;

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OSTENSIVO SGM-301

- Gestão 25901 - FNS, de receita;


- Gestão 25903 - FUNDO DA CEME, de receita;
- Gestão 36211 - FNS/BRASILIA, de receita; e
- Gestão 36901 - FNDCT.

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OSTENSIVO SGM-301
CAPÍTULO 4
SUPRIMENTO DE FUNDOS

4.1 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


A concessão, a aplicação e a comprovação de Suprimento de Fundos (SF) obedecerão às
instruções contidas nestas Normas e àquelas estabelecidas nas legislações e documentos com-
plementares pertinentes ao SF, que deverão ser observadas rigorosamente pelos Ordenadores
de Despesa (OD), Agentes Responsáveis e Gestores.
4.1.1 - Principais Características do Suprimento de Fundos
a) O SF é a entrega de numerário a um Gestor, a critério do OD e sob sua inteira res-
ponsabilidade, sempre precedida de prévio empenho, ordinário, na dotação própria, para reali-
zar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação da Execução
Financeira, constituindo-se, portanto, em uma excepcionalidade;
b) Entende-se por processo normal de aplicação aquele em que são cumpridos os pro-
cedimentos de formalização de processo, obtenção de proposta mais vantajosa, celebração de
contrato, se for o caso, emissão de empenho em nome do credor, liquidação e pagamento via
Ordem Bancária;
c) O SF por ser uma conta de responsabilidade, conforme o disposto no inciso 1.3.1 do
Vol. I destas Normas, é pessoal e intransferível. Possui identidade contábil e sua responsabili-
dade se inicia com o recebimento do numerário e se encerra com a aprovação da prestação de
contas correspondente. Dessa forma, é expressamente vedada à transferência de SF a outro
Gestor, durante o período de aplicação; e
d) A despesa executada por meio de SF deverá observar os princípios básicos da lega-
lidade, da impessoalidade, da moralidade e da igualdade, além de garantir a aquisição mais
vantajosa para a administração pública.
4.1.2 - Gestor de Suprimento de Fundos
a) O Gestor de Suprimentos de Fundos é aquele que, sob orientação direta do OD ou
seu substituto, recebe numerário, conforme inciso 4.3.9, para realizar despesas de caráter ex-
cepcional, que não possam se subordinar ao processo normal de aplicação da Execução Fi-
nanceira, nos casos estabelecidos no inciso 4.3.4;
b) Preferencialmente, o Gestor de SF deverá ser, oficial ou servidor de nível superior;
c) Na impossibilidade de atendimento da alínea b, o OD poderá, em caráter excepcio-
nal, conceder SF a suboficial, sargento ou servidor de nível médio; e
d) A condição de preposto da autoridade que conceder o SF é reconhecida ao Gestor

OSTENSIVO - 4-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
(suprido), o qual não poderá transferir a outrem a responsabilidade pela aplicação e compro-
vação do quantitativo recebido, devendo prestar contas no prazo estabelecido no Ato de Con-
cessão.
4.2 - DAS MODALIDADES
A realização de despesas mediante SF, no âmbito da MB, deverá ocorrer, preferencial-
mente, por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). Para os casos em que
comprovadamente não seja possível a utilização do CPGF, poderá ser utilizada a conta ban-
cária do Tipo “B”.
4.2.1 - Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF)
a) O CPGF é o instrumento de pagamento, emitido em nome da Unidade Gestora e
operacionalizado pela BBCartões, utilizado exclusivamente pelo portador nele identificado,
nos casos indicados em ato próprio do OD, respeitados os limites previstos. Sem prejuízo dos
demais instrumentos de pagamento previstos na legislação, a utilização do CPGF para paga-
mento de despesas poderá ocorrer na aquisição de materiais e contratação de serviços enqua-
drados como SF, observadas as disposições contidas nos artigos. 45, 46 e 47 do Decreto no
93.872/1986, e Portaria Normativa nº 2.039, de 14AGO2014, do MD; e
b) Objetivando racionalizar procedimentos e adequar a legislação desta modalidade às
peculiaridades existentes, a Diretoria de Finanças da Marinha estabelecerá, através de Circu-
lar, procedimentos complementares para o emprego do CPGF.
4.2.2 - Conta Tipo “B”
a) A concessão de SF por meio das contas bancárias tipo “B” somente deverá ocorrer
em caráter excepcional onde comprovadamente não seja possível utilizar o CPGF. Neste caso,
poderá ser aberta conta bancária tipo “B”, observado o contido na alínea d, inciso 13.7.9 do
Vol. IV destas Normas;
b) Somente poderá ser aberta uma única conta bancária tipo “B” para cada Suprimen-
to;
c) As contas bancárias tipo “B”, referentes a Suprimentos de Fundos, deverão ser
encerradas, imediatamente, após a comprovação do suprimento. Assim, o reaproveitamento
de conta bancária para atender a Suprimentos de Fundos distintos restringe-se a casos
específicos, desde que previamente autorizado pela DFM e informado ao CCIMAR, por
mensagem; e
d) Todo o procedimento de concessão de SF por meio de depósito em conta corrente
deve ser repetido a cada nova concessão, bem como a devolução do saldo residual existente
na conta corrente de SF, após expiração do prazo de aplicação.
OSTENSIVO - 4-2 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
4.3 - DA CONCESSÃO
4.3.1 - Disposições
a) A concessão de SF, somente ocorrerá para a realização de despesas de caráter ex-
cepcional, conforme disciplinado pelos artigos 45 a 47 do Decreto nº 93.872/1986 e pela Por-
taria Normativa nº 2.039/2014, do MD, a critério do OD e sob sua inteira responsabilidade;
b) A concessão de SF deverá ocorrer preferencialmente por meio do Cartão de Paga-
mento do Governo Federal (CPGF), o qual visa otimizar as aquisições enquadradas como SF,
basicamente sendo aplicado nas despesas de pequeno vulto e pronto pagamento, utilizando as
contas bancárias do tipo “B” somente em caráter excepcional, onde comprovadamente não
seja possível utilizar o referido Cartão;
c) O total dos gastos realizados mediante SF não poderá ultrapassar o quantitativo re-
cebido constante do Ato de Concessão;
d) É irregular a concessão de SF utilizando-se Natureza de Despesa (ND) diferente do
seu objeto, sendo fato de restrição contábil e apuração de responsabilidade; e
e) As UG deverão evitar a concessão de SF em datas próximas ao encerramento do
exercício financeiro, a fim de que a exiguidade de tempo para aplicação não prejudique a ade-
quada realização da despesa, gerando a ocorrência de saldos que deverão ser recolhidos no
exercício seguinte.
4.3.2 - Ato de Concessão de Suprimento de Fundos
O Ato de Concessão do SF deverá ser formalizado por Ordem de Serviço (OS) con-
tendo, em anexo, a proposta que originou a sua concessão, conforme o modelo constante do
Anexo K, e deverá evidenciar os seguintes aspectos:
a) Data da concessão;
b) Classificação funcional e a ND;
c) Nome completo, número do CPF, posto ou graduação, cargo ou função e matrícula
do suprido;
d) Indicação do valor total do SF em moeda corrente, em algarismos e por extenso e
por cada ND;
e) Justificativa da excepcionalidade da despesa por SF, indicando fundamento norma-
tivo;
f) Prazo para aplicação, observado o contido no inciso 4.4.2;
g) Prazo de comprovação, observado o contido nos incisos 4.5.1, 4.5.2 e 4.5.3;
h) Destinação ou objeto da despesa a realizar (finalidade);
i) Sistemática de pagamento, se somente fatura, ou também saque (neste caso deverá
OSTENSIVO - 4-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ser justificado o motivo), quando for movimentado por meio do CPGF;
j) Justificativa que caracterize a excepcionalidade para não utilizar o CPGF, se for o ca-
so; e
k) Definição do Programa de Trabalho Resumido (PTRES) correlacionado à Ação do
Plano Plurianual (PPA), considerando o tipo de despesa a ser custeada. Um exemplo elucida-
tivo é a realização de despesas eventuais (brindes, hotéis e alimentação) por ocasião de visita
autoridade estrangeira:
I) permitido: utilizando-se a Ação do PPA “Administração da Unidade”; e
II) não permitido: utilizando-se a Ação do PPA “Aprestamento das Forças Navais”.
Caso a Unidade Gestora (UG) não disponha do PTRES (Ação) adequado ao tipo de
despesa em questão, deverá solicitar à DGOM, por ALTCRED, a mudança do PTRES que,
caso haja disponibilidade, atenderá o pleito. A UG deverá informar, no campo observação do
solicitante da ALTCRED, a que se refere a despesa.
4.3.3 - Restrições para Concessão
Não poderá ser concedido SF a militar ou servidor:
a) responsável por dois Suprimentos de Fundos não comprovados junto ao CCIMAR;
b) responsável por SF que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplica-
ção;
c) sem vínculo empregatício com o serviço público ou que não esteja em efetivo exer-
cício;
d) que esteja respondendo a inquérito administrativo ou tenha sido declarado em al-
cance;
e) que exerça as funções de OD; e
f) que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando
não houver na UG outro militar ou servidor.
4.3.4 - Despesas que podem ser realizadas mediante Suprimento de Fundos
a) Eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto paga-
mento;
b) De pequeno vulto, nos termos dos incisos 4.3.7, sendo que para este tipo de despe-
sas, a concessão para aquisição de material de consumo fica condicionada a:
I) inexistência temporária ou eventual no paiol, almoxarifado, depósito ou farmácia
do material ou medicamento;
II) impossibilidade, inconveniência ou inadequação econômica de estocagem do
material; e
OSTENSIVO - 4-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
III) inexistência de cobertura contratual.
c) Relativas a peculiaridades militares e serviços de inteligência, que poderão ser en-
quadradas nos seguintes casos:
I) manutenção de Adidâncias e representações no exterior, conforme definido na
alínea b do inciso 4.6.5;
II) manobras militares;
III) manutenção de Organizações Militares (OM) que não disponham de estrutura de
Gestoria de Execução Financeira;
IV) apoio na realização de congressos e reuniões militares com a participação de de-
legações estrangeiras ou externas à estrutura do Ministério da Defesa (MD), excluídas as des-
pesas relativas à hospedagem e alimentação dos delegados brasileiros, quando estas forem
cobertas por diárias ou forem custeadas pela União, sob quaisquer formas;
V) transporte de pessoal e bagagens de militares, na situação prevista na art. 53 do
Decreto n 4.307/2002;
VI) apoio a missões no exterior; e
VII) outras situações especiais que, comprovadamente, exijam pronto pagamento. A
concessão de Suprimentos de Fundos com base neste enquadramento, para cada caso específi-
co, deve ser fundamentada, por escrito, pelo OD concedente, sendo que o documento perti-
nente deve integrar a prestação de contas respectiva, quando de seu encaminhamento ao
CCIMAR;
d) De caráter sigiloso, classificadas em regulamento próprio ou no ato de concessão; e
e) Relativas à hospedagem, alimentação e locomoção do Ministro de Estado da Defesa
e dos Comandantes das Forças, assim como dos integrantes das respectivas comitivas oficiais,
quando essas despesas não forem cobertas por diárias ou não forem custeadas pela União, sob
quaisquer formas.
4.3.5 - Despesas que não podem ocorrer mediante Suprimento de Fundos
Ressalvadas as situações previstas na alínea c do inciso 4.3.4, é vedada a concessão de
SF para:
a) Aquisição de material permanente ou outra mutação patrimonial, classificada como
despesa de capital;
b) Aquisição de bens ou serviços de maneira que possa caracterizar compra de forma
continuada;
c) Aquisição de bens ou serviços para os quais existam ou devam existir contratos de
fornecimento; e
OSTENSIVO - 4-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
d) Assinatura de livros, revistas, jornais e periódicos.
4.3.6 - Limites para Concessão de Suprimento de Fundos
a) A concessão de SF para a realização das despesas mencionadas no inciso 4.3.4 deve
obedecer aos seguintes limites:
I) por meio de Conta Bancária do tipo “B”:
- 5 % (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso I do art. 23 da
Lei nº 8.666/1993, para execução de obras e serviços de engenharia; e
- 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso II do art. 23 da
Lei no 8.666/1993, para outros serviços e compras em geral; e
II) por meio do CPGF:
- 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso I do art. 23 da
Lei nº 8.666/1993, para execução de obras e serviços de engenharia; e
- 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso II do art. 23 da
Lei no 8.666/993, para outros serviços e compras em geral; e
b) Excepcionalmente, a critério do OD da UGE, poderão ser concedidos Suprimentos
de Fundos em valores superiores aos fixados no inciso 4.3.5, desde que caracterizada a neces-
sidade em despacho fundamentado no Ato de Concessão, devendo as despesas ser realizadas
observando-se os procedimentos previstos para licitação ou seu afastamento, quando couber,
conforme o estabelecido na Lei nº 8.666/1993.
4.3.7 - Realização de Despesas de Pequeno Vulto
Na realização de despesas de pequeno vulto, além dos limites estabelecidos no inciso
4.3.6, ficam também estabelecidos como limites máximos para realização de cada item de
despesa de pequeno vulto no somatório das Notas Fiscais/Faturas/Recibos/ Cupons Fiscais em
cada suprimento, aqueles fixados nas alíneas a e b, observadas as vedações ao fracionamento
de despesas constantes da alínea c:
a) Suprimento concedido mediante Conta Bancária do tipo “B”
Os limites máximos para realização de cada item de despesa de pequeno vulto no
somatório dos documentos de despesas, em cada suprimento, será o correspondente ao per-
centual de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) dos valores constantes na alínea a, dos
incisos I e II do art. 23, da Lei n 8.666/1993, para a execução de obras e serviços de enge-
nharia e compras em geral, respectivamente.
b) Suprimento concedido mediante CPGF
O percentual estabelecido na alínea a fica alterado para 1% (um por cento) quando
a concessão adotar a sistemática do CPGF.
OSTENSIVO - 4-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
c) Fracionamento de Despesa
I) É vedado o fracionamento da despesa ou do documento comprobatório para
adequação ao limite fixado neste inciso;
II) O fracionamento da despesa não é caracterizado pela mesma classificação contábil
em qualquer dos níveis, mas por aquisições de mesma natureza física e funcional; e
III) Considera-se indício de fracionamento, a concentração excessiva de detalhamen-
to de despesa em determinado subitem, bem como a concessão de SF a vários supridos simul-
taneamente. Assim, a utilização de suprimento para aquisição, por uma mesma UG, de bens
ou serviços mediante diversas compras em um único exercício e para idêntico subelemento de
despesa, cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art. 24 da Lei nº 8.666/1993,
constitui fracionamento de despesa, situação vedada pela legislação.
d) Material Permanente de Pequeno Vulto
Em casos excepcionais e devidamente justificados, o OD poderá autorizar a aquisi-
ção, por SF, de material permanente de pequeno vulto.
4.3.8 - Retenção de Tributos
a) O valor do SF deve incluir os valores referentes às obrigações tributárias e de con-
tribuições, não podendo em hipótese alguma ultrapassar os limites estabelecidos, mesmo
quando se tratar de despesas de pequeno vulto;
b) A emissão da GPS para o recolhimento da contribuição previdenciária, na forma da
alínea a, deverá ocorrer até o dia dois do mês subsequente à data da emissão da Nota Fis-
cal/Fatura/Recibo prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não hou-
ver expediente bancário no dia dois, informando no campo "Recolhedor" o CNPJ do Órgão e
no campo "Código de Pagamento" o código 2402 - Órgão do Poder Público - CNPJ;
c) O valor referente à contribuição do prestador de serviço ao Regime Geral de Previ-
dência Social, deverá ser retido do valor a ser pago ao prestador do serviço e recolhido por
meio de GPS, sendo as informações do prestador de serviço descriminadas na GFIP, obser-
vando-se o mesmo prazo de recolhimento mencionado na alínea b;
d) O valor referente ao ISS, quando definida a exigência por lei municipal específica,
deverá ser retido do valor a ser pago ao prestador de serviço e recolhido por meio de docu-
mento eletrônico próprio (DAR - para os municípios conveniados ou OB para os municípios
não conveniados) ou por documento estabelecido pelo município competente;
e) Os procedimentos para recolhimento do INSS e ISS estão contidos na Macrofunção
nº 02.11.21 do Manual do SIAFI Web;
f) Os pagamentos efetuados por meio de SF à pessoa jurídica, por prestação de servi-
OSTENSIVO - 4-7 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ço ou aquisição de material de consumo, são isentos de retenção na fonte do Imposto de Ren-
da (IR) e das Contribuições Sociais sobre o Lucro Líquido (CSLL), para o Financiamento da
Seguridade Social (COFINS) e para o PIS/PASEP, de acordo com a Instrução Normativa nº
1.234/2012, da SRF; e
g) Em se tratando de concessão de SF para contratação de serviços prestados por pes-
soa física, deve ser emitida, também, nota de empenho, na natureza de despesa 33.91.47 -
Obrigações Tributárias e de Contribuições, visando atender as despesas com contribuição
previdenciária patronal.
4.3.9 - Entrega do numerário ao Gestor do Suprimento de Fundos
Entende-se por entrega do numerário a disponibilização de recurso financeiro para rea-
lização dos gastos, seja por limite lançado no CPGF, seja por depósito em conta corrente ou
por posse de valor em espécie. A entrega do numerário ao Gestor do SF será feita:
a) Quando o suprimento for concedido por meio de Conta Bancária do tipo “B”:
I) crédito em conta bancária em nome do suprido (conta aberta em nome do Ges-
tor com a sigla da UG concedente e o respectivo CNPJ, devidamente autorizado pelo OD),
quando o montante da OB for igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) dos limites esta-
belecido na subalínea I da alínea a do inciso 4.3.6; e
II) OBP, em nome do suprido, quando o valor for inferior aquele previsto para cré-
dito em conta bancária; e
b) Quando o suprimento for concedido por meio do CPGF, ocorrerá mediante conces-
são de limite de gasto no Cartão de Pagamento do Governo Federal. Nesse caso, o valor limite
lançado no cartão será o valor total da liquidação, dividido entre a modalidade de fatura e, se
for o caso, a de saque.
4.4 - DA APLICAÇÃO
4.4.1 - Disposições
a) O SF não poderá ter aplicação diversa daquela especificada no Ato de Concessão e
na Nota de Empenho (NE);
b) As restrições por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida constitu-
irão anulação de despesa, se recolhidas no próprio exercício, ou indenização, se recolhidas
após o encerramento do exercício financeiro em que foi concedido; e
c) O acompanhamento e a fiscalização da concessão de Suprimento de Fundos devem
ser realizados pela Organização Militar Concedente, sem prejuízo das avaliações efetuadas
pela Unidade Setorial de Controle Interno (CCIMAR).

OSTENSIVO - 4-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
4.4.2 - Prazos para Aplicação
a) O OD deverá fixar, obrigatoriamente, os prazos para aplicação os quais não pode-
rão exceder a noventa dias a contar do dia em que o numerário estiver disponível na conta
bancária do suprido ou do dia do saque do numerário atinente à OBP. No caso do CPGF, à
contagem se inicia a partir da disponibilização do limite do Cartão, desde que não ultrapasse a
31 de dezembro do exercício em que for concedido o Suprimento;
b) Em caso de omissão por parte do OD, fica fixado o prazo de trinta dias para a apli-
cação; e
c) A concessão de Suprimento de Fundos com prazos superiores aos referidos neste
inciso somente poderá ocorrer em casos excepcionais e devidamente fundamentados, median-
te autorização do OD que concedeu o Suprimento de Fundos.
4.4.3 - Execução de Despesas de Caráter Sigiloso
As despesas de caráter sigiloso, citadas na alínea d do inciso 4.3.4, serão realizadas por
meio de SF, observadas as seguintes considerações:
a) Os documentos relativos às despesas realizadas deverão ser numerados sequenci-
almente dentro de cada SF, por UG/GESTÃO, utilizando-se a codificação XXXX-
NEYYYYYYZZZ, onde XXXX indica o exercício financeiro, YYYYYY o n° da NE corres-
pondente ao Suprimento e ZZZ o número sequencial de cada documento;
b) As despesas, para as quais seja impossível a obtenção de documento hábil para
comprovação, deverão ser discriminadas por suas naturezas e valores em Portaria de Despesa,
independentemente dos limites estabelecidos Vol. I destas Normas. Essa Portaria de Despesa
será um dos documentos de despesa dos Suprimentos de Fundos, devendo também ser nume-
rada conforme indicado na alínea a; e
c) Observadas as cautelas referidas no Decreto n° 4.553/2002, art. 30 e seus parágra-
fos, os documentos comprobatórios das despesas realizadas (inclusive Portarias de Despesas)
não integrarão os processos de prestação de contas, devendo, entretanto, ser mantidos em ar-
quivos da UG concedente do Suprimento pelo prazo mínimo de dez anos, a partir da data do
julgamento das contas anuais dos responsáveis, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a
fim de que estas estejam à disposição, para eventual verificação, das autoridades responsáveis
pelo acompanhamento administrativo e fiscalização financeira e, bem assim, dos agentes in-
cumbidos do controle externo, de competência do TCU, conforme disposto no § 4° do art. 139
do Decreto n° 93.872/1986 e arts. 4° e 5° da Resolução n° 202/1979 do TCU.
4.4.4 - Saques em Espécie
a) Quando a entrega do numerário for mediante limite do Cartão de Pagamento, a des-
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OSTENSIVO SGM-301
pesa deve ser efetuada por meio de pagamento a um estabelecimento afiliado, utilizando-se a
modalidade de fatura. Somente na impossibilidade da utilização em estabelecimento afiliado é
que deve haver o saque, desde que autorizado em cada concessão de suprimento de fundos,
sempre sendo evidenciado que se trata de procedimento excepcional e carente de justificativa
formal;
b) Quando o suprido efetuar saques da conta corrente ou por meio do Cartão de Paga-
mento do Governo Federal, o valor do saque deverá ser o das despesas a serem realizadas;
c) Se o valor do saque exceder ao da despesa a ser realizada, o valor excedente deverá
ser devolvido, por intermédio da GRU, código de recolhimento nº 68808-8 - Devolução de
Suprimentos de Fundos no Exercício, no prazo máximo de três dias úteis a partir do dia se-
guinte da data do saque, diminuindo o valor do suprimento a ser utilizado;
d) Se o valor excedente do saque não for maior que R$ 30,00 (trinta reais), poderá o
suprido permanecer com o valor excedente além do prazo estipulado na alínea c. Na data em
que o valor excedente somar R$ 30,00 (trinta reais), o suprido deverá efetuar a devolução;
e) Caso algum valor em espécie permaneça com o Gestor sem justificativa formal, por
prazo maior que o indicado na alínea c, a autoridade competente deverá apurar responsabili-
dades; e
f) Nos casos em que o Gestor ausentar-se por prazos extensos ou estiver impossibili-
tado de efetuar saques por períodos longos, poderá permanecer com valores em espécie acima
do prazo previsto na alínea c, justificando formalmente as circunstâncias que impediram os
procedimentos normais.
4.4.5 - Não Conclusão da Aplicação do Suprimento de Fundos
Ocorrendo a hipótese do Gestor do SF não poder concluir a sua aplicação, este deve
recolher o saldo e apresentar a prestação de contas correspondente. O OD, neste caso, poderá
conceder novo SF a outro Gestor, observado o disposto Vol. I destas Normas.
4.4.6 - Saldo Não Aplicado de Suprimento de Fundos
Consoante o disposto no Vol. I destas Normas, o saldo não aplicado de SF deverá ser
depositado, pelo Gestor do Suprimento, na Conta Única da UG/GESTÃO concedente, para
que esta adote os procedimentos previstos para estorno da despesa ou para indenização, dis-
postos nestas Normas.
4.5 - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
4.5.1 - Disposições
a) Prestação de contas é o processo organizado pelo próprio Gestor responsável pelo
Suprimento que, composto dos documentos previstos no inciso 4.5.4, constitui a comprovação
OSTENSIVO - 4-10 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
do SF;
b) A prestação de contas de SF deverá ser apresentada ao OD que concedeu o Supri-
mento até o último dia útil do prazo estabelecido por este. Para o caso de o Gestor pertencer à
UG diferente da UG do OD concedente, assim entendido aquele que assina a Nota de Empe-
nho, a prestação de contas deverá ser ratificada pelo OD da UG do Gestor e, posteriormente,
apresentada ao OD concedente para aprovação;
c) Apresentada a prestação de contas, o OD procederá às verificações necessárias
quanto à propriedade da aplicação do Suprimento de Fundos (SF). Procederá gestões no sen-
tido da reclassificação, momento em que a despesa será registrada na classificação correta,
valor correto e com a devida baixa de responsabilidade ao suprido. Após isso, o OD remeterá
a Prestação de Contas ao CCIMAR para exame ou a restituição ao Gestor para as correções
necessárias, sem, entretanto, deixar de atender ao prazo de encaminhamento previsto no inciso
4.5.3; e
d) Se o Gestor de SF não prestar contas de sua aplicação no prazo fixado, ou se o OD
impugnar as contas prestadas, deverá este, imediatamente, adotar providências com vistas à
instauração de Tomada de Contas Especial (TCE) para apuração dos fatos, identificação dos
responsáveis e quantificação do dano, comunicando o fato ao CCIMAR para a inscrição do
Gestor do SF no Rol de Devedores da Fazenda Nacional, conforme procedimentos estabeleci-
dos Vol. I destas Normas.
4.5.2 - Prestação de Contas ao OD
a) O prazo para Comprovação perante o OD não poderão exceder a: trinta dias a con-
tar do encerramento do prazo de aplicação, desde que não ultrapasse a 5 de janeiro do exercí-
cio seguinte àquele em que for concedido o Suprimento ou a outra data determinada pela
SGM na Circular de Encerramento do Exercício Financeiro;
b) Em caso de omissão por parte do OD responsável pela concessão, fica fixado o pra-
zo de quinze dias para a prestação de contas; e
c) Em casos excepcionais e devidamente fundamentados, o OD poderá conceder SF
com prazos superiores aos referidos neste inciso. Neste caso, deverá informar o CCIMAR por
mensagem.
4.5.3 - Prestação de Contas ao CCIMAR
O prazo limite para que a prestação de contas de SF dê entrada no protocolo do
CCIMAR será de dez dias decorridos da data limite estabelecida pelo OD para a
comprovação, ressalvada a situação prevista na alínea a, do inciso 4.5.2, cujo prazo para
entrada no CCIMAR será até 15 de janeiro, ou até a data estabelecida pela SGM na Circular
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OSTENSIVO SGM-301
de Encerramento de Exercício Financeiro.
4.5.4 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas
Os documentos integrantes da prestação de contas de SF, abaixo relacionados, deverão
ser encaminhados ao CCIMAR pelo OD concedente, por meio de DEC, de acordo com o mo-
delo e instruções para preenchimento constantes Vol. I destas Normas.
a) Documentos integrantes da prestação de contas de SF concedido mediante conta
bancária:
I) proposta de concessão de SF, de acordo com o Modelo constante no Anexo K;
II) balancete financeiro, conforme modelo constante no Anexo B;
III) cópia da NE;
IV) cópia da OB ou, em caso de SF em moeda estrangeira, cópia NL;
V) 1as vias dos documentos de despesa devidamente certificadas, acompanhadas das
faturas, recibos, guias de depósito ou outros documentos que comprovem seu pagamento;
VI) extrato bancário, discriminando todo o período de utilização, devidamente conci-
liado, se for o caso, obedecido o disposto no Vol. IV destas Normas;
VII) cópia da GRU referente às devoluções de valores sacados e não gastos em três
dias e aos recolhimentos dos saldos não utilizados por ocasião do término do prazo do gasto,
se for o caso;
VIII) cópia da NS, quando da ocorrência de reclassificação do subitem 96 para subi-
tens específicos;
IX) cópia da GPS, se for o caso;
X) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI) conforme modelo constante no
Anexo O, do Vol. I destas Normas, observado o contido no art. 2.5 do referido volume;
XI) despacho fundamentado do OD da UGE concedente para a concessão de SF em
valores superiores aos limites fixados pelo inciso 4.3.6, se for o caso; e
XII) relação com os nomes e as funções dos integrantes de comitiva oficial, quando o
SF for concedido para despesas com hospedagem, alimentação e locomoção;
b) Nos Suprimentos concedidos por meio do CPGF, além dos documentos relaciona-
dos na alínea a, deverão integrar as Prestações de Contas os seguintes documentos:
I) demonstrativos mensais;
II) cópia da(s) fatura(s), devidamente paga(s);
III) comprovantes de venda emitidos pelo estabelecimento comercial, apenso ao do-
cumento de despesa correspondente, se for o caso;
IV) comprovantes de saque com o cartão emitido pelo BB, apensos ao documento de
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OSTENSIVO SGM-301
despesa correspondente, se for o caso; e
V) justificativa formal circunstanciada, apresentada pelo portador identificado no
CPGF, caracterizando a excepcionalidade para efetuar aquisições mediante a utilização de
numerário obtido por meio de saque em moeda corrente, realizado nas agências ou em termi-
nais eletrônicos do BB, quando for o caso.
4.5.5 - Prestação de Contas das Despesas de Caráter Sigiloso
a) Os Suprimentos de Fundos relativos a despesas de caráter sigiloso serão comprova-
dos mediante relação de despesas, em cujo cabeçalho deve constar o nome e o n° do CPF do
OD da UG que os concedeu. Nesta relação, serão discriminadas as despesas realizadas, por
sua finalidade e valor, podendo ser agrupadas despesas de mesma natureza correspondentes a
mais de um documento de despesa. A discriminação das finalidades das despesas deve ser a
mais detalhada possível, muito embora possam ser adotadas expressões genéricas com vistas a
resguardar as condições de sigilo necessárias. No texto da relação de despesas, deverá constar,
compulsoriamente, a numeração dos documentos de despesa pertinentes ao SF objeto da
comprovação, com indicação de que os mesmos permanecerão arquivados na UG concedente,
conforme prazo e condições previstas na alínea c do inciso 4.4.3;
b) As prestações de contas, elaboradas conforme disposto na alínea anterior, deverão
ser remetidas ao CCIMAR pelo DEC, elaborado de acordo com o modelo e instruções para
preenchimento constantes no Vol. I destas Normas, observados os prazos previstos nos inci-
sos 4.4.2, 4.5.2 e 4.5.3; e
c) Ao final de cada exercício, caberá ao CCIMAR a inclusão das relações enviadas pe-
las UG, mencionadas na alínea a no Processo de Tomada de Contas da UG, para posterior
remessa ao TCU, via CM.
4.5.6 - Aspectos a serem observados em relação aos Documentos de Despesa
Em relação aos documentos de despesa, além das orientações contidas no Vol. I destas
Normas, deverão ser observados os seguintes aspectos:
a) Deverão ter data de emissão dentro do prazo de aplicação definido no Ato de Con-
cessão;
b) Deverão ser emitidos em nome da UG emissora da Nota de Empenho;
c) Deverão conter no verso o certificado do recebimento do material/prestação do ser-
viço, conforme modelos constantes nos Anexos H e I do Vol. I destas Normas, observando-se
as seguintes considerações:
I) O Gestor não poderá assinar como perito ou como servidor responsável; e
II) Todos os campos deverão ser preenchidos pelos Agentes da UG onde o Gestor
OSTENSIVO - 4-13 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
estiver lotado.
d) Deverão conter a descrição detalhada e a aplicação da despesa realizada. Para o ca-
so de documentos de despesa em moeda estrangeira, o Gestor deverá descrever a despesa no
verso;
e) Nas despesas realizadas com hospedagem, devem ser informados os nomes e a fun-
ção dos hóspedes;
f) Quando for de todo impossível a obtenção de documento hábil para comprovação
das despesas de pequeno vulto e pronto pagamento, a UG deverá discriminar estas despesas
por suas naturezas e valores em Portaria de Despesas, cujo valor não poderá exceder a:
I) 10% (dez por cento) do valor previsto no inciso II do art. 24, da Lei n°
8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998, quando o valor do Suprimento for igual ou infe-
rior a esse valor; ou
II) 10% dez por cento) o valor do Suprimento, até o limite de 50% (cinquenta por
cento) do valor previsto no inciso II do art. 24, da Lei n° 8.666/1993, alterada pela Lei no
9.648/1998, quando o valor do Suprimento for superior a esse valor; e
g) Em cada prestação de contas de SF, poderá ser emitida uma Portaria de Despesa.
4.6 - DAS SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
4.6.1 - Aspectos Contábeis e Orçamentários
a) A concessão de SF deverá respeitar as fases da despesa pública (empenho, liquida-
ção e pagamento) e ocorrer no subitem “96” PAGAMENTO ANTECIPADO, que será regis-
trada na liquidação.
b) O saldo do subitem “96”, registrado na liquidação do SF, poderá permanecer até
trinta dias após a prestação de contas, devendo a despesa ser reclassificada para o subitem da
despesa realizada, conforme o inciso 4.6.4, para que seja realizada a baixa da responsabilidade
do suprido;
c) A permanência de saldo no subitem “96” por mais de trinta dias após a prestação de
contas é fato para restrição contábil;
d) Quando se conceder SF na modalidade de depósito em conta corrente, a liquidação
deverá ser concomitante à emissão da ordem bancária, não podendo haver saldo na conta con-
tábil 2.1.2.1.9.60.02 - Suprimento de Fundos na passagem de um mês para o outro. A existên-
cia de saldo na conta supracitada no fechamento de cada mês é fato para restrição contábil;
e) Os valores de um SF, entregues ao suprido, poderão relacionar-se a mais de uma
natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeita-
dos os valores de cada natureza;
OSTENSIVO - 4-14 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
f) O SF será contabilizado e incluído nas contas do OD que o concedeu como despesa
realizada.
g) Em todas as situações de liquidação haverá o registro das contas "1.1.2.4.4.00.00 -
Adiantamento - Suprimento de Fundos" e "1.9.9.1.1.06.00 - Responsabilidade de Terceiros -
Suprimento de Fundos". Para o caso de SF Sigiloso, a conta corrente será "999". As contas
supracitadas registram a responsabilidade do suprido por tratar-se de um adiantamento
concedido. Desta forma, enquanto não prestar contas junto ao OD da UGE concedente, o
suprido ficará responsável por um valor em sua guarda, que deverá ser devolvido, em caso de
não utilização, de acordo com os procedimentos constantes da Macrofunção nº 02.11.21, do
Manual do SIAFI Web.
No momento da prestação de contas junto ao OD da UGE concedente, a
responsabilidade registrada nas citadas contas deixará de existir concomitantemente com a
reclassificação da despesa, uma vez que a despesa não estará mais registrada no subitem "96 -
Pagamento Antecipado". Haverá uma equação no "CONCONTIR" identificando possíveis
diferenças nos saldos das contas "1.1.2.4.4.00.00" e "1.9.9.1.1.06.00". Havendo diferença, a
UGE deverá efetuar uma "NL", após levantamento das causas das diferenças, por meio dos
eventos "54.0.027", "54.0.608", "54.0.157" e "54.5.157"; e
h) Na Macrofunção nº 02.11.21, do Manual do SIAFI Web, constam as situações, bem
como as deduções e estornos correspondentes.
4.6.2 - Elaboração da Nota de Empenho (NE)
O SF será concedido mediante emissão de uma ou mais NE, e uma e tão somente uma
OB que caracteriza os Suprimentos de Fundos:
a) Para a elaboração da LI, deverão ser observados os exemplos da tabela abaixo para
preenchimento do campo "Descrição":

ENQUADRAMENTO CAMPO DESCRIÇÃO


(inciso/alínea/subalínea)
4.3.4-a Suprimento de Fundos para atender a despesas eventuais, que exijam pron-
to pagamento.
4.3.4-b Suprimento de Fundos para atender a despesas de pequeno vulto.

4.3.4-c-I Suprimento de Fundos para atender a despesas de manutenção de Adidân-


cia e/ou Representações no Exterior (conforme o caso).
4.3.4-c-II Suprimento de Fundos para atender a despesas de Manobras Militares.

4.3.4-c-III Suprimento de Fundos para atender a despesas de manutenção de Organi-


zações Militares (OM) que não disponham de estrutura de Gestoria de Exe-
cução Financeira - UG____________ (discriminar o nome da UG).
4.3.4-c-IV Suprimento de Fundos para atender a despesas de apoio na realização de
congressos e reuniões militares com a participação de delegações estrangei-
ras ou externas à estrutura do Ministério da Defesa (MD).

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OSTENSIVO SGM-301

ENQUADRAMENTO CAMPO DESCRIÇÃO


(inciso/alínea/subalínea)
4.3.4-c-V Suprimento de Fundos para atender a despesas de transporte de pessoal e
bagagens de militares, na situação prevista no art. 53 do Decreto n
4.307/2002.
4.3.4-c-VI Suprimento de Fundos para atender a despesas de apoio a missões no exte-
rior.
4.3.4-c-VII Suprimento de Fundos para atender a situações especiais que exijam pronto
pagamento (discriminar o material/serviço).
4.3.4-d Suprimento de Fundos para atender a despesas de caráter sigiloso.
4.3.4-e Suprimento de Fundos para atender a despesas Relativas à hospedagem,
alimentação e locomoção do Ministro de Estado da Defesa e dos Coman-
dantes das Forças, assim como os integrantes das respectivas comitivas
oficiais.

b) Além do enquadramento previsto na tabela constante da alínea a, o campo "Descri-


ção" da LI deverá conter os prazos para aplicação e prestação de contas definidos pelo OD;
c) Por ocasião do empenho e liquidação deverá ser observado:
I) Na confecção da NE, o campo "amparo" deverá ser preenchido com a referência
"DEC93872", em alusão ao Decreto nº 93.872, de 23DEZ1986, e o campo "inciso" com o
código "01" para despesas eventuais, "02" para despesas de caráter sigiloso ou "03" para des-
pesas de pequeno vulto.
Em face desse regramento, os SF concedidos para despesas relativas a peculiari-
dades militares, conforme alínea c, do inciso 4.3.4, ou relativas à hospedagem, alimentação e
locomoção do Comandante da Marinha e dos integrantes das respectivas comitivas oficiais,
conforme alínea e do mesmo inciso, deverão ser enquadrados no SIAFI com o código "01"
(despesas eventuais). O campo "descrição" na transação ">ATULI", entretanto, deverá ser
preenchido com a mesma regra de enquadramento prevista na alínea a, do inciso 4.6.2;
II) o quadro abaixo nos seguintes casos:

ENQUADRAMENTO
Natureza
Tipo de Despesa a ser da Despesa
(Inciso/alínea/subalínea)
Realizada
4.3.4-b 44905296 (**)
4.3.4-c-I 44905296 (**)
4.3.4-c-II 44905296 (**)
MATERIAL
4.3.4-c-III 44905296 (**)
PERMANENTE
4.3.4-c-IV 44905296 (**)
4.3.4-c-VI 44905296 (**)
4.3.4-c-VII 44905296 (**)
4.3.4-a 339030XX (*)
4.3.4-b 339030XX (*)
MATERIAL DE
4.3.4-c-I 33903096 (**)
CONSUMO
4.3.4-c-II 33903027
4.3.4-c-III 33903096 (**)

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OSTENSIVO SGM-301

ENQUADRAMENTO
Natureza
Tipo de Despesa a ser da Despesa
(Inciso/alínea/subalínea)
Realizada
4.3.4-c-IV 339030XX (*)
4.3.4-c-VI 339030XX (*)
4.3.4-c-VII 339030XX (*)
4.3.4-a 339036XX (*)
4.3.4-b 339036XX (*)
4.3.4-c-I 33903635
SERVIÇOS DE 4.3.4-c-II 33903635
TERCEIROS 4.3.4-c-III 339036XX (*)
PESSOA 4.3.4-c-IV 339036XX (*)
FÍSICA 4.3.4-c-VI 339036XX (*)
4.3.4-c-VII 339036XX (*)
4.3.4-d 33903624
4.3.4-e 339036XX (*)
4.3.4-a 339039XX (*)
4.3.4-b 339039XX (*)
4.3.4-c-I 33903979
SERVIÇOS DE 4.3.4-c-II 33903960
TERCEIROS 4.3.4-c-III 33903979
PESSOA 4.3.4-c-IV 339039XX (*)
JURÍDICA 4.3.4-c-VI 339039XX (*)
4.3.4-c-VII 339039XX (*)
4.3.4-d 33903942
4.3.4-e 339039XX (*)
OBRAS/INSTALAÇOES
4.3.4-c-I 44905191
EM ANDAMENTO
4.3.4-d 33903701
4.3.4-c-I 33903701
LOCAÇÃO DE
MÃO-DE-OBRA 4.3.4-c-III 33903701
4.3.4-c-VII 339037XX (*)
4.3.4-b 33903908
INDENIZAÇÃO E RES-
339093XX (*)
TITUIÇÃO
AUXÍLIO FINANCEIRO
339018XX (*)
A ESTUDANTES
PASSAGENS E DESPE-
339033XX (*)
SAS COM LOCOMOÇÃO
MATERIAIS DE DIS-
339032XX (*)
TRIBUIÇÃO GRATUITA
DIÁRIAS - PESSOAL
339014XX (*)
CIVIL
DIÁRIA PESSOAL MI-
339015XX (*)
LITAR

OBSERVAÇÕES: (*) Preencher conforme o Plano de Contas.


(**) Vide subalínea III desta alínea.

III) nos casos de aquisição de material permanente por SF, além das instruções
contidas na tabela anterior, deverão ser observados os procedimentos específicos estabeleci-
dos nas Normas sobre Gestão de Material (SGM-303);

OSTENSIVO - 4-17 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
IV) a concessão de SF deverá obedecer à classificação da despesa pertinente ao objeto
gasto;
V) quando a UG conceder SF utilizando o subitem 96 - Despesa Antecipada, no ele-
mento de despesa correspondente ao da sua realização, não poderá ultrapassar 5% (cinco por
cento) do total do agrupamento da despesa. Por ocasião da prestação de contas, o saldo do
subitem "96" deverá ser transferido para os subitens específicos, dentro do mesmo elemento,
estando, no final do exercício com seu saldo zerado. Desta forma, por ocasião do encerramen-
to do exercício, os detentores de Suprimentos de Fundos deverão informar ao OD que o con-
cedeu, o valor aplicado, classificado por subitem de Natureza da Despesa, visando à contabi-
lização e à transferência de saldo do subitem "96" para os subitens de despesa específicos, até
a data prevista na Circular de Encerramento do Exercício Financeiro da SGM. A permanência
de saldo, no subitem "96", após a data supracitada, configurará situação irregular da Execução
Financeira, estando o OD sujeito às diligências de Órgão de Controle Interno e Externo; e
VI) Despesas de Capital - Os SF concedidos na ND 4490XX terão como registro um
ativo permanente "1.4.2.1.2.XX.00" para Bens Móveis e "1.4.2.1.1.90.00" para Bens Imóveis,
no momento da reclassificação. Assim, a UGE deverá indicar qual a conta do ativo em que o
bem adquirido deverá ser apropriado, quando emitido o documento "RD". A UGE deverá ter
atenção para o correto uso da situação; e
d) A nota de empenho deverá ser emitida tendo como favorecido a UG ou o suprido e
ocorrer sempre na modalidade de licitação "09" - Suprimentos de Fundos.
4.6.3 - Operacionalização do Suprimento de Fundos no SIAFI
a) Suprimento concedido por meio de Conta Bancária do tipo “B”:
Observará ao contido na macrofunção nº 02.11.21, do Manual do SIAFI Web; e
b) Suprimento concedido por meio de CPGF observará ao contido na Circular da
DFM que estabelece procedimentos complementares para o CPGF.
4.6.4 - Reclassificação da Despesa
A reclassificação da despesa deverá ocorrer com as situações e roteiros previstos na
Macrofunção nº 02.11.21, do Manual do SIAFI Web.
4.6.5 - Suprimento de Fundos no Exterior
A realização de despesas mediante SF, no âmbito da MB, nas viagens de Navios,
Missões, nas Adidâncias Navais, Comissões Navais e nas Representações no exterior,
observará, além das instruções estabelecidas nestas Normas para SF no País, aos
procedimentos a seguir mencionados:

OSTENSIVO - 4-18 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
a) Viagens e Representações
O Navio ou a OM que realizar comissão em que necessite efetuar despesas median-
te SF em moeda estrangeira, observará os procedimentos abaixo, antes do início da comissão,
de acordo com a sede de sua localização:
I) UG sediadas na área do Rio de Janeiro:
- Providenciar junto ao Relator do PM a disponibilização do crédito correspon-
dente ao tipo da despesa a ser custeada para a UGE 773002 - DFM-Sistema-Exterior. Caso a
UG não disponha de crédito adequado ao tipo da despesa a realizar, deverá solicitar à DGOM,
por ALTCRED, a mudança do mesmo para a apropriada finalidade (os recursos deverão ser
aplicados de acordo com a finalidade de cada Programa de Trabalho e Ação Interna);
- Depois de disponibilizado o crédito para a UGE 773002, a UG deverá enviar
mensagem à DFM (com grau de sigilo adequado), com antecedência mínima de cinco dias
úteis da data pretendida para recebimento do numerário, conforme o texto padrão abaixo:
“Suprimento de Fundos no Exterior, PTC:
ALFA - comissão;
BRAVO - documento que autoriza a comissão;
CHARLIE - período da comissão;
DELTA - dados do Gestor:
- Posto/graduação/categoria funcional;
- Nome completo;
- CPF; e
- Número do documento de identidade e órgão expedidor.
ECHO - valor em US$ (mencionar o valor total correspondente à soma do(s)
valor(es) da(s) ND);
FOXTROT - UGE/UGR;
GOLF - Natureza de Despesa (ND) - especificar a(s) ND e o(s) seu(s) va-
lor(es) correspondente(s); e
HOTEL - Enquadramento do tipo de despesa a ser realizada mediante su-
primento de fundos, de acordo com a tabela de correspondência constante da
alínea a do inciso 4.6.2 -BT-”;
- O Gestor designado deverá comparecer à DFM para recebimento do cheque,
cópia do ofício de autorização de saque no BB e cópia da NE e NL correspondentes à conces-
são do SF; e
- Após o recebimento dos documentos citados acima, o Gestor deverá providen-
OSTENSIVO - 4-19 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ciar junto à Agência do BB definida pela DFM o agendamento para realização do saque do
numerário em moeda estrangeira;
II) UG sediadas fora da área do Rio de Janeiro:
- Providenciar junto ao Relator do PM a disponibilização do crédito correspon-
dente ao tipo da despesa a ser custeada para a UGE 773002 - DFM-Sistema-Exterior, confor-
me estabelecido na subalínea I para as UG sediadas na área do Rio de Janeiro;
- Depois de disponibilizado o crédito para a UGE 773002, a UG deverá enviar
mensagem à DFM (com grau de sigilo adequado), com antecedência mínima de dez dias úteis
da data pretendida para recebimento do numerário, conforme o texto padrão abaixo:
“Suprimento de Fundos no Exterior, PTC:
ALFA - comissão;
BRAVO - documento que autoriza a comissão;
CHARLIE - período da comissão;
DELTA - dados do Gestor:
- Posto/graduação/categoria funcional;
- Nome completo;
- CPF; e
- Número do documento de identidade e órgão expedidor.
ECHO - valor em US$ (mencionar o valor total correspondente à soma
do(s) valor(es) da(s) ND);
FOXTROT - UGE/UGR;
GOLF - Natureza de Despesa (ND) - especificar a(s) ND e o(s) seu(s) va-
lor(es) correspondente(s);
HOTEL - número da Agência do BB local que realize operação de câmbio; e
ÍNDIA - Enquadramento do tipo de despesa a ser realizada mediante supri-
mento de fundos, de acordo com a tabela de correspondência constante da
alínea a do inciso 4.6.2 -BT-”;
- O Gestor designado receberá da DFM, cópia do ofício de autorização de saque
no BB e cópia da NE e NL correspondentes à concessão do SF; e
- Após o recebimento dos documentos citados acima, o Gestor deverá providen-
ciar junto à Agência local do BB indicada, o agendamento para realização do saque do nume-
rário em moeda estrangeira;
III) Saldo não utilizado
Por ocasião do regresso, os eventuais saldos do SF não utilizados deverão ser de-
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OSTENSIVO SGM-301
volvidos à DFM.
Para a devolução, as OM deverão solicitar à DFM os dados bancários para reali-
zação do depósito bancário. Esta solicitação deverá ser por MSG confidencial contendo o
valor a ser depositado e o número da Nota de Empenho correspondente.
IV) Prestação de Contas
A Prestação de Contas dos SF concedidos em moeda estrangeira obedecerá aos
procedimentos estabelecidos no art. 4.5; e
b) Adidos Navais e Representações
Visando racionalizar procedimentos e adequar a legislação da execução orçamentá-
ria e financeira às peculiaridades específicas, a concessão, aplicação e comprovação de SF dos
Adidos Navais e Representações no Exterior observarão os procedimentos especiais dispostos
a seguir:
I) Abertura de Conta Bancária
Deverá ser aberta uma conta corrente, em nome do Oficial Adjunto da Adidân-
cia, exclusivamente, para movimento destes recursos.
- Essa conta corrente deverá ser aberta no Banco do Brasil da cidade em que es-
tiver localizado o escritório do Adido ou em suas proximidades. No caso de inexistência de
agência do Banco do Brasil, poderá ser utilizada a rede bancária local; e
- Devido à peculiaridade econômica do país em que estiver localizado o Escritó-
rio do Adido, caso seja mais conveniente, o Adido poderá operacionalizar seus recursos fi-
nanceiros, a título de Suprimento de Fundos, em contas correntes abertas na agência do Banco
do Brasil em New York.
II) Recebimento de Recursos
Cada Escritório recebe um Suprimento de Fundos por ano, sendo sua receita re-
presentada pelo somatório dos diversos movimentos de recursos financeiros transferidos pela
DFM por meio de NL. Os recursos, referentes aos créditos concedidos aos Adidos, serão de-
positados pela DFM, diretamente na conta do respectivo Oficial Adjunto, aberta conforme
previsto na subalínea I, mediante programação financeira do EMA, que utilizará as classifica-
ções a seguir, conforme as necessidades dos Adidos, para o período de aplicação do Supri-
mento de Fundos:
- 33903016 - Material de Expediente;
- 44905242 - Mobiliário em Geral;
- 33901516 - Diárias no Exterior (Militar);
- 33901416 - Diárias no Exterior (Pessoal Civil);
OSTENSIVO - 4-21 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
- 33903989 - Manutenção de repartições sediadas no exterior; e
- 33903302 - Passagens para o exterior.
Outras classificações contábeis de despesas referentes a material de consumo,
material permanente ou serviço serão apropriadas em uma das classificações relacionadas
anteriormente, com base no princípio da materialidade da despesa, por serem os subelementos
preponderantes dentro de cada natureza de despesa.
III) Procedimentos
A DFM deverá enviar, imediatamente após a sua emissão, cópias das NE e NL,
além da cópia do respectivo ofício que transferiu os recursos financeiros aos Adidos.
IV) Aplicação dos Recursos
- Os recursos deverão ser aplicados de acordo com a finalidade de cada Programa
de Trabalho e Ação Interna que originaram o Suprimento de Fundos;
- As despesas (materiais e serviços de natureza administrativa) deverão obedecer
às Normas Sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos (NOLAM) - SGM-102, deven-
do constar no DEC o n° da licitação;
- No caso de juros auferidos por depósito bancário, variação cambial ou ressar-
cimento de outra OM, deverão constar na coluna Receita do Balancete, como também tarifas
ou taxas bancárias deverão constar na coluna Despesa; e
- A aquisição de material permanente por SF deve conter justificativa formal do
Ordenador de Despesa e observar os procedimentos específicos estabelecidos nas Normas
SGM-303.
V) Aplicação e Comprovação
Os prazos de aplicação e comprovação não poderão exceder a 365 e 30 dias, res-
pectivamente, desde que o termo final de aplicação não ultrapasse a 31 de dezembro do exer-
cício em que for concedido o Suprimento.
VI) Prestação de Contas
- Os supridos das Adidâncias são obrigados a prestar contas do Suprimento de
Fundos recebido, ao Ordenador de Despesa que concedeu o SF, trimestralmente;
- As prestações de contas deverão ser remetidas até o 15º dia do mês subsequen-
te, ao trimestre a que se referem;
- Apresentada a prestação de contas, o Ordenador de Despesa que concedeu o
Suprimento de Fundos fará o exame e dará baixa da responsabilidade do suprido, mediante
aprovação da Prestação de Contas do suprido da Adidância. Caso haja impropriedades, o Or-
denador de Despesa que concedeu o Suprimento de Fundos restituirá o processo ao suprido
OSTENSIVO - 4-22 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
para as correções necessárias, estabelecendo um prazo de restituição;
- Findo o prazo estabelecido para a prestação de contas e estas rejeitadas pelo
Ordenador de Despesas que concedeu o Suprimento de Fundos, a DFM realizará a inscrição
do suprido no Rol de Devedores da Fazenda Nacional;
- Cópia do Balancete de Receita e Despesa deverá ser encaminhada ao EMA, pe-
lo suprido, para acompanhamento; e
- As Representações no Exterior devem seguir os mesmos procedimentos de
prestação de contas das Adidâncias.
VII) Documentos Integrantes da Prestação de Contas
Os documentos a seguir relacionados, encaminhados ao CCIMAR sem ofício,
capeado pelo DEC, elaborado de acordo com o modelo e instruções constante do Anexo M,
do Vol. I destas Normas, integram o processo de prestação de contas de Suprimento de Fun-
dos:
- cópia da NE;
- cópia da NL de concessão;
- balancetes de receita e despesa, específico em dólar e um para cada moeda em
que for executada a despesa, conforme modelos e instruções constantes dos Anexos L e M;
- demonstrativo de execução da despesa, indicando o crédito distribuído, despesa
e saldo, por projeto, fase e natureza de despesa;
- 2ªs vias dos documentos de despesa;
- extrato bancário, devidamente conciliado, quando for o caso;
- cópia do ofício de solicitação de recolhimento de numerário ao Fundo Naval no
Exterior, quando for o caso; e
- recibo de Câmbio, se houver; na falta deste, elaborar, no verso do Documento
de Despesa, o Quadro Demonstrativo de Conversão abaixo:
QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONVERSÃO
Valor do Doc. Despesa em Moeda Local: ML
Taxa de Câmbio US$\Moeda Local: US$ 1,00 =
Valor do Doc. Despesa em US$: US$
- remessa das Notas de Movimento de Material (NMM) relativas ao material
permanente, que serão retiradas para digitação e manutenção dos Cadastros dos Adidos Na-
vais.
VIII) Documentos de Despesa
Os títulos de crédito deverão observar os seguintes aspectos:
- deverão ter data de emissão igual ou posterior à da NL de concessão de Supri-
OSTENSIVO - 4-23 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
mento de Fundos;
- deverão ser emitidos em nome da OM onde estiver lotado o Oficial Adjunto da
Adidância;
- deverão conter, no verso:
o certificado do recebimento do material/prestação do serviço, cujo aceite
deverá ser feito, preferencialmente por servidor que não seja o Oficial Adjunto. O Oficial
Adjunto deverá datar e assinar os campos “DATA” e “GESTOR”;
a classificação patrimonial, quanto ao SISBENF, e o número patrimonial,
quando se tratar de material permanente ou material de consumo duradouro;
o número/tipo da licitação que deu amparo à aquisição do material/prestação
do serviço, quando for o caso; e
a descrição em português da despesa realizada; e
- em cada prestação de contas de Suprimento de Fundos, poderá ser emitida uma
Portaria de Despesa, cujo valor não poderá exceder o limite de 10% (dez por cento) da
despesa comprovada, não podendo, no entanto, exceder a 50% (cinquenta por cento) do valor-
limite previsto para dispensa de licitação no exterior.
IX) Saldo não aplicado de Suprimento de Fundos
O saldo não aplicado de Suprimento de Fundos do trimestre passará automatica-
mente para o trimestre seguinte. O saldo do último trimestre deverá ser informado por mensa-
gem à DFM, com informação ao EMA e ao CCIMAR, conforme instruções para o encerra-
mento do exercício financeiro. Excepcionalmente, na primeira prestação de contas do ano,
poderá haver títulos de créditos com data anterior a primeira NL de concessão de Suprimento
de Fundos, tendo em vista que o saldo da prestação de contas do último trimestre do exercício
anterior será considerado como o primeiro desembolso do ano.
A execução do Suprimento de Fundos deve ser evidenciada em balancetes de re-
ceita e despesa, específicos em dólar e um para cada moeda em que for executada a despesa.
X) Transferência de Responsabilidade
Caso ocorra passagem de função, deverá ser feita uma transferência de responsa-
bilidade, devendo ser organizado um processo de prestação de contas extraordinário, que de-
monstre o movimento dos recursos do Escritório, desde a última prestação de contas até a data
de passagem.
No verso do balancete de passagem de função, deverá constar a seguinte declara-
ção do recebedor:

OSTENSIVO - 4-24 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301
"Recebi o saldo constante do presente balancete no valor de ___________
(_____________________________________________________).
_____________________,___/___/___
(local) (data)

__________________________ _______________________".
Oficial Adjunto que assume Oficial Adjunto que passa
XI) Arquivamento
As prestações de contas e processos licitatórios deverão permanecer arquivados
nos Escritórios dos Adidos, à disposição da DFM, do CCIMAR e do TCU, pelo prazo de dez
anos após o julgamento das contas dos responsáveis, da DFM, pelo TCU.
c) Comissões Navais no Exterior (CNE)
Além dos procedimentos descritos anteriormente, no caso de haver alguma restri-
ção do país quanto às aberturas e encerramentos de contas corrente para gestão dos recursos
de suprimento de fundos, as CNE poderão se valer de consulta técnica à DFM, a fim de diri-
mir quaisquer dúvidas.

