SGM 301 Rev 7
SGM 301 Rev 7
SGM 301 Rev 7
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME I
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
OSTENSIVO SGM-301
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME I
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
FINALIDADE: NORMATIVA
7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ÍNDICE
PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III
Introdução...................................................................................................................... XVIII
VOLUME I
CAPÍTULO 2 - CONCEITUAÇÕES
2.1 - Objetivo Básico....................................................................................................... 2-1
2.2 - Fases do Controle Interno....................................................................................... 2-1
2.3 - Organização das Rotinas de Controle Interno........................................................ 2-1
2.4 - Prestação de Contas................................................................................................ 2-3
2.4.1 - Organização......................................................................................................... 2-3
2.4.2 - Periodicidade........................................................................................................ 2-3
2.4.3 - Término de gestão................................................................................................ 2-3
2.4.4 - Transferência de responsabilidade de conta de gestão......................................... 2-3
2.5 - Fiscalização............................................................................................................. 2-4
2.5.1 - Verificação das contas......................................................................................... 2-4
2.5.2 - Aprovação das contas.......................................................................................... 2-6
2.5.3 - Discrepâncias....................................................................................................... 2-6
ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos.......................................................................................... A-1
ANEXO B - Organização das Normas SGM-301........................................................... B-1
ANEXO C - Índice de Ementas....................................................................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Encaminhamento de Sugestões................................................ D-1
ANEXO E - Relação da Legislação Pertinente............................................................... E-1
ANEXO F - Lista de Siglas............................................................................................. F-1
ANEXO G - Cronograma de Eventos.............................................................................. G-1
OSTENSIVO -V- REV.7
OSTENSIVO SGM-301
VOLUME II
OSTENSIVO - VI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
5ª PARTE - CONTABILIDADE
CAPÍTULO 9 - CONTABILIZAÇÃO
9.1 - Adiantamentos e Empréstimos................................................................................ 9-1
9.1.1 - Adiantamentos a Fornecedores............................................................................ 9-1
9.1.2 - Adiantamentos a Pessoal...................................................................................... 9-2
9.1.3 - Adiantamentos para Operações Especiais............................................................ 9-3
9.1.4 - Adiantamentos a Unidades Navais Móveis.......................................................... 9-3
9.2 - Linhas Telefônicas.................................................................................................. 9-4
9.3 - Contribuições Previdenciárias................................................................................. 9-5
9.4 - Pagamentos com Atraso......................................................................................... 9-8
9.5 - Estorno da Despesa................................................................................................. 9-9
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI............................................................ 9-9
9.5.2 - Caso o favorecido seja uma UG do SIAFI........................................................... 9-10
9.6 - Indenizações............................................................................................................ 9-10
OSTENSIVO - XI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Modelo de Balancete Financeiro................................................................ B-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Balancete Financeiro.................. B-I-1
ANEXO C - Modelo de Cadastro para Acesso de Operador.......................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Demonstrativo da Execução Financeira (DEF)....................... D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo da Execução Fi-
nanceira (DEF)........................................................................................................... D-I-1
ANEXO E - Modelo de Relação de Licitações efetuadas no mês.................................. E-1
ANEXO F - Modelo de Relatório de Plano de Trabalho............................................... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Plano de Trabalho. F-I-1
ANEXO G - Modelo de Relatório de Execução Físico-Financeira de Convênio........... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Relatório de Execução Físico-
Financeira de Convênio............................................................................................. G-I-1
ANEXO H - Modelo de Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa.................. H-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Demonstrativo da Execução da
Receita e Despesa...................................................................................................... H-I-1
ANEXO I - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função...................... I-1
ANEXO J - Contabilização dos Convênios..................................................................... J-1
ANEXO K - Modelo de Proposta de Concessão de Suprimento de Fundos................... K-1
ANEXO L - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Moeda Local.................... L-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Moeda Local........................................................................................................ L-I-1
ANEXO M - Modelo de Balancete de Receita e Despesa em Dólar............................... M-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Balancete de Receita e Despesa
em Dólar..................................................................................................................... M-I-1
OSTENSIVO - XII - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
VOLUME III
ANEXOS
VOLUME IV
OSTENSIVO - XV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXOS
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
A publicação destas Normas de Administração Financeira e Contabilidade na Marinha re-
presenta um esforço no sentido de consolidar os diversos documentos atinentes à matéria em
um único documento. Essa consolidação objetiva facilitar ainda mais o trabalho de Gestores,
Agentes Financeiros, Agentes Fiscais, Ordenadores de Despesa e demais servidores envolvi-
dos no processo de administração financeira e na contabilidade da gestão orçamentário-
financeira e patrimonial da Marinha.
Abrangem as presentes Normas:
a) o estabelecimento de procedimentos inerentes à administração financeira na Marinha
do Brasil (MB), em concordância com a legislação pertinente e observadas as peculiaridades
da Administração Naval, padronizando a apresentação da documentação comprobatória e de-
finindo atribuições dos agentes envolvidos;
b) a consolidação das instruções inerentes à concepção, funcionamento e utilização do
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI);
c) a consolidação das principais instruções, normas e princípios;
d) procedimentos inerentes à contabilidade afetos às contas de gestão e contas de respon-
sabilidade, voltados para as Unidades Gestoras (UG) no país e no exterior;
e) procedimentos específicos concernentes ao Fundo Naval (FN) e ao Fundo do Desen-
volvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM); e
f) pagamentos e transferências entre as UG da MB.
2 - APRESENTAÇÃO
A fim de facilitar a utilização e consulta, recomenda-se a leitura do índice existente no iní-
cio de cada volume destas Normas.
Em face da complexidade e extensão da matéria, para facilitar o entendimento, os concei-
tos e disposições estabelecidas nestas Normas estão organizados em quatro volumes, subdivi-
didos em capítulos.
3 - EMENTÁRIO
a) É extremamente difícil dispor de normas claras e abrangentes, quando aplicadas a casos
concretos, pois há casos com peculiaridades que as normas não esclarecem ou abrange sufici-
entemente. Assim, é natural que as UG consultem a Diretoria de Finanças da Marinha (DFM),
solicitando orientação sobre assuntos cujo trato está atribuído àquela Diretoria.
Ao longo do tempo, a DFM tem respondido às consultas, mas, frequentemente, a
orientação dada a uma OM não traz proveito às outras OM, por falta de divulgação. Em
consequência, a mesma consulta é formulada várias vezes à DFM, por diferentes UG.
b) O Ementário compõe o último anexo de cada volume. Cada Ementa servirá para dar
orientação a respeito de assunto que foi objeto de consulta à DFM.
Basicamente, cada Ementa contém os seguintes tópicos:
I) consulta, parte na qual é exposta a consulta que motiva a orientação;
II) discussão, parte na qual é exposta a argumentação a respeito da consulta;
III) legislação de apoio, parte na qual são registradas as normas que apoiam a consulta e
a discussão; e
IV) conclusão, parte que responde objetivamente à consulta.
c) As Ementas serão distribuídas por circulares, por intermédio de “MOD”, instrumentos
estes que servirão também à divulgação de eventuais cancelamentos.
d) A distribuição de nova Ementa será sempre acompanhada da distribuição de novo Índi-
ce de Ementas do Volume pertinente (terceiro anexo do Volume I e o último anexo dos de-
mais Volumes), onde estão relacionados os assuntos por ordem alfabética, indicando para
cada assunto o número das Ementas que versam sobre o mesmo.
e) É esperado que as orientações dadas por intermédio das Ementas sejam conclusivas e
que não sejam sujeitas a argumentações contrárias; é de se reconhecer, porém, que o próprio
fato de um assunto ser sujeito à consulta enseja aspectos conflitantes ou, pelo menos, interpre-
tativos.
Assim, apesar dos esforços despendidos, reconhece-se, de pronto e antecipadamente,
que não há a pretensão de infalibilidade nem a atitude de intransigência; por esta razão, esta
Secretaria-Geral, por meio da DFM, aceita contribuições de todos os Comandos e se dispõe a
rever as posições tomadas.
O importante é que, com a dinâmica do Ementário, sejam esclarecidas as dúvidas, vi-
sando à otimização dos serviços.
4 - RECOMENDAÇÕES
a) Os procedimentos inerentes à administração financeira e contabilidade, a serem
adotados pelas UG da MB, devem emanar de orientação da DFM. As orientações sobre
administração financeira e contabilidade emanadas pela Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), por intermédio de mensagem COMUNICA-SIAFI ou de atualização do Manual do
SIAFI, desde que não conflitantes com as presentes Normas, deverão ser cumpridas pelas UG
da Marinha. Em decorrência disso, é terminantemente vedada a consulta a outros órgãos
Volume I:
Capítulo 1 - Atividades de Administração Financeira e Contabilidade
- inclusão da alínea e do art. 1.4 - Agentes Responsáveis;
OSTENSIVO - XX - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
Volume III:
Capítulo 13 - Procedimentos Específicos para EMGEPRON/CCCPM (Cancelado). Não
há mais incorporação de balancetes mensais ao SIAFI em virtude da inexistência de UG que
utilizam o SIAFI na modalidade parcial.
Volume IV:
Capítulo 16 - Fundo Naval
- inclusão no inciso 16.2.1 do SecCTM como membro do COFAMAR;
- alteração no art. 16.7 - Recolhimento de numerário ao Fundo Naval;
- atualização do inciso 16.7.9 - Recursos recebidos por Ordem Bancária;
- inclusão do inciso 16.9.2 - Comprovante de pagamento de GRU; e
- inclusão do art. 16.10 - Origem das receitas do Fundo Naval.
Anexo:
- atualização do Anexo N - Quadro de correspondência dos códigos da GRU para reco-
lhimento de numerário ao Fundo Naval.
9 - CLASSIFICAÇÃO
Esta Publicação é classificada como: PMB não controlada, ostensiva, normativa e normas.
10 - SUBSTITUIÇÃO
Esta Publicação substitui a SGM-301 - Normas Sobre Administração Financeira e Conta-
bilidade (6ª Revisão), aprovada em 30 de dezembro de 2008.
1ª PARTE
CONCEITUAÇÃO GERAL
CAPÍTULO 1
1.1 - DEFINIÇÕES
As atividades de Administração Financeira e Contabilidade, no âmbito da Marinha do
Brasil (MB), serão realizadas de acordo com as presentes Normas, elaboradas pela Secretaria-
-Geral da Marinha (SGM), com base na legislação pertinente e com as necessárias adaptações
em razão das peculiaridades da Administração Naval, sem prejuízo das necessidades de con-
trole exigidas.
Para consecução dos procedimentos de administração financeira e contabilidade, previs-
tos nestas Normas, é exigida a máxima coordenação entre os setores envolvidos para a perfei-
ta definição dos procedimentos necessários, de modo que o controle preconizado na legislação
possa ser exercido.
O Conselho de Gestão, atuando na área temática econômica e financeira, proverá o as-
sessoramento necessário à direção da OM, mediante planejamento, programação, controle e
fiscalização da aplicação dos recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à
disposição da OM ou pelos quais responda.
A estrutura, funcionamento e atribuições do Conselho de Gestão estão detalhadas na
SGM-107 (Normas Gerais de Administração).
1.2 - CONTA DE GESTÃO
É a modalidade de gestão patrimonial ou de recursos financeiros de caráter administrati-
vo e permanente, com identidade contábil, cujo saldo existente, por ocasião da prestação de
contas, se transfere automaticamente para o período seguinte, independentemente de substi-
tuição do agente/gestor ou de término do exercício.
Na MB, as contas de gestão são as seguintes:
1.2.1 - Execução Financeira
Conjunto de atividades, devidamente integradas, que tem por finalidade executar,
acompanhar e controlar ingressos e dispêndios, inclusive os restos a pagar, previstos e fixados
para a Marinha na Lei Orçamentária Anual (LOA).
As OM subsidiadas com os créditos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU)
serão cadastradas no SIAFI como Unidades Gestoras (UG), para efeito destas Normas;
1.2.2 - Pagamento de Pessoal e Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED)
Conforme definido nas Normas sobre Pagamento de Pessoal da MB (SGM-302);
1.2.3 - Material
Conforme definido nas Normas sobre Gestão de Material (SGM-303).
1.2.4 - Municiamento
Conforme definido nas Normas sobre Municiamento (SGM-305); e
1.2.5 - Caixa de Economias
Conforme definido nas Normas sobre Caixa de Economias (SGM-306).
1.3 - CONTA DE RESPONSABILIDADE
1.3.1 - É a modalidade de gestão de recursos financeiros, de caráter pessoal e intransferível,
com identidade contábil, cuja responsabilidade se inicia com o recebimento do numerário e se
encerra com a aprovação da prestação de contas correspondente, obrigatoriamente apresenta-
da em um único processo.
1.3.2 - Na MB, são classificadas como contas de responsabilidade as relativas a Suprimento
de Fundos e Conta Transitória.
1.3.3 - A definição, a concessão, a aplicação, a prestação de contas e outras orientações ope-
racionais do Suprimento de Fundos são objeto do Capítulo 4 destas Normas.
1.3.4 - A Conta Transitória é utilizada pela PAPEM para acolher os recursos financeiros des-
tinados às Gestorias de COPIMED e Municiamento das OM, bem como para acolher os re-
cursos financeiros referentes às reservas e pagamentos de hospedagem pelas OM que admi-
nistram Hotéis de Trânsito (HT), destinados ao Fundo Naval (FN).
1.4 - AGENTES RESPONSÁVEIS
Para os fins de tomada e de prestação de contas, considera-se como "Agente Responsá-
vel" toda pessoa física que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e
valores públicos da União e das entidades da Administração Indireta ou pelos quais estas res-
pondam, ou que, em nome destas, assuma obrigação de natureza pecuniária e, ainda, o gestor
de quaisquer recursos repassados, pela União, mediante transferências voluntárias, acordo,
ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal, a Município, a enti-
dades públicas ou organizações particulares.
Na MB, os servidores e militares responsáveis nas UG, direta ou indiretamente, pelo e-
xercício das atividades inerentes às contas de gestão e de responsabilidade poderão desempe-
nhar as seguintes funções:
a) Ordenador de Despesa;
b) Ordenador de Despesa Substituto;
c) Titular de OM Centralizada;
causados à Fazenda Nacional decorrentes de atos praticados pelos demais agentes que exorbi-
tarem de ordens recebidas.
d) Na MB, o Ordenador de Despesa será o Comandante ou Diretor ou quem, por força
de disposição em Regimento Interno, deva exercer tal função, ou ainda, nas UG cujo Coman-
dante ou Diretor seja Oficial-General, aquele que vier a ser expressamente designado por Por-
taria do Comandante ou Diretor.
e) O desempenho integral ou parcial da função de Ordenador de Despesa, por autori-
dade diferente da citada na alínea d, somente poderá ser autorizado por delegação de compe-
tência, mediante Portaria do Comandante ou Diretor da OM. Tal delegação tem efeitos restri-
tos às relações entre delegante e delegado e não exonera o primeiro de sua responsabilidade
perante à Fazenda Nacional.
f) Quando o Ordenador de Despesa não for o próprio Comandante ou Diretor, este
responderá, solidariamente, perante a Administração Naval, pela realização de parcela da
Ação Interna consubstanciada no Plano de Ação (PA), no caso dos recursos inerentes à Exe-
cução Financeira.
g) O Ordenador de Despesa Substituto deverá ser designado por Portaria do Coman-
dante ou Diretor da OM e fará parte da efetiva gestão da UG, na impossibilidade de exercício,
integral ou parcial, do Ordenador de Despesa. A Portaria de delegação poderá conter apenas a
data de início da delegação.
1.4.2 - Titular de OM Centralizada
É o Comandante ou Diretor da OM Centralizada, que tem a responsabilidade pela
emissão, correção e exatidão dos documentos referentes a atos de sua administração que re-
gistrem o direito e o enquadramento legal do pessoal subordinado, em Ordem de Serviço
(OS), ou que resultem dispêndio de recursos geridos ou administrados pela OM Centralizado-
ra.
1.4.3 - Agente Fiscal Titular ou Substituto
a) Agente Fiscal é aquele que tem a responsabilidade de auxiliar o Ordenador de Des-
pesa ou seu Substituto no controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro das contas de
gestão e responsabilidade das UG.
b) O Agente Fiscal, se militar, será, compulsoriamente, mais antigo que os demais
agentes responsáveis, à exceção do Ordenador de Despesa e seu Substituto.
c) Excepcionalmente, a função de Ordenador de Despesa Substituto poderá ser exerci-
da cumulativamente com a de Agente Fiscal, por um período máximo de trinta dias.
pesa, à vista das tarefas obrigatórias, previstas nestas Normas, para cada uma delas.
h) A substituição desses agentes, exceto o Agente Financeiro, mesmo que em caráter
eventual, somente poderá ocorrer mediante passagem de função. É expressamente vedada a
assinatura no impedimento do Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de
Material, Gestor de Municiamento ou Gestor de Caixa de Economias. Especificamente em
relação ao Gestor de Material, poderá ocorrer assinatura no seu impedimento, por militar ou
servidor designado pela OM, nas ausências por períodos de até trinta dias (férias, destaques
ou cursos).
i) O Agente Financeiro Substituto deverá ser designado por OS e fará parte da efetiva
gestão da UG, na impossibilidade de exercício, integral ou parcial do Agente Financeiro titu-
lar.
1.4.5 - Gestor de Suprimentos de Fundos
É aquele que, sob orientação direta do Ordenador de Despesa ou seu substituto, recebe
numerário para realizar despesas que não possam se subordinar ao processo normal de aplica-
ção da Execução Financeira.
1.4.6 - Gestor de Material (Gestor Patrimonial, Gestor de Material para Fornecimento,
Gestor de Material para Fabricação e Gestor de Material Controlado)
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas nas Normas SGM-
303.
1.4.7 - Gestor de Pagamento da Marinha, Agente de Pagamento e Gestor de COPIMED
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas nas Normas SGM-
302.
1.4.8 - Agentes Subordinados
São os militares ou servidores, designados por OS, para auxiliarem os demais agentes
responsáveis, descentralizando, assim, a execução das tarefas inerentes às contas de gestão
das UG.
A competência dos agentes subordinados, de cada conta de gestão, deverá ser especifi-
cada em Ordem Interna (OI) da OM, observando-se, conforme o caso, o disposto nas Normas
SGM-302 e SGM-303 e, em relação ao Municiamento, na SGM-305.
1.4.9 - Fiscal de Cobrança da TUF
A conceituação e a competência desses agentes estão estabelecidas em Normas Per-
manentes da Diretoria-Geral de Navegação (DGN).
com redações alteradas pelas IN nº 1/1999, 1/2000, 5/2001, 6/2001, 1/2002, 2/2002, 3/2003,
4/2003 e 1/2004, todas da STN, e adotados os seguintes procedimentos:
I) com relação aos créditos de qualquer Órgão, oriundos ou não de convênios, a OM
que estiver negociando o recebimento de recursos deverá instruir ao Órgão/Ministério conce-
dente que a Nota de Crédito (NC) da concessão do Destaque tenha como UG favorecida a
Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) - SISTEMA PAÍS (UG 772001) e, no
campo “OBSERVAÇÃO” desta NC, seja preenchido o objeto do Destaque, especificando o
convênio (caso haja) e a UG executora. Caso o Órgão/Ministério não acate as instruções e
remeta a NC diretamente para a UG convenente (executora), esta OM deverá contactar, ime-
diatamente, a DGOM;
II) com relação aos recursos financeiros - quando o Destaque for de qualquer Órgão,
não proveniente de convênio, a UG executora deve fazer um COMUNICA-SIAFI para a
DFM (UG 773001), solicitando o sub-repasse desse numerário, informando que se trata de
Destaque de Crédito recebido e a NC correspondente; quando o Destaque for de qualquer
Órgão, proveniente de convênio, a UG executora deve enviar um COMUNICA-SIAFI para a
UG do Órgão concedente, solicitando o repasse diretamente à mesma; e
III) a utilização de recursos oriundos de destaques de créditos deve receber prioridade
e ser efetuada dentro do exercício no qual o destaque de crédito tenha ocorrido. A utilização
de recursos oriundos de destaques efetuados em exercícios anteriores onera o limite de paga-
mento do próprio Órgão pagador, pois os mesmos foram inscritos em restos a pagar neste
Órgão; e
b) Provisão - quando ocorrer dentro do próprio Órgão.
1.7.5 - Dotação dos créditos
Os créditos, consignados no Orçamento Geral da União (OGU), destinados à MB, in-
dependentemente da Unidade Orçamentária (UO) a que se refiram, são dotados à DGOM, a
quem compete destacá-los, provisioná-los ou anulá-los, conforme o caso.
1.8 - RECURSO FINANCEIRO
Recurso financeiro é o numerário, ou direito de saque, colocado à disposição de uma
UG ou pelo qual ela responda.
1.8.1 - Planejamento dos Recursos Financeiros
Especificamente em relação à Execução Financeira, o planejamento dos recursos fi-
nanceiros é realizado por intermédio da atividade de Programação Financeira, cujo Órgão
Setorial na MB, é a DFM.
cada e discriminada em documento próprio (pedido interno) que indique o objeto do serviço
de forma detalhada, traduzida em unidades de medida e quantidade, referida a prazos, perío-
dos de tempos e locais especificados.
d) Os pedidos internos para aquisição de bens, contratação de serviços e de obras de-
vem, tanto quanto possível, atender a requisitos de padronização, que imponham compatibili-
dade de especificações técnicas e de desempenho, observadas as condições de manutenção e
assistência técnica.