OSTENSIVO - 4-25 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

4ª PARTE

SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA


DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)

CAPÍTULO 5 - Plano de Contas da Administração Federal

CAPÍTULO 6 - Conceitos Básicos do SIAFI

CAPÍTULO 7 - Credenciamento e Cadastramento de Usuários


no SIAFI

CAPÍTULO 8 - Operação do SIAFI

OSTENSIVO - 5-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 5

PLANO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

5.1 - ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO DE CONTAS


5.1.1 - O Plano de Contas da Administração Pública Federal é representado por um conjunto
de títulos, organizados e codificados com o propósito de sistematizar e uniformizar o registro
contábil dos atos e fatos de gestão, e permitir a qualquer momento, com precisão e clareza, a
obtenção dos dados relativos ao patrimônio.
5.1.2 - A execução contábil relativa aos atos e fatos de gestão financeira, orçamentária e pa-
trimonial, por parte dos Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal obedece ao
Plano de Contas elaborado e mantido de acordo com os padrões estabelecidos, tendo como
parte integrante a Relação das Contas, a Tabela de Eventos e os Indicadores Contábeis.
5.2 - OBJETIVOS
O Plano de Contas tem o propósito de atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao
registro contábil dos atos e fatos relacionados com os recursos colocados à disposição dos
Órgãos da Administração Direta e Indireta, de forma a proporcionar maior flexibilidade no
gerenciamento e consolidação dos dados e atender as necessidades de informações em todos
os níveis da Administração Pública Federal, objetivando principalmente:
- realçar o estado patrimonial e suas variações, colocando as contas típicas de controle
para os grupos de compensação, de forma a propiciar o conhecimento mais adequado da situ-
ação econômico-financeira de uma gestão administrativa;
- padronizar o nível de informações dos Órgãos da Administração Direta e Indireta com
a finalidade de auxiliar o processo de tomada de decisão, ampliando a quantidade dessas in-
formações e facilitando a elaboração do Balanço Geral da União; e
- permitir, por intermédio da Relação de Contas e Tabelas de Eventos, a manutenção de
um sistema integrado de informações orçamentárias, financeiras e patrimoniais na Adminis-
tração Pública Federal, com a extração de relatórios necessários à análise gerencial, inclusive
balanços orçamentários, financeiros e patrimoniais e demonstração das variações patrimoni-
ais, capaz de atender aos aspectos legais e fiscais.
5.3 - ESTRUTURA DAS CONTAS
5.3.1 - As contas estão estruturadas por níveis de desdobramento, classificadas e codificadas
de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação orçamentária, financeira e patrimo-
nial, da seguinte forma:

OSTENSIVO - 5-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

X X X X X XX XX CÓDIGO VARIÁVEL

1º Nível - Classe
2º Nível - Grupo
3º Nível - Subgrupo
4º Nível - Elemento
5º Nível - Subelemento
6º Nível - Item
7º Nível - Subitem
– Conta corrente

5.3.2 - Algumas das contas contábeis do “Plano de Contas da Administração Federal” são
desmembradas, obrigatoriamente, em contas correntes. A verificação da exigência, ou não, de
desmembramento em contas correntes e, ainda, qual a sua composição, poderá ser verificada
no terminal SIAFI (transação “>CONCONTA”).
5.3.3 - A conta corrente permite o tratamento de informações conforme a individualização
exigida pela conta objeto do detalhamento, de acordo com a tabela própria estruturada e ca-
dastrada, tendo em vista a flexibilidade no gerenciamento dos dados necessários.
5.3.4 - As contas recebem lançamentos contábeis no nível de escrituração. As que exigem
conta corrente estão identificadas com o sinal (=) antes do título e as retificadoras identifica-
das com (*).
5.3.5 - Em nível de Classe/Grupo, a Relação de Contas apresenta a seguinte estrutura:
1 - ATIVO 2 - PASSIVO
1.1 - Circulante.................................. 2.1 - Circulante
1.2 - Realizável a Longo Prazo 2.2 - Exigível a Longo Prazo
1.4 - Permanente .................................... 2.3 - Resultado de Exercícios Futuros
1.9 - Compensado .................................. 2.4 - Patrimônio Líquido
................................................................ 2.9 - Passivo Compensado
3 - DESPESA 4 - RECEITA
3.3 - Despesas Correntes 4.1 - Receitas Correntes
3.4 - Despesas de Capital 4.2 - Receitas de Capital
4.9 - (*) Dedução da Receita
5 - RESULTADO DIMINUTIVO DO 6 - RESULTADO AUMENTATIVO DO
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
5.1 - Resultado Orçamentário 6.1 - Resultado Orçamentário
5.2 - Resultado Extraorçamentário 6.2 - Resultado Extraorçamentário
6.3 - Resultado apurado

OSTENSIVO - 5-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

5.3.6 - O ativo inclui as contas correspondentes aos bens e direitos, demonstrando a aplicação
dos recursos.
5.3.7 - O passivo inclui as contas relativas às obrigações, evidenciando a origem dos recursos
aplicados no ativo.
5.3.8 - A despesa inclui as contas representativas dos recursos despendidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado do exercício.
5.3.9 - A receita inclui as contas representativas dos recursos auferidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado.
5.3.10 - O resultado diminutivo do exercício inclui as contas representativas das variações
negativas da situação líquida do patrimônio e da apuração do resultado respectivo.
5.3.11 - O resultado aumentativo do exercício inclui as contas representativas das variações
positivas da situação líquida do patrimônio e da apuração do resultado respectivo.
5.3.12 - O ativo compreende os seguintes grupos de contas:
a) ativo circulante;
b) realizável a longo prazo;
c) ativo permanente; e
d) ativo compensado.
5.3.13 - O ativo circulante compreende as disponibilidades de numerário, os recursos a rece-
ber, as antecipações de despesa, bem como outros bens e direitos pendentes ou em circulação,
realizáveis até o término do exercício seguinte.
5.3.14 - O realizável a longo prazo representa os direitos realizáveis normalmente após o tér-
mino do exercício seguinte.
5.3.15 - O ativo permanente representa os investimentos de caráter permanente, as imobiliza-
ções, bem como as despesas diferidas que contribuirão para a formação do resultado de mais
de um exercício.
5.3.16 - O ativo compensado compreende as contas com função precípua de controle, relacio-
nadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que
direta ou indiretamente possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados
com a execução orçamentária e financeira.
5.3.17 - O passivo é representado pelos seguintes grupos de contas:
a) passivo circulante;
b) exigível a longo prazo;
c) resultado de exercícios futuros;
d) patrimônio líquido; e
OSTENSIVO - 5-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

e) passivo compensado.
5.3.18 - O passivo circulante compreende os depósitos, os restos a pagar, as antecipações de
receita, bem como outras obrigações pendentes ou em circulação exigíveis até o término do
exercício seguinte.
5.3.19 - O exigível a longo prazo representa as obrigações exigíveis normalmente após o tér-
mino do exercício seguinte.
5.3.20 - O resultado de exercícios futuros compreende as contas representativas de receitas de
exercícios futuros, deduzidas dos custos e despesas correspondentes a tais receitas.
5.3.21 - O patrimônio líquido representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras
que forem definidas, bem como o resultado acumulado não destinado.
5.3.22 - O passivo compensado compreende as contas com função precípua de controle, rela-
cionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que
direta ou indiretamente possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados
com a execução orçamentária e financeira.
5.3.23 - A despesa é desdobrada nas seguintes categorias econômicas:
a) despesas correntes; e
b) despesas de capital.
5.3.24 - As despesas correntes compreendem as despesas de custeio e as transferências cor-
rentes.
5.3.25 - Classificam-se como despesas de custeio as dotações para manutenção de serviços
anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação
de bens imóveis.
5.3.26 - Classificam-se como transferências correntes as dotações para despesas às quais não
corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e sub-
venções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado.
5.3.27 - Consideram-se subvenções as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio
das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:
a) subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de ca-
ráter assistencial ou cultural sem finalidade lucrativa; e
b) subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de
caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.
5.3.28 - As despesas de capital correspondem às de investimentos, inversões financeiras e
transferências de capital.
5.3.29 - Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de
OSTENSIVO - 5-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização


destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações,
equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que
não sejam de caráter comercial financeiro.
5.3.30 - Classificam-se como inversões financeiras as dotações destinadas à:
a). aquisição de imóveis ou de bens de capital já em utilização;
b). aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qual-
quer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e
c). constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objeti-
vos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
5.3.31 - São transferências de capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras
que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de con-
traprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contri-
buições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especial anterior, bem
como as dotações para amortizações da dívida pública.
5.3.32 - As despesas ainda mais detalhadas objetivam oferecer informações mais específicas
sobre gastos do setor público.
5.3.33 - A receita é desdobrada nas seguintes categorias econômicas:
a) receitas correntes; e
b) receitas de capital.
5.3.34 - As receitas correntes compreendem as tributárias, patrimoniais, industriais e outras de
natureza semelhante, bem como as provenientes de transferências correntes, observadas as
conceituações legais pertinentes em vigor.
5.3.35 - As receitas de capital correspondem à constituição de dívidas, conversão em espécie
de bens e direitos, utilização de saldos de exercícios anteriores ou de reservas e outras de na-
tureza semelhante, bem como as provenientes de transferência de capital, observadas as nor-
mas legais pertinentes em vigor.
5.3.36 - O resultado diminutivo do exercício contém os seguintes grupos:
a) resultado orçamentário; e
b) resultado extraorçamentário.
5.3.37 - O resultado orçamentário, a que se refere o inciso 5.3.36, corresponde à diminuição
da situação líquida do patrimônio referente às despesas orçamentárias, interferências passivas
e às mutações patrimoniais passivas, resultantes da execução orçamentária.

OSTENSIVO - 5-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

5.3.38 - O resultado extraorçamentário, descrito no inciso 5.3.36, corresponde à diminuição


da situação líquida do patrimônio, incluindo as contas representativas das despesas
extraorçamentárias, interferências passivas e as mutações patrimoniais passivas independentes
da execução orçamentária.
5.3.39 - O resultado aumentativo do exercício compreende os seguintes grupos de contas:
a) resultado orçamentário; e
b) resultado extraorçamentário.
5.3.40 - O resultado orçamentário, a que se refere o inciso 5.3.39, corresponde ao aumento da
situação líquida do patrimônio, incluindo as contas representativas da receita orçamentária,
interferências ativas e as mutações patrimoniais ativas resultantes da execução orçamentária.
5.3.41 - O resultado extraorçamentário, descrito no inciso 5.3.39, corresponde ao aumento da
situação líquida do patrimônio, incluindo as contas representativas das receitas
extraorçamentárias interferências ativas e as mutações patrimoniais ativas, independentes da
execução orçamentária.
5.3.42 - O resultado apurado é a conta utilizada na apuração do resultado do exercício por
ocasião de seu encerramento.
5.4 - SISTEMAS CONTÁBEIS
5.4.1 - O Plano de Contas da Administração Pública Federal indica para cada conta contábil,
em nível de escrituração, o Sistema Contábil a que a mesma pertence, de forma a oferecer
maior segurança no momento dos registros contábeis, facilitando a análise gerencial, inclusive
balanços e demais demonstrações contábeis. Os Sistemas Contábeis aos quais as contas po-
dem pertencer são os seguintes:
a) O - ORÇAMENTÁRIO - indica as contas contábeis que pertencem ao grupo do
Ativo e Passivo Compensado, e que tenham interferência direta no controle do detalhamento
da execução orçamentária da Receita e da Despesa;
b) C - COMPENSAÇÃO - indica as contas contábeis que pertencem ao grupo do Ati-
vo e Passivo Compensado com função precípua de controle. Ainda que algumas pertençam ao
subgrupo da Execução Orçamentária da Receita e da Despesa, sua interferência ocorre no
acompanhamento detalhado dessas execuções, bem como no acompanhamento da Programa-
ção Financeira e de outras que integrem o subgrupo das Compensações Ativas e Passivas Di-
versas;
c) F - FINANCEIRA - indica as contas contábeis que pertencem às classes do Ativo,
Passivo, Variações Ativas e Passivas, bem como Receitas e Despesas, com destaque para es-
tas duas últimas, uma vez as contas que compõe essas classes pertencem, exclusivamente, a
OSTENSIVO - 5-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

este sistema, e que de forma mediata ou imediata venham a impactar os recursos financeiros
disponíveis; e
d) P - PATRIMONIAL - indica as contas contábeis pertencentes às classes do Ativo,
onde estão demonstradas as aplicações dos recursos, e Passivo, onde estão evidenciadas as
origens dos recursos aplicados no Ativo, bem como das variações Ativas e Passivas, e que não
interferem diretamente na composição das disponibilidades de numerário e obrigações pen-
dentes ou em circulação.
5.5 - INSCRIÇÃO GENÉRICA
5.5.1 - Inscrição Genérica (IG) é um código alfanumérico, constituído por nove caracteres,
sendo que os dois primeiros são letras que identificam o tipo de inscrição e os demais são nú-
meros que identificam uma conta corrente ou um favorecido.
5.5.2 - Atualmente, na MB, o uso de IG restringe-se às seguintes situações:
a) pelas OMPS, para classificação das ordens de serviço;
b) pelas UG no exterior, para individualização de um credor, em analogia ao CNPJ ou
CPF dos credores do País;
c) pelas UG em geral, para individualização de um favorecido ou de uma conta corren-
te contábil, substituindo um CPF ou CNPJ; e
d) pelas UG em geral, para individualização de um imóvel até o competente registro
do mesmo no Cartório do Registro Geral de Imóveis (CRI).
5.5.3 - Em relação à situação prevista na alínea a do inciso 5.5.2, a classificação dar-se-á con-
forme previsto nas Normas sobre Contabilidade das Organizações Militares Prestadoras de
serviços (SGM-304).
5.5.4 - Em relação à situação prevista na alínea b do inciso 5.5.2, a classificação dar-se-á de
acordo com o cadastro dos fornecedores das Comissões Navais no Exterior (CNE), podendo
ser consultado no SIAFI, por meio da transação “>CONCREDOR”, obedecendo à codificação
"EXYYZZZZZ", onde:
a) EX indica o tipo de inscrição genérica específica para credor no exterior;
b) YY indica os dois últimos dígitos do código do COMLIDIDOC, vigente até, 31 de
maio de 1994, da OM (86 para CNBW e 93 para CNBE); e
c) ZZZZZ indica um número sequencial, a partir de 00001.
5.5.5 - Em relação à situação prevista na alínea c do inciso 5.5.2, o cadastramento da inscrição
genérica obedecerá a formação “WWXYYYYYZ”, onde:
a) WW preencher com PF ou PJ que são tipos de inscrições genéricas específicas para
pessoa física ou pessoa jurídica, respectivamente;
OSTENSIVO - 5-7 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

b) X indica as gestorias/serviços beneficiários, deverá ser observada a seguinte corres-


pondência:
1 - Execução Financeira;
2 - Suprimento de Fundos;
3 - Pagamento de Pessoal;
4 - Municiamento;
5 - Caixa de Economias;
6 - SISRES;
7 - COPIMED; e
8 - Auxílio Funeral.
c) YYYYY indica o código do COMLIDIDOC da OM beneficiária; e
d) Z indica o número sequencial da inscrição genérica, por UG/Gestão e serviço da
beneficiária.
5.5.6 - Em relação à situação prevista na alínea d do inciso 5.5.2, o cadastramento da inscrição
genérica obedecerá à formação prevista no art. 9.10.

OSTENSIVO - 5-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 6
CONCEITOS BÁSICOS DO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)

6.1 - SIAFI
Sistema de informações centralizado em Brasília, ligado por teleprocessamento aos Ór-
gãos do Governo Federal existentes em todo o País e também no exterior, que consiste no
principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orça-
mentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.
6.2 - CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR)
Subsistema do SIAFI, desenvolvido de forma a otimizar o processo de programação fi-
nanceira das entidades ligadas ao sistema, proporcionando informações em nível analítico e
gerencial do fluxo de caixa. Permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e
outros documentos hábeis, cuja contabilização é efetuada por eventos de sistema. Estes do-
cumentos geram compromissos de pagamento e de recebimento que montarão o fluxo finan-
ceiro.
6.3 - ABRANGÊNCIA
Abrange basicamente os seguintes níveis de utilização:
a) Nível central
Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Se-
cretaria Federal do Controle Interno;
b) Nível setorial
Órgãos Setoriais. Na MB a Setorial Orçamentária (DGOM), a Setorial Contábil (ex-
ceto FN, FDEPM e CCCPM), Financeira de Custos (DFM) e Setorial de Controle Interno
(CCIMAR); e
c) Nível de execução
Unidades Gestoras em geral e Setoriais.
Este sistema, com a utilização de técnicas eletrônicas de tratamento de dados, cuja
ampliação se dá gradual e progressivamente, sob a supervisão técnica da STN, busca a reali-
zação da execução orçamentária, financeira e patrimonial, de forma integrada, minimizando
custos, a par da eficiência e eficácia na gestão dos recursos alocados na Lei do Orçamento.
6.4 - OBJETIVOS BÁSICOS DE CARÁTER GERAL
6.4.1 - Prover os órgãos centrais, setoriais e executores de mecanismos adequados de controle
diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial;
OSTENSIVO - 6-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

6.4.2 - Fornecer meios para dinamizar a programação financeira, otimizando a utilização dos
recursos do Tesouro Nacional;
6.4.3 - Possibilitar que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações
gerenciais para todos os níveis da administração;
6.4.4 - Integrar e compatibilizar as informações disponíveis nos diversos órgãos; e
6.4.5 - Obter a transparência dos gastos públicos.
6.5 - OBJETIVOS BÁSICOS DE CARÁTER ESPECÍFICO
6.5.1 - Centralizar o processamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial, pos-
sibilitando a padronização de todos os métodos e rotinas de trabalho, sem qualquer restrição
ou prejuízo à responsabilidade e iniciativa dos gestores;
6.5.2 - Unificar os recursos de caixa do Governo Federal, conforme estabelecido no art. 56 da
Lei n° 4.320/1964, arts. 74 e 92 do Decreto-lei n° 200/1967 e artigos 1° e 2° do Decreto n°
93.872/1986; e
6.5.3 - Criar condições para que os órgãos de contabilidade analítica realizem seus trabalhos
de forma mais efetiva, permitindo que sejam alocados os recursos humanos disponíveis na
análise e controle das informações contábeis, e não no registro das entradas (escrituração).
6.6 - ÓRGÃO
Entidade supervisionada por uma Unidade da Administração Direta, no caso da MB, sob
supervisão do MD, incluindo-se os outros Ministérios e suas unidades subordinadas, o Minis-
tério Público, os Tribunais do Poder Judiciário, as Casas do Poder Legislativo e as Secretarias
da Presidência da República.
6.7 - UNIDADE ORÇAMENTÁRIA (UO)
6.7.1 - Repartição da administração direta a que a Lei do Orçamento ou, mais especificamen-
te, o Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD) consigna dotações específicas para a reali-
zação de Programas de Trabalho (PT) do Governo Federal, e sobre as quais essa repartição
exerce o poder de disposição. As UO, por estarem contempladas no orçamento com dotações
próprias, são codificadas no sistema de classificação institucional.
A MB possui as seguintes UO:
a) No Órgão Comando da Marinha (52131)
I) 52131 - Comando da Marinha; e
II) 52133 - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar.
b) No Órgão Comando da Marinha - Fundo Naval (52132)
- 52931 - Fundo Naval.

OSTENSIVO - 6-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) No Órgão Comando da Marinha - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Pro-


fissional Marítimo (52133)
- 52932 - FDEPM.
d) No Órgão Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha (31280)
I) 52232 - CCCPM; e
II) 74204 - Rec. s/Sup. CCCPM.
6.8 - UNIDADE ADMINISTRATIVA (UA)
Repartição pública da administração direta à qual a Lei do Orçamento não consigna di-
retamente créditos, necessitando, portanto, de provisões de crédito para executar PT/PI a seu
cargo; por conseguinte, trata-se de um serviço ou setor vinculado a uma UO.
6.9 - UNIDADE GESTORA (UG)
UO ou a UA investida de autoridade para gerir créditos orçamentários e recursos finan-
ceiros, próprios ou sob descentralização, realizando, por conseguinte, atos de gestão orçamen-
tária, financeira ou patrimonial.
6.9.1 - Unidade Gestora Responsável (UGR)
UG responsável pela realização da parcela do programa de trabalho contida num crédi-
to. A UGR poderá transferir, no todo ou em parte, créditos orçamentários e recursos financei-
ros próprios para outra UG, objetivando a execução de determinado PT/PI.
6.9.2 - Unidade Gestora Executora (UGE)
UG que realiza atos de gestão orçamentária, financeira ou patrimonial, cujo titular, em
consequência, está sujeito à Tomada ou Prestação de Contas anual. A UG que utiliza seus
próprios créditos passa a ser, simultaneamente, UGR e UGE.
6.10 - UNIDADES GESTORAS SETORIAIS (UGS)
Na MB, as UG Setoriais são:
- Setorial Contábil (exceto FN, FDEPM e CCCPM): a DFM;
- Setorial Financeira e de Custos: a DFM;
- Setorial Orçamentária: a DGOM; e
- Setorial de Controle Interno: o CCIMAR.
6.11 - GESTÃO
6.11.1 - Entende-se por "gestão" o ato de gerir parcela do patrimônio da União. Aplica-se o
conceito de gestão ao patrimônio:
a) dos órgãos da administração direta (Tesouro);
b) dos Fundos;
c) das entidades supervisionadas pela União; e
OSTENSIVO - 6-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

d) da União, em outras parcelas sobre as quais se justifique a administração distinta.


6.11.2 - Na MB somente é operacionalizada a gestão 00001 - Tesouro Nacional.
6.12 - MODALIDADE DE USO
Define-se como modalidade de uso do SIAFI a abrangência do tratamento de atos e fa-
tos contábeis de determinada unidade pelo sistema, podendo ser total ou parcial.
6.12.1 - Modalidade de uso total
A modalidade de uso total caracteriza-se, basicamente, pelo processamento de atos e
todos os fatos contábeis da unidade pelo SIAFI (processamento da contabilidade da unidade
pelo próprio sistema).
6.12.2 - Modalidade de uso parcial
A modalidade de uso parcial caracteriza-se, basicamente, pelo processamento de atos
e todos os fatos contábeis em sistema próprio da unidade (extra-SIAFI), cujos balancetes e
balanços serão incorporados no SIAFI.
6.13 - FORMA DE ACESSO
Define-se como forma de acesso a maneira pela qual as unidades, que utilizam o SIAFI
na modalidade de uso total, formalizam os seus registros contábeis naquele sistema, podendo
ser "on-line" ou "off-line".
6.13.1 - A forma de acesso "on-line" tem como principais características:
a) as disponibilidades financeiras da unidade são individualizadas no SIAFI e inte-
gram a Conta Única;
b) todos os seus documentos orçamentários, financeiros e patrimoniais são emitidos
diretamente pelo sistema; e
c) a própria unidade formaliza, diretamente, os registros representativos dos atos e
fatos no SIAFI, por terminal de vídeo.
6.13.2 - Na MB, são consideradas "on-line" todas as UG que utilizam o SIAFI na modalidade
de uso total.
6.13.3 - A forma de acesso "off-line" tem como principais características:
a) as disponibilidades financeiras da unidade são individualizadas em conta corrente
bancária (não integram a Conta Única);
b) a emissão de todos os seus documentos orçamentários, financeiros e patrimoniais
é feita previamente à introdução no SIAFI; e
c) a unidade não registra os seus atos e fatos no sistema, o que é feito por intermédio
de outra unidade, denominada "PÓLO-SIAFI" (na MB: DFM).
6.13.4 - Compete à DFM a definição e a alteração quanto ao enquadramento, de cada UG, em
OSTENSIVO - 6-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

uma das duas formas de acesso. Para tal, serão levados em consideração, basicamente, os se-
guintes critérios:
a) disponibilidade de instalação de equipamentos, mesmo que de forma compartilha-
da;
b) quantidade de documentos emitidos mensalmente ou necessidade de consultas em
função da atividade-fim, bem como montante de recursos alocados à UG; e
c) custos inerentes à instalação e manutenção do equipamento.
6.13.5 - Compete à STN autorizar a alteração da forma de acesso de uma UG (de "off" para
"on-line"), mediante solicitação da DFM, observados os critérios descritos neste artigo. Cabe
ressaltar que, atualmente, não existe nenhuma UG na MB com acesso "off-line".
6.14 - EVENTO
Qualquer ato ou fato contábil que mereça tratamento no SIAFI. Assim, o SIAFI baseia-
-se integralmente na identificação do evento sob registro para efetuar os processamentos cor-
respondentes, incluindo os registros contábeis; por conseguinte, é fundamental a correta in-
formação do evento, pois dela depende, em última instância, a correção dos dados registrados
e das informações geradas pelo SIAFI.
Para cada evento, é definido o correspondente roteiro de contabilização, com tantos
lançamentos quantos sejam necessários. Esses roteiros de contabilização contemplam lança-
mentos:
- para a unidade que está efetuando o registro (UGE-1); e
- para a unidade que seja destinatária da ação efetuada (UGE-2), caso o favorecido seja
outra unidade do SIAFI.
6.14.1 - Código de evento
Para cada evento é atribuído um código, composto de seis números (XXYZZZ),
onde:
a) XX corresponde à "transação" (identifica o conjunto de eventos de uma mesma
natureza, conforme especificado na alínea a do inciso 6.14.2);
b) Y corresponde ao "tipo" (identifica a situação do registro, conforme especificado
na alínea a do inciso 6.14.2); e
c) ZZZ corresponde ao "código sequencial", dentro de cada transação, atribuído pela
STN.
6.14.2 - Índices dos códigos de evento
Os códigos de eventos, de acordo com a estrutura prevista no inciso anterior, obede-
cerão aos seguintes índices:
OSTENSIVO - 6-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

a) Em termos de "transação"
- 10.0.000 - eventos de previsão de receita
- 20.0.000 - eventos de dotação
- 30.0.000 - eventos de movimentação de crédito
- 40.0.000 - eventos de empenho
- 50.0.000 - eventos de apropriação, retenção, liquidação e outros
- 51.0.000 - eventos de apropriação de despesa
- 52.0.000 - eventos de retenção de obrigação
- 53.0.000 - eventos de liquidação de retenção de obrigação
- 54.0.000 - eventos diversos
- 55.0.000 - eventos de apropriação de bens e de direitos
- 56.0.000 - eventos de liquidação da apropriação de bens e direitos
- 58.0.000 - eventos diversos
- 60.0.000 - eventos de restos a pagar
- 61.0.000 - eventos de liquidação de restos a pagar
- 70.0.000 - eventos de desembolso
- 80.0.000 - eventos de embolsos e de receita
b) Em termos de "tipo"
- 0 - evento normal
- 1 - evento de máquina
- 2 - complementar do normal
- 3 - complementar de máquina
- 5 - estorno de evento normal
- 6 - estorno de evento de máquina
- 7 - estorno complementar normal
- 8 - estorno complementar de máquina

6.15 - FUNDAMENTOS LÓGICOS


6.15.1 - Os códigos dos eventos não mantém correlação com os documentos de entrada do
SIAFI, à exceção dos eventos 20, 30 e 40, que somente podem aparecer, respectivamente, em
Nota de Dotação, Nota de Movimentação de Crédito e Nota de Empenho (NE).
6.15.2 - Os eventos códigos 50, 60, 70 e 80, quando preenchidos em Nota de Lançamento
(NL), não podem se apresentar de forma individual (exceto os códigos 54 e 58), porque são
eventos representativos de partida contábil de débitos (51, 53, 55, 61, e 70) e de créditos (52,
56 e 80).
6.16 - SITUAÇÃO
Código que determina o que será contabilizado, quando da liquidação e realização ou
cancelamento do documento hábil, bem como seu relacionamento com o documento de refe-
rência (exigência, tipo, equivalência de valor etc.); é a situação que indica os eventos a serem
aplicados.

OSTENSIVO - 6-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6.17 - TRANSAÇÃO
É o conjunto de procedimentos pelo qual o operador, da UG "on-line", insere, atualiza,
consulta ou imprime informações no SIAFI. Assim, é por intermédio da transação que o ope-
rador terá acesso, no SIAFI, às telas correspondentes à operação desejada; as transações po-
dem ser de consulta, de registro de dados ou de impressão.
6.17.1 - A relação das transações poderá ser obtida por intermédio da consulta ao Manual do
SIAFI, assunto “TRANSAÇÕES”. A relação das transações disponíveis para cada operador,
respeitando o seu nível de acesso, poderá ser obtida por intermédio da transação “TRANSA-
CAO”.
6.17.2 - A digitação de transações no SIAFI, na linha de comandos, (à exceção das opções
"SISTEMA" e “TRANSACAO”) deverá ser sempre precedida da digitação do sinal ">".
6.17.3 - Havendo dúvidas quanto à seleção da transação a ser utilizada em determinada opera-
ção, observados os procedimentos constantes desta e das demais instruções expedidas pela
DFM, deverá ser efetuada consulta específica à DFM, por mensagem.
6.17.4 - Para maior facilidade dos usuários do sistema, nos art. 6.18, 6.19 e 6.20, é apresenta-
do um elenco de transações de consulta, de registro e de impressão, respectivamente, mais
comumente utilizadas.
6.18 - TRANSAÇÕES DE CONSULTA
As transações de consulta possibilitam o acesso a informações sobre o sistema, infor-
mações gerenciais ou, ainda, informações sobre documentos contábeis registrados no SIAFI.
Dentre elas, merecem destaque:
6.18.1 - "CONRAZÃO" (consulta razão por conta contábil)
Esta transação permite detalhar uma conta contábil e contas correntes, bem como o
demonstrativo sintético do razão.
6.18.2 - "CONCONTA" (consulta plano de contas)
Fornece um detalhamento completo sobre determinada conta contábil.
6.18.3 - "CONEVENTO" (consulta evento)
Possibilita verificar, para determinado evento, como preencher os campos dos docu-
mentos (NL, NE etc.), seu roteiro de contabilização, qual o evento de estorno e em que docu-
mentos poderá ser utilizado.
6.18.4 - "BALANCETE" (balancete contábil)
Possibilita visualizar todas as contas contábeis movimentadas pela UG, a partir de
determinada conta informada pelo usuário (informar 100000000, caso haja necessidade de
verificar todas as contas).
OSTENSIVO - 6-7 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

6.18.5 - "SISTEMA"
Possibilita, durante as consultas, transferir o acesso ao SIAFI de determinado exercí-
cio para outro.
6.18.6 - "CONDOC" (consulta documento)
Permite consultar o detalhamento de um documento emitido por uma UG/GESTÃO
e ainda o seu espelho.
6.18.7 - "CONOB", "CONGPS", "CONNL", "CONNE", "CONNC", "CONDARF",
"CONNS"
Possibilitam verificar um documento anteriormente registrado no SIAFI (respecti-
vamente, OB, GPS, NL, NE, NC, DARF-ELETRÔNICO, Nota de Sistema - NS).
6.18.8 - "RELOBPNIMP" (relaciona OBP não impressas)
Possibilita consultar OBP ainda não impressa.
6.18.9 - "CONDOMBAN" (consulta domicílio bancário)
Possibilita verificar os dados dos domicílios bancários da UG.
6.18.10 - "CONCONFREG" (consulta conformidade de registro de gestão)
Possibilita consultar a Conformidade de Registro de Gestão, bem como, as confor-
midades anteriores, por período.
6.18.11 - "CONUG" (consulta UG)
Possibilita verificar os dados da UG, cadastrados no SIAFI.
6.18.12 - "CELULAS" (consulta célula orçamentária)
Possibilita efetuar consultas inerentes à movimentação de células de crédito orça-
mentário.
6.18.13 - "CONORC" e "CONSULTORC" (consultas orçamentárias)
Possibilita acompanhar a execução orçamentária. A transação "CONSULTORC"
possibilita a obtenção de dados mais detalhados, inclusive por Plano de Metas (Plano Interno)
na UG/GESTÃO (para utilização pelas UG em geral) e no ÓRGÃO/GESTÃO (para utilização
pelos Relatores de Plano de Metas ou UG), podendo o usuário combinar, conforme sua neces-
sidade, as opções da 1ª com a da 2ª tela (cujo preenchimento é opcional).
6.18.14 - "CONFECMES" (consulta fechamento mensal)
Permite consultar os cronogramas de fechamento mensal dos diversos níveis da hie-
rarquia existente no Sistema e as datas limites da conformidade contábil. Para consultar, em
nível de UG, a data de fechamento do mês e a data limite da conformidade contábil da UG,
informar o código da UG e, em seguida, teclar ENTER.

OSTENSIVO - 6-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6.18.15 - "CONRELPEN" (consulta relação de OB pendentes)


Possibilita consultar a relação de OB pendentes de impressão.
6.18.16 - "CONCONTIR” (consulta contas a regularizar)
Possibilita consultar as inconsistências contábeis geradas de forma automática, refe-
rentes aos registros contábeis ocorridos, exclusivamente, no mês em aberto.
6.18.17 - "CONRESTREG" (consulta restrição de registro de gestão)
Possibilita consultar os tipos de restrições de registro de gestão.
6.18.18 - “CONDH” (consulta documento hábil CPR)
Possibilita consultar a relação de documentos hábeis e seus dados detalhados, o do-
cumento contábil gerado e o espelho contábil, bem como cancelar ou alterar um documento
hábil.
6.18.19 - “GERCOMP” (gerenciamento de compromissos CPR)
Permite definir a natureza dos compromissos de “Pagamento” e/ou “Recebimento”
que deseja consultar e, eventualmente, realizar.
6.18.20 - “CONSIT” (consulta situação CPR)
Permite consultar a relação de códigos das diversas situações de despesa, dedução,
encargo e outras, bem como seus respectivos detalhamentos de aplicação e contabilização.
6.18.21 - “CONSITPF” (consulta situação de PF CPR)
Permite consultar de forma detalhada a tabela de situação do CPR, a relação de ti-
pos de documentos hábeis selecionados por código ou por termo de título, evento e documen-
to de realização e ainda atualizar os dados de um centro de custo.
6.18.22 - “CONINCONS” (consulta inconsistência)
Permite consultar as contas contábeis que as UG possuem com desdobramento ana-
lítico com o título “outras” ou “outros”, bem como os seus respectivos percentuais.
6.19 - TRANSAÇÕES DE REGISTRO DE DADOS
As transações de registro de dados permitem realizar contabilizações e atualizar cadas-
tros do sistema. Dentre elas, merecem destaque:
6.19.1 - "NL", "NE" e "NC"
Utilizadas, respectivamente, para emissão de NL, NE e NC;
6.19.2 - “INCDH” - (inclui documento hábil CPR)
Permite cadastrar os documentos hábeis, gerando os compromissos de pagamento e
recebimento na “GERCOMP". E “CONDH” permite a atualização e cancelamento destes
documentos desde que não tenham sido realizados;

OSTENSIVO - 6-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6.19.3 - "ATUCREDOR" (altera credor)


Utilizada para registro de inclusão e alteração de credor no cadastro do SIAFI;
6.19.4 - "CANOB" (cancela OB)
Utilizada para registro de cancelamento de OB da Conta Única (exceto "INTRA-
-SIAFI ou OB Fatura após o registro da mesma por meio da transação ATUREMOB"), no
mesmo dia da emissão, desde que ainda não tenha sido impressa na "RE";
6.19.5 - "CANREL" (cancela "RE")
Utilizada para registro de cancelamento de "RE", no mesmo dia de emissão da OB,
quando houver necessidade de se cancelar OB já impressa em "RE" e ainda não entregue ao
Banco;
6.19.6 - "CANDARF" (cancelamento de DARF)
Utilizada para registro de cancelamento de DARF eletrônico, até dois dias úteis após
sua emissão;
6.19.7 - “CANGPS” (cancelamento de GPS)
Utilizada para registro de cancelamento de GPS até dois dias úteis após sua emissão.
6.19.8 - “ATULI” - (atualiza lista de itens de empenho)
Utilizada para registro e alteração da lista de itens da NE;
6.19.9 - “ATURECDICR” (atualiza recolhedor de DICR)
Permite a inclusão ou alteração do campo “Recolhedor” do DARF eletrônico (novo
recolhedor de DARF - RECOLHEDOR DE DICR), a fim de que conste na DICR (Declaração
de Impostos e Contribuições Retidas) o CNPJ do recolhedor do tributo. Estas podem ser feitas
até o final de cada exercício financeiro, corresponde a emissão do DARF; e
6.19.10 - “ATUCONFREG” (atualiza conformidade de registro de gestão)
Permite que a UG efetue o registro da Conformidade de Registros de Gestão, quan-
do existirem documentos lançados nesta UG/Gestão/Data.
6.20 - TRANSAÇÕES DE IMPRESSÃO DE DADOS
Permitem imprimir documentos registrados no sistema. Dentre eles, merecem desta-
que:
- "IMPOB" (imprime OB)
Utilizada para impressão de OBP, OBK, OBSTN e OBJ;
- "IMPRELOB" (imprime relação de OB)
Utilizada para impressão ou reimpressão de "RT" ou "RE"; e

OSTENSIVO - 6-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- "IMPCONFREG" (imprime conformidade de registro de gestão)


Permite impressão da Conformidade de Registro de Gestão registrada pela UG na data
solicitada.

OSTENSIVO - 6-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 7

CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS NO SIAFI

7.1 - SISTEMA DE CREDENCIAMENTO PARA ACESSO AO SIAFI


O sistema de credenciamento para acesso ao SIAFI, denominado simplificadamente de
SENHA-SIAFI, objetiva assegurar o uso autorizado do SIAFI.
7.1.1 - O sistema SENHA-SIAFI especifica, por meio de um processo de credenciamento:
a) quais são os usuários autorizados a acessar o SIAFI;
b) quais os níveis de acesso de cada UG e de cada usuário, respectivamente; e
c) quais os perfis e transações que cada usuário pode acessar.
7.1.2 - O processo de credenciamento compreende as seguintes ações:
a) atribuição de níveis de acesso às UG, feita pela STN;
b) implantação de transações, realizada pelo SERPRO;
c) atribuição de perfis, a cargo da DFM; e
d) habilitação dos usuários, cujo acesso foi autorizado pelas unidades, a cargo da
DFM.
7.2 - CREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS DO SIAFI
7.2.1 - Compete à UG escolher os usuários do sistema e solicitar à DFM o seu credenciamen-
to para acesso ao SIAFI.
7.2.2 - A escolha dos usuários deve recair sobre militares ou servidores de inteira confiança
do Ordenador de Despesa.
7.2.3 - Quando do credenciamento, os perfis e níveis de acesso atribuídos pela DFM estão re-
lacionados às atividades das UG e às funções dos respectivos usuários do sistema, conforme o
quadro a seguir:

OSTENSIVO - 7-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ÍNDICE PERFIS

NÍVEL

PAGAMENTO

PROTOCOLO
CONFLUXO
EXECUTOR

COMUNICA
CONFDOC

CONEXEC
FUNÇÃO

AUDITOR

MADAUG
CONFOP
BT
01 Relatoria de Plano de Metas ou Relator Adjunto 3 X X X X
02 Setorial Financeira / Contábil (DFM) - Operador 3 XX X X X X
03 Setorial Financeira / Contábil (DFM) - Consulta 3 X X X X
04 Setorial Orçamentária (DGOM) - Operador 3 XX X X X X
05 Setorial Orçamentária (DGOM) - Consulta 3 X X X X
06 Setorial de Auditoria (CCIMAR) - Operador 3 XX X X X X
07 Setorial de Auditoria (CCIMAR) - Consulta 3 X X X X
08 Ordenador de Despesa 1 X X X X
09 Agente Fiscal (Ordenador de Despesa substituto) 1 X X X X X
10 Gestor Financeiro 1 XX X X X X X
11 Gestor Financeiro substituto 1 XX X X X X X
12 Ag. Sub. Exec. Fin. - Operador c/emissão de “OB” 1 XX X X X X
13 Ag. Sub. Exec. Fin. - Operador s/emissão de “OB” 1 X X X X X
14 Ag. Subordinado Exec. Fin. - Conformidade 1 X X X X X X X
15 Agente Subordinado Exec. Financeira - Consulta 1 X X X X
16 Fiel do Material / Suprimento 1 X X X X X
17 Ag. Patrimonial/Gestor de Material p/Fabricação 1 X X X X X
18 Enc. da Contabilidade de Custos - OMPS 1 X X X X X X
19 Assessor de Plano Diretor - ODS 3 X X X X

7.2.4 - Para o cadastramento inicial do usuário, deverá ser enviada mensagem à DFM, com o
seguinte texto-padrão:
“Credenciamento SIAFI, UG _____, SOL habilitar:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor);
CHARLIE - (nome de guerra);
DELTA - (posto/graduação/categoria funcional);
ECHO - (índice do quadro constante do inciso 7.2.3);
FOXTROT - (telefone);
GOLF - (caixa postal do Ordenador de Despesa); e(*)
HOTEL - (nome completo do ordenador de despesa) = BT =”. (*)
(*) Preenchimento opcional.

7.2.5 - Quando da elaboração da mensagem, a alínea “ECHO” deverá ser preenchida com o
Índice correspondente a uma das funções especificadas no quadro constante do inciso 7.2.3.
7.2.6 - Quando do recebimento da mensagem prevista no inciso 7.2.4, a DFM efetuará o re-
gistro e credenciamento do usuário no sistema e enviará à UG a senha provisória:

OSTENSIVO - 7-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

a) em envelope lacrado (reservado e pessoal) ao Ordenador de Despesa; ou


b) se as alíneas "GOLF" e "HOTEL" estiverem preenchidas, será enviada por “e-mail”
criptografado pelo Argos para a caixa postal do Ordenador de Despesa.
7.2.7 - Ao receber da DFM o envelope lacrado, ou o “e-mail” criptografado, o Ordenador de
Despesa deverá providenciar:
a) a entrega da senha ao usuário; e
b) o registro de credenciamento em Ordem de Serviço (OS), explicitando a data, o
nome do credenciado e correspondentes nível de acesso e perfil. No caso de OM apoiada,
cópia da OS deverá ser enviada à OM apoiadora.
7.2.8 - Excepcionalmente, nos casos de extrema necessidade, a DFM informará a senha ao
usuário por intermédio do meio mais rápido disponível, desde que não comprometa a segu-
rança do sistema. Para caracterizar essa excepcionalidade, a UG deverá iniciar a mensagem
prevista no inciso 7.2.4 com a expressão “URGENTE”.
7.2.9 - A UG deverá solicitar à DFM o cadastramento de, no mínimo, dois operadores de en-
trada de dados (digitadores).
7.2.10 - A senha do usuário é de seu exclusivo conhecimento; ele responderá integralmente
pelas consequências decorrentes de ações ou omissões de sua parte que possam pôr em risco
ou comprometer a exclusividade de conhecimento das informações ou das transações a que
sua senha lhe der acesso. Relativamente à segurança das informações geradas pelo sistema, o
usuário deverá observar os seguintes itens:
a) não revelar fato ou informação de qualquer natureza de que tenha conhecimento
por força de suas atribuições, salvo em decorrência de decisão competente na esfera legal ou
judicial, bem como de autoridade superior;
b) manter absoluta cautela quando da exibição de dados em tela ou impressora, a fim
de que pessoas não autorizadas não tomem conhecimento;
c) não se ausentar do terminal sem encerrar a sessão de uso do sistema, garantindo a
impossibilidade de uso por pessoas não autorizadas;
d) acompanhar a impressão e recolher as listagens cuja impressão tenha solicitado;
e) fazer uso adequado e legítimo de dados e informações a que tenha acesso por
meio da senha que lhe foi atribuída, assim como das transações a que foi habilitado;
f) mantenha sua senha individual. Não divulgue-a, não empreste-a e não comparti-
lhe-a com terceiros;
g) troque periodicamente sua senha - quando o Sistema solicitar ou houver suspeita

OSTENSIVO - 7-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

de exposição; e
h) se alguém utilizar sua senha, pode cometer atos em seu nome, tudo sob sua total
responsabilidade, já que para o Sistema, sua senha é você.
7.3 - DESCREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS DO SIAFI
7.3.1 - Sempre que cessado o motivo que gerou a necessidade de habilitação do usuário, o seu
descredenciamento deverá ser providenciado. Tal situação ocorrerá, basicamente:
a) quando ocorrer passagem de função;
b) quando ocorrer afastamento, mesmo que temporário, do serviço; ou
c) por decisão de caráter administrativo do Ordenador de Despesa.
7.3.2 - O descredenciamento de usuário requer, por parte da UG, a adoção imediata dos se-
guintes procedimentos:
a) omissão de sua "conformidade do operador", quando da utilização da transação
"REGCONFOP", conforme previsto no inciso 7.4.1;
b) transmissão de mensagem à DFM, com o seguinte texto padrão:
“Descredenciamento SIAFI:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor); e
CHARLIE - (função que exercia, de acordo inciso 7.2.3) =BT=”; e
c) registro de descredenciamento em OS, explicitando a data, o nome do descreden-
ciado e correspondentes nível de acesso e perfil. No caso de OM apoiada, cópia da OS deverá
ser enviada à OM apoiadora.
7.3.3 - A ocorrência de assunção de nova(s) função(ões) por usuário já habilitado deverá ser
objeto, por parte da UG, de transmissão imediata de mensagem específica à DFM, visando a
restabelecer o correto enquadramento, de acordo com o disposto no inciso 7.2.3, observado o
inciso 7.3.1.
7.4 - SISTEMA SENHA
7.4.1 - Composição do sistema SENHA-SIAFI:
a) senha provisória (reservada), no formato NOVA9999, fornecida pela DFM quando
do cadastramento, que credencia o usuário a iniciar o acesso ao sistema; e
b) senha definitiva (secreta), atribuída pelo próprio usuário (e, portanto, de seu exclu-
sivo conhecimento), associada diretamente ao seu respectivo CPF.

OSTENSIVO - 7-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

7.4.2 - Acesso inicial


Para o acesso inicial ao sistema, cada usuário deverá digitar sua senha provisória
(NOVA9999, no “CAMPO” SENHA). Em seguida, mediante solicitação do próprio sistema,
digitar a sua senha definitiva (no “CAMPO” NOVA SENHA). A partir daí, todo acesso deve-
rá ser feito por intermédio desta última.
7.4.3 - A alteração da senha definitiva ocorrerá nos seguintes casos:
a) compulsoriamente, a cada trinta dias, quando, por rotina de segurança, o próprio
sistema solicitar;
b) sempre que o usuário desejar, seguindo o procedimento descrito no inciso 7.4.4; e
c) quando estiver previsto o afastamento do usuário por mais de trinta dias, seguindo o
procedimento descrito no inciso 7.4.4, no dia anterior ao início do afastamento.
7.4.4 - Procedimentos a serem executados por ocasião da alteração da senha definitiva:
a) digitar o CPF após o campo “CÓDIGO”;
b) digitar a senha atual e teclar “TAB”;
c) imediatamente o cursor irá para o campo “NOVA SENHA”, onde deverá ser digita-
da nova senha pessoal do usuário;
d) teclar “ENTER”; e
e) o sistema pedirá para confirmar a nova senha, digite-a e tecle “ENTER”.
A senha definitiva deverá obedecer as características citadas no inciso 7.4.5.
7.4.5 - Características da senha definitiva
A senha definitiva deverá obedecer às seguintes características:
a) ter no mínimo seis e no máximo doze caracteres;
b) ser constituída por caracteres alfabéticos ou alfanuméricos;
c) não começar com a palavra "NOVA";
d) ser diferente das três últimas senhas, nos casos de alteração; e
e) não ser igual ao nome do próprio usuário.
7.4.6 - Dispositivo de segurança para acesso ao SIAFI
a) O SIAFI possui um dispositivo de segurança que bloqueia o acesso de usuário não
autorizado. Tal bloqueio será definitivo quando o usuário digitar a senha definitiva, incorre-
tamente, três vezes consecutivas. Neste caso, o usuário somente terá novo acesso mediante
solicitação de nova senha provisória à DFM (UG 773001), por mensagem com o seguinte
texto-padrão:

OSTENSIVO - 7-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

"SOL reativação Senha-SIAFI:


ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor);
CHARLIE - (índice do quadro constante do inciso 7.2.3); e
DELTA - (motivo da perda)=BT=”;
b) Da mesma forma, as senhas dos usuários que estiverem acessando o SIAFI no mo-
mento em que ocorrer queda de energia ficarão bloqueadas. Assim, também nessa situação,
deverá ser solicitada nova senha, conforme previsto na alínea a.
c) Ficarão inativas, ainda, as senhas que não forem utilizadas para acesso ao sistema
durante trinta dias consecutivos. As UG deverão evitar que isso ocorra, pois demandará solici-
tação de nova senha à DFM, utilizando o procedimento previsto no art. 7.2.
7.5 - PERFIS
7.5.1 - Entende-se como perfil o agrupamento de diferentes transações destinadas a possibili-
tar que um determinado usuário possa executar tarefas correlatas.
7.5.2 - Tipos de perfis
a) Na MB, são utilizados os seguintes tipos de perfis:
I) “EXECUTOR”
Perfil utilizado para execução financeira, orçamentária e patrimonial;

II) “CONTÁBIL” e “DÍVIDA”


Perfis de uso da DFM, DGOM e CCIMAR, destinados a executar atividades re-
lacionadas ao controle interno e à contabilidade na MB, incluindo o controle de obrigações
(dívida interna e externa);
III) “ORÇAMENTO”
Perfil destinado a executar atividades relacionadas com o detalhamento de proje-
tos do PA e modificações orçamentárias;

IV) “AUDITOR”
Perfil destinado a executar consultas de informações de interesse das UG em ge-
ral;
V) “CONFOP”
Perfil destinado ao registro da conformidade de operadores da UG;

VI) “COMUNICA”
Perfil que contém as transações para envio e consulta de mensagens;

OSTENSIVO - 7-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

VII) “CONFDOC”
Perfil criado para usuários responsáveis pela conformidade de registro de gestão;
VIII) “GERENCIAL”
Perfil criado para atender consultas gerenciais no sistema;
IX) “EXTRATOR”
Perfil criado com o objetivo de atender a todos os usuários do SIAFI que tenham
de extrair dados do sistema;
X) “AUDITORIA”
Perfil criado para utilização dos Setoriais de Auditoria;
XI) “BT”
Perfil criado para atender aos processos em Lote;
XII) “PAGAMENTO”
Perfil criado para atender todos usuários que necessitem fazer ordens bancárias e
recolhimento de DARF e GPS;
XIII) “CONFLUXO”
Perfil criado para atender consultas de fluxo de caixa de subsistema CPR;
XIV) “CONEXEC”
Perfil criado para atender consultas a nível de Execução; e
XV) “MUDAUG”
Perfil destinado à habilitação de UG secundária.
7.6 - NÍVEIS DE ACESSO
7.6.1 - Nível de acesso é a maneira pela qual o SIAFI delimita o grau de atuação das UG e de
seus usuários, respectivamente.
7.6.2 - Atualmente, na MB, são previstos os seguintes níveis de acesso em relação às UG:
a) “NÍVEL 1”
O campo de atuação é o da própria UG, somente permitindo o cadastramento de
usuários no nível 1. São cadastradas neste nível todas as UG da MB, exceto UG Setoriais e
UG de Relatores de PM (inclusive ODS); e
b) “NÍVEL 3”
O campo de atuação abrange todas as UG da MB, permitindo o cadastramento de
usuários nos níveis 1 e 3. São cadastradas neste nível todas as UG de Relatores de PM (inclu-
sive ODS) e UG Setoriais.

OSTENSIVO - 7-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

7.6.3 - Em relação aos usuários, na MB, são previstos os seguintes níveis de acesso atualmen-
te:
a) “NÍVEL 1”
Permite ao usuário digitar e consultar dados de sua própria UG; e
b) “NÍVEL 3”
Permite ao usuário digitar e consultar dados de sua própria UG e de todas as UG da
MB.
7.7 - REDE DE COMUNICAÇÃO SERPRO
7.7.1 - A Rede de Comunicação SERPRO disponibiliza, aos seus usuários, os seguintes servi-
ços agregados:
a) acesso às informações residentes em bases de dados localizadas no SERPRO, nos
Clientes, ou externas;
b) acesso e disseminação de informações via Internet;
c) suporte arquitetura cliente/servidor;
d) transmissão de voz e imagem/vídeo;
e) resposta automática - audível/fax;
f) correio eletrônico integrado;
g) Transferência Eletrônica de Dados e de arquivos;
h) gerência integrada; e
i) Central de Atendimento aos Usuários (CAU), através do telefone 0800-78-2323.
7.7.2 - Senha-Rede é o sistema de controle de acesso utilizado na Rede de Comunicação
SERPRO. É responsável por recepcionar o usuário da Rede, executando a validação da sua
identificação e senha para acessá-la. Tem por objetivo assegurar o controle de acesso à Rede
de Comunicação SERPRO, permitindo, ao usuário, uma forma de interação amigável para a
seleção do sistema que pretende utilizar.

7.8 - CADASTRAMENTO/REATIVAÇÃO DE USUÁRIOS DA SENHA-REDE


7.8.1 - Todo usuário da rede de Comunicação SERPRO precisa ser cadastrado no Senha-Rede,
para permitir o acesso aos demais sistemas (SIAFI, SIASG, DIRFGOV etc.).
7.8.2 - O cadastramento é efetuado por cadastrador, vinculado ao órgão responsável pelo sis-
tema ao qual o usuário deseja acessar.
7.8.3 - Na MB, os cadastradores do Órgão do Senha-Rede são os mesmos do SIAFI, SIASG,
DIRFGOV. Para habilitação do usuário ou reativação, deverá ser enviada mensagem à DFM,

OSTENSIVO - 7-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

com o seguinte texto-padrão:


“Credenciamento/reativação Senha-Rede, UG_______, SOL habilitar:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor);
CHARLIE - (nome de guerra);
DELTA - (posto/graduação/categoria funcional);
ECHO - (função);
FOXTROT - (motivo da perda da senha - caso de reativação);
GOLF - (telefone);
HOTEL - (caixa postal do ordenador de despesa); e (*)
ÍNDIA - (nome completo do ordenador de despesa)=BT=” (*)
(*) Preenchimento opcional.

7.8.4 - Ao ser cadastrado/reativado no Senha-Rede, o usuário recebe uma senha inicial atribu-
ída pelo Sistema, que é a senha de cadastramento. A senha de cadastramento tem o formato
NOVA9999, onde 9999 é um número qualquer composto por quatro algarismos. Ela deverá
ser trocada logo quando do primeiro acesso à Rede.
7.8.5 - Na escolha da nova senha, após o cadastramento/reativação, ou em situações de sim-
ples troca de senha, o usuário deverá observar:
a) ter no mínimo seis e no máximo doze caracteres;
b) se tiver apenas seis caracteres, não poderão ser só números;
c) não utilizar, como senha, qualquer variação do nome do usuário;
d) não iniciar com a palavra NOVA;
e) deverá ser diferente das últimas três senhas;
f) tudo que for efetuado pelo próprio usuário ou por terceiros, através do seu código -
CPF e senha, após acesso à Rede SERPRO, ficará registrado nos arquivos de auditoria do
Senha-Rede;
g) o Senha-Rede exigirá que o usuário troque sua senha a partir do 30o dia da última
troca de senha. Trata-se de um procedimento destinado a dar maior segurança no acesso à
Rede;
h) caso o usuário venha a esquecer sua senha de acesso à Rede, deverá recorrer ao seu
cadastrador do órgão, para que seja providenciada a geração de uma nova senha, por mensa-
gem, conforme modelo especificado no inciso 7.8.3;
i) bloqueio de acesso - o usuário terá o acesso à Rede bloqueado sempre que, a partir
do seu código, executar três tentativas consecutivas com senhas inválidas. Também nesse
caso deverá recorrer ao seu cadastrador, por mensagem, conforme modelo especificado no
inciso 7.8.3; e

OSTENSIVO - 7-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

j) usuário inativo - o usuário que deixar de trocar a senha por período superior a quin-
ze dias, passará à situação de INATIVO perante o Senha-Rede. Para reverter tal situação, de-
verá recorrer ao seu cadastrador, através de mensagem, conforme modelo especificado no
inciso 7.8.3.
7.9 - CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS NOS SISTEMAS SIAFI EDUCACIONAL,
SIAFI GERENCIAL, SIASG, TREINO SIASG, DIRFGOV
7.9.1 - Para cadastramento de usuários no sistema SIAFI Educacional (Sistema Integrado de
Administração Financeira-Educacional), SIAFI Gerencial (Sistema Integrado de Administra-
ção Financeira-Gerencial), SIASG, (Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais),
Treino-SIASG, DIRFGOV, deverá ser enviada mensagem com o seguinte texto-padrão:
“Credenciamento (sistema), UG _______, SOL habilitar:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor/nome de guerra);
CHARLIE - (NIP/matrícula);
DELTA - (posto/graduação/categoria funcional);
ECHO - (função);
FOXTROT - (cadastro consulta, pregoeiro ou homologador de pregão);
GOLF - (telefone);
HOTEL - (caixa postal do ordenador de despesa); e(*)
ÍNDIA - (nome completo do ordenador de despesa)=BT=” (*)
(*) Preenchimento opcional.
7.10 - TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS PARA O AMBIENTE SIAFI
A UG que, em face de sua característica operacional, notadamente, no que diz respeito
à quantidade de recursos por ela geridos, bem como pela quantidade de registros efetuados no
SIAFI, se vale de sistema de processamento eletrônico de dados, para racionalização do servi-
ço, poderá utilizar-se do software “tempus-transfer”, que possibilita a transferência de arqui-
vos do sistema por ela desenvolvido para o ambiente SIAFI. Para tanto, as seguintes condi-
ções deverão ser satisfeitas:
a) a UG deverá ter pessoal capacitado em processamento eletrônico de dados, sendo
indispensável o conhecimento do ambiente de trabalho do SIAFI; e
b) na solicitação da instalação desse software, a UG deverá detalhar o cadastramento
dos operadores à DFM por intermédio de encaminhamento, via postal, do formulário do
Anexo C.