1.9.2 - Procura (pesquisa de mercado)
A procura é o estágio da despesa que se segue à determinação de necessidades e que
consiste na pesquisa e identificação dos fornecedores, junto aos quais seja possível a aquisi-
ção do bem ou a contratação do serviço ou obra.
a) A procura está relacionada com a consulta ao Sistema de Cadastramento Unificado
de Fornecedores (SICAF) ou ao cadastro de fornecedores da UG com o objetivo de identificar
fornecedores com qualificações comerciais para atenderem às especificações descritas no pe-
dido interno. As UG devem utilizar, preferencialmente, o cadastro do SICAF e, somente
quando não encontrarem fornecedores cadastrados que atendam ao solicitado no pedido inter-
no, devem pesquisar em outros cadastros ou publicações especializadas.
b) O cadastro de fornecedores da UG deve ser organizado por grupos e classes de ma-
terial, com base na Tabela de Grupos e Classes constante do Sistema de Controle de Material
(SISMAT), e por grupos de serviços, com base nas atividades da própria UG. Para cada for-
necedor, a UG deverá ter uma ficha-cadastro contendo todos os seus dados comerciais e ban-
cários.
c) A aquisição dos bens ou a contratação de serviços inicia-se com a realização de
pesquisa de mercado, com o intuito de comparar os preços ofertados e aferição do menor pre-
ço e das melhores condições de pagamento.
d) A pesquisa de mercado é o contato informal com o fornecedor, realizado por meio
de consulta telefônica, por correspondência, pessoalmente com o próprio fornecedor ou com
seu representante.
e) A utilização do SICAF para a aquisição de bens e para a contratação de obras e ser-
viços deverá observar as instruções da DAdM.
f) Para a aquisição de bens e a contratação de obras e serviços, mesmo quando não for
utilizado o SICAF, deverá ser comprovada pelas pessoas jurídicas a quitação com o INSS, o
FGTS e a Fazenda Federal (Receita Federal e Dívida Ativa da União) e, pelas pessoas físicas,
rão ser efetuados no prazo de até cinco dias úteis, contados da apresentação da NF; e
II) conforme definido no inciso 3.4.3, Volume II destas Normas, os pagamentos
envolvendo empenho com garantia de pagamento contra entrega deverão ser efetuados em até
72 horas após o aceite do bem ou serviço.
c) Quando as despesas se referirem às concessionárias de serviço público, deverá ser
cumprido o prazo de vencimento indicado nas contas correspondentes.
d) Quando o prazo for pactuado, mesmo que informalmente, pelas OM com os for-
necedores, este deve ser observado, conforme data de vencimento expressa no respectivo do-
cumento de despesa (NF, fatura, duplicata etc.).
e) Finalmente, é vedado às UG o pagamento de diárias, para viagens no país, com
antecedência superior a cinco dias, da data prevista para início da viagem.
1.12.3 - Restrição para pagamento de despesa
Consoante a legislação em vigor, é vedado às UG efetuarem pagamentos de débitos,
cujas NF tenham data de vencimento posterior a daqueles que estejam na condição de "aguar-
dando pagamento", exceto para as situações em que haja qualquer pendência na fase da liqui-
dação da despesa que recomende o não pagamento do documento de despesa.
1.12.4 - Restrições para empenho e pagamento de despesas
É vedado o empenho e pagamento, à conta de recursos orçamentários, das seguintes
despesas:
a) brindes, cartões, convites e outros dispêndios congêneres de natureza pessoal, con-
forme estabelece o Decreto n° 99.188/1990, alterado pelos Decretos no 99.214/1990,
804/1993, 1.387/1995, 4.050/2001 e 4.799/2003;
b) locação de veículos e contratação de serviços de transporte coletivo para condução
de servidores de suas residências para o local de trabalho e vice-versa, conforme estabelece o
Decreto acima citado;
c) Próprios Nacionais Residenciais (luz, água, esgoto, telefone etc.), quando ocupa-
dos, por se constituírem em despesas do ocupante, nos termos das Normas para o Patrimônio
Imobiliário (SGM-104); e
d) despesas com festas, recepções e programações sociais, que só podem ser realiza-
das à conta de dotação de créditos alocados aos projetos do Plano de Metas (PM) “OSCAR”.
1.12.5 - Pagamentos em atraso
a) Consoante o disposto no § 6° e inciso XXI, do art. 37 da Constituição Federal,
arts. 77, 84, 90 e 93 do Decreto-lei n° 200/1967 e art. 39 do Decreto n° 93.872/1986, é vedado
pagamento de valores relativos a juros de mora, atualização monetária e multas, bem como
qualquer outro tipo de acréscimo por pagamentos ou recolhimentos de impostos e taxas efetu-
ados após a data de vencimento; assim, havendo necessidade de pagamento com acréscimo, a
responsabilidade pelo atraso deve ser apurada, imputando-se o ônus ao responsável.
b) No que tange às empresas concessionárias de serviços públicos, de acordo com o
Parecer no GQ-170 da Advocacia-Geral da União, de 6 de outubro de 1998, DOU, de 13 de
outubro de 1998, é legítima a aplicação às pessoas jurídicas de direito público, para os servi-
ços telefônicos, postais e de energia elétrica, de multa moratória por atraso no pagamento de
contas de serviços prestados. Nos casos em que haja prescrição legal autorizativa específica, a
concessionária poderá cobrar, ainda, a partir da data de vencimento até a data do efetivo pa-
gamento, atualização monetária do valor devido, já que a mesma não tem caráter apenatório.
c) Em razão do previsto na alínea a e observado o disposto na alínea b, constatada a
necessidade de efetuar pagamento com acréscimo, a UG deverá:
I) em nível administrativo, por determinação do Ordenador de Despesa, iniciar a
apuração da responsabilidade por meio de procedimento adequado;
II) após a apuração necessária, informar ao CCIMAR, mediante mensagem prefe-
rencial, o nome, CPF, matrícula e posto ou categoria do militar ou servidor responsabilizado
pelo atraso, além do valor do juro, multa, atualização monetária ou outro acréscimo devido,
para a inscrição do responsável no rol de devedores da Fazenda Nacional; e
III) caso se verifique que o atraso não decorre de omissão injustificada do responsá-
vel, anexar justificativa do Agente Financeiro ou Gestor correspondente, ratificado pelo
Ordenador de Despesa, à comprovação dessa despesa, evidenciando as circunstâncias que
ocasionaram o atraso, bem como as ações e providências acauteladoras que foram, previa-
mente, tomadas e que isentam os responsáveis de que se lhes possa imputar omissão.
d) No caso da Execução Financeira, os procedimentos concernentes ao pagamento e
regularização de juros, multas, atualização monetária ou outros acréscimos encontram-se de-
finidos no Volume II destas Normas.
e) O pagamento com acréscimo, em função de atrasos, sem que tenham sido cumpri-
dos os procedimentos previstos nas alíneas c e d, sujeita o Ordenador de Despesa à inscrição
no Rol de Devedores da Fazenda Nacional.
f) Recebida informação do CCIMAR sobre a inscrição prevista na alínea e, a UG
deverá providenciar a regularização no prazo de cinco dias, obedecendo, no caso da Execução
Financeira, aos procedimentos previstos no Volume II destas Normas.
juste, cujo pagamento só deverá ser efetivado após a aprovação formal pela UG contratante, à
vista da respectiva memória de cálculo.
b) Caso ocorra alguma incorreção na fatura suplementar de reajuste, o fato não deve-
rá retardar o pagamento da fatura normal.
1.13 - PAGAMENTO INDEVIDO
1.13.1 - Pagamento indevido é toda e qualquer retirada de numerário da conta bancária para
uma despesa cujo empenho (ou documentos similares, no caso das contas de gestão que não a
Execução Financeira) e liquidação não tenham sido processados regularmente.
1.13.2 - São enquadrados como pagamento indevido, basicamente:
a) pagamento efetuado sem documento comprobatório correspondente da despesa;
b) pagamento efetuado além da despesa liquidada; e
c) qualquer despesa impugnada, cuja regularização seja feita por ressarcimento à Fa-
zenda Nacional.
1.13.3 - Observado o disposto nos incisos 1.13.1 e 1.13.2, o pagamento indevido deverá ser
considerado, quando do seu recolhimento, como:
a) estorno da despesa; ou
b) indenização.
1.13.4 - No caso específico de recursos orçamentários, o recolhimento correspondente a pa-
gamento indevido deverá ser efetuado de acordo com o disposto no Volume II destas Normas,
conforme o enquadramento em uma das alíneas previstas no inciso 1.13.3.
1.14 - ESTORNO DA DESPESA
1.14.1 - Procedimento utilizado para a devolução de recurso financeiro, referente à despesa do
exercício, cujo fato gerador não tenha ocorrido, com o consequente retorno do crédito para a
UG.
1.14.2 - São enquadráveis como estorno da despesa:
a) despesas de diárias, relativas a viagens não realizadas;
b) saldos de Suprimentos de Fundos ou de Convênios Concedidos não aplicados e
que venham a ser recolhidos antes do encerramento do exercício em que foram concedidos; e
c) quaisquer despesas impugnadas, quando a regularização ocorrer dentro do mesmo
exercício em que foram apropriadas, exceto as contidas na alínea d do inciso 1.16.1.
1.14.3 - Os recolhimentos correspondentes a estorno da despesa, referentes às contas de Exe-
cução Financeira e Suprimento de Fundos, deverão ser feitos via Execução Financeira.
1.14.4 - Em razão do disposto no inciso 1.14.3, as UG que não possuem Execução Financeira
previstos no Volume II destas Normas. Nos casos das demais contas, os recolhimentos deve-
rão ser realizados, diretamente, à respectiva conta bancária.
1.15.4 - Em razão do disposto no inciso anterior, as UG que não possuem Execução Financei-
ra devem efetuar os recolhimentos por intermédio da Execução Financeira da primeira UG,
integrada ao SIAFI, do nível superior de sua cadeia de comando ou centralizadora da Execu-
ção Financeira da área.
1.16 - IMPUGNAÇÃO DE DESPESA
1.16.1 - Serão passíveis de impugnação, pela DFM/CCIMAR, as despesas efetuadas em desa-
cordo com estas Normas e que não forem regularizadas pela UG no prazo máximo de quinze
dias, a contar da data de expedição de mensagem ou ofício daquela Diretoria comunicando o
fato, especialmente quando:
a) houver retirada de numerário da Conta Única, se UG no País, ou conta "E", se UG
no exterior, por adiantamento, sem o respectivo crédito ou prévia autorização da DFM;
b) o valor da despesa paga for superior ao valor da respectiva NE;
c) a discriminação do material ou serviço constante do documento de despesa não
corresponder ao especificado na NE;
d) houver pagamento de multa, juros e atualização monetária por atraso;
e) a despesa for efetuada sem a estrita obediência às normas sobre licitação;
f) a despesa for efetuada sem crédito suficiente ou imputada à dotação imprópria,
conforme definido nestas Normas;
g) deixar de observar as restrições previstas no inciso 1.12.4; e
h) a despesa, cujo documento de despesa comprobatório deixar de atender às formali-
dades legais previstas nestas Normas.
1.16.2 - A despesa impugnada ou a importância sacada indevidamente será levada à responsa-
bilidade do Ordenador de Despesa, em observância ao previsto nestas Normas.
1.16.3 - O Ordenador de Despesa permanecerá inscrito, no rol de devedores do CCIMAR, até
a regularização da impugnação, conforme disposto nestas Normas.
1.16.4 - Até que seja procedida a regularização, a DFM poderá suspender o atendimento de
solicitações de sub-repasse à UG.
1.16.5 - A regularização de despesa impugnada deverá ser comunicada à DFM, por mensa-
gem preferencial, na qual o Ordenador de Despesa dará ciência dos procedimentos adotados.
1.16.6 - Para regularização de despesa impugnada, a OM deverá, conforme o caso, adotar um
dos seguintes procedimentos:
despesa, a cada período de competência, em cada conta de gestão, não poderá ultrapassar aos
seguintes limites:
- 10% (dez por cento) do valor previsto no inciso II do art. 24, da Lei n°
8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998 (limite de dispensa de licitação), quando a despe-
sa da UG, na respectiva conta de gestão, no período a que se referir, for igual ou inferior a
este valor; e
- 10% (dez por cento) da despesa da UG, na respectiva conta de gestão, no perí-
odo a que se referir, quando esta despesa for superior ao valor previsto para dispensa de licita-
ção; não podendo, entretanto, exceder a 50% (cinquenta por cento) do valor previsto no inciso
II do art. 24, da Lei n° 8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998.
II) Para as UG no exterior, o somatório das despesas comprovadas mediante porta-
ria de despesa ficará limitado ao valor mensal de 10% (dez por cento) da despesa da UG, na
respectiva conta de gestão, no mês a que se referir; não podendo, entretanto, exceder a 50%
(cinquenta por cento) do valor previsto para dispensa de licitação no exterior.
III) As portarias de despesa deverão ser emitidas em conformidade com o modelo e
instruções para preenchimento constantes do Anexo L.
1.17.5 - Formalidades legais
Os documentos de despesa, componentes das prestações de contas, deverão estar re-
vestidos das seguintes formalidades legais:
a) deverão possuir impresso o nome da empresa, o endereço e o n° no CNPJ;
b) deverão ser extraídos em nome da UG adquirente;
c) não poderão conter emendas ou rasuras, consoante o disposto na n°
8.137/1990;
d) deverão estar preenchidos de forma legível, especialmente quanto à unidade de
fornecimento, quantidade, discriminação, preço unitário e preço total;
e) deverão conter a data de emissão e data de pagamento (exceto nos casos de paga-
mentos efetuados mediante Ordem Bancária - OB);
f) deve ser comprovado pelo original da primeira via do documento; e
g) deve conter no verso o carimbo de certificado de recebimento de material ou de
prestação de serviços ou de gêneros, de acordo com o modelo e instruções constantes dos
Anexos H e I, deste Volume, e do Anexo M da SGM-305, respectivamente.
1.17.6 - Carta de Correção
Em relação aos documentos fiscais, a legislação tributária permite a utilização de
carta de correção para regularização de erro ocorrido na sua emissão devendo ser observado
que para NF-e só pode ser aceita Carta de Correção Eletrônica (CC-e).
A Carta de Correção poderá ser aceita desde que o erro não esteja relacionado com:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo,
alíquota, diferença de preço, quantidade ou valor da operação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do
destinatário; e
c) a data de emissão ou de saída.
No entanto, em face da amplitude dos dispositivos legais tributários em vigor, as UG
deverão, adicionalmente, verificar nas Secretarias de Fazenda dos Estados, Municípios e
Distrito Federal, a existência de vedação ou tratamento especial a sua utilização.
1.17.7 - Recibo ou Outro Documento equivalente
a) Conforme a Solução de Consulta nº 60/2007, da Secretaria da Receita Federal
(SRF), no caso de o Prestador atuar em atividade comercial de locação de bens móveis e não
figurar como contribuinte do ISS, à luz da LC nº 116/2003, poderá utilizar recibo ou outro
documento equivalente, desde que este contenha os elementos básicos definidores da
operação a que se refira: identificação do locador e do cliente, descrição dos bens e serviços
prestados, data e valor da operação. Ademais, conforme a Solução de Consulta nº 328/2009,
da SRF, o mesmo valerá para a hipótese de dispensa ou vedação da emissão de notas fiscais
de serviços, em decorrência de legislação ou ato municipal, desde que a Lei não imponha
tratamento especial e que sejam de idoneidade indiscutível; e
b) Face ao contido na alínea a, de modo a garantir a plena legitimidade dos recibos e
documentos similares, quando da contratação de prestação de serviços para os quais a
empresa apresente os referidos documentos, a OM deverá proceder às seguintes verificações
preliminares:
I) se os serviços contratados de fato não constam do rol de serviços da LC nº
116/2003; e
II) inexistência de tratamento especial em legislação tributária municipal.
1.17.8 - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
(DANFE)
a) Instituição, Definição e Abrangência
I) A NF-e e o DANFE foram instituídos nacionalmente pelo Ajuste nº 7/2005, do
Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), no âmbito dos Es-
II) A verificação da autenticidade da NF-e poderá ser feita também por meio dos
Portais das Secretarias da Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades federadas do contri-
buinte emissor. O Portal Nacional da NF-e dispõe de Link de acesso aos citados Portais Esta-
duais da NF-e.
1.18 - ACORDOS ADMINISTRATIVOS
Acordo administrativo é o ajuste bilateral, materializado em termo, que a administração
pública, estabelecendo as condições desejadas, firma com qualquer entidade, particular ou
pública, visando à consecução de interesse público.
1.18.1 - Espécies de acordos administrativos
Na MB, os acordos administrativos mais comumente utilizados são os previstos nas
Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos - NOLAM (SGM-102).
1.18.2 - Formalização de acordo administrativo
Consoante a legislação em vigor, a celebração de acordo administrativo, obedecidas
às instruções para formalização constantes das Normas SGM-102, somente poderá ser efeti-
vada com pessoas físicas ou jurídicas que comprovem quitação com a Fazenda (Federal, Es-
tadual e Municipal ou outra equivalente) e a regularidade de situação perante o Fundo de Ga-
rantia por Tempo de Serviço (FGTS), bem como a inexistência de débitos com o Instituto
Nacional de Seguro Social (INSS).
1.18.3 - Cadastramento e registro no SIAFI
Os acordos administrativos (inclusive eventuais alterações), exceto transferências
voluntárias que não envolvam transferência de recursos financeiros, deverão ser objeto de
cadastramento e registro no SIAFI, no montante correspondente à parcela a ser custeada com
recursos orçamentários, de acordo com os procedimentos previstos no Volume II destas Nor-
mas.
1.18.4 - Prestação de Contas
A documentação referente à Prestação de Contas dos acordos administrativos, exceto
Transferências Voluntárias, é parte integrante da Prestação de Contas da Execução Financeira.
1.18.5 - Transferências Voluntárias
a) Conceituação
Compreende a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federa-
ção, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, excetuando-se aqueles decorren-
tes de mandamento constitucional, legal, os destinados ao Sistema Único de Saúde, bem como
as descentralizações de recursos a Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de
II) As UG devem ter o máximo cuidado ao firmarem convênios com outros órgãos,
tendo em vista que pode ser responsabilizado o Ordenador de Despesa que conceder transfe-
rência voluntária a quem estiver, de alguma forma, impedido por força da Lei de Crime e
Responsabilidade Fiscal (LRF) de recebê-lo, de acordo com a Macrofunção de código
04.21.01 do Manual do SIAFI.
c) Relação de bens
I) Quando para execução do programa, projeto ou atividade for necessária a aqui-
sição de bens, é necessária a remessa da relação dos equipamentos ou materiais permanentes.
II) Em função da IN 01/1997 da STN não mencionar nenhum modelo específico,
basta que a entidade relacione todos os bens a serem adquiridos, indicando a quantidade, valo-
res unitários e totais por item.
d) Gastos proibidos
Na execução das metas previstas no Plano de Trabalho do convênio não podem
ser realizadas as despesas abaixo relacionadas, sob pena de o convenente ter que restituir os
recursos utilizados ao concedente, com juros e correção monetária:
I) despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;
2ª PARTE
CONTROLE INTERNO
CAPÍTULO 2 - Conceituações
CAPÍTULO 2
CONCEITUAÇÕES
sença do Agente Fiscal e do Oficial, servidor ou praça nomeado para representar o agente
ausente, lavrando um "TERMO DE INVENTÁRIO", cujo modelo encontra-se definido no
Anexo N, do que foi apurado; e
IV) encaminhar ao CCIMAR comprovação nos mesmos moldes da Prestação de Con-
tas por término de Gestão.
2.5 - FISCALIZAÇÃO
A fiscalização consiste na verificação, e consequente aprovação ou não, dos processos
de prestação de contas dos atos de gestão praticados pelos agentes responsáveis nas contas de
gestão da OM, num determinado período, e de responsabilidade, ao término da aplicação.
2.5.1 - Verificação das contas
Consiste no exame e apreciação dos processos de prestação de contas por Relator ca-
pacitado, cujo resultado será formalizado no Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI).
a) Relatores são, preferencialmente, os Oficiais e Guardas-Marinha (exceto aqueles
realizando estágio na OM) de qualquer Corpo ou Quadro ou servidores (tecnicamente qualifi-
cados), expressamente designados pelo Ordenador de Despesa, para, em nome deste, efetuar
as verificações necessárias quanto à regularidade da documentação, referente às prestações de
contas das diversas contas de gestão e de responsabilidade, passíveis de fiscalização pelo
CCIMAR.