OSTENSIVO - 7-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 8

OPERAÇÃO DO SIAFI

8.1 - OPERAÇÃO
A Operação do SIAFI é realizada por meio da internet, devendo apenas dispor de mi-
crocomputador e impressora com as características mínimas que possibilitem a navegação no
SIAFI, via WEB.
8.1.1 - Os problemas técnicos atinentes ao SIAFI, no que concerne a operacionalização do
sistema, deverão ser encaminhados à DFM que é a responsável pelo sistema na MB.
8.2 - CONFORMIDADE
8.2.1 - É o instrumento de segurança de que dispõe o SIAFI, com vistas a:
a) assegurar que todos os atos e fatos foram correta e tempestivamente registrados no
sistema;
b) garantir a inexistência de fraudes e de outros usos indevidos do dinheiro público ou
do sistema; e
c) garantir a fidelidade das informações geradas pelo sistema.
8.2.2 - Assim, são previstos três tipos de conformidade:
a) de registros de gestão, a cargo da UG;
b) de operadores, a cargo da UG; e
c) contábil, a cargo da DFM.
8.2.3 - As conformidades poderão ser registradas de duas formas:
a) com restrição; e
b) sem restrição.
8.3 - CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO
Consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, finan-
ceira e patrimonial incluídos no SIAFI e da existência de documentos hábeis que comprovem
as operações.
A Conformidade dos Registros de Gestão tem por finalidade precípua verificar se os re-
gistros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pela
UGE foram realizados em observância às normas vigentes e se existe documentação que su-
porte as operações registradas.
8.3.1 - Quanto à tempestividade dos registros contábeis, vale salientar que estes devem ser
efetuados dentro do mês de competência, podendo, no caso das UG com modalidade de uso
total, serem emitidos documentos hábeis ou notas de lançamento, até a data do encerramento
OSTENSIVO - 8-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

contábil do mês, com data retroativa ao último dia útil do mês de competência para regulari-
zação de saldo de contas contábeis, como, por exemplo, para compatibilização dos saldos das
contas bancárias com aqueles evidenciados no SIAFI. Para tal, as UG deverão verificar o cro-
nograma anual de encerramento contábil de cada mês no SIAFI, por intermédio da transação
">CONFECMES".
8.3.2 - A responsabilidade pelo registro da conformidade de registros de gestão é do Agente
Fiscal da UGE, tendo, como substituto, Oficial ou Servidor assemelhado, à exceção do OD e
do Agente Financeiro. Ambos devem ter os seus respectivos CPF atualizados na tabela de UG
(“ATUUG”), no campo “Conformidade de Registros de Gestão”.
a) O responsável pela Conformidade dos Registros de Gestão da UGE e seu substituto
deverão possuir o perfil “CONFDOC” no SIAFI. Caso não possuam o mencionado perfil, a
UG deve solicitá-lo, por mensagem, à DFM. A UG deverá acrescentar na mensagem do inci-
so 7.2.4, o seguinte cabeçalho no texto-padrão:
“CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO, UG_____ VG SOL HA-
BILITAR PERFIL "CONFDOC"”;
b) O Agente Fiscal e seu substituto serão formalmente designados pelo Titular da
UGE e constarão no Rol de Responsáveis, não podendo ter função de emitir documentos.
Quando, excepcionalmente, o Agente Fiscal assumir a função de Ordenador de Despesa
Substituto, conforme disposto na alínea c, do inciso 1.4.3, Vol. I destas Normas, o responsá-
vel pela Conformidade dos Registros de Gestão será o seu substituto; e
c) Quando a UGE se encontrar, justificadamente, impossibilitada de designar servido-
res distintos para exercer funções, será admitida a emissão da Conformidade dos Registros de
Gestão pelo próprio Ordenador de Despesa.
8.3.3 - As UG devem proceder, diariamente, a analise do relatório "Conformidade de Regis-
tros de Gestão", obtido por meio da transação “IMPCONFREG”, no qual constam todos os
registros do dia, excetuando aqueles gerados por meio de processo automático, definido pela
STN. Para os registros automáticos, a validação dos lançamentos será realizada pela DFM no
momento em que ocorrer a Conformidade Contábil.
a) Não é permitido a uma UG efetuar o registro da Conformidade dos Registros de
Gestão quando os documentos desta forem lançados pela DFM. No caso desses documentos,
a Conformidade Contábil, registrada pela própria DFM, substituirá a Conformidade dos Re-
gistros de Gestão;

OSTENSIVO - 8-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) A Conformidade dos Registros de Gestão deverá ser efetuada em até três dias úteis
a contar da data do registro da operação no SIAFI. As conformidades registradas com restri-
ção poderão ser atualizada até a data fixada para o fechamento do mês; e
c) A ausência de registro da Conformidade dos Registros de Gestão em qualquer dia
da semana anterior, desde que tenha havido movimento contábil, implica o encaminhamento
de mensagem gerada automaticamente pelo sistema, a ser disponibilizada no segundo dia útil
da semana seguinte.
8.3.4 - No processo de análise devem ser envidados todos os esforços no sentido de eliminar
as irregularidades, evitando-se, assim, o registro da conformidade com restrição.
8.3.5 - A DFM manterá rotina de acompanhamento e controle das conformidades de registros,
para cada UG/GESTÃO, sob a responsabilidade dos respectivos Agentes Fiscais e/ou e seu
substituto.
8.3.6 - Para a emissão da conformidade dos registros de Gestão, devem ser utilizadas as tran-
sações ">IMPCONFREG" (para impressão de relatório contendo todos os registros do dia a
serem analisados, excetuando aqueles gerados por meio de processo automático, definido pela
STN) e ">ATUCONFREG" (para registro da conformidade de registros de gestão propria-
mente dita, quando existirem documentos lançados nesta UG/Gestão/Data).
8.3.7 - Logo após o procedimento de análise, a conformidade dos registros de gestão, deverá
ser registrada por meio da transação ">ATUCONFREG", indicando, em caso de restrição, os
códigos existentes na transação ">CONRESTREG". Após o registro da conformidade a UGE
deverá utilizar a transação ">CONCONFREG", visando a evidenciar eventuais omissões, para
imediata regularização. As conformidades anteriores também poderão ser consultadas, por
período, através da transação “CONCONFREG”.
8.3.8 - A certificação da existência de documentação que suporte as operações registradas no
SIAFI pela UGE, atinentes aos atos e fatos da execução orçamentária, financeira e patrimoni-
al, baseia-se na avaliação e no arquivamento de todos os documentos emitidos pela UGE,
inerentes à execução financeira. Após a referida certificação, a UGE, torna-se responsável por
toda documentação atinente aos atos e fatos de gestão realizados.
8.3.9 - Para o efetivo registro da conformidade dos registros de gestão, além da solicitação do
perfil “>CONFDOC” à DFM, o operador do SIAFI deverá acessar a transação “>ATUUG” e
lançar os CPF dos responsáveis (titular e seu substituto), como também a transação “>ATU-
AGENTE” e preencher os campos atinentes às naturezas de responsabilidade nº 110 (respon-
sável pela conformidade de registro de gestão).

OSTENSIVO - 8-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

8.3.10 - Enfatiza-se aos Titulares das UGE quanto à responsabilidade do servidor designado
para a Conformidade dos Registros de Gestão pelos documentos pertinentes emitidos, tanto
na sua avaliação, quanto na sua guarda, conservação, controle e, principalmente, quanto aos
prazos para o seu registro no SIAFI, conforme disposto neste Volume.
8.4 - CONFORMIDADE DE OPERADORES
Tem por finalidade precípua assegurar que, no nível da UG, somente estão habilitados a
acessar o sistema os usuários devidamente credenciados.
8.4.1 - Para a emissão da conformidade de operadores, deverá ser utilizada a transação
">REGCONFOP", cujo acesso depende de prévio cadastramento, mediante solicitação à
DFM.
8.4.2 - A solicitação de que trata o inciso 8.4.1 será efetuada tomando-se por base a indicação,
pela UG, de um operador específico, como titular (militar ou servidor) selecionado pelo Or-
denador de Despesa, que não o Agente Financeiro.
8.4.3 - Além do cadastramento do titular indicado pela UG, a DFM habilitará, automatica-
mente, o Agente Financeiro, como eventual substituto.
8.4.4 - Para indicação ou substituição do titular, a UG deverá acrescentar na mensagem do
inciso 7.2.4, para a DFM, o seguinte cabeçalho:
"REGCONFOP VG SOL CADASTRAR”.
8.4.5 - Nos casos de substituição, a solicitação prevista no inciso 8.4.4 implica, natural e au-
tomaticamente, o descadastramento do titular anterior.
8.4.6 - A emissão da conformidade de operadores deverá ser feita pela UG até o último dia
útil de cada mês.
8.4.7 - A ausência de conformidade de operadores mensal, pela UG, implica o imediato blo-
queio do acesso de seus operadores ao SIAFI.
8.5 - CONFORMIDADE CONTÁBIL
É da competência da DFM, perante a STN. Visa a registrar o resultado dos exames pro-
cedidos nos processos e outras peças contábeis das UG da MB, representando a assinatura no
balancete mensal (validação dos registros contábeis) da UG, para todos os fins legais, inclusi-
ve tomadas e prestações de contas exigidas pelo TCU.
8.5.1 - Será registrada conformidade contábil com restrição, quando:
a) as Demonstrações Contábeis apresentarem inconsistências ou desequilíbrios e não
espelharem as atividades fins do Órgão;
b) as UG possuírem inconsistências apresentadas por meio da transação “CONCON-
TIR” ou “CONINCONS”;
OSTENSIVO - 8-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

c) a UG não realizar o registro da Conformidade de Registro de Gestão, de algum dia


em que ocorreu registro contábil; e
d) houver quaisquer inconsistências que comprometam a qualidade das informações
contábeis.
8.6 - SISTEMA "COMUNICA-SIAFI"
Este sistema possibilita a comunicação, por nota, utilizando a rede SIAFI, entre as Uni-
dades de Controle Interno, Setoriais e de assessoria do Controle Externo (TCU) e as UG vin-
culadas (e vice-versa), entre Unidades Setoriais dos vários Ministérios e entre a STN/TCU e
qualquer UG "on-line" ou órgão. Na MB, deve ser usado, exclusivamente, para assuntos co-
notados ao SIAFI.
A DFM expedirá mensagens, por meio de "COMUNICA-SIAFI", sempre que houver a
necessidade de serem complementados, com informações de caráter estritamente técnico, as-
suntos divulgados por órgãos do Governo Federal. Desta forma, as UG usuárias do SIAFI
devem verificar, periodicamente, os "COMUNICA-SIAFI".
As UG deverão realizar sua consultas técnicas às Setoriais Financeira e Contábil
(DFM), por meio dos canais oficiais de transmissão de mensagens da MB, não incluindo-se
neste caso a transmissão por meio de “COMUNICA-SIAFI”.
8.6.1 - Operacionalização do sistema "COMUNICA-SIAFI"
O "COMUNICA-SIAFI" é operacionalizado por intermédio das seguintes transações:
a) "INCMSG" (inclui mensagem)
Esta transação destina-se a registrar o texto da nota a ser transmitida e a especificar
quais são as UG destinatárias. O destinatário da nota é especificado no ato da inclusão da
mesma e pode ser:
I) de uma a dez UG (para tal, deve-se digitar o código das UG nos campos específi-
cos);
II) um grupo de UG (este tipo somente é permitido à STN e às setoriais; neste caso,
o grupo deve ter sido incluído anteriormente); e
III) todas as UG com as quais a UG emitente da nota possa se comunicar (esta situa-
ção só se aplica, na MB, à SGM, DFM, DGOM, CCIMAR e PAPEM);
b) "CONMSG" (consulta mensagem)
Esta transação destina-se a consultar o texto das notas disponíveis, enviadas pela
UG do operador;

OSTENSIVO - 8-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) "EXCMSG" (exclusão mensagem)


Ao solicitar esta transação, são apresentadas as notas incluídas pela UG do operado
e este deverá assinalar com um "X" a(s) nota(s) que desejar excluir;
d) "IALGRUPO" (inclui/altera grupo)
Serve para facilitar o usuário que desejar enviar nota para um grupo de UG (no
máximo quarenta, por grupo). Basta informar o nome do grupo e o código das UG que com-
porão aquele grupo. Esta transação somente é permitida para transmitir nota às UG que:
I) sejam subordinadas setorialmente a sua UG;
II) sejam setoriais da sua UG; e
III) para a STN, caso a sua UG seja setorial;
e) "CONGRUPO" (consulta grupos de UG)
Serão apresentados todos os grupos incluídos pela UG e o usuário deve marcar com
um "X" o(s) grupo(s) que desejar consultar. Para cada grupo, será apresentado o rol de UG
que o compõem;
f) "EXCGRUPO" (exclui grupos de UG)
Serão apresentados todos os grupos incluídos pela UG do operador e este deverá
marcar com um "X" o(s) grupo(s) que desejar excluir; e
g) "CONRECMENS" (Consulta Mensagens Recebidas)
Está transação destina-se a consultar o texto das notas disponíveis, recebidas pela
UG, do operador.
8.6.2 - Recebimento de notas
As notas recebidas ficam disponíveis no SIAFI por cinco dias corridos, contados a par-
tir da data de inclusão, e serão mostradas todas as vezes que o operador acessar o sistema.
Após confirmação de seu recebimento ou esgotado o prazo de cinco dias, não será mais pos-
sível o acesso às notas recebidas.
Todos os usuários da UG destinatária têm acesso ao recebimento de notas; entretanto,
recomenda-se que o encargo de imprimir e distribuir as notas recebidas, bem como o de
transmitir, seja da competência exclusiva de um setor da UG como, por exemplo, Secretaria
ou Centro de Comunicações. Tal medida visa, primordialmente, a assegurar que não se per-
cam notas, que haja uma correta distribuição para os endereçados de ação e informação devi-
dos e que a UG possua um arquivo organizado das notas recebidas e transmitidas para quais-
quer esclarecimentos posteriores, a exemplo dos demais canais e controles de expedientes
oficialmente reconhecidos na MB.

OSTENSIVO - 8-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

O Ordenador de Despesa deverá tomar conhecimento de todas as notas recebidas, bem


como autorizar, previamente, a transmissão de qualquer nota pelo sistema "COMUNICA-
SIAFI".
8.7 - DOCUMENTOS
8.7.1 - Tipos de documentos
Os documentos do SIAFI, observada a legislação pertinente e a adaptação necessária
ao atendimento das peculiaridades da administração naval, são os a seguir relacionados:
a) ND - Nota de Dotação;
b) NC - Nota de Movimentação de Crédito;
c) CD - Cadastro de Credores;
d) LI - Lista de Itens de Empenho;
e) NE - Nota de Empenho;
f) DH - Documento Hábil;
g) NS - Nota de Sistema;
h) OB - Ordem Bancária;
i) DF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Eletrônico;
j) GP - Guia de Previdência Social - Eletrônica;
k) DR - Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais - Eletrônico;
l) NL - Nota de Lançamento;
m) PF - Nota de Programação Financeira; e
n) GR - Guia de Recolhimento da União.
8.7.2 - Numeração dos documentos
Cada tipo de documento deverá ser numerado, sequencialmente, por exercício e por
UG/GESTÃO. Deverá ser utilizada numeração sequencial, por exercício e por documento,
para cada uma delas.
O SIAFI possibilita a numeração automática dos formulários. Com vistas ao fortale-
cimento do controle interno, as UG deverão adotar essa facilidade, devendo, para tanto, não
preencher o campo "Numeração Documento" de cada documento emitido, uma vez que, após
a confirmação, o sistema informará o número por ele atribuído.
a) A STN, como Órgão Central de Contabilidade, poderá, eventualmente, efetuar re-
gistros contábeis de regularização para as UG. Para isso, emitirá Nota de Sistema (NS), NL
ou, excepcionalmente, OB;

OSTENSIVO - 8-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) A DFM, como Órgão Setorial de Contabilidade da MB, poderá, eventualmente,


efetuar registros contábeis de regularização para as UG. Para isso, emitirá NL ou documento
hábil, conforme o caso, obedecendo à faixa numérica de 400.001 a 900.000; e
c) O campo “OBSERVAÇÃO” deverá ser preenchido de maneira clara e objetiva, de
forma que sua leitura, inclusive por órgãos extra-MB, seja suficiente para o perfeito entendi-
mento do que se está contabilizando.
Nos casos de documentos emitidos decorrentes da liquidação da despesa, compul-
soriamente, deverá ser informado, no campo supracitado, o número da documentação de qui-
tação/título de crédito correspondente.

OSTENSIVO - 8-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

5ª PARTE

CONTABILIDADE

CAPÍTULO 9 - Contabilização

OSTENSIVO - 9-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 9

CONTABILIZAÇÃO

9.1 - ADIANTAMENTOS E EMPRÉSTIMOS


Na MB, a concessão de adiantamentos/empréstimos deverá obedecer ao seguinte en-
quadramento:
- adiantamentos a fornecedores;
- adiantamentos a pessoal;
- adiantamentos para operações especiais; e
- adiantamentos às Unidades Navais Móveis.
9.1.1 - Adiantamentos a Fornecedores
a) Consideram-se adiantamentos a fornecedores os efetuados como antecipações de
pagamento, na contratação de determinados serviços ou obras ou aquisição de alguns tipos de
material, em que a praxe comercial assim o determinar;
b) Considerando que não há regulamentação, no serviço público, para a "antecipação
de pagamentos", a situação prevista na alínea a deverá ter caráter excepcional e, bem assim,
no caso de prejuízo à Fazenda Nacional daí decorrente, o Ordenador de Despesa poderá vir a
ser responsabilizado pelo ressarcimento do prejuízo;
c) Em função do disposto na alínea b, é fundamental que a UG se cerque de todas as
precauções, quanto à idoneidade do fornecedor (nada consta no Cadastro Informativo dos
Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Federais - CADIN e habilitação parcial ativa no
sistema SICAF), e exija as adequadas garantias, de acordo com o vulto da contratação. Tal
garantia deverá ser de valor igual ao montante adiantado e em uma das modalidades previstas
na legislação vigente (Lei n° 8.666/1993, art. 3°, inciso XIV do art. 40, § 2° do art. 44 e § 5°
do art. 56, e Decreto n° 93.872/1986, art. 38);
d) Observado o disposto nas alíneas a, b e c, o pagamento de parcela contratual, na vi-
gência do respectivo contrato, convênio, acordo ou ajuste deverá ser efetuado segundo a for-
ma de pagamento nele estabelecida, prevista no edital da licitação ou nos instrumentos for-
mais da adjudicação direta (Decreto n° 93.872/1986, art. 38);
e) Em razão da sua excepcionalidade, no caso de adiantamentos a fornecedores que
não estejam previstos em acordos administrativos, para cada caso específico, o Ordenador de
Despesa deverá, previamente, fundamentar a decisão em parecer no qual evidenciará as ra-
zões que, no seu entendimento, justifiquem sua concessão. Tal documento integrará a presta-

OSTENSIVO - 9-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ção de contas da Execução Financeira correspondente, quando de seu encaminhamento ao


CCIMAR;
f) A concessão de adiantamentos a fornecedores deverá ser sempre precedida de em-
penho, na dotação própria, com a emissão da respectiva NE e concomitante apropriação da
despesa;
g) Não obstante o cumprimento do disposto nas alíneas a, a f, é vedada a concessão de
adiantamentos a fornecedores que não possam ser regularizados dentro do próprio exercício
em que foram concedidos;
h) O registro contábil dos adiantamentos a fornecedores deverá ser evidenciado na
conta contábil 1.1.2.4.1.00.00 - Adiantamentos a Prestadores de Serviços;
i) O registro da liquidação do adiantamento deverá ocorrer com a Situação “DSP017”
- “Despesas com Adiantamentos Concedidos a Fornecedores”;
j) A regularização dos adiantamentos a fornecedores deverá ser imediata à prestação
do serviço, conclusão da obra, entrega do material ou cumprimento do(s) evento(s) físico(s)
contratual(is) correspondente(s).
k) A regularização do adiantamento deverá ocorrer com o registro do documento há-
bil, tipo “RD”, com as Situações adequadas às operações que foram realizadas e a Situação
“DSN017”, conforme o caso; e
l) Os procedimentos contábeis de adiantamentos relativos às aquisições de materiais
estão estabelecidos nas Normas SGM-303.
9.1.2 - Adiantamentos a Pessoal
a) Considerando-se a centralização do pagamento a pessoal, por parte da PAPEM, em
princípio, a concessão de adiantamentos a pessoal restringe-se àquela Pagadoria e, bem assim,
em situações especiais, peculiares à MB (movimentação de navios ou outras situações ineren-
tes ao pagamento de pessoal). Havendo necessidade de utilização desse adiantamento, por
parte de qualquer outra UG, o assunto deverá ser previamente submetido à apreciação da
DFM;
b) A concessão de adiantamentos a pessoal deverá ser sempre precedida de empenho,
com a emissão da respectiva NE e concomitante apropriação da despesa;
c) Não obstante o cumprimento do disposto nos incisos 9.1.1 e 9.1.2, é vedada a con-
cessão de adiantamentos a pessoal que não possam ser regularizados dentro do próprio exer-
cício em que foram concedidos, exceto nos casos em que, por peculiaridades militares, não
possa haver solução de continuidade;

OSTENSIVO - 9-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

d) O registro contábil dos adiantamentos a pessoal deverá ser evidenciado na conta


contábil 1.1.2.4.2.05.00 - Salários e Ordenados - Adiantamentos;
e) O registro da liquidação do adiantamento deverá ocorrer com a Situação
“DFL004” - “Despesas com Pessoal - Adiantamento de Salário”;
f) A regularização dos adiantamentos a pessoal deverá ser imediata à comprovação
dos valores adiantados; e
g) A regularização do adiantamento deverá ocorrer com ao registro do documento há-
bil, tipo “RD”.
9.1.3 - Adiantamentos para Operações Especiais
a) Consideram-se adiantamentos para operações especiais, aqueles concedidos pela
PAPEM para atender a casos especiais, peculiares à MB (provisionamento de gêneros para
navios etc.);
b) A concessão de adiantamentos para operações especiais deverá ser sempre precedi-
da de empenho na dotação própria, com a emissão da respectiva NE e concomitante apropria-
ção da despesa;
c) O registro contábil dos adiantamentos para operações especiais deverá ser evidenci-
ado na conta contábil 1.1.2.4.3.00.00 - Adiantamentos para Operações Especiais, e sua liqui-
dação deverá ocorrer, conforme o previsto na alínea i do inciso 9.1.1;
d) A regularização dos adiantamentos para operações especiais deverá ocorrer tão logo
cesse o motivo que deu origem à sua concessão; e
e) Para a regularização dos adiantamentos, realizar procedimentos, conforme previsto
na alínea k do inciso 9.1.1.
9.1.4 - Adiantamentos a Unidades Navais Móveis
a) Consideram-se adiantamentos a unidades navais móveis:
I) aqueles concedidos para atender a pagamentos de pessoal embarcado; e
II) pagamento à unidade operativa de tropa.
b) A concessão de adiantamentos a unidades navais móveis está condicionada à
ocorrência de situação operativa, cuja excepcionalidade recomende agilidade por parte da
PAPEM, para o seu atendimento;
c) O registro contábil dos adiantamentos à unidades navais móveis deverá ser eviden-
ciado na conta contábil 1.1.2.4.5.00.00 - Adiantamento a Unidades Navais Móveis, cabendo,
tão-somente, à PAPEM efetuar lançamentos que exijam registros nesta conta; e

OSTENSIVO - 9-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

d) Ao final de cada mês, o saldo desta conta deverá ser regularizado, de modo que não
haja saldo de um mês, para o outro.
9.2 - LINHAS TELEFÔNICAS
Os procedimentos contábeis para registro da rede telefônica pública fixa e tomada de as-
sinatura do serviço móvel celular, mediante pagamento da tarifa de habilitação, devem ser os
descritos no quadro a seguir:
CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL
UTILIZADA
ESPECIFICAÇÃO
CONTAS DE SITUAÇÃO
DESPESAS
1) Registra os valores das despesas com remune- 33390.39.12 Q82
ração de serviços de aluguel de aparelhos tele-
fônicos, TELEX e FAX.
2) Registra os valores das despesas com remune- 33390.39.14 Q82
ração de serviços de aluguel de bens móveis
não contemplados em subitens específicos e
bens intangíveis (locação de linhas telefônicas
e outros).
3) Registra os valores das despesas com tarifas 33390.39.58 Q82
decorrentes da utilização desses serviços, inclu-
sive telefonia celular, centrex 2000, tarifa de
habilitação e cartões telefônicos para aparelhos
de celular.
4) Registra os valores das despesas com todo ma- 34490.52.06 P12
terial considerados permanente, portátil ou
transportável, de uso em comunicações, que
não se incorporam em instalações, veículos de
qualquer espécie, aeronaves ou embarcações,
tais como: antenas parabólicas, aparelhos de te-
lefonia, bloqueadores telefônicos, centrais tele-
fônicas, detectores de chamadas telefônicas,
fax-símile, fonógrafo, interfone, PABX, rádio
transmissor, secretária eletrônica, tele-speaker,
e outros (c/contrato).
5) Registra os valores das despesas com materiais 33390.30.30 P22
de uso duradouro utilizados em comunicações,
assim como os componentes, circuitos impres-
sos ou integrados, peças ou partes de equipa-
mentos de comunicações, materiais para insta-
lações: radiofônicas, radiotelegráficas, telegrá-
ficas e outros.

a) Com a perda do valor venal das linhas telefônicas “adquiridas”, antes da privatização
do sistema de telefonia, os registros contábeis dessas linhas, como bens intangíveis, deverão
ser baixados, pois não há bem ou valor a ser contabilizado;

OSTENSIVO - 9-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) A aquisição de linhas telefônicas ocorrida após o processo de privatização não deverá


ser alvo de registro na conta 1.4.2.3.6.00.00 - Concessão Direito de Uso Comunicação e Di-
vulgação, em função da localização/regionalização. Excepcionalmente, poderá ocorrer regis-
tro na conta 1.4.2.3.6.00.00, quando a linha telefônica possuir valor de comercialização; e
c) Os saldos existentes na conta 1.4.2.3.6.00.00 que, porventura, tenham sido registra-
dos pela nova sistemática, deverão ser baixados, por meio de NL, mediante a utilização do
evento 54.0.047, uma vez que o pagamento da tarifa de habilitação caracteriza somente a
prestação de serviço pela concessionária não gerando direito de propriedade à unidade adqui-
rente. A unidade que queira realizar um controle sobre as linhas telefônicas adquiridas pela
nova sistemática poderá fazê-lo extracontabilmente, ou seja, fora do ambiente SIAFI.
9.3 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
9.3.1 - Prestação de serviços mediante cessão de mão de obra
a) A OM contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusi-
ve em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da
nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher a importância retida até o dia dois do
mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, em nome da empresa ce-
dente de mão de obra, conforme previsto no art. 31 da Lei nº 8.212/1991;
b) Entende-se como cessão de mão de obra a colocação à disposição da OM contratan-
te, em suas dependências ou nas de terceiros, de segurados que realizem serviços contínuos,
relacionados ou não com a atividade-fim da OM, quaisquer que sejam a natureza e a forma da
contratação, conforme § 3º do art. 31 da citada Lei;
c) Enquadram-se na situação prevista neste inciso as empresas prestadoras de serviços
definidas, conforme § 4º do art. 31 da citada Lei, quais sejam:
I) limpeza, conservação e zeladoria;
II) vigilância e segurança;
III) empreitada de mão de obra; e
IV) contratação de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019/1974; e
d) O valor retido de que trata este inciso, que deverá ser destacado na nota fiscal ou fa-
tura de prestação de serviços, será compensado pelo respectivo estabelecimento da empresa
cedente da mão de obra, quando do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade
Social devidas sobre a folha de pagamento dos segurados a seu serviço.
e) A retenção prevista neste inciso não será efetuada quando os serviços forem presta-
dos por empresas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e

OSTENSIVO - 9-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacio-


nal), nos termos da Lei Complementar nº 123/2006.
9.3.2 - Prestação de serviços de segurados empregados e trabalhadores avulsos (pessoa
física) - autônomos
A OM contratante de serviços executados por segurados empregados e trabalhadores
avulsos (pessoa física), observadas as informações previstas no inciso 1.12.6 do Vol. I destas
Normas, deverá realizar os seguintes procedimentos:
a) Para empenho da despesa:
I) Emitir LI, no valor contratado, preenchendo o campo “Descrição” com a descri-
ção detalhada do serviço a ser prestado, além de outras informações julgadas importantes (da-
ta de prontificação etc.), utilizando, compulsoriamente, a ND 339036XX ou 449036XX, exce-
to quando o objeto do empenho tratar-se de serviço com elemento de despesa específico co-
mo, por exemplo, Serviço de Consultoria - ND 339035XX ou Obras e Instalações - ND
449051XX;
II) Emitir LI, no valor apurado pela aplicação do percentual de 20% (vinte por cen-
to) sobre o montante contratado, preenchendo o campo “Descrição” com o seguinte texto-
padrão: “Obrigação patronal referente ao serviço contratado ao autônomo______ (citar No-
me/CPF), conforme _____ (citar o nº da NE emitida em favor do autônomo), utilizando, com-
pulsoriamente, a ND339147 ou 449157, subitem “18”;
III) Emitir NE, na UG/Gestão e valor correspondente a LI emitida, conforme subalí-
nea I, tendo como credor o autônomo; e
IV) Emitir NE, na UG/Gestão e valor correspondente a LI emitida, conforme subalí-
nea II, tendo como credor a UG/Gestão 510001/57202, preenchendo o campo “Finalidade”
com o seguinte texto-padrão: “Obrigação patronal referente ao serviço contratado ao autôno-
mo_________ (citar Nome/CPF), conforme __________ (citar o nº da NE emitida em favor
do autônomo).
b) Para liquidação da despesa e apropriação dos correspondentes encargos previden-
ciários e tributários, realizar os seguintes procedimentos:
I) Emitir o documento hábil “RP”, com a Situação correspondente a despesa a ser
realizada no valor contratado;
II) Incluir na aba “ENCARGO”, a situação “ENC001”, preencher o número da NE
e o subitem referente a obrigação patronal, preencher o campo “Código de Pagamento GPS”
com “2402”, o campo “recolhedor” com o CNPJ da UG e fazer o “pré-doc”. A “Observação”

OSTENSIVO - 9-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

deverá ser preenchida com o respectivo nome, CPF e número da inscrição no INSS do autô-
nomo;
III) Em seguida, solicitar sub-repasse à DFM, referente aos valores liquidados; e
IV) Após o recebimento do numerário, antes da realização da despesa, incluir as
retenções devidas, por meio da transação “CONDH”, informando o número do documento
hábil “RP” gerado na liquidação. Na aba de “Dedução” indicar a situação “DGP001” (reten-
ção de INSS) e valor, com resultado obtido do cálculo dos 11% (onze por cento) sobre o valor
contratado, até o limite máximo de contribuição, preencher os campos “Recolhedor” com o
CNPJ da UG, “Código de Pagamento” com “2402”, fazer o "pré-doc" e incluir na “Observa-
ção” o respectivo nome, CPF e número da inscrição no INSS do autônomo. Indicar, ainda, na
aba supracitada, se for o caso, as situações adequadas às retenções de tributos, tais como:
IRRF, ISS etc.; e
c) Para realizar o pagamento ao autônomo e os respectivos recolhimentos, acessar
a transação “GERCOMP”.
9.3.3 - Prestação de serviços por intermédio de cooperativas de trabalho
A OM contratante de serviços executados por cooperados, por intermédio de coopera-
tivas de trabalho, deverá efetuar recolhimento da contribuição de 15% (quinze por cento) so-
bre o valor dos serviços prestados e recolher a importância até o dia dois do mês subsequente
ao da prestação dos serviços, conforme previsto no inciso IV, do art. 22, da Lei nº 8.212/1991,
alterado pela Lei nº 9.876/1999, conforme os seguintes procedimentos:
a) Obrigação referente à Cooperativa:
I) Emitir LI - ND 339039XX ou 449039XX;
II) Emitir NE - Favorecido: CNPJ da Cooperativa - ND 339039 ou 449039, valor to-
tal do serviço prestado;
III) Acessar a transação “INCDH” no ato da liquidação, emitir documento hábil com
a Situação adequada à operação a ser realizada. Em seguida solicitar sub-repasse à DFM;
IV) Após o recebimento do numerário, e antes da realização da despesa, incluir de-
duções, se for o caso; e
V) Acessar a transação ”GERCOMP” para realizar o pagamento/recolhimento.
b) Obrigação Patronal 15% (quinze por cento):
I) Emitir LI - ND 339147XX ou 449147XX - Subitem “18”;
II) Emitir NE - Favorecido UG/Gestão: 510001/57202 - ND 339147 ou 449147;
III) Acessar a transação “CONDH”, informar o número do documento hábil para in-

OSTENSIVO - 9-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

cluir na aba “ENCARGO”, a situação “ENC001”, preencher o número da NE e o subitem


referente a obrigação patronal. Na tela da “GPS” preencher “Recolhedor” com o CNPJ da
UG, “Código de Pagamento” com “2402” e “Observação” com o respectivo nome, CPF e
número da inscrição no INSS do autônomo; e
IV) Após o recebimento do numerário, realizar o recolhimento ao INSS por meio da
transação “GERCOMP”.
9.3.4 - Cumpre salientar que, para os empenhos relativos ao INSS, não será admitida a utiliza-
ção de “Pagamento Contra Entrega”.
9.3.5 - Quando as despesas supracitadas forem vinculadas a contratos, as UG deverão, inici-
almente, efetuar os registros dos mesmos, por meio de NL, conforme previsto nos incisos
9.8.1 e 9.8.2. O valor da obrigação patronal não deve ser incluído nessa NL, tendo em vista
que essa obrigação decorre de uma relação tributária e não comercial.
9.3.6 - Para efeito de cumprimento dos limites para dispensa e enquadramento nas modalida-
des de licitação, previstos na Lei nº 8.666/1993, alterada pela Lei nº 9.648/1998, considerar o
valor bruto correspondente ao autônomo, não considerando o valor relativo ao INSS (obriga-
ção patronal).
9.3.7 - A emissão da GPS - Eletrônica deverá ocorrer, imediatamente, após a quitação da
obrigação com o credor. Caso a UG verifique a necessidade de cancelamento de GPS,
observar procedimentos previstos no inciso 14.1.31 do Vol. IV destas Normas.
9.3.8 - Ressalta-se que, face ao elevado número de exceções de casos específicos e peculiares
e às constantes alterações na legislação que dá suporte ao assunto, cabe ao Ordenador de Des-
pesa de cada UG as medidas acauteladoras necessárias à correção e à tempestividade dos refe-
ridos recolhimentos, sobretudo daqueles relativos às obrigações patronais. Para tal, poderá ser
utilizado o telefone 0800-780191, disponibilizado pelo INSS como instrumento de auxílio à
consulta sobre arrecadações, bem como a sua página na INTERNET (http:/www.inss.gov.br).
9.4 - PAGAMENTOS COM ATRASO
Constatada a necessidade de ser efetuado pagamento com um dos acréscimos previstos,
a UG deverá adotar os procedimentos a seguir relacionados:
a) Caso se verifique, na apuração prevista na alínea c do inciso 1.12.5, Vol. I destas
Normas, que o atraso decorre de omissão injustificada do responsável, para pagamento da
despesa, adotar os seguintes procedimentos:
I) Empenhar, liquidar e pagar, conforme procedimentos normais, o valor da despesa,
sem acréscimo;

OSTENSIVO - 9-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) Realizar recolhimento para Conta Única da própria UG, por meio de GRU, código
98815-4 - “Depósitos de Terceiros”, pelo valor do acréscimo (juros, multa etc.), preenchendo
o campo “CNPJ ou CPF do contribuinte” com CNPJ do credor;
III) Após identificar o recolhimento na conta contábil 112160400 - “Limite de Saque
com Vinculação de Pagamento”, emitir documento hábil “DT”, por meio da transação
”INCDH”, no valor do acréscimo, tendo como Favorecido o credor, preenchendo os campos
“Situação” com “PSO042”, “Fonte de Recursos” com “0190000000”, “Vinculação” com
“990” e “Classificação 2” com “211490100”; e
IV) Realizar o pagamento, por meio da transação ”GERCOMP” com a opção “R”.
b) Caso a DFM ou o CCIMAR, por ocasião da Conformidade Contábil ou na Análise
de Contas, respectivamente, verifique a ocorrência de pagamento de acréscimo, em razão de
atraso no pagamento de título de crédito, sem que sejam cumpridos os procedimentos previs-
tos na alínea a, promoverá, imediatamente, a inscrição do Ordenador de Despesa da UG no
Rol de Devedores da Fazenda Nacional, comunicando o fato à UG, por mensagem. Nesse
caso, a UG deverá fazer a regularização, no prazo de cinco dias, adotando os procedimentos
contidos no art. 10.6. A UG deverá comunicar a regularização à DFM/CCIMAR, por mensa-
gem, informando os documentos registrados no recolhimento.
c) Caso se verifique, na apuração prevista na alínea c do inciso 1.12.5 do Vol. I destas
Normas, que o atraso não decorre de omissão injustificada do responsável, efetuar a regulari-
zação da despesa relativa ao acréscimo moratório, utilizando a ND 33903643 ou 44903643 e
33903939 ou 44903939, respectivamente, conforme o credor seja pessoa física ou jurídica.
9.5 - ESTORNO DA DESPESA
Constatada a ocorrência de situações enquadráveis como estorno da despesa, em razão
do disposto no art. 1.14 do Vol. I destas Normas, as UG deverão adotar os procedimentos a
seguir relacionados:
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI
a) Reaver o numerário com o favorecido;
b) Efetuar o recolhimento à Conta Única da própria UG/Gestão, por meio de GRU,
com o código do tipo 68XXX-X, adequado à despesa a ser estornada. O Registro de Arreca-
dação (RA) resultante debitará a conta contábil do 112160400 - Limite de Saque com Vincu-
lação de Pagamento, na FR/Vinc. 0190000000/987, e creditará a conta contábil 212610000 -
GRU - Valores em trânsito para estorno de Despesa;

OSTENSIVO - 9-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) Após identificar o recolhimento, acessar a transação “INCDH”, incluir o documen-


to hábil “DD”. Na aba “Principal com Orçamento”, informar a Situação vinculada à despesa a
ser estornada, a Vinculação de Pagamento associada ao empenho (Ex: 400), o número do em-
penho, o subitem e o valor. Não informar a Vinculação de Pagamento 987. Na aba “Dados de
Recebimento”, clicar em “pré-doc” e na tela “Nota de Sistema” preencher a observação. Após
o registro da “DD”, será gerado um compromisso de recebimento, que deverá ser realizado
com a letra “R” pela transação “GERCOMP”, e no Campo Natureza, indicar "Recebimento";
d) O compromisso de recebimento, gerado no CPR quando da inclusão do documento
hábil “DD”, ao ser realizado na “GERCOMP”, ajustará a conta contábil 112160400 da fonte
0190000000 e vinculação 987 para a fonte do empenho e a vinculação informada no “DD”,
baixando também o saldo da conta 212610000 em contra partida ao estorno da despesa; e
e) Emitir NE, para anular o empenho original, se for o caso, utilizando a Espécie 3 -
Anulação de Empenho.
9.5.2 - Caso o favorecido seja uma UG do SIAFI
A UG com despesa a anular deverá adotar os seguintes procedimentos:
a) Solicitar, por intermédio de ofício/mensagem, com informação para a DFM, que o
numerário pago a maior seja devolvido;
b) A UG com despesa a estornar deverá realizar os procedimentos previstos no inciso
9.5.1, após identificar o ingresso do referido numerário nas contas contábeis 112160400 -
Limite de Saque com Vinculação de Pagamento, na FR/Vinc.0190000000/987, e na conta
contábil 212610000 - GRU - Valores em trânsito para estorno de Despesa;
c) Emitir NE para anular o empenho original, se for o caso, utilizando o empenho de
Espécie 3 - Anulação de Empenho.
9.6 - INDENIZAÇÕES
Constatada a ocorrência de situações enquadráveis como indenizações, em razão do dis-
posto no art. 1.15, Vol. I destas Normas, as UG deverão efetuar os recolhimentos, conforme
os procedimentos abaixo:
9.6.1 - Indenizações em numerário
a) Caso a despesa tenha sido custeada por FR do Tesouro, recolher, por meio de GRU,
preenchendo o campo “UG Favorecida” com o código da própria UG/Gestão; e o campo
“Código Recolhimento” com os códigos abaixo relacionados:
I) Ressarcimento de despesa, cujo fato gerador não tenha ocorrido, relativa a exer-
cícios anteriores:

OSTENSIVO - 9-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Código Despesas
18806-9 Diária, Suprimentos de Fundos, Salários etc.
18836-0 Convênio

II) Ressarcimento de despesa, cujo fato gerador ocorreu, relativa ao exercício cor-
rente e exercícios anteriores:
Código Despesas
18822-0 Multas, telefonia, cópias etc.
18854-9 Ligações Telefônicas
18855-7 Cópias Reprográficas

b) Caso a despesa tenha sido custeada por FR Própria, recolher por meio de GRU,
para UG/Gestão 673006/00001 - DFM/Fundo Naval, com os códigos previstos no Anexo N
do Volume IV destas Normas.
9.6.2 - Indenizações de recursos contidos na Conta Única
a) Caso a despesa tenha sido custeada por FR do Tesouro, realizar os seguintes proce-
dimentos:
I) Caso os recursos a serem recolhidos encontrem-se nas contas contábeis
418000000 - Receitas Correntes a Classificar ou 428000000 - Receitas de Capital a Classifi-
car:
- Emitir NL com o evento 54.0.572, preenchendo o campo “Inscrição 1” com a
FR, a Vinculação e a Categoria de Gasto 0190000000990P, informando o respectivo valor;
- Acessar a transação “INCDH”;
- Incluir o tipo de documento hábil “DT”;
- Na aba “Dados Básicos” informar no campo “Credor” a própria UG, o valor e
os dados do Documento de Origem;
- Na aba “Principal Sem Orçamento” informar a Situação “PSO022”, a Fonte de
Recursos 01900000000, Categoria de Gasto “P” e o Código de GRU no qual será recolhida a
Receita do tipo 188XX-X, e o valor;
- Na aba “Dados de Pagamento” clicar em “pré-doc” e na tela da GRU preen-
cher os campos UG Favorecida, Recolhedor, Tipo de Recurso “0”, Número de Referência
(caso solicitado na parametrização do Código de GRU) e Observação;
- Registrar o documento. Esse procedimento gerará um compromisso de paga-
mento;
- Acessar a transação “GERCOMP”, Natureza Pagamento e realizar o compro-
misso com a letra “R” e Vinculação 990. Será gerada uma GRU.

OSTENSIVO - 9-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) Caso os recursos a serem recolhidos encontrem-se na conta contábil


21149XX00 - Depósitos:
Para valores ingressados no exercício:
- Fazer a Retificação (“>RETIFICAGR”).
Para valores ingressados em exercícios anteriores:
- Acessar a transação “INCDH”;
- Incluir o tipo de documento hábil “DT”;
- Na aba “Dados Básicos” informar no campo “Credor” a própria UG, o valor
e os dados do Documento de Origem;
- Na aba “Principal Sem Orçamento” informar a Situação “PSO042”, a Fonte
de Recursos 01900000000, Categoria de Gasto “P”, o CNPJ, CPF, UG ou IG constante da
Conta Corrente da 21149.XX.00, o Código de GRU no qual será recolhida a Receita do tipo
188XX-X, e o valor;
- Na aba “Dados de Pagamento” clicar em “pré-doc” e na tela da GRU preen-
cher os campos UG Favorecida, Recolhedor, Tipo de Recursos “0”, Número de Referência
(caso solicitado na parametrização do Código de GRU) e Observação;
- Registrar o documento. Esse procedimento gerará um compromisso de pa-
gamento; e
- Acessar a transação “GERCOMP”, Natureza de Pagamento e realizar o com-
promisso com a letra “R” e Vinculação 990. Será gerada uma GRU.

III) Caso os recursos a serem recolhidos encontrem-se na conta contábil


212630000 - OB Canceladas:
- Acessar a transação “INCDH”;
- Incluir o tipo de documento hábil “DT”;
- Na aba “Dados Básicos” informar no campo “Credor” a própria UG, o valor
e os dados do Documento de Origem;
- Na aba “Principal Sem Orçamento” informar a Situação “PSO006”, a Fonte
de Recursos 0190980000, Categoria de Gasto “P”, o Código de GRU no qual será recolhida a
Receita do tipo 188XX-X, o número da Ordem Bancária cancelada e o valor;
- Na aba “Dados de Pagamento” clicar em “pré-doc” e na tela da GRU preen-
cher os campos UG Favorecida, Recolhedor, Tipo de Recurso “0”, Número de Referência
(caso solicitado na parametrização do Código de GRU) e Observação e clicar em Confirmar;

OSTENSIVO - 9-12 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- Registrar o documento. Esse procedimento gerará um compromisso de pa-


gamento; e
- Acessar a transação “GERCOMP”, Natureza Pagamento e realizar o com-
promisso com a letra “R” e Vinculação 990. Será gerada uma GRU.
9.7 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS
As aplicações financeiras das UG, observados os dispositivos legais vigentes, deverão
ter os seus registros contábeis evidenciados no SIAFI:
- no caso das UG sediadas no País, conforme o caso, em uma das contas contábeis pre-
vistas no Plano de Contas como desdobramento do subelemento 1.1.1.1.3.00.00; e
- no caso do OFN-exterior (670201 e 670101), na conta contábil 1.1.1.2.3.00.00.
9.7.1 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total" sedi-
adas no País
a) Na aplicação:
I) emitir OB da conta de vinculação de pagamento, tendo como favorecida a
própria UG/Gestão, indicando no campo Conta Corrente a expressão "APLICAÇÃO",
utilizando o evento 70.0.719, preenchendo os campos "inscrição 1" e "classificação 1",
respectivamente, com o CNPJ e a conta contábil 1.1.1.1.3.14.01 e evento 56.0.600,
preenchendo o campo “inscrição 1” com a FR e vinculação respectiva. Se a UG possuir
domicílio bancário exclusivamente no Banco do Brasil, o sistema abrirá uma janela contendo
a identificação do banco, da agência, a palavra aplicação e o CIT - Código Identificador de
Transferência, onde deverá constar “XXXXXXOUTRAS-APLIC”, onde “XXXXXX” é o
código da UG, a fim de serem assinaladas pelo emitente. Esse mesmo procedimento ocorrerá
também nos casos em que a UG possua domicílio bancário em outros bancos, sendo que,
nesses casos, a janela conterá, para serem informados, número do banco, agência, número da
conta corrente, onde será efetuada a aplicação. Deverá ser adotado também na aplicação em
outros bancos, os seguintes procedimentos; o Banco da UG emitente deverá ser sempre 002,
não deverá ser informada agência e na conta corrente deverá ser escrita a palavra ÚNICA,
sendo necessária a autorização eletrônica pelo Ordenador de Despesa e Gestor Financeiro por
meio da transação >ATUREMOB;
II) para cada tipo de aplicação, deverá ser emitida uma OB específica;
III) a OB para aplicação poderá ser cancelada, a exemplo de qualquer OB, se no
mesmo dia de sua emissão, por meio da transação "CANOB". Se cancelada após o envio ao
banco, esta será tratada como resgate, devendo a UG, neste caso, entrar em contato com a

OSTENSIVO - 9-13 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

agência de domicílio bancário para que seja adotado esse procedimento;


IV) os prazos para disponibilização das aplicações são os seguintes:
- no Banco do Brasil D+1 - prazo necessário para ocorrer a transferência dos re-
cursos da conta única para a reserva bancária do Banco do Brasil; e
- em outros bancos oficiais D+2 - prazo necessário para ocorrer a transferência
dos recursos da conta de vinculação de pagamento para a reserva bancária do Banco do Bra-
sil, o qual providenciará a remessa para o banco indicado, via “TED - TRANSFERÊNCIA
ELETRÔNICA DISPONÍVEL”;
V) as OB emitidas para aplicação serão tratadas como OB Intra-SIAFI, não sendo
necessária a emissão de RE - Relação Externa; e
VI) no dia da emissão da OB destinada a aplicação ou, até o dia seguinte, em se tra-
tando de aplicação no Banco do Brasil, a UG deverá manter contato com a GEROF do Banco,
no horário compreendido entre 10 e 15 horas, com o objetivo de informar e/ou efetivar a apli-
cação dos recursos transferidos.
b) No vencimento da aplicação:
No vencimento da aplicação ocorrerá a concomitante reaplicação dos recursos au-
feridos (principal + rendimentos). Para registro, deverá ser emitida Nota de Lançamento (NL),
sem favorecido, apropriando os juros auferidos na mesma gestão, utilizando o evento
55.0.719, preenchendo os campos "INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 1" com CNPJ e
1111314.01, respectivamente, em conjunto com o evento 80.0.845, preenchendo os campos
"INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 2" com a 02807001119 FR e 413250299, respecti-
vamente, pelo valor dos rendimentos.
c) No resgate:
I) os pedidos de resgates poderão ser feitos pela UG na forma combinada com o
Agente Financeiro, por telefone, correspondência, agendamento e outras formas de pedido,
com a agência bancária em que se encontra a aplicação;
II) em se tratando de resgates no Banco do Brasil, deverá ser mantido contato com
a GEROF no dia do pedido de resgate, no horário compreendido entre 10 e 15 horas, infor-
mando o valor, tipo e dados para transferência, do resgate que deseja efetuar;
III) no momento do resgate o Banco do Brasil emitirá uma GR-Simples com código
48808-9, tendo como favorecido a UG/Gestão e como recolhedor o CNPJ do Banco do Brasil.
Após o processamento do resgate pelo Banco do Brasil, emitir NL, no montante resgatado,
com os eventos 55.0.719 preenchendo os campos "INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 1"

OSTENSIVO - 9-14 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

com o CNPJ do Banco e 111131402, respectivamente, em conjunto com o evento 56.0.719,


preenchendo os campos "INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 1" com CNPJ do Banco e
111131401, respectivamente, de forma que ao final de cada mês o valor bloqueado na conta
"INVESTIDOR" corresponda ao saldo apresentado no SIAFI, na conta contábil
1.1.1.1.3.14.01 - Valores Aplicados;
IV) no caso de resgate de aplicações feitas em outros Bancos Oficiais, o depósito na
conta de vinculação de pagamento será disponibilizado via "TED - TRANSFERÊNCIA
ELETRÔNICA DISPONÍVEL", e da emissão da GR-Simples com código 48808-9, tendo
como favorecido a UG/Gestão e como recolhedor o CNPJ do Banco. Após o processamento
do resgate pelos Bancos, emitir NL, no montante resgatado, com os eventos 55.0.719 preen-
chendo os campos "INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 1" com o CNPJ do Banco e
111131402, respectivamente, em conjunto com o evento 56.0.719, preenchendo os campos
"INSCRIÇÃO 1" e "CLASSIFICAÇÃO 1" com CNPJ do Banco e 111131401, respectiva-
mente, de forma que ao final de cada mês o valor bloqueado na conta "INVESTIDOR" cor-
responda ao saldo apresentado no SIAFI, na conta contábil 1.1.1.1.3.14.01 - Valores Aplica-
dos;
d) Na transferência de recursos entre instituições financeiras:
Emitir Nota de Lançamento, com os eventos 55.5.719, preenchendo os campos
“INSCRIÇÃO 1” e “CLASSIFICAÇÃO 1” com CNPJ da instituição da qual os recursos este-
jam sendo transferidos e 1111314.01, respectivamente, em conjunto com o evento 55.0.719,
preenchendo os campos “INSCRIÇÃO 1” e “CLASSIFICAÇÃO 1” com CNPJ da instituição
para a qual os recursos estejam sendo transferidos e 1111314.01, respectivamente.
e) Nas aplicações financeiras na Conta Única:
I) Outra forma da aplicação financeira é a da transferência dos recursos da conta
única para a conta de aplicação financeira, por intermédio da transação “APLICAFIN”;
II) A conta de aplicação não terá conta corrente e poderá ter tanto os seus saldos di-
ários aplicados, como a movimentação, consultados por meio da transação "CONRAZÃO";
III) Os recursos aplicados na conta única do Tesouro Nacional serão registrados na
conta contábil 1.1.1.1.2.01.22;
IV) Ao final de cada decêndio, a partir do saldo diário da conta de aplicação, será re-
alizado o cálculo da remuneração diária. O saldo diário da conta, o percentual de remunera-
ção, o valor das remunerações diárias e o rendimento acumulado serão disponibilizados por
meio da transação "CONAPLIC", podendo fazer a conferência dos valores aplicados e remu-

OSTENSIVO - 9-15 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

nerados durante todo o decêndio. Caso exista discordância dos valores gerados, contactar a
DFM, para que aquela Diretoria possa solicitar esclarecimentos à STN;
V) A STN, por intermédio de processo "BATCH", promoverá o registro de OB para
depósito das remunerações na conta de aplicação. Os decêndios e datas para cálculo e depósi-
to da remuneração serão os seguintes:
DECÊNDIOS Data para cálculo Data para confe- Data para depósito
(intervalo de 10 dias) da remuneração rência dos valores da remuneração
1º ao dia 10 12 11 a 19 20
11 ao dia 20 22 21 a 29 Último dia do mês
21 ao último dia do mês 2 do mês seguinte 1º a 9 do mês se- 10 do mês seguinte
guinte

VI) Nos casos em que a data de depósito dos rendimentos pelo sistema ocorrer em
feriado bancário, sábado ou domingo, o depósito será efetuado no dia útil imediatamente ante-
rior; e
VII) Compete aos Órgãos Fundo acompanhar a exatidão dos rendimentos deposita-
dos.
9.7.2 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total" se-
diadas no exterior
a) Para registro contábil, no SIAFI, quando da aplicação de recursos no mercado fi-
nanceiro pelo OFN-exterior (670201 e 670101), deverá ser emitida NL, sem favorecido, utili-
zando os eventos 56.0.612 (preenchendo o campo "inscrição 1" com o domicílio bancário da
conta "A" correspondente) e 70.0.743;
b) Para registro contábil, no SIAFI, por ocasião do resgate de recursos aplicados no
mercado financeiro, pelo OFN-exterior (670201 e 670101), deverá ser emitida NL, sem favo-
recido, utilizando os seguintes eventos:
- 55.0.512 - no valor total do resgate (principal + rendimentos);
- 80.0.843 - no valor correspondente ao capital principal resgatado; e
- 80.0.845 - no valor correspondente aos rendimentos auferidos.
c) Na hipótese de o resgate da aplicação ocorrer com a concomitante reaplicação ime-
diata total dos recursos (principal + rendimentos), a NL prevista na alínea b deverá ser com-
plementada com os eventos 70.0.743 e 56.0.612;
d) Na hipótese de o resgate da aplicação ocorrer com a concomitante reaplicação ime-
diata parcial dos recursos, a NL prevista neste inciso deverá ser emitida com os eventos:
I) no caso de reaplicação total do principal, mais parte dos rendimentos:
- 55.0.512 - no valor total dos recursos (principal + rendimentos);

OSTENSIVO - 9-16 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- 80.0.843 - no valor correspondente ao capital principal resgatado;


- 80.0.845 - no valor correspondente aos rendimentos auferidos;
- 70.0.743 - no valor correspondente ao principal mais a parcela do rendimento
auferido a ser reaplicado; e
- 56.0.612 - no valor correspondente ao principal mais a parcela do rendimento
auferido a ser reaplicado (mesmo valor utilizado para o evento 70.0.743); e
II) no caso de reaplicação apenas do principal, ou parte dele:
- 55.0.512 - no valor total dos recursos (principal + rendimentos);
- 80.0.843 - no valor correspondente ao capital principal resgatado;
- 80.0.845 - no valor correspondente aos rendimentos auferidos;
- 70.0.743 - no valor correspondente à parcela do capital principal que será rea-
plicada; e
- 56.0.612 - no valor correspondente à parcela do capital principal que será rea-
plicada (mesmo valor utilizado para o evento 70.0.743).
e) Quando da utilização dos eventos 55.0.512 e 56.0.612, prevista nas alíneas a a d,
deverá ser indicado, no respectivo campo "inscrição 1" da NL, o domicílio bancário da conta
"A" correspondente; e
f) Quando da utilização do evento 80.0.845, prevista neste inciso, deverá ser indicado,
nos campos "inscrição 1" e "classificação 2", respectivamente, a fonte de recursos
02807001119 e a natureza da receita 413250299.
9.7.3 - Conciliação e encaminhamento de extratos bancários
a) Para as aplicações financeiras das UG descritas no art. 1.19, Vol. I destas Normas,
que requeiram a abertura de conta bancária específica, há necessidade de que tais contas se-
jam conciliadas ao final de cada mês, tomando-se por base a posição do último dia do mês,
apresentada no respectivo extrato, ou outro documento bancário, que evidencie o movimento
havido no mês;
b) A conciliação deverá ser formalizada em documento próprio, em duas vias (destina-
das, respectivamente, ao envio à DFM e a compor o arquivo da UG), conforme modelo e ins-
truções para elaboração constantes do Vol. IV destas Normas;
c) Em relação a todas as aplicações financeiras, o extrato, ou outro documento bancá-
rio, que evidencie o movimento havido no mês, acompanhado da respectiva conciliação (para
as situações previstas na alínea a), ambos assinados pelo Ordenador de Despesa, Agente Fis-

OSTENSIVO - 9-17 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

cal e Agente Financeiro, deverá ser encaminhado à DFM de forma que dê entrada naquela
Diretoria, impreterivelmente, até:
I) o 5° dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas no Rio de Janeiro;
II) o 8° dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas em outros Estados do País; e
III) o 10° dia útil do mês subsequente, para o FN-exterior.
d) No caso do OFN-exterior, CCCPM e EMGEPRON, o encaminhamento de concilia-
ções/extratos, previsto nas alíneas a; b e c, deverá ser acompanhado, ainda, do respectivo mo-
vimento bancário da conta, elaborado conforme modelo e instruções constantes do Vol. IV
destas Normas;
e) O procedimento previsto nas alíneas a a d, no caso do OFN-exterior, CCCPM e
EMGEPRON, deverá ser feito, sem ofício, via postal, em envelope específico, contendo como
destinatário "DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA - DIVISÃO DE ANÁLISE
CONTÁBIL", preenchido com o seguinte texto-padrão:
"EXTRATO BANCÁRIO/CONCILIAÇAO APLICAÇÃO
UG - ______________ (código e nome da UG)
MÊS - ____/____".

f) Em relação à situação prevista na alínea a, nos casos de ausência de movimento, a


UG deverá encaminhar à DFM, dentro dos prazos previstos na alínea c, documento obtido no
Banco que evidencie tal fato. Neste caso, torna-se desnecessária a elaboração e encaminha-
mento da conciliação bancária;
g) Alerta-se para o fato de que não deverão ser encaminhados quaisquer documentos
de consulta obtidos via terminal SIAFI. Tais documentos ("CONRAZÃO", "BALANCETE"
etc.) não substituem, em hipótese nenhuma, o extrato, ou outro documento bancário, uma vez
que podem ser consultados, a qualquer momento, pela DFM e evidenciam apenas o movimen-
to contábil e não o movimento físico real ocorrido no Banco; e
h) Ainda em relação à situação prevista na alínea a, as contas bancárias devem ser en-
cerradas logo que cessado o motivo que deu origem a sua abertura, de acordo com as instru-
ções previstas no Vol. IV destas Normas.
9.8 - CONTRATOS E CARTAS-CONTRATO
Serão objeto de registro, no SIAFI, todos os contratos e cartas-contrato firmados por UG
da MB, sediadas no País e no exterior, que utilizam aquele sistema na modalidade total.
9.8.1 - Cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI
Em seguida à assinatura do contrato/carta-contrato, a UG deverá emitir NL, para regis-
tro do valor total do contrato/carta-contrato, fazendo constar a sua vigência no campo "Obser-

OSTENSIVO - 9-18 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

vações" tendo como Favorecido o CPF/CNPJ do contratado, na UG/Gestão correspondente,


com o evento 540404, “Inscrição 1” CNPJ/CPF do credor e “Classificação 1” 19972XXYY
(>CONCONTA).
9.8.2 - Redução ou reforço do cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI
As alterações que se verificarem nos contratos/cartas-contrato, das quais resultem re-
duções ou acréscimos dos valores anteriormente pactuados, deverão ser objeto de imediato
registro no SIAFI. Para tanto, a UG deverá:
a) no caso de redução, emitir NL, sem favorecido, na UG/Gestão correspondente, uti-
lizando o evento 54.0.419, preenchendo o campo "Inscrição 1" com o CNPJ/CPF do credor e
“Classificação 1” com 19972XXYY; e
b) no caso de reforço, adotar os mesmos procedimentos previstos no inciso 9.8.1.
9.8.3 - Cobrança de multas por descumprimento de cláusula contratual
a) Emitir LI e NE, em nome do credor, na ND correspondente, pelo valor total da fatu-
ra;
b) Emitir NL, conforme incisos 9.8.1 e 9.8.2;
c) Emitir documento hábil "NP" com "Situação" correspondente a operação a ser reali-
zada;
d) Solicitar os recursos financeiros a DFM, no valor bruto (valor líquido a ser pago ao
credor + encargos tributários/previdenciários), deduzindo o valor da multa;
e) Após recebimento do numerário e inclusão dos encargos, acessar a transação
“GERCOMP” para efetuar o pagamento ao fornecedor, informando a letra “P” - “Realizar
Parcialmente” o sistema abrirá uma janela, na qual deverá ser preenchido o valor líquido a
pagar ao credor, isto é, o valor original da despesa menos os encargos e a multa. Efetuar o
pagamento do encargo, informando a letra “R” - “Realizar Totalmente”;
f) Após efetuar o pagamento/recolhimento, observar que permanecerá pendente na
“GERCOMP” o valor referente à multa. Acessar a transação “CONDH”, recuperar o docu-
mento hábil gerado, conforme alínea c, realizando, por conseguinte, o seu cancelamento; e
g) Anular, parcialmente, a NE, pelo saldo remanescente, referente ao valor da multa.
9.9 - AUXÍLIOS, SUBVENÇÕES E CONTRIBUIÇÕES
9.9.1 - Cadastramento de convênio
a) Tendo em vista que a descentralização de crédito entre Órgãos e/ou Entidades do
Governo Federal poderá ser efetivada, opcionalmente, sem a formalização de convênio, não

OSTENSIVO - 9-19 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

será necessário, nesse caso, do detalhamento da fonte recursos com o número do convênio no
momento da emissão do empenho, pelo convenente;
b) Para efeito das disposições destas Normas, consideram-se:
I) Concedente - Órgão da Administração Pública Federal Direta e Indireta, respon-
sável pela transferência dos recursos financeiros, ou pela descentralização dos créditos orça-
mentários, destinados a execução do objeto do convênio;
II) Convenente - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização
particular, com a qual a Administração Federal pactua a execução de programa de trabalho,
projeto, atividade, ou realização de evento, mediante a celebração de convênio;
III) Interveniente - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização
particular que participa do convênio para manifestar o seu consentimento ou assumir obriga-
ções em nome próprio; e
IV) Executor - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização par-
ticular, responsável direto pela execução do objeto do convênio.
c) O cadastramento do convênio obedecerá aos seguintes procedimentos:
I) no caso em que tanto a UG concedente quanto a UG convenente utilizem o
SIAFI na modalidade total, caberá à UG concedente efetuar os procedimentos descritos na
subalínea II, exceto o tipo de execução “comprovação”, competindo à UG convenente
promover o registro do envio da prestação de contas;
II) na hipótese de convênio em que apenas a UG concedente utilize o SIAFI na mo-
dalidade total, incumbirá a esta:
- incluir ou alterar os dados do processo inicial de proposição para celebração do
convênio, por meio da transação “>ATUPRECONV”, indicando a NC relativa ao convênio,
valendo-se da PF2=crítica para checar os dados do pré-convênio com as críticas no sistema;
- imprimir os dados do pré-convênio constantes do extrato obtido por intermédio
da transação “>IMPEXTRATO”;
- após a conferência dos dados, converter o pré-convênio em convênio mediante
acesso à transação “>CONVERCONV”;
- após a transferência dos recursos financeiros, as atualizações no SIAFI relati-
vas aos fatos ocorridos serão efetuados mediante a utilização da transação “>EXECCONV”,
que permite os seguintes tipos de execução:
comprovação;
aprovação;

OSTENSIVO - 9-20 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

inadimplência;
suspensão de inadimplência;
retirada de inadimplência;
retirada de suspensão de inadimplência;
impugnação;
cancela impugnação;
exclusão de convênio;
conclusão;
devolução de saldo;
valores não liberados;
baixa contábil; e
rendimento de aplicação.
d) no caso em que apenas a UG beneficiária utilize o SIAFI na modalidade total, cabe-
rá a esta:
I) registrar o convênio por meio das transações “>ATUPRECONV”,
“>IMPEXTRATO” e “>CONVERCONV”;
II) registrar a rescisão, se houver;
III) promover o registro do envio da prestação de contas; e
IV) registrar a aprovação da prestação de contas, com base no aceite do concedente.
e) Para registro/consulta dos convênios no SIAFI, as UG deverão utilizar, basicamen-
te, as seguintes transações:
I) “ALTUGCONV” - altera UG de convênios;
II) “ATUCONV” - atualiza dados do convênio;
III) “ATUPRECONV” - atualiza pré-convênio;
IV) “CONCONV” - consulta convênio;
V) “CONMOTIVO” - consulta motivo inadimplência;
VI) “CONPRECONV” - consulta pré-convênio;
VII) “CONTIPCONV” - consulta tipo de convênio;
VIII) “CONVERCONV” - converte pré-convênio em convênio;
IX) “EXECCONV” - executa convênio;
X) “IMPEXTRATO” - imprime extrato de convênio; e
XI) “INCADITIVO” - inclui aditivo de convênio.

OSTENSIVO - 9-21 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

f) Para impedir que um convênio seja duplamente registrado, o sistema verificará, no


ato do cadastramento, se o empenho ou NC informado já foi cadastrado em outro convênio.
g) A entrada de dados atualizará o cadastro de convênios e promoverá, automatica-
mente, os registros contábeis por meio de Nota de Sistema.
9.9.2 - Operacionalização dos convênios por intermédio do SIAFI
a) A operacionalização dos convênios, por UG sediadas no País, que utilizem o SIAFI
na modalidade total, de créditos consignados nos orçamentos da União vinculados aos orça-
mentos Fiscal e da Seguridade Social, será efetuada por meio de descentralização de crédito;
b) Na MB, a descentralização de crédito será efetuada pela UG responsável pelo or-
çamento (UG 772001 - DGOM - Sistema - País);
c) Em face da necessidade de registro nas contas de controle, geradas com a utilização
das transações, no SIAFI, os recursos financeiros deverão ser repassados, pela UG conceden-
te, diretamente à UG convenente, utilizando o evento de repasse, vinculados a auxílios, sub-
venções ou contribuições, conforme o caso; e
d) Quando o convenente não integrar o SIAFI, a UG deverá emitir a correspondente
NE, solicitar sub-repasse à DFM e adotar os procedimentos previstos para liquidação e paga-
mento da despesa com evento vinculado a convênio.
9.9.3 - Apropriação de recursos relativos a auxílios, subvenções e contribuições recebi-
das
a) Os convênios recebidos pelas UG da MB, provenientes de entidades que não inte-
grem o SIAFI, deverão ser imediatamente transferidos para a DFM/OFN, visando à apropria-
ção da receita e ao correspondente provisionamento dos créditos;
b) Para cumprimento do disposto na alínea a, em nível de SIAFI, a UG deverá efetuar
contato prévio com a DGOM, por meio de mensagem com informação à DFM;
c) Quando da emissão de quaisquer documentos, relativos a a este inciso, é imperativo
que seja especificado nos campos “Observação” (NL) e “Finalidade” (OB) tratar-se de recur-
so relativo a auxílio, subvenção ou contribuição, recebida, informando, inclusive, o número
do convênio atribuído pelo SIAFI; e
d) Em face da necessidade de registro nas contas de controle, geradas com a utiliza-
ção da transação “ATUPRECONV”, no caso de convênios recebidos de entidades não inte-
gradas ao SIAFI, a UG deverá, imediatamente, após o provisionamento dos créditos pela
DGOM, emitir NL com o evento 54.0.850 (apontando no campo “Inscrição 1” para o nº do

OSTENSIVO - 9-22 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

convênio + parcela), procedendo da mesma forma sempre que houver suplementação de cré-
dito. Nos casos de anulação de crédito, a UG deverá emitir NL com o evento 54.5.850.
9.9.4 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
concedidos não aplicados
a) Os saldos restituídos, referentes a recursos liberados em exercícios anteriores, de-
verão ser recolhidos, conforme o art. 9.6; e
b) O valor dos saldos restituídos referentes a recursos liberados no mesmo exercício
deverá ser informado à DGOM, a fim de que seja providenciada a anulação do crédito descen-
tralizado.
9.9.5 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições re-
cebidos
a) para regularização dos saldos remanescentes de transferências conotadas à Gestão
00001, as UG deverão adotar os seguintes procedimentos:
I) em se tratando de saldo de exercícios anteriores, efetuar a devolução dos recursos
financeiros à UG concedente, por meio de OB com o evento 70.0.747, preenchendo os cam-
pos “Inscrição 1” e “Inscrição 2” com o número do convênio + parcela e fonte de recursos,
respectivamente; e
II) em se tratando de saldo do exercício , solicitar à DGOM a anulação da provisão,
efetuar a devolução do repasse e solicitar à UG concedente que anule o crédito descentraliza-
do.
b) no que se refere aos saldos remanescentes de transferências não conotadas à Ges-
tão 00001, as UG deverão contactar a DFM/OFN, que providenciará a regularização por in-
termédio dos seguintes procedimentos:
I) em se tratando de saldo de exercícios anteriores, efetuará o recolhimento dos re-
cursos à concedente, por meio de OB com o evento 70.0.803, preenchendo o campo “Inscri-
ção 1” com 0281000000; e
II) em se tratando de saldo do exercício, efetuará o recolhimento à concedente, por
meio de OB, utilizando o evento 70.0.749, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classifi-
cação 1” com os mesmos dados utilizados quando da apropriação.
9.9.6 - Prestação de contas
a) O Ordenador de Despesa, após receber toda a documentação referente à prestação
de contas do convênio, deverá registrá-la no SIAFI, por meio da transação “>EXECCONV”
(com opção “1”); após analisada e considerada regular, a comprovação deverá ter sua aprova-

OSTENSIVO - 9-23 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ção registrada no SIAFI, por intermédio da mesma transação acima citada, utilizando a opção
“2” e fará constar, do processo, declaração expressa de que os recursos transferidos tiveram
boa e regular aplicação; caso se verifique qualquer incorreção, deverá ser efetuado o registro
correspondente, pela mesma transação, na opção adequada;
b) Após a aprovação do Ordenador de Despesa, toda a documentação deverá ser en-
caminhada ao CCIMAR, de forma que dê entrada no protocolo daquela DE até o 5º dia útil
subsequente à aprovação; e
c) Em caso de inadimplência (não apresentação da comprovação no prazo previsto), o
Ordenador de Despesa da UG concedente deverá solicitar à Setorial de Contabilidade a que
estiver vinculada a UG beneficiária a abertura de processo de tomada de contas especial.
9.9.7 - Contabilização dos convênios
A contabilização de convênios encontra-se demonstrada no Anexo J.
9.9.8 - Destaque de Crédito - Aspectos Gerais
Alerta-se às OM sobre a necessidade de observar a legislação vigente no que diz res-
peito à celebração de convênios extra-MB de natureza financeira, ou seja, que envolvam des-
centralização de créditos para a MB. Deve ser observada a Instrução Normativa (IN) n o
01/1997, da STN, publicada no DOU, de 31JAN1997, com as redações dadas pelas IN nº
5/2001, 6/2001, 1/2002, 2/2002, 3/2003, 4/2003 e 1/2004, todas da STN, e adotados os se-
guintes procedimentos:
a) com relação aos créditos de qualquer gestão, oriundos ou não de convênios, a OM
que estiver negociando o recebimento de recursos deverá instruir ao Órgão/Ministério conce-
dente que a Nota de Crédito (NC) da concessão do Destaque tenha como UG favorecida a
DGOM-SISTEMA PAÍS (UG 772001), a Fonte de Recursos Detalhada e, no campo "OB-
SERVAÇÃO" desta NC, seja preenchido o objeto do Destaque, especificando o convênio
(caso haja) e a UG executora. Caso o Órgão/Ministério não acate as instruções e remeta a NC
diretamente para a UG convenente (executora), esta OM deverá contactar a DGOM; e
b) com relação aos recursos financeiros, quando o Destaque for de qualquer gestão,
não proveniente de convênio, a UG executora deve fazer um COMUNICA-SIAFI para a
DFM (UG 773001), solicitando o sub-repasse desse numerário, informando que se trata de
Destaque de Crédito recebido e a NC correspondente quando o Destaque for de qualquer ges-
tão, proveniente de convênio, a UG executora deve enviar um COMUNICA-SIAFI para a UG
do Órgão concedente, solicitando o repasse diretamente à mesma.

OSTENSIVO - 9-24 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

9.10 - BENS IMÓVEIS


9.10.1 - Procedimentos básicos
a) Visando à padronização, e consoante as instruções emanadas dos órgãos gover-
namentais competentes (Secretaria do Patrimônio da União - SPU e STN), os bens imóveis
sob a jurisdição da MB serão registrados nas contas contábeis pertencentes ao grupo da conta
1.4.2.1.1.10.00 - Imóveis de Uso Especial;
b) Serão contabilizadas na conta contábil 1.4.2.1.1.05.00 - Imóveis a Registrar, as in-
corporações oriundas de compra, desapropriação, doação ou permuta, em todos os casos, até o
competente registro no Cartório do Registro Geral de Imóveis (CRI);
c) O grupo da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imóveis de Uso Especial abrigará os saldos dos
imóveis incorporados nas modalidades previstas nas alíneas b, c, d ou e, do inciso 9.10.2,
após o competente registro no CRI, bem como no Sistema de Gerenciamento de Imóveis de
Uso Especial da União (SPIUNET), conforme procedimento previsto nas Normas para o Pa-
trimônio Imobiliário da Marinha (SGM-104);
d) Serão contabilizados na conta contábil 1.4.2.1.1.80.00 - Estudos e Projetos, os
gastos com estudos, projetos, serviços topográficos, sondagens de reconhecimentos para via-
bilizar a execução de uma obra, ainda pendente de autorização para o seu início;
e) Serão contabilizados na conta contábil 1.4.2.1.1.91.00 - Obras em Andamento, os
gastos com construção e obras de acréscimo em Próprios Nacionais, até sua conclusão, quan-
do, então, deverá ser efetuada a reclassificação para o grupo da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imó-
veis de Uso Especial, no correspondente Registro Imobiliário Patrimonial (RIP);
f) Serão contabilizados na conta contábil 1.4.2.1.1.92.00 - Instalações, os gastos e
despesas realizadas com instalações, que irão integrar o imóvel e que não possam ser removi-
das ou substituídas. Após sua conclusão, incorporar ao grupo da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imó-
veis de Uso Especial, no correspondente RIP;
g) Serão contabilizados na conta contábil 1.4.2.1.1.93.00 - Benfeitoria em Proprie-
dade de Terceiros, os gastos com construções em terrenos arrendados de terceiros, instalações
ou outras benfeitorias em prédios alugados, somente gastos que se incorporem ao imóvel e se
revertam ao proprietário, no âmbito da MB, por exemplo, na instalação de Farol ou Farolete
(Sinalização Náutica), ocasionalmente, efetuada em terreno de particular;
h) Tendo em vista que, a rigor, todos os imóveis sob a jurisdição da MB pertencem à
União, os registros contábeis deverão permanecer evidenciados, exclusivamente, nas UG do
Órgão 52131 - Comando da Marinha;

OSTENSIVO - 9-25 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

i) As UG que detêm a administração dos imóveis ("OM responsáveis", constantes


do CADIMA) são responsáveis pela atualização dos dados, no SPIUNET, de cada imóvel sob
sua administração, devendo estes permanecer evidenciados, exclusivamente, nessas UG, exce-
to se estas não forem "UG integradas ao SIAFI";
j) Na ocorrência da hipótese de exceção prevista na alínea i, os registros contábeis,
inerentes a bens imóveis, deverão ser evidenciados na primeira "UG integrada ao SIAFI", que
lhe seguir no nível superior de sua cadeia de comando; e
k) As "OM coordenadoras de complexos/plano piloto", conforme definido nas Nor-
mas SGM-104, registrarão o valor relativo aos terrenos e benfeitorias que efetivamente admi-
nistrarem. Caberá às OM partícipes, o registro das benfeitorias sob suas responsabilidades,
conforme consta do CADIMA.
9.10.2 - Incorporação de bens imóveis
a) Entende-se como incorporação, o recebimento de bens imóveis no patrimônio pú-
blico, sob qualquer modalidade. Dessa forma, basicamente, são previstas as seguintes modali-
dades de incorporação:
I) Compra;
II) Desapropriação;
III) Doação;
IV) Permuta;
V) Transferência de Jurisdição; e
VI) Benfeitorias Construídas por Terceiros.
b) Para registro contábil das incorporações de imóveis, na modalidade "Compra",
após cumpridas as exigências legais, na emissão da NE deverá ser utilizada a ND 449061.
Anteriormente à apropriação da despesa, a UG deverá efetuar o cadastramento da inscrição
genérica tipo "IM", que será composta de sete algarismos, obedecendo a seguinte formação:
XXXXX, correspondente ao código da OM constante do COMLIDIDOC; e YY, correspon-
dente ao número sequencial quantitativo referente aos imóveis adquiridos. Por ocasião da li-
quidação e pagamento, respectivamente, deverá ser acessada a transação “INCDH”, indicando
o documento hábil correspondente à operação a ser realizada e a “Situação” “DSP205”, efetu-
ando o preenchimento dos campos das respectivas abas, registrando o respectivo documento.
Em seguida, realizar o pagamento pela transação ”GERCOMP”. Após efetuar o registro no
CRI, o saldo da conta contábil 1.4.2.1.1.05.00 - Imóveis a Registrar deverá ser baixado, medi-
ante a emissão de NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.477, preenchendo os campos

OSTENSIVO - 9-26 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

“Inscrição 1” e “Classificação 1”, respectivamente, com IMXXXXXYY e 142110500. Em


seguida, deverá ser feita atualização contábil do imóvel no SPIUNET, pela UG responsável,
que, automaticamente, registrará no SIAFI na respectiva conta contábil pertencente ao grupo
da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imóveis de Uso Especial;
c) Em função do disposto nas Normas SGM-104, a incorporação de imóveis, na mo-
dalidade "Desapropriação", deverá ser tratada como "Compra", conforme procedimentos
constantes da alínea b;
d) São enquadradas na modalidade "Doação", exclusivamente, as incorporações de
imóveis que derivem de cessão por unidades, entidades extra-administração federal e particu-
lares. Para esses casos, os registros contábeis deverão ser efetuados pela UG recebedora, por
meio de NL, na UG/Gestão 7XXXXX/00001, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.805,
preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", respectivamente, com
IMXXXXXYY e 142110500. Após efetuar o registro no CRI, o saldo da conta contábil
1.4.2.1.1.05.00 - Imóveis a Registrar deverá ser baixado, mediante a emissão de NL, sem fa-
vorecido, utilizando o evento 54.0.477, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação
1”, respectivamente, com IMXXXXXYY e 142110500. Em seguida, deverá ser feita atualiza-
ção contábil do imóvel no SPIUNET, pela UG responsável, que, automaticamente, registrará
no SIAFI na respectiva conta contábil pertencente ao grupo da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imóveis
de Uso Especial;
e) Para registro contábil das incorporações de imóveis, na modalidade “Permuta”,
após atendidas as formalidades legais, emitir NL, na UG/Gestão 7XXXXX/00001, sem favo-
recido, utilizando o evento 54.0.805, preenchendo os campos “Inscrição 1” com a inscrição
genérica cadastrada, conforme citado na alínea anterior, e “Classificação 1” com 142110500.
Após efetuar o registro no CRI, o saldo da conta contábil 1.4.2.1.1.05.00 - Imóveis a Registrar
deverá ser baixado, mediante a emissão de NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.477,
preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação 1”, respectivamente, com
IMXXXXXYY e 142110500. Em seguida, deverá ser feita atualização contábil do imóvel no
SPIUNET, pela UG responsável, que, automaticamente, registrará no SIAFI na respectiva
conta contábil pertencente ao grupo da conta 1.4.2.1.1.10.00 - Imóveis de Uso Especial;
f) Serão enquadradas na modalidade "Transferência de Jurisdição", as incorporações
de imóveis que se encontrem em uma das seguintes situações:
I) Sob jurisdição direta da SPU;
II) Sob jurisdição de outro Ministério ou de outro Comando Militar; ou

OSTENSIVO - 9-27 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

III) Ocupado por mais de vinte anos, sem título aquisitivo da União.
Tratando-se de negociação de imóveis da União entre Ministérios ou entre Co-
mandos Militares, o termo “PERMUTA” não se aplica, por se tratar simplesmente de uma
transferência de jurisdição de imóveis, sem alteração de domínio. O mesmo se aplica quando
de transferência de imóveis entre UG da MB; e
g) Constituem-se benfeitorias construídas por terceiros, todas as obras de construção
ou acréscimos, realizadas em Próprios Nacionais da MB, tendo como origem a contrapresta-
ção, por permissão de uso de imóvel, próprio da Marinha, estipulada em Contrato. Por ocasião
da conclusão da obra, a UG responsável pelo imóvel, no SPIUNET, atualiza-o pelo acréscimo
em área construída, opção “CADASTRAMENTO IMÓVEL”, campo “DADOS DA BEN-
FEITORIA DO IMÓVEL”. Já na opção “CADASTRAMENTO UTILIZAÇÃO”, campo
“DADOS DA BENFEITORIA DA UTILIZAÇÃO”, além da atualização pelo acréscimo de
área, deve ser retirado o valor de benfeitoria indicado, mantendo-se o valor do “CUB”. O sis-
tema automaticamente calculará o novo valor da(s) benfeitoria(s).
9.10.3 - Desincorporação de bens imóveis
a) Entende-se como desincorporação, o cancelamento de bens imóveis, que se encon-
travam sob jurisdição da MB, em razão de uma das seguintes modalidades:
I) venda;
II) permuta;
III) cessão; e
IV) reversão à SPU.
b) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Venda”,
após cumpridas as exigências legais, a UG responsável deverá efetuar o referido cancelamen-
to no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o SIAFI. O numerário proveniente da ven-
da do imóvel deverá ser, imediatamente, recolhido à UG/Gestão 673006/00001, de acordo
com os procedimentos previstos no Capítulo 16 do Vol. IV destas Normas;
c) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Permuta”,
após atendidas as formalidades legais, a UG responsável deverá efetuar o referido cancela-
mento no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o SIAFI;
d) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Cessão”,
após cumprimento dos procedimentos previstos nas Normas SGM-104, a UG responsável
deverá efetuar o referido cancelamento no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o
SIAFI; e

OSTENSIVO - 9-28 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

e) Em relação à atualização de cadastro motivada por demolição, prevista nas Nor-


mas SGM-104, a alteração de área e de valor deverá ser efetuada diretamente no SPIUNET.
9.10.4 - Estudos e Projetos, Obras em Andamento e Instalações
a) Considerando que as despesas classificadas como "Estudos e Projetos", "Obras
em Andamento" e "Instalações" podem vir a ocorrer em imóveis registrados no CRI e, bem
assim, no SPIUNET, ou em imóveis ainda não registrados, para correta identificação do imó-
vel beneficiado pelo investimento, as UG deverão, anteriormente à apropriação da despesa,
efetuar o cadastramento no SIAFI da inscrição genérica tipo IM, obedecendo a seguinte for-
mação:
I) Imóveis registrados - IMXXXXYYY (onde XXXX, corresponde ao código do
município; e YYY, corresponde ao número sequencial do imóvel no município; ambos de
acordo com os códigos iniciais do RIP, desconsiderando o código final “500”, que representa
“Imóveis de Uso Especial”, e o dígito verificador); e
II) Imóveis não registrados - IMXXXXXYY (onde XXXXX, corresponde ao códi-
go da OM constante do COMLIDIDOC; e YY, corresponde ao número sequencial quantitati-
vo de ocorrência na conta contábil em que se encontra registrado o imóvel).
b) Para registro contábil das incorporações patrimoniais, referentes às despesas clas-
sificadas como "Estudos e Projetos", "Obras em Andamento" e "Instalações", as UG deverão
acessar a transação “INCDH” indicando o documento hábil “NP” e a “Situação” “DSP206”,
informando o número da NE, que deu suporte à despesa, preenchendo as respectivas “abas”
referentes ao documento hábil;
c) No caso de despesas vinculadas a acordos administrativos, a apropriação prevista
na alínea b deverá ser substituída pelos seguintes procedimentos:
I) Logo após a assinatura do termo, registrá-lo no SIAFI, por meio de NL, pelo
valor contratado, com o evento 54.0.404, tendo como favorecido o CNPJ ou CPF do contrata-
do, na UG/Gestão correspondente ao crédito provisionado, preenchendo os campos "Inscrição
1" e "Classificação 1", respectivamente, com o CNPJ ou CPF do contratado e 19972XX00,
onde XX corresponde ao detalhamento do objeto do contrato/carta-contrato, devendo constar
no campo “Observação” a data do início e término do contrato; e
II) Quando da apropriação da despesa, acessar a transação “INCDH”, indicando o
documento hábil “NP” e a “Situação” “DSP221”. Nas abas preencher os campos, conforme
especificado na alínea b.
d) Em se tratando de despesas realizadas por Suprimento de Fundos, a apropriação

OSTENSIVO - 9-29 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

prevista na alínea b, deverá ser efetuada por meio da transação “INCDH”, indicando o docu-
mento hábil “SF” e a “Situação” “SPFXXX”. Nas “abas” preencher os campos, conforme
especificado na alínea b;
e) Para os investimentos ocorridos em Estudos e Projetos, registrados na conta con-
tábil 1.4.2.1.1.80.00, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
I) Caso não venha a ser viabilizada a execução da obra, a UG deverá efetuar a bai-
xa de saldo da referida conta contábil, emitindo NL, sem favorecido, utilizando o evento
54.0.477, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação 1” com inscrição genérica
correspondente e a 142118000, respectivamente; e
II) Caso o referido projeto se concretize na execução da obra, a UG deverá emitir
NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.145, preenchendo campo “Inscrição 1” com a
inscrição genérica correspondente, a fim de possibilitar, posteriormente, a adoção dos proce-
dimentos previstos nas alíneas f a j;
f) Caso as despesas incorporadas as supracitadas contas, ocorram por conta de outros
Órgãos diferente do Órgão 52131, a UG deverá emitir NL, na UG/Gestão de origem, transfe-
rindo as despesas para a UG do Órgão 52131, tendo como favorecida a própria UG (código
iniciado com 7), utilizando o evento 54.0.784, preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Clas-
sificação 1" com a inscrição genérica correspondente e 14211XXYY, respectivamente; em
seguida, proceder conforme previsto na alínea e;
g) Caso a UG que executou a despesa, também seja a UG responsável pelo imóvel,
perante o SPIUNET, a cada conclusão de serviço, o montante equivalente deverá ser, imedia-
tamente, reclassificado para a conta contábil correspondente. Para tanto, o respectivo saldo
deverá ser baixado, mediante a emissão de NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.477,
preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação 1”, respectivamente, com a inscrição
genérica correspondente e 14211XXYY. Em seguida, a UG deverá efetuar a atualização con-
tábil do imóvel no SPIUNET, que, automaticamente, modificará o registro no SIAFI;
h) Caso a UG que executou a despesa não seja a UG responsável pelo imóvel, peran-
te o SPIUNET, neste caso denominada de "UG agregada", esta deverá efetuar a transferência
do total contabilizado na conta contábil 1.4.2.1.1.XX.YY, para a UG que a apoia, por inter-
médio de NL, tendo como favorecida a UG responsável perante o SPIUNET, na UG/ Gestão
7XXXXX/00001, utilizando o evento 54.0.784, preenchendo os campos "Inscrição 1" com a
inscrição genérica correspondente e "Classificação 1" com 14211XXYY, respectivamente;
i) Logo após a comunicação da transferência efetuada pela "UG agregada", confor-

OSTENSIVO - 9-30 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

me alínea h, a UG responsável deverá consultar no SIAFI, por intermédio das transações


">CONRAZÃO" ou ">BALANCETE", o saldo da conta contábil 1.4.2.1.1.XX.YY, na
UG/Gestão 7XXXXX/00001, a fim de possibilitar a adoção dos procedimentos previstos na
alínea g; e
j) Logo após a adoção dos procedimentos previstos nas alíneas g e i, a UG deverá
enviar mensagem à DAdM, com informação para a DFM, informando o seu valor final, e a
que imóvel pertence, para atualização do CADIMA e verificação da correção dos procedi-
mentos contábeis.
9.10.5 - Benfeitoria em Propriedade de Terceiros
a) Para registro contábil das incorporações patrimoniais, referentes a despesas classi-
ficadas como “Benfeitoria em Propriedade de Terceiros”, as UG deverão acessar a transação
“INCDH”, indicando o documento hábil “NP”, a “Situação” “DSP206” e o número da NE
que deu suporte à despesa, preenchendo os campos solicitados pelas respectivas abas;
b) No caso de despesas vinculadas a acordos administrativos, a apropriação prevista
na alínea a deverá ser substituída pelos seguintes procedimentos:
I) Logo após a assinatura do termo, registrá-lo no SIAFI, por meio de NL, pelo
valor total contratado, com o evento 54.0.404, tendo como favorecido o CNPJ ou CPF do
contratado, na UG/Gestão correspondente ao crédito provisionado, preenchendo os campos
“Inscrição 1” e “Classificação 1”, respectivamente, com o CNPJ ou CPF do contratado e a
19972XX00, onde XX corresponde ao detalhamento do objeto do contrato/carta-contrato,
devendo constar no campo “Observação” a data do início e término do contrato; e
II) Quando da apropriação da despesa, acessar a transação “INCDH”, indicando o
documento hábil “NP” e a “Situação” “DSP221” nas abas, preencher os campos, conforme
especificado na alínea a.
c) Em se tratando de despesas realizadas por Suprimento de Fundos, a apropriação
prevista na alínea a, deverá ser efetuada por meio da transação “INCDH”, indicando o docu-
mento hábil “SF” e a “Situação” “SPFXXX”. Nas abas, preencher os campos, conforme es-
pecificado na alínea a;
d) Caso as despesas supracitadas ocorram por conta de outros Órgãos diferentes do
Órgão 52131, a UG deverá emitir NL, na UG/Gestão do Órgão de origem, transferindo as
despesas para a UG do Órgão 52131, tendo como favorecida a própria UG (código iniciado
com 7), utilizando o evento 54.0.784, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação
1” com a inscrição genérica correspondente e 142119300, respectivamente;

OSTENSIVO - 9-31 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

e) Logo após a conclusão da obra, realizar a transferência do saldo da supracitada


conta contábil para UG/Gestão responsável pelo imóvel, emitindo NL, com UG/Gestão Favo-
recida, utilizando o evento 54.0.771, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação
1” com a inscrição genérica correspondente e 142119300, respectivamente; e
f) Caso as despesas supracitadas tenham sido realizadas em imóveis pertencentes a
Entidades não integradas ao SIAFI, logo após a conclusão da obra, realizar a baixa da referida
conta contábil, emitindo NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.477, preenchendo os
campos “Inscrição 1” e “Classificação 1” com a inscrição genérica correspondente e a
142119300, respectivamente.
9.10.6 - Atualização monetária de bens imóveis
Consoante o disposto nas Normas SGM-104, as reavaliações e depreciações de bens
imóveis somente devem ser contabilizadas ao final de cada exercício ou quando da ocorrência
de alienação. Assim:
a) No caso da atualização relativa ao final de cada exercício, esta será realizada, au-
tomaticamente, pelo SIAFI, não havendo nenhum procedimento a ser adotado pela UG; e
b) Quando da ocorrência de alienação, deverá ser formulada consulta à DAdM, por
mensagem, com informação à DFM, sobre os procedimentos específicos a serem adotados.
9.10.7 - Despesas de Capital (GND 4)
a) As Despesas de Capital (GND 4) são efetuadas pela Administração Pública com a
intenção de adquirir ou construir bens de capital (máquinas, veículos, equipamentos, imó-
veis etc.) que enriquecerão o patrimônio público ou serão capazes de gerar novos bens e ser-
viços; e
b) A “Situação” disponível no CPR, para liquidação das ND 449X14, 449X15,
449X30, 449X36, 449X39 e 449147 é a “DSP200” - DESP. DE CAPITAL EM GERAL
C/BENS IMÓVEIS A CLASSIF, preenchendo os campos solicitados pelas respectivas abas.
9.11 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO
9.11.1 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em moeda
a) Os créditos orçamentários da União, relativos à operações de crédito (OCr) em
moeda, são relacionados nas FR 146 (país) e 148 (exterior) e provisionados com base nos
desembolsos previstos para a MB, no exercício considerado, no Projeto do PA objeto da ope-
ração de crédito;
b) Os créditos à disposição das UGE são empenhados, também, com base nos de-
sembolsos previstos para o exercício considerando;

OSTENSIVO - 9-32 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) Quando ocorrer desembolso ou ingresso, deverá ser realizada, após a liberação do


BACEN, quando OCr externa, a liquidação da despesa;
d) Os empenhos relativos aos desembolsos não liberados no exercício considerado
são relacionados como RP; e
e) No campo "taxa de câmbio" preencher com a taxa de câmbio do dia, obtida no
SIAFI por meio da transação "CONCAMBIO".
9.11.2 - Informações preliminares relativas a operações de crédito em bens e serviços
a) Os créditos orçamentários, relativos a operações de crédito (OCr) em bens e servi-
ços, são relacionados nas FR 147 (país) e 149 (exterior) e provisionados com base nos desem-
bolsos (que correspondem a fornecimentos ou prestações de serviços) previstos para a MB, no
exercício considerado, no projeto do PA específico da aplicação. O provisionamento, nesse
caso, apresenta as FR 147 e 149 com a composição de dez dígitos, assim: o primeiro significa
país (0) ou exterior (4), os três seguintes a inscrição do credor no Controle de Obrigações do
SIAFI.
Exemplo:
FR 4149000XXX;
4 - indicativo de exterior;
149 - indicativo de operação de crédito em bens e serviços; e
000XXX - inscrição do credor no SIAFI;
b) Os créditos à disposição das UGE são empenhados, também, com base nos de-
sembolsos previstos para o exercício correspondente; e
c) Quando ocorrer algum desembolso, deverá ser realizada imediatamente a liquida-
ção da despesa "extracaixa" do respectivo valor, uma vez que o recurso correspondente, neste
caso, não transita nas contas bancárias da MB.
9.11.3 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em moeda
a) A DGOM, ao conhecer a assinatura do Contrato Financeiro, adotará os seguintes
procedimentos:
I) efetuará o registro do Contrato no "Cadastro de Obrigações" do SIAFI
(UG/GESTÃO 772000/00001), evidenciando a dívida contratada, no prazo máximo de quinze
dias após a assinatura, e suas alterações posteriores no prazo máximo de cinco dias úteis; e
II) emitirá NL, relativa ao registro contábil da OCr, na UG/GESTÃO
772000/00001, utilizando o evento 54.0.244 (para operação de crédito interna) e 54.0.245
(para operação de crédito externa), preenchendo o campo "inscrição 1" com o número atribuí-

OSTENSIVO - 9-33 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

do à obrigação no "Cadastro de Obrigações";


b) A DGOM, ao ser informada da ocorrência do desembolso, adotará os seguintes
procedimentos:
I) quando se referir a OCr externa, constatará a liberação do empréstimo junto ao
BACEN. Eventualmente, pode ocorrer a retenção temporária, parcial ou total, do desembolso.
Neste caso, o BACEN assume os encargos decorrentes do montante da dívida na situação de
retida;
II) realizará o fechamento de câmbio junto ao BB, tornando os recursos disponíveis
para a MB;
III) informará, por mensagem, à DFM, para registro na UG/GESTÃO 773001/00001
(país) e UG/GESTÃO 773002/00001 (exterior), do recebimento de recursos como receita de
OCr, nas FR 146 e 148; e
IV) emitirá a competente NC, referente ao provisionamento dos créditos, no(s) pro-
jeto(s) específico(s) para as UGR e UGE indicadas pelos Relatores dos Planos de Metas (PM)
envolvidos.
c) Após o atendimento das alíneas a e b, os seguintes registros de contabilização de-
verão ser efetuados pela DFM (UG/GESTÃO 773001/00001 - país e 773002/00001 - exterior)
e DGOM (UG/GESTÃO 772000/00001 - país):
TIPO DE OPERAÇÃO UG/GESTÃO DE DOCUMENTO EVENTOS
DE CRÉDITO REGISTRO
773001/00001 GRU 80.0.881
INTERNA 54.0.244
772000/00001 NL
54.0.250
PAIS 80.5.501
NL
773001/00001 80.5.881
55.0.512
EXTERIOR 56.0.607
EXTERNA NL
773002/00001 80.5.501
80.0.881
54.0.238
772000/00001 NL
54.0.245
d) quando da utilização do evento 55.0.512, citado na alínea c, preencher o campo
"Inscrição 1" com o domicílio bancário da conta "E";
e) quando da utilização dos eventos 54.0.250, 54.0.244, 54.0.238 e 54.0.245, citados
na alínea c, preencher os campos "Inscrição 1" com a inscrição genérica e "Inscrição 2" com o
número da obrigação;
f) quando da utilização do evento 80.0.881, citado na alínea c, preencher os campos

OSTENSIVO - 9-34 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

"Inscrição 1" com a fonte básica e com a letra "c" (que corresponde à categoria de gastos "ou-
tras despesas"), seguida dos dois dígitos representativos do ano e dos dois dígitos representa-
tivos do mês do pagamento, "Classificação 1" com o código 4.2.1.1.8.00.00, para OCr interna,
ou 4.2.1.2.3.00.00, para OCr externa, e "Classificação 2" com o código da receita correspon-
dente; e
g) as UGE envolvidas providenciarão a emissão de NE e OB em favor dos respecti-
vos beneficiários, com o cuidado de observar a finalidade do projeto do PA escolhido.
9.11.4 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em bens e serviços
a) A DGOM, ao conhecer a assinatura do Contrato Financeiro, adotará os seguintes
procedimentos:
I) efetuará o registro do Contrato no "Cadastro de Obrigações" do SIAFI
(UG/GESTÃO 772000/00001), evidenciando a dívida contratada no prazo máximo de quinze
dias após a assinatura, e suas alterações posteriores no prazo máximo de cinco dias úteis;
II) emitirá NL, relativa ao registro contábil da OCr, na UG/GESTÃO
772000/00001, utilizando os eventos 54.0.244 (para OCr interna) ou 54.0.245 (para OCr ex-
terna), preenchendo o campo "Inscrição 1" com o número atribuído à obrigação no “Cadastro
de Obrigações”; e
III) ajustará a programação orçamentária de forma a garantir o provisionamento dos
créditos (NC), nos projetos específicos, para a execução da despesa "extracaixa", quando da
ocorrência do desembolso, pelas Diretorias Especializadas correspondentes.
b) À Diretoria Especializada (UGR/UGE) caberá:
I) imediatamente após receber a informação de ocorrência de desembolso, comuni-
car seu valor à DGOM, por mensagem;
II) manter registro e controle dos desembolsos ocorridos; e
III) adotar, quando pertinente, as providências inerentes ao SISBENF, em face das
variações patrimoniais decorrentes dos desembolsos.
c) Logo após a ocorrência do desembolso, a Diretoria Especializada (UGR/UGE)
executará a despesa "extracaixa" e a DGOM registrará a obrigação (Passivo a Longo Prazo)
por meio dos seguintes registros de contabilização:
TIPO DE OPE- UG/GESTÃO DE DOCUMENTO EVENTOS
RAÇÃO DE REGISTRO
CRÉDITO
NE 40.1.091
DIRETORIA ESPECIALI-
INTERNA 51.0.XXX
ZADA (UGR/UGE) NL
80.0.850
772000/00001 NL 54.0.250

OSTENSIVO - 9-35 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

TIPO DE OPE- UG/GESTÃO DE DOCUMENTO EVENTOS


RAÇÃO DE REGISTRO
CRÉDITO
NE 40.1.091
DIRETORIA ESPECIALI-
51.0.XXX
EXTERNA ZADA (UGR/UGE) NL
80.0.850
772000/00001 NL 54.0.238
d) Quando da utilização dos eventos 54.0.250 e 54.0.238, citados na alínea c, preen-
cher o campo "Inscrição 1" com o número da obrigação;
e) Quando da utilização do evento 80.0.850, preencher os campos "Inscrição 1" com
a fonte básica e esfera e "Classificação 1" com o código 4.2.1.1.8.00.00, para OCr interna, ou
4.2.1.2.3.00.00, para OCr externa;
f) Quando da utilização do evento 80.0.850, preencher os campos "Inscrição 1" com
a classificação da receita arrecadada (fonte de recursos mais esfera) e "Classificação 2" com o
código 4.2.1.2.3.00.00, para OCr externa; e
g) No campo "Taxa de Câmbio" preencher com a taxa de câmbio do dia, obtida no
SIAFI por meio da transação "CONCAMBIO".
9.11.5 - Atualização da dívida contratada
Em decorrência da variação monetária ou cambial, a DGOM (UG/GESTÃO
772000/00001) providenciará a atualização do valor da dívida contratada, por meio de NL,
utilizando os seguintes eventos:
a) 54.0.244 (no caso de dívida interna) e 54.0.144 (no caso de dívida externa) para
atualização da dívida cujos recursos ainda não tenham sido recebidos (preenchendo o campo
"Inscrição 1" com o número da obrigação); e
b) 54.0.246 (no caso de dívida interna) e 54.0.247 (no caso de dívida externa) para
atualização da dívida cujos recursos já tenham sido recebidos, preenchendo, respectivamente,
os campos "Inscrição 1" e "Inscrição 2" com o número da obrigação e o CNPJ do credor (in-
terna) e com a inscrição genérica e o número da obrigação (externa).
9.11.6 - Procedimentos inerentes ao pagamento das dívidas interna e externa
Para o pagamento de amortização, juros e encargos das dívidas decorrentes de OCr, a
DGOM UG/GESTÃO 772000/00001, para a dívida interna, e a DGOM e DGOM-Ext
(UG/GESTÃO 772000/00001 e 772008/00001), para dívida externa adotarão os seguintes
procedimentos:
a) Amortização da dívida interna:
I) efetuará a transferência da obrigação de longo para curto prazo, por meio de

OSTENSIVO - 9-36 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

NL, utilizando o evento 54.0.108, preenchendo o campo "Inscrição 1" com o CNPJ do credor;
II) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 46907101;
III) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 469071;
IV) emitirá, por meio da transação ”INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP912”; e
V) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
b) Pagamento de juros da dívida interna:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902101;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329021;
III) emitirá, por meio da transação “INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP913”; e
IV) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
c) Pagamento de encargos da dívida interna:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902201;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329022;
III) emitirá, por meio da transação “INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP913”; e
IV) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
d) Amortização da dívida externa:
I) efetuará a transferência da obrigação de longo para curto prazo, por meio de
NL, neste caso na UG/GESTÃO 772000/00001, utilizando o evento 54.0.118;
II) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 46907103;
III) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 469071; e
IV) emitirá NL, tendo como favorecida a UG/GESTÃO 772000/00001, utilizando o
evento 51.0.258, preenchendo os campos "Inscrição 1", "Inscrição 2" e "Classificação 1" com
o número da NE, número da obrigação e a ND, detalhada no seu menor nível, respectivamen-
te, e o evento 56.0.606;
e) Pagamento de juros da dívida externa:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902103;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329021; e
III) emitirá NL, sem favorecido, utilizando o evento 51.0.210, preenchendo os cam-
pos "Inscrição 1", "Inscrição 2" e "Classificação 1" com o número da NE, número da obriga-
ção e a ND, detalhada no seu menor nível, respectivamente, e o evento 56.0.606; e

OSTENSIVO - 9-37 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

f) Pagamento de encargos da dívida externa:


I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902199;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329021; e
III) emitirá NL, sem favorecido, utilizando o evento 51.0.210, preenchendo os cam-
pos "Inscrição 1", "Inscrição 2" e "Classificação 1" com o número da NE, o número da obri-
gação e a ND, detalhada no seu menor nível, respectivamente, e o evento 56.0.606.
9.12 - PAGAMENTOS E TRANSFERÊNCIAS ENTRE UG DA MB
9.12.1 - Considerações iniciais
a) Os procedimentos previstos neste artigo devem ser adotados por todas as UG da
MB, exceto as sediadas no exterior e as que utilizam o SIAFI na modalidade parcial:
I) para efetuar pagamentos com recursos da Execução Financeira e extra Execu-
ção Financeira (Caixa de Economias etc.) ou transferências a outras UG da MB; e
II) para registro, no SIAFI, dos recursos recebidos de outra UG da MB.
b) Para o fim a que se destina o presente artigo, entender-se-á como UG pagadora
aquela que efetua pagamentos ou transferências a outra UG da MB;
c) Os pagamentos efetuados por UG da MB, a outra UG da MB, observada a abran-
gência prevista na alínea a, deverão obedecer à seguinte classificação, no que se refere à ori-
gem do numerário:
I) pagamentos com recursos da Execução Financeira; e
II) pagamentos com recursos extra Execução Financeira (Caixa de Economias
etc.).
d) Em relação à destinação do numerário, deverá ser observada a seguinte classifica-
ção:
I) pagamentos que constituam receita de gestoria específica da UG recebedora
(Caixa de Economias etc.); e
II) pagamentos que constituam receita do Fundo Naval.
e) O enquadramento em uma das duas classificações definidas na alínea d, obedeci-
dos aos dispositivos legais, compete à UG recebedora, devendo ser especificado por esta,
quando da emissão das faturas (ou documentos similares).
9.12.2 - Pagamentos com recursos da execução financeira
Com a adoção na MB do conceito de OMPS, os pagamentos entre UG da MB, inte-
gradas ao SIAFI, com recursos da Execução Financeira, passaram a ser realizado, por meio da

OSTENSIVO - 9-38 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

sistemática de FR Escritural, conforme procedimentos previstos nas Normas SGM-304.


9.12.3 - Pagamentos com recursos extra execução financeira
a) Os pagamentos com recursos extra execução financeira deverão ser efetuados por
intermédio de depósito, em cheque ou espécie; e
b) Sendo a OM recebedora integrada ou não ao SIAFI, deverão ser observados os se-
guintes procedimentos pela UG Pagadora:
I) Receitas do Fundo Naval, recolher, conforme art. 16.7, Vol IV destas Normas,
para UG/Gestão 673006/00001; e
II) Receita de gestoria específica, recolher, diretamente, para a conta bancária da
referida gestoria da OM recebedora.
9.12.4 - Recolhimentos à PAPEM
No caso de transferências efetuadas para a PAPEM, as UG deverão realizar o reco-
lhimento, por meio da GRU, preenchendo-a, conforme as seguintes informações:
a) Devolução de Pagamento:
I) Nome do Contribuinte/Recolhedor: Nome do servidor ou militar ou pensionista
a que se refere à devolução;
II) Nome da Unidade Favorecida: Pagadoria de Pessoal da Marinha;
III) Código de Recolhimento: 68801-0;
IV) Número de Referência: 37XXXXXWWW (3 - Devolução de Pagamento,
7XXXXX - Código da UG, WWW - numeração sequencial da UG);
V) CNPJ ou CPF do contribuinte: CPF do servidor ou militar ou pensionista;
VI) Código da Unidade Favorecida: 773200/00001;
VII) Valor do Principal e Valor Total: informar o valor recolhido; e
VIII) Instruções: Devolução de Pagamento.
b) Recolhimento de SISRES:
I) Nome do Contribuinte/Recolhedor: Nome do servidor ou militar ou pensionista
a que se refere o recolhimento;
II) Nome da Unidade Favorecida: Pagadoria de Pessoal da Marinha;
III) Código de Recolhimento: 98815-4;
IV) Número de Referência: 66XXXXXWWW (6 - SISRES, 6XXXXX - Código da
UG, WWW - numeração sequencial da UG);
V) CNPJ ou CPF do contribuinte: CPF do servidor ou militar ou pensionista;
VI) Código da Unidade Favorecida: 773200/00001;

OSTENSIVO - 9-39 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

VII) Valor do Principal e Valor Total - informar o valor recolhido; e


VIII) Instruções: SISRES.
c) Devolução de Municiamento:
I) Nome do Contribuinte/Recolhedor: Nome da UG a que se refere o recolhimen-
to;
II) Nome da Unidade Favorecida: Pagadoria de Pessoal da Marinha;
III) Código de Recolhimento: 68888-6;
IV) Número de Referência: 47XXXXXWWW (4 - Municiamento, 7XXXXX - Có-
digo da UG, WWW - numeração sequencial da UG);
V) CNPJ ou CPF do contribuinte: CNPJ da UG;
VI) Código da Unidade Favorecida: 773200/00001;
VII) Valor do Principal e Valor Total - informar o valor recolhido; e
VIII) Instruções: Devolução de Municiamento.
d) Recolhimento de COPIMED:
I) Nome do Contribuinte/Recolhedor: Nome da UG a que se refere o recolhimen-
to;
II) Nome da Unidade Favorecida: Pagadoria de Pessoal da Marinha;
III) Código de Recolhimento: 98815-4;
IV) Número de Referência: 76XXXXXWWW (7 - COPIMED, 6XXXXX - Código
da UG, WWW - numeração sequencial da UG);
V) CNPJ ou CPF do contribuinte: CNPJ da UG;
VI) Código da Unidade Favorecida: 673200/00001;
VII) Valor do Principal e Valor Total - informar o valor recolhido; e
VIII) Instruções: COPIMED.
e) Todos os recolhimentos acima mencionados deverão ser informados, por ofício
ESPECIAL, à PAPEM, até dez dias após o recolhimento da referida GRU, descrevendo: o
fato gerador do recolhimento, a gestoria a que se refere, o valor e a data da transferência. Em
anexo, deverá constar “cópia” da GRU e, nas situações cabíveis, as cópias das fichas financei-
ras, nas quais estejam assinadas as parcelas recolhidas. Nos casos de COPIMED, o CCIMAR
deverá receber cópia do ofício;
f) Visando possibilitar a identificação tempestiva do valor recolhido e a qual gestoria
ele se refere, a OM responsável pelo recolhimento deverá informar a PAPEM, por mensagem,
que efetuou o referido procedimento, com o seguinte texto padrão:

OSTENSIVO - 9-40 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

“DE: (OC responsável pelo pagamento do militar)


PARA: PAGPEM
ASSUNTO: Recolhimento de numerário.
PTC recolhimento de numerário efetuado a essa Pagadoria CFM a seguir:
UNO - Gestoria (Pagamento, municiamento ou COPIMED);
DOIS - código de recolhimento;
TRÊS - CPF do responsável pelo recolhimento do numerário;
QUATRO - Data do recolhimento; e
CINCO - Valor recolhido =BT=”; e
g) Quaisquer dúvidas quanto ao preenchimento das GRU, relativas aos recolhimentos
acima mencionados, contactar a Divisão de Tesouraria da PAPEM.
9.13 - RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS)
9.13.1 - Quando exigido pelo município de origem, de acordo com a respectiva legislação
municipal, a retenção destinada ao recolhimento do ISS deverá ser incluída no documento
hábil, após o recebimento do recurso financeiro e, anteriormente, a realização da despesa.
9.13.2 - Caso a Prefeitura tenha assinado o Termo de Adesão ao Convênio celebrado entre a
Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco do Brasil, a retenção ocorrerá, no SIAFI, com a
inclusão do código “DAR” na tela de “Dedução/Encargos” do documento hábil, gerando,
quando da realização do encargo, o Documento de Arrecadação de Receitas Estadu-
ais/Municipais - DAR, devendo este ser preenchido conforme Manual do SIAFI, assunto
“Transação DAR”.
9.13.3 - Caso a Prefeitura não tenha aderido ao Convênio supracitado, a retenção ocorrerá, no
SIAFI, com a inclusão do código “ISS” na tela de “Dedução/Encargos” do documento hábil,
gerando, quando da realização do encargo, uma OB para Prefeitura.
9.14 - BENS MÓVEIS (GND 4)
9.14.1 - As Despesas de Capital (GND 4) são efetuadas pela Administração Pública com a
intenção de adquirir ou construir bens de capital (máquinas, veículos, equipamentos, imóveis
etc.) que enriquecerão o patrimônio público ou serão capazes de gerar novos bens e serviços.
9.14.2 - Os procedimentos para liquidação e apropriação patrimonial das despesas (diárias,
aquisição de materiais e contratações de serviços) com aplicação em bens móveis são:
a) As “Situações” disponíveis no CPR, para liquidação das ND 449X14, 449X15,
449X30, 449X36, 449X39 e 449147 são as seguintes:
I) “O06” – DESP. DE CAPITAL EM GERAL C/BENS MÓVEIS A CLASSIF; e
OSTENSIVO - 9-41 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

II) “O36” – DESP. DE CAP. EM GERAL C/BENS MÓVEIS A CLASSIF.


C/CONTRATO.
b) A UGE deverá indicar, na liquidação com a “Situação” “036”, o CPF/CNPJ do
contratado no campo “Inscrição 2” da tela de “Dados Contábeis” do documento hábil;
c) O registro de documento hábil, com as “Situações” supracitadas, realizará lança-
mento na conta contábil 1.4.2.1.2.98.00 – Bens Móveis a Classificar, sendo necessário que a
UGE classifique a incorporação patrimonial, logo após a liquidação, por meio de “NL”, na
UG/Gestão correspondente, utilizando o evento 54.0.511, preenchendo o campo “Classifica-
ção 1” com 14212XXYY, de acordo com o bem móvel ou fato gerador, ao qual a despesa
realizada está vinculada;
d) Caso as despesas realizadas se refiram a bens móveis em recuperação ou a bens
móveis em elaboração, elas deverão ser classificadas, indicando as contas contábeis
1.4.2.1.2.86.00 – Bens Móveis em Recuperação ou 1.4.2.1.2.97.00 - Bens Móveis em Elabo-
ração. Estas duas contas funcionam como acumuladores dos recursos gastos na recupera-
ção/elaboração de bens móveis e, após a conclusão dos serviços, devem ser regularizadas,
apropriando seus saldos nas contas contábeis referentes aos bens móveis recupera-
dos/elaborados. A fim de realizar esta apropriação, as UGE deverão emitir uma “NL”, na
UG/Gestão correspondente, com os eventos 54.0.472 (para conta contábil - 1.4.2.1.2.86.00)
ou 54.0.264 (para conta contábil - 1.4.2.1.2.97.00). Caso o bem móvel recuperado/elaborado
tenha que ser transferido para outra UG/Gestão, realizar os procedimentos previstos na
SGM-303;
e) Nos casos de recuperação/elaboração de meios navais, aeronavais e de fuzileiros
navais, os valores executados em GND 4 deverão ser incorporados ao patrimônio do seu
COMIMSUP ou, caso este não seja UGE do SIAFI, do Comando imediatamente superior, que
esteja integrado ao SIAFI;
f) Exemplificando: A construção de uma embarcação pelo Arsenal de Marinha.
O AMRJ realiza todas as fases da despesa (empenho, liquidação e pagamento) dos
custos necessários a construção de uma embarcação, sendo esses valores acumulados na conta
contábil 1.4.2.1.2.97.00 - Bens Móveis em Elaboração. Ao término da construção da referida
embarcação, o Arsenal apropria o saldo da supracitada conta contábil à conta contábil
1.4.2.1.2.20.00 - Embarcações, por meio de “NL”, com o evento 54.0.264. Caso essa
embarcação esteja sendo construída para outra OM, o Arsenal deverá transferir o saldo da

OSTENSIVO - 9-42 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

conta contábil 1.4.2.1.2.20.00 - Embarcações, por meio de “NL”, conforme procedimentos


previstos nas Normas SGM-303.
9.15 - SERVIÇOS DE PUBLICIDADE
9.15.1 - As Naturezas de Despesa 33903992 e 33913992 - Serviços de Publicidade Institucio-
nal são de uso restrito da Presidência da República, desta forma não devem ser utilizadas pela
UG; e
9.15.2 - A execução de despesa com serviço de publicidade de utilidade pública, Ação 4641,
ND 33903993 e 33913993, não devem ser confundidas com serviço de publicidade legal,
classificada nas ND 33903990 e 33913990 para a apropriação de despesas com publicação de
editais e demais matérias afetas aos certames na MB.
9.16 - COMPRAS CENTRALIZADAS
A liquidação de despesa, por meio das “Situações” P25, P57, P60 ou P65, conforme o
caso, somente pode ser efetivada após o recebimento dos títulos de crédito devidamente li-
quidados, bem como da constatação da existência do saldo correspondente na conta contábil
1.9.9.9.5.00.00 - Credores - Compras Centralizadas, decorrente do registro da NL pela UG
que recebeu o material, tendo como favorecida a UG/GESTÃO que efetuará o pagamento,
utilizando um dos seguintes eventos:
a) 54.0.054 - material de consumo para estoque;
b) 54.0.055 - material para estoque de distribuição; ou
c) 54.0.056 - material permanente.