No caso do Suprimento de Fundos, a prestação de contas deverá ser verificada por
um Relator específico ou por aquele designado para verificar os processos de prestação de
contas da OM (das diversas gestorias) no mês em que o Suprimento de Fundos tiver que ser
comprovado. A prestação de contas do Suprimento de Fundos concedido para uma UG Cen-
tralizada (sem a gestoria de Execução Financeira), deverá ser verificada por Relator designado
pelo Ordenador de Despesa dessa Unidade, antes de ser encaminhada para a UGE Centraliza-
dora, do Ordenador de Despesa que concedeu o Suprimento de Fundos.
b) Basicamente, a diferença entre as atribuições inerentes ao Agente Fiscal e aos Rela-
tores decorre da periodicidade com que devam ser realizadas as verificações e fiscalizações.
Enquanto ao Agente Fiscal compete verificar e fiscalizar os atos e fatos contábeis inerentes à
gestão orçamentária, financeira e patrimonial da UG de forma rotineira, diuturnamente, cabe
aos Relatores verificar e fiscalizar os documentos comprobatórios organizados, referentes às
prestações de contas a serem remetidas ao CCIMAR.
c) Competem aos Relatores as verificações a seguir discriminadas, que representam o
nível mínimo de conferência a ser efetuado, podendo, a critério do Ordenador de Despesa, ser
ampliado em conformidade com as rotinas de controle interno organizadas na UG:
OSTENSIVO - 2-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
e crédito) ocorrido do primeiro ao último dia do período a que se refere a conciliação bancária
integrante da prestação de contas, devendo, para tanto, observar se o extrato bancário foi emi-
tido a partir do primeiro dia do mês subsequente ao período comprovado, sendo desconside-
rado o movimento ocorrido no mês posterior; e
XII) no caso específico da atividade de arrecadação da Taxa de Utilização de Faróis
(TUF), verificar se a mesma está sendo executada de acordo com as normas legais.
d) O PACI deverá expressar a aprovação das contas apontando as discrepâncias en-
contradas, quando houver, de acordo com o modelo e instruções para preenchimento contidos
no Anexo O.
e) O PACI deverá ser apresentado ao Agente Financeiro ou Gestor correspondente e
ao Agente Fiscal, que dele tomarão ciência para possibilitar a justificação das discrepâncias
apuradas por meio de documento formal que será juntado ao processo de prestação de contas.
2.5.2 - Aprovação das contas
Será exarada pelo Ordenador de Despesa no PACI, que será anexado na prestação de
contas, com base nos seguintes procedimentos:
a) ratificará ou retificará o parecer do relator com base nos resultados da "verificação
de contas", quanto à legalidade e legitimidade dos atos de gestão praticados;
b) determinará a realização de outras verificações dos atos de gestão dos responsáveis,
quando necessário;
c) proporá as medidas convenientes para resguardar os interesses da Fazenda Nacional
e da OM em conformidade com o disposto nas Normas SGM-601, quando for o caso; e
d) encaminhará a prestação de contas e o respectivo PACI para aprovação do Conse-
lho de Gestão.
2.5.3 - Discrepâncias
Considera-se discrepância todo procedimento administrativo ou sistêmico referente à
confecção de documentos, registros contábeis e das prestações de contas propriamente ditas
que estejam divergentes do disposto nas Normas em vigor.
Os documentos comprobatórios e registros contábeis integrantes da prestação de con-
tas das Gestorias de Caixa de Economias, Municiamento, Execução Financeira, Pagamento,
COPIMED e Material, assim como todos os documentos que tenham correlação com estas
Gestorias (tais como o Rol de Responsáveis e a SERASA) que apresentarem discrepâncias,
terão suas correções solicitadas por meio da Papeleta de Discrepância das Contas de Gestão
(PDC), conforme modelo constante no Anexo P, na qual será informada a exigência a ser pro-
videnciada.
OSTENSIVO - 2-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO B
PARTE UG DA MB
VOL. N
N TÍTULO (NECESSIDADE DE CONHECER)
1ª CONCEITUAÇÃO GERAL
I LISTA GERAL
2ª CONTROLE INTERNO
3ª EXECUÇÃO FINANCEIRA
4ª SIAFI
OM COM EXECUÇÃO
II 5ª CONTABILIDADE FINANCEIRA
9ª CONTAS BANCÁRIAS
ANEXO C
ÍNDICE DE EMENTAS
ANEXO D
MARINHA DO BRASIL
d
SUGESTÕES PARA REVISÃO DE NORMAS SOBRE ADMINISTRAÇÃO o
b
FINANCEIRA E CONTABILIDADE r
a
1) Alteração Sugerida:
2) Justificativa: d
________________________________________________________________________ o
________________________________________________________________________ b
______________________________________________________________ r
a
Remetente: ___________________________________________________ d
o
Sigla da OM: _______________ b
r
Telefone para contato: _______________________ a
ANEXO E
LEI
17 - Lei n° 8.112, de 11DEZ1990 (alterada pelas Leis n°s 8.162, 8.216, 8.270/1991,
8.460/1992, 9.527/1997, 11.501/2007, 11.784/2008, 11.907/2009 e 12.269/2010) -
Dispõe sobre o Regime Jurídico Único dos servidores públicos civis da União, das
autarquias e das fundações públicas.
27 - Lei nº 9.724, de 01DEZ1998 - Dispõe sobre a autonomia de gestão das OMPS das
OM.
LEI COMPLEMENTAR
DECRETO
RESOLUÇÃO
PORTARIA
DECISÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA
ATA
PARECER
PUBLICAÇÃO DA MB
OUTROS DOCUMENTOS
ANEXO F
LISTA DE SIGLAS
MD - Ministério da Defesa
NC - Nota de Movimentação de Crédito
NCO - Nota de Consumo
ND - Natureza de Despesa
NE - Nota de Empenho
NF - Nota Fiscal
NF-e - Nota Fiscal Eletrônica
NIP - Número de Identificação de Pessoal
NL - Nota de Lançamento
NS - Nota de Sistema
OB - Ordem Bancária
OBB - Ordem Bancária para Banco
OBC - Ordem Bancária de Crédito
OBD - Ordem Bancária Fatura
OBP - Ordem Bancária de Pagamento
OBS - Ordem Bancária de Sistema
OCE - Organização Militar Centralizadora de Execução Financeira
OD - Ordenador de Despesa
OE - Obras Gerais extra-MB
OFDEPM - Órgão Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
OFN - Órgão Fundo Naval
OGU - Orçamento Geral da União
OI - Obras Gerais para a MB
OM - Organização Militar
OMC - Organização Militar Consumidora
OMF - Organização Militar de Fornecimento
OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
OS - Ordem de Serviço
PA - Plano de Ação
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAR - Programa de Aplicação de Recursos
PM - Plano de Metas
PD - Portaria de Despesa
OSTENSIVO - F-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
TA - Termo de Anuência
TCD - Termo de Confissão de Dívida
TCU - Tribunal de Contas da União
TR - Termo de Recusa
TUF - Taxa de Utilização de Faróis
UF - Unidade da Federação
UFIR - Unidade Fiscal de Referência
UG - Unidade Gestora
UGE - Unidade Gestora Executora
UGR - Unidade Gestora Responsável
UO - Unidade Orçamentária
VB - Valor-base
ANEXO G
CRONOGRAMA DE EVENTOS
CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
subsequente. vimentos bancários das aplica-
ções financeiras.
27 Ao final de cada mês (an- Apropriação dos custos e des- art. 13.2
tes da data prevista para o pesas, referentes, a pessoal e
fechamento contábil do respectivos encargos, pelas
mês). OMPS.
CRONOGRAMA DE EVENTOS
EVENTOS PRAZO ESPECIFICAÇÃO ENQUADRAMENTO
vimento da semana anterior
(desde que o saldo de um mês
não passe para o subsequente).
33 Até o 5 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea a do art. 15.3
subsequente ao movimen- dos extratos/conciliações ban-
to. cárias das UG sediadas no Rio
de Janeiro (contas tipos “D”).
34 Até o 8 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea b do art. 15.3
subsequente ao movimen- dos extratos/conciliações ban-
to. cárias das UG sediadas em ou-
tros Estados do País (contas
tipos “D”).
35 Até o 10 dia útil do mês Entrada, no protocolo da DFM, alínea c do art. 15.3
subsequente. dos extratos/conciliações ban-
cárias das UG sediadas no exte-
rior (contas tipos “D” e “E”).
ANEXO H
C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL ND
NÚMERO PATRIMONIAL
LICITAÇÃO
CÓDIGO OM DOC N
TIPO N
AGENTE FISCAL
APÊNDICE I AO ANEXO H
C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL
MCI (material de consumo imediato) 1.1.3.1.8.01.00
MCO (material de consumo controlado) 1.3.3.1.4.01.00
ECO (estoque para consumo) 1.1.3.1.8.01.00
EFO (estoque para fornecimento) 1.1.3.1.4.01.01
EFT (estoque para fornecimento em terceiros) 1.1.3.1.4.01.02
EFA (estoque para fabricação) 1.1.3.1.6.01.01
EMA (estoque de manufaturado) 1.1.3.1.1.01.00
MAP (material permanente) 1.4.2.1.2.XX.00
MPF (material permanente para fabricação) 1.4.2.1.2.89.00
MCD (material de consumo duradouro) 1.4.2.1.2.87.00
MFO (material permanente p/ fornecimento) 1.4.2.1.2.92.00
MAC (material permanente controlado) 1.4.2.1.2.XX.00
ANEXO I
LICITAÇÃO
CÓDIGO OM DOC N
TIPO N
AGENTE FISCAL
APÊNDICE I AO ANEXO I
ANEXO J
APÊNDICE I AO ANEXO J
ANEXO K
APÊNDICE I AO ANEXO K
ANEXO L
MARINHA DO BRASIL
NOME DA OM
CONTA
APÊNDICE I AO ANEXO L
- CAMPO "UG" e "CÓDIGO": preencher com o nome e código da Unidade Gestora emi-
tente;
- CAMPO "NÚMERO": preencher com o número sequencial, por gestoria, por exercício;
- CAMPO "DATA": preencher com a data de emissão da PD;
- CAMPO "CONTA": preencher com a conta de gestão (Municiamento ou Caixa de Eco-
nomias) ou com a conta de responsabilidade de Suprimento de Fundos;
- CAMPO "ITEM": preencher com número sequencial dos itens de despesa comprovados;
- CAMPO "ESPECIFICAÇÃO DA DESPESA": descrição detalhada da despesa;
- CAMPO "ND": preencher com a natureza da despesa, de acordo com a despesa especifica-
da;
- CAMPO "VALOR": importância correspondente ao item;
- CAMPO "VALOR TOTAL": soma das parcelas do campo VALOR;
- CAMPO "VALOR TOTAL POR EXTENSO": importância total da despesa, por extenso;
- CAMPO "ORDENADOR DE DESPESA": nome, posto e assinatura do Ordenador de
Despesa;
- CAMPO "AGENTE FISCAL": nome, posto e assinatura do Agente Fiscal; e
- CAMPO "GESTOR": nome, posto e assinatura do Agente Financeiro/Gestor.
ANEXO M
APÊNDICE I AO ANEXO M
- CAMPO "PERÍODO" - Preencher com o mês, o trimestre ou o ano a que se refere a pres-
tação de contas, ou indicar se refere à transferência de responsabilidade ou término de ges-
tão, de acordo com a seguinte formação:
a) Mensal - "MXX" (onde XX corresponde ao código numérico (01 a 12) do mês da pres-
tação de contas);
b) Trimestral - "TYY" (onde YY corresponde ao código numérico (01 a 04) do trimestre da
prestação de contas);
OSTENSIVO - M-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO N
MARINHA DO BRASIL
_______________________________________
(Nome da OM)
TERMO DE INVENTÁRIO
_________________________________________________________________________________,
(posto/graduação ou categoria funcional, NIP e nome)
procedi ao Inventário dos documentos e valores que se encontram sob a responsabilidade do au-
sente ____________________________________________________________________, os quais
(posto/graduação ou categoria funcional, NIP e nome do servidor)
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Para constar lavrei este termo que, lido e achado conforme, vai assinado por mim, Gestor substituto, e
_________________________________
Gestor substituto
___________________________ ______________________________
Testemunha Testemunha
ANEXO O
MARINHA DO BRASIL
Ciente:
____________________________________________________________
(Assinatura do Gestor)
De acordo:
____________________________________________________________
(Assinatura do Agente Fiscal)
Aprovo:
____________________________________________________________
(Assinatura do Ordenador de Despesa)
ANEXO P
NR
MB PAPELETA DE DISCREPÂNCIA DAS
DATA
SGM CONTAS DE GESTÃO
OM CÓDIGO OM:
DESTINATÁRIO
GESTORIA/ATIVIDADE CÓDIGO
ANEXOS:
DISCREPÂNCIA
OBSERVAÇÃO: O destinatário deverá sanar as discrepâncias e restituir esta papeleta por meio eletrônico
(com o campo “PROVIDÊNCIAS DA OM” preenchido) assinada e com os seus anexos (caso os tenha), sem
ofício, protocolada, de forma que dê entrada no protocolo da DFM/CCIMAR até a data limite informada
acima.
AGENTE RESPONSÁVEL/DESTINATÁRIO
Tomei conhecimento em / /
APÊNDICE I AO ANEXO P
CÓD TÍTULO
01 Execução Financeira
02 Caixa de Economias
03 Municiamento
04 Pagamento
05 COPIMED
06 Suprimento de Fundos
08 Contabilidade
09 OMPS
10 SERASA
11 Material
12 Rol de Responsáveis da Caixa de Economias
13 Outras
CAMPO “ANEXOS” - Preencher com o nome dos documentos encaminhados como ane-
xos, precedido da letra que identifica o anexo.
CAMPO “DISCREPÂNCIA” - Preencher com as discrepâncias verificadas na análise de
contas da OM, referenciando as Normas pertinentes.
CAMPOS “Encarregado da Divisão, Encarregado da Seção e Analista de Contas” -
Identificação do Analista de Contas, do Encarregado de Seção e do Encarregado de Divisão
responsáveis pela verificação, contendo apenas a assinatura digital do Encarregado de Seção
ou do Encarregado de Divisão. Quando os dois últimos forem a mesma pessoa, os campos
OSTENSIVO - P-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO Q
CERTIFICADO DE APLICAÇÃO DO
MATERIAL/SERVIÇO
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
DATA RESPONSÁVEL
____/____/____
AGENTE FISCAL
APÊNDICE I AO ANEXO Q
ANEXO R
ÍNDICE REMISSIVO
ASSUNTO
ARTIGO
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE
Acordos administrativos. 1.18
Acordos administrativos com vigência plurianual. 1.10
Agente Financeiro, Agente Financeiro Substituto, Gestor de Municiamento, 1.4
Gestor de Caixa de Economias e Gestor de Material.
Agente Financeiro, Gestor de Municiamento e Gestor de Caixa de Economias. 1.5
Agente Fiscal. 1.4 / 1.5
Agentes da Administração Financeira. 1.4
Agentes Responsáveis. 1.4
Agentes Subordinados. 1.4
Amparo legal. 1.11
Aplicações Financeiras. 1.19
Atividade de arrecadação. 1.20
Autoridade competente para autorizar a emissão de documento de despesa. 1.17
Cadastramento e registro no SIAFI. 1.18
Caixa de Economias. 1.2
Classificação da despesa. 1.10
Competências. 1.5
Conceito. 1.15
Conta de Gestão. 1.2
Conta de Responsabilidade. 1.3
Convênios e instrumentos congêneres. 1.18
Crédito. 1.7
Definição (Crédito). 1.7
Definição (Documento de despesa). 1.17
Definições (Administração Financeira e Contabilidade). 1.1
Delegação de Competência. 1.6
Estorno da Despesa. 1.14
Despesa de pequeno vulto e pronto pagamento. 1.10
Despesa realizada à conta de dotação imprópria. 1.7
Determinação de Necessidades. 1.9
Disposições Básicas (Liquidação da despesa). 1.11
Disposições Básicas (Pagamento da despesa). 1.12
Documentos de despesa. 1.17
OSTENSIVO - R-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO S
EMENTÁRIO
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME II
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
OSTENSIVO SGM-301
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME II
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
FINALIDADE: NORMATIVA
7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ÍNDICE
PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III
VOLUME II
OSTENSIVO - VI - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
5ª PARTE - CONTABILIDADE
CAPÍTULO 9 - CONTABILIZAÇÃO
9.1 - Adiantamentos e Empréstimos.............................................................................. 9-1
9.1.1 - Adiantamentos a Fornecedores.......................................................................... 9-1
9.1.2 - Adiantamentos a Pessoal.................................................................................... 9-2
9.1.3 - Adiantamentos para Operações Especiais.......................................................... 9-3
9.1.4 - Adiantamentos a Unidades Navais Móveis........................................................ 9-3
9.2 - Linhas Telefônicas................................................................................................ 9-4
9.3 - Contribuições Previdenciárias.............................................................................. 9-5
9.4 - Pagamentos com Atraso....................................................................................... 9-8
9.5 - Estorno da Despesa............................................................................................... 9-9
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI.......................................................... 9-9
9.5.2 - Caso o favorecido seja uma UG do SIAFI......................................................... 9-10
9.6 - Indenizações.......................................................................................................... 9-10
9.6.1 - Indenizações em numerário................................................................................ 9-10
9.6.2 - Indenizações de recursos contidos na Conta Única............................................ 9-11
9.7 - Aplicações Financeiras.......................................................................................... 9-13
9.7.1 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no país......................................................................................................... 9-13
9.7.2 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total"
sediadas no exterior......................................................................................................... 9-16
9.7.3 - Conciliação e encaminhamento de extratos bancários......................................... 9-17
9.8 - Contratos e Cartas-Contrato.................................................................................. 9-18
9.8.1 - Cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI..................................... 9-18
9.8.2 - Redução ou reforço do cadastramento dos contratos/cartas-contrato no SIAFI 9-19
9.8.3 - Cobrança de multas por descumprimento de cláusula contratual........................ 9-19
9.9 - Auxílios, Subvenções e Contribuições................................................................... 9-19
9.9.1 - Cadastramento de convênio................................................................................. 9-19
9.9.2 - Operacionalização dos convênios por intermédio do SIAFI............................... 9-22
9.9.3 - Apropriação de recursos relativos a auxílios, subvenções e contribuições rece-
bidas................................................................................................................................ 9-22
9.9.4 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
concedidos não aplicados................................................................................................ 9-23
9.9.5 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
recebidos......................................................................................................................... 9-23
9.9.6 - Prestação de contas.............................................................................................. 9-23
ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos........................................................................................ A-1
ANEXO B - Modelo de Balancete Financeiro.............................................................. B-1
OSTENSIVO - IX - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
3ª PARTE
EXECUÇÃO FINANCEIRA
CAPÍTULO 3
to de água e esgoto, energia elétrica e comunicações, desde que o favorecido integre a Conta
Única do Tesouro Nacional, isto é, seja uma UG executora no SIAFI;
d) A UG só poderá emitir essa modalidade de empenho após o recebimento do limite
financeiro da DFM, evidenciado nas UG na conta contábil 1.1.2.1.6.14.00 - Limite de Saque
para Pagamento Contra Entrega, pois, em caso contrário, o Sistema rejeitará a emissão dessa
modalidade de empenho;
e) Será admitida a emissão de NE com garantia apenas quando se tratar de despesa dos
Grupos 3, 4 ou 5; e
f) As UG utilizarão duas opções de empenhos, definidos mediante o preenchimento do
campo "PAGTO. CONTRA ENTREGA", conforme a seguir:
- se "0", indica a emissão de empenho normal, isto é, sem garantia de pagamento
contra entrega; e
- se "1", indica a emissão de empenho contra entrega.