OSTENSIVO - 9-43 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

6ª PARTE

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO PAÍS

CAPÍTULO 10 - Prestação de Contas da Execução Financeira

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OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 10

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

10.1 - ORGANIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS


As prestações de contas da Gestoria de Execução Financeira, após submetidas ao Con-
selho de Gestão, deverão ser arquivadas na própria OM, conforme as orientações contidas no
inciso 10.2.6. Excetuam-se deste regramento as Prestações de Contas relativas a Convênio e
Suprimento de Fundos, que devem ser encaminhadas ao CCIMAR, conforme os procedimen-
tos contidos nestas Normas.
10.2 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DA GESTORIA DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
A Gestoria de Execução Financeira, para efeito destas Normas, compreende as ativida-
des referentes ao processo normal de aplicação dos recursos orçamentários.
10.2.1 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas
Os documentos abaixo relacionados constituirão a prestação de contas completa da
gestoria, os quais, depois de submetidos ao Conselho de Gestão, deverão ser arquivados na
OM:
a) Demonstrativo da Execução Financeira (DEF), preenchido conforme o modelo e
as instruções constantes do Anexo D, e seu apêndice;
b) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI), conforme modelo constante no
Anexo O, Vol. I destas Normas;
c) Relação, em duas vias, das licitações efetuadas no mês, conforme modelo cons-
tante do Anexo E;
d) Duas cópias dos termos de justificativa de dispensa ou inexigibilidade de licita-
ção, dos processos de dispensa ou inexigibilidade de licitação autuados no mês e cópia do
documento de ratificação da autoridade superior, nos termos do art. 26 da Lei n° 8.666/1993;
e) Cópia da Ata do Conselho de Gestão, registrando a aprovação integral ou as res-
trições da conta de gestão, e neste caso, relacionando as restrições que motivaram a não apro-
vação integral;
f) 1as vias dos documentos de despesa devidamente certificadas, organizados por
gestão, em ordem sequencial de data de pagamento (data da emissão de OB), estando anexa-
dos a estes as respectivas cópias das NE, OB e NL (quando esta for emitida):
I) sendo o documento de despesa relativo a reajuste de parcela contratual, deverá
ser anexada cópia da memória de cálculo de parcela de reajuste paga no mês; e

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OSTENSIVO SGM-301

II) quando tratar-se de UG centralizadora, deverá constar, no verso dos documen-


tos de despesa, a informação de qual UG centralizada foi destinatária do material/serviço per-
tinente;
g) As 1as vias dos documentos de despesa, as NE, OB, NL e demais documentos,
emitidos ou não no SIAFI, relacionados às despesas efetuadas com a manutenção dos Hotéis
de Trânsito, deverão ser arquivados como um anexo à parte na Prestação de Contas da Execu-
ção Financeira;
h) Cópia da GPS, se for o caso;
i) Cópia da GRU referente a estornos e indenizações de despesas, se for o caso;
j) Cópia dos documentos referentes às retenções das obrigações tributárias;
k) Cópia da Conformidade dos Registros de Gestão registrada no SIAFI, referente ao
período correspondente; e
l) Outros documentos julgados pertinentes pelo OD ou solicitados pelo CCIMAR.
10.2.2 - Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR
Na Gestoria de Execução Financeira, a Conformidade de Registro de Gestão, efetuada
no SIAFI, substituirá o envio dos documentos originais constantes das Prestações de Contas ao
CCIMAR, haja vista a possibilidade do acompanhamento, à distância, via SIAFI.
Desta forma, as OM tornam-se responsáveis pela guarda e conservação destes
documentos, devendo mantê-los arquivados nas Prestações de Contas de forma organizada, em
local seguro e de fácil acesso aos interessados, pelos prazos mencionados na alínea d do inciso
10.2.6.
As Prestações de Contas completas somente deverão ser encaminhadas ao CCIMAR
quando solicitadas formalmente, para a realização de Auditoria de Conformidade Documen-
tal. Neste caso, após a conclusão da Auditoria, o CCIMAR restituíra as Prestações de Contas
à UG para arquivamento.
10.2.3 - Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR
a) A Auditoria de Conformidade Documental consiste no exame da Prestação de
Contas e documentos afins da Gestoria de Execução Financeira, realizado pelo CCIMAR,
com o objetivo de comprovar a conformidade e a fidelidade dos atos e fatos praticados pelos
Agentes Responsáveis, evidenciados nos documentos encaminhados ao CCIMAR e nos regis-
tros no SIAFI;
b) As Prestações de Contas completas da Gestoria de Execução Financeira serão
solicitadas pelo CCIMAR, para a realização da Auditoria, de acordo com o Plano Anual de
Auditoria (PAA). Esta solicitação será por meio de mensagem, cujos prazos máximos de

OSTENSIVO - 10-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

encaminhamento serão de dez dias para as OM sediadas no Rio de Janeiro e de vinte dias para
as OM fora de sede;
c) O resultado da Auditoria de Conformidade Documental será consolidado em rela-
tório e enviado à OM auditorada. O COMIMSUP receberá uma cópia do relatório quando a
OM auditorada não for dirigida por Almirante; e
d) A OM deverá responder ao relatório discriminando, para cada constatação, a pro-
vidência adotada para saná-la, no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de seu recebi-
mento.
10.2.4 - Transferência de Responsabilidade
a) Procedimentos básicos
Ocorrerá transferência de responsabilidade sempre que houver passagem de fun-
ção de Ordenador de Despesas ou Agente Financeiro da Execução Financeira.
I) É desejável que a transferência de responsabilidade ocorra no último dia do
mês, de maneira que o início da nova gestão coincida com o início do mês;
II) Não ocorrendo a coincidência acima, a assinatura dos documentos listados no
inciso 10.2.1 ficará a cargo do(s) Agente(s) que assumiu(ram).
b) Passagem de Função
I) A passagem de função de Ordenador de Despesa ou de Agente Financeiro im-
plica, necessária e compulsoriamente, conhecimento, por parte de quem recebe a função, da
situação da Execução Financeira na data da passagem de função e assunção de todas as res-
ponsabilidades decorrentes, a partir dessa data, conforme disposto no modelo constante do
Anexo I;
II) Os aspectos enfocados no citado documento são aqueles considerados de maior
relevância para o conhecimento do Ordenador de Despesa e Agente Financeiro que assume;
III) Por ocasião da passagem de função a UG deverá:
- providenciar, com antecedência necessária, ofício ao Banco do Brasil, habili-
tando o novo Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro a movimentar as contas bancárias
da Execução Financeira, observados os procedimentos previstos no Volume IV destas Nor-
mas;
- solicitar à DFM o credenciamento do(s) novo(s) titular(es) da Execução Fi-
nanceira, para a obtenção de senha SIAFI, conforme previsto no Capítulo 7, destas Normas; e
- efetuar a atualização do cadastro de agentes responsáveis do SIAFI, conforme
instruções constantes do Capítulo 7, destas Normas.

OSTENSIVO - 10-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) Prestação de Contas de Transferência de Responsabilidade


I) Organização - a prestação de contas de transferência de responsabilidade deve-
rá ser elaborada de forma completa, devendo, depois de submetida ao Conselho de Gestão, ser
arquivada na OM; e
II) Documentos Comprobatórios - além dos especificados no inciso 10.2.1, os do-
cumentos abaixo relacionados integram a prestação de contas de transferência de responsabi-
lidade:
- cópia do ofício ao Banco, habilitando os novos agentes; e
- Declaração de Passagem e Assunção de Função (Anexo I).
10.2.5 - Prestação de Contas por Término de Gestão
Ao término da gestão da Execução Financeira, por "extinção" ou "desarmamento" da
OM e por encerramento da Gestoria, deverá ser constituída a "prestação de contas por término
de gestão", que deverá ser encaminhada fisicamente, sem ofício, capeada pelo DEC, de forma
que dê entrada no CCIMAR até dez dias após a data de realização da reunião do Conselho de
Gestão que formalizou o encerramento da gestão, contendo os documentos discriminados no
inciso 10.2.1.
Neste caso, todas as Prestações de Contas, arquivadas na OM, deverão ser encami-
nhadas ao COMIMSUP, que passará a ser o responsável pelo arquivamento.
10.2.6 - Arquivamento das Prestações de Contas
a) Procedimentos específicos
As Prestações de Contas deverão ser arquivadas de acordo com as seguintes orien-
tações:
I) Deverão conter as folhas numeradas, conforme as instruções contidas na alínea
b;
II) O DEC deverá estar afixado juntamente com toda a documentação, com col-
chetes, em ordem cronológica, ou seja, os documentos mais antigos serão os primeiros do
processo;
III) Deverão conter registro das principais características do processo, a fim de
permitir sua recuperação em caso de sinistro (exemplo: espécie, período a que se refere, pro-
cedência dos documentos, e outras informações julgadas pertinentes, respeitando as peculiari-
dades de cada gestoria); e
IV) Deverão ser arquivadas, física e eletronicamente/digitalmente, após submetidas
ao Conselho de Gestão.

OSTENSIVO - 10-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) Autuação
A autuação consiste, dentre outras tarefas, na numeração das folhas com carimbo
na parte superior direita, juntamente com a rubrica do militar/servidor, formalmente
designado, que numera o Processo de Prestação de Contas.
As folhas serão numeradas em ordem crescente, sem rasuras. Somente a frente
das folhas receberá a numeração da página. Dessa forma, será atribuído à primeira folha o
número 1/X, e assim sucessivamente, sendo X o número total de páginas.
Nenhuma Prestação de Contas poderá ter duas peças com a mesma numeração,
não sendo admitido diferenciá-las pelas letras “A” ou “B”, nem rasurá-las. As correções que
se fizerem necessárias deverão ser feitas “à carmim” e rubricadas pelos Agentes Responsá-
veis.
c) Controle do trâmite
Após o arquivamento, a OM deverá manter efetivo controle sobre a sua movimen-
tação, com vistas à imediata localização física/eletrônica e à pronta prestação de informações,
quando requisitada.
Quando do encaminhamento de uma Prestação de Contas ao CCIMAR, para a rea-
lização da Auditoria de Conformidade Documental, o controle da OM deverá conter os dados
necessários à identificação do encaminhamento da mesma, indicando, inclusive, o motivo da
movimentação da referida Prestação de Contas, data e documento que a solicitou.
d) Prazo de arquivamento
As Prestações de Contas, bem como quaisquer outros documentos relativos ao
movimento financeiro da Gestoria da Execução Financeira, não componentes do processo de
prestação de contas normal, porém julgados relevantes para consultas e esclarecimentos, de-
verão ser mantidos arquivados na OM pelo prazo legal de dez anos após a aprovação das con-
tas pelo TCU, conforme disposto na Instrução Normativa nº 63/2010, daquela Corte de Con-
tas, à disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo.
e) Disposições gerais
Uma vez arquivadas, as Prestações de Contas Completas deverão ter acesso con-
trolado, para que não ocorram alterações. Somente o Agente Financeiro, com a autorização do
Agente Fiscal, mediante despacho do Ordenador de Despesa, poderá promover alterações na
escrituração ou, ainda, acréscimo ou supressão de documentos. O acesso ao processo deverá
ser restrito e limitado aos servidores que, por força de suas atribuições, tiverem necessidade
de manuseá-lo, especialmente para efeito de fiscalização. Tal medida tem por objetivo preser-

OSTENSIVO - 10-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

var a integridade das Prestações de Contas, após sua aprovação pelo Conselho de Gestão, con-
tra fraudes e adulterações.
Deverá ser dispensado adequado tratamento físico aos documentos constantes dos
processos de Prestação de Contas arquivados na OM.
Os seguintes cuidados deverão ser observados:
I) Higiene no seu manuseio;
II) Realização de furos centralizados;
III) Execução das dobras necessárias com simetria;
IV) Emprego de material adequado;
V) Não utilização de grampos metálicos ou clips; e
VI) Preservação das informações ao apor elementos, como carimbos e etiquetas.
As Prestações de Contas deverão ser envelopadas ou mantidas em caixas de ar-
quivo fechadas e devidamente identificadas, dentre outros requisitos para a guarda de seus
documentos.
10.3 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS CONVÊNIOS
10.3.1 - Os convênios em que a Unidade Gestora da MB encontre-se na posição de conceden-
te, por força de legislação pertinente, serão objeto de acompanhamento pelo CCIMAR. A UG
deverá encaminhar àquela Diretoria Especializada (DE) cópia do termo de convênio, com
indicação da data de sua publicação, acompanhada do respectivo Plano de Trabalho, confor-
me modelo constante do Anexo F, em um prazo de dez dias, a contar da data de publicação
em DOU.
10.3.2 - A UG concedente, após análise pelo setor técnico da prestação de contas apresentada
pelo convenente, emitirá declaração expressa de que os recursos transferidos tiveram boa e
regular aplicação e a encaminhará, juntamente, com os demais documentos componentes da
prestação de contas ao CCIMAR, em um prazo de dez dias, a contar da data de expedição da
citada declaração.
10.3.3 - Os documentos abaixo, remetidos por DEC, comporão os anexos da prestação de
contas dos convênios:
a) Declaração expressa do Ordenador de Despesa da UG concedente, conforme o
inciso 10.3.2;
b) Relatório acerca de cumprimento do objeto pactuado emitido pelo convenente;
c) Relatório de Execução Físico-Financeira, conforme modelo constante do Anexo
G;
d) Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, conforme modelo constante do
OSTENSIVO - 10-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

Anexo H, evidenciando os recursos recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimen-


tos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos;
e) Relação de Pagamentos e as cópias dos respectivos documentos de despesa;
f) Relação de Bens, discriminando os bens adquiridos, produzidos ou construídos
com recursos recebidos da União;
g) Extrato de conta bancária e conciliação bancária, evidenciando a movimentação
financeira dos recursos recebidos;
h) Cópia do Termo de Aceitação Definitiva da Obra, quando o instrumento objetivar
a execução de obras ou serviços de engenharia;
i) Comprovante de recolhimento do saldo de recursos não aplicados, quando for o
caso, à conta indicada pelo concedente; e
j) Cópia do Despacho Adjudicatório e homologação das licitações, eventualmente
realizadas, ou justificativa para dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento
legal.
10.3.4 - Na hipótese da prestação de contas do convenente não ser aprovada, e de estarem
exauridas todas as providências cabíveis, a UG concedente deverá encaminhar o respectivo
processo, com os motivos da não aprovação das contas do convenente, ao CCIMAR para ins-
tauração de Tomada de Contas Especial.
10.4 - ENVIO AO CCIMAR DE DOCUMENTOS EMITIDOS NO SIAFI
Alerta-se que a não exigência do envio, ao CCIMAR, das cópias de NE, NL e OB e
demais documentos emitidos no SIAFI, não elide as UG de procederem as verificações e fis-
calizações normais requeridas, em todos os níveis (Agentes Subordinados, Agente Financeiro,
Agente Fiscal, Relator e Conselho de Gestão), bem como da obrigatoriedade da manutenção
de cópias desses documentos em arquivo organizado, pelo prazo legal (dez anos após a apro-
vação das contas pelo TCU - Instrução Normativa nº 63/2010), à disposição dos Órgãos de
Controle Interno e Externo.

OSTENSIVO - 10-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO A

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos


ANEXO B - Modelo de Balancete Financeiro
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Balancete Financeiro
ANEXO C - Modelo de Cadastro para Acesso de Operador
ANEXO D - Modelo de Demonstrativo da Execução Financeira
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo da Execução Financeira
ANEXO E - Modelo de Relação de Licitações Efetuadas no Mês
ANEXO F - Modelo de Relatório de Plano de Trabalho
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Plano de Trabalho
ANEXO G - Modelo de Relatório de Execução Físico-Financeira de Convênio
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Execução Físico-Finan-
ceira de Convênio
ANEXO H - Modelo de Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Demonstrativo da Execução da Receita
e Despesa
ANEXO I - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função
ANEXO J - Contabilização dos Convênios
ANEXO K - Modelo de Proposta de Concessão de Suprimento de Fundos
ANEXO L - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Moeda Local
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa em
Moeda Local
ANEXO M - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Dólar
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa em
Dólar
ANEXO N - Índice Remissivo
ANEXO O - Lista de Siglas
ANEXO P - Ementário

OSTENSIVO - A-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO B

MODELO DE BALANCETE FINANCEIRO

MARINHA DO BRASIL

BALANCETE FINANCEIRO

Comprovação de Suprimento de Fundos


Gestor ____________________________________________________________________________
(nome/posto/graduação)

Código/nome da UG__________________________________________________________________________________

RECEITA DESPESA

Numerário recebido mediante ______________ Doc. Despesa nº 001 - R$__________________


___________________ (número da NE e OB nº 002 - R$__________________
respectiva)....... R$ ______________________ nº 003 - R$__________________
nº 004 - R$__________________

Subtotal da despesa R$ ___________________


Saldo recolhido R$ _______________________

TOTAL DA RECEITA - R$_______________ TOTAL DA DESPESA - R$________________

________________________________________, ______de ____________________de _______.


(local) (data)

_____________________________________________
GESTOR
(Assinatura e Carimbo)

OSTENSIVO - B-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO B

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE


BALANCETE FINANCEIRO

1 - Na linha correspondente ao nome da OM deverá ser lançado o nome da OM na qual


esteja lotado o gestor do Suprimento de Fundos.
2 - Na coluna da receita constará o valor recebido, de acordo com a NE e OB. No caso de
Suprimento de Fundos concedido mediante mais de uma NE, deverão ser relacionadas as
NE e a OB.
3 - Na coluna da Despesa deverão ser relacionados os documentos de despesa em ordem
sequencial de data de pagamento.

OSTENSIVO - B-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO C
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MODELO DE CADASTRO PARA ACESSO DE OPERADOR

DATA
1- SIAFI 1- INCLUSÃO
2- SIAFI GERENCIAL 2- ALTERAÇÃO
1 2
3- SIAFI EDUCACIONAL 3- EXCLUSÃO
4- TROCA DE SENHA Nº DO DOCUMENTO

1. SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR
1- NOME COMPLETO 2- CPF

3-NOME PREFERENCIAL 4- CARGO/FUNÇÃO

5- UNIDADE GESTORA 6- CÓDIGO

7- ENDEREÇO

8- TELEFONE 9- ASSINATURA DO OPERADOR

1.2. ATRIBUTOS DE CREDENCIAMENTO


10- NÍVEL DE ACESSO 11- PERFIS SOLICITADOS

EXTRATOR DE DADOS
12- OBSERVAÇÕES

Extração de Dados para uso da UG.


13- NOME DO SUPERIOR IMEDIATO

14- CARGO/FUNÇÃO 15- ASSINATURA DO SUPERIOR IMEDIATO

2. AUTORIZAÇÃO PARA CREDENCIAMENTO


16- NOME DO TITULAR DA UG/ÓRGÃO/ENTIDADE

17- CARGO/FUNÇÃO 18- ASSINATURA DO TITULAR

3. CREDENCIAMENTO (PARA USO DO CADASTRADOR)


19- NOME DO CADASTRADOR 20- DATA DO CREDENCIAMENTO

21- NÍVEL DE ACESSO CONCEDIDO 22- PERFIS CONCEDIDOS

23- GRUPO DE DDM CONCEDIDO (EXTRATOR DE DADOS)

24- OBSERVAÇÃO 25- ASSINATURA DO CADASTRADOR

PARA: SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - Tel. FAX: (0XX61) 226-2300


DE: DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA - TeL.FAX: (0XX21) 2104-5154
End. Rua da Ponte, s/no – Ed. Almirante Gastão Motta, 2o andar – Ilha das Cobras – RJ.

OSTENSIVO - C-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO D

MODELO DE DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA (DEF)

MARINHA DO BRASIL

NOME DA UG

CÓDIGO DA UG: ________________

MÊS/ANO: _____________________

RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF DO NOME
UG/GESTÃO NE TIPO VALOR OB/GR VALOR
CREDOR COMPLETO DO
CREDOR

SUBTOTAL R$ R$

SUBTOTAL R$ R$

SUBTOTAL R$ R$

TOTAL R$ R$
OBSERVAÇÃO:

_________________________________
Local e Data

____________________________ ____________________________ ____________________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - D-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO D

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DEMONSTRATIVO


DA EXECUÇÃO FINANCEIRA (DEF)

- CAMPO "NOME DA UG": preencher com o nome da UG, conforme cadastramento no


SIAFI;

- CAMPO "CÓDIGO DA UG": preencher com o código da Unidade Gestora emitente;

- CAMPO "MÊS/ANO": preencher com o mês/ano (efetivo) da prestação de contas;

- CAMPO "UG/GESTÃO": preencher com o código numérico indicativo da gestão,


evidenciando o movimento de cada gestão, separadamente, de acordo com as gestões
utilizadas pela UG;

- CAMPO "NE": preencher com o número da NE, no formato AAAANEXXXXXX, onde:


AAAA - ano;
NE - sigla da nota de empenho; e
XXXXXX - número sequencial do documento no ano.
Ex.: 2002NE000001;

- CAMPO "TIPO": preencher com a letra que corresponda ao tipo do empenho, conforme
descrito a seguir:
O - Ordinário;
E - Estimativo; e
G - Global;

- CAMPO "VALOR": preencher com o valor do empenho. (No caso de empenho do tipo
ordinário, preencher com o valor total do empenho. Já no caso de empenho estimativo ou
global, preencher com o valor correspondente ao total liquidado);

- CAMPO "OB/GR": preencher com o número da OB ou da GR, no formato


AAAAOBXXXXXX ou AAAAGRXXXXXX, conforme o caso, onde:
AAAA - ano;
OB ou GR - sigla da ordem bancária ou da guia de recolhimento da união - eletrônica,
conforme o caso; e
XXXXXX - número sequencial do documento no ano.
Ex.: 2008OB000001; e 2008GR000001.

- CAMPO "VALOR": preencher com o valor total da ordem bancária;

- CAMPO "CNPJ/CPF DO CREDOR": preencher com o número do CNPJ (se pessoa


jurídica) ou do CPF (se pessoa física) do credor;

- CAMPO "RAZÃO SOCIAL/NOME COMPLETO DO CREDOR": preencher com a


razão social (se pessoa jurídica) ou o nome completo (se pessoa física) do credor;

- CAMPO "SUBTOTAL": preencher com o total dos valores empenhados (NE) e efetiva-
mente pagos (OB/GR), correspondentes a cada gestão;

OSTENSIVO - D-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO "TOTAL": preencher com os valores correspondentes ao somatório das colunas


"SUBTOTAL";

- CAMPO "OBSERVAÇÃO": preencher com os números das Notas de Empenho e Ordens


Bancárias referentes às despesas realizadas com a gestão do Hotel de Trânsito e outras
informações julgadas pertinentes;

- CAMPO "LOCAL E DATA": preencher com o local e a data de elaboração do demons-


trativo;

- CAMPO "ORDENADOR DE DESPESA": Nome, Posto, CPF e assinatura do Ordenador


de Despesa;
- CAMPO "AGENTE FISCAL": Nome, Posto, CPF e assinatura do Agente Fiscal; e

- CAMPO "AGENTE FINANCEIRO": Nome, Posto, CPF e assinatura do Agente Fi-


nanceiro.

OSTENSIVO - D-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO E

MODELO DE RELAÇÃO DE LICITAÇÕES EFETUADAS NO MÊS

MARINHA DO BRASIL

NOME DA UG ______________________________________________________________

CÓDIGO _________________

RELAÇÃO DE LICITAÇÕES EFETUADAS NO MÊS ____/____

NÚMERO OBJETO DA FORNECEDOR


TIPO
SEQUENCIAL LICITAÇÃO ADJUDICADO

Declaramos que os processos de licitação acima relacionados, efetuados em estrita


observância à Lei n° 8.666/1993 e regulamentações posteriores, encontram-se arquivados
nesta OM, à disposição dos Órgãos de Controle Interno da MB e do Tribunal de Contas da
União (TCU).

_______________________________, _____ de _________________ de ___.


(local) (data)

_________________________ _______________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - E-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO F

MODELO DE RELATÓRIO DE PLANO DE TRABALHO

RELATÓRIO DE PLANO DE TRABALHO


1- DADOS CADASTRAIS
ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE CNPJ
ENDEREÇO
CIDADE UF CEP DDD/TELEFONE
CONTA CORRENTE BANCO AGÊNCIA PRAÇA DE PAGAMENTO
NOME DO RESPONSÁVEL CEP
CI/ÓRGÃO EXP. CARGO FUNÇÃO MATRÍCULA
ENDEREÇO CEP
2 - OUTROS PARTÍCIPES
NOME CNPJ/CPF
ENDEREÇO CEP
3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
TÍTULO DO PROJETO PERÍODO DE EXECUÇÃO
INÍCIO TÉRMINO

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

4 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (Meta, Etapa ou Fase)


INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO
META ETAPA ESPECIFICAÇÃO
UNIDADE QUANTIDADE INÍCIO TÉRMINO

5 - PLANO DE APLICAÇÃO (R$ )


NATUREZA DA DESPESA
TOTAL CONCEDENTE PROPONENTE
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO

TOTAL GERAL
ORDENADOR DE DESPESA RESPONSÁVEL

OSTENSIVO - F-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO F

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO


DE PLANO DE TRABALHO

1 - DADOS CADASTRAIS
- CAMPO “ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE”: indicar o nome do órgão/entidade
interessada na execução de programa, projeto ou evento.
- CAMPO “CNPJ”: indicar o número de inscrição do órgão/entidade proponente no Ca-
dastro Geral de Contribuintes.
- CAMPO “ENDEREÇO”: indicar o endereço completo do Órgão/entidade proponente
(rua, número, bairro etc.).
- CAMPO CIDADE: mencionar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/entidade
proponente.
- CAMPO UF: mencionar a sigla de unidade de federação a qual pertença a cidade indica-
da.
- CAMPO CEP: mencionar o código de endereçamento postal da cidade mencionada.
- CAMPO DDD/TELEFONE: registrar o código DDD e número do telefone onde esteja
situado o órgão/entidade proponente.
- CAMPO CONTA CORRENTE: registrar o número da conta bancária do ór-
gão/entidade proponente.
- CAMPO BANCO: indicar o código do banco ao qual esteja vinculada a conta corrente.
- CAMPO AGÊNCIA: indicar o código da agência do banco.
- CAMPO PRAÇA DE PAGAMENTO: indicar o nome da cidade onde se localize a
agência.
- CAMPO NOME DO RESPONSÁVEL: registrar o nome do responsável pelo ór-
gão/entidade proponente.
- CAMPO CPF: registrar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas
Físicas.
- CAMPO CI/ÓRGÃO EXP.: registrar o número da carteira de identidade do responsá-
vel, sigla do órgão expedidor e unidade da federação.
- CAMPO CARGO: registrar o cargo do responsável.
- CAMPO FUNÇÃO: indicar a função do responsável.
- CAMPO MATRÍCULA: indicar o número da matrícula funcional do responsável.

OSTENSIVO - F-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO ENDEREÇO: indicar o endereço completo do responsável (rua, número, bair-


ro etc.).
- CAMPO CEP: registrar o código de endereçamento postal do domicílio do responsável.
2 - OUTROS PARTÍCIPES
- CAMPO NOME: registrar o nome de outros órgãos ou entidades, que participarão do
convênio como executor ou interveniente.
- CAMPO CNPJ/CPF: indicar o número de inscrição.
- CAMPO ENDEREÇO: registrar o endereço completo do interveniente ou executor
(número, bairro, cidade, UF).
- CEP: registrar o código de endereçamento postal do interveniente ou executor.
OBS.: Se o campo for insuficiente para identificar outros partícipes o proponente poderá
relacioná-los em documento a parte, do qual constarão os dados acima.
3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
- CAMPO TÍTULO DO PROJETO: indicar o título do projeto, programa ou evento a
ser executado.
- CAMPO PERÍODO DE EXECUÇÃO: indicar as datas de início e término da execu-
ção.
- CAMPO IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO: descrever o produto final do projeto, pro-
grama ou evento.
- CAMPO JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: descrever com clareza e sucintamen-
te as razões que levaram à proposição, evidenciando os benefícios econômicos e sociais a
serem alcançados pela comunidade, a localização geográfica a ser atendida, bem como os
resultados a serem obtidos com a realização do projeto, programa ou evento.
- CAMPO ORDENADOR DE DESPESA: assinatura do Ordenador de Despesa respon-
sável pelo convênio.
- CAMPO RESPONSÁVEL: assinatura do servidor responsável pelas informações conti-
das no "Plano de Trabalho".

OSTENSIVO - F-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO G

MODELO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA DE


CONVÊNIO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSÍCO-FINANCEIRA DE CONVÊNIO


EXECUTOR CONVÊNIO Nº

PERÍODO

DE _____/_____/_____ a _____/_____/_____

EXECUÇÃO FÍSICA
NO PERÍODO ATÉ O PERÍODO
META ETAPA DESCRIÇÃO UNID.
PROG EXEC PROG EXEC

TOTAL
EXECUÇÃO FINANCEIRA ( R$ )
ETAPA REALIZADO NO PERIODO REALIZADO ATÉ O PERÍODO
META
FASE CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL

TOTAL
EXECUTOR RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Reservado à Unidade Concedente


PARECER TÉCNICO PARECER FINANCEIRO

APROVAÇÃO DO ORDENADOR DE DESPESA ASSINATURA

LOCAL E DATA:

OSTENSIVO - G-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO G

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE

EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA DE CONVÊNIO

Este formulário será preenchido pela Unidade Executora, de acordo com os dados contidos no
Plano de Trabalho.
- CAMPO PERÍODO: indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Fí-
sico-Financeira.
- CAMPO EXECUTOR: indicar o nome completo da unidade executora.
- CAMPO CONVÊNIO N°: indicar o número original do convênio.

FÍSICO
Refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do Plano de Trabalho
- CAMPO META: mencionar o número de ordem da meta executada no período.
- CAMPO ETAPA/FASE: mencionar o número de ordem da etapa ou fase executada no
período.
- CAMPO DESCRIÇÃO: mencionar o título da meta, etapa ou fase, conforme a especifica-
ção do Plano de Trabalho.
- CAMPO UNIDADE: registrar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de
cada meta.

NO PERÍODO
- CAMPO QTDE.PROG.: registrar a quantidade programada para o período.
- CAMPO EXEC.: registrar a quantidade executada no período.

ATÉ O PERÍODO
- CAMPO QTDE. PROGRAMADA: registrar a quantidade programada acumulada até o
período.
- CAMPO QTDE. EXEC.: registrar a quantidade executada acumulada até o período.

FINANCEIRO (R$ )
Refere-se a aplicação dos recursos financeiros (concedente + executor) realizada na execução
do projeto.

OSTENSIVO - G-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

REALIZADO NO PERÍODO
- CAMPO CONCEDENTE: indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade
concedente, no período a que se refere o relatório.
- CAMPO TOTAL: registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas concedente e
executor realizado no período.

REALIZADO ATÉ O PERÍODO


- CAMPO CONCEDENTE: indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados
pela unidade concedente até o período a que se refere o relatório.
- CAMPO EXECUTOR: indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela
unidade executora até o período a que se refere o relatório.
- CAMPO TOTAL: registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas concedente e
executor até o período.
- CAMPO TOTAL GERAL: registrar o somatório das parcelas referentes aos recursos fi-
nanceiros aplicados pela concedente e executora, no período e até o período.
- CAMPO EXECUTOR: constar o nome e assinatura do responsável pela unidade executora.
- CAMPO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome e assinatura do respon-
sável pela execução do projeto.

RESERVADO À UNIDADE CONCEDENTE


- CAMPO PARECER TÉCNICO: consignar a conclusão da análise técnica da concedente,
quanto à execução física e alcance dos objetivos do projeto.
- CAMPO PARECER FINANCEIRO: consignar a conclusão da análise sobre a aplicação
dos recursos.

APROVAÇÃO DO ORDENADOR DE DESPESA


Campo reservado à aprovação, pelo Ordenador de Despesa da Unidade Concedente, devendo
constar data e assinatura da autoridade competente.

OSTENSIVO - G-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO H

MODELO DE DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DA RECEITA


E DESPESA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA


EXECUTOR CONVÊNIO Nº

RECEITA DESPESA

VALORES RECEBIDOS INCLUSIVE OS RENDIMEN- DESPESAS REALIZADAS CONFORME RELAÇÃO DE


TOS (discriminar) PAGAMENTOS

SALDO (recolhido/recolher)

TOTAL TOTAL

EXECUTOR RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

______________________________________________ _______________________________________________
Assinatura Assinatura

OSTENSIVO - H-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO H

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE DEMONSTRATIVO


DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA

- CAMPO EXECUTOR: indicar o nome completo da unidade executora.


- CAMPO CONVÊNIO N°: indicar o número original do convênio.
- CAMPO RECEITA: registrar os valores recebidos para aplicação no projeto, fazendo a
discriminação por órgão, inclusive os rendimentos de aplicações financeiras.
- CAMPO TOTAL: registrar o somatório dos valores recebidos.
- DESPESA: registrar o valor das despesas realizadas, conforme o "total" constante da Rela-
ção de Pagamentos.
- CAMPO SALDO: registrar o valor do saldo recolhido ou a recolher, apurado pela diferença
entre a receita e a despesa.
- CAMPO TOTAL: registrar o somatório da "despesa realizada" mais o "saldo".
- CAMPO EXECUTOR: constar o nome e assinatura do responsável pela unidade executo-
ra.
- CAMPO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome e a assinatura do respon-
sável pela execução do projeto.

OSTENSIVO - H-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO I

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PASSAGEM E ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO

MARINHA DO BRASIL
__________________________________________
(Nome da OM)

DECLARAÇÃO DE PASSAGEM E ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO

1 - Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro que passa ___________________________


________________________________________________________________________
(posto/graduação/nível/CPF e nome)

2 - Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro que assume _________________________


_________________________________________________________________________
(posto/graduação/nível/CPF e nome)

3 - Data da passagem de função ____/____/____

4 - Declaração:
Declaro que ao assumir a função de ___________________________________________
(Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro)
desta UG, efetuei as verificações julgadas necessárias, especialmente quanto a:
- situação dos créditos provisionados;
- saldo dos créditos disponíveis;
- situação dos saldos de restos a pagar inscritos;
- situação dos empenhos a liquidar; e
- situação dos compromissos assumidos, as quais julgo estarem de conformidade com o
disposto nas Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade.
__________________________________, _____ de _________________ de ___.
(local) (data)

Anexo: cópia da ordem de serviço de passagem e assunção de função.

________________________________ __________________________________
Ordenador de Despesa ou Agente Ordenador de Despesa ou Agente
Financeiro que passa Financeiro que assume

OSTENSIVO - I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO J
CONTABILIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS

a) Convênio de despesa:
1) Contas Contábeis utilizadas:
1.9.9.6.2.01.00 = Convênios Firmados
1.9.9.6.2.01.01 = Valor Firmado
1.9.9.6.2.01.99 * Outros Valores Firmados
1.9.9.6.2.03.00 = A Liberar
1.9.9.6.2.04.00 = A Comprovar
1.9.9.6.2.05.00 = A Aprovar
1.9.9.6.2.06.00 = Aprovado
1.9.9.6.2.07.00 = Homologado
1.9.9.6.2.08.00 = Impugnado
1.9.9.6.2.09.00 Inadimplência
1.9.9.6.2.09.01 = Efetiva
1.9.9.6.2.09.02 = Suspensa
1.9.9.6.2.13.00 = Cancelado
1.9.9.6.2.14.00 = Valor não Liberado
1.9.9.6.2.20.00 Convênios no Exterior
1.9.9.6.2.20.01 = A comprovar
1.9.9.6.2.20.02 = Comprovado
1.9.9.6.2.20.99 * Outros Valores Firmados no Exterior
2) Visualização da movimentação na execução do convênio da despesa

CONVENIADO UG CONCEDENTE

SITUAÇÃO A LIBERAR A COMPROVAR A APROVAR APROVADO HOMO-


LOGADO
CADASTRO DO PRÉ-
CONVÊNIO TRANSAÇÃO
> ATUPRECONV
CONVERSÃO DO PRÉ-
CONVÊNIO PARA CON-
VÊNIO TRANSAÇÃO D
>CONVERCONV
LIBERAÇÃO DE RECUR-
SOS TRANSAÇÃO >OB C D

OSTENSIVO - J-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CONVENIADO UG CONCEDENTE

HOMO-
SITUAÇÃO A LIBERAR A COMPROVAR A APROVAR APROVADO
LOGADO

RECEBIMENTO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS C D
TRANSAÇÃO >EXECCONV

APROVAÇÃO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS C D
TRANSAÇÃO >EXECCONV
HOMOLOGAÇÃO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS PELA
SETORIAL DE CONTABI- C D
LIDADE TRANSAÇÃO
> EXECCONV

b) Convênio de Receita
1) Contas contábeis utilizadas:
1.9.9.6.1.01.00 = Convênios Firmados
1.9.9.6.1.01.01 = Valor Firmado
1.9.9.6.1.01.99 * Outros Valores Firmados
1.9.9.6.1.03.00 = A Receber
1.9.9.6.1.04.00 = A Comprovar
1.9.9.6.1.05.00 = A Aprovar
1.9.9.6.1.06.00 = Aprovado
1.9.9.6.1.07.00 = Homologado
1.9.9.6.1.08.00 = Impugnado
1.9.9.6.1.09.00 Inadimplência
1.9.9.6.1.09.01 = Efetiva
1.9.9.6.1.09.02 = Suspensa
1.9.9.6.1.13.00 = Cancelado
1.9.9.6.1.14.00 = Valor não Recebido

OSTENSIVO - J-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

2) Visualização da movimentação na execução do convênio da receita

CONVENIADO UG CONVENENTE

SITUAÇÃO A RECEBER A COMPROVAR A APROVAR APROVADO HOMOLO-


GADO
CADASTRO DO PRÉ-
CONVÊNIO TRAN-
SAÇÃO
> ATUPRECONV
CONVERSÃO DO
PRÉ-CONVÊNIO PA-
RA CONVÊNIO D
TRANSAÇÃO >CON-
VERCONV
LIBERAÇÃO DE RE-
CURSOS TRANSA- C D
ÇÃO >OB
RECEBIMENTO DA
PRESTAÇÃO DE
CONTAS TRANSA- C D
ÇÃO
>EXECCONV
APROVAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE
C D
CONTAS TRANSA-
ÇÃO >EXECCONV
HOMOLOGAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE
CONTAS PELA SE-
C D
TORIAL DE CONTA-
BILIDADE TRANSA-
ÇÃO > EXECCONV

c) Transferências Financeiras entre UG Conveniadas

TIPO DE AD-
EVENTO CONTABILIZAÇÃO
MINISTRAÇÃO
DÉBITO UG1 CRÉDITO UG1 DÉBITO UG2 CRÉDITO UG2
Liberação de Re- 512120000 612120000
passe da Adminis- 293200000 193290200 193290200 293200000
tração Direta para 70.0.728 199620400 199620300 199610400 199610300
Administração 193110210 193110208 293110208 293110210
Indireta
Devolução de Re- 612120000 512120000
passe Concedido 293200000 193290200 193290200 293200000
pela Administra- 70.0.731 199610300 199610400 199620300 199620400
ção Direta para a 293110210 293110208 193110208 193110210
Administração
Indireta
Liberação de Re- 512120000 612120000
passe da Adminis- 293200000 193290200 193290200 293200000
tração Indireta 70.0.748 199620400 199620300 199610400 199610300
para a Administra- 193110210 193110208 293110208 293110210
ção Direta

OSTENSIVO - J-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

TIPO DE EVENTO CONTABILIZAÇÃO


ADMINISTRAÇÃO
Devolução de Re- DÉBITO UG1 CRÉDITO UG1 DÉBITO UG2 CRÉDITO UG2
passe Concedido 612120000 512120000
pela Administração 70.0.751 293200000 193290200 193290200 293200000
Indireta para a Ad- 199610300 199610400 199620300 199620400
ministração Direta 293110210 293110208 193110208 193110210

Devolução de Re- 523810000 623810000


cursos Recebidos 70.0.812 199610300 199610400 199620300 199620400
em Exercício Ante- 293200000 193290200 193290200 293200000
rior
Liberação de Recur- 212160100 112160100
sos Recebidos Sal- 70.0.825 199620400 199620300 199610400 199610300
dos de Convênios
Transferências Fi- 522210100 622210100
nanceira para Restos 70.0.833 293200000 193290200 193290200 293200000
a Pagar OTR Con- 199620400 199620300 199610400 199610300
vênios

OSTENSIVO - J-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO K

MODELO DE PROPOSTA DE CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

PROPONENTE
NOME: CPF: TELEFONE:
ÓRGÃO: UNIDADE: CARGO/FUNÇÃO:

SUPRIDO
NOME: CPF: TELEFONE:
ÓRGÃO: UNIDADE: CARGO/FUNÇÃO:

SUPRIMENTO DE FUNDOS
MATERIAL DE CONSUMO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO OUTROS
NAT. DESP.:3390___ NAT. DESP.:3390___
VALOR: R$ VALOR: R$ VALOR: R$
DESCRIÇÃO DA FINALIDADE: DESCRIÇÃO DA FINALIDADE: DESCRIÇÃO DA FINALIDADE:

JUSTIFICATIVA E FUNDAMENTO LEGAL:

CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL(CPGF) SAQUE: R$ FATURA: R$

DEPÓSITO EM CONTA-CORRENTE BANCO: AGÊNCIA: CONTA-CORRENTE:


(SOMENTE APLICÁVEL NOS CASOS DE IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO CPGF)

PERÍODO DE APLICAÇÃO DE ______ À ______ DATA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS _____________


(Local), (Dia) de (Mês) de 20__.

-------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------
ASSINATURA E CARIMBO DO PROPONENTE ASSINATURA E CARIMBO DO SUPRIDO

O Suprido declara estar ciente da legislação aplicável a concessão de suprimento de fundos, em especial aos dispositivos
que regulam sua finalidade, prazos de utilização e de prestação de contas.

ORDENADOR DE DESPESA
Na qualidade de Ordenador de Despesa, autorizo a concessão de Suprimentos de Fundos na forma proposta.

--------------------------------------------------------------------
ASSINATURA E CARIMBO

OBSERVAÇÃO
O prazo para prestação de contas do presente suprimento de fundos será de, no máximo, trinta dias contados
da data do término do período de aplicação.

OSTENSIVO - K-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO L

MODELO DE BALANCETE DE RECEITA E DESPESA EM MOEDA LOCAL


MARINHA DO BRASIL
BALANCETE DE RECEITA E DESPESA
EXERCÍCIO:
TRIMESTRE:
OM________________________________________________________ COD. OM:
MOEDA: LOCAL
RECEITA DESPESA
ITEM DATA DISCRIMINAÇÃO ND 339030 ND 339039 ND 449052 TOTAL ITEM DATA DISCRIMINAÇÃO ND-339030 ND-339039 ND-449052 TOTAL

SUBTOTAL....................................
SALDO QUE PASSA......................
JUROS AUFERIDOS SALDO QUE PASSA – JUROS......
TOTAL GERAL................................................. TOTAL GERAL...........................

IMPORTA: O presente balancete na importância de ___________________ (__________________________________________________________).

_________________________________________, ____de ____________de _____.


(local) (data)

______________________________________
(Gestor)

OSTENSIVO - L-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO L

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO BALANCETE DE


RECEITA E DESPESA EM MOEDA LOCAL

CAMPO "EXERCÍCIO": ZZZZ - ano;

CAMPO "TRIMESTRE": preencher com o último mês a que se refere a comprovação;

CAMPO "OM": preencher com o nome da Adidância na qual esteja lotado o Gestor do Supri-
mento de Fundos;

CAMPO "CÓDIGO OM": preencher com os dados da OM, conforme previsto no


COMLIDIDOC;

CAMPO "MOEDA LOCAL": preencher com o símbolo da moeda correspondente;

COLUNA “RECEITA”: a receita deste balancete ocorre em função das operações de câmbio,
convertendo a moeda dólar americano em moeda local. Esta receita possui como contrapartida
uma despesa no balancete em dólar. Os lançamentos deverão ser efetuados em moeda local, por
natureza de despesa (ND);

1. CAMPO “ITEM”: preencher sequencialmente;

2. CAMPO "DATA": preencher com a data do documento de receita;

3. CAMPO "DISCRIMINAÇÃO": preencher com a mesma discriminação sucinta dada ao do-


cumento de despesa lançado no balancete em dólar;

4. CAMPO “JUROS AUFERIDOS”: preencher quando houver;

5. CAMPO "TOTAL GERAL": preencher com o valor correspondente à soma algébrica dos
valores lançados na coluna "total";

COLUNA "DESPESA": a despesa deste balancete deverá conter os documentos de despesa


escriturados em moeda local, discriminados por ND;

1. CAMPO “ITEM”: preencher com o número sequencial dos documentos de despesa;

2. CAMPO "DATA": preencher com a data da realização da despesa;

3. CAMPO "DISCRIMINAÇÃO": preencher com uma discriminação sucinta do documento de


despesa;

4. CAMPO “SUBTOTAL”: preencher com o valor correspondente ao somatório dos documen-


tos de despesa, por ND;

5. CAMPO “SALDO QUE PASSA”: preencher com o valor da diferença entre a “receita” e a
“despesa”, por ND;

6. CAMPO “SALDO QUE PASSA-JUROS”: preencher quando houver;

OSTENSIVO - L-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

7. CAMPO “TOTAL GERAL”: preencher com o valor correspondente à soma algébrica dos
valores lançados na coluna "total";

Observação: a numeração dos documentos de despesa é sequencial no exercício financeiro.

CAMPO "IMPORTA": preencher com o valor, por extenso, obtido no total das despesas e re-
ceitas;

CAMPO "LOCAL" E "DATA": preencher com os dados correspondentes ao balancete elabo-


rado;

CAMPO "GESTOR": deverá constar a assinatura do gestor responsável, com a aposição do


carimbo do gestor.

OSTENSIVO - L-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO M

MODELO DE BALANCETE DE RECEITA E DESPESA EM DÓLAR


MARINHA DO BRASIL
BALANCETE DE RECEITA E DESPESA
EXERCÍCIO:
TRIMESTRE:
OM________________________________________________________ COD. OM:
DÓLAR
RECEITA DESPESA
ITEM DATA DISCRIMINAÇÃO TOTAL ITEM DATA DISCRIMINAÇÃO ND-339030 ND-449052 ND-339039 ND-339015 ND-339014 ND-319017 TOTAL

SUBTOTAL....................................................
SALDO QUE PASSA......................................
JUROS AUFERIDOS................. SALDO QUE PASSA - JUROS......................
TOTAL GERAL...................................... TOTAL GERAL...............................................

IMPORTA: O presente balancete na importância de ___________________ (__________________________________________________________).

_________________________________________, ____de ____________de _____.


(local) (data)

______________________________________
(Gestor)

OSTENSIVO - M-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO M

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO BALANCETE DE


RECEITA E DESPESA EM DÓLAR

CAMPO "EXERCÍCIO": ZZZZ - ano;

CAMPO "TRIMESTRE": preencher com o último mês a que se refere a comprovação;

CAMPO "OM": preencher com o nome da Adidância na qual esteja lotado o Gestor do Su-
primento de Fundos;

CAMPO "CÓDIGO OM": preencher com os dados da OM, conforme previsto no


COMLIDIDOC;

COLUNA "RECEITA": a receita deste balancete deverá conter os documentos de receita


escriturados em dólar, discriminados por ND;

1. CAMPO “ITEM”: preencher sequencialmente;

2. CAMPO “DATA”: preencher com a data do documento de receita;

3. CAMPO “DISCRIMINAÇÃO”: preencher com uma discriminação sucinta do documen-


to de receita, por natureza de despesa (ND);

4. CAMPO “JUROS AUFERIDOS”: preencher quando houver;

5. CAMPO “TOTAL GERAL”: preencher com o valor correspondente à soma algébrica


dos valores lançados na coluna total;

COLUNA “DESPESA”: a despesa deste balancete deverá conter os documentos de despesa


escriturados em dólar, discriminados por ND;

1. CAMPO “ITEM”: preencher com o número sequencial dos documentos de despesa;

2. CAMPO “DATA”: preencher com a data da realização da despesa;

3. CAMPO “DISCRIMINAÇÃO”: preencher com uma discriminação sucinta do documen-


to de despesa;

4. CAMPO “SUBTOTAL”: preencher com o valor correspondente ao somatório dos docu-


mentos de despesa, por ND;

5. CAMPO “SALDO QUE PASSA”: preencher com o valor da diferença entre a receita e a
despesa, por ND;

6. CAMPO “SALDO QUE PASSA - JUROS”: preencher quando houver;

7. CAMPO “TOTAL GERAL”: preencher com o valor correspondente à soma algébrica


dos valores lançados na coluna “total”;

OSTENSIVO - M-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Observação: a numeração dos documentos de despesa é sequencial no exercício financeiro.

CAMPO “IMPORTA”: preencher com o valor, por extenso, obtido no total das despesas e
receitas;

CAMPO “LOCAL” E “DATA”: preencher com os dados correspondentes ao balancete ela-


borado; e

CAMPO “GESTOR”: deverá constar a assinatura do gestor responsável, com a aposição do


carimbo do gestor.

OSTENSIVO - M-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO N

ÍNDICE REMISSIVO

ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
CONCEITOS BÁSICOS DO SIAFI
Abrangência 6.3
CPR 6.2
Evento 6.14
Forma de Acesso 6.13
Fundamentos Lógicos 6.15
Gestão 6.11
Modalidade de Uso 6.12
Objetivos Básicos de Caráter Específico 6.5
Objetivos Básicos de Caráter Geral 6.4
Órgão 6.6
SIAFI 6.1
Situação 6.16
Transação 6.17
Transações de Consulta 6.18
Transações de Impressão de Dados 6.20
Transações de Registro de Dados 6.19
Unidade Administrativa (UA) 6.8
Unidade Gestora (UG) 6.9
Unidades Gestoras Setoriais (UGS) 6.10
Unidade Orçamentária (UO) 6.7
CONTABILIZAÇÃO
Adiantamentos e Empréstimos 9.1
Aplicações Financeiras 9.7
Auxílios, Subvenções e Contribuições 9.9
Bens Móveis 9.14
Bens Imóveis 9.10
Compras Centralizadas 9.16
Contabilização de Pagamentos e Transferências entre UG da MB 9.12
Contabilização do Recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) 9.13
Contratos e Cartas-Contrato 9.8
Contribuições Previdenciárias 9.3

OSTENSIVO - N-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Despesas a Anular 9.5
Indenizações 9.6
Linhas Telefônicas 9.2
Operações de Crédito 9.11
Pagamentos com Atraso 9.4
Recolhimento à PAPEM 9.12.4
Serviço de Publicidade 9.15
CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS NO SIAFI
Cadastramento/Reativação de Usuários do Senha-Rede 7.8
Cadastramento de Usuários nos Sistemas SIAFI Educacional, SIAFI Gerencial, 7.9
SIASG, Treino SIASG, DIRFGOV
Credenciamento de Usuários do SIAFI 7.2
Descredenciamento de Usuários do SIAFI 7.3
Níveis de Acesso 7.6
Perfis 7.5
Rede de Comunicação SERPRO 7.7
Sistema de Credenciamento para Acesso ao SIAFI 7.1
Sistema Senha 7.4
Transferência de Arquivos para o Ambiente SIAFI 7.10
EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA
Agentes responsáveis da Execução Financeira 3.2
Cancelamento de Empenho 3.4.8
Compatibilização da Natureza de Despesa com Modalidade de Licitação 3.4.9
Contas Bancárias 3.8
Cotas e Repasses Financeiros 3.10
Crédito 3.3
Empenho 3.4
Execução Financeira 3.1
Liquidação da Despesa 3.5
Pagamento da Despesa 3.6
Programação Financeira da Marinha 3.9
Repasse 3.11
Restos a Pagar (RP) 3.7
OPERAÇÃO DO SIAFI
Conformidade 8.2
Conformidade Contábil 8.5

OSTENSIVO - N-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Conformidade de Operadores 8.4
Conformidade dos Registros de Gestão 8.3
Documentos 8.7
Operação 8.1
Sistema "Comunica SIAFI" 8.6
PLANO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
Estrutura Básica do Plano de Contas 5.1
Estrutura das Contas 5.3
Inscrição Genérica 5.5
Objetivos 5.2
Sistemas Contábeis 5.4
PRESTAÇÃO DE CONTAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
Arquivamento das Prestações de Contas 10.2.6
Envio ao CCIMAR de Documentos Emitidos no SIAFI 10.4
Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR 10.2.3
Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR 10.2.2
Documentos Integrantes da Prestação de Contas 10.2.1
Organização da Prestação de Contas 10.1
Prestação de Contas da Gestoria de Execução Financeira 10.2
Prestação de Contas dos Convênios 10.3
Prestação de Contas por Término de Gestão 10.2.5
Transferência de Responsabilidade 10.2.4
SUPRIMENTO DE FUNDOS
Aspectos a serem observados em relação aos Documentos de Despesa 4.5.6
Aspectos Contábeis e Orçamentários 4.6.1
Ato de Concessão de Suprimento de Fundos 4.3.2
Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) 4.2.1
Conta Tipo “B” 4.2.2
Da Aplicação 4.4
Da Concessão 4.3
Da Prestação De Contas 4.5
Das Disposições Gerais 4.1
Das Modalidades 4.2
Das Situações Específicas 4.6
Despesas que não podem ocorrer mediante Suprimento de Fundos 4.3.5
Despesas que podem ser realizadas mediante Suprimento de Fundos 4.3.4
OSTENSIVO - N-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Documentos Integrantes da Prestação de Contas 4.5.4
Elaboração da Nota de Empenho (NE) 4.6.2
Entrega do numerário ao Gestor do Suprimento de Fundos 4.3.9
Execução de Despesas de Caráter Sigiloso 4.4.3
Gestor de Suprimento de Fundos 4.1.2
Limites para Concessão de Suprimento de Fundos 4.3.6
Não Conclusão da Aplicação do Suprimento de Fundos 4.4.5
Operacionalização do Suprimento de Fundos no SIAFI 4.6.3
Prazos para Aplicação 4.4.2
Prestação de Contas ao CCIMAR 4.5.3
Prestação de Contas ao OD 4.5.2
Prestação de Contas das Despesas de Caráter Sigiloso 4.5.5
Principais Características do Suprimento de Fundos 4.1.1
Realização de Despesas de Pequeno Vulto 4.3.7
Reclassificação da Despesa 4.6.4
Restrições para Concessão 4.3.3
Retenção de Tributos 4.3.8
Saldo Não Aplicado de Suprimento de Fundos 4.4.6
Saques em Espécie 4.4.4
Suprimento de Fundos no Exterior 4.6.5

OSTENSIVO - N-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO O

LISTA DE SIGLAS

AASP - Auto-Atendimento Setor Público


BACEN - Banco Central do Brasil
BB - Banco do Brasil
CADIMA - Cadastro de Imóveis da Marinha
CAU - Central de Atendimento aos Usuários
CCCPM - Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CCONT - Coordenação-Geral de Contabilidade da STN
CD - Cadastro de Credores
CE - Construção Naval extra-MB
CEB - Companhia Energética de Brasília
CEF - Caixa Econômica Federal
CEFAN - Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes
CEMA - Chefe do Estado-Maior da Armada
CGCFN - Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CIM - Corpo de Intendentes da Marinha
CJACM - Consultoria Jurídica-Adjunta do Comandante da Marinha
CM - Comandante da Marinha
CNBE - Comissão Naval Brasileira na Europa
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
COFIN - Coordenação-Geral de Programação Financeira da STN
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
COMLIDIDOC - Código das Organizações Militares da Marinha e Lista de Distribuição
de Documentos
CON - Comandante de Operações Navais
CONED - Coordenação-Geral de Normas e Avaliação da Execução de Despesa da
STN
COPIMED - Conta de Pagamentos Imediatos
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
CPGF - Cartão de Pagamento do Governo Federal

OSTENSIVO - O-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CPR - Contas a Pagar e a Receber


CPS - Certificado de Prestação de Serviços
CRI - Cartório do Registro Geral de Imóveis
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha
DAdM - Diretoria de Administração da Marinha
DAR - Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais
DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais
DDO - Depósitos de Diversas Origens
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DEF - Demonstrativo da Execução Financeira
DepNav - Depósito Naval
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGMM - Diretoria-Geral do Material da Marinha
DGN - Diretoria-Geral de Navegação
DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DGPM - Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha
DH - Documento Hábil
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DN - Distrito Naval
DOU - Diário Oficial da União
DPC - Diretoria de Portos e Costas
ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais
FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
FEI - Fundo de Estocagem e Intercâmbio
FN - Fundo Naval
FR - Fonte de Recursos
FRO - Fundo de Rações Operacionais
FUSMA - Fundo de Saúde da Marinha
GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
GND 4 - Despesa de Capital
GPS - Guia da Previdência Social
GRN - Guia de Recolhimento de Numerário
GRU - Guia de Recolhimento da União
GTN - Guia de Transferência de Numerário

OSTENSIVO - O-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

GTSL - Guia de Transferência de Sobras Lícitas


IG - Inscrição Genérica
IN - Instrução Normativa
IPM - Inquérito Policial Militar
JAFN - Junta Administrativa do Fundo Naval
LI - Lista de Itens de Empenho
LME - Limite para Movimentação e Empenho
LOA - Lei Orçamentária Anual
LP - Limite de Pagamento
MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado
MB - Marinha do Brasil
MD - Ministério da Defesa
MNT - Movimento de Navio para Terra
MP - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
NC - Nota de Movimentação de Crédito
NCO - Nota de Consumo
ND - Natureza de Despesa
NE - Nota de Empenho
NF - Nota Fiscal
NF-e - Nota Fiscal Eletrônica
NIP - Número de Identificação de Pessoal
NL - Nota de Lançamento
NM - Nota de Lançamento Manual
NS - Nota de Sistema
OB - Ordem Bancária
OBB - Ordem Bancária para Banco
OBC - Ordem Bancária de Crédito
OBD - Ordem Bancária Fatura
OBJ - Ordem Bancária de Depósito Judicial
OBK - Ordem Bancária de Câmbio
OBP - Ordem Bancária de Pagamento
OBS - Ordem Bancária de Sistema
OBSTN - Ordem Bancária para Pagamentos da STN
OCE - Organização Militar Centralizadora de Execução Financeira
OCr - Operação de Crédito

OSTENSIVO - O-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

OD - Ordenador de Despesas
ODS - Órgão de Direção Setorial
OE - Obras Gerais extra-MB
OFDEPM - Órgão Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
OFN - Órgão Fundo Naval
OGU - Orçamento Geral da União
OI - Ordem Interna
OM - Organização Militar
OMC - Organização Militar Consumidora
OMF - Organização Militar de Fornecimento
OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
ORPF - Órgão Responsável pela Programação Financeira
OS - Ordem de Serviço
PA - Plano de Ação
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAPEM - Pagadoria do Pessoal da Marinha
PAR - Programa de Aplicação de Recursos
PD - Portaria de Despesa
PF - Programação Financeira
PFA - Programação Financeira Aprovada
PGFN - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
PGI - Plano Geral de Instrução
PGR - Procuradoria-Geral da República
PI - Plano Interno
PM - Plano de Metas
PNR - Próprio Nacional Residencial
PPC - Processo de Prestação de Contas
PPF - Proposta de Programação Financeira
PREPOM - Programa de Ensino Profissional Marítimo
PT - Programa de Trabalho
PTC - Processo de Tomada de Contas
PTRES - Programa de Trabalho Resumido
QDD - Quadro de Detalhamento de Despesa
RA - Registro de Arrecadação

OSTENSIVO - O-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

RE - Recursos Especiais
RE - Relação de Ordens Bancárias Externas
RI - Reparo Naval para a MB
RO - Recursos Ordinários
RP - Restos a Pagar
RPA - Recibo de Pagamento a Autônomo
RT - Relação de Ordens Bancárias intra-SIAFI
RTM - Regulamento do Tráfego Marítimo
RV - Recursos Vinculados
SA - Ordem de Serviço relativa a Facilidades e Apoio
SAbM - Sistema de Abastecimento da Marinha
SAM - Serviço Ativo da Marinha
SASM - Serviço de Assistência Social da Marinha
SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados
SFC - Secretaria Federal de Controle
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
SISBENF - Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional
SISPAG - Sistema de Pagamento da Marinha
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
SPD - Sistema do Plano Diretor
SPIU - Sistema de Patrimônio Imobiliário da União
SPU - Secretaria do Patrimônio da União
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TA - Termo de Anuência
TCD - Termo de Confissão de Dívida
TCE - Tomada de Contas Especial
TCU - Tribunal de Contas da União
TED - Transferência Eletrônica Disponível
TR - Termo de Recusa
TUF - Taxa de Utilização de Faróis
UF - Unidade da Federação

OSTENSIVO - O-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

UFIR - Unidade Fiscal de Referência


UG - Unidade Gestora
UGE - Unidade Gestora Executora
UGR - Unidade Gestora Responsável
UGS - Unidade Gestora Setorial
UO - Unidade Orçamentária
UPAG - Unidade Pagadora
VB - Valor-base

OSTENSIVO - O-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO P

EMENTÁRIO

OSTENSIVO - P-1 - REV.7


SGM-301 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME III

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014
OSTENSIVO SGM-301

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME III

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014

FINALIDADE: NORMATIVA

7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 7ª Revisão da publicação SGM-301 - NORMAS


SOBRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE - VOLUME III.

BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.

AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

Em ______/______/______ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ÍNDICE

PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III

VOLUME III

7ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO EXTERIOR

CAPÍTULO 11 - EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR


11.1 - Execução Financeira no Exterior......................................................................... 11-1
11.2 - Procedimentos...................................................................................................... 11-1
11.3 - Registro, no SIAFI, dos Lançamentos contábeis típicos das UG no Exterior..... 11-2
11.3.1 - Recebimento de cotas do Órgão FN-EXTERIOR (Órgão 52132), sub-
repasses da DFM (Órgão 52131) e transferências financeiras para Restos a Pagar -
RP (em ambos os Órgãos)............................................................................................... 11-2
11.3.2 - Pagamento de pessoal e de encargos sociais.................................................... 11-3
11.3.3 - Aquisição de material de consumo para a própria UG (consumo imediato)..... 11-3
11.3.4 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador
de serviços for pessoa física).......................................................................................... 11-3
11.3.5 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador
de serviços for pessoa jurídica)....................................................................................... 11-3
11.3.6 - Aquisição de passagens e despesas com locomoção......................................... 11-4
11.3.7 - Aquisição de material de consumo para estoque na própria UG....................... 11-4
11.3.8 - Aquisição de material de consumo para UG sediadas no Brasil....................... 11-4
11.3.9 - Contratações relativas a obras e instalações...................................................... 11-5
11.3.10 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a própria UG....... 11-5
11.3.11 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para UG sediadas no
Brasil................................................................................................................................ 11-5
11.3.12 - Abertura de "Carta de Crédito"........................................................................ 11-5
11.3.13 - Concessão de Suprimentos de Fundos............................................................. 11-6
11.3.14 - Ajuste bancário por variação cambial provocada na Execução Financeira..... 11-6
11.3.15 - Recebimento de valores referentes a depósitos de diversas origens............... 11-7
11.3.16 - Liberação dos valores referentes a depósitos de diversas origens................... 11-7
11.3.17 - Concessão de empréstimos para suprir a conta banco do Órgão Comando
da Marinha...................................................................................................................... 11-7
11.3.18 - Restituição de empréstimos recebidos pelo Órgão CM, de outro Órgão,
para suprir a conta banco................................................................................................ 11-7
11.3.19 - Concessão de adiantamentos para operações especiais (adiantamentos inde-
nizáveis).......................................................................................................................... 11-8
11.3.20 - Liquidação de adiantamentos para operações especiais.................................. 11-9
11.3.21 - Apropriação de despesas, com abertura de depósitos de diversas origens...... 11-10

OSTENSIVO - III - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.22 - Liquidação de "Carta de Crédito", pela apropriação da despesa..................... 11-10


11.3.23 - Apropriação de restos a pagar......................................................................... 11-10
11.3.24 - Arrecadação de receita pelo Órgão FN-EXTERIOR...................................... 11-10
11.3.25 - Concessão de cotas (ou de transferências financeiras para atender a despe-
sas de RP pelo Órgão FN-EXTERIOR........................................................................... 11-11
11.3.26 - Aquisições de material de consumo, com contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolsos dos "CASES")............................................................................ 11-11
11.3.27 - Aquisições de material de consumo, sem contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-12
11.3.28 - Aquisições de material permanente, com contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-12
11.3.29 - Aquisições de material permanente, sem contrato, na "US NAVY" (crono-
grama de desembolso dos "CASES")............................................................................. 11-13
11.3.30 - Serviços de terceiros, com contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma
de desembolso dos "CASES")........................................................................................ 11-13
11.3.31 - Serviços de terceiros, sem contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma
de desembolso dos "CASES")........................................................................................ 11-14
11.3.32 - Devolução de recursos, do exercício, pela "US NAVY"................................. 11-14
11.3.33 - Devolução de recursos de exercício anterior pela "US NAVY"..................... 11-16
11.4 - Prestação de Contas das Comissões Navais no Exterior...................................... 11-18

8ª PARTE - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DOS ÓRGÃOS FUNDO

CAPÍTULO 12 - REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS


INERENTES À EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA DOS ÓRGÃOS
FUNDO
12.1 - Registro da Previsão da Receita........................................................................... 12-1
12.2 - Registro Contábil das demais Fases de Execução Orçamentária......................... 12-1

ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Índice de Ementas...................................................................................... B-1
ANEXO C - Índice Remissivo........................................................................................ C-1
ANEXO D - Lista de Siglas............................................................................................ D-1
ANEXO E - Ementário................................................................................................... E-1

OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

7ª PARTE

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS UG NO EXTERIOR

CAPÍTULO 11 - Execução Financeira no Exterior

OSTENSIVO - 11-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 11
EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR

11.1 - EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR


11.1.1 - A Execução financeira no exterior obedecerá às instruções previstas nestas Normas,
observadas as peculiaridades descritas neste capítulo.
11.1.2 - A Comissão Naval Brasileira em Washington (CNBW) e a Comissão Naval Brasilei-
ra na Europa (CNBE) centralizarão a Execução Financeira das Unidades Gestora (UG) sedia-
das no território nacional, relativamente aos créditos e recursos financeiros a serem aplicados
no exterior.
11.1.3 - As despesas realizadas no exterior deverão ser precedidas de licitação, obedecidos
aos limites estabelecidos nas Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos
(SGM-102).
11.1.4 - O empenho será emitido apenas para deduzir seu valor da dotação adequada à despe-
sa a realizar, uma vez que a obrigação de pagamento, por força de compromisso assumido,
será formalizada por documento específico utilizado normalmente nas relações comerciais no
exterior.
11.1.5 - Para os registros contábeis do movimento da CNBW e da CNBE, deverão ser obser-
vados os procedimentos estabelecidos no art. 11.3.
11.1.6 - No que tange aos Restos a Pagar (RP) no exterior, devem ser observadas as instru-
ções contidas no Vol. I destas Normas, além das orientações previstas na "Circular de Encer-
ramento do Exercício Financeiro", publicada anualmente pela Secretaria-Geral da Marinha
(SGM).
11.2 - PROCEDIMENTOS
11.2.1 - O registro de documentos no Sistema Integrado de Administração Financeira do
Governo Federal (SIAFI) deverá ser feito por teleprocessamento, pela própria UG, segundo
"layout" definido em norma da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
11.2.2 - A transmissão de dados por teleprocessamento mencionada no inciso anterior poderá
ocorrer diariamente nos horários estabelecidos pela STN.
11.2.3 - A operacionalização do teleprocessamento será realizada por intermédio do
software Tempus Transfer, residente em microcomputadores nas UG no exterior.
11.2.4 - Para tornar disponíveis, no ambiente SIAFI, os arquivos transmitidos, a UG deverá,
após cada transmissão, acessar o Sistema SIAFI e efetuar a transação ">GERABT". Esta tran-

OSTENSIVO - 11-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

sação permitirá após a execução do processo “BT” pelo SIAFI, a consulta dos documentos
financeiros transmitidos.
11.2.5 - É possível cotejar os dados transmitidos e os efetivamente atualizados no SIAFI; nes-
te sentido, deve ser utilizado o módulo extrator de dados do SIAFI, que gerará os dados a se-
rem trabalhados em uma ferramenta específica da Comissão Naval no Exterior (CNE) para
esta finalidade.
11.2.6 - O nome dos arquivos a serem transferidos, deverá obedecer à seguinte lei de forma-
ção:
NOME DO ARQUIVO EXTENSÃO
<TIPO DE DOCUMENTO> <LITERAL 7> <CÓDIGO UG> <EXERCÍCIO> <VERSÃO>

a) Nome do arquivo
I) para a CNBW (UG 770200): NE770200 e NL770200;
II) para o FN-CNBW (UG 670201): NL770201;
III) para a CNBE (UG 770100): NE770100 e NL770100; e
IV) para o FN-CNBE (UG 670101): NL 770101.
b) Extensão
Os dois primeiros dígitos correspondem ao exercício e o último dígito varia de 0 a
9, o que permite a transmissão diária de até dez versões de cada um destes arquivos.
Exemplo: NL770201.040.............NL770201.049
11.3 - REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS TÍPICOS DAS
UG NO EXTERIOR
Para registro contábil do movimento havido nas UG sediadas no exterior, deverão ser
observados os procedimentos contidos nestas Normas, com as peculiaridades descritas nos
incisos seguintes.
11.3.1 - Recebimento de cotas do Órgão FN-EXTERIOR (Órgão 52132), sub-repasses da
DFM (Órgão 52131) e transferências financeiras para Restos a Pagar - RP (em ambos os
Órgãos).
Eventos da Nota de Lançamento (NL) - 55.0.512 e 56.0.606:
a) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código do
respectivo domicílio bancário; e
b) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.

OSTENSIVO - 11-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.2 - Pagamento de pessoal e de encargos sociais


Eventos da NL: 51.0.100 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.100, respectivamente, o n° da Nota de Empenho (NE) que deu suporte à despesa e a ND
3190XXYY (onde XX é o item e YY o subitem do desdobramento previsto no Plano de Con-
tas);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.3 - Aquisição de material de consumo para a própria UG (consumo imediato)
Eventos da NL - 51.0.103 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.103, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339030YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303;
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.4 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador de
serviços for pessoa física)
Eventos da NL - 51.0.085 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.085, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339036YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.5 - Contratação de serviços de terceiros para a própria UG (quando o prestador de
serviços for pessoa jurídica)
Eventos da NL - 51.0.110 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.110, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339039YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas);

OSTENSIVO - 11-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do


respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.6 - Aquisição de passagens e despesas com locomoção
Eventos da NL - 51.0.082 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.082, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339033YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.7 - Aquisição de material de consumo para estoque na própria UG
Eventos da NL - 51.0.102 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.102, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339030YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.8 - Aquisição de material de consumo para UG sediadas no Brasil
Eventos da NL - 51.0.009 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.009, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 339030YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário;
c) nos campos do favorecido, indicar sempre o código da Unidade Gestora Respon-
sável - UGR (da célula de crédito correspondente) e a gestão 00001;
d) no campo "Observação", compulsoriamente, indicar o(s) número(s) do(s) título(s)
de crédito correspondente(s) e, obrigatoriamente, o número da Guia de Remessa de Material
Embarcado (GRME) correspondente; e
e) no campo "Taxa de Câmbio" preencher com a taxa de dólar planejamento.

OSTENSIVO - 11-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.9 - Contratações relativas a obras e instalações


Eventos da NL - 51.0.142 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.142, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 449051YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.10 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a própria UG
Eventos da NL - 51.0.145 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.145, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 449052YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.11 - Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para UG sediadas no Bra-
sil
Eventos da NL - 51.0.064 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.064, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a ND 449052YY (onde
YY é o subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário;
c) nos campos do favorecido, indicar sempre o código da UGR (da célula de crédito
correspondente) e a gestão 00001;
d) no campo "Observação", compulsoriamente, indicar o(s) número(s) do(s) títu-
lo(s) de crédito correspondente(s) e, obrigatoriamente, o número da GRME correspondente; e
e) no campo "Taxa de Câmbio" preencher com a taxa de dólar planejamento.
11.3.12 - Abertura de "Carta de Crédito"
Eventos da NL - 55.0.553 e 56.0.612:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1", os códigos dos domicílios bancários da conta
"D" correspondente e da conta "E", respectivamente;

OSTENSIVO - 11-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL; e


c) vide Capítulos 13, 14 e 15 do Vol. IV destas Normas.
11.3.13 - Concessão de Suprimentos de Fundos
Eventos da NL - 51.0.XXX e 56.0.612:
a) os eventos de apropriação (51.0.XXX), bem como os respectivos campos "Clas-
sificação 1", deverão ser preenchidos de acordo com a tabela de correspondência constante da
alínea c do inciso 4.6.2 do Vol. II destas Normas; no caso de passagens e despesas com loco-
moção, utilizar ND 33903300 e evento 51.0.115 (preenchendo o campo "Classificação 1" da
NL com a ND 33903302 ou 33903304, conforme o caso);
b) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento de apropriação
(51.0.XXX), o n° da NE que deu suporte à despesa;
c) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário; e
d) no campo do favorecido, indicar o n° do CPF do suprido.
11.3.14 - Ajuste bancário por variação cambial provocada na Execução Financeira
Os registros contábeis correspondentes às variações observadas nas CNE em função
de operações/aquisições em moedas diferentes da moeda em que são efetuados os registros
contábeis no SIAFI (dólar americano) deverão ser efetuados de acordo com os seguintes pro-
cedimentos:
a) Variação cambial negativa
Eventos da NL - 55.0.506, 56.0.612 e 54.0.007:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário;
II) indicar, no campo "inscrição 1", correspondente ao evento 54.0.007, a fonte
0100000000 (para o Órgão 52131) e 0250700111 (para o Órgão 52132); e
III) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
b) Variação cambial positiva
Eventos da NL - 54.0.017, 55.0.512 e 56.0.606:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 54.0.017, a fonte
0100000000 (para o Órgão 52131) e 0250700111 (para o Órgão 52132);
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.

OSTENSIVO - 11-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.15 - Recebimento de valores referentes a depósitos de diversas origens


Eventos da NL - 55.0.512 e 80.0.887:
a) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código do
respectivo domicílio bancário;
b) preencher o campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 80.0.889, com a ins-
crição genérica ou código da UG que efetuou o depósito; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.16 - Liberação dos valores referentes a depósitos de diversas origens
Eventos da NL - 56.0.612 e 70.0.7879:
a) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário;
b) preencher o campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 70.0.789, com a ins-
crição genérica ou código da UG que efetuou o depósito; e
c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.17 - Concessão de empréstimos para suprir a conta banco do Órgão Comando da
Marinha
a) Eventos da NL na UG concedente - 56.0.613 e 55.0.577:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.613, o código
do respectivo domicílio bancário;
II) indicar, no campo favorecido, o código da UG/GESTÃO para a qual está
sendo transferido o numerário; e
III) observar procedimento previsto no art. 9.1, do Vol. II destas Normas.
b) Eventos da NL na UG recebedora - 55.0.512 e 56.0.606:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
II) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.18 - Restituição de empréstimos recebidos pelo Órgão CM, de outro Órgão, para
suprir a conta banco
a) Eventos da NL na UG que está restituindo - 56.0.613 e 53.0.327:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.613, o código
do respectivo domicílio bancário;
II) indicar, no campo favorecido, o código da UG/GESTÃO que concedeu o em-
préstimo; e

OSTENSIVO - 11-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

III) observar o procedimento previsto no art. 9.1, do Vol. II destas Normas.


b) Eventos da NL na UG recebedora - 55.0.512 e 56.0.606:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
II) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
11.3.19 - Concessão de adiantamentos para operações especiais (adiantamentos indeni-
záveis)
Eventos da NL: 51.0.XXX, 56.0.612 e 54.0.027:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.XXX (evento de apropriação pertinente), respectivamente, o n° da NE que deu suporte à
despesa e a ND referente à NE (detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no
Plano de Contas);
b) indicar, no campo "Inscrição 1" correspondente ao evento 56.0.612, o código do
respectivo domicílio bancário;
c) nos casos de aquisição de material de consumo, de equipamentos e de materiais
permanentes para UG sediadas no Brasil, no campo do favorecido, indicar sempre o código da
UGR (da célula de crédito correspondente) e a gestão 00001; nessas situações, ainda no cam-
po "Observação", compulsoriamente indicar o(s) número(s) do(s) título(s) de crédito corres-
pondente(s) e, obrigatoriamente, o número da GRME correspondente, além do preenchimento
do campo "Taxa de Câmbio" com a taxa do dia, obtida no SIAFI por meio da transação
"CONCAMBIO";
d) nos casos de aquisição de material de consumo, de equipamentos e de materiais
permanentes para a própria UG, bem como nos casos de contratação de serviços de terceiros,
não preencher o campo do favorecido;
e) nos casos de utilização de eventos de apropriação relativos a suprimentos de
fundos, no campo do favorecido da NL, indicar o CPF do suprido; nessas situações, ainda no
campo "Observação", indicar o n° da NL que apropriou a concessão do adiantamento;
f) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
54.0.027, a inscrição genérica PF1824002 e a conta contábil 1.1.2.4.3.00.00, respectivamente;
g) A regularização dos adiantamentos para operações especiais deverá ocorrer tão
logo cesse o motivo que deu origem à sua concessão; e
h) Para a regularização dos adiantamentos deverão ser adotados os seguintes pro-
cedimentos:

OSTENSIVO - 11-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

I) Quando no próprio exercício:


- Logo após o recebimento do numerário, depositá-lo na conta "E", da
UG/Gestão correspondente à NE, emitindo NL, sem favorecido, com os eventos 55.0.512,
preenchendo o campo "Inscrição 1" com o domicílio bancário da conta "E" da UG/Gestão
correspondente, 51.5.XXX, preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Classificação 1" com os
mesmos dados utilizados para a liberação do adiantamento, e 54.0.029, preenchendo os cam-
pos "Inscrição 1" e "Classificação 1", respectivamente, com a inscrição genérica pertinente,
utilizada quando da apropriação, e a conta contábil 1.1.2.4.3.00.00; e
- Para que o crédito retorne à disponibilidade da UG, emitir NE, na mesma
UG/Gestão, com Espécie 3 - Anulação de Empenho.
II) Quando no exercício posterior:
- Logo após o recebimento do numerário, depositá-lo na conta "E", da
UG/Gestão correspondente à NE, emitindo NL, sem favorecido, com os eventos 55.0.512,
preenchendo o campo "Inscrição 1" com o domicílio bancário da conta "E" da UG/Gestão
correspondente, 80.0.890 e 54.0.029, preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Classificação
1", respectivamente, com a inscrição genérica pertinente, utilizada quando da apropriação, e a
conta contábil 1.1.2.4.3.00.00;
- Transferir o referido numerário para a conta "E" do OFN no exterior, por
meio de NL, na UG/Gestão correspondente, tendo como favorecida a UG/Gestão
670201/00001 (CNBW) ou 670101/00001(CNBE), com os eventos 70.0.790, preenchendo os
campos "Inscrição 2" e "Classificação 2", respectivamente, com 0250700111 e 419210900, e
56.0.613, preenchendo o campo "Inscrição 1" com o domicílio bancário da conta "E" da
UG/Gestão correspondente; e
- Quando o OFN no exterior verificar o ingresso do numerário na sua conta
"E", emitir NL, na UG/Gestão correspondente, com os eventos 55.0.512, preenchendo o cam-
po "Inscrição 1" com o domicílio bancário da conta "E" e 56.0.606.
11.3.20 - Liquidação de adiantamentos para operações especiais
Adiantamentos diversos concedidos (despesas antecipadas) Evento da NL -
54.0.029:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", respectivamente, a inscri-
ção genérica correspondente e a conta contábil 1.1.2.4.3.00.00; e
b) observar o procedimento previsto no inciso 9.1.3, do Vol. II destas Normas.

OSTENSIVO - 11-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

11.3.21 - Apropriação de despesas, com abertura de depósitos de diversas origens


Eventos da NL - 51.0.XXX e 80.0.889:
a) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.XXX, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa
referente à NE (detalhada em nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Con-
tas);
b) preencher o campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 80.0.889, com a ins-
crição genérica "PF1886000" (no caso da CNBW) e "PF1893000" (no caso da CNBE);
c) em relação ao preenchimento dos campos do favorecido e do campo "Observa-
ção", deverão ser observados os procedimentos constantes das alíneas c, d e e do inciso
11.3.19; e
d) para liquidar posteriormente o referido depósito, utilizar os mesmos procedimen-
tos previstos no inciso 11.3.17.
11.3.22 - Liquidação de "Carta de Crédito", pela apropriação da despesa
Eventos da NL - 51.0.XXX e 56.0.653:
a) indicar, nos campos "inscrição 1" e "classificação 1", correspondentes ao evento
51.0.XXX, respectivamente, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa
referente à NE (detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas);
b) indicar, no campo "inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.653, o código do
domicílio bancário da conta "D" correspondente; e
c) em relação ao preenchimento dos campos do favorecido e do campo "Observa-
ção", deverão ser observados os procedimentos constantes das alíneas c e d do inciso 11.3.19.
11.3.23 - Apropriação de restos a pagar
Para as apropriações referentes a restos a pagar, deverão ser adotados os mesmos
procedimentos previstos nos incisos anteriores, conforme o caso, substituindo-se o evento de
apropriação 51.0.XXX pelo correspondente 61.0.XXX.
11.3.24 - Arrecadação de receita pelo Órgão FN-EXTERIOR
Eventos da NL - 55.0.512 e 80.0.845:
a) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código do
respectivo domicílio bancário;
b) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 2", correspondentes ao evento
80.0.845, respectivamente, a fonte de recursos e a natureza da receita devidas;

OSTENSIVO - 11-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

c) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL; e


d) no campo "Taxa de Câmbio" preencher com a taxa de dólar planejamento.
11.3.25 - Concessão de cotas (ou de transferências financeiras para atender a despesas
de RP) pelo Órgão FN-EXTERIOR
Eventos da NL:
a) 56.0.613 e 70.0.767, para concessão de cotas; e
b) 56.0.613 e 70.0.798, para transferências financeiras para RP.
I) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.613, o códi-
go do respectivo domicílio bancário;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente aos eventos 70.0.767 e
70.0.798, a fonte de recursos respectiva;
III) no campo do favorecido, indicar, respectivamente, o código da UG que re-
ceberá a cota ou transferências (670200 ou 670100) e a gestão 00001; e
IV) em relação à UG/GESTÃO destinatária (670200/00001 ou 670100/00001),
adotar o procedimento previsto no inciso 8.3.1, do Vol. II destas Normas.
11.3.26 - Aquisições de material de consumo, com contrato, na "US NAVY" (cronogra-
ma de desembolsos dos "CASES")
a) Registro do contrato
Evento da NL - 54.0.404:
Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1" da NL, respectivamente, o
código de cadastro do fornecedor, e a conta contábil 1.9.9.7.2.04.00;
b) Liquidação e pagamento da despesa
Eventos da NL - 51.0.168 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondestes ao
evento 51.0.168, o nº da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303), respectiva-
mente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido na NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
c) Recebimento do material e transferência para o País
Evento da NL - 54.0.691:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", o código de cadastro do fornecedor;

OSTENSIVO - 11-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) no campo do favorecido, indicar o código da UG favorecida no País e a gestão


00001e no campo "Taxa de Câmbio" preencher com o câmbio do dia, obtido no SIAFI por
meio da transação "CONCAMBIO"; e
III) no campo "Observações", indicar o número da GRME correspondente.
11.3.27 - Aquisições de material de consumo, sem contrato, na "US NAVY" (cronogra-
ma de desembolso dos "CASES")
a) Liquidação e pagamento da despesa
Eventos da NL - 51.0.246 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao e-
vento 51.0.246, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no art. 6.8 das Normas SGM-303),
respectivamente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
b) Recebimento do material e transferência para o País
Evento da NL - 54.0.691:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", o código de cadastro do fornecedor;
II) no campo do favorecido, indicar o código da UG favorecida no País e a ges-
tão 00001e no campo “Taxa de Câmbio” preenche com o câmbio do dia, obtido no SIAFI por
meio da transação “CONCAMBIO”; e
III) no campo "Observações", indicar o número da GRME correspondente.
11.3.28 - Aquisições de material permanente, com contrato, na "US NAVY" (cronogra-
ma de desembolso dos "CASES")
a) Registro do contrato
Evento da NL - 54.0.404:
Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", da NL, respectivamente o
código de cadastro do fornecedor e a conta contábil 1.9.9.7.2.04.00;
b) Liquidação e pagamento da NE
Eventos da NL - 51.0.143 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.0.143, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE

OSTENSIVO - 11-12 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303), respecti-


vamente;
II) indicar, o campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido na NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
c) Recebimento do material e transferência para o País
Evento da NL - 54.0.734:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", o código de cadastro do fornecedor;
II) no campo do favorecido, indicar o código da UG favorecida no País e a ges-
tão 00001e no campo “Taxa de Câmbio” preenche com a taxa de dólar planejamento ; e
III) no campo "Observações", indicar o número da GRME correspondente.
11.3.29 - Aquisições de material permanente, sem contrato, na "US NAVY" (cronogra-
ma de desembolso dos "CASES")
a) Liquidação e pagamento da NE
Eventos da NL - 51.0.239 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.0.239, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas), respectivamen-
te;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido na NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
b) Recebimento do material e transferência para o País
Evento da NL - 54.0.734:
I) indicar, no campo "Inscrição 1", o código de cadastro do fornecedor;
II) no campo do favorecido, indicar o código da UG favorecida no País e a gestão
00001 e no campo “Taxa de Câmbio” preenche com a taxa de dólar planejamento; e
III) no campo "Observações", indicar o número da GRME correspondente.
11.3.30 - Serviços de terceiros, com contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma de
desembolso dos "CASES")
a) Registro do contrato
Evento da NL - 54.0.404
Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1" da NL, respectivamente, o

OSTENSIVO - 11-13 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

código de cadastro do fornecedor e a conta contábil 1.9.9.7.2.07.00;


b) Liquidação e pagamento da NE
Eventos da NL - 51.0.034 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1", "Classificação 1" e "Classificação 2", cor-
respondentes ao evento 51.0.034, o n° da NE que deu suporte à despesa, a natureza da despesa
referente à NE (detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas)
e a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00, respectivamente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
c) Baixa da despesa antecipada
Evento da NL - 54.0.005
Indicar, no campo "Classificação 1", a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00.
11.3.31 - Serviços de terceiros, sem contrato, solicitados à "US NAVY" (cronograma de
desembolso dos "CASES")
a) Liquidação e pagamento da NE
Eventos da NL - 51.0.013 e 56.0.612:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1", "Classificação 1" e "Classificação 2", cor-
respondentes ao evento 51.0.013, o n° da NE que deu suporte à despesa, a natureza da despesa
referente à NE (detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas)
e a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00, respectivamente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1" correspondente ao evento 56.0.612, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido na NL, indicar o código de cadastro do fornecedor; e
b) Baixa da despesa antecipada
Evento da NL - 54.0.005
Indicar, no campo "Classificação 1", a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00.
11.3.32 - Devolução de recursos, do exercício, pela "US NAVY"
a) Material de consumo com contrato
Eventos da NL - 51.5.168 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.5.168, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE

OSTENSIVO - 11-14 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas), respectivamen-


te;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor;
b) Baixa do contrato relativo ao material de consumo
Evento da NL - 54.5.404:
Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", da NL, o código de cadas-
tro do fornecedor e a conta contábil 1.9.9.7.2.04.00;
c) Material de consumo sem contrato
Eventos da NL - 51.5.246 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.5.246, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303), respectiva-
mente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor;
d) Material permanente com contrato
Eventos da NL - 51.5.143 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.5.143, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303), respectiva-
mente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor;
e) Material permanente sem contrato
Eventos da NL - 51.5.239 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.5.239, o n° da NE que deu suporte à despesa e a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto nas Normas SGM-303), respectiva-
mente;

OSTENSIVO - 11-15 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código


do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor;
f) Serviço prestado com contrato
Eventos da NL - 51.5.034 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1", "Classificação 1" e "Classificação 2", cor-
respondentes ao evento 51.5.034, o n° da NE que deu suporte à despesa, a natureza da despesa
referente à NE (detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas)
e a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00, respectivamente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor;
g) Baixa do contrato de serviço
Evento da NL - 54.5.404
Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1" da NL, respectivamente, o
código de cadastro do fornecedor e a conta contábil 1.9.9.7.2.07.00; e
h) Serviço prestado sem contrato
Eventos da NL - 51.5.013 e 55.0.512:
I) indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", correspondentes ao
evento 51.5.013, o n° da NE que deu suporte à despesa, a natureza da despesa referente à NE
(detalhada a nível de subitem do desdobramento previsto no Plano de Contas) e a conta con-
tábil 1.1.4.1.1.01.00, respectivamente;
II) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código
do respectivo domicílio bancário; e
III) no campo do favorecido da NL, indicar o código de cadastro do fornecedor.
11.3.33 - Devolução de recursos de exercício anterior pela "US NAVY"
a) Qualquer devolução será recolhida ao Fundo Naval como receita de saldo de
exercícios anteriores;
b) A regularização das contas patrimoniais transitórias deverá ser efetuada da se-
guinte forma:
I) Material de consumo
Evento da NL - 54.0.676: Indicar, nos campos "Inscrição 1" e "Classificação
1", o código de cadastro do fornecedor e a conta contábil 5.2.3.1.2.02.03, respectivamente;

OSTENSIVO - 11-16 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

II) Material permanente


Evento da NL - 54.0.452:
Indicar, no campo "Classificação", a conta contábil 1.4.2.1.2.96.00; e
III) Prestação de serviços
Evento da NL - 54.0.005
Indicar, no campo "Classificação 1", a conta contábil 1.1.4.1.1.01.00.
11.4 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS COMISSÕES NAVAIS NO EXTERIOR
Para efeito de análise de contas, as Prestações de Contas da Gestoria de Execução Fi-
nanceira da CNBW e da CNBE deverão observar os procedimentos previstos nos incisos
10.2.2, 10.2.3 e 10.2.6 e nos incisos abaixo:
11.4.1 - Documentos Integrantes da Prestação de Contas
Os documentos abaixo relacionados constituirão a prestação de contas completa da
gestoria, os quais, depois de submetidos ao Conselho de Gestão, deverão ser arquivados na
OM:
a) Demonstrativo da Execução Financeira (DEF), preenchido conforme o modelo e
as instruções constantes do Anexo D, Vol II destas Normas;
b) Relação dos contratos referentes a pagamentos do tipo "Cash With Order" efetua-
dos no mês - UG/Gestão 7XXXXX/00001;
c) Relação dos contratos referentes a pagamentos do tipo "Cash With Order" efetua-
dos no mês - UG/Gestão 6XXXXX/00001;
d) Relação dos contratos referentes a pagamentos do tipo “Csh With Order” efetua-
dos no mês - UG/Gestão 8XXXXX/00001;
e) Relação de todos "Cash With Order" emitidos no mês. Ao lado de cada "Cash Wi-
th Order" deverá constar o número do contrato, o número da NE e número da NL de paga-
mento;
f) Relação das licitações efetuadas no mês, conforme modelo constante do Anexo E
do Vol. II destas Normas;
g) Declaração de Passagem e Assunção de Função, conforme modelo constante do
Anexo I do Vol. II destas Normas, quando for o caso;
h) Parecer de Análise de Contas Inicial, conforme modelo constante do Anexo O do
Vol. I destas Normas;
i) Cópia da Ata do Conselho de Gestão registrando a aprovação integral ou as restri-
ções da conta de gestão, e neste caso, relacionando as restrições que motivaram a não aprova-

OSTENSIVO - 11-17 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ção integral;
j) Cópia da Conformidade dos Registros de Gestão registrada no SIAFI, referente ao
período correspondente; e
k) outros documentos julgados pertinentes pelo Ordenador de Despesa ou solicitados
pelo CCIMAR.
11.4.2 - Situações específicas atinentes aos Documentos de Despesa
No que concerne a títulos de crédito comprobatórios da despesa, em razão da praxe
comercial dos países onde estão sediadas as Comissões Navais, serão admitidas as seguintes
excepcionalidades:
a) quando houver necessidade de serem efetuadas correções, para menor, nos títulos
de crédito já emitidos, para os quais o fornecedor se negue a emitir novo título de crédito, as
correções poderão ser efetuadas a carmim, pelo Agente Fiscal, devendo, ainda, o Ordenador
de Despesa rubricar o título de crédito ao lado da correção efetuada;
b) quando o fornecedor do material ou o prestador do serviço entregar somente a 2ª
via da Nota Fiscal ou Fatura, esta poderá substituir a 1ª via, desde que o Ordenador de Despe-
sa ateste, no verso da nota fiscal/fatura, a impossibilidade de obtenção da 1ª via;
c) nos casos de pagamentos efetuados por meio de depósito direto na conta corrente
do credor, e que o documento de despesa correspondente não possa ser tempestivamente re-
cebido, a nota fiscal ou fatura discriminativa, obtida por fax, poderá substituir a 1ª via do do-
cumento de despesa; e
d) no caso de despesas em que seja de todo impossível a obtenção de títulos de crédi-
tos e que não possam ser incluídas em Portaria de Despesa (vide Vol I destas Normas), o con-
trato emitido substituirá o título de crédito.
11.4.3 - O não envio ao CCIMAR de documentos emitidos no SIAFI, não elide as UG de pro-
cederem as verificações e fiscalizações normais requeridas, em todos os níveis (Agentes Su-
bordinados, Agente Financeiro, Agente Fiscal, Relator e Conselho de Gestão), bem como da
obrigatoriedade da manutenção desses documentos em arquivo organizado, pelo prazo legal, à
disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo.

OSTENSIVO - 11-18 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

8ª PARTE

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DOS ÓRGÃOS FUNDO

CAPÍTULO 12 - Registro, no SIAFI, dos Lançamentos Contábeis Inerentes à


Execução Orçamentária da Receita dos Órgãos Fundo

OSTENSIVO - 12-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 12

REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS INERENTES


À EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA DOS ÓRGÃOS FUNDO

12.1 - REGISTRO DA PREVISÃO DA RECEITA


12.1.1 - Imediatamente após a aprovação e publicação no DOU do Orçamento Anual da
União, com base na fita encaminhada pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF), a
CCONT/STN promoverá o registro automático da previsão da receita no SIAFI.
12.1.2 - Para os créditos adicionais (suplementares, especiais e extraordinários), imediatamen-
te após a aprovação e publicação no DOU, com base na fita encaminhada pela SOF, a
CCONT/STN promoverá o registro automático da previsão da receita no SIAFI.
12.1.3 - No caso de anulação de créditos, imediatamente após a publicação no DOU, com
base na fita encaminhada pela SOF, a CCONT/STN promoverá o registro automático da pre-
visão da receita no SIAFI.
12.1.4 - Ao final do exercício, após os ajustes efetuados pela DFM na conta contábil
1.9.3.2.9.02.00 - Disponibilidades por fonte de recursos, em função da execução orçamentária
da despesa nas UG, o Órgão Fundo deverá ajustar as fontes de recursos, com a utilização do
evento 54.0.698, preenchendo os campos "Inscrição 1" com a fonte que se apresentar com
saldo credor e "Inscrição 2" com a fonte que se apresentar com saldo devedor, de forma que o
saldo final da citada conta contábil esteja distribuídas nas diversas fontes, somente com saldo
devedor.
12.1.5 - Após o encerramento do exercício, a DFM, na condição de Órgão Setorial de Conta-
bilidade do Comando da Marinha, emitirá um parecer Técnico, informando a existência de
superávit financeiro no Órgão Fundo Naval, e encaminhará para DGOM, a fim subsidiar a
solicitação de abertura de crédito adicional, nos termos do Art. 8º do Decreto nº 825/1993 e
Art. 11 da Portaria nº 004, de 13MAR1998, da SOF/MP.
12.2 - REGISTRO CONTÁBIL DAS DEMAIS FASES DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-
TÁRIA
O registro contábil das demais fases de execução orçamentária da receita nos Órgãos
Fundo acha-se evidenciado, nestas Normas, na normatização das situações específicas que
lhes dão causa.

OSTENSIVO - 12-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO A

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos

ANEXO B - Índice de Ementas

ANEXO C - Índice Remissivo

ANEXO D - Lista de Siglas

ANEXO E - Ementário

OSTENSIVO - A-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO B

ÍNDICE DE EMENTAS

OSTENSIVO - B-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO C

ÍNDICE REMISSIVO

ASSUNTO ARTIGO
EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR
Abertura de "Carta de Crédito" 11.3
Ajuste Bancário por Variação Cambial Provocada na Execução Financeira 11.3
Apropriação de Despesas, com Abertura de Depósitos de Diversas Origens 11.3
Apropriação de Restos a Pagar 11.3
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes para a Própria UG 11.3
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes para UG Sediadas no Brasil 11.3
Aquisições de Material de Consumo, com Contrato, na "US NAVY" (cronograma 11.3
de desembolso dos "CASES")
Aquisições de Material de Consumo, sem Contrato, na "US NAVY" (cronograma 11.3
de desembolso dos "CASES")
Aquisição de Material de Consumo para a Própria UG (consumo imediato) 11.3
Aquisição de Material de Consumo para Estoque na Própria UG 11.3
Aquisição de Material de Consumo para UG Sediadas no Brasil 11.3
Aquisições de Material Permanente, com Contrato, na "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Aquisições de Material Permanente, sem Contrato, na "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Aquisição de Passagens e Despesas com Locomoção 11.3
Arrecadação de Receita pelo Órgão FN-Exterior 11.3
Concessão de Adiantamentos para Operações Especiais (adiantamentos indenizá- 11.3
veis)
Concessão de Cotas (ou de transferências financeiras para atender a despesas de 11.3
restos a pagar (RP)) pelo Órgão FN-Exterior
Concessão de Empréstimos para Suprir a Conta Banco do Órgão CM 11.3
Concessão de Suprimentos de Fundos 11.3
Contratação de Serviços de Terceiros para a Própria UG (quando o prestador de 11.3
serviços for pessoa física)
Contratação de Serviços de Terceiros para a Própria UG (quando o prestador de 11.3
serviços for pessoa jurídica)
Contratações Relativas a Obras e Instalações 11.3
Devolução de Recursos de Exercício Anterior pela "US NAVY" 11.3
Devolução de Recursos, do Exercício, pela "US NAVY" 11.3
Execução Financeira no Exterior 11.1
Liberação dos Valores Referentes a Depósitos de Diversas Origens 11.3
Liquidação de Adiantamentos para Operações Especiais 11.3

OSTENSIVO REV.7
- C-1 -
OSTENSIVO SGM-301

ASSUNTO ARTIGO
Liquidação de "Carta de Crédito", pela Apropriação da Despesa 11.3
Pagamento de Pessoal e de Encargos Sociais 11.3
Prestação de Contas das Comissões Navais no Exterior 11.4
Procedimentos 11.2
Recebimento de Cotas do Órgão FN-Exterior (Órgão 52132), Sub-repasses da DFM 11.3
(Órgão 52131) e Transferências Financeiras para Restos a Pagar (ambos os Órgãos)
Recebimento de Valores Referentes a Depósitos de Diversas Origens 11.3
Registro, no SIAFI, dos Lançamentos Contábeis Típicos das UG no Exterior 11.3
Restituição de Empréstimos Recebidos pelo Órgão CM, de outro Órgão, para Suprir 11.3
a Conta Banco
Serviços de Terceiros, com Contrato, Solicitados à "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Serviços de Terceiros, sem Contrato, Solicitados à "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS INERENTES À EXECU-
ÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA DOS ÓRGÃOS FUNDO
Registro Contábil das Demais Fases de Execução Orçamentária 12.2
Registro da Previsão da Receita 12.1

OSTENSIVO REV.7
- C-2 -
OSTENSIVO SGM-301

ANEXO D

LISTA DE SIGLAS

BB - Banco do Brasil
CCCPM - Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CCONT - Coordenação-Geral de Contabilidade da STN
CM - Comandante da Marinha
CNBE - Comissão Naval Brasileira na Europa
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNE - Comissão Naval no Exterior
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha
DAdM - Diretoria de Administração da Marinha
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DEF - Demonstrativo da Execução Financeira
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DOU - Diário Oficial da União
EMA - Estado-Maior da Armada
EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais
FN - Fundo Naval
GRME - Guia de Remessa de Material Embarcado
ND - Natureza de Despesa
NE - Nota de Empenho
NL - Nota de Lançamento
NMM - Nota de Movimentação de Material
OB - Ordem Bancária
OFN - Órgão Fundo Naval
OM - Organização Militar
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAP - Projeto de Atividade Padronizada
RP - Restos a Pagar

OSTENSIVO - D-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

SFC - Secretaria Federal de Controle


SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SISBENF - Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TCU - Tribunal de Contas da União
UG - Unidade Gestora
UGR - Unidade Gestora Responsável

OSTENSIVO - D-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO E

EMENTÁRIO

OSTENSIVO - E-1 - REV.7


SGM-301 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME IV

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014
OSTENSIVO SGM-301

NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA E CONTABILIDADE

VOLUME IV

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2014

FINALIDADE: NORMATIVA

7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 7ª Revisão da publicação SGM-301 - NORMAS


SOBRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE - VOLUME IV.

BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.

AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

Em ______/______/______ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ÍNDICE

PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III

VOLUME IV

9ª PARTE - CONTAS BANCÁRIAS


CAPÍTULO 13 - CONCEITUAÇÃO BÁSICA
13.1 - Conta Única do Tesouro Nacional........................................................................ 13-1
13.2 - Classificação das Contas Correntes Bancárias..................................................... 13-1
13.3 - Conta Excepcional................................................................................................ 13-1
13.4 - Conta Transitória.................................................................................................. 13-1
13.5 - Conta Garantia...................................................................................................... 13-2
13.6 - Conta de Aplicação Financeira............................................................................. 13-2
13.7 - Abertura, Cadastramento e Encerramento............................................................ 13-2
13.8 - Contas Contábeis Movimentadas no SIAFI......................................................... 13-8
13.9 - Acompanhamento das Contas.............................................................................. 13-9

CAPÍTULO 14 - MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS BANCÁRIAS


14.1 - Conta Única.......................................................................................................... 14-1
14.2 - Contas Excepcionais............................................................................................. 14-9
14.3 - Contas Tipo “B”................................................................................................... 14-9
14.4 - Contas Tipo “D”................................................................................................... 14-10
14.5 - Contas Tipo “E”.................................................................................................... 14-12

CAPÍTULO 15 - CONCILIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE EXTRATOS


BANCÁRIOS
15.1 - Época de Elaboração das Conciliações................................................................ 15-1
15.2 - Formalização das Conciliações............................................................................ 15-1
15.3 - Prazo de Encaminhamento dos Extratos e Respectivas Conciliações.................. 15-1
15.4 - UG no Exterior .................................................................................................... 15-2
15.5 - Procedimento para Encaminhamento................................................................... 15-2
15.6 - Obtenção de Extratos Bancários........................................................................... 15-2
15.7 - Ausência de Movimento em Conta...................................................................... 15-2
15.8 - Encaminhamento de Documentos de Consulta Extraídos do SIAFI.................... 15-3
15.9 - Encerramento das Contas Bancárias..................................................................... 15-3
15.9.1 - Solicitação de Encerramento.............................................................................. 15-3
15.9.2 - Formalização do Encerramento......................................................................... 15-3

OSTENSIVO - III - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

15.9.3 - Procedimentos a serem adotados após o encerramento..................................... 15-3


15.9.4 - Critério para encerramento das contas............................................................... 15-3

10ª PARTE - PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO INERENTES AO


FUNDO NAVAL

CAPÍTULO 16 - FUNDO NAVAL


16.1 - Considerações Preliminares.................................................................................. 16-1
16.2 - Administração do Fundo Naval............................................................................ 16-1
16.3 - Comissão Superior de Tomada de Contas do Fundo Naval................................. 16-2
16.4 - Receitas do Fundo Naval...................................................................................... 16-2
16.5 - Classificação dos Recursos do Fundo Naval....................................................... 16-3
16.6 - Despesas do Fundo Naval.................................................................................... 16-4
16.7 - Recolhimento de Numerário ao Fundo Naval...................................................... 16-5
16.8 - Solicitação de Devolução de Receitas do Fundo Naval...................................... 16-8
16.9 - Estorno de Receita do Fundo Naval devido à devolução de Cheque................... 16-9
16.10 - Origem das Receitas do Fundo Naval................................................................ 16-9
16.11 - Aplicação Financeira dos Recursos do Fundo Naval......................................... 16-10
16.12 - Concessão de Cotas do Fundo Naval para a Execução Financeira.................... 16-10
16.13 - Prestação de Contas do Fundo Naval................................................................. 16-10

ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Índice de Ementas...................................................................................... B-1
ANEXO C - Modelo de Autorização de Emissão de OB............................................... C-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Autorização de Emissão de OB. C-I-1
ANEXO D - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional e Tipo "B"............. D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ex-
cepcional e Tipo "B".................................................................................................. D-I-1
ANEXO E - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional (Poupança)............. E-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária. Conta Ex-
cepcional (Poupança).................................................................................................. E-I-1
ANEXO F - Modelo de Demonstrativo de Movimentação da Conta Transitória .......... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo de Movimenta-
ção da Conta Transitória....................................................................................... F-I-1
ANEXO G - Modelo de Conciliação Bancária Conta Garantia (Recebida de Terceiros
em Dinheiro).................................................................................................................... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ga-
rantia (Recebida de Terceiros em dinheiro)................................................................ G-I-1
ANEXO H - Modelo de Conciliação Bancária Conta de Carta de Crédito...................... H-1

OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta de


Carta de Crédito........................................................................................................ H-I-1
ANEXO I - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "D" - Aplicação................... I-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "D" - Aplicação..................................................................................................... I-I-1
ANEXO J - Modelo de Movimento Bancário................................................................ J-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Movimento Bancário................. J-I-1
ANEXO K - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" (UG - EXTERIOR).... K-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "E" (UG - EXTERIOR).......................................................................................... K-I-1
ANEXO L - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA -
Exterior........................................................................................................................... L-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ti-
po "E" - DFM-SISTEMA - Exterior.......................................................................... L-I-1
ANEXO M - Modelo de Apresentação das Divergências Apuradas na Conciliação
Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior.................................................. M-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Apresentação das Divergências
Apuradas na Conciliação Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior.... M-I-1
ANEXO N - Quadro de Correspondência dos Códigos da GRU para recolhimento de
numerário ao Órgão Fundo Naval.................................................................................. N-1
ANEXO O - Índice Remissivo........................................................................................ O-1
ANEXO P - Lista de Siglas............................................................................................ P-1
ANEXO Q - Ementário.................................................................................................. Q-1

OSTENSIVO -V- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

9ª PARTE

CONTAS BANCÁRIAS

CAPÍTULO 13 - Conceituação Básica


CAPÍTULO 14 - Movimentação das Contas Bancárias
CAPÍTULO 15 - Conciliação e Encaminhamento de Extratos Bancários

OSTENSIVO - 13-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 13

CONCEITUAÇÃO BÁSICA

13.1 - CONTA ÚNICA DO TESOURO NACIONAL


Destinada a acolher as disponibilidades financeiras da União, mantida no Banco Cen-
tral do Brasil (BACEN), a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras (UG) da Adminis-
tração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias e Fundações, e outras entidades inte-
grantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), na
modalidade “ON LINE”. A operacionalização desta conta será efetuada por intermédio do
Banco do Brasil (BB), ou, excepcionalmente, por outros agentes financeiros autorizados pelo
Ministério da Fazenda (MF).
13.2 - CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS CORRENTES BANCÁRIAS
Os Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal podem movimentar recursos
financeiros em contas bancárias, junto ao BB, ou outros agentes financeiros autorizados pelo
MF, as quais são classificadas, conforme a seguir:
a) Tipo “A”
Para movimentação das disponibilidades financeiras das UG que utilizam o SIAFI,
na modalidade “OFF LINE”, destinadas à realização de suas despesas.
b) Tipo "B"
Destinada a acolher recursos de suprimentos de fundos e de adiantamentos, movi-
mentada pelo Agente Pagador beneficiário e vinculada à UG responsável.
c) Tipo "D"
Destinada ao acolhimento dos recursos próprios de entidades participantes do SIAFI
na modalidade de uso parcial do SIAFI.
d) Tipo "E"
Destinadas a abrigar as disponibilidades financeiras mantidas no exterior pelas UG
autorizadas.
13. 3 - CONTA EXCEPCIONAL
Destinada a acolher os recursos financeiros das UG, nas gestorias de Caixa de Econo-
mias, Municiamento e COPIMED. Os recursos da gestoria de Caixa de Economias podem ser
aplicados, eventualmente, em poupança.
13.4 - CONTA TRANSITÓRIA
É utilizada pela PAPEM para acolher os recursos financeiros destinados às Gestorias
de COPIMED e Municiamento das OM, bem como para acolher os recursos financeiros refe-

OSTENSIVO - 13-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

rentes às reservas e pagamentos de hospedagem pelas OM que administram Hotéis de Trânsi-


to (HT), destinados ao Fundo Naval (FN).
13.5 - CONTA GARANTIA
Destinada a acolher depósitos, em dinheiro, como prestação de garantia nas contrata-
ções de obras, serviços e aquisições de materiais. No caso específico das UG sediadas no ex-
terior, são consideradas também, como conta garantia, as contas referentes a “Cartas de Crédi-
to”. Na MB, é também classificada como conta do tipo “D”.
13.6 - CONTA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA
Destinada a acolher as disponibilidades financeiras aplicadas no mercado financeiro,
restrita na MB, em princípio, aos Fundos (inclusive FN-Exterior), CCCPM e EMGEPRON, e
não implica, necessariamente, abertura de conta bancária específica. Na MB, é também
classificada como conta do tipo “D”.
13.7 - ABERTURA, CADASTRAMENTO E ENCERRAMENTO
13.7.1 - As contas acima mencionadas somente deverão ser abertas e mantidas no BB. Na
eventualidade de inexistir agência daquele Banco, na praça em que a UG está localizada, po-
derão ser utilizados outros bancos, desde que previamente autorizado pela Secretaria do Te-
souro Nacional (STN), via DFM. Nesse caso, deverá ser observada a seguinte ordem de prefe-
rência:
- Caixa Econômica Federal (CEF);
- Banco Estadual; e
- Outros Bancos.
13.7.2 - Excetua-se do disposto no inciso 13.7.1 as contas garantia, relativas a depósitos em
dinheiro, que deverão ser abertas, compulsoriamente, na CEF.
13.7.3 - A numeração das contas bancárias será fornecida:
a) pela agência do BB, no caso das contas do tipo "B", observando-se a faixa com-
preendida entre 333.300 a 333.999; e no caso das contas excepcionais, observando-se a faixa
compreendida entre 350.000 a 351.000;
b) pela agência da CEF, no caso das contas tipo "D", em se tratando de contas garan-
tias, para os depósitos em dinheiro como prestação de garantia; e
c) pela agência bancária, nas demais situações.
13.7.4 - Ficará a critério do Ordenador de Despesa da UG a escolha da agência bancária, na
qual todas as suas contas deverão ser mantidas.
13.7.5 - Para abertura de qualquer conta bancária, ou mudança de militar(es)/servidor(es) res-
ponsável(is) por sua movimentação, a UG deve encaminhar Ofício ao Banco, conforme o mo-

OSTENSIVO - 13-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

delo disponível na página da DFM na INTRANET, na opção "download/Arquivos para aber-


tura de Contas", contendo as seguintes informações e documentos anexos:
a) Para as Contas Transitórias e de Suprimento de Fundos:
I) Especificar a finalidade;
II) Descrever em nome de quem a conta será aberta (Ordenador de Despesa ou su-
prido); e
III) Conter os seguintes anexos:
- Cópia da identidade e CPF do Ordenador de Despesa ou suprido e compro-
vante de residência (endereço da OM);
- Cartões de assinaturas do Ordenador de Despesa ou suprido;
- Formulário de solicitação para abertura de conta corrente de suprimento de
Fundos (baixar no seguinte endereço: http://www.tesouro.fazen-da.gov.br/programacao_fi-
nanceira/downloads/sf_abertura_de_contas.pdf), assinado pelo Ordenador de Despesa e pelo
Agente Financeiro da Organização Militar (OM), ou da Unidade Gestora Executora (UGE) da
Execução Financeira da OM. Este documento substitui a Autorização do Gestor Financeiro
Titular ou substituto para abertura da conta e Ofício do Ordenador de Despesa da UG, indi-
cando o responsável pela conta; e
IV) Portaria de designação do Ordenador de Despesa. Nos casos que o Ordenador
de Despesa é o titular da OM, esta deve ser a Portaria de designação para o cargo.
b) Para as Contas Excepcionais (gestorias de Municiamento, Caixa de Economias e
COPIMED):
I) Especificar a finalidade;
II) Descrever em nome de qual OM a conta será aberta;
III) Informar o número de inscrição da OM no CNPJ;
IV) Descrever os militares/servidores que movimentarão a conta (Ordenador de
Despesa, Ordenador de Despesa substituto e Gestor); e
V) Conter os seguintes anexos:
- Cópia da identidade e CPF do Ordenador de Despesa, Ordenador de Despesa
substituto e gestor e comprovante de residência (endereço da OM);
- Cartões de assinaturas do Ordenador de Despesa, Ordenador de Despesa subs-
tituto e gestor;
- Portaria de designação do Ordenador de Despesa. Nos casos que o Ordenador
de Despesa é o titular da OM deve ser a Portaria de designação para o cargo;

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OSTENSIVO SGM-301

- Portaria de designação do Agente Financeiro da OM, ou da UGE da Execução


Financeira da OM; e
- Cópia da Nota STN/COFIN nº 157/2006, e do Comunica SIAFI nº
2006/0257179, disponíveis na página da DFM na INTRANET na opção "download/Arquivos
para abertura de Contas" (Estes documentos correspondem à autorização da STN para abertu-
ra e movimentação das Contas Excepcionais).
13.7.6 - As contas serão, compulsoriamente, movimentadas em conjunto pelos, respectivos,
Agente Financeiro ou Gestor, e Ordenador de Despesa, sendo que o Ordenador de Despesa e
o Agente Financeiro poderão ser, alternativamente, substituídos mediante delegação de com-
petência, conforme incisos 1.4.1 e 1.4.4 do Volume I destas Normas. Cumpre salientar, ainda,
que devem ser observados os critérios de acúmulo de funções, previstos no inciso 1.4.10 do
Volume I destas Normas.
13.7.7 - Excetua-se do disposto no inciso 13.7.6 as contas relativas a Suprimento de Fundos,
que serão movimentadas, exclusivamente, pelos respectivos Gestores, e a Conta Transitória,
que será movimentada, exclusivamente, pelo Ordenador de Despesa.
13.7.8 - A alteração de agência bancária deverá ser, imediatamente, solicitada à DFM, uma
vez que implica, normalmente, alteração do número da conta e, compulsoriamente, atualiza-
ção no cadastro do SIAFI, exceto nas contas excepcionais e do tipo "B", tendo em vista que
não serão cadastradas no SIAFI. Assim, somente prevalecerá a alteração, após confirmação no
SIAFI.
13.7.9 - Especificidades
a) Conta Única
I) Considerar-se-á como abertura/encerramento da Conta Única de uma UG a
integração/desintegração da UG àquela conta, com o consequente cadastramento/descadas-
tramento do respectivo domicílio bancário no SIAFI;
II) Deverá ser solicitada abertura/cadastramento, individualmente, por UG/Gestão
operada pela OM;
III) As solicitações de cadastramento deverão ser endereçadas à DFM - Setorial de
Programação Financeira, por meio de mensagem, utilizando o seguinte texto-padrão:
“SOL Cadastramento Conta Única:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001; e
- Domicílio bancário: YYYYY (código e nome) BT”;
IV) A DFM repassará tal solicitação à STN, a qual caberá efetuar o cadastramento
no SIAFI; e