3.4.4 - Nota de Empenho (NE) e Pré-Empenho (PE)
a) O empenho será formalizado em documento próprio denominado Nota de Empenho
(NE), cujo modelo e instruções para elaboração encontram-se evidenciados na Macrofunção
14.04.35 do Manual do SIAFI Web;
b) A formalização do empenho será precedida do registro de uma Lista de Itens (LI),
por meio da transação “>ATULI”, cujo modelo e instruções para elaboração encontram-se
evidenciados na Macrofunção 14.04.12 do Manual do SIAFI. Todos os itens constantes de
uma LI deverão pertencer uma mesma natureza de despesa, variando apenas os Subitens;
c) As UG deverão utilizar a transação ">IMPNE" quando, mediante exigência do cre-
dor, se faça necessária a impressão da respectiva NE; a seguir, por intermédio da transação
">CONNE", deverá ser efetuada a impressão da cópia da NE destinada à prestação de contas
que será arquivada na própria UG emitente;
d) Nos casos em que for dispensável a formalização de acordo administrativo, nos
termos das Normas para Licitações, Acordos e Atos Administrativos (SGM-102), a NE ou o
documento interno que será citado na alínea h, substitui para todos os efeitos legais o acordo
administrativo; deles, portanto, deverão constar todas as condições contratuais relativamente
aos direitos, obrigações e responsabilidades das partes;
e) A NE constitui, para o credor, a garantia de que o pagamento será efetuado, desde
que cumpridas as condições previamente estabelecidas para o fornecimento do bem ou presta-
ção do serviço;
____________________________________
Assinatura do credor"; e
II) exceto nos casos de empenho com garantia de pagamento contra entrega, confor-
me definido no inciso 3.4.3, informar ao credor que o pagamento será efetuado mediante OB,
no prazo máximo de dez dias úteis, após a apresentação do título de crédito. Nessa oportuni-
dade deverá, ainda, ser solicitado ao credor que informe, no título de crédito, o domicílio ban-
cário onde deve ser efetuado o pagamento.
g) Como regra geral, o registro e a impressão da NE devem ser feitos por ocasião da
encomenda do material ou da autorização para realização do serviço, permitindo que este do-
cumento seja utilizado como ordem de compra de material, autorização de fornecimento ou
ordem de execução de serviço. Tal prática, além de possibilitar a redução do número de do-
cumentos emitidos pela UG, permite maior segurança no controle interno, uma vez que a de-
dução do crédito disponível fica automaticamente assegurada. A emissão alternativa de ordem
de compra de material, ordem de execução de serviço, autorização de fornecimento ou outro
documento similar deverá ser regulada por Ordem Interna (OI);
h) Uma das vias do documento interno deverá ser entregue ao Agente Financeiro, si-
multaneamente com a entrega da 1ª via ao credor, a fim de possibilitar o registro e a impres-
são da NE, previamente à emissão do documento de despesa;
i) Na situação descrita na alínea h, a cópia do documento interno deverá ser arquivada
juntamente com a cópia da NE e com a 1ª via do documento de despesa, na respectiva presta-
ção de contas, à disposição do Órgão de Controle Interno ou Externo;
j) Na NE, uma vez emitida, não são admitidas alterações de quaisquer natureza. Cons-
tatada a necessidade de correção, esta somente poderá ser efetuada, dentro do próprio exercí-
OSTENSIVO - 3-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
cio financeiro, mediante anulação total ou parcial da NE e emissão de nova NE, se for o caso;
k) Na LI são admitidas alterações, por meio da transação “>ATULI”;
l) A anulação da NE requer prévia e formal autorização do CCIMAR, nos casos em
que a despesa correspondente à NE já tenha sido apropriada e paga; e
m) O Pré-Empenho (PE) permite o registro de créditos orçamentários pré-
compromissados, para atender objetivos específicos, nos casos em que a despesa a ser realiza-
da cumpre etapas com intervalos de tempo desde a decisão administrativa até a efetivação da
NE. Quando o PE é emitido, o seu valor deixa de constar do saldo da conta contábil
292110000 (Crédito Disponível), passando a ser observado nos saldos das contas contábeis
292120500 (Crédito Pré-empenhado Líquido) e 292440100 (Pré-empenhos a Empenhar). As-
sim, após a emissão do PE, as UG devem manter um constante acompanhamento das contas
contábeis supracitadas.
Na Macrofunção 14.04.42 do Manual do SIAFI Web as UG poderão consultar as ins-
truções de preenchimento.
3.4.5 - Credores de Empenho
a) Na MB, estão previstos os seguintes credores de empenho:
I) pessoa jurídica de direito público ou privado, fornecedora de bens, prestadora de
serviços ou empreiteira de obras;
II) profissional autônomo prestador de serviços;
III) o militar ou servidor, no caso de empenho ordinário, para pagamento de remune-
ração ou diárias que lhes são devidas. No caso de pagamento de diárias, as UG deverão dis-
criminar no campo “Descrição” da NE, de forma objetiva, os serviços que geraram o referido
pagamento, o local, o período de afastamento, o código da OM, o Posto/Graduação/Categoria
do militar ou servidor (conforme o caso), número da Ordem de Serviço (OS) de concessão das
diárias e NIP/matrícula financeira do SISPAG/SIAPE do beneficiário;
IV) Agente Financeiro da PAPEM-Gestoria Geral, nos casos de empenho global ou
estimativo, para pagamento das despesas de pessoal da Marinha da responsabilidade da
PAPEM; e
V) Gestor de Suprimento de Fundos ou UG do suprido.
b) O credor do empenho previsto nas subalíneas I e II da alínea a, ao receber uma via
da NE, assume o compromisso de fornecer os bens ou prestar os serviços discriminados, nos
prazos e condições ajustadas;
c) O credor do empenho que não satisfizer as condições e prazos de fornecimento ou
os itens da lista sejam desconsiderados, a LI continuará ativa, podendo ser alterada, novamen-
te, mais tarde e vinculada a uma nova NE;
f) O credor consignado na NE emitida para anulação será, compulsoriamente, o mes-
mo do empenho que está sendo anulado; e
g) A NE emitida para anulação de empenho deverá ter o processo de impressão e dis-
tribuição efetuado nos mesmos moldes da NE original.
3.4.8 - Cancelamento de Empenho
a) Constatada a impossibilidade de utilização do saldo de empenho de Restos a Pagar
(RP), o mesmo deverá ser cancelado;
b) O cancelamento de empenho é formalizado pela emissão de NE de Espécie 10 - Ou-
tros Cancelamentos de RP, no qual o Agente Financeiro deverá obrigatoriamente, fazer cons-
tar, no campo “Finalidade”, além de outras informações pertinentes, o motivo do cancelamen-
to; e
c) Anteriormente, a emissão do empenho de cancelamento faz-se necessário o cance-
lamento dos itens na LI, por meio da transação “>ATULI”. Para isso basta deixar em branco
os campos quantidade, valor unitário e valor total dos itens.
3.4.9 - Compatibilização da Natureza de Despesa com a Modalidade de Licitação
O SIAFI não permite a emissão de empenho com natureza de despesa incompatível
com a modalidade de licitação. Esta crítica tem validade para as formas de registro de empe-
nho, isto é, diretamente no SIAFI, por meio de arquivo ou por integração com outros siste-
mas. Para conhecimento da Tabela de Compatibilização de Natureza de Despesa x Modalida-
de de Licitação, deve ser consultada a transação “>CONNATSOF”, no SIAFI.
3.5 - LIQUIDAÇÃO DA DESPESA
3.5.1 - A liquidação da despesa deverá ocorrer com o registro de um documento hábil no Sub-
sistema de Contas a Pagar e a Receber (CPR), por meio da transação “INCDH”, no valor bru-
to da referida despesa, sem a inclusão de deduções/encargos. O “Documento Hábil” e a “Situ-
ação” devem ser adequadas à operação a ser realizada.
3.5.2 - Os cancelamentos dos documentos hábeis devem ser realizados por meio da transação
“CONDH”.
3.6 - PAGAMENTO DA DESPESA
O pagamento da despesa na Execução Financeira deverá obedecer ao disposto no Vol. I
destas Normas.
do tipo Ordem Bancária de Banco (OBB), e tendo como favorecido o domicílio bancário da
UG emitente;
b) Para adoção do procedimento previsto na alínea a, as UG deverão cadastrar no
SIAFI a Lista de Credores, por meio da transação “>ATULC”, preenchendo os campos cor-
respondentes, sendo permitida a sua consulta, por intermédio da transação “>CONLC”, con-
forme procedimentos previstos no Manual do SIAFI;
c) A Lista de Credores poderá receber inclusões e exclusões, desde que observados os
seguintes aspectos:
I) a qualquer momento, caso não tenha sido indicada numa OB;
II) se já indicada numa OB, e se no mesmo dia da sua emissão, deverá ser cancelada
por meio da transação “>CANOB”, para em seguida efetuar o cancelamento da Lista de Cre-
dores. Para efetivar as alterações, a UG deverá emitir uma nova Lista de Credores, ou copiar
uma Lista já existente, procedendo-se as alterações necessárias para, em seguida, emitir a no-
va OB e indicar a nova Lista; e
III) caso a OB esteja contida em relação (RE), a UG deverá encaminhar correspon-
dência ao seu domicílio bancário, assinada pelo Ordenador de Despesa e pelo Agente Finan-
ceiro, informando o CPF/CNPJ, o domicílio bancário e o valor creditado ao favorecido que
deverá ser anulada, sendo que o montante não poderá ser parcial. Acatados esses procedimen-
tos pelo Banco, os recursos retornarão para a UG em D+1.
d) A Lista de Credores indicada numa OB não necessita ser enviada ao Banco uma
vez que já está inserida na fita de encaminhamento ao mesmo, sendo este envio feito diaria-
mente pelo SIAFI.
3.6.9 - No caso específico das concessionárias de serviços públicos que, por meio de convê-
nios com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), forem integradas à Conta Única (como,
por exemplo, a Companhia Energética de Brasília - CEB e a Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos - ECT), os pagamentos deverão ser efetuados por OB Intra-SIAFI, em cujo campo
"finalidade" será informado o número da fatura/conta. Para fim de comprovação do pagamen-
to, a própria OB representará sua quitação, devendo seu número ser transcrito no verso dos
títulos de crédito.
Consoante a determinação da STN, no caso das UG sediadas no Distrito Federal, para
a realização de pagamentos de faturas de consumo de energia elétrica à CEB, UG/Gestão
974100/91000 deverão ser ainda observados os seguintes procedimentos específicos: preen-
cher o campo "Finalidade" com o n° da fatura (ex: fatura XXXX de MM/AA) ou conta (ex:
Caso não ocorra as hipóteses acima indicadas, o empenho correspondente deverá ser
anulado.
Cabe ressaltar que não serão inscritos em Restos a Pagar não Processados empenhos
referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos. Essas despesas se-
rão consideradas liquidadas no momento da autorização formal do instrumento de concessão.
3.7.3 - Apropriação e pagamento de despesas relativas a Restos a Pagar
a) Para apropriação das despesas relativas a RP não liquidadas no exercício anterior
deverá ser cumprido o previsto no art. 3.5;
b) Os pagamentos de RP não liquidados no exercício anterior, somente poderão ser e-
fetuados a partir de sua regular inscrição no SIAFI, pela STN. Os casos extraordinários em
que, necessariamente, o pagamento deva ocorrer antes de ser executado o processo de inscri-
ção por aquela Secretaria (situações em que o não pagamento comprometa cláusula contratual
ou prejudique a observância do prazo estabelecido no art. 1.12 do Vol. I destas Normas) deve-
rão ser submetidos ao CCIMAR, por mensagem preferencial, até três dias antes da data pre-
vista para o pagamento da obrigação, a fim de que possam ser efetuados procedimentos espe-
ciais de inscrição e autorizado o pagamento, se for o caso; e
c) Os RP, inscritos no exercício anterior deverão ser pagos até a data de encerramento
do exercício financeiro posterior ao da inscrição, conforme previsto no inciso 3.6.4.
3.7.4 - Cancelamento de Restos a Pagar
a) Os RP, que não puderem ser pagos no prazo previsto na alínea c do inciso 3.7.2,
deverão ser cancelados, impreterivelmente, até aquela data.
b) O cancelamento de empenho inscrito em RP significa que o crédito a que ele se re-
fere não será usado pela MB, visto que este não poderá ser recuperado.
c) O empenho inscrito em RP não pode sofrer alteração, uma vez que foi inscrito no
SIAFI com todas as suas características, particularmente o credor e a especificação; o objeto
da contratação a que se refere o empenho deve ser atendido pelo credor que aceitou a contra-
tação.
d) O cancelamento de empenho inscrito em RP independe de medidas outras que fo-
rem julgadas cabíveis de serem aplicadas ao credor inadimplente.
e) O cancelamento de empenho inscrito em RP não processado será efetuado, confor-
me inciso 3.4.8.
f) O cancelamento de RP Processado será efetuado, conforme inciso 3.5.2.
j) no Órgão Comando da Marinha (52131), ser confeccionadas PPF distintas para ne-
cessidades de recursos visando a atender a pagamentos de empenhos com garantia contra en-
trega e empenhos não enquadrados nesta sistemática, especificando no campo observação a
destinação de cada uma delas.
3.9.4 - O processamento da PPF e da PFA obedecerá à seguinte sequência:
a) as UG, com base nos créditos distribuídos e nas respectivas programações de despe-
sas, apresentarão à DFM;
b) a DFM, à vista dos recursos financeiros repassados pelo Ministério da Defesa (MD)
para o mês, e considerando dentro da PPF das UG, os saldos de empenho no exercício e Res-
tos a Pagar Liquidados e o respectivo caixa, emitirá PFA no SIAFI, autorizando o desembolso
desses recursos solicitados;
c) o MD analisa a PPF recebida do ORPF (DFM) considerando o saldo de pagamentos
efetivamente realizados e a estimativa de ingresso de recursos, ajustando os valores propostos
e, então, dá conhecimento da PFA à DFM; e
d) a DFM, à vista da PFA emitida, pelo MD, ajusta os valores propostos pelas UG em
suas PPF, considerando, ainda, os saldos dos créditos disponíveis, os saldos dos empenhos e
os de caixa dessas UG, estabelecendo limites para programação de gastos, e dará conhecimen-
to às UG.
3.9.5 - O desembolso dos recursos relativos a cada PFA deverá ser solicitado pelas UG à
DFM, no valor necessário às aplicações imediatas, de forma que os resíduos de caixa sejam de
menor valor possível, evitando imobilizações desnecessárias.
3.9.6 - A DFM atenderá os desembolsos solicitados até o valor limite das PFA, de acordo com
a sua disponibilidade de caixa.
3.9.7 - As PPF e PFA vigoram somente no mês de referência, devendo ser canceladas pela
UG emitentes no primeiro dia útil do mês seguinte.
3.9.8 - As UG deverão efetuar o acompanhamento, no SIAFI, da execução da Programação
Financeira por intermédio das seguintes contas contábeis:
a) ORPF (DFM)
- 293110202 - Cota de Repasse a Programar;
- 293110301 - Cota Financeira Solicitada;
- 293110302 - Cota Financeira a Receber;
- 293110303 - Cota Financeira Recebida;
- 293110307 - Cota Financeira de DARF emitido; e
b) Demais UG
- 293110402 - Cota de Sub-Repasse a Programar;
- 293110301 - Cota Financeira Solicitada;
- 293110302 - Cota Financeira a Receber; e
- 293110303 - Cota Financeira Recebida.
3.9.9 - As necessidades Financeiras inerentes a Destaque de Crédito não proveniente de
convênio, não deverão ser incluídas nas PPF, devendo ser solicitados os recursos através de
Comunica-SIAFI conforme subalínea II da alínea a do inciso 1.7.4, do Vol. I destas Normas
3.9.10 - A emissão das PFA pela DFM no Órgão Comando da Marinha (52131), poderá atra-
sar em virtude de as PFA das UG da MB somente poderem ser emitidas após a emissão da
PFA da MB, pelo MD.
3.9.11 - Em face da necessidade de racionalização na emissão e controle das PPF e PFA, to-
das as UG com exceção das Comissões Navais no Exterior, detentoras de recursos orçamentá-
rios significativos (individualmente e no seu total) deverão atender às normas estabelecidas
neste artigo.
3.10 - COTAS E REPASSES FINANCEIROS
As cotas financeiras para as despesas do exercício corrente ou transferências financei-
ras referentes a RP, recebidas pela DFM, têm como origem:
- no Órgão Comando da Marinha (52131), o MD;
- no Órgão Fundo Naval (52132), o Fundo Naval (FN); e
- no Órgão FDEPM (52133), o FDEPM .
3.10.1 - As UG ao elaborarem PPF, deverão considerar as despesas imediatas e liquidadas,
fim evitar imobilização de recursos, devendo observar à seguinte equação financeira, na FR a
ser solicitada:
saldo da Conta 292410508 (Restos a Pagar liquidados no Exercício anterior)
(+) saldo da conta 292410502 (Resto a Pagar liquidados no Exercício Corrente)
(+) saldo da Conta 292410402 (Valores liquidados a Pagar)
(-) saldo da Conta 112160400 (Limite de saque com Vinculação de Pagamento)
(-) saldo da conta 293110302 (Cota Financeira a receber)
3.10.2 - Para solicitação de limite para pagamento de empenhos com garantia de pagamento
contra entrega, apenas para a Gestão Tesouro (00001), a UG deverá fazer PPF.
3.10.3 - A DFM exercerá rigorosa fiscalização sobre o numerário posto à disposição das UG,
visando a coibir a imobilização de recursos. Caso a UG verifique a ociosidade de recursos em
ENQUADRAMENTO
Natureza
Tipo de Despesa a ser da Despesa
(Inciso/alínea/subalínea)
Realizada
4.3.4-b 44905296 (**)
4.3.4-c-I 44905296 (**)
4.3.4-c-II 44905296 (**)
MATERIAL
4.3.4-c-III 44905296 (**)
PERMANENTE
4.3.4-c-IV 44905296 (**)
4.3.4-c-VI 44905296 (**)
4.3.4-c-VII 44905296 (**)
4.3.4-a 339030XX (*)
4.3.4-b 339030XX (*)
MATERIAL DE
4.3.4-c-I 33903096 (**)
CONSUMO
4.3.4-c-II 33903027
4.3.4-c-III 33903096 (**)
ENQUADRAMENTO
Natureza
Tipo de Despesa a ser da Despesa
(Inciso/alínea/subalínea)
Realizada
4.3.4-c-IV 339030XX (*)
4.3.4-c-VI 339030XX (*)
4.3.4-c-VII 339030XX (*)
4.3.4-a 339036XX (*)
4.3.4-b 339036XX (*)
4.3.4-c-I 33903635
SERVIÇOS DE 4.3.4-c-II 33903635
TERCEIROS 4.3.4-c-III 339036XX (*)
PESSOA 4.3.4-c-IV 339036XX (*)
FÍSICA 4.3.4-c-VI 339036XX (*)
4.3.4-c-VII 339036XX (*)
4.3.4-d 33903624
4.3.4-e 339036XX (*)
4.3.4-a 339039XX (*)
4.3.4-b 339039XX (*)
4.3.4-c-I 33903979
SERVIÇOS DE 4.3.4-c-II 33903960
TERCEIROS 4.3.4-c-III 33903979
PESSOA 4.3.4-c-IV 339039XX (*)
JURÍDICA 4.3.4-c-VI 339039XX (*)
4.3.4-c-VII 339039XX (*)
4.3.4-d 33903942
4.3.4-e 339039XX (*)
OBRAS/INSTALAÇOES
4.3.4-c-I 44905191
EM ANDAMENTO
4.3.4-d 33903701
4.3.4-c-I 33903701
LOCAÇÃO DE
MÃO-DE-OBRA 4.3.4-c-III 33903701
4.3.4-c-VII 339037XX (*)
4.3.4-b 33903908
INDENIZAÇÃO E RES-
339093XX (*)
TITUIÇÃO
AUXÍLIO FINANCEIRO
339018XX (*)
A ESTUDANTES
PASSAGENS E DESPE-
339033XX (*)
SAS COM LOCOMOÇÃO
MATERIAIS DE DIS-
339032XX (*)
TRIBUIÇÃO GRATUITA
DIÁRIAS - PESSOAL
339014XX (*)
CIVIL
DIÁRIA PESSOAL MI-
339015XX (*)
LITAR
III) nos casos de aquisição de material permanente por SF, além das instruções
contidas na tabela anterior, deverão ser observados os procedimentos específicos estabeleci-
dos nas Normas sobre Gestão de Material (SGM-303);
__________________________ _______________________".
Oficial Adjunto que assume Oficial Adjunto que passa
XI) Arquivamento
As prestações de contas e processos licitatórios deverão permanecer arquivados
nos Escritórios dos Adidos, à disposição da DFM, do CCIMAR e do TCU, pelo prazo de dez
anos após o julgamento das contas dos responsáveis, da DFM, pelo TCU.
c) Comissões Navais no Exterior (CNE)
Além dos procedimentos descritos anteriormente, no caso de haver alguma restri-
ção do país quanto às aberturas e encerramentos de contas corrente para gestão dos recursos
de suprimento de fundos, as CNE poderão se valer de consulta técnica à DFM, a fim de diri-
mir quaisquer dúvidas.
4ª PARTE
CAPÍTULO 5
X X X X X XX XX CÓDIGO VARIÁVEL
1º Nível - Classe
2º Nível - Grupo
3º Nível - Subgrupo
4º Nível - Elemento
5º Nível - Subelemento
6º Nível - Item
7º Nível - Subitem
– Conta corrente
5.3.2 - Algumas das contas contábeis do “Plano de Contas da Administração Federal” são
desmembradas, obrigatoriamente, em contas correntes. A verificação da exigência, ou não, de
desmembramento em contas correntes e, ainda, qual a sua composição, poderá ser verificada
no terminal SIAFI (transação “>CONCONTA”).
5.3.3 - A conta corrente permite o tratamento de informações conforme a individualização
exigida pela conta objeto do detalhamento, de acordo com a tabela própria estruturada e ca-
dastrada, tendo em vista a flexibilidade no gerenciamento dos dados necessários.
5.3.4 - As contas recebem lançamentos contábeis no nível de escrituração. As que exigem
conta corrente estão identificadas com o sinal (=) antes do título e as retificadoras identifica-
das com (*).