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OSTENSIVO SGM-301

V) Tão logo seja efetuado o cadastramento no SIAFI pela STN, a DFM informará
o número da mensagem de autorização da STN à UG, que deverá imediatamente encaminhar
ofício à respectiva agência de domicílio bancário, com cópia para a DFM, participando a au-
torização para integração da UG à Conta Única, conforme previsto no inciso 13.7.5.
b) Conta Excepcional
I) Deverá ser aberta em nome da respectiva UG, especificando-se a gestoria. Nes-
te caso, a abertura é obrigatória; e
II) Somente poderá ser aberta uma única conta para cada gestoria, exceto nos ca-
sos das contas de poupança das Caixas de Economias.
c) Conta tipo “A”
I) A UG, após identificar a necessidade de utilização deste tipo de conta, deverá
encaminhar a solicitação de abertura à DFM, conforme abaixo:
“SOL autorização abertura conta(s) bancária(s) Tipo “A”:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001; e
- Domicílio bancário: (Código e nome) BT”;
II) A DFM repassará tal solicitação à STN, a qual caberá autorizar; e
III) Após julgamento do pedido pela STN, a DFM informará a UG, a qual enviará
ofício à agência bancária, caso o pedido seja deferido, com cópia para DFM, conforme previs-
to no inciso 13.7.5.
d) Conta tipo “B”
I) Quando, em caráter excepcional, for autorizada abertura de conta bancária para
suprimento de fundos, deverá ocorrer nas situações em que o montante suprido seja igual ou
superior a 50% (cinquenta por cento) dos valores limites estabelecido na subalínea I da alínea
a do inciso 4.3.6, Vol. II destas Normas; neste caso, deverá ser efetuada em nome do respecti-
vo Gestor beneficiário, com a sigla da UG a que pertence o suprido e o respectivo CNPJ, com
autorização do Ordenador de Despesa da UG a que pertencer o suprido (Gestor beneficiário).
No caso em que o valor do Suprimento de Fundos for inferior a 50% (cinquenta por cento)
dos valores estabelecido acima, nada impede a abertura de uma conta bancária, em nome do
suprido e vinculada à UG concedente;
II) Somente poderá ser aberta uma única conta tipo “B” para cada suprimento;
III) No caso da Conta Transitória, imediatamente, após a confirmação da abertura
da conta pelo banco, ou sempre que ocorrer substituição temporária ou definitiva do Ordena-
dor de Despesa, e consequente alteração da conta, a UG deverá informar, por mensagem, à

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DFM, com informação ao CCIMAR, os dados da referida conta, utilizando o texto padrão
abaixo mencionado:
“Conta Transitória, PTC ___“indicar motivo”___(ex: abertura, encerramento e
novos dados, conforme o caso).
Dados bancários:
UNO - número da agência; e
DOIS - número da conta corrente BT”.
IV) As contas tipo “B” referentes a Suprimentos de Fundos deverão ser encerradas,
imediatamente, após a comprovação do suprimento. Assim, o reaproveitamento de conta ban-
cária para atender a Suprimentos de Fundos distintos restringe-se a casos específicos em que
o Ordenador de Despesa designar o mesmo suprido para execução de outro SF, imediatamen-
te após a Prestação de Contas do primeiro SF recebido; e
V) Quando ocorrer a substituição temporária ou definitiva do Ordenador de Des-
pesa, a OM deverá providenciar o encerramento da Conta Transitória em nome do Titular
exonerado ou substituído e a abertura de uma nova Conta Transitória em nome do novo Or-
denador de Despesa nomeado.

e) Conta tipo “D”


I) A UG, após identificar a necessidade de utilização deste tipo de conta, deverá
encaminhar a solicitação de abertura à DFM; exceto a conta garantia, vinculada à “Carta de
Crédito”, e conta de aplicação financeira , conforme abaixo:
“SOL autorização abertura conta(s) bancária(s) Tipo “D”:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001; e
- Domicílio bancário: (Código e nome) BT”;
II) Após autorização da DFM, a UG deverá enviar ofício à agência bancária, com
cópia para DFM, conforme previsto no inciso 13.7.5;
III) Em se tratando de conta de garantia, vinculada a depósito em dinheiro, titulada
pelas partes Contratado (Caucionário) e a UG (Beneficiária), a sua abertura deverá ser feita
pela UG, por ofício, com cópia para a DFM, endereçada à agência escolhida da CEF, infor-
mando o nome do interessado, o montante a ser depositado, a função/finalidade/propósito da
conta e como, quando e quem autoriza o levantamento da caução, subscrevendo os cartões de
autógrafos dos militares/servidores e do Caucionário que acompanharão a administração da
conta bancária, inclusive, com levantamento de saldos mensais;
IV) Na MB, as UG Fundo, integradas à conta única, deverão observar os seguintes
procedimentos, quando da Aplicação Financeira:

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OSTENSIVO SGM-301

- deverão procurar as suas agências de relacionamento bancário para efetuarem


o cadastramento da “Conta de Investidor”. Essa conta será cadastrada com a faixa numérica a
partir de 333.0001-X e deverá constar nas emissões de OB de aplicação (OBA); e
- de posse do número da conta de aplicação, fornecida pela agência, efetuar o
cadastramento no SIAFI, por intermédio da transação “ATUDOMBAN”.
V) Em todos os casos, imediatamente, após a confirmação da abertura das contas
tipo “D” pelo Banco, a UG deverá transmitir mensagem para a DFM, utilizando o seguinte
texto padrão:
“REF OFI nº______/_____(citar o nº do ofício que solicitou a abertura ao ban-
co), ptc abertura conta(s) bancária(s) Tipo “D”:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001;
- Nº conta corrente:___________;
- Domicílio bancário: (código e nome do banco e da agência); e
- Data abertura: DDMMMAAAA BT”;
VI) Nos casos excepcionais em que o banco não informar o número da conta, a
própria DFM atribuirá o código de domicílio bancário a ser utilizado pela UG para individua-
lizá-la; e
VII) As contas garantias, inclusive de depósito recebida de terceiros em dinheiro, se-
rão cadastradas no SIAFI pela DFM, como contas secundárias da UG.
f) Conta tipo “E”
I) Para sua abertura é necessária a publicação de Portaria do MF, a ser solicitada à
STN pela UG, por intermédio da DFM;
II) Deverá ser solicitada abertura/cadastramento, individualmente, por UG/Gestão
operada pela OM;
III) As solicitações de autorização para abertura das contas deverão ser endereçadas
à DFM, por meio de mensagem, utilizando o seguinte texto-padrão:
“SOL autorização abertura conta(s) bancária(s) Tipo “E”:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001;
- Moeda:______________;
- Agência bancária: XXXXX (código e nome); e
- Justificativa: ______________BT”;
IV) As solicitações julgadas procedentes serão repassadas pela DFM à STN, a qual
cabe autorizar a abertura;

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OSTENSIVO SGM-301

V) Tão logo haja autorização, a DFM informará o número da mensagem de autori-


zação da STN à UG, que deverá, imediatamente, encaminhar ofício à respectiva agência ban-
cária, com cópia para a DFM, conforme previsto no inciso 13.7.5;
VI) Imediatamente após a confirmação da abertura das contas pelo banco, a UG de-
verá transmitir mensagem para a DFM, utilizando o seguinte texto-padrão:
“REF OFI nº _____/____ (citar o nº do ofício que solicitou a abertura ao banco),
PTC abertura conta(s) bancária(s) Tipo “E”:
- UG/ Gestão: XXXXXX/00001;
- Conta corrente: XX.XXX.XXXX;
- Domicílio bancário: (código e nome);
- Data abertura - XX/XX/XX BT”; e
VII) O cadastramento no SIAFI será realizado pela DFM/STN, após o cumprimento
do procedimento descrito na subalínea VI.
13.8 - CONTAS CONTÁBEIS MOVIMENTADAS NO SIAFI
13.8.1 - Para as situações mais usuais, o registro contábil do movimento das contas bancárias,
no SIAFI, será evidenciado, conforme abaixo:
a) Conta Única
- 1.1.2.1.6.04.00 - Limite de Saque com Vinculação de Pagamento;
b) Conta tipo “D”
- 1.1.1.1.2.01.22 - Recursos da Conta Única Aplicados;
- 1.1.1.1.2.99.02 - Banco do Brasil;
- 1.1.1.1.2.99.04 - Caixa Econômica Federal (contas vinculadas a depósitos em
dinheiro);
- 1.1.1.2.2.00.00 - Bancos conta Movimento;
- 1.1.2.5.1.04.00 - Depósitos Especiais (Cartas de Crédito); e
- 1.1.1.1.3.11.00 - Fundo de Aplicação.
c) Conta tipo “E”
- 1.1.1.2.2.00.00 - Bancos conta Movimento;
13.8.2 - Nas demais situações, o enquadramento deverá ser feito conforme previsto no Plano
de Contas da Administração Federal.
13.8.3 - O registro contábil do movimento das contas deverá ser efetuado dentro do mês de
competência, podendo, no caso das UG com modalidade de uso total, ser emitidas notas de
lançamento (NL), para compatibilização dos saldos das contas bancárias com aqueles eviden-
ciados no SIAFI, até a data do encerramento contábil do mês, com data retroativa ao último

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dia útil do mês de competência. Para tal, as UG deverão verificar o cronograma anual de en-
cerramento contábil de cada mês no SIAFI, por intermédio da transação ">CONFECMES".
13.9 - ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS
As UG que possuem contas bancárias tipos Única, “D” e “E” deverão manter rotina de
acompanhamento diário ou, no máximo, semanal dos créditos havidos nas contas, no Banco,
visando a possibilitar que os respectivos registros contábeis, no SIAFI, sejam feitos de forma
tempestiva e, bem assim, que os saldos das contas contábeis, conforme o caso, evidenciem, a
qualquer tempo, o saldo efetivamente existente em cada conta.

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OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 14

MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS BANCÁRIAS

14.1 - CONTA ÚNICA


14.1.1 - Será movimentada, exclusivamente, por Ordem Bancária (OB), Documento de Arre-
cadação de Receitas Federais (DARF), Guia de Recolhimento da União (GRU), Guia da Pre-
vidência Social (GPS), Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e/ou Municipais
(DAR), Guia de Recolhimento do Salário Educação (GSE), Guia de Recolhimento do FGTS
e de Informações da Previdência Social (GFIP), Nota de Sistema (NS) e Nota de Lançamento
(NL), de acordo com as respectivas finalidades.
14.1.2 - As OB poderão ser emitidas nas seguintes modalidades:
a) Ordem Bancária de Crédito (OBC), utilizada para crédito em conta corrente do
favorecido na rede bancária e transferência entre contas bancárias de UG. O pagamento da
despesa com diárias para militares e servidores somente poderá ser efetuado por este tipo de
OB;
b) Ordem Bancária de Pagamento (OBP), utilizada para pagamento direto ao credor,
em espécie, na agência de domicílio bancário da UG; é destinada, exclusivamente, ao paga-
mento de pessoa física que não possua conta corrente, não sendo autorizado o uso para pa-
gamento de pessoas jurídicas;
c) Ordem Bancária para Banco (OBB), utilizada para pagamentos a diversos credo-
res; ou para folha de pagamento de pessoal, com lista de credores, para pagamento de docu-
mentos em que o Banco deva dar quitação e contratação de câmbio com outros bancos dife-
rentes do Banco do Brasil (BB);
d) Ordem Bancária de Sistema (OBS), utilizada para cancelamento de OB pelo
Banco, com devolução dos recursos correspondentes, bem como pela Secretaria do Tesouro
Nacional (STN) para regularização das remessas não efetivadas;
e) Ordem Bancária de Aplicação (OBA), utilizada pelos órgãos autorizados (FN e
FDEPM) para aplicações financeiras de recursos disponíveis na Conta Única;
f) Ordem Bancária de Câmbio (OBK), utilizada para pagamentos de operações de
contratação de câmbio, no mesmo dia de sua emissão; e pagamentos de diárias em moeda
estrangeira, tendo como destinatário o BB;
g) Ordem Bancária para Pagamento da STN (OBSTN), utilizada pelas Unidades
Gestoras da Secretaria do Tesouro Nacional e por outras por ela autorizada para pagamentos

OSTENSIVO - 14-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

específicos de responsabilidade do Tesouro Nacional, no mesmo dia de sua emissão, tendo


como destinatário o BB;
h) Ordem Bancária Avulsa (OB-Avulsa), utilizada em situações extraordinárias, a
critério da Secretaria do Tesouro Nacional;
i) Ordem Bancária de Depósito Judicial (OBJ), utilizada para atendimento a deter-
minações judiciais específicas, não transitadas em julgado, na mesma data de sua emissão;
j) Ordem Bancária para Crédito de Reservas Bancárias (OBR), utilizada pelas Uni-
dades Gestoras autorizadas pela STN para pagamentos por meio de crédito às contas Reser-
vas Bancárias dos bancos, bem como outras contas mantidas no Banco Central do Brasil
(BACEN);
k) Ordem Bancária de Cartão (OBCartão), utilizada para registro de saque efetuado
pelo portador do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), em moeda corrente, ob-
servado o limite estipulado pelo Ordenador de Despesa;
l) Ordem Bancária de Processo Judicial (OBH), utilizada para pagamento parcial ou
integral de sentenças judiciais transitadas em julgado;
m) Ordem Bancária de Folha de Pagamento (OBF), utilizada para pagamento de fo-
lha de pessoal;
n) Ordem Bancária SPB (OBSPB), utilizada para pagamento de despesas diretamen-
te na conta corrente do beneficiário, em finalidade específica autorizada pela STN, por meio
do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB); e
o) Ordem Bancária de Fatura (OBD), utilizada para pagamento de despesas de co-
brança/boletos bancários, com uso do código de barras.
14.1.3 - A emissão de OB deverá ser precedida de autorização explícita do Ordenador de
Despesa, ou de seu preposto. Tal autorização deverá ser formalizada em documento próprio,
conforme modelo e instruções para elaboração constantes do Anexo C. Para o caso de OB
que necessitam de autorização eletrônica, a assinatura está restrita ao Ordenador de Despesa,
titular ou substituto, e ao Agente Financeiro, titular ou substituto, indicados no cadastro da
tabela das UG, sendo estes os responsáveis pela autorização do pagamento. A autorização de
pagamento, por meio eletrônico, não elimina a obrigatoriedade de assinatura dos respectivos
relatórios pelo Ordenador de Despesa e pelo Agente Financeiro da Unidade.
14.1.4 - Qualquer que seja a sua modalidade, a OB da Conta Única deverá conter no campo
“Conta Corrente” da UG emitente, a expressão que indique o banco que acatará a respectiva
OB. No caso do BB, deverá ser utilizada a expressão “ÚNICA” e, para os demais bancos,

OSTENSIVO - 14-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

quando da utilização de conta alternativa a expressão divulgada pela STN na oportunidade.


14.1.5 - Compulsoriamente, a operacionalização da OBB deverá ser precedida da identifica-
ção da agência bancária autorizada para o recebimento, cadastrando o CNPJ no SIAFI por
meio da transação “>ATUCREDOR”. No registro do documento hábil, preencher como favo-
recido o CNPJ da agência bancária autorizada para o recebimento e quitação do título de cré-
dito e como conta corrente a expressão “BANCO”. Um dia após a emissão, dirigir-se à agên-
cia bancária autorizada, com o título de crédito a ser quitado, acompanhado da cópia da OBB.
14.1.6 - No ato da emissão de qualquer OB da Conta Única, o SIAFI atribuirá, automatica-
mente, o número da Conta Única no banco indicado, substituindo a expressão colocada no
momento do registro.
14.1.7 - A numeração da OB deverá ser efetuada, automaticamente, no SIAFI, sequencial-
mente, por exercício e por UG/GESTÃO, independentemente do tipo de conta. No momento
da emissão, o SIAFI atribuirá, automaticamente, o número bancário da OB, para fim de con-
trole da compensação pelo banco.
14.1.8 - Considera-se a emissão de OB a confirmação do registro do documento hábil efetua-
do no SIAFI, por intermédio da transação "GERCOMP".
14.1.9 - A OB da Conta Única não será impressa, exceção feita às modalidades OBP, OBK,
OBSTN e OBJ, que deverão ser impressas, por meio da transação “>IMPOB”.
14.1.10 - A OBP não é documento compensável e deverá ser apresentada, para saque, pelo
favorecido, à agência de domicílio bancário da UG. Assim, deverá constar recibo, na via da
OBP, que compara o arquivo da UG, datado e assinado pelo favorecido, atestando o recebi-
mento das 1ª e 2ª vias. O campo conta corrente do favorecido deverá ser preenchido com a
expressão “Pagamento”.
14.1.11 - O saque por meio de OBP, poderá ser realizado no mesmo dia de seu registro e im-
pressão, caso o valor da OB seja igual ou inferior ao limite estabelecido pela STN. Deverá ser
consultada a transação ">CONLIMOB" para verificação do valor atualizado desse limite.
14.1.12 - A impressão de OBP, de valor igual ou inferior ao limite estabelecido no inciso
15.1.11, fica restrita a apenas uma, por dia, para um mesmo favorecido.
14.1.13 - Não será permitida a reimpressão de OBP, quando seu valor for igual ou inferior ao
limite estabelecido, conforme o inciso 16.1.11. Nesse caso, constatado erro após a emissão ou
impressão, a OBP deverá ser cancelada e o pagamento será efetuado mediante emissão de
outra OB.

OSTENSIVO - 14-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

14.1.14 - Serão consideradas "OB INTRA-SIAFI", as OB que tenham como conta corrente
do domicílio bancário do Emitente e do Favorecido a Conta Única.
14.1.15 - A impressão das “OB Externas”, as que não tenham como conta corrente do domi-
cílio bancário do Favorecido a Conta Única, será substituída pela "Relação de Ordens Bancá-
rias Externas - RE", emitida por intermédio da transação ">IMPRELOB", em duas vias, a
serem assinadas pelo Ordenador de Despesa e Agente Financeiro, com a seguinte destinação:
a) 1ª via - encaminhar à agência de domicílio bancário (para liberação do pagamen-
to); e
b) 2ª via - compor o arquivo da própria UG.
14.1.16 - A impressão das "OB INTRA-SIAFI" será substituída pela "Relação de Ordens
Bancárias INTRA-SIAFI - RT", impressa por intermédio da transação ">IMPRELOB", em
uma via, a ser assinada pelo Ordenador de Despesa e Agente Financeiro, fim compor o arqui-
vo da própria UG.
14.1.17 - O SIAFI não aceitará cancelamento de "OB INTRA-SIAFI"; bem como das demais
OB, contidas em relação "RE" já impressa. O cancelamento de transferência de recursos entre
UG integrantes da "Conta Única" somente poderá ser efetuado pela UG favorecida, que deve-
rá emitir uma OB/PF, devolvendo os recursos recebidos indevidamente.
14.1.18 - Para o cancelamento de OB da Conta Única, exceto "OB INTRA-SIAFI", no mes-
mo dia de sua emissão, deverá ser utilizada a transação ">CANOB", que implicará na recom-
posição imediata do saldo da Conta Única, entretanto, caso a OB esteja contida em "RE" já
impressa e, evidentemente, não entregue na agência de domicílio bancário, esta deverá ser,
primeiramente, cancelada, por intermédio da transação ">CANREL".
14.1.19 - Para cancelamento de OB da Conta Única, exceto "OB INTRA-SIAFI", após o dia
de sua emissão, constante de "RE", será procedida pelo BB, mediante a anotação pelo Orde-
nador de Despesa no campo específico da "RE", na linha a que se refere a OB, com a expres-
são "CANCELADA". Quando se tratar de OBP, deverá apor na própria OBP a expressão
"CANCELADA", em todas as vias, encaminhando-a à agência de domicílio, colhendo-se
recibo do banco na última via.
14.1.20 - Na MB, fica estabelecida a obrigatoriedade da impressão "Relação de Ordens Ban-
cárias Externas - RE" no mesmo dia em que ocorrer o registro da ordem bancária, bem como
sua entrega na agência de domicílio bancário no prazo máximo de 48 horas úteis, contadas a
partir da data da emissão.

OSTENSIVO - 14-4 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

14.1.21 - Os recursos relativos às OB inclusas na "RE" estarão disponíveis para os favoreci-


dos nos seguintes prazos:
ENTREGA DA “RE” AO AGENTE DISPONIBILIDADE DO RECURSO
FINANCEIRO (BANCO DO BRASIL) APÓS ENTREGA DA “RE”
Favorecido da mesma praça: 2° dia útil
No dia da emissão da OB
Favorecido de outra praça: 3° dia útil
Favorecido da mesma praça: 1° dia útil
Após o dia da emissão da OB
Favorecido de outra praça: 2° dia útil

14.1.22 - A emissão de OB para pagamento de obrigações a terceiros deve ser efetuada com a
antecedência necessária para que o vencimento da obrigação coincida com a data em que o
recurso estará disponível ao favorecido no Agente Financeiro do Tesouro Nacional (BB).
Assim, para o pagamento de uma obrigação com vencimento no dia "D", a OB deverá ser
emitida no dia "D-2", dois dias úteis, se o favorecido for da mesma praça; ou "D-3", três dias
úteis, caso o favorecido seja de outra praça.
14.1.23 - Os prazos mencionados nos incisos 14.1.21 e 14.1.22 não devem ser confundidos
com os relativos à compensação bancária de cheques, cujo sistema, embora admita e sujeite a
disponibilidade do crédito aos prazos de compensação, processa o débito à conta do emissor
do cheque no mesmo dia em que é efetuado o depósito deste título. Os prazos em questão
correspondem ao período necessário para que o Banco Central processe a OB, debite a Conta
Única da UG emitente e credite a conta do favorecido no Agente Financeiro do Tesouro Na-
cional (BB), o que ocorrerá, simultaneamente, ao término dos prazos fixados.
14.1.24 - Quando se tratar de pagamento ou crédito a ser efetuado em banco diferente do BB,
as datas de disponibilidade indicadas no inciso 14.1.21, correspondem às datas de repasse dos
recursos, pelo BB, ao outro banco. Assim, nessa situação, não há necessidade que a UG con-
sidere, para os efeitos de programação antecipada da emissão da OB, os prazos de repasse
dos recursos pelo BB ao outro banco, pois, uma vez disponível no BB, o repasse do crédito
estará condicionado à prática normal de compensação interbancária.
14.1.25 - No caso de pagamento de folha de pessoal, a ser executado por outro banco, o BB
deverá repassar os recursos na mesma data em que os receber do Tesouro Nacional.
14.1.26 - As OB não compensadas dentro do prazo de sete dias subsequentes às suas emis-
sões, serão canceladas, automaticamente, pela STN, no primeiro dia útil posterior, com a de-
volução dos recursos para a Conta Única da respectiva UG/GESTÃO.

OSTENSIVO - 14-5 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

14.1.27 - A UG deverá manter rotina de acompanhamento diário dos registros existentes nas
contas contábeis e, quando observado lançamento decorrente de OB cancelada, deverá proce-
der, imediatamente, à regularização.
14.1.28 - A regularização de que trata o inciso 14.1.27 deverá ser efetuada conforme proce-
dimentos constantes na Macrofunção 02.10.06 (Manual de Regularizações Contábeis) do
Manual do SIAFI Web.
14.1.29 - Os procedimentos previstos no inciso 14.1.28 são restritos às situações mais usuais;
nos casos em que for impossível a execução dos mesmos, a UG deverá solicitar instruções
específicas à DFM, por mensagem.
14.1.30 - O DARF-ELETRÔNICO deverá ser usado, obrigatoriamente, por todas as UG inte-
grantes da Conta Única que recolham receitas federais. Este DARF gera, automática e simul-
taneamente, saque na Conta Única da UG emitente e ingresso na Conta Única da STN, o can-
celamento do DARF só será permitido até dois dias úteis a sua emissão, por intermédio da
transação ">CANDARF".
14.1.31 - A GPS ELETRÔNICA deverá ser usada, obrigatoriamente, por todas as UG inte-
grantes da Conta Única que recolham receitas da Previdência Social. Esta GPS gera, automá-
tica e simultaneamente, saque na Conta Única da UG emitente e ingresso na Conta Única Ins-
titucional do INSS. O cancelamento da GPS só será permitido até dois dias úteis a sua emis-
são, por meio da transação ">CANGPS", informando a GPS a ser cancelada e preenchendo o
campo “Observação” com o motivo do cancelamento. Após esse prazo, o SIAFI não aceita
mais o seu cancelamento, por intermédio da transação ">CANGPS", neste caso, a UG deverá
solicitar ao posto de arrecadação do INSS mais próximo a restituição do valor recolhido inde-
vidamente.
14.1.32 - A GRU permite efetuar recolhimentos de recursos financeiros diretamente à Conta
Única da UG, possibilitando com isso a contabilização automática dos registros contábeis no
SIAFI, até dois dias úteis ao recolhimento, e desde que as informações fornecidas estejam
corretamente descritas na guia e, compatíveis com o código de recolhimento.
14.1.33 - Para a operacionalização da GRU, faz-se necessário a consultar a transação
">CONCODGR", a fim de identificar o código aplicável ao respectivo recolhimento, que
deverá ser preenchido na guia.
14.1.34 - Os recolhimentos acatados pelo BB e que, no momento da contabilização no SIAFI,
não possam ser identificados, por apresentar incompatibilidade com as informações na GRU,
serão registrados com o seguinte movimento:

OSTENSIVO - 14-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- DÉBITO - conta contábil 1.1.2.1.6.04.00 (FR 0190000000 e VINC. 988); e


- CRÉDITO - conta contábil 2.1.2.6.4.00.00.
14.1.35 - A consulta ao movimento de depósitos efetuados à conta única deverá se processar,
por intermédio da transação “CONDEPCTU”, disponível aos usuários do SIAFI, devendo as
UG contactar as agências de seu relacionamento para os depósitos não compensados no prazo
previsto no inciso 14.1.32 e que não estejam evidenciados nas contas contábeis constantes do
inciso 14.1.34.
14.1.36 - A regularização do registro efetuado na conta contábil 212640000, deverá ser
imediata, conforme procedimentos constantes na Macrofunção 02.10.06 (Manual de
Regularizações Contábeis) do Manual do SIAFI Web.
14.1.37 - Os recursos recebidos via Conta Única, fruto de OB/PF emitida por outra UG do
SIAFI com eventos distintos dos de concessão de Cotas, Repasses, Sub-repasses ou Transfe-
rências para RP, conforme evidenciado na tabela de eventos, geram automaticamente saldo
credor nas contas contábeis 4.1.8.0.0.00.00 - Receitas Correntes a Classificar e/ou
4.2.8.0.0.00.00 - Receitas de Capital a Classificar da UG recebedora. Assim, as UG deverão
manter rotina de acompanhamento diário dessas contas contábeis, possibilitando a identifica-
ção e imediata regularização do recurso recebido, via Conta Única, de forma que, ao final de
cada dia, apresente saldo zero.
14.1.38 - Todo numerário proveniente do sistema próprio de arrecadação, quando devido,
deverá ser recolhido ao Fundo Naval, ou à gestoria específica, conforme abaixo discriminado:
a) quando se tratar de receita da UG no Fundo Naval, realizar procedimentos conti-
dos no Capítulo 16; e
b) quando se tratar de receita de gestoria específica da UG, realizar recolhimento,
diretamente, para a respectiva gestoria.
14.1.39 - Caso a UG julgue adequado, o recolhimento ao Fundo Naval, ou à gestoria especí-
fica, previsto nas alíneas a e b do inciso 14.1.38, poderá ser efetuado de uma só vez, no pri-
meiro dia útil de cada semana, englobando o movimento da semana anterior, desde que o
saldo de um mês não passe para o subsequente.
14.1.40 - Nas situações excepcionais, em que a STN determinar a operacionalização da Conta
Única por intermédio de outros bancos, que não o BB, deverão ser observados os seguintes
procedimentos:
a) proceder à transferência do montante a ser movimentado da Conta Única do BB
para a Conta Única do banco alternativo; e

OSTENSIVO - 14-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) realizar os pagamentos, indicando, no campo "N° CONTA UG", a expressão que


indique o banco alternativo.
14.1.41 - Quando da utilização do banco alternativo, para o cancelamento de OB, após o dia
de seu registro, deverá ser emitida NL, sem favorecido, utilizando o evento 55.0.515 (com a
indicação da OB cancelada) e o evento de estorno da OB cancelada, observando-se, ainda, os
seguintes procedimentos:
a) nos casos de OBC e OBB, deverá ser indicado a expressão "CANCELADA" no
respectivo campo "OBSERVAÇÕES/CANCELAMENTO" da RE; e
b) nos casos de OBP, todas as vias deverão ser entregues na agência de domicílio
bancário com a anotação da expressão "CANCELADA", colhendo-se recibo do banco alter-
nativo na última via.
14.1.42 - Na conta contábil 1.1.2.1.6.04.00 - Limite de Saque com Vinculação de Pagamento,
a DFM operacionaliza os registros a seguir discriminados:
a) Sub-repasse - Favorecidas as UGE (País), por meio de Nota de sistema (NS); e
b) Sub-repasse - Favorecidas as UGE (Exterior): 70.0.813 e 52.0.227 (NL); e
70.1.777 e 56.1.600 (OB).
14.1.43 - Orientações para emissão de Ordem Bancária Fatura (OBD);
a) Emitir uma Lista de Fatura, por meio da transação “>ATULF”. A Lista de Fatura
não poderá ser utilizada em mais de uma OBD;
b) Emitir o documento hábil, de acordo com a operação a ser realizada, por meio da
transação “INCDH”, preenchendo os campos, conforme a seguir:
- Emitente do documento origem: CNPJ do fornecedor de material/prestador de
serviço;
- Número do documento origem: número do título de crédito;
- Credor: CNPJ do fornecedor de material/prestador de serviço;
- Conta corrente: FATURA;
- Lista: número da LF; e
- Valor: valor bruto do título de crédito.
c) Caso seja necessária a inclusão de encargos, conforme inciso 3.6.4 do Vol. II
destas Normas, o sistema assumirá, automaticamente, o referido CNPJ no campo “Recolhe-
dor” do espelho do DARF do documento hábil. O sistema atribuirá, também de forma auto-
mática, o CNPJ do Banco informado no campo “Favorecido” da OBD.
d) A OBD só será transmitida após a "Autorização" do Ordenador de Despesa e do

OSTENSIVO - 14-8 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Agente Financeiro, por meio da transação “>ATUREMOB”. Esta autorização deverá ocorrer,
até às 16h45. A OBD emitida e não autorizada será automaticamente cancelada.
14.1.44 - É vedada a utilização do evento 54.0.479, para remanejamento das fontes de recur-
sos vinculadas à conta contábil do SIAFI 112160400 - Limite de Saque com Vinculação de
Pagamento.
14.2 - CONTAS EXCEPCIONAIS
14.2.1 - Serão movimentadas, exclusivamente, por cheques ou guias de retirada, no caso es-
pecífico das contas de poupança, e guias de depósito da própria instituição financeira.
14.2.2 - Para os demais aspectos, com relação à movimentação e controle de cada tipo de
conta, as UG deverão obedecer às instruções específicas de cada gestoria.
14.2.3 - Quando da ocorrência de débitos ou créditos indevidos em conta, a UG deverá,
imediatamente, oficiar a quem de direito, normalmente, o banco, solicitando a regularização,
bem como, permanecendo tal situação até o último dia de cada mês, evidenciá-la no campo
"OBS" da conciliação bancária, anexando a esta cópia do referido ofício.
14.3 - CONTAS TIPO "B"
14.3.1 - Serão movimentadas, exclusivamente, por cheques e guias de depósito da própria
instituição financeira.
14.3.2 - Quando da ocorrência de débitos ou créditos indevidos em conta, a UG deverá,
imediatamente, oficiar a quem de direito, normalmente, o banco, solicitando a regularização,
bem como, permanecendo tal situação até o último dia de cada mês, evidenciá-la no campo
"OBS" da conciliação bancária, anexando a esta cópia do referido ofício.
14.3.3 - A movimentação da Conta Transitória será efetuada mediante a emissão de cheques,
devendo ser observado os seguintes procedimentos:
a) transferir os recursos acolhidos para a finalidade à qual se destina, imediatamente
após a liberação dos depósitos pela agência bancária, de forma a manter o saldo dessa conta
sempre "zerado" e a tempestividade na utilização dos recursos pelo destinatário;
b) a movimentação dessa Conta Transitória, por ser uma Conta de Responsabilidade
atrelada ao CPF do Ordenador de Despesa, somente poderá ser efetuada exclusiva e individu-
almente pelo titular da conta; e
c) Nos meses em que ocorrerem depósitos e movimentação de recursos acolhidos, a
OM deverá montar uma prestação de contas, com os documentos abaixo mencionados, que
depois de apreciada pelo Conselho de Gestão, deverá ser arquivada internamente, ficando a
disposição do CCIMAR e dos Órgãos de Controle Externo:

OSTENSIVO - 14-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

I) Demonstrativo de movimentação da Conta Transitória, tendo como base o


modelo e as instruções para preenchimento constante do Anexo F;
II) Extrato bancário zerado (ou com o campo observações preenchido com os mo-
tivos da existência de saldo) da Conta Transitória; e
III) Conciliação bancária da Conta Transitória, somente quando existir saldo ao fi-
nal do período.
14.3.4 - As contas correntes bancárias do tipo “B”, que não forem movimentadas, por período
superior a sessenta dias, serão, automaticamente, encerradas pelo BB, e o saldo recolhido à
STN. Nesses casos, as OM deverão enviar mensagem à DFM, informando os dados bancá-
rios, valor recolhido e o código da UG; caso a mesma não seja UGE, informar também o có-
digo da sua UG Centralizadora de Execução Financeira.
14.4 - CONTAS TIPO "D"
14.4.1 - As contas da UG da Administração Federal Indireta, participantes do SIAFI na mo-
dalidade de uso parcial, serão movimentadas, exclusivamente, por cheques e guias de depósi-
to da própria instituição financeira, cujos registros contábeis, no SIAFI, serão efetuados me-
diante incorporação dos balancetes mensais.
14.4.2 - As Contas Garantia serão movimentadas, exclusivamente, por documentos ou guias
de crédito e débito específicos da instituição financeira e sempre de acordo com as normas
constantes do documento que deu respaldo à abertura das mesmas.
14.4.3 - No caso das Contas Garantia, referentes a “Cartas de Crédito”, mantidas por UG se-
diada no exterior, o documento que ampara a abertura é a própria "Carta de Crédito".
14.4.4 - Para registro contábil, no SIAFI, do movimento havido nas contas referentes a “Car-
tas de Crédito”, a UG deverá emitir NL, sem favorecido, na UG/Gestão correspondente, com
os seguintes eventos:
a) Quando da abertura da conta: 56.0.612 e 55.0.553;
b) Quando da liquidação da obrigação pelo fornecedor: 51.0.XXX (ou 61.0.XXX) e
56.0.653; e
c) Quando do cancelamento da Carta de Crédito: 56.5.612 e 55.5.553.
14.4.5 - Quando da utilização dos eventos 56.5.612 e 56.0.612, previstos no inciso 15.4.4,
deverá ser indicado, no respectivo campo "Inscrição 1" o código do domicílio bancário da
conta "D" correspondente.
14.4.6 - Para registro contábil, no SIAFI, do movimento havido nas Contas de Garantia, refe-
rentes a depósitos recebidos de terceiros em dinheiro, a UG deverá emitir NL, sem favoreci-

OSTENSIVO - 14-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

do, na UG/Gestão correspondente, com os seguintes eventos:


a) Curto prazo:
I) Quando da abertura da conta: 55.0.505 e 80.0.883; e
II) Quando da liberação do depósito e consequente encerramento da conta:
70.0.783 e 56.0.605.
b) Longo prazo:
I) Quando da abertura da conta: 55.0.505 e 80.0.823; e
II) Quando da liberação do depósito e consequente encerramento da conta:
70.0.723 e 56.0.605.
14.4.7 - Quando da utilização dos eventos 55.0.553, 55.5.553, 56.0.653, 55.0.505 e 56.0.605,
previstos nos incisos 15.4.4 e 15.4.6, deverá ser indicado, no respectivo campo "Inscrição 1"
o código do domicílio bancário da conta "D" correspondente.
14.4.8 - Quando da utilização dos eventos 80.0.883, 70.0.783, 80.0.823 e 70.0.723 prevista
no inciso 15.4.6, os respectivos campos "Inscrição 1" e "Classificação 1" deverão ser preen-
chidos, conforme abaixo:
a) no caso do evento 80.0.883, com o CPF ou CNPJ correspondente, quando a ori-
gem for, respectivamente, uma pessoa física ou jurídica;
b) no caso do evento 70.0.783, com o mesmo número utilizado quando da abertura
da garantia;
c) no caso do evento 80.0.823, com o CPF ou CNPJ correspondente e a conta contá-
bil 2.2.1.2.1.00.00; e
d) no caso do evento 70.0.723 com os mesmos dados utilizados quando da abertura
da garantia.
14.4.9 - Nos casos em que ocorrer atualização monetária do montante recebido de terceiros
em dinheiro, esta variação deverá estar registrada no SIAFI com os mesmos eventos indica-
dos no inciso 14.4.6.
14.4.10 - Para os casos em que a garantia for prestada nas modalidades "Fiança Bancária",
"Seguro-Garantia", "Títulos da Dívida Pública da União" ou "Caução Fidejussória", o regis-
tro contábil no SIAFI será efetuado apenas em contas de compensação (controle) por inter-
médio de NL, sem favorecido, na UG/Gestão correspondente, com os seguintes eventos:
a) 54.0.971, quando do recebimento da garantia (exceto para aquelas recebidas em
dinheiro), preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", respectivamente, com o
CNPJ/CPF do concedente da garantia e a conta contábil 1.9.9.5.1.XX.YY; e

OSTENSIVO - 14-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

b) 54.0.972, quando da devolução da garantia (exceto para aquelas recebidas em


dinheiro), preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Classificação 1", respectivamente, com o
CNPJ/CPF do concedente da garantia e a conta contábil 1.9.9.5.1.XX.YY.
14.5 - CONTAS TIPO "E"
14.5.1 - Serão movimentadas, exclusivamente, por documentos ou guias de crédito e débito
específicas da instituição financeira.
14.5.2 - Para registro contábil, no SIAFI, dos créditos havidos em conta bancária, provenien-
tes de sub-repasses, cotas ou transferências para restos a pagar recebidas, a UG deverá emitir
NL, sem favorecido, na UG/Gestão correspondente, com os eventos 55.0.512 e 56.0.606.
14.5.3 - A ocorrência de débitos ou créditos indevidos em conta, normalmente, por erro ban-
cário, deverá ser objeto de imediato pronunciamento da UG no banco, de forma oficial, com
cópia para a DFM, solicitando a regularização. Em termos contábeis, tal situação deverá ser
evidenciada pela UG, na UG/Gestão correspondente, conforme abaixo:
a) Débitos indevidos no extrato bancário das UG do exterior, emitir NL, sem favore-
cido, utilizando os eventos 55.0.506, 56.0.612, preenchendo o campo “Inscrição 1” com do-
micilio bancário e 54.0.895, preenchendo o campo “Inscrição 1” com Exercício + CNPJ do
BB; e
b) Créditos indevidos no extrato bancário das UG do exterior, emitir NL, sem favo-
recido, utilizando os eventos 55.0.512, preenchendo o campo “Inscrição 1” com o respectivo
domicilio bancário e 80.0.889, preenchendo “Inscrição 1” com PF1111111.
14.5.4 - Quando da regularização de débitos ou créditos indevidos, a OM deverá emitir NL,
sem favorecido, na UG/Gestão correspondente, com os seguintes eventos:
a) Débitos indevidos, eventos 55.0.512, preenchendo o campo “Inscrição 1” com
domicílio bancário, 56.0.606 e 54.0.896, preenchendo o campo “Inscrição 1” com Exercício
+ CNPJ do BB; e
b) Créditos indevidos - eventos 80.5.889, preenchendo o campo “Inscrição 1” com
PF1111111 e 56.0.612, preenchendo “Inscrição 1” com domicílio bancário.
14.5.5 - O registro contábil, por meio da NL, do movimento havido em conta, em conformi-
dade com os incisos 15.5.1 a 15.5.4, deverão ocorrer até a data do fechamento contábil, com
data retroativa ao último dia do mês de competência e poderão englobar mais de um lança-
mento, a crédito ou a débito, conforme o caso, evidenciado no extrato; neste caso, entretanto,
compulsoriamente, no campo "OBSERVAÇÃO" da NL, deverão ser discriminados, de forma
individualizada, as datas e os valores de cada lançamento evidenciado no extrato, cujo soma-

OSTENSIVO - 14-12 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

tório corresponde ao valor da NL. Caso um único crédito/débito em conta, corresponda à


emissão de mais de uma NL, quando da elaboração da conciliação bancária, no campo "OBS"
deverão ser discriminados os números de cada uma das NL que, somadas, correspondem ao
lançamento evidenciado no extrato bancário.
14.5.6 - As situações de débitos e créditos indevidos em conta, permanecendo até o último
dia de cada mês, deverão ser objeto de esclarecimento adicional no campo "OBS" da respec-
tiva conciliação bancária.

OSTENSIVO - 14-13 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 15

CONCILIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE EXTRATOS BANCÁRIOS

15.1 - ÉPOCA DE ELABORAÇÃO DAS CONCILIAÇÕES


Ao final de cada mês, todas as contas bancárias, exceto Conta Única, deverão ser con-
ciliadas, tomando-se por base todo o movimento ocorrido do primeiro ao último dia do mês,
evidenciado no respectivo extrato bancário, em confronto com o movimento ocorrido, se for o
caso, no mesmo período nas contas contábeis constantes do inciso 13.8.1, obtido no SIAFI,
por meio da transação ">CONRAZÃO".
15.2 - FORMALIZAÇÃO DAS CONCILIAÇÕES
15.2.1 - A conciliação deverá ser formalizada em documento próprio, em duas vias, destina-
das, respectivamente, ao envio à DFM ou ao CCIMAR, conforme o caso, e a compor o arqui-
vo da UG, conforme modelos e instruções para elaboração constantes dos anexos, de acordo
com a seguinte correspondência:
a) Contas Excepcionais e tipo "B" (exceto Poupança) - Anexo D;
b) Contas Excepcionais (Poupança) - Anexo E;
c) Contas tipo "B" (Conta Transitória) - Anexo F;
d) Contas tipo "D" (Conta Garantia referente à depósito de terceiros em dinheiro) -
Anexo G;
e) Contas tipo "D" (Conta Garantia referente à Carta de Crédito) - Anexo H;
f) Contas tipo "D" (Conta de Aplicação, inclusive no caso de Poupança) - Anexo I;
g) Contas tipo "E" (UG no Exterior) - Anexo K;
h) Contas tipo "E" (DFM-Sistema Exterior)- Anexo L; e
i) Contas tipo “E” (PAPEM-Sistema Exterior) - Anexo L.
15.2.2 - As NL emitidas para compatibilização dos saldos da conta bancária/SIAFI após o
término do mês, em conformidade com o previsto no inciso 13.8.3, deverão ser sempre consi-
deradas quando da formalização das correspondentes conciliações bancárias.
15.3 - PRAZO DE ENCAMINHAMENTO DOS EXTRATOS E RESPECTIVAS CON-
CILIAÇÕES
No caso das contas tipos "D" e "E", o extrato, acompanhado da respectiva conciliação,
observado o disposto no art. 15.7 ambos assinados pelo Ordenador de Despesa, Agente Fiscal
e Agente Financeiro, deverá ser encaminhado à DFM ou ao CCIMAR, conforme o caso, de
forma que dê entrada no protocolo daquela Diretoria, impreterivelmente, até:

OSTENSIVO - 15-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

a) o quinto dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas no Rio de Janeiro;


b) o oitavo dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas em outros Estados do
País; e
c) o décimo dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas no exterior.
15.4 - UG NO EXTERIOR
No caso das UG no exterior, o encaminhamento de conciliações/extratos, em relação às
contas tipos "D" e "E", previsto nos artigos. 15.1, 15.2 e 15.3, deverá ser acompanhado, ainda,
do respectivo movimento bancário da conta, elaborado, conforme modelo e instruções cons-
tantes do Anexo J.
15.5 - PROCEDIMENTO PARA ENCAMINHAMENTO
O procedimento previsto nos artigos. 15.3 e 15.4, no caso das UG no exterior indepen-
de do envio da respectiva comprovação e deverá ser feito, sem ofício, via postal, em envelope
específico, contendo como destinatário à "DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA -
DIVISÃO DE ANÁLISE CONTÁBIL", preenchido com o seguinte texto-padrão:
"EXTRATO BANCÁRIO/CONCILIAÇÃO CONTA TIPO _______:
UG - _______________ (código e nome da UG)
GESTÃO - ________________ (código da gestão)
NR(S) - ____________________ (código(s) do(s) domicílio(s) bancário(s)); e
MÊS - __________/_________ BT".
15.6 - OBTENÇÃO DE EXTRATOS BANCÁRIOS
15.6.1 - Na falta de fornecimento de extrato em tempo hábil pelo banco, para possibilitar o
cumprimento do prazo previsto no art. 15.3, a UG deverá valer-se do "extrato para simples
conferência", obtido pelo próprio correntista por intermédio de acesso aos terminais existentes
para este fim nas agências bancárias, ou por solicitação junto à gerência.
Além disso, no caso das contas bancárias mantidas no BB pelas UG, os extratos po-
derão ser obtidos pela própria UG por intermédio da internet.
15.6.2 - Especial atenção deverá ser dada ao período indicado no extrato, que deverá eviden-
ciar o movimento ocorrido do primeiro ao último dia do mês a que se referir a conciliação
bancária, ou seja, o extrato deverá ser emitido a partir do primeiro dia do mês subsequente ao
da prestação de contas, e conter o movimento (débito e crédito) ocorrido no período compro-
vado, devendo ser desconsiderado o movimento relativo ao mês posterior.
15.7 - AUSÊNCIA DE MOVIMENTO EM CONTA
Nos casos em que, observadas as correspondentes instruções de preenchimento, o sal-

OSTENSIVO - 15-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

do do início do período for o mesmo do final, não tendo havido qualquer tipo de movimenta-
ção financeira na conta neste espaço de tempo e que não haja necessidade de ser prestado ne-
nhum esclarecimento adicional, fica dispensado o envio da conciliação junto à prestação de
contas para a DFM ou CCIMAR, conforme o caso. A UG deverá encaminhar dentro dos pra-
zos previstos no art. 15.3, o extrato bancário ou outro documento obtido no banco, que evi-
dencie tal fato.
15.8 - ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS DE CONSULTA EXTRAÍDOS DO
SIAFI
Alerta-se para o fato de que não deverão ser encaminhados quaisquer documentos de
consulta do SIAFI. Tais documentos não substituem, em hipótese nenhuma, o extrato bancá-
rio, uma vez que evidenciam apenas o movimento contábil e não o movimento real ocorrido
na conta bancária.
15.9 - ENCERRAMENTO DAS CONTAS BANCÁRIAS
15.9.1 - Solicitação de Encerramento
O encerramento das contas bancárias será feito pelo banco, mediante solicitação da
própria UG por meio de ofício, com cópia para a DFM, com exceção das contas excepcionais
e tipo "B".
15.9.2 - Formalização do Encerramento
Neste ofício, a UG deverá evidenciar a necessidade de que o encerramento seja for-
malizado pelo banco, em documento próprio, contendo a data do efetivo encerramento, acom-
panhado de extrato que evidencie a movimentação havida entre a última posição informada e
a data do encerramento.
15.9.3 - Procedimentos a serem adotados após o encerramento
Imediatamente após a confirmação do encerramento pelo banco, a UG deverá:
a) Encaminhar para DFM, se houver, com exceção das contas excepcionais e tipo
"B", a respectiva conciliação bancária; e
b) Transmitir mensagem para a DFM, com exceção das contas excepcionais e tipo
“B”, com o seguinte texto-padrão:
"PTC encerramento conta bancaria Tipo ______, domicílio bancário nº
_________, em _____/_____/_____ BT".
15.9.4 - Critério para encerramento das contas
As contas bancárias devem ser encerradas/descadastradas logo que cessado o motivo
que deu origem à sua abertura/cadastramento.

OSTENSIVO - 15-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

10ª PARTE

PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
INERENTES AO FUNDO NAVAL

CAPÍTULO 16 - Fundo Naval

OSTENSIVO - 16-0 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CAPÍTULO 16

FUNDO NAVAL

16.1 - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES


16.1.1 - O Fundo Naval (FN) foi criado pelo Decreto n° 20.923, de 8 de janeiro de 1932, que
tem força de lei, alterado pelo Decreto n° 21.313, de 21 de abril de 1932, Decretos-lei no
7.365, de 8 de março de 1945, 9.651, de 23 de agosto de 1946, 204, de 27 de fevereiro de
1967 e 1.754, de 31 de dezembro de 1979, e Lei n° 4.905, de 17 de dezembro de 1965, e seu
regulamento atual foi aprovado pelo Decreto n° 46.429, de 14 de julho de 1959.
16.1.2 - Compete à MB estabelecer normas para administração do FN, observada a legislação
mencionada no inciso 16.1.1.
16.1.3 - Compete ao Comandante da Marinha (CM) determinar a aplicação dos recursos do
FN na execução de projetos da MB, em complementação aos recursos do Tesouro Nacional
que cabem à MB, obedecidas as Normas relativas ao Sistema do Plano Diretor (SPD).
16.1.4 - O Orçamento do Fundo Naval é parte integrante do Orçamento da MB que, por sua
vez, está incluído no OGU, que é aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo Presi-
dente da República.
16.1.5 - Os procedimentos de execução orçamentário-financeira, patrimonial e de contabilida-
de, relativos ao FN, deverão observar as normas atinentes ao assunto, emanadas da SGM.
16.1.6 - Os recursos do FN não poderão constituir fiança para garantia de fornecimento de
material ou prestação de serviço, sem prévia autorização do CM, ouvida a Junta Administrati-
va.
16.1.7 - O Secretário-Geral ou o Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha, por delegação
do Secretário-Geral, poderão determinar a transferência de recursos financeiros do FN entre
as Comissões Navais no Exterior (CNE) (UG 670101 e 670201), bem como destas para o FN
no País (UG 673006), para atendimento de necessidades da MB.
16.2 - ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO NAVAL
16.2.1 - A administração do FN, no País e no exterior, está a cargo da Junta Administrativa do
Fundo Naval (JAFN), constituída pelos membros do Conselho Financeiro e Administrativo da
MB (COFAMAR), conforme a seguir discriminado, observando as normas que regulamentam
a ação daquele Conselho:
Presidente: Comandante da Marinha (CM).

OSTENSIVO - 16-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

Membros: - Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA);


- Secretário-Geral da Marinha (SGM);
- Comandante de Operações Navais (CON);
- Diretor-Geral do Material da Marinha (DGMM);
- Diretor-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM);
- Diretor-Geral de Navegação (DGN);
- Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN); e
- Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM).
16.2.2 - O Secretário-Geral da Marinha superintende a administração do FN, auxiliado pelo
Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha.
16.2.3 - O Ordenador de Despesas do FN, no País, é o Diretor de Finanças da Marinha e, no
exterior, são os presidentes da CNBW e CNBE.
16.2.4 - Os Agentes Fiscais e Agentes Financeiros, no País e no exterior, são designados pelos
respectivos Ordenadores de Despesa.
16.3 - COMISSÃO SUPERIOR DE TOMADA DE CONTAS DO FUNDO NAVAL
O Secretário-Geral da Marinha designará e convocará uma Comissão, composta por
três Almirantes, que atuará no processo de tomada de contas inicial do FN.
16.4 - RECEITAS DO FUNDO NAVAL
16.4.1 - As receitas do Fundo Naval são aquelas previstas na legislação pertinente, tais como:
a) produto das vendas do material inútil, sem aplicação ou ineficiente;
b) produto da alienação de navios, terrenos e prédios do patrimônio nacional sob a ju-
risdição da MB que não mais sejam necessários ao serviço;
c) as rendas das Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências;
d) rendas das OM prestadoras de serviços;
e) rendas provenientes de socorros navais;
f) indenizações a verbas orçamentárias, de exercícios já encerrados;
g) a importância resultante da arrecadação da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF);
h) os juros de depósitos ou de operações financeiras realizadas com os recursos do
próprio FN;
i) rendas provenientes de serviços de qualquer espécie, prestados pela Marinha a seus
Órgãos e a empresas ou pessoas estranhas à MB; e
j) contribuições e rendas diversas.

OSTENSIVO - 16-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

16.5 - CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDO NAVAL


16.5.1 - Os recursos do FN são classificados em função de sua destinação em:
a) Recursos Ordinários (RO);
b) Recursos Especiais (RE); e
c) Recursos Vinculados (RV).
16.5.2 - Os RO são aqueles para aplicação sem destinação específica e compreendem as se-
guintes receitas:
a) produto da alienação, aluguel ou arrendamento de bens imóveis, exceto OMPS;
b) produto de aluguel e arrendamento de bens móveis e equipamentos, quando não
constituírem receita de contas especiais;
c) produto de venda de viaturas, embarcações e aeronaves;
d) recursos oriundos de acordos administrativos sem destinação específica, incluindo
principal, juros, multas por inadimplência, execução de garantia e outros, conforme o caso;
e) produto de venda de resíduos de óleo resultantes de limpeza de tanques;
f) produto da venda de material inútil ou sem aplicação, existente em estoque nos
Órgãos de Distribuição do Sistema de Abastecimento da Marinha (SAbM), que tenha sua ali-
enação determinada por destinação de excessos;
g) recursos provenientes de indenização paga por companhia seguradora;
h) recursos auferidos pelas aplicações no mercado financeiro;
i) indenizações por quaisquer serviços esporádicos prestados;
j) indenizações pelo fornecimento de material escolar e de relações públicas, de pu-
blicações técnicas e didáticas;
k) fretes relativos ao transporte de carga comercial;
l) recursos recolhidos como indenização à Marinha pelas entidades consignatárias
que utilizam o SISPAG;
m) indenização por destruição ou extravio de material; e
n) produto da venda de material alienado, quando não se constituir receita da Caixa
de Economias ou de OMPS.
Os RO serão integralmente recolhidos ao FN.
16.5.3 - Os RE são aqueles a serem aplicados com destinação específica, por regulamentação
exclusiva da MB, e compreendem as seguintes receitas:
a) taxas de docagem, atracação e de fornecimento de água e energia elétrica;
b) produto de aluguel e arrendamento de bens móveis ou imóveis (somente OMPS-
I/C/E/H) e equipamentos, obtido por uma OMPS-I/C/E/H;
OSTENSIVO - 16-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

c) indenizações pela prestação de serviços pelas OMPS;


d) produto de venda de material inútil ou de matéria-prima inaproveitável pelas
OMPS-I/C/E/H;
e) indenizações médico-hospitalares;
f) recursos provenientes de comissão de cobrança e de participação nos lucros da a-
pólice de seguro de vida em grupo dos servidores da MB, arrecadados pelo SASM;
g) recursos provenientes de serviços prestados pela DHN e de venda de cartas náuti-
cas e publicações;
h) recursos provenientes de acordos administrativos com destinação específica;
i) taxas de inscrição em concursos ou matrículas em cursos; e
j) taxa de uso, indenizações e multas referentes a ocupação de Próprio Nacional Re-
sidencial.
Os RE serão programados de acordo com o previsto no SPD.
16.5.4 - Os RV são aqueles a serem aplicados com destinação específica, por força de legisla-
ção, e compreendem as seguintes receitas:
a) multas por infração ao Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLES-
TA);
b) multas relativas à poluição de águas;
c) multas de apresamento de pesqueiros;
d) multas de acordos internacionais de pesca;
e) taxas de serviço de salvamento marítimo, de reboque marítimo contratado, de mer-
gulho e de utilização de câmara de recompressão;
f) recursos pertencentes ao FUSMA;
g) recursos provenientes de arrecadação da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF);
h) indenizações, de qualquer natureza, recebidas pelas vistorias em embarcações; e
i) indenizações de despesas com a conservação e guarda de embarcações e objetos
apreendidos, por fatos relacionados ao tráfego marítimo. Os RV serão programados de acordo
com o previsto no SPD.
16.6 - DESPESAS DO FUNDO NAVAL
A aplicação das receitas do FN far-se-á mediante dotação consignada na Lei do Orça-
mento ou em créditos adicionais, de acordo com discriminações de despesas estabelecidas na
legislação pertinente, tais como:
a) compra de materiais de toda espécie;
b) aquisição de material flutuante em geral;
OSTENSIVO - 16-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

c) aquisição de material fixo e móvel para a defesa dos portos, rios e litoral;
d) compra de imóveis;
e) obras de construção civil; e
f) serviços de socorros marítimos.
16.7 - RECOLHIMENTO DE NUMERÁRIO AO FUNDO NAVAL
16.7.1 - Os ingressos de recursos financeiros referentes às receitas do Fundo Naval serão rea-
lizados por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), que poderão ser: GR-Simples,
GR-Cobrança ou GR-Intra SIAFI.
16.7.2 - GR-Simples
Para efetuar o recolhimento ao Fundo Naval por meio de GR-Simples, as UG res-
ponsáveis pela arrecadação deverão utilizar o aplicativo disponível na página do Tesouro
Nacional (http://www.tesouro.fazenda.gov.br) ou baixar a versão do aplicativo, disponível em
“download”, preenchendo, obrigatoriamente, os campos da GRU, conforme abaixo descrito,
e entregá-lo ao contribuinte/recolhedor, para recolhimento em qualquer agência do Banco do
Brasil:
- Unidade Favorecida - 673006 - Diretoria de Finanças da Marinha - FN;
- Gestão - 00001;
- Código - de acordo com o Anexo N;
- Número de Referência - 6XXXXXWWWWW (11 dígitos totais), sendo o dígito 6
para identificar o órgão Fundo Naval, as sequências XXXXX para informar o Código da UG
que emitiu a GRU e WWWWW para indicar a numeração sequencial de controle da UG. O
preenchimento correto e completo desse campo permite a leitura automática da GRU pelo
sistema da DGOM;
- Contribuinte/recolhedor - CNPJ ou CPF da origem do numerário, não devendo ser
utilizado o CNPJ de OM da MB; e
- Valor principal e valor total - informar o valor correspondente.
a) Em caso de preenchimento indevido do campo "Unidade Favorecida" da GRU
com o código da UG responsável pela arrecadação ao invés da UG 673006, a UG deverá
acessar a transação ">RETIFICAGR" no SIAFI, a fim de realizar as alterações pertinentes;
b) As UG somente devem utilizar os códigos de GRU homologados e parametriza-
dos pela DFM, constante do Anexo N;
c) O Banco do Brasil só receberá GR-Simples:
- com data vencida (campo "Vencimento"), se houver instruções para recebimento
no campo respectivo; e
OSTENSIVO - 16-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

- com os campos “desconto/abatimento”, “outras deduções”, "mora/multa", "ju-


ros/encargos" e/ou “outros acréscimos” preenchidos, se houver instruções no campo respecti-
vo;
d) O campo "Instruções" só poderá ser preenchido na GR-Simples gerada pelo apli-
cativo baixado por meio de download; e
e) Relembra-se que o ingresso de recursos financeiros por meio da GR-Simples será
feito, diretamente, na Conta Limite de Saque Vinculado da DFM - FN (UG 673006), sem
transitar pela UG, não havendo a necessidade de emissão de PF ou OB pela UG. Caso ocorra
o recolhimento indevido para a própria UG, esta deverá regularizar por meio da transação
">RETIFICAGR" do SIAFI, observando os procedimentos contidos na Macrofunção nº
02.03.31, do Manual do SIAFI, bem como as informações contidas neste artigo.
16.7.3 - GR-Cobrança
A DPC, DEnsM e DHN, UG que possuem um sistema informatizado de cobrança,
efetuarão os recolhimentos ao Fundo Naval por meio de GR-Cobrança das receitas das FR
0174702307 (DPC), 0250702308 (DPC), 0250701201 (DEnsM) e 0250702304 (DHN).
16.7.4 - GR-Intra SIAFI
A GR-Intra deverá ser utilizada por todas as UGE do SIAFI.
Para recolhimento de numerário ao Fundo Naval por meio de GR-Intra SIAFI as OM
deverão transmitir as orientações a seguir para as UG Cliente Extra-MB:
a) A UG Cliente deverá preencher, obrigatoriamente, os campos da GR-Intra SIAFI,
conforme a seguir:
- Unidade Favorecida - 673006 - Diretoria de Finanças da Marinha - FN;
- Gestão - 00001;
- Código - conforme tabela a seguir;
- Recolhedor - código da UG Cliente Extra-MB que está efetuando o pagamento;
- Valor documento e Valor total - informar o valor correspondente; e
- Numero de Referência - 6XXXXXWWWWW (11 dígitos totais), sendo o dígito
6 para identificar o órgão Fundo Naval, a sequência XXXXX para identificar o Código da
OM que prestou o serviço e WWWWW para indicar a numeração sequencial de controle da
UG. O preenchimento correto e completo desse campo permite a leitura automática da GRU
pelo sistema da DGOM.