5.3.5 - Em nível de Classe/Grupo, a Relação de Contas apresenta a seguinte estrutura:
1 - ATIVO 2 - PASSIVO
1.1 - Circulante.................................. 2.1 - Circulante
1.2 - Realizável a Longo Prazo 2.2 - Exigível a Longo Prazo
1.4 - Permanente .................................... 2.3 - Resultado de Exercícios Futuros
1.9 - Compensado .................................. 2.4 - Patrimônio Líquido
................................................................ 2.9 - Passivo Compensado
3 - DESPESA 4 - RECEITA
3.3 - Despesas Correntes 4.1 - Receitas Correntes
3.4 - Despesas de Capital 4.2 - Receitas de Capital
4.9 - (*) Dedução da Receita
5 - RESULTADO DIMINUTIVO DO 6 - RESULTADO AUMENTATIVO DO
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
5.1 - Resultado Orçamentário 6.1 - Resultado Orçamentário
5.2 - Resultado Extraorçamentário 6.2 - Resultado Extraorçamentário
6.3 - Resultado apurado
5.3.6 - O ativo inclui as contas correspondentes aos bens e direitos, demonstrando a aplicação
dos recursos.
5.3.7 - O passivo inclui as contas relativas às obrigações, evidenciando a origem dos recursos
aplicados no ativo.
5.3.8 - A despesa inclui as contas representativas dos recursos despendidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado do exercício.
5.3.9 - A receita inclui as contas representativas dos recursos auferidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado.
5.3.10 - O resultado diminutivo do exercício inclui as contas representativas das variações
negativas da situação líquida do patrimônio e da apuração do resultado respectivo.
5.3.11 - O resultado aumentativo do exercício inclui as contas representativas das variações
positivas da situação líquida do patrimônio e da apuração do resultado respectivo.
5.3.12 - O ativo compreende os seguintes grupos de contas:
a) ativo circulante;
b) realizável a longo prazo;
c) ativo permanente; e
d) ativo compensado.
5.3.13 - O ativo circulante compreende as disponibilidades de numerário, os recursos a rece-
ber, as antecipações de despesa, bem como outros bens e direitos pendentes ou em circulação,
realizáveis até o término do exercício seguinte.
5.3.14 - O realizável a longo prazo representa os direitos realizáveis normalmente após o tér-
mino do exercício seguinte.
5.3.15 - O ativo permanente representa os investimentos de caráter permanente, as imobiliza-
ções, bem como as despesas diferidas que contribuirão para a formação do resultado de mais
de um exercício.
5.3.16 - O ativo compensado compreende as contas com função precípua de controle, relacio-
nadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que
direta ou indiretamente possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados
com a execução orçamentária e financeira.
5.3.17 - O passivo é representado pelos seguintes grupos de contas:
a) passivo circulante;
b) exigível a longo prazo;
c) resultado de exercícios futuros;
d) patrimônio líquido; e
OSTENSIVO - 5-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
e) passivo compensado.
5.3.18 - O passivo circulante compreende os depósitos, os restos a pagar, as antecipações de
receita, bem como outras obrigações pendentes ou em circulação exigíveis até o término do
exercício seguinte.
5.3.19 - O exigível a longo prazo representa as obrigações exigíveis normalmente após o tér-
mino do exercício seguinte.
5.3.20 - O resultado de exercícios futuros compreende as contas representativas de receitas de
exercícios futuros, deduzidas dos custos e despesas correspondentes a tais receitas.
5.3.21 - O patrimônio líquido representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras
que forem definidas, bem como o resultado acumulado não destinado.
5.3.22 - O passivo compensado compreende as contas com função precípua de controle, rela-
cionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que
direta ou indiretamente possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados
com a execução orçamentária e financeira.
5.3.23 - A despesa é desdobrada nas seguintes categorias econômicas:
a) despesas correntes; e
b) despesas de capital.
5.3.24 - As despesas correntes compreendem as despesas de custeio e as transferências cor-
rentes.
5.3.25 - Classificam-se como despesas de custeio as dotações para manutenção de serviços
anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação
de bens imóveis.
5.3.26 - Classificam-se como transferências correntes as dotações para despesas às quais não
corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e sub-
venções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado.
5.3.27 - Consideram-se subvenções as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio
das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:
a) subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de ca-
ráter assistencial ou cultural sem finalidade lucrativa; e
b) subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de
caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.
5.3.28 - As despesas de capital correspondem às de investimentos, inversões financeiras e
transferências de capital.
5.3.29 - Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de
OSTENSIVO - 5-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
este sistema, e que de forma mediata ou imediata venham a impactar os recursos financeiros
disponíveis; e
d) P - PATRIMONIAL - indica as contas contábeis pertencentes às classes do Ativo,
onde estão demonstradas as aplicações dos recursos, e Passivo, onde estão evidenciadas as
origens dos recursos aplicados no Ativo, bem como das variações Ativas e Passivas, e que não
interferem diretamente na composição das disponibilidades de numerário e obrigações pen-
dentes ou em circulação.
5.5 - INSCRIÇÃO GENÉRICA
5.5.1 - Inscrição Genérica (IG) é um código alfanumérico, constituído por nove caracteres,
sendo que os dois primeiros são letras que identificam o tipo de inscrição e os demais são nú-
meros que identificam uma conta corrente ou um favorecido.
5.5.2 - Atualmente, na MB, o uso de IG restringe-se às seguintes situações:
a) pelas OMPS, para classificação das ordens de serviço;
b) pelas UG no exterior, para individualização de um credor, em analogia ao CNPJ ou
CPF dos credores do País;
c) pelas UG em geral, para individualização de um favorecido ou de uma conta corren-
te contábil, substituindo um CPF ou CNPJ; e
d) pelas UG em geral, para individualização de um imóvel até o competente registro
do mesmo no Cartório do Registro Geral de Imóveis (CRI).
5.5.3 - Em relação à situação prevista na alínea a do inciso 5.5.2, a classificação dar-se-á con-
forme previsto nas Normas sobre Contabilidade das Organizações Militares Prestadoras de
serviços (SGM-304).
5.5.4 - Em relação à situação prevista na alínea b do inciso 5.5.2, a classificação dar-se-á de
acordo com o cadastro dos fornecedores das Comissões Navais no Exterior (CNE), podendo
ser consultado no SIAFI, por meio da transação “>CONCREDOR”, obedecendo à codificação
"EXYYZZZZZ", onde:
a) EX indica o tipo de inscrição genérica específica para credor no exterior;
b) YY indica os dois últimos dígitos do código do COMLIDIDOC, vigente até, 31 de
maio de 1994, da OM (86 para CNBW e 93 para CNBE); e
c) ZZZZZ indica um número sequencial, a partir de 00001.
5.5.5 - Em relação à situação prevista na alínea c do inciso 5.5.2, o cadastramento da inscrição
genérica obedecerá a formação “WWXYYYYYZ”, onde:
a) WW preencher com PF ou PJ que são tipos de inscrições genéricas específicas para
pessoa física ou pessoa jurídica, respectivamente;
OSTENSIVO - 5-7 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
CAPÍTULO 6
CONCEITOS BÁSICOS DO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL (SIAFI)
6.1 - SIAFI
Sistema de informações centralizado em Brasília, ligado por teleprocessamento aos Ór-
gãos do Governo Federal existentes em todo o País e também no exterior, que consiste no
principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orça-
mentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.
6.2 - CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR)
Subsistema do SIAFI, desenvolvido de forma a otimizar o processo de programação fi-
nanceira das entidades ligadas ao sistema, proporcionando informações em nível analítico e
gerencial do fluxo de caixa. Permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e
outros documentos hábeis, cuja contabilização é efetuada por eventos de sistema. Estes do-
cumentos geram compromissos de pagamento e de recebimento que montarão o fluxo finan-
ceiro.
6.3 - ABRANGÊNCIA
Abrange basicamente os seguintes níveis de utilização:
a) Nível central
Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Se-
cretaria Federal do Controle Interno;
b) Nível setorial
Órgãos Setoriais. Na MB a Setorial Orçamentária (DGOM), a Setorial Contábil (ex-
ceto FN, FDEPM e CCCPM), Financeira de Custos (DFM) e Setorial de Controle Interno
(CCIMAR); e
c) Nível de execução
Unidades Gestoras em geral e Setoriais.
Este sistema, com a utilização de técnicas eletrônicas de tratamento de dados, cuja
ampliação se dá gradual e progressivamente, sob a supervisão técnica da STN, busca a reali-
zação da execução orçamentária, financeira e patrimonial, de forma integrada, minimizando
custos, a par da eficiência e eficácia na gestão dos recursos alocados na Lei do Orçamento.
6.4 - OBJETIVOS BÁSICOS DE CARÁTER GERAL
6.4.1 - Prover os órgãos centrais, setoriais e executores de mecanismos adequados de controle
diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial;
OSTENSIVO - 6-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
6.4.2 - Fornecer meios para dinamizar a programação financeira, otimizando a utilização dos
recursos do Tesouro Nacional;
6.4.3 - Possibilitar que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações
gerenciais para todos os níveis da administração;
6.4.4 - Integrar e compatibilizar as informações disponíveis nos diversos órgãos; e
6.4.5 - Obter a transparência dos gastos públicos.
6.5 - OBJETIVOS BÁSICOS DE CARÁTER ESPECÍFICO
6.5.1 - Centralizar o processamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial, pos-
sibilitando a padronização de todos os métodos e rotinas de trabalho, sem qualquer restrição
ou prejuízo à responsabilidade e iniciativa dos gestores;
6.5.2 - Unificar os recursos de caixa do Governo Federal, conforme estabelecido no art. 56 da
Lei n° 4.320/1964, arts. 74 e 92 do Decreto-lei n° 200/1967 e artigos 1° e 2° do Decreto n°
93.872/1986; e
6.5.3 - Criar condições para que os órgãos de contabilidade analítica realizem seus trabalhos
de forma mais efetiva, permitindo que sejam alocados os recursos humanos disponíveis na
análise e controle das informações contábeis, e não no registro das entradas (escrituração).
6.6 - ÓRGÃO
Entidade supervisionada por uma Unidade da Administração Direta, no caso da MB, sob
supervisão do MD, incluindo-se os outros Ministérios e suas unidades subordinadas, o Minis-
tério Público, os Tribunais do Poder Judiciário, as Casas do Poder Legislativo e as Secretarias
da Presidência da República.
6.7 - UNIDADE ORÇAMENTÁRIA (UO)
6.7.1 - Repartição da administração direta a que a Lei do Orçamento ou, mais especificamen-
te, o Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD) consigna dotações específicas para a reali-
zação de Programas de Trabalho (PT) do Governo Federal, e sobre as quais essa repartição
exerce o poder de disposição. As UO, por estarem contempladas no orçamento com dotações
próprias, são codificadas no sistema de classificação institucional.
A MB possui as seguintes UO:
a) No Órgão Comando da Marinha (52131)
I) 52131 - Comando da Marinha; e
II) 52133 - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar.
b) No Órgão Comando da Marinha - Fundo Naval (52132)
- 52931 - Fundo Naval.
uma das duas formas de acesso. Para tal, serão levados em consideração, basicamente, os se-
guintes critérios:
a) disponibilidade de instalação de equipamentos, mesmo que de forma compartilha-
da;
b) quantidade de documentos emitidos mensalmente ou necessidade de consultas em
função da atividade-fim, bem como montante de recursos alocados à UG; e
c) custos inerentes à instalação e manutenção do equipamento.
6.13.5 - Compete à STN autorizar a alteração da forma de acesso de uma UG (de "off" para
"on-line"), mediante solicitação da DFM, observados os critérios descritos neste artigo. Cabe
ressaltar que, atualmente, não existe nenhuma UG na MB com acesso "off-line".
6.14 - EVENTO
Qualquer ato ou fato contábil que mereça tratamento no SIAFI. Assim, o SIAFI baseia-
-se integralmente na identificação do evento sob registro para efetuar os processamentos cor-
respondentes, incluindo os registros contábeis; por conseguinte, é fundamental a correta in-
formação do evento, pois dela depende, em última instância, a correção dos dados registrados
e das informações geradas pelo SIAFI.
Para cada evento, é definido o correspondente roteiro de contabilização, com tantos
lançamentos quantos sejam necessários. Esses roteiros de contabilização contemplam lança-
mentos:
- para a unidade que está efetuando o registro (UGE-1); e
- para a unidade que seja destinatária da ação efetuada (UGE-2), caso o favorecido seja
outra unidade do SIAFI.
6.14.1 - Código de evento
Para cada evento é atribuído um código, composto de seis números (XXYZZZ),
onde:
a) XX corresponde à "transação" (identifica o conjunto de eventos de uma mesma
natureza, conforme especificado na alínea a do inciso 6.14.2);
b) Y corresponde ao "tipo" (identifica a situação do registro, conforme especificado
na alínea a do inciso 6.14.2); e
c) ZZZ corresponde ao "código sequencial", dentro de cada transação, atribuído pela
STN.
6.14.2 - Índices dos códigos de evento
Os códigos de eventos, de acordo com a estrutura prevista no inciso anterior, obede-
cerão aos seguintes índices:
OSTENSIVO - 6-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
a) Em termos de "transação"
- 10.0.000 - eventos de previsão de receita
- 20.0.000 - eventos de dotação
- 30.0.000 - eventos de movimentação de crédito
- 40.0.000 - eventos de empenho
- 50.0.000 - eventos de apropriação, retenção, liquidação e outros
- 51.0.000 - eventos de apropriação de despesa
- 52.0.000 - eventos de retenção de obrigação
- 53.0.000 - eventos de liquidação de retenção de obrigação
- 54.0.000 - eventos diversos
- 55.0.000 - eventos de apropriação de bens e de direitos
- 56.0.000 - eventos de liquidação da apropriação de bens e direitos
- 58.0.000 - eventos diversos
- 60.0.000 - eventos de restos a pagar
- 61.0.000 - eventos de liquidação de restos a pagar
- 70.0.000 - eventos de desembolso
- 80.0.000 - eventos de embolsos e de receita
b) Em termos de "tipo"
- 0 - evento normal
- 1 - evento de máquina
- 2 - complementar do normal
- 3 - complementar de máquina
- 5 - estorno de evento normal
- 6 - estorno de evento de máquina
- 7 - estorno complementar normal
- 8 - estorno complementar de máquina
6.17 - TRANSAÇÃO
É o conjunto de procedimentos pelo qual o operador, da UG "on-line", insere, atualiza,
consulta ou imprime informações no SIAFI. Assim, é por intermédio da transação que o ope-
rador terá acesso, no SIAFI, às telas correspondentes à operação desejada; as transações po-
dem ser de consulta, de registro de dados ou de impressão.
6.17.1 - A relação das transações poderá ser obtida por intermédio da consulta ao Manual do
SIAFI, assunto “TRANSAÇÕES”. A relação das transações disponíveis para cada operador,
respeitando o seu nível de acesso, poderá ser obtida por intermédio da transação “TRANSA-
CAO”.
6.17.2 - A digitação de transações no SIAFI, na linha de comandos, (à exceção das opções
"SISTEMA" e “TRANSACAO”) deverá ser sempre precedida da digitação do sinal ">".
6.17.3 - Havendo dúvidas quanto à seleção da transação a ser utilizada em determinada opera-
ção, observados os procedimentos constantes desta e das demais instruções expedidas pela
DFM, deverá ser efetuada consulta específica à DFM, por mensagem.
6.17.4 - Para maior facilidade dos usuários do sistema, nos art. 6.18, 6.19 e 6.20, é apresenta-
do um elenco de transações de consulta, de registro e de impressão, respectivamente, mais
comumente utilizadas.
6.18 - TRANSAÇÕES DE CONSULTA
As transações de consulta possibilitam o acesso a informações sobre o sistema, infor-
mações gerenciais ou, ainda, informações sobre documentos contábeis registrados no SIAFI.
Dentre elas, merecem destaque:
6.18.1 - "CONRAZÃO" (consulta razão por conta contábil)
Esta transação permite detalhar uma conta contábil e contas correntes, bem como o
demonstrativo sintético do razão.
6.18.2 - "CONCONTA" (consulta plano de contas)
Fornece um detalhamento completo sobre determinada conta contábil.
6.18.3 - "CONEVENTO" (consulta evento)
Possibilita verificar, para determinado evento, como preencher os campos dos docu-
mentos (NL, NE etc.), seu roteiro de contabilização, qual o evento de estorno e em que docu-
mentos poderá ser utilizado.
6.18.4 - "BALANCETE" (balancete contábil)
Possibilita visualizar todas as contas contábeis movimentadas pela UG, a partir de
determinada conta informada pelo usuário (informar 100000000, caso haja necessidade de
verificar todas as contas).
OSTENSIVO - 6-7 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
6.18.5 - "SISTEMA"
Possibilita, durante as consultas, transferir o acesso ao SIAFI de determinado exercí-
cio para outro.
6.18.6 - "CONDOC" (consulta documento)
Permite consultar o detalhamento de um documento emitido por uma UG/GESTÃO
e ainda o seu espelho.
6.18.7 - "CONOB", "CONGPS", "CONNL", "CONNE", "CONNC", "CONDARF",
"CONNS"
Possibilitam verificar um documento anteriormente registrado no SIAFI (respecti-
vamente, OB, GPS, NL, NE, NC, DARF-ELETRÔNICO, Nota de Sistema - NS).
6.18.8 - "RELOBPNIMP" (relaciona OBP não impressas)
Possibilita consultar OBP ainda não impressa.
6.18.9 - "CONDOMBAN" (consulta domicílio bancário)
Possibilita verificar os dados dos domicílios bancários da UG.
6.18.10 - "CONCONFREG" (consulta conformidade de registro de gestão)
Possibilita consultar a Conformidade de Registro de Gestão, bem como, as confor-
midades anteriores, por período.
6.18.11 - "CONUG" (consulta UG)
Possibilita verificar os dados da UG, cadastrados no SIAFI.
6.18.12 - "CELULAS" (consulta célula orçamentária)
Possibilita efetuar consultas inerentes à movimentação de células de crédito orça-
mentário.
6.18.13 - "CONORC" e "CONSULTORC" (consultas orçamentárias)
Possibilita acompanhar a execução orçamentária. A transação "CONSULTORC"
possibilita a obtenção de dados mais detalhados, inclusive por Plano de Metas (Plano Interno)
na UG/GESTÃO (para utilização pelas UG em geral) e no ÓRGÃO/GESTÃO (para utilização
pelos Relatores de Plano de Metas ou UG), podendo o usuário combinar, conforme sua neces-
sidade, as opções da 1ª com a da 2ª tela (cujo preenchimento é opcional).
6.18.14 - "CONFECMES" (consulta fechamento mensal)
Permite consultar os cronogramas de fechamento mensal dos diversos níveis da hie-
rarquia existente no Sistema e as datas limites da conformidade contábil. Para consultar, em
nível de UG, a data de fechamento do mês e a data limite da conformidade contábil da UG,
informar o código da UG e, em seguida, teclar ENTER.
CAPÍTULO 7
ÍNDICE PERFIS
NÍVEL
PAGAMENTO
PROTOCOLO
CONFLUXO
EXECUTOR
COMUNICA
CONFDOC
CONEXEC
FUNÇÃO
AUDITOR
MADAUG
CONFOP
BT
01 Relatoria de Plano de Metas ou Relator Adjunto 3 X X X X
02 Setorial Financeira / Contábil (DFM) - Operador 3 XX X X X X
03 Setorial Financeira / Contábil (DFM) - Consulta 3 X X X X
04 Setorial Orçamentária (DGOM) - Operador 3 XX X X X X
05 Setorial Orçamentária (DGOM) - Consulta 3 X X X X
06 Setorial de Auditoria (CCIMAR) - Operador 3 XX X X X X
07 Setorial de Auditoria (CCIMAR) - Consulta 3 X X X X
08 Ordenador de Despesa 1 X X X X
09 Agente Fiscal (Ordenador de Despesa substituto) 1 X X X X X
10 Gestor Financeiro 1 XX X X X X X
11 Gestor Financeiro substituto 1 XX X X X X X
12 Ag. Sub. Exec. Fin. - Operador c/emissão de “OB” 1 XX X X X X
13 Ag. Sub. Exec. Fin. - Operador s/emissão de “OB” 1 X X X X X
14 Ag. Subordinado Exec. Fin. - Conformidade 1 X X X X X X X
15 Agente Subordinado Exec. Financeira - Consulta 1 X X X X
16 Fiel do Material / Suprimento 1 X X X X X
17 Ag. Patrimonial/Gestor de Material p/Fabricação 1 X X X X X
18 Enc. da Contabilidade de Custos - OMPS 1 X X X X X X
19 Assessor de Plano Diretor - ODS 3 X X X X
7.2.4 - Para o cadastramento inicial do usuário, deverá ser enviada mensagem à DFM, com o
seguinte texto-padrão:
“Credenciamento SIAFI, UG _____, SOL habilitar:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor);
CHARLIE - (nome de guerra);
DELTA - (posto/graduação/categoria funcional);
ECHO - (índice do quadro constante do inciso 7.2.3);
FOXTROT - (telefone);
GOLF - (caixa postal do Ordenador de Despesa); e(*)
HOTEL - (nome completo do ordenador de despesa) = BT =”. (*)
(*) Preenchimento opcional.
7.2.5 - Quando da elaboração da mensagem, a alínea “ECHO” deverá ser preenchida com o
Índice correspondente a uma das funções especificadas no quadro constante do inciso 7.2.3.
7.2.6 - Quando do recebimento da mensagem prevista no inciso 7.2.4, a DFM efetuará o re-
gistro e credenciamento do usuário no sistema e enviará à UG a senha provisória:
de exposição; e
h) se alguém utilizar sua senha, pode cometer atos em seu nome, tudo sob sua total
responsabilidade, já que para o Sistema, sua senha é você.
7.3 - DESCREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS DO SIAFI
7.3.1 - Sempre que cessado o motivo que gerou a necessidade de habilitação do usuário, o seu
descredenciamento deverá ser providenciado. Tal situação ocorrerá, basicamente:
a) quando ocorrer passagem de função;
b) quando ocorrer afastamento, mesmo que temporário, do serviço; ou
c) por decisão de caráter administrativo do Ordenador de Despesa.
7.3.2 - O descredenciamento de usuário requer, por parte da UG, a adoção imediata dos se-
guintes procedimentos:
a) omissão de sua "conformidade do operador", quando da utilização da transação
"REGCONFOP", conforme previsto no inciso 7.4.1;
b) transmissão de mensagem à DFM, com o seguinte texto padrão:
“Descredenciamento SIAFI:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor); e
CHARLIE - (função que exercia, de acordo inciso 7.2.3) =BT=”; e
c) registro de descredenciamento em OS, explicitando a data, o nome do descreden-
ciado e correspondentes nível de acesso e perfil. No caso de OM apoiada, cópia da OS deverá
ser enviada à OM apoiadora.
7.3.3 - A ocorrência de assunção de nova(s) função(ões) por usuário já habilitado deverá ser
objeto, por parte da UG, de transmissão imediata de mensagem específica à DFM, visando a
restabelecer o correto enquadramento, de acordo com o disposto no inciso 7.2.3, observado o
inciso 7.3.1.
7.4 - SISTEMA SENHA
7.4.1 - Composição do sistema SENHA-SIAFI:
a) senha provisória (reservada), no formato NOVA9999, fornecida pela DFM quando
do cadastramento, que credencia o usuário a iniciar o acesso ao sistema; e
b) senha definitiva (secreta), atribuída pelo próprio usuário (e, portanto, de seu exclu-
sivo conhecimento), associada diretamente ao seu respectivo CPF.
IV) “AUDITOR”
Perfil destinado a executar consultas de informações de interesse das UG em ge-
ral;
V) “CONFOP”
Perfil destinado ao registro da conformidade de operadores da UG;
VI) “COMUNICA”
Perfil que contém as transações para envio e consulta de mensagens;
VII) “CONFDOC”
Perfil criado para usuários responsáveis pela conformidade de registro de gestão;
VIII) “GERENCIAL”
Perfil criado para atender consultas gerenciais no sistema;
IX) “EXTRATOR”
Perfil criado com o objetivo de atender a todos os usuários do SIAFI que tenham
de extrair dados do sistema;
X) “AUDITORIA”
Perfil criado para utilização dos Setoriais de Auditoria;
XI) “BT”
Perfil criado para atender aos processos em Lote;
XII) “PAGAMENTO”
Perfil criado para atender todos usuários que necessitem fazer ordens bancárias e
recolhimento de DARF e GPS;
XIII) “CONFLUXO”
Perfil criado para atender consultas de fluxo de caixa de subsistema CPR;
XIV) “CONEXEC”
Perfil criado para atender consultas a nível de Execução; e
XV) “MUDAUG”
Perfil destinado à habilitação de UG secundária.
7.6 - NÍVEIS DE ACESSO
7.6.1 - Nível de acesso é a maneira pela qual o SIAFI delimita o grau de atuação das UG e de
seus usuários, respectivamente.
7.6.2 - Atualmente, na MB, são previstos os seguintes níveis de acesso em relação às UG:
a) “NÍVEL 1”
O campo de atuação é o da própria UG, somente permitindo o cadastramento de
usuários no nível 1. São cadastradas neste nível todas as UG da MB, exceto UG Setoriais e
UG de Relatores de PM (inclusive ODS); e
b) “NÍVEL 3”
O campo de atuação abrange todas as UG da MB, permitindo o cadastramento de
usuários nos níveis 1 e 3. São cadastradas neste nível todas as UG de Relatores de PM (inclu-
sive ODS) e UG Setoriais.
7.6.3 - Em relação aos usuários, na MB, são previstos os seguintes níveis de acesso atualmen-
te:
a) “NÍVEL 1”
Permite ao usuário digitar e consultar dados de sua própria UG; e
b) “NÍVEL 3”
Permite ao usuário digitar e consultar dados de sua própria UG e de todas as UG da
MB.
7.7 - REDE DE COMUNICAÇÃO SERPRO
7.7.1 - A Rede de Comunicação SERPRO disponibiliza, aos seus usuários, os seguintes servi-
ços agregados:
a) acesso às informações residentes em bases de dados localizadas no SERPRO, nos
Clientes, ou externas;
b) acesso e disseminação de informações via Internet;
c) suporte arquitetura cliente/servidor;
d) transmissão de voz e imagem/vídeo;
e) resposta automática - audível/fax;
f) correio eletrônico integrado;
g) Transferência Eletrônica de Dados e de arquivos;
h) gerência integrada; e
i) Central de Atendimento aos Usuários (CAU), através do telefone 0800-78-2323.
7.7.2 - Senha-Rede é o sistema de controle de acesso utilizado na Rede de Comunicação
SERPRO. É responsável por recepcionar o usuário da Rede, executando a validação da sua
identificação e senha para acessá-la. Tem por objetivo assegurar o controle de acesso à Rede
de Comunicação SERPRO, permitindo, ao usuário, uma forma de interação amigável para a
seleção do sistema que pretende utilizar.
7.8.4 - Ao ser cadastrado/reativado no Senha-Rede, o usuário recebe uma senha inicial atribu-
ída pelo Sistema, que é a senha de cadastramento. A senha de cadastramento tem o formato
NOVA9999, onde 9999 é um número qualquer composto por quatro algarismos. Ela deverá
ser trocada logo quando do primeiro acesso à Rede.
7.8.5 - Na escolha da nova senha, após o cadastramento/reativação, ou em situações de sim-
ples troca de senha, o usuário deverá observar:
a) ter no mínimo seis e no máximo doze caracteres;
b) se tiver apenas seis caracteres, não poderão ser só números;
c) não utilizar, como senha, qualquer variação do nome do usuário;
d) não iniciar com a palavra NOVA;
e) deverá ser diferente das últimas três senhas;
f) tudo que for efetuado pelo próprio usuário ou por terceiros, através do seu código -
CPF e senha, após acesso à Rede SERPRO, ficará registrado nos arquivos de auditoria do
Senha-Rede;
g) o Senha-Rede exigirá que o usuário troque sua senha a partir do 30o dia da última
troca de senha. Trata-se de um procedimento destinado a dar maior segurança no acesso à
Rede;
h) caso o usuário venha a esquecer sua senha de acesso à Rede, deverá recorrer ao seu
cadastrador do órgão, para que seja providenciada a geração de uma nova senha, por mensa-
gem, conforme modelo especificado no inciso 7.8.3;
i) bloqueio de acesso - o usuário terá o acesso à Rede bloqueado sempre que, a partir
do seu código, executar três tentativas consecutivas com senhas inválidas. Também nesse
caso deverá recorrer ao seu cadastrador, por mensagem, conforme modelo especificado no
inciso 7.8.3; e
j) usuário inativo - o usuário que deixar de trocar a senha por período superior a quin-
ze dias, passará à situação de INATIVO perante o Senha-Rede. Para reverter tal situação, de-
verá recorrer ao seu cadastrador, através de mensagem, conforme modelo especificado no
inciso 7.8.3.
7.9 - CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS NOS SISTEMAS SIAFI EDUCACIONAL,
SIAFI GERENCIAL, SIASG, TREINO SIASG, DIRFGOV
7.9.1 - Para cadastramento de usuários no sistema SIAFI Educacional (Sistema Integrado de
Administração Financeira-Educacional), SIAFI Gerencial (Sistema Integrado de Administra-
ção Financeira-Gerencial), SIASG, (Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais),
Treino-SIASG, DIRFGOV, deverá ser enviada mensagem com o seguinte texto-padrão:
“Credenciamento (sistema), UG _______, SOL habilitar:
ALFA - (CPF);
BRAVO - (nome do servidor/nome de guerra);
CHARLIE - (NIP/matrícula);
DELTA - (posto/graduação/categoria funcional);
ECHO - (função);
FOXTROT - (cadastro consulta, pregoeiro ou homologador de pregão);
GOLF - (telefone);
HOTEL - (caixa postal do ordenador de despesa); e(*)
ÍNDIA - (nome completo do ordenador de despesa)=BT=” (*)
(*) Preenchimento opcional.
7.10 - TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS PARA O AMBIENTE SIAFI
A UG que, em face de sua característica operacional, notadamente, no que diz respeito
à quantidade de recursos por ela geridos, bem como pela quantidade de registros efetuados no
SIAFI, se vale de sistema de processamento eletrônico de dados, para racionalização do servi-
ço, poderá utilizar-se do software “tempus-transfer”, que possibilita a transferência de arqui-
vos do sistema por ela desenvolvido para o ambiente SIAFI. Para tanto, as seguintes condi-
ções deverão ser satisfeitas:
a) a UG deverá ter pessoal capacitado em processamento eletrônico de dados, sendo
indispensável o conhecimento do ambiente de trabalho do SIAFI; e
b) na solicitação da instalação desse software, a UG deverá detalhar o cadastramento
dos operadores à DFM por intermédio de encaminhamento, via postal, do formulário do
Anexo C.
CAPÍTULO 8
OPERAÇÃO DO SIAFI
8.1 - OPERAÇÃO
A Operação do SIAFI é realizada por meio da internet, devendo apenas dispor de mi-
crocomputador e impressora com as características mínimas que possibilitem a navegação no
SIAFI, via WEB.
8.1.1 - Os problemas técnicos atinentes ao SIAFI, no que concerne a operacionalização do
sistema, deverão ser encaminhados à DFM que é a responsável pelo sistema na MB.
8.2 - CONFORMIDADE
8.2.1 - É o instrumento de segurança de que dispõe o SIAFI, com vistas a:
a) assegurar que todos os atos e fatos foram correta e tempestivamente registrados no
sistema;
b) garantir a inexistência de fraudes e de outros usos indevidos do dinheiro público ou
do sistema; e
c) garantir a fidelidade das informações geradas pelo sistema.
8.2.2 - Assim, são previstos três tipos de conformidade:
a) de registros de gestão, a cargo da UG;
b) de operadores, a cargo da UG; e
c) contábil, a cargo da DFM.
8.2.3 - As conformidades poderão ser registradas de duas formas:
a) com restrição; e
b) sem restrição.
8.3 - CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO
Consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, finan-
ceira e patrimonial incluídos no SIAFI e da existência de documentos hábeis que comprovem
as operações.
A Conformidade dos Registros de Gestão tem por finalidade precípua verificar se os re-
gistros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pela
UGE foram realizados em observância às normas vigentes e se existe documentação que su-
porte as operações registradas.
8.3.1 - Quanto à tempestividade dos registros contábeis, vale salientar que estes devem ser
efetuados dentro do mês de competência, podendo, no caso das UG com modalidade de uso
total, serem emitidos documentos hábeis ou notas de lançamento, até a data do encerramento
OSTENSIVO - 8-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
contábil do mês, com data retroativa ao último dia útil do mês de competência para regulari-
zação de saldo de contas contábeis, como, por exemplo, para compatibilização dos saldos das
contas bancárias com aqueles evidenciados no SIAFI. Para tal, as UG deverão verificar o cro-
nograma anual de encerramento contábil de cada mês no SIAFI, por intermédio da transação
">CONFECMES".
8.3.2 - A responsabilidade pelo registro da conformidade de registros de gestão é do Agente
Fiscal da UGE, tendo, como substituto, Oficial ou Servidor assemelhado, à exceção do OD e
do Agente Financeiro. Ambos devem ter os seus respectivos CPF atualizados na tabela de UG
(“ATUUG”), no campo “Conformidade de Registros de Gestão”.
a) O responsável pela Conformidade dos Registros de Gestão da UGE e seu substituto
deverão possuir o perfil “CONFDOC” no SIAFI. Caso não possuam o mencionado perfil, a
UG deve solicitá-lo, por mensagem, à DFM. A UG deverá acrescentar na mensagem do inci-
so 7.2.4, o seguinte cabeçalho no texto-padrão:
“CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO, UG_____ VG SOL HA-
BILITAR PERFIL "CONFDOC"”;
b) O Agente Fiscal e seu substituto serão formalmente designados pelo Titular da
UGE e constarão no Rol de Responsáveis, não podendo ter função de emitir documentos.
Quando, excepcionalmente, o Agente Fiscal assumir a função de Ordenador de Despesa
Substituto, conforme disposto na alínea c, do inciso 1.4.3, Vol. I destas Normas, o responsá-
vel pela Conformidade dos Registros de Gestão será o seu substituto; e
c) Quando a UGE se encontrar, justificadamente, impossibilitada de designar servido-
res distintos para exercer funções, será admitida a emissão da Conformidade dos Registros de
Gestão pelo próprio Ordenador de Despesa.
8.3.3 - As UG devem proceder, diariamente, a analise do relatório "Conformidade de Regis-
tros de Gestão", obtido por meio da transação “IMPCONFREG”, no qual constam todos os
registros do dia, excetuando aqueles gerados por meio de processo automático, definido pela
STN. Para os registros automáticos, a validação dos lançamentos será realizada pela DFM no
momento em que ocorrer a Conformidade Contábil.
a) Não é permitido a uma UG efetuar o registro da Conformidade dos Registros de
Gestão quando os documentos desta forem lançados pela DFM. No caso desses documentos,
a Conformidade Contábil, registrada pela própria DFM, substituirá a Conformidade dos Re-
gistros de Gestão;
b) A Conformidade dos Registros de Gestão deverá ser efetuada em até três dias úteis
a contar da data do registro da operação no SIAFI. As conformidades registradas com restri-
ção poderão ser atualizada até a data fixada para o fechamento do mês; e
c) A ausência de registro da Conformidade dos Registros de Gestão em qualquer dia
da semana anterior, desde que tenha havido movimento contábil, implica o encaminhamento
de mensagem gerada automaticamente pelo sistema, a ser disponibilizada no segundo dia útil
da semana seguinte.
8.3.4 - No processo de análise devem ser envidados todos os esforços no sentido de eliminar
as irregularidades, evitando-se, assim, o registro da conformidade com restrição.
8.3.5 - A DFM manterá rotina de acompanhamento e controle das conformidades de registros,
para cada UG/GESTÃO, sob a responsabilidade dos respectivos Agentes Fiscais e/ou e seu
substituto.
8.3.6 - Para a emissão da conformidade dos registros de Gestão, devem ser utilizadas as tran-
sações ">IMPCONFREG" (para impressão de relatório contendo todos os registros do dia a
serem analisados, excetuando aqueles gerados por meio de processo automático, definido pela
STN) e ">ATUCONFREG" (para registro da conformidade de registros de gestão propria-
mente dita, quando existirem documentos lançados nesta UG/Gestão/Data).
8.3.7 - Logo após o procedimento de análise, a conformidade dos registros de gestão, deverá
ser registrada por meio da transação ">ATUCONFREG", indicando, em caso de restrição, os
códigos existentes na transação ">CONRESTREG". Após o registro da conformidade a UGE
deverá utilizar a transação ">CONCONFREG", visando a evidenciar eventuais omissões, para
imediata regularização. As conformidades anteriores também poderão ser consultadas, por
período, através da transação “CONCONFREG”.
8.3.8 - A certificação da existência de documentação que suporte as operações registradas no
SIAFI pela UGE, atinentes aos atos e fatos da execução orçamentária, financeira e patrimoni-
al, baseia-se na avaliação e no arquivamento de todos os documentos emitidos pela UGE,
inerentes à execução financeira. Após a referida certificação, a UGE, torna-se responsável por
toda documentação atinente aos atos e fatos de gestão realizados.
8.3.9 - Para o efetivo registro da conformidade dos registros de gestão, além da solicitação do
perfil “>CONFDOC” à DFM, o operador do SIAFI deverá acessar a transação “>ATUUG” e
lançar os CPF dos responsáveis (titular e seu substituto), como também a transação “>ATU-
AGENTE” e preencher os campos atinentes às naturezas de responsabilidade nº 110 (respon-
sável pela conformidade de registro de gestão).
8.3.10 - Enfatiza-se aos Titulares das UGE quanto à responsabilidade do servidor designado
para a Conformidade dos Registros de Gestão pelos documentos pertinentes emitidos, tanto
na sua avaliação, quanto na sua guarda, conservação, controle e, principalmente, quanto aos
prazos para o seu registro no SIAFI, conforme disposto neste Volume.
8.4 - CONFORMIDADE DE OPERADORES
Tem por finalidade precípua assegurar que, no nível da UG, somente estão habilitados a
acessar o sistema os usuários devidamente credenciados.
8.4.1 - Para a emissão da conformidade de operadores, deverá ser utilizada a transação
">REGCONFOP", cujo acesso depende de prévio cadastramento, mediante solicitação à
DFM.
8.4.2 - A solicitação de que trata o inciso 8.4.1 será efetuada tomando-se por base a indicação,
pela UG, de um operador específico, como titular (militar ou servidor) selecionado pelo Or-
denador de Despesa, que não o Agente Financeiro.
8.4.3 - Além do cadastramento do titular indicado pela UG, a DFM habilitará, automatica-
mente, o Agente Financeiro, como eventual substituto.
8.4.4 - Para indicação ou substituição do titular, a UG deverá acrescentar na mensagem do
inciso 7.2.4, para a DFM, o seguinte cabeçalho:
"REGCONFOP VG SOL CADASTRAR”.
8.4.5 - Nos casos de substituição, a solicitação prevista no inciso 8.4.4 implica, natural e au-
tomaticamente, o descadastramento do titular anterior.
8.4.6 - A emissão da conformidade de operadores deverá ser feita pela UG até o último dia
útil de cada mês.
8.4.7 - A ausência de conformidade de operadores mensal, pela UG, implica o imediato blo-
queio do acesso de seus operadores ao SIAFI.
8.5 - CONFORMIDADE CONTÁBIL
É da competência da DFM, perante a STN. Visa a registrar o resultado dos exames pro-
cedidos nos processos e outras peças contábeis das UG da MB, representando a assinatura no
balancete mensal (validação dos registros contábeis) da UG, para todos os fins legais, inclusi-
ve tomadas e prestações de contas exigidas pelo TCU.
8.5.1 - Será registrada conformidade contábil com restrição, quando:
a) as Demonstrações Contábeis apresentarem inconsistências ou desequilíbrios e não
espelharem as atividades fins do Órgão;
b) as UG possuírem inconsistências apresentadas por meio da transação “CONCON-
TIR” ou “CONINCONS”;
OSTENSIVO - 8-4 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
5ª PARTE
CONTABILIDADE
CAPÍTULO 9 - Contabilização
CAPÍTULO 9
CONTABILIZAÇÃO
d) Ao final de cada mês, o saldo desta conta deverá ser regularizado, de modo que não
haja saldo de um mês, para o outro.
9.2 - LINHAS TELEFÔNICAS
Os procedimentos contábeis para registro da rede telefônica pública fixa e tomada de as-
sinatura do serviço móvel celular, mediante pagamento da tarifa de habilitação, devem ser os
descritos no quadro a seguir:
CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL
UTILIZADA
ESPECIFICAÇÃO
CONTAS DE SITUAÇÃO
DESPESAS
1) Registra os valores das despesas com remune- 33390.39.12 Q82
ração de serviços de aluguel de aparelhos tele-
fônicos, TELEX e FAX.
2) Registra os valores das despesas com remune- 33390.39.14 Q82
ração de serviços de aluguel de bens móveis
não contemplados em subitens específicos e
bens intangíveis (locação de linhas telefônicas
e outros).
3) Registra os valores das despesas com tarifas 33390.39.58 Q82
decorrentes da utilização desses serviços, inclu-
sive telefonia celular, centrex 2000, tarifa de
habilitação e cartões telefônicos para aparelhos
de celular.
4) Registra os valores das despesas com todo ma- 34490.52.06 P12
terial considerados permanente, portátil ou
transportável, de uso em comunicações, que
não se incorporam em instalações, veículos de
qualquer espécie, aeronaves ou embarcações,
tais como: antenas parabólicas, aparelhos de te-
lefonia, bloqueadores telefônicos, centrais tele-
fônicas, detectores de chamadas telefônicas,
fax-símile, fonógrafo, interfone, PABX, rádio
transmissor, secretária eletrônica, tele-speaker,
e outros (c/contrato).