OSTENSIVO - 16-6 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CORRELAÇÃO DOS CÓDIGOS GR-SIMPLES E GR-INTRA

SIMPLES INTRA FR/CLASSIF SIMPLES INTRA FR/CLASSIF.


20118-9 78816-3 0250701205 20150-2 70150-5 0250701214 /
(LFM)/ 20152-9 476001300
475209900 20156-1
20141-3 70149-1 0250701205/ 20143-0 78829-5
20145-6 476001300 20147-2
20149-9 20153-7 0250701216 /
20151-0 20157-0 476001200
20114-6 28838-1
20116-2 20144-8 78824-4
28834-9 20148-0 0250701218 /
20155-3 20154-5 476000501
20142-1 70150-5 0250701214 / 20158-8
20146-4 476001300 28824-1
28830-6 78830-9 0250702308 /
476001300

b) As UG Clientes Extra-MB deverão utilizar, somente, os códigos de GRU homolo-


gados e parametrizados pela DFM, discriminados na tabela constante da alínea a;
c) AS OMPS deverão emitir a NL, referente à baixa da fatura paga pela UG Cliente
Extra-MB, por meio de GR-Intra SIAFI, observando a classificação da receita constante da
tabela da alínea a do inciso 16.7.4;
d) Caso alguma OM (OMPS ou não) necessite realizar recolhimento ao Fundo Na-
val, por meio de algum código não elencado na tabela da alínea a do inciso 16.7.4, deverá
contactar a DFM, por meio de mensagem, informando os dados necessários à análise das pe-
culiaridades, caso a caso.
16.7.5 - Relembra-se que o ingresso de recursos financeiros, por meio de GR-Intra, será reali-
zado, diretamente, na Conta Limite de Saque com Vinculação de Pagamento da DFM - FN
(UG 673006), sem transitar pela OM que prestou o serviço, não havendo mais a necessidade
de emissão de PF.
16.7.6 - É recomendável que, após o pagamento, o contribuinte entregue a cópia da GRU paga
a UG para controle.
16.7.7 - Além das orientações constantes desta norma, as Capitanias, Delegacias e Agências
deverão seguir orientações específicas da BHMN, DHN e DPC (UG responsáveis pela arre-

OSTENSIVO - 16-7 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

cadação) quando do recolhimento das receitas das FR 0250701214 (cartas náuticas),


0250702304 (TUF), 0174702307 (RLESTA) e 0250702308 (Vistorias).
16.7.8 - Os recursos recebidos, por OB de UG Cliente Extra-MB, via SIAFI, pelo pagamento
por serviços prestados, deverão ser enviados à DFM-FN (673006/00001) por meio de GRU
INTRA-SIAFI:
a) Para os recursos recebidos na conta 418000000 - Receitas Correntes a Classificar:
I) emitir NL, sem favorecido, com os eventos 805500 e 520337;
II) emitir GR-Intra, por meio da transação "GRU" do SIAFI, preenchendo os seus
campos, conforme as orientações contida no inciso 16.7.4; e
b) Para os recursos recebidos nas contas 211490100 - Depósito de Terceiros ou
211499900 - Outros Depósitos, observar os procedimentos acima mencionados, com exceção
do evento 805500 da NL que deverá ser substituído pelo 805889, preenchendo o campo
INSCRIÇÃO 1, com a respectiva conta corrente da referida conta contábil e o campo
CLASSIFICAÇÃO 1, que deverá ser preenchido com 211490100 ou 211499900, conforme o
caso;
c) Para os recursos recebidos em contas diferentes das discriminadas nas alíneas a e
b, efetuar consulta à DFM, por mensagem, onde deverão ser fornecidos todos os dados neces-
sários para que sejam analisadas as peculiaridades de cada caso; e
d) Posteriormente, a OM deverá contactar a UG que realizou o referido pagamento, a
fim de transmitir as orientações contidas nesta Norma, acerca do pagamento por meio de
GR-IntraSIAFI.
16.8 - SOLICITAÇÃO DE DEVOLUÇÃO DE RECEITAS DO FUNDO NAVAL
16.8.1 - Ocorrendo a necessidade de devolução de numerário, a UG responsável pela arreca-
dação deverá solicitar a DFM, por mensagem, que devolverá diretamente ao CONTRIBUIN-
TE/RECOLHEDOR. A mensagem deverá ter informação para DGOM, seguindo o modelo
abaixo:
“Devolução de Numerário - FR "informar nº da FR"
SOL realizar devolução, no valor de R$ , referente RA “nº da RA” (caso o nº da
RA não seja de conhecimento da UG, informar a data, o código de recolhimento e o
valor da GRU), em função "informar o motivo da devolução", para "informar nome,
CNPJ/CPF, dados bancários (banco, agência e conta corrente) ou Código
UG/GESTÃO" -BT-"
a) A UG antes de transmitir a mensagem, deverá verificar se já consta do SIAFI o
cadastro do recolhedor (por meio da transação ">CONCREDOR"), inclusive, a exatidão das
OSTENSIVO - 16-8 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

informações relativas aos dados bancários. Em caso negativo, deverá providenciá-lo por meio
da transação ">ATUCREDOR"); e
b) A DFM, após a devolução do numerário, transmitirá mensagem, informando a da-
ta e o nº da OB.
16.9 - ESTORNO DE RECEITA DO FUNDO NAVAL DEVIDO À DEVOLUÇÃO DE
CHEQUE
16.9.1 - Quando ocorrer devolução de cheque depositado por meio de GRU, os seguintes
procedimentos devem ser observados:
a) Devolução de cheque em virtude de insuficiência de saldo: a DFM encaminhará
Mensagem à UG responsável pelo recolhimento, solicitando que o CONTRIBUIN-
TE/RECOLHEDOR seja notificado a regularizar a situação no prazo de 72 horas. Após a re-
gularização, a UG deverá enviar mensagem à DFM, a fim permitir a reapresentação do che-
que, efetivando, assim, o ingresso da referida receita; e

b) Devolução de cheque por outros motivos, tais como, incorreção na assinatura e


prescrição de emissão: a DFM enviará o referido cheque à UG responsável pelo recolhimento
da receita, por ofício, solicitando que o CONTRIBUINTE/RECOLHEDOR seja notificado a
regularizar a situação no prazo de 72 horas. Após a regularização, a UG deverá enviar mensa-
gem à DFM, informando os dados relativos à efetivação do ingresso da referida receita, tais
como a data, o Nº do Registro de Arrecadação (RA) e o valor.

16.9.2 - Conforme orientação da Coordenação-Geral de Programação Financeira (COFIN), da


STN, o comprovante de pagamento de GRU "via internet" e “terminais de autoatendimento
dos bancos”, tem a mesma validade que a autenticação do caixa, podendo o pagamento ser
confirmado pela transação ">CONRA", do SIAFI, dois dias após o pagamento em dinheiro e
três dias quando em cheque, Diante do exposto, o comprovante é entendido como legítimo e
não pode ser recusado.
Outras informações podem ser obtidas no endereço eletrônico:
- www.tesouro.fazenda.gov.br/siafi/gru/download/Informacoes_pagamento.pdf.
16.10 - ORIGEM DAS RECEITAS DO FUNDO NAVAL
Todas as UG deverão consolidar os recolhimentos e informar, mensalmente, à
DGOM, por meio da mensagem abaixo, contendo o seguinte texto-padrão:
"GRU PTC os recolhimentos abaixo, REF mês XXX, da UG 6XXXXX:
Código de recolhimento/total arrecadado em cada código de recolhimento/Origem da
receita (quando o código de recolhimento contemplar mais de um fato gerador, deverá ser

OSTENSIVO - 16-9 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

informado cada um deles):


2YYYY - R$0,00 / Ressarcimento de ligações telefônicas;
- R$0,00 / ressarcimento de cópia Xerox; e
- R$0,00 / venda de editais - R$ 0,00.(por exemplo).
Data dos Pagamentos: XX/XX/XXXX BT
Onde: XXXXX é o código da UG e 2YYYY é o código da GR."

16.11 - APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDO NAVAL


16.11.1 - O FN está autorizado a efetuar aplicação no mercado financeiro das suas disponibi-
lidades de caixa.
16.11.2 - As aplicações no País deverão ser efetuadas na Conta Única do Tesouro Nacional,
no Banco do Brasil, na Caixa Econômica Federal, e também em bancos privados nacionais,
conforme autorizado por ocasião da reunião do COFAMAR, observando as orientações
emanadas pela SGM.
16.11.3 - As aplicações no exterior deverão ser efetuadas em instituições financeiras definidas
pelos presidentes das Comissões Navais no Exterior, observadas as orientações básicas ema-
nadas pela SGM.
16.11.4 - Mensalmente, a DFM e as Comissões Navais no exterior deverão encaminhar à
DGOM as seguintes informações relativas às aplicações financeiras de recursos do Fundo
Naval:
a) períodos de aplicação;
b) importâncias aplicadas e seu total;
c) juros auferidos, por aplicação, e seu total; e
d) taxas de rendimentos ou taxas médias de rendimentos, se for o caso.
16.11.5 - Compulsoriamente, para cada aplicação ou resgate, deverão ser emitidos os corres-
pondentes documentos de despesa e receita e efetuados os competentes lançamentos contábeis
no SIAFI, conforme instruções específicas previstas nestas Normas.
16.12 - CONCESSÃO DE COTAS DO FUNDO NAVAL PARA A EXECUÇÃO FINAN-
CEIRA
Objetivando ao atendimento de despesas relativas às FR integradas ao FN, a concessão
de cotas pelo FN deve ser efetuada de modo que fique restrita às reais necessidades de caixa.
16.13 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DO FUNDO NAVAL
16.13.1 - O processo de prestação de contas mensal, tanto no País quanto no exterior, com-
põe-se, basicamente, dos seguintes documentos:

OSTENSIVO - 16-10 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

a) balancete financeiro;
b) documentos de receita e despesa;
c) extratos e conciliações bancárias;
d) termos de balanço de cofre (se for o caso);
e) Parecer de Análise de Contas Inicial; e
f) cópia da ata de reunião do Conselho de Gestão (se for o caso).
16.13.2 - Mensalmente, serão designados um Oficial Superior e um Oficial Intermediá-
rio/Subalterno, no País, e um Oficial Superior, no exterior, para realizarem o balanço de cofre
e a verificação dos documentos de caixa.
16.13.3 - As prestações de contas mensais do FN, tanto no País quanto no exterior, deverão
ser encaminhadas à DGOM, de forma que deem entrada naquela Diretoria, impreterivelmente,
até o dia quinze do mês subsequente a que se referirem.
16.13.4 - Tanto em relação ao País quanto ao exterior, as prestações de contas mensais do FN
serão analisadas:
a) inicialmente, pela DGOM, onde toda a documentação sofre minucioso exame,
bem como os seus respectivos registros contábeis, observando as normas vigentes da Contabi-
lidade Pública;
b) posteriormente, por Comissão Superior de Tomada de Contas, constituída de três
Almirantes, para emissão do competente parecer de tomada de contas; e
c) finalmente, pela JAFN, por ocasião da reunião do COFAMAR, para avaliação da
posição patrimonial e do demonstrativo de resultados relativos ao período correspondente.
16.13.5 - As análises efetuadas de acordo com o inciso 16.13.4 deverão ser direcionadas para
verificação da conformidade e consistência dos registros contábeis, bem como da observância
às normas e legislação pertinentes.
16.13.6 - Ao final de cada exercício, deverá ser organizado processo de prestação de contas
anual do FN (englobando País e exterior), a ser encaminhado ao CCIMAR, após aprovação da
JAFN.

OSTENSIVO - 16-11 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO A
LISTA DE ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos


ANEXO B - Índice de Ementas
ANEXO C - Modelo de Autorização de Emissão de OB
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Autorização de Emissão de OB
ANEXO D - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional e Tipo "B"
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Excep-
cional e Tipo "B"
ANEXO E - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional (Poupança)
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Excep-
cional (Poupança)
ANEXO F - Modelo de Demonstrativo de Movimentação da Conta Transitória
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo de Movimentação da
Conta Transitória
ANEXO G - Modelo de Conciliação Bancária Conta Garantia (Recebida de Terceiros em
dinheiro)
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Garan-
tia (Recebida de Terceiros em dinheiro)
ANEXO H - Modelo de Conciliação Bancária Conta de Carta de Crédito
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta de Car-
ta de Crédito
ANEXO I - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "D" - Aplicação
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Tipo "D"
- Aplicação
ANEXO J - Modelo de Movimento Bancário
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Movimento Bancário
ANEXO K - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" (UG - EXTERIOR)
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Tipo
"E" (UG - EXTERIOR)
ANEXO L - Modelo de Conciliação Bancária Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior
/ PAPEM-SISTEMA - Exterior
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Tipo "E"
- DFM-SISTEMA - Exterior / PAPEM-SISTEMA - Exterior
ANEXO M - Modelo de Apresentação das Divergências Apuradas na Conciliação Bancária
Conta Tipo "E" - DFM-SISTEMA - Exterior / PAPEM-SISTEMA - Exterior

OSTENSIVO - A-1 - REV.7 5


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Apresentação das Divergências Apu-


radas na Conciliação Bancária Tipo "E" - DFM SISTEMA - Exterior /
PAPEM-SISTEMA - Exterior
ANEXO N - Quadro de Correspondência dos Códigos da GRU para recolhimento de nume-
rário ao Órgão Fundo Naval
ANEXO O - Índice Remissivo
ANEXO P - Lista de Siglas
ANEXO Q - Ementário

OSTENSIVO - A-2 - REV.7 5


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO B

ÍNDICE DE EMENTAS

OSTENSIVO - B-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO C

MODELO DE AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE OB

MARINHA DO BRASIL

_________________________________________
(Nome da UG)

AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE OB

SITUAÇÃO:____________________________ N°:_____________ DATA:____________

NÚMERO EMITENTE FAVORECIDO


VALOR INSCRIÇÃO
CÓDIGO
D CÓDIGO DOMICÍLIO BANCÁRIO CNPJ - CPF DOMICÍLIO BANCÁRIO EVENTO REF.
(R$) (1)
DOCUMENTO UG GESTÃO BC AG C/C CÓDIGO UG/GESTÃ BC AG C/C
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__
__OB__

___________________________ _________________________ ___________________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - C-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO C

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA


AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE OB

- CAMPO "NOME DA UG": preencher com o nome da UG, conforme cadastramento do


SIAFI;

- CAMPO "SITUAÇÃO": preencher conforme julgado adequado/necessário pela UG para


individualizar uma situação/serviço característico (este campo é de preenchimento opcional,
a critério de cada UG, e visa a facilitar o controle/fiscalização de emissão de OB em UG de
grande movimento/complexidade - Ex.: no caso da DFM, "SUB-REPASSE", "COPIMED"
etc.; caso a UG não deseje utilizá-lo, preencher com "XXXXX");

- CAMPO "N°": preencher com três dígitos numéricos, de forma sequencial, por exercí-
cio/"situação";

- CAMPO "DATA": preencher com o dia, mês e ano em que está sendo emitido o docu-
mento;

- COLUNA "NÚMERO DOCUMENTO": utilizar para relacionar, em ordem crescente de


numeração, as OB a serem emitidas. A numeração das OB deverá ser, automática pelo
SIAFI, sequencial por UG e gestão, reiniciando a cada ano, no formato AAAAOBNNNNN,
onde:
- AAAA - ano;
- OB - sigla de ordem bancária;
- NNNNN - número sequencial do documento no ano; e
Ex.: 2005OB900001.

- COLUNA "CÓDIGO UG/CÓDIGO GESTÃO E EMITENTE": preencher com o código


da UG/GESTÃO emitente da OB;

- COLUNA "DOMICÍLIO BANCÁRIO/EMITENTE":


"BC" - preencher com o número, de três dígitos, que identifica o Banco do emitente no ser-
viço de compensação, constante de tabela própria do SIAFI;
"AG" - preencher com o número, de cinco dígitos, que identifica a agência bancária da UG
no serviço de compensação, constante de tabela própria do SIAFI; e
"C/C" - preencher com o número da conta corrente da UG correspondente; no caso da Conta
Única, preencher com a expressão "ÚNICA";

- COLUNA "CNPJ/CPF/CÓDIGO UG/GESTÃO FAVORECIDO": preencher com o nú-


mero correspondente ao CNPJ ou CPF do favorecido; no caso de o favorecido ser uma UG,
completar o preenchimento com o código da UG/GESTÃO favorecida;

- COLUNA "DOMICÍLIO BANCÁRIO/FAVORECIDO":


"BC" - preencher com o número, de três dígitos, que identifica o Banco do favorecido no
serviço de compensação, constante de tabela própria do SIAFI; no caso de OBB, não preen-
cher;
"AG" - preencher com o número, de cinco dígitos, que identifica a agência bancária do favo-
recido no serviço de compensação, constante de tabela própria do SIAFI; no caso de OBB
não preencher; e
OSTENSIVO - C-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

"C/C" - preencher com o número da conta corrente do favorecido; no caso de OBB, preen-
cher com a expressão "BANCO";

- COLUNA "VALOR (R$)": preencher com o valor numérico total correspondente a cada
OB, expresso em moeda corrente do País;

- COLUNA "INSCRIÇÃO 1": preencher com o número da nota de lançamento, nota de


empenho, ou da conta corrente contábil, conforme exigir o evento utilizado na transação; e

- COLUNA "REFERÊNCIA": preencher, conforme julgado adequado/necessário pela UG


para individualizar o documento interno/externo que motivou/determinou a necessidade de
emissão de cada OB (este campo é de preenchimento opcional, a critério de cada UG; caso a
UG não deseje utilizá-lo, preencher com "XXXXX").

OSTENSIVO - C-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO D

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA EXCEPCIONAL E TIPO “B”

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA EXCEPCIONAL E TIPO “B”

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
GESTORIA BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA CPF GESTOR

(valores em ___________)

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS
3 + DÉBITOS INDEVIDOS
4 (-) CHEQUES EM TRÂNSITO
5 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS
6 = SALDO REAL DA UG

OBS.: _____________________________________________________________________

_______________________________ _________________ _________________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO D-1 REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO D

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO


BANCÁRIA CONTA EXCEPCIONAL E TIPO "B"

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês (no caso de Su-
primento de Fundos, preencher com a data da prestação de contas);
YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "GESTORIA": preencher com o nome da gestoria;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os códigos numéricos correspon-


dentes, respectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "CPF GESTOR": preencher com o número do CPF do Gestor (este campo so-
mente deverá ser preenchido nos casos de Suprimento de Fundos);

- CAMPO "VALORES EM ___": no caso das UG sediadas no País, preencher sempre com
R$. No caso das UG sediadas no exterior, preencher com o indicativo da moeda correspon-
dente;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês ou na data da prestação de contas (nos casos de Suprimento de
Fundos);

- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS" (item 2): preencher com o valor corres-
pondente ao somatório dos depósitos efetuados no mês, e não evidenciados no extrato ou
bloqueados, aguardando compensação bancária. Na ocorrência desta situação, as cópias dos
comprovantes de depósitos deverão ser anexadas à conciliação;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 3): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Os débitos ocorridos em meses anteriores, e
ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "CHEQUES EM TRÂNSITO" (item 4): preencher com o valor correspondente


aos cheques (ou documentos equivalentes, no caso das UG no exterior) emitidos e não evi-
denciados como movimento a débito, no extrato. Os cheques emitidos em meses anteriores,
e ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 5): preen-


cher com o valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito (indevidos e/ou não
identificados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês

OSTENSIVO - D-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

(ou data da comprovação, nos casos de Suprimento de Fundos). Os créditos ocorridos em


meses anteriores, e ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evi-
denciando-se as providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5); e

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados. Nesse campo, obrigatoriamente, deverá constar as provi-
dências da OM (Ofício ao fornecedor e/ou agência bancária), quando da ocorrência de che-
ques em trânsito e créditos ou débitos indevidos conciliados a mais de trinta dias.

OSTENSIVO - D-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO E

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA EXCEPCIONAL (POUPANÇA)

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA EXCEPCIONAL (POUPANÇA)

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA

(valores em ___________)

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS
3 + DÉBITOS INDEVIDOS
4 (-) SAQUES/RETIRADAS NÃO COMPUTADOS
5 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS
6 = SALDO REAL DA UG

OBS.: _____________________________________________________________________

___________________________ _________________ _____________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO -E-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-307

APÊNDICE I AO ANEXO E

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA


CONTA EXCEPCIONAL (POUPANÇA)

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-


pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "VALORES EM ___": preencher com o indicativo da moeda correspondente;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS" (item 2): preencher com o valor corres-
pondente ao somatório dos depósitos efetuados no mês, e não evidenciados no extrato ou
bloqueados aguardando compensação bancária. Na ocorrência desta situação, as cópias dos
comprovantes de depósitos deverão ser anexadas à conciliação;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 3): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Os débitos ocorridos em meses anteriores, e
ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "SAQUES/RETIRADAS NÃO COMPUTADOS" (item 4): preencher com o


valor correspondente ao somatório dos saques/retiradas efetuados no mês e não evidenciados
no extrato. No campo "OBS", deverão ser relacionados os valores sacados/retirados, discri-
minados por data;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 5): preen-


cher com o valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito (indevidos e/ou não
identificados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês.
Os créditos ocorridos em meses anteriores, e ainda não regularizados, deverão ser relaciona-
dos no campo "OBS", evidenciando-se as providências adotadas pela UG para a regulariza-
ção;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5); e

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.

OSTENSIVO - E-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO F

MODELO DE DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO DA CONTA


TRANSITÓRIA

MARINHA DO BRASIL
_________________________________________
(Nome da OM)

_____________________
(CÓDIGO DA OM)

CONTA TRANSITÓRIA

DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO DO PERÍODO DE ____/___/___ A ___/___ /____

INGRESSOS SAÍDAS
TRANSFERÊNCIA PARA (especificar a
SALDO ANTERIOR............................XXX,XX destinação do recurso) ____________________
EM ___/___/____.................................XXX,XX

RECURSO ACOLHIDO (especificar a origem SALDO A TRANSFERIR....................XXX,XX


do recurso) EM___/___/____...............XXX,XX

TOTAL..................................................XXX,X TOTA..................................................XXX,XX
X
OBSERVAÇÕES:

_____________________________________, em _____ de __________________ de _________


(local) (data)

__________________________ __________________________
(Ordenador de Despesa) (Agente Fiscal)

OSTENSIVO -F-1- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO F

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DEMONSTRATIVO DE


MOVIMENTAÇÃO DA CONTA TRANSITÓRIA

a) Preencher o campo “Nome da OM” com o respectivo nome da Organização Militar;

b) Preencher o campo “CÓDIGO DA OM” com o respectivo código da Organização Mili-


tar;

c) Preencher o campo “DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO DO PERÍODO DE


___/___/____ A ___/___/____” com a data do período respectivo;

d) Preencher o campo “SALDO ANTERIOR” com o valor constante como “SALDO A


TRANSFERIR” constante do Demonstrativo do período anterior;

e) Preencher o campo ‘RECURSO ACOLHIDO (especificar a origem do recurso) EM


___/___/___” com o valor dos depósitos de numerário, ocorridos no período;

f) Preencher o campo “TRANSFERÊNCIA PARA (especificar a destinação do recurso)


EM___/_____/_____ .........XXX,XX” com o nome do destinatário, a data e o valor da
transferência;

g) Preencher o campo “SALDO A TRANSFERIR” com o valor depositado na conta transi-


tória e ainda não transferido para o destinatário. Relembra-se que devem ser envidados
esforços para que o saldo da conta transitória seja sempre “ZERO”;

h) Preencher o campo “TOTAL”, da coluna “INGRESSOS”, com o somatório do campo


“SALDO ANTERIOR” e o campo “RECURSO ACOLHIDO”;

i) Preencher o campo “TOTAL”, da coluna “SAÍDAS”, com o somatório dos campos


“TRANSFERÊNCIA PARA (especificar a destinação do recurso) “ e o campo “SALDO
A TRANSFERIR”;

j) Preencher o campo “OBSERVAÇÕES” com as observações julgadas necessárias pelo


Ordenador de Despesa, especialmente quando houver “SALDO A TRANSFERIR” ao fi-
nal do período;

k) Preencher os campos “(local)” e “(data)” com o local e a data de emissão do Demonstrati-


vo;

l) Preencher o campo “(Ordenador de Despesa)” com o carimbo e assinatura do Ordenador


de Despesa; e

m) Preencher o campo “(Agente Fiscal)” com o carimbo e assinatura do Agente Fiscal.

OSTENSIVO -F-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO G

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA GARANTIA (RECEBIDA DE


TERCEIROS EM DINHEIRO)

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA GARANTIA


RECEBIDA DE TERCEIROS EM DINHEIRO

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.1.2.99.04

(valores em____________)

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DÉBITOS INDEVIDOS
3 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS
4 = SALDO REAL DA UG
5 (-) DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI
6 = SALDO SIAFI CONCILIADO

OBS.: _____________________________________________________________________

___________________________ _________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - G-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO G

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA


CONTA GARANTIA RECEBIDA DE TERCEIROS EM DINHEIRO

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-


pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "VALORES EM ___": preencher com o indicativo da moeda correspondente;

- CAMPO "GESTÃO": preencher com o código numérico indicativo da gestão;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 2): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Os débitos ocorridos em meses anteriores, e
ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS" (item 3): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a crédito, indevidos, evidenciados no extrato, e ainda não regulariza-
dos até o último dia do mês. Os créditos ocorridos em meses anteriores, e ainda não regula-
rizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as providências adota-
das pela UG para a regularização;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 4): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 3);

- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI" (item 5): preencher com o


valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito evidenciados no extrato, reconheci-
damente devidos pela UG, e não apropriados no SIAFI até o último dia do mês;

- CAMPO "SALDO SIAFI CONCILIADO" (item 6): preencher com o valor evidenciado
no SIAFI como saldo da conta contábil no último dia do mês (deverá corresponder à soma
algébrica dos campos anteriores, a partir do campo "SALDO REAL DA UG" - itens 4 e 5); e

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.

OSTENSIVO - G-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO H

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA DE CARTA DE CRÉDITO

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA DE CARTA DE CRÉDITO

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.2.5.1.04.00

(valores em____________)

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DÉBITOS INDEVIDOS
3 (-) CHEQUES EM TRÂNSITO
4 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS OU NÃO IDENTIFICADOS
5 (-) DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI
6 + LIBERAÇÕES NÃO APROPRIADAS NO SIAFI
7 = SALDO REAL DA UG

OBS.: _____________________________________________________________________

___________________________ _________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - H-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO H

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA


DE CARTA DE CRÉDITO

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-


pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "GESTÃO": preencher com o código numérico indicativo da gestão;

- CAMPO "VALORES EM ___": preencher com o indicativo da moeda correspondente;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 2): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Os débitos ocorridos em meses anteriores, e
ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "CHEQUES EM TRÂNSITO" (item 3): preencher com o valor correspondente


aos cheques (ou documentos equivalentes) emitidos e não evidenciados como movimento, a
débito, no extrato. No campo "OBS", deverão ser relacionados todos eles (por n°, data de
emissão e valor);

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 4): preencher


com o valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito (indevidos e/ou não identifi-
cados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês. Os crédi-
tos ocorridos em meses anteriores, e ainda não regularizados, deverão ser relacionados no
campo "OBS", evidenciando-se as providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI" (item 5): preencher com o


valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito evidenciados no extrato, reconheci-
damente devidos pela UG, e não apropriados no SIAFI até o último dia do mês;

- CAMPO "LIBERAÇÕES NÃO APROPRIADAS NO SIAFI" (item 6): preencher com o


valor correspondente ao total dos lançamentos a débito evidenciados no extrato, reconheci-
damente devidos pela UG, e não apropriados até o último dia do mês;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 7): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 6); e

OSTENSIVO - H-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.

OSTENSIVO - H-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO I

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO “D” - APLICAÇÃO

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA DE APLICAÇÃO

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA

(valores em ____________)

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DEPÓSITOS/APLICAÇÕES NÃO COMPUTADOS
3 + DÉBITOS INDEVIDOS
4 (-) CHEQUES EM TRÂNSITO
5 (-) JUROS/PRINCIPAL CREDITADOS E NÃO SACADOS
6 (-) JUROS REAPLICADOS E NÃO SACADOS
7 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS
8 = SALDO REAL DA UG

OBS.:

___________________________ _________________ _____________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - I-1 - REV. 7


OSTENSIVO SGM-301
APÊNDICE I AO ANEXO I

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA


CONTA TIPO "D" - APLICAÇÃO

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "CONTA CONTÁBIL": preencher XX conforme estabelecido no Plano de Con-


tas da União;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-


pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DEPÓSITOS/APLICAÇÕES NÃO COMPUTADOS" (item 2): preencher


com o valor correspondente ao total dos depósitos/aplicações apropriados no SIAFI, não
evidenciados no extrato até o último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 3): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Os débitos ocorridos em meses anteriores, e
ainda não regularizados, deverão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as
providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "CHEQUES EM TRÂNSITO" (item 4): preencher com o valor correspondente


aos cheques emitidos e não evidenciados como movimento, a débito, no extrato. No campo
"OBS", deverão ser relacionados todos eles (por n°, data de emissão e valor);

- CAMPO "JUROS/PRINCIPAL CREDITADOS E NÃO SACADOS" (item 5): preen-


cher com o valor correspondente ao total dos juros/principal evidenciados no extrato, apro-
priados no SIAFI como transferência para a conta principal da UG, e ainda não debitados no
extrato;

- CAMPO "JUROS REAPLICADOS E NÃO SACADOS" (item 6): preencher com o va-
lor correspondente ao total dos juros reaplicados, apropriados no SIAFI, não debitados no
extrato;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 7): preencher


com o valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito (indevidos e/ou não identifi-
cados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês. Os crédi-
tos ocorridos em meses anteriores, e ainda não regularizados, deverão ser relacionados no
campo "OBS", evidenciando-se as providências adotadas pela UG para a regularização;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 8): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 7); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
OSTENSIVO - I-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

ANEXO J

MODELO DE MOVIMENTO BANCÁRIO


MOVIMENTO BANCÁRIO

FOLHA
XX de YY

PERÍODO
DE A
CONTA TIPO - _______________ 01 XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO

(valores em____________)

DOC. DE CAIXA
DÉBITO CRÉDITO N° DA NOTA
DIA DA
NÚMERO (DEPÓSITO) (RETIRADA) DE LANÇAMENTO
EMISSÃO

SALDO TOTAL DO DÉBITO TOTAL DO CRÉDITO SALDO ATUAL


TOTAIS ANTER.

OBS.:

___________________________ _________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - J-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO J

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO MOVIMENTO BANCÁRIO

- CAMPO "FOLHA": XX - preencher com o número da página; e


YY - preencher com o número correspondente ao total de páginas;
- CAMPO "PERÍODO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;
YY - mês; e
ZZZZ - ano;
- CAMPO "CONTA TIPO - ____": preencher com "D" ou "E", conforme o caso;
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "CONTA CONTÁBIL": preencher com o n° da conta contábil correspondente,
conforme estabelecido no Plano de Contas da Administração Federal;
- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-
pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;
- CAMPO "GESTÃO": preencher com o código numérico indicativo da gestão;
- CAMPO "VALORES EM ___": preencher com o indicativo da moeda correspondente;
- COLUNA "DOCUMENTO DE CAIXA": utilizar para relacionar, em ordem crescente,
por dia de emissão, os cheques e depósitos, ou documentos equivalentes, utilizados para
movimentar a conta ao longo do mês;
- COLUNAS "DÉBITO" E "CRÉDITO": utilizar para relacionar os valores corresponden-
tes aos documentos de caixa que, respectivamente, diminuíram ou aumentaram o saldo da
conta;
- COLUNA "NÚMERO DA NOTA DE LANÇAMENTO": utilizar para relacionar os nú-
meros das NL emitidas em função de cada documento de caixa (evidentemente, uma NL po-
derá corresponder a mais de um documento de caixa). O preenchimento desta coluna é res-
trito às UG que utilizam o SIAFI na modalidade total;
- CAMPO "SALDO ANTERIOR": quando se tratar da primeira folha, preencher com o
saldo real da UG, constante da respectiva conciliação bancária do mês anterior. A partir da
segunda folha, inclusive, este campo deverá ser preenchido com o valor constante do campo
"SALDO ATUAL" da folha imediatamente anterior;
- CAMPOS "TOTAL DO DÉBITO" E "TOTAL DO CRÉDITO": preencher com os va-
lores correspondentes, respectivamente, ao somatório das colunas "DÉBITO" e "CRÉDI-
TO";
- CAMPO "SALDO ATUAL": preencher com o valor correspondente à soma algébrica dos
campos "SALDO ANTERIOR", "TOTAL DO DÉBITO" e "TOTAL DO CRÉDITO; e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais jul-
gados pertinentes.

OSTENSIVO - J-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO K

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO “E” (UG - EXTERIOR)

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO “E” (UG - EXTERIOR)

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.2.2.00.00

VALORES EM: (itens de 1 a 6) ____________

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DÉBITOS INDEVIDOS
3 (-) CHEQUES EM TRÂNSITO
4 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS
5 (-) COTAS OU SUB-REPASSES NÃO CONF. POR NL
6 = SALDO REAL DA UG
7 x TAXA DE CÂMBIO
8 = SALDO REAL DA UG EM US$

OBS.: _____________________________________________________________________

___________________________ _________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO -K-1- REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO K

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA


CONTA TIPO "E" (UG - EXTERIOR)

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os códigos numéricos correspon-


dentes, respectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "GESTÃO": preencher com o código numérico indicativo da gestão;

- CAMPO "VALORES EM ___": preencher com o indicativo da moeda correspondente;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 2): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês (atenção: este valor deverá corresponder ao
saldo da conta contábil 1.9.9.1.3.01.00, na UG/Gestão correspondente, conforme "Conta
Corrente"). Os valores registrados nesse campo deverão ser relacionados no campo "OBS",
discriminando-se o número e data dos expedientes correspondentes, encaminhados ao Banco
do Brasil, com a solicitação de regularização;

- CAMPO "CHEQUES EM TRÂNSITO" (item 3): preencher com o valor correspondente


aos cheques (ou documentos equivalentes) emitidos e não evidenciados como movimento a
débito, no extrato. No campo "OBS", deverão ser relacionados todos eles (por n°, data de
emissão e valor);

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 4): preen-


cher com o valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito (indevidos e/ou não
identificados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês.
No caso de créditos indevidos, o total deverá ser igual ao saldo da conta 2.1.1.4.9.01.00 (on-
de a conta corrente é o CNPJ/CPF da origem). Quando se referir a créditos ainda não identi-
ficados, o total deverá corresponder ao saldo da conta contábil 2.1.1.4.9.01.00 (conta corren-
te "PF1111111"). Os créditos ocorridos em meses anteriores, e ainda não regularizados, de-
verão ser relacionados no campo "OBS", evidenciando-se as providências adotadas pela UG
para a regularização;

OSTENSIVO - K-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO "COTAS OU SUB-REPASSES NÃO CONFIRMADOS POR NL" (item 5):


preencher com o valor correspondente ao total dos lançamentos evidenciados no extrato, re-
ferentes a cotas concedidas pelo FN-Exterior, no caso da UG do Órgão 52132, ou sub-
repasses concedidos pela DFM (no caso da gestão 00001), e cujas NL de confirmação no
SIAFI não foram emitidas pela UG até o último dia do mês;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5);

- CAMPO "TAXA DE CÂMBIO" (item 7): preencher com a taxa de câmbio, para conver-
são em dólares, vigente no último dia do mês (este campo somente será preenchido no caso
de a moeda ser diferente de US$);

- CAMPO "SALDO REAL DA UG EM US$" (item 8): preencher com o valor correspon-
dente à multiplicação do valor evidenciado no item 6 pela taxa evidenciada no item 7 (este
campo somente deverá ser preenchido no caso de a moeda ser diferente de US$); e

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.

OSTENSIVO - K-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO L

MODELO DE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO “E” -


DFM-SISTEMA-EXTERIOR / PAPEM-SISTEMA-EXTERIOR

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO “E”

POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.1.2.99.XX

ITEM SINAL ESPECIFICAÇÃO VALOR


1 SALDO DO EXTRATO
2 + DÉBITOS INDEVIDOS
3 (-) CHEQUES E OFÍCIOS EM TRÂNSITO
4 (+) DÉBITOS NO SIAFI NÃO COMPENSADOS
5 - CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS
6 = SALDO REAL DA UG
7 (-) DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI
8 + DÉBITOS NÃO APROPRIADOS
9 (-) CRÉDITOS INDEVIDOS NO SIAFI
10 + CRÉDITOS INDEVIDOS OU NÃO IDENTIFICADOS
11 + DÉBITOS INDEVIDOS NO SIAFI
12 = SALDO SIAFI CONCILIADO

OBS.: _____________________________________________________________________

___________________________ _________________ _____________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO -L-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO L

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA


CONTA TIPO "E" - DFM-SISTEMA-EXTERIOR / PAPEM-SISTEMA-EXTERIOR

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;

- CAMPO "CONTA CONTÁBIL": preencher com XX conforme estabelecido no Plano de


Contas da União;

- CAMPO "DOMICÍLIO BANCÁRIO": preencher com os números correspondentes, res-


pectivamente, ao Banco, agência e n° da conta;

- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS" (item 2): preencher com o valor correspondente ao


total dos lançamentos a débito, efetuados indevidamente pelo Banco (evidenciados no extra-
to), não regularizados até o último dia do mês. Para os débitos ocorridos em meses anterio-
res, e ainda não regularizados, deverão ser relacionadas as providências adotadas pela UG
para a regularização;

- CAMPO "CHEQUES E OFÍCIOS EM TRÂNSITO" (item 3): preencher com o valor


correspondente aos cheques ou ofícios emitidos e não evidenciados como movimento a dé-
bito no extrato;

- CAMPO "DÉBITOS NO SIAFI SEM COMPENSAÇÃO" (item 4): preencher com o


valor correspondente ao total dos registros efetuados no SIAFI, que aumentaram o saldo da
conta contábil, sem o respectivo crédito no extrato;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS E/OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 5): preen-


cher com o valor correspondente ao total dos lançamentos a créditos (indevidos e/ou não
identificados), evidenciados no extrato, e ainda não regularizados até o último dia do mês;

- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5);

- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO APROPRIADOS NO SIAFI" (item 7): preencher com o


valor correspondente ao total dos lançamentos a crédito, evidenciados no extrato, e não
apropriados no SIAFI até o último dia do mês;

- CAMPO "DÉBITOS NÃO APROPRIADOS" (item 8): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos lançamentos a débitos, evidenciados no extrato, e não apropriados no
SIAFI até o último dia do mês;

OSTENSIVO - L-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS (SIAFI)" (item 9): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos registros efetuados no SIAFI, que diminuíram o saldo da conta contá-
bil, indevidamente, e que não foram regularizados até o último dia do mês;

- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS OU NÃO IDENTIFICADOS" (item 10): preen-


cher com o mesmo valor colocado anteriormente no item 5.
ATENÇÃO: 1) No caso de créditos indevidos, o total deverá ser igual ao saldo da conta
contábil 2.1.1.4.9.01.00 (onde a conta corrente é o CNPJ/CPF da origem). Quando se referir
a créditos ainda não identificados, o total deverá corresponder ao saldo da conta contábil
2.1.1.4.9.01.00 (conta corrente "PF1111111");

- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS (SIAFI)" (item 11): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos registros efetuados no SIAFI, que aumentaram o saldo da conta contá-
bil, indevidamente, e que não foram regularizados até o último dia do mês;

- CAMPO "SALDO SIAFI CONCILIADO" (item 12): preencher com o valor correspon-
dente ao saldo da conta contábil no último dia do mês evidenciado no SIAFI. Este valor de-
verá corresponder à soma algébrica dos campos anteriores, a partir do campo "saldo real da
UG" (itens 7 a 11); e

- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar os esclarecimentos adicionais, em con-
junto com o Anexo M, necessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preen-
chimento obrigatório nos casos anteriormente especificados.

OSTENSIVO - L-I-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO M

MODELO DE APRESENTAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS APURADAS


NA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA
TIPO “E” - DFM-SISTEMA-EXTERIOR / PAPEM-SISTEMA-EXTERIOR

DIVERGÊNCIAS APURADAS NA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA


TIPO “E” - DFM-SISTEMA-EXTERIOR / PAPEM-SISTEMA-EXTERIOR
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ

N° DA UG NOME DA UG

DIVERGÊNCIAS:

___________________________ _________________ ______________________


ORDENADOR DE DESPESA AGENTE FISCAL AGENTE FINANCEIRO

OSTENSIVO - M-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

APÊNDICE I AO ANEXO M

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DAS DIVERGÊNCIAS APURADAS NA


CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONTA TIPO "E" - DFM-SISTEMA-EXTERIOR /
PAPEM-SISTEMA-EXTERIOR

- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês;


YY - mês; e
ZZZZ - ano;

- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC; e

- CAMPO "DIVERGÊNCIAS": preencher com os esclarecimentos necessários ao perfeito


entendimento da conciliação bancária, devendo ser indicado o item da conciliação bancária a
que se refere, relacionando todos os dados pertinentes, tais como n° do documento, data e
valor, bem como as providências adotadas para a regularização, sendo de preenchimento
obrigatório nos casos em que constar o preenchimento dos itens 02 a 05 e 07 a 11 da
conciliação bancária.

OSTENSIVO - M-I-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO N

QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DOS CÓDIGOS DA GRU PARA


RECOLHIMENTO DE NUMERÁRIO AO ÓRGÃO FUNDO NAVAL

CÓDIGOS DE GR - RECEITAS ORDINÁRIAS (FR 0250700111)

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD GR


Receita proveniente da utilização de áreas da MB (exceto 413120000 28803-9
receita da OMPS - I/C/E/H).
Aluguel ou arrendamento de bens móveis (exceto receita da 413110000 28802-0
OMPS - I/C/E/H).
Receita decorrente de cessão do direito de operacionalização 413610100 28969-8
da folha de pagamento de pessoal.
Serviços Administrativos (taxa de emissão de carteira de 416001300 20162-6
Identidade, credenciamentos de Instituições etc.).
Ind. por destruição/extravio de material ou pagas por Cia 419219900 28872-1
Seguradoras.
Outras Indenizações (Indenizações ao Erário).
Multas e Juros Contratuais. 419192700 28867-5
Alienação de equipamentos. 422170000 28967-1
Alienação de viaturas. 422150000 28965-5
Devolução de diárias, suprimento de fundos etc. (custeados 419220700 28881-0
pelo Orçamento, de exercício anterior).
Devolução de convênio de exercício anterior. 419220100 28850-0
Ressarcimento de despesas custeadas pelo Orçamento do 419909900 28886-1
exercício corrente (lavanderia, telefonia, água e esgoto,
venda de editais, plastificações, cópias xerox, indenizações
de cursos e estágios, multas, publicações no DOU etc.).
Receitas de Patrocínios, oriundos de entidades extra-MB,
não integrantes do SIAFI, que não tenham sido efetuados
por meio de fornecimento de bens e serviços.
Outras receitas.
Venda de resíduos de óleo. 422190000 28868-3
Venda de material inútil/sem aplicação, existente Org. Dist.
SAbM.
Alienação de embarcações. 422230000 28807-1
Alienação de imóveis (urbanos). 422250000 28857-8

CÓDIGOS DE GRU - RECEITAS ESPECIAIS

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO FONTE COD GR


Taxa de inscrição em concursos ou matrículas em curso. 0250701201 28883-7
Indenizações médico-hospitalares (INHOS). 0250701202 20160-0
Venda de medicamentos (SEDIME). 0250701223 28817-9
Taxas de uso (0,5%), indenizações por danos causados ao 0250701204 28804-7
imóvel, multas por ocupação irregular e outros encargos,
quando couber, referentes à ocupação de Próprio Nacional
Residencial (PNR).
Taxa de administração de contratos celebrados entre a MB e 0250701209 20161-8
o Departamento de Serviços Sociais do Abrigo do
Marinheiro (DSS/AMN).
Serviços de Hospedagem e Alimentação - Hotel de Trânsito. 0250701224 28837-3

OSTENSIVO - N-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CÓDIGOS DE GR - RECEITAS VINCULADAS

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO FONTE COD GR


Receita do FUSMA. 0250702303 20119-7
Tarifa de Utilização de Faróis (TUF). 0250702304 20304-1
Serviços de salvamento marítimo, reboque marítimo, de 0250702305 20159-6
mergulho e utilização de câmara de recompressão.
Multas por infração às regras do Tráfego Aquaviário. 0174702307 20307-6
Indenizações das atividades de Inspeções, Fiscalizações e 0250702308 28830-6
Vistorias, dos testes de homologação de equipamentos de
segurança à navegação, das vendas de publicações e
impressos e taxas por serviços administrativos (taxa de
guarda e conservação, deslocamento e etc.) ligados à
Segurança do Tráfego Aquaviário.
Multas por conduta lesiva ao Patrimônio Genético. 0174702309 11100-7

CÓDIGOS DE GR - RECEITAS LASTREADAS POR CONVÊNIOS (FR 0281000000)

ORIGEM DO RECOLHIMENTO FONTE COD GR


Setor Público. 0281000000 28844-6
Setor Privado. 0281000000 28846-2

CÓDIGOS DE GR - OMPS-I (FR 0250701205)

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD. GR


OMPS-I - Atividade Principal do LFM. 415202101 20118-9
OMPS-I - Atividade Secundária - aluguel e arrendamento 413110000 20145-6
de bens móveis e equipamentos pelas OMPS.
OMPS-I - Atividade Secundária – utilização de áreas da 413120000 20141-3
MB pelas OMPS.
OMPS-I - Atividade Principal demais OMPS-I. 416001800 28834-9
OMPS-I - Atividade Secundária – taxa de docagem, 416000600 20114-6
atracação e de fornecimento de água e energia elétrica.
OMPS-I - Atividade Secundária – serviço de tratamento 416000900 20116-2
hiperbárico.
OMPS-I - Atividade Secundária – indenização relativa ao 416001300 20149-9
SISTELMA.
OMPS-I - Atividade Secundária – inscrição em concurso 416001300 20151-0
pelas OMPS.
OMPS-I - Atividade Secundária - venda de material inútil
ou de matéria-prima inaproveitável pelas OMPS. 422170000 20155-3

CÓDIGO DE GR - OMPS-A (FR 0250701222)

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD. GR


OMPS-A - Receita de Indenização de Fardamento. 416000110 20163-4

OSTENSIVO - N-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

CÓDIGOS DE GR - OMPS-E (FR 0250701214)

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD. GR


OMPS-E - indenização relativa ao SISTELMA, Cartas 416001300 20150-2
Náuticas etc.
OMPS-E - aluguel e arrendamento de bens móveis e 413110000 20146-4
equipamentos por OMPS.
OMPS-E - utilização de áreas da MB pelas OMPS. 413120000 20142-1
OMPS-E - inscrição em concurso pelas OMPS. 416001300 20152-9
OMPS-E - venda de material inútil ou de matéria-prima 422170000 20156-1
inaproveitável pelas OMPS.

CÓDIGOS DE GR - OMPS-C (FR 0250701216)

FINALIDADE DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD. GR


OMPS-C - Atividade Principal. 416002200 28838-1
OMPS-C - Atividade Secundária - aluguel e arrendamento 413110000 20147-2
de bens móveis e equipamentos por OMPS.
OMPS-C - Atividade Secundária - utilização de áreas da 413120000 20143-0
MB pelas OMPS.
OMPS-C - Atividade Secundária - inscrição em concurso 416001300 20153-7
pelas OMPS.
OMPS-C - Atividade Secundária - venda de material inútil 422170000 20157-0
ou de matéria-prima inaproveitável pelas OMPS.

CÓDIGOS DE GR - OMPS-H (FR 0250701218)

ORIGEM DO RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO COD. GR


OMPS-H - Atividade Principal. 416000501 28824-1
OMPS-H - Atividade Secundária - aluguel e arrendamento 413110000 20148-0
de bens móveis e equipamentos por OMPS.
OMPS-H - Atividade Secundária - utilização de áreas da 413120000 20144-8
MB pelas OMPS.
OMPS-H - Atividade Secundária - inscrição em concurso 416001600 20154-5
pelas OMPS.
OMPS-H - Atividade Secundária - venda de material inútil 422170000 20158-8
ou de matéria-prima inaproveitável pelas OMPS.

OSTENSIVO - N-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO O

ÍNDICE REMISSIVO

ASSUNTO ARTIGO

CONCEITUAÇÃO BÁSICA
- Abertura, Cadastramento e Encerramento.............................................................. 13.7
- Acompanhamento das Contas ................................................................................ 13.9
- Classificação das Contas Correntes Bancárias........................................................ 13.2
- Conta de Aplicação Financeira............................................................................... 13.6
- Conta Excepcional.................................................................................................. 13.3
- Conta Garantia........................................................................................................ 13.5
- Conta Transitória..................................................................................................... 13.4
- Conta Única do Tesouro Nacional.......................................................................... 13.1
- Contas Contábeis Movimentadas no SIAFI............................................................ 13.8
CONCILIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE EXTRATOS BANCÁRIOS
- Ausência de Movimento em Conta.......................................................................... 15.7
- Critério para Encerramento das Contas.................................................................... 15.9
- Encaminhamento de Documentos de Consulta Extraídos do SIAFI........................ 15.8
- Encerramento das Contas Bancárias......................................................................... 15.9
- Época de Elaboração das Conciliações.................................................................... 15.1
- Formalização das Conciliações................................................................................ 15.2
- Formalização do Encerramento................................................................................ 15.9
- Obtenção de Extratos Bancários............................................................................... 15.6
- Prazo de Encaminhamento dos Extratos e Respectivas Conciliações...................... 15.3
- Procedimento para Encaminhamento....................................................................... 15.5
- Procedimentos a serem Adotados Após o Encerramento......................................... 15.9
- Solicitação de Encerramento.................................................................................... 15.9
- UG no Exterior e UG “Modalidade Parcial”............................................................ 15.4
FUNDO NAVAL
- Administração do Fundo Naval................................................................................ 16.2
- Aplicação Financeira dos Recursos do Fundo Naval............................................... 16.11
- Classificação dos Recursos do Fundo Naval............................................................ 16.5
- Comissão Superior de Tomada de Contas do Fundo Naval..................................... 16.3
- Concessão de Cotas do Fundo Naval para a Execução Financeira.......................... 16.12
- Considerações Preliminares...................................................................................... 16.1
- Despesas do Fundo Naval......................................................................................... 16.6
- Empréstimo entre Gestões........................................................................................ 16.9
- Prestação de Contas do Fundo Naval....................................................................... 16.13
- Receitas do Fundo Naval.......................................................................................... 16.4
- Recolhimento de Numerário ao Fundo Naval.......................................................... 16.7

OSTENSIVO - O-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ASSUNTO ARTIGO

MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS BANCÁRIAS


- Conta Única.............................................................................................................. 14.1
- Contas Excepcionais................................................................................................. 14.2
- Contas Tipo “B”....................................................................................................... 14.3
- Contas Tipo “D”....................................................................................................... 14.4
- Contas Tipo “E”........................................................................................................ 14.5

OSTENSIVO - O-2 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO P

LISTA DE SIGLAS

BACEN - Banco Central do Brasil


BB - Banco do Brasil
CCCPM - Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha
CCONT - Coordenação-Geral de Contabilidade da STN
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CEF - Caixa Econômica Federal
CEMA - Chefe do Estado-Maior da Armada
CGCFN - Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CIM - Corpo de Intendentes da Marinha
CJACM - Consultoria Jurídica-Adjunta do Comandante da Marinha
CM - Comandante da Marinha
CNBE - Comissão Naval Brasileira na Europa
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNE - Comissão Naval no Exterior
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
COFIN - Coordenação-Geral de Programação Financeira da STN
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
CON - Comandante de Operações Navais
CONED - Coordenação-Geral de Normas e Avaliação da Execução de Despesa da STN
COPIMED - Conta de Pagamentos Imediatos
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
CPGF - Cartão de Pagamento do Governo Federal
CPS - Certificado de Prestação de Serviços
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha
DAdM - Diretoria de Administração da Marinha
DAR - Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais
DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DEnsM - Diretoria de Ensino da Marinha

OSTENSIVO - P-1 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

DFM - Diretoria de Finanças da Marinha


DGMM - Diretoria-Geral do Material da Marinha
DGN - Diretoria-Geral de Navegação
DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DGPM - Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DIRFGOV - Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte do Governo Federal
DOU - Diário Oficial da União
DPC - Diretoria de Portos e Costas
EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais
FN - Fundo Naval
FR - Fonte de Recursos
FUSMA - Fundo de Saúde da Marinha
GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
GPS - Guia da Previdência Social
GRU - Guia de Recolhimento da União
GSE - Guia de Recolhimento do Salário de Educação
IN - Instrução Normativa
JAFN - Junta Administrativa do Fundo Naval
MB - Marinha do Brasil
MD - Ministério da Defesa
MF - Ministério da Fazenda
NL - Nota de Lançamento
NS - Nota de Sistema
OB - Ordem Bancária
OBA - Ordem Bancária de Aplicação
OBB - Ordem Bancária para Banco
OBC - Ordem Bancária de Crédito
OBD - Ordem Bancária Fatura
OBF - Ordem Bancária de Folha de Pagamento
OBH - Ordem Bancária de Processo Judicial
OBJ - Ordem Bancária de Depósito Judicial
OBK - Ordem Bancária de Câmbio
OBP - Ordem Bancária de Pagamento
OSTENSIVO - P-2 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301

OBR - Ordem Bancária para Crédito de Reservas Bancárias


OBS - Ordem Bancária de Sistema
OBSPB - Ordem Bancária SPB
OBSTN - Ordem Bancária para Pagamentos da STN
OD - Ordenador de Despesas
OFN - Órgão Fundo Naval
OM - Organização Militar
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
PAPEM - Pagadoria do Pessoal da Marinha
PF - Programação Financeira
RA - Registro de Arrecadação
RE - Recursos Especiais
RE - Relação de Ordens Bancárias Externas
RLESTA - Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário
RO - Recursos Ordinários
RP - Restos a Pagar
RT - Relação de Ordens Bancárias intra-SIAFI
RV - Recursos Vinculados
SAbM - Sistema de Abastecimento da Marinha
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SISPAG - Sistema de Pagamento da Marinha
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
SPD - Sistema do Plano Diretor
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TCU - Tribunal de Contas da União
TUF - Taxa de Utilização de Faróis
UF - Unidade da Federação
UG - Unidade Gestora
UGE - Unidade Gestora Executora
UGR - Unidade Gestora Responsável

OSTENSIVO - P-3 - REV.7


OSTENSIVO SGM-301

ANEXO Q

EMENTÁRIO

OSTENSIVO - Q-1 - REV.7

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