5) Registra os valores das despesas com materiais 33390.30.30 P22
de uso duradouro utilizados em comunicações,
assim como os componentes, circuitos impres-
sos ou integrados, peças ou partes de equipa-
mentos de comunicações, materiais para insta-
lações: radiofônicas, radiotelegráficas, telegrá-
ficas e outros.
a) Com a perda do valor venal das linhas telefônicas “adquiridas”, antes da privatização
do sistema de telefonia, os registros contábeis dessas linhas, como bens intangíveis, deverão
ser baixados, pois não há bem ou valor a ser contabilizado;
deverá ser preenchida com o respectivo nome, CPF e número da inscrição no INSS do autô-
nomo;
III) Em seguida, solicitar sub-repasse à DFM, referente aos valores liquidados; e
IV) Após o recebimento do numerário, antes da realização da despesa, incluir as
retenções devidas, por meio da transação “CONDH”, informando o número do documento
hábil “RP” gerado na liquidação. Na aba de “Dedução” indicar a situação “DGP001” (reten-
ção de INSS) e valor, com resultado obtido do cálculo dos 11% (onze por cento) sobre o valor
contratado, até o limite máximo de contribuição, preencher os campos “Recolhedor” com o
CNPJ da UG, “Código de Pagamento” com “2402”, fazer o "pré-doc" e incluir na “Observa-
ção” o respectivo nome, CPF e número da inscrição no INSS do autônomo. Indicar, ainda, na
aba supracitada, se for o caso, as situações adequadas às retenções de tributos, tais como:
IRRF, ISS etc.; e
c) Para realizar o pagamento ao autônomo e os respectivos recolhimentos, acessar
a transação “GERCOMP”.
9.3.3 - Prestação de serviços por intermédio de cooperativas de trabalho
A OM contratante de serviços executados por cooperados, por intermédio de coopera-
tivas de trabalho, deverá efetuar recolhimento da contribuição de 15% (quinze por cento) so-
bre o valor dos serviços prestados e recolher a importância até o dia dois do mês subsequente
ao da prestação dos serviços, conforme previsto no inciso IV, do art. 22, da Lei nº 8.212/1991,
alterado pela Lei nº 9.876/1999, conforme os seguintes procedimentos:
a) Obrigação referente à Cooperativa:
I) Emitir LI - ND 339039XX ou 449039XX;
II) Emitir NE - Favorecido: CNPJ da Cooperativa - ND 339039 ou 449039, valor to-
tal do serviço prestado;
III) Acessar a transação “INCDH” no ato da liquidação, emitir documento hábil com
a Situação adequada à operação a ser realizada. Em seguida solicitar sub-repasse à DFM;
IV) Após o recebimento do numerário, e antes da realização da despesa, incluir de-
duções, se for o caso; e
V) Acessar a transação ”GERCOMP” para realizar o pagamento/recolhimento.
b) Obrigação Patronal 15% (quinze por cento):
I) Emitir LI - ND 339147XX ou 449147XX - Subitem “18”;
II) Emitir NE - Favorecido UG/Gestão: 510001/57202 - ND 339147 ou 449147;
III) Acessar a transação “CONDH”, informar o número do documento hábil para in-
II) Realizar recolhimento para Conta Única da própria UG, por meio de GRU, código
98815-4 - “Depósitos de Terceiros”, pelo valor do acréscimo (juros, multa etc.), preenchendo
o campo “CNPJ ou CPF do contribuinte” com CNPJ do credor;
III) Após identificar o recolhimento na conta contábil 112160400 - “Limite de Saque
com Vinculação de Pagamento”, emitir documento hábil “DT”, por meio da transação
”INCDH”, no valor do acréscimo, tendo como Favorecido o credor, preenchendo os campos
“Situação” com “PSO042”, “Fonte de Recursos” com “0190000000”, “Vinculação” com
“990” e “Classificação 2” com “211490100”; e
IV) Realizar o pagamento, por meio da transação ”GERCOMP” com a opção “R”.
b) Caso a DFM ou o CCIMAR, por ocasião da Conformidade Contábil ou na Análise
de Contas, respectivamente, verifique a ocorrência de pagamento de acréscimo, em razão de
atraso no pagamento de título de crédito, sem que sejam cumpridos os procedimentos previs-
tos na alínea a, promoverá, imediatamente, a inscrição do Ordenador de Despesa da UG no
Rol de Devedores da Fazenda Nacional, comunicando o fato à UG, por mensagem. Nesse
caso, a UG deverá fazer a regularização, no prazo de cinco dias, adotando os procedimentos
contidos no art. 10.6. A UG deverá comunicar a regularização à DFM/CCIMAR, por mensa-
gem, informando os documentos registrados no recolhimento.
c) Caso se verifique, na apuração prevista na alínea c do inciso 1.12.5 do Vol. I destas
Normas, que o atraso não decorre de omissão injustificada do responsável, efetuar a regulari-
zação da despesa relativa ao acréscimo moratório, utilizando a ND 33903643 ou 44903643 e
33903939 ou 44903939, respectivamente, conforme o credor seja pessoa física ou jurídica.
9.5 - ESTORNO DA DESPESA
Constatada a ocorrência de situações enquadráveis como estorno da despesa, em razão
do disposto no art. 1.14 do Vol. I destas Normas, as UG deverão adotar os procedimentos a
seguir relacionados:
9.5.1 - Caso o favorecido não seja UG do SIAFI
a) Reaver o numerário com o favorecido;
b) Efetuar o recolhimento à Conta Única da própria UG/Gestão, por meio de GRU,
com o código do tipo 68XXX-X, adequado à despesa a ser estornada. O Registro de Arreca-
dação (RA) resultante debitará a conta contábil do 112160400 - Limite de Saque com Vincu-
lação de Pagamento, na FR/Vinc. 0190000000/987, e creditará a conta contábil 212610000 -
GRU - Valores em trânsito para estorno de Despesa;
Código Despesas
18806-9 Diária, Suprimentos de Fundos, Salários etc.
18836-0 Convênio
II) Ressarcimento de despesa, cujo fato gerador ocorreu, relativa ao exercício cor-
rente e exercícios anteriores:
Código Despesas
18822-0 Multas, telefonia, cópias etc.
18854-9 Ligações Telefônicas
18855-7 Cópias Reprográficas
b) Caso a despesa tenha sido custeada por FR Própria, recolher por meio de GRU,
para UG/Gestão 673006/00001 - DFM/Fundo Naval, com os códigos previstos no Anexo N
do Volume IV destas Normas.
9.6.2 - Indenizações de recursos contidos na Conta Única
a) Caso a despesa tenha sido custeada por FR do Tesouro, realizar os seguintes proce-
dimentos:
I) Caso os recursos a serem recolhidos encontrem-se nas contas contábeis
418000000 - Receitas Correntes a Classificar ou 428000000 - Receitas de Capital a Classifi-
car:
- Emitir NL com o evento 54.0.572, preenchendo o campo “Inscrição 1” com a
FR, a Vinculação e a Categoria de Gasto 0190000000990P, informando o respectivo valor;
- Acessar a transação “INCDH”;
- Incluir o tipo de documento hábil “DT”;
- Na aba “Dados Básicos” informar no campo “Credor” a própria UG, o valor e
os dados do Documento de Origem;
- Na aba “Principal Sem Orçamento” informar a Situação “PSO022”, a Fonte de
Recursos 01900000000, Categoria de Gasto “P” e o Código de GRU no qual será recolhida a
Receita do tipo 188XX-X, e o valor;
- Na aba “Dados de Pagamento” clicar em “pré-doc” e na tela da GRU preen-
cher os campos UG Favorecida, Recolhedor, Tipo de Recurso “0”, Número de Referência
(caso solicitado na parametrização do Código de GRU) e Observação;
- Registrar o documento. Esse procedimento gerará um compromisso de paga-
mento;
- Acessar a transação “GERCOMP”, Natureza Pagamento e realizar o compro-
misso com a letra “R” e Vinculação 990. Será gerada uma GRU.
nerados durante todo o decêndio. Caso exista discordância dos valores gerados, contactar a
DFM, para que aquela Diretoria possa solicitar esclarecimentos à STN;
V) A STN, por intermédio de processo "BATCH", promoverá o registro de OB para
depósito das remunerações na conta de aplicação. Os decêndios e datas para cálculo e depósi-
to da remuneração serão os seguintes:
DECÊNDIOS Data para cálculo Data para confe- Data para depósito
(intervalo de 10 dias) da remuneração rência dos valores da remuneração
1º ao dia 10 12 11 a 19 20
11 ao dia 20 22 21 a 29 Último dia do mês
21 ao último dia do mês 2 do mês seguinte 1º a 9 do mês se- 10 do mês seguinte
guinte
VI) Nos casos em que a data de depósito dos rendimentos pelo sistema ocorrer em
feriado bancário, sábado ou domingo, o depósito será efetuado no dia útil imediatamente ante-
rior; e
VII) Compete aos Órgãos Fundo acompanhar a exatidão dos rendimentos deposita-
dos.
9.7.2 - Procedimentos, para registro no SIAFI, inerentes às "UG modalidade total" se-
diadas no exterior
a) Para registro contábil, no SIAFI, quando da aplicação de recursos no mercado fi-
nanceiro pelo OFN-exterior (670201 e 670101), deverá ser emitida NL, sem favorecido, utili-
zando os eventos 56.0.612 (preenchendo o campo "inscrição 1" com o domicílio bancário da
conta "A" correspondente) e 70.0.743;
b) Para registro contábil, no SIAFI, por ocasião do resgate de recursos aplicados no
mercado financeiro, pelo OFN-exterior (670201 e 670101), deverá ser emitida NL, sem favo-
recido, utilizando os seguintes eventos:
- 55.0.512 - no valor total do resgate (principal + rendimentos);
- 80.0.843 - no valor correspondente ao capital principal resgatado; e
- 80.0.845 - no valor correspondente aos rendimentos auferidos.
c) Na hipótese de o resgate da aplicação ocorrer com a concomitante reaplicação ime-
diata total dos recursos (principal + rendimentos), a NL prevista na alínea b deverá ser com-
plementada com os eventos 70.0.743 e 56.0.612;
d) Na hipótese de o resgate da aplicação ocorrer com a concomitante reaplicação ime-
diata parcial dos recursos, a NL prevista neste inciso deverá ser emitida com os eventos:
I) no caso de reaplicação total do principal, mais parte dos rendimentos:
- 55.0.512 - no valor total dos recursos (principal + rendimentos);
cal e Agente Financeiro, deverá ser encaminhado à DFM de forma que dê entrada naquela
Diretoria, impreterivelmente, até:
I) o 5° dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas no Rio de Janeiro;
II) o 8° dia útil do mês subsequente, para as UG sediadas em outros Estados do País; e
III) o 10° dia útil do mês subsequente, para o FN-exterior.
d) No caso do OFN-exterior, CCCPM e EMGEPRON, o encaminhamento de concilia-
ções/extratos, previsto nas alíneas a; b e c, deverá ser acompanhado, ainda, do respectivo mo-
vimento bancário da conta, elaborado conforme modelo e instruções constantes do Vol. IV
destas Normas;
e) O procedimento previsto nas alíneas a a d, no caso do OFN-exterior, CCCPM e
EMGEPRON, deverá ser feito, sem ofício, via postal, em envelope específico, contendo como
destinatário "DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA - DIVISÃO DE ANÁLISE
CONTÁBIL", preenchido com o seguinte texto-padrão:
"EXTRATO BANCÁRIO/CONCILIAÇAO APLICAÇÃO
UG - ______________ (código e nome da UG)
MÊS - ____/____".
será necessário, nesse caso, do detalhamento da fonte recursos com o número do convênio no
momento da emissão do empenho, pelo convenente;
b) Para efeito das disposições destas Normas, consideram-se:
I) Concedente - Órgão da Administração Pública Federal Direta e Indireta, respon-
sável pela transferência dos recursos financeiros, ou pela descentralização dos créditos orça-
mentários, destinados a execução do objeto do convênio;
II) Convenente - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização
particular, com a qual a Administração Federal pactua a execução de programa de trabalho,
projeto, atividade, ou realização de evento, mediante a celebração de convênio;
III) Interveniente - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização
particular que participa do convênio para manifestar o seu consentimento ou assumir obriga-
ções em nome próprio; e
IV) Executor - Órgão da Administração Pública Direta e Indireta ou organização par-
ticular, responsável direto pela execução do objeto do convênio.
c) O cadastramento do convênio obedecerá aos seguintes procedimentos:
I) no caso em que tanto a UG concedente quanto a UG convenente utilizem o
SIAFI na modalidade total, caberá à UG concedente efetuar os procedimentos descritos na
subalínea II, exceto o tipo de execução “comprovação”, competindo à UG convenente
promover o registro do envio da prestação de contas;
II) na hipótese de convênio em que apenas a UG concedente utilize o SIAFI na mo-
dalidade total, incumbirá a esta:
- incluir ou alterar os dados do processo inicial de proposição para celebração do
convênio, por meio da transação “>ATUPRECONV”, indicando a NC relativa ao convênio,
valendo-se da PF2=crítica para checar os dados do pré-convênio com as críticas no sistema;
- imprimir os dados do pré-convênio constantes do extrato obtido por intermédio
da transação “>IMPEXTRATO”;
- após a conferência dos dados, converter o pré-convênio em convênio mediante
acesso à transação “>CONVERCONV”;
- após a transferência dos recursos financeiros, as atualizações no SIAFI relati-
vas aos fatos ocorridos serão efetuados mediante a utilização da transação “>EXECCONV”,
que permite os seguintes tipos de execução:
comprovação;
aprovação;
inadimplência;
suspensão de inadimplência;
retirada de inadimplência;
retirada de suspensão de inadimplência;
impugnação;
cancela impugnação;
exclusão de convênio;
conclusão;
devolução de saldo;
valores não liberados;
baixa contábil; e
rendimento de aplicação.
d) no caso em que apenas a UG beneficiária utilize o SIAFI na modalidade total, cabe-
rá a esta:
I) registrar o convênio por meio das transações “>ATUPRECONV”,
“>IMPEXTRATO” e “>CONVERCONV”;
II) registrar a rescisão, se houver;
III) promover o registro do envio da prestação de contas; e
IV) registrar a aprovação da prestação de contas, com base no aceite do concedente.
e) Para registro/consulta dos convênios no SIAFI, as UG deverão utilizar, basicamen-
te, as seguintes transações:
I) “ALTUGCONV” - altera UG de convênios;
II) “ATUCONV” - atualiza dados do convênio;
III) “ATUPRECONV” - atualiza pré-convênio;
IV) “CONCONV” - consulta convênio;
V) “CONMOTIVO” - consulta motivo inadimplência;
VI) “CONPRECONV” - consulta pré-convênio;
VII) “CONTIPCONV” - consulta tipo de convênio;
VIII) “CONVERCONV” - converte pré-convênio em convênio;
IX) “EXECCONV” - executa convênio;
X) “IMPEXTRATO” - imprime extrato de convênio; e
XI) “INCADITIVO” - inclui aditivo de convênio.
convênio + parcela), procedendo da mesma forma sempre que houver suplementação de cré-
dito. Nos casos de anulação de crédito, a UG deverá emitir NL com o evento 54.5.850.
9.9.4 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições
concedidos não aplicados
a) Os saldos restituídos, referentes a recursos liberados em exercícios anteriores, de-
verão ser recolhidos, conforme o art. 9.6; e
b) O valor dos saldos restituídos referentes a recursos liberados no mesmo exercício
deverá ser informado à DGOM, a fim de que seja providenciada a anulação do crédito descen-
tralizado.
9.9.5 - Regularização/recolhimento de saldos de auxílios, subvenções e contribuições re-
cebidos
a) para regularização dos saldos remanescentes de transferências conotadas à Gestão
00001, as UG deverão adotar os seguintes procedimentos:
I) em se tratando de saldo de exercícios anteriores, efetuar a devolução dos recursos
financeiros à UG concedente, por meio de OB com o evento 70.0.747, preenchendo os cam-
pos “Inscrição 1” e “Inscrição 2” com o número do convênio + parcela e fonte de recursos,
respectivamente; e
II) em se tratando de saldo do exercício , solicitar à DGOM a anulação da provisão,
efetuar a devolução do repasse e solicitar à UG concedente que anule o crédito descentraliza-
do.
b) no que se refere aos saldos remanescentes de transferências não conotadas à Ges-
tão 00001, as UG deverão contactar a DFM/OFN, que providenciará a regularização por in-
termédio dos seguintes procedimentos:
I) em se tratando de saldo de exercícios anteriores, efetuará o recolhimento dos re-
cursos à concedente, por meio de OB com o evento 70.0.803, preenchendo o campo “Inscri-
ção 1” com 0281000000; e
II) em se tratando de saldo do exercício, efetuará o recolhimento à concedente, por
meio de OB, utilizando o evento 70.0.749, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classifi-
cação 1” com os mesmos dados utilizados quando da apropriação.
9.9.6 - Prestação de contas
a) O Ordenador de Despesa, após receber toda a documentação referente à prestação
de contas do convênio, deverá registrá-la no SIAFI, por meio da transação “>EXECCONV”
(com opção “1”); após analisada e considerada regular, a comprovação deverá ter sua aprova-
ção registrada no SIAFI, por intermédio da mesma transação acima citada, utilizando a opção
“2” e fará constar, do processo, declaração expressa de que os recursos transferidos tiveram
boa e regular aplicação; caso se verifique qualquer incorreção, deverá ser efetuado o registro
correspondente, pela mesma transação, na opção adequada;
b) Após a aprovação do Ordenador de Despesa, toda a documentação deverá ser en-
caminhada ao CCIMAR, de forma que dê entrada no protocolo daquela DE até o 5º dia útil
subsequente à aprovação; e
c) Em caso de inadimplência (não apresentação da comprovação no prazo previsto), o
Ordenador de Despesa da UG concedente deverá solicitar à Setorial de Contabilidade a que
estiver vinculada a UG beneficiária a abertura de processo de tomada de contas especial.
9.9.7 - Contabilização dos convênios
A contabilização de convênios encontra-se demonstrada no Anexo J.
9.9.8 - Destaque de Crédito - Aspectos Gerais
Alerta-se às OM sobre a necessidade de observar a legislação vigente no que diz res-
peito à celebração de convênios extra-MB de natureza financeira, ou seja, que envolvam des-
centralização de créditos para a MB. Deve ser observada a Instrução Normativa (IN) n o
01/1997, da STN, publicada no DOU, de 31JAN1997, com as redações dadas pelas IN nº
5/2001, 6/2001, 1/2002, 2/2002, 3/2003, 4/2003 e 1/2004, todas da STN, e adotados os se-
guintes procedimentos:
a) com relação aos créditos de qualquer gestão, oriundos ou não de convênios, a OM
que estiver negociando o recebimento de recursos deverá instruir ao Órgão/Ministério conce-
dente que a Nota de Crédito (NC) da concessão do Destaque tenha como UG favorecida a
DGOM-SISTEMA PAÍS (UG 772001), a Fonte de Recursos Detalhada e, no campo "OB-
SERVAÇÃO" desta NC, seja preenchido o objeto do Destaque, especificando o convênio
(caso haja) e a UG executora. Caso o Órgão/Ministério não acate as instruções e remeta a NC
diretamente para a UG convenente (executora), esta OM deverá contactar a DGOM; e
b) com relação aos recursos financeiros, quando o Destaque for de qualquer gestão,
não proveniente de convênio, a UG executora deve fazer um COMUNICA-SIAFI para a
DFM (UG 773001), solicitando o sub-repasse desse numerário, informando que se trata de
Destaque de Crédito recebido e a NC correspondente quando o Destaque for de qualquer ges-
tão, proveniente de convênio, a UG executora deve enviar um COMUNICA-SIAFI para a UG
do Órgão concedente, solicitando o repasse diretamente à mesma.
III) Ocupado por mais de vinte anos, sem título aquisitivo da União.
Tratando-se de negociação de imóveis da União entre Ministérios ou entre Co-
mandos Militares, o termo “PERMUTA” não se aplica, por se tratar simplesmente de uma
transferência de jurisdição de imóveis, sem alteração de domínio. O mesmo se aplica quando
de transferência de imóveis entre UG da MB; e
g) Constituem-se benfeitorias construídas por terceiros, todas as obras de construção
ou acréscimos, realizadas em Próprios Nacionais da MB, tendo como origem a contrapresta-
ção, por permissão de uso de imóvel, próprio da Marinha, estipulada em Contrato. Por ocasião
da conclusão da obra, a UG responsável pelo imóvel, no SPIUNET, atualiza-o pelo acréscimo
em área construída, opção “CADASTRAMENTO IMÓVEL”, campo “DADOS DA BEN-
FEITORIA DO IMÓVEL”. Já na opção “CADASTRAMENTO UTILIZAÇÃO”, campo
“DADOS DA BENFEITORIA DA UTILIZAÇÃO”, além da atualização pelo acréscimo de
área, deve ser retirado o valor de benfeitoria indicado, mantendo-se o valor do “CUB”. O sis-
tema automaticamente calculará o novo valor da(s) benfeitoria(s).
9.10.3 - Desincorporação de bens imóveis
a) Entende-se como desincorporação, o cancelamento de bens imóveis, que se encon-
travam sob jurisdição da MB, em razão de uma das seguintes modalidades:
I) venda;
II) permuta;
III) cessão; e
IV) reversão à SPU.
b) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Venda”,
após cumpridas as exigências legais, a UG responsável deverá efetuar o referido cancelamen-
to no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o SIAFI. O numerário proveniente da ven-
da do imóvel deverá ser, imediatamente, recolhido à UG/Gestão 673006/00001, de acordo
com os procedimentos previstos no Capítulo 16 do Vol. IV destas Normas;
c) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Permuta”,
após atendidas as formalidades legais, a UG responsável deverá efetuar o referido cancela-
mento no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o SIAFI;
d) Para registro contábil das desincorporações de imóveis, na modalidade “Cessão”,
após cumprimento dos procedimentos previstos nas Normas SGM-104, a UG responsável
deverá efetuar o referido cancelamento no SPIUNET, que, automaticamente, atualizará o
SIAFI; e
prevista na alínea b, deverá ser efetuada por meio da transação “INCDH”, indicando o docu-
mento hábil “SF” e a “Situação” “SPFXXX”. Nas “abas” preencher os campos, conforme
especificado na alínea b;
e) Para os investimentos ocorridos em Estudos e Projetos, registrados na conta con-
tábil 1.4.2.1.1.80.00, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
I) Caso não venha a ser viabilizada a execução da obra, a UG deverá efetuar a bai-
xa de saldo da referida conta contábil, emitindo NL, sem favorecido, utilizando o evento
54.0.477, preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação 1” com inscrição genérica
correspondente e a 142118000, respectivamente; e
II) Caso o referido projeto se concretize na execução da obra, a UG deverá emitir
NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.145, preenchendo campo “Inscrição 1” com a
inscrição genérica correspondente, a fim de possibilitar, posteriormente, a adoção dos proce-
dimentos previstos nas alíneas f a j;
f) Caso as despesas incorporadas as supracitadas contas, ocorram por conta de outros
Órgãos diferente do Órgão 52131, a UG deverá emitir NL, na UG/Gestão de origem, transfe-
rindo as despesas para a UG do Órgão 52131, tendo como favorecida a própria UG (código
iniciado com 7), utilizando o evento 54.0.784, preenchendo os campos "Inscrição 1" e "Clas-
sificação 1" com a inscrição genérica correspondente e 14211XXYY, respectivamente; em
seguida, proceder conforme previsto na alínea e;
g) Caso a UG que executou a despesa, também seja a UG responsável pelo imóvel,
perante o SPIUNET, a cada conclusão de serviço, o montante equivalente deverá ser, imedia-
tamente, reclassificado para a conta contábil correspondente. Para tanto, o respectivo saldo
deverá ser baixado, mediante a emissão de NL, sem favorecido, utilizando o evento 54.0.477,
preenchendo os campos “Inscrição 1” e “Classificação 1”, respectivamente, com a inscrição
genérica correspondente e 14211XXYY. Em seguida, a UG deverá efetuar a atualização con-
tábil do imóvel no SPIUNET, que, automaticamente, modificará o registro no SIAFI;
h) Caso a UG que executou a despesa não seja a UG responsável pelo imóvel, peran-
te o SPIUNET, neste caso denominada de "UG agregada", esta deverá efetuar a transferência
do total contabilizado na conta contábil 1.4.2.1.1.XX.YY, para a UG que a apoia, por inter-
médio de NL, tendo como favorecida a UG responsável perante o SPIUNET, na UG/ Gestão
7XXXXX/00001, utilizando o evento 54.0.784, preenchendo os campos "Inscrição 1" com a
inscrição genérica correspondente e "Classificação 1" com 14211XXYY, respectivamente;
i) Logo após a comunicação da transferência efetuada pela "UG agregada", confor-
"Inscrição 1" com a fonte básica e com a letra "c" (que corresponde à categoria de gastos "ou-
tras despesas"), seguida dos dois dígitos representativos do ano e dos dois dígitos representa-
tivos do mês do pagamento, "Classificação 1" com o código 4.2.1.1.8.00.00, para OCr interna,
ou 4.2.1.2.3.00.00, para OCr externa, e "Classificação 2" com o código da receita correspon-
dente; e
g) as UGE envolvidas providenciarão a emissão de NE e OB em favor dos respecti-
vos beneficiários, com o cuidado de observar a finalidade do projeto do PA escolhido.
9.11.4 - Procedimentos inerentes às operações de crédito em bens e serviços
a) A DGOM, ao conhecer a assinatura do Contrato Financeiro, adotará os seguintes
procedimentos:
I) efetuará o registro do Contrato no "Cadastro de Obrigações" do SIAFI
(UG/GESTÃO 772000/00001), evidenciando a dívida contratada no prazo máximo de quinze
dias após a assinatura, e suas alterações posteriores no prazo máximo de cinco dias úteis;
II) emitirá NL, relativa ao registro contábil da OCr, na UG/GESTÃO
772000/00001, utilizando os eventos 54.0.244 (para OCr interna) ou 54.0.245 (para OCr ex-
terna), preenchendo o campo "Inscrição 1" com o número atribuído à obrigação no “Cadastro
de Obrigações”; e
III) ajustará a programação orçamentária de forma a garantir o provisionamento dos
créditos (NC), nos projetos específicos, para a execução da despesa "extracaixa", quando da
ocorrência do desembolso, pelas Diretorias Especializadas correspondentes.
b) À Diretoria Especializada (UGR/UGE) caberá:
I) imediatamente após receber a informação de ocorrência de desembolso, comuni-
car seu valor à DGOM, por mensagem;
II) manter registro e controle dos desembolsos ocorridos; e
III) adotar, quando pertinente, as providências inerentes ao SISBENF, em face das
variações patrimoniais decorrentes dos desembolsos.
c) Logo após a ocorrência do desembolso, a Diretoria Especializada (UGR/UGE)
executará a despesa "extracaixa" e a DGOM registrará a obrigação (Passivo a Longo Prazo)
por meio dos seguintes registros de contabilização:
TIPO DE OPE- UG/GESTÃO DE DOCUMENTO EVENTOS
RAÇÃO DE REGISTRO
CRÉDITO
NE 40.1.091
DIRETORIA ESPECIALI-
INTERNA 51.0.XXX
ZADA (UGR/UGE) NL
80.0.850
772000/00001 NL 54.0.250
NL, utilizando o evento 54.0.108, preenchendo o campo "Inscrição 1" com o CNPJ do credor;
II) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 46907101;
III) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 469071;
IV) emitirá, por meio da transação ”INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP912”; e
V) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
b) Pagamento de juros da dívida interna:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902101;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329021;
III) emitirá, por meio da transação “INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP913”; e
IV) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
c) Pagamento de encargos da dívida interna:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902201;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329022;
III) emitirá, por meio da transação “INCDH”, o documento hábil “CE”, em favor do
credor do financiamento, com a situação “DSP913”; e
IV) realizará a despesa, por meio da transação “GERCOMP”, com a letra “V”.
d) Amortização da dívida externa:
I) efetuará a transferência da obrigação de longo para curto prazo, por meio de
NL, neste caso na UG/GESTÃO 772000/00001, utilizando o evento 54.0.118;
II) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 46907103;
III) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 469071; e
IV) emitirá NL, tendo como favorecida a UG/GESTÃO 772000/00001, utilizando o
evento 51.0.258, preenchendo os campos "Inscrição 1", "Inscrição 2" e "Classificação 1" com
o número da NE, número da obrigação e a ND, detalhada no seu menor nível, respectivamen-
te, e o evento 56.0.606;
e) Pagamento de juros da dívida externa:
I) emitirá a LI, por meio da transação “>ATULI”, com a ND 32902103;
II) emitirá NE, em favor do credor do financiamento, utilizando a ND 329021; e
III) emitirá NL, sem favorecido, utilizando o evento 51.0.210, preenchendo os cam-
pos "Inscrição 1", "Inscrição 2" e "Classificação 1" com o número da NE, número da obriga-
ção e a ND, detalhada no seu menor nível, respectivamente, e o evento 56.0.606; e
6ª PARTE
CAPÍTULO 10
encaminhamento serão de dez dias para as OM sediadas no Rio de Janeiro e de vinte dias para
as OM fora de sede;
c) O resultado da Auditoria de Conformidade Documental será consolidado em rela-
tório e enviado à OM auditorada. O COMIMSUP receberá uma cópia do relatório quando a
OM auditorada não for dirigida por Almirante; e
d) A OM deverá responder ao relatório discriminando, para cada constatação, a pro-
vidência adotada para saná-la, no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de seu recebi-
mento.
10.2.4 - Transferência de Responsabilidade
a) Procedimentos básicos
Ocorrerá transferência de responsabilidade sempre que houver passagem de fun-
ção de Ordenador de Despesas ou Agente Financeiro da Execução Financeira.
I) É desejável que a transferência de responsabilidade ocorra no último dia do
mês, de maneira que o início da nova gestão coincida com o início do mês;
II) Não ocorrendo a coincidência acima, a assinatura dos documentos listados no
inciso 10.2.1 ficará a cargo do(s) Agente(s) que assumiu(ram).
b) Passagem de Função
I) A passagem de função de Ordenador de Despesa ou de Agente Financeiro im-
plica, necessária e compulsoriamente, conhecimento, por parte de quem recebe a função, da
situação da Execução Financeira na data da passagem de função e assunção de todas as res-
ponsabilidades decorrentes, a partir dessa data, conforme disposto no modelo constante do
Anexo I;
II) Os aspectos enfocados no citado documento são aqueles considerados de maior
relevância para o conhecimento do Ordenador de Despesa e Agente Financeiro que assume;
III) Por ocasião da passagem de função a UG deverá:
- providenciar, com antecedência necessária, ofício ao Banco do Brasil, habili-
tando o novo Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro a movimentar as contas bancárias
da Execução Financeira, observados os procedimentos previstos no Volume IV destas Nor-
mas;
- solicitar à DFM o credenciamento do(s) novo(s) titular(es) da Execução Fi-
nanceira, para a obtenção de senha SIAFI, conforme previsto no Capítulo 7, destas Normas; e
- efetuar a atualização do cadastro de agentes responsáveis do SIAFI, conforme
instruções constantes do Capítulo 7, destas Normas.
b) Autuação
A autuação consiste, dentre outras tarefas, na numeração das folhas com carimbo
na parte superior direita, juntamente com a rubrica do militar/servidor, formalmente
designado, que numera o Processo de Prestação de Contas.
As folhas serão numeradas em ordem crescente, sem rasuras. Somente a frente
das folhas receberá a numeração da página. Dessa forma, será atribuído à primeira folha o
número 1/X, e assim sucessivamente, sendo X o número total de páginas.
Nenhuma Prestação de Contas poderá ter duas peças com a mesma numeração,
não sendo admitido diferenciá-las pelas letras “A” ou “B”, nem rasurá-las. As correções que
se fizerem necessárias deverão ser feitas “à carmim” e rubricadas pelos Agentes Responsá-
veis.
c) Controle do trâmite
Após o arquivamento, a OM deverá manter efetivo controle sobre a sua movimen-
tação, com vistas à imediata localização física/eletrônica e à pronta prestação de informações,
quando requisitada.
Quando do encaminhamento de uma Prestação de Contas ao CCIMAR, para a rea-
lização da Auditoria de Conformidade Documental, o controle da OM deverá conter os dados
necessários à identificação do encaminhamento da mesma, indicando, inclusive, o motivo da
movimentação da referida Prestação de Contas, data e documento que a solicitou.
d) Prazo de arquivamento
As Prestações de Contas, bem como quaisquer outros documentos relativos ao
movimento financeiro da Gestoria da Execução Financeira, não componentes do processo de
prestação de contas normal, porém julgados relevantes para consultas e esclarecimentos, de-
verão ser mantidos arquivados na OM pelo prazo legal de dez anos após a aprovação das con-
tas pelo TCU, conforme disposto na Instrução Normativa nº 63/2010, daquela Corte de Con-
tas, à disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo.
e) Disposições gerais
Uma vez arquivadas, as Prestações de Contas Completas deverão ter acesso con-
trolado, para que não ocorram alterações. Somente o Agente Financeiro, com a autorização do
Agente Fiscal, mediante despacho do Ordenador de Despesa, poderá promover alterações na
escrituração ou, ainda, acréscimo ou supressão de documentos. O acesso ao processo deverá
ser restrito e limitado aos servidores que, por força de suas atribuições, tiverem necessidade
de manuseá-lo, especialmente para efeito de fiscalização. Tal medida tem por objetivo preser-
var a integridade das Prestações de Contas, após sua aprovação pelo Conselho de Gestão, con-
tra fraudes e adulterações.
Deverá ser dispensado adequado tratamento físico aos documentos constantes dos
processos de Prestação de Contas arquivados na OM.
Os seguintes cuidados deverão ser observados:
I) Higiene no seu manuseio;
II) Realização de furos centralizados;
III) Execução das dobras necessárias com simetria;
IV) Emprego de material adequado;
V) Não utilização de grampos metálicos ou clips; e
VI) Preservação das informações ao apor elementos, como carimbos e etiquetas.
As Prestações de Contas deverão ser envelopadas ou mantidas em caixas de ar-
quivo fechadas e devidamente identificadas, dentre outros requisitos para a guarda de seus
documentos.
10.3 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS CONVÊNIOS
10.3.1 - Os convênios em que a Unidade Gestora da MB encontre-se na posição de conceden-
te, por força de legislação pertinente, serão objeto de acompanhamento pelo CCIMAR. A UG
deverá encaminhar àquela Diretoria Especializada (DE) cópia do termo de convênio, com
indicação da data de sua publicação, acompanhada do respectivo Plano de Trabalho, confor-
me modelo constante do Anexo F, em um prazo de dez dias, a contar da data de publicação
em DOU.
10.3.2 - A UG concedente, após análise pelo setor técnico da prestação de contas apresentada
pelo convenente, emitirá declaração expressa de que os recursos transferidos tiveram boa e
regular aplicação e a encaminhará, juntamente, com os demais documentos componentes da
prestação de contas ao CCIMAR, em um prazo de dez dias, a contar da data de expedição da
citada declaração.
10.3.3 - Os documentos abaixo, remetidos por DEC, comporão os anexos da prestação de
contas dos convênios:
a) Declaração expressa do Ordenador de Despesa da UG concedente, conforme o
inciso 10.3.2;
b) Relatório acerca de cumprimento do objeto pactuado emitido pelo convenente;
c) Relatório de Execução Físico-Financeira, conforme modelo constante do Anexo
G;
d) Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, conforme modelo constante do
OSTENSIVO - 10-6 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO B
MARINHA DO BRASIL
BALANCETE FINANCEIRO
Código/nome da UG__________________________________________________________________________________
RECEITA DESPESA
_____________________________________________
GESTOR
(Assinatura e Carimbo)
APÊNDICE I AO ANEXO B
ANEXO C
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DATA
1- SIAFI 1- INCLUSÃO
2- SIAFI GERENCIAL 2- ALTERAÇÃO
1 2
3- SIAFI EDUCACIONAL 3- EXCLUSÃO
4- TROCA DE SENHA Nº DO DOCUMENTO
1. SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR
1- NOME COMPLETO 2- CPF
7- ENDEREÇO
EXTRATOR DE DADOS
12- OBSERVAÇÕES
ANEXO D
MARINHA DO BRASIL
NOME DA UG
MÊS/ANO: _____________________
RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF DO NOME
UG/GESTÃO NE TIPO VALOR OB/GR VALOR
CREDOR COMPLETO DO
CREDOR
SUBTOTAL R$ R$
SUBTOTAL R$ R$
SUBTOTAL R$ R$
TOTAL R$ R$
OBSERVAÇÃO:
_________________________________
Local e Data
APÊNDICE I AO ANEXO D
- CAMPO "TIPO": preencher com a letra que corresponda ao tipo do empenho, conforme
descrito a seguir:
O - Ordinário;
E - Estimativo; e
G - Global;
- CAMPO "VALOR": preencher com o valor do empenho. (No caso de empenho do tipo
ordinário, preencher com o valor total do empenho. Já no caso de empenho estimativo ou
global, preencher com o valor correspondente ao total liquidado);
- CAMPO "SUBTOTAL": preencher com o total dos valores empenhados (NE) e efetiva-
mente pagos (OB/GR), correspondentes a cada gestão;
ANEXO E
MARINHA DO BRASIL
NOME DA UG ______________________________________________________________
CÓDIGO _________________
ANEXO F
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO
JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
TOTAL GERAL
ORDENADOR DE DESPESA RESPONSÁVEL
APÊNDICE I AO ANEXO F
1 - DADOS CADASTRAIS
- CAMPO “ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE”: indicar o nome do órgão/entidade
interessada na execução de programa, projeto ou evento.
- CAMPO “CNPJ”: indicar o número de inscrição do órgão/entidade proponente no Ca-
dastro Geral de Contribuintes.
- CAMPO “ENDEREÇO”: indicar o endereço completo do Órgão/entidade proponente
(rua, número, bairro etc.).
- CAMPO CIDADE: mencionar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/entidade
proponente.
- CAMPO UF: mencionar a sigla de unidade de federação a qual pertença a cidade indica-
da.
- CAMPO CEP: mencionar o código de endereçamento postal da cidade mencionada.
- CAMPO DDD/TELEFONE: registrar o código DDD e número do telefone onde esteja
situado o órgão/entidade proponente.
- CAMPO CONTA CORRENTE: registrar o número da conta bancária do ór-
gão/entidade proponente.
- CAMPO BANCO: indicar o código do banco ao qual esteja vinculada a conta corrente.
- CAMPO AGÊNCIA: indicar o código da agência do banco.
- CAMPO PRAÇA DE PAGAMENTO: indicar o nome da cidade onde se localize a
agência.
- CAMPO NOME DO RESPONSÁVEL: registrar o nome do responsável pelo ór-
gão/entidade proponente.
- CAMPO CPF: registrar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas
Físicas.
- CAMPO CI/ÓRGÃO EXP.: registrar o número da carteira de identidade do responsá-
vel, sigla do órgão expedidor e unidade da federação.
- CAMPO CARGO: registrar o cargo do responsável.
- CAMPO FUNÇÃO: indicar a função do responsável.
- CAMPO MATRÍCULA: indicar o número da matrícula funcional do responsável.
ANEXO G
PERÍODO
DE _____/_____/_____ a _____/_____/_____
EXECUÇÃO FÍSICA
NO PERÍODO ATÉ O PERÍODO
META ETAPA DESCRIÇÃO UNID.
PROG EXEC PROG EXEC
TOTAL
EXECUÇÃO FINANCEIRA ( R$ )
ETAPA REALIZADO NO PERIODO REALIZADO ATÉ O PERÍODO
META
FASE CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL
TOTAL
EXECUTOR RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
LOCAL E DATA:
APÊNDICE I AO ANEXO G
Este formulário será preenchido pela Unidade Executora, de acordo com os dados contidos no
Plano de Trabalho.
- CAMPO PERÍODO: indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Fí-
sico-Financeira.
- CAMPO EXECUTOR: indicar o nome completo da unidade executora.
- CAMPO CONVÊNIO N°: indicar o número original do convênio.
FÍSICO
Refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do Plano de Trabalho
- CAMPO META: mencionar o número de ordem da meta executada no período.
- CAMPO ETAPA/FASE: mencionar o número de ordem da etapa ou fase executada no
período.
- CAMPO DESCRIÇÃO: mencionar o título da meta, etapa ou fase, conforme a especifica-
ção do Plano de Trabalho.
- CAMPO UNIDADE: registrar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de
cada meta.
NO PERÍODO
- CAMPO QTDE.PROG.: registrar a quantidade programada para o período.
- CAMPO EXEC.: registrar a quantidade executada no período.
ATÉ O PERÍODO
- CAMPO QTDE. PROGRAMADA: registrar a quantidade programada acumulada até o
período.
- CAMPO QTDE. EXEC.: registrar a quantidade executada acumulada até o período.
FINANCEIRO (R$ )
Refere-se a aplicação dos recursos financeiros (concedente + executor) realizada na execução
do projeto.
REALIZADO NO PERÍODO
- CAMPO CONCEDENTE: indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade
concedente, no período a que se refere o relatório.
- CAMPO TOTAL: registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas concedente e
executor realizado no período.
ANEXO H
RECEITA DESPESA
SALDO (recolhido/recolher)
TOTAL TOTAL
______________________________________________ _______________________________________________
Assinatura Assinatura
APÊNDICE I AO ANEXO H
ANEXO I
MARINHA DO BRASIL
__________________________________________
(Nome da OM)
4 - Declaração:
Declaro que ao assumir a função de ___________________________________________
(Ordenador de Despesa ou Agente Financeiro)
desta UG, efetuei as verificações julgadas necessárias, especialmente quanto a:
- situação dos créditos provisionados;
- saldo dos créditos disponíveis;
- situação dos saldos de restos a pagar inscritos;
- situação dos empenhos a liquidar; e
- situação dos compromissos assumidos, as quais julgo estarem de conformidade com o
disposto nas Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade.
__________________________________, _____ de _________________ de ___.
(local) (data)
________________________________ __________________________________
Ordenador de Despesa ou Agente Ordenador de Despesa ou Agente
Financeiro que passa Financeiro que assume
ANEXO J
CONTABILIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS
a) Convênio de despesa:
1) Contas Contábeis utilizadas:
1.9.9.6.2.01.00 = Convênios Firmados
1.9.9.6.2.01.01 = Valor Firmado
1.9.9.6.2.01.99 * Outros Valores Firmados
1.9.9.6.2.03.00 = A Liberar
1.9.9.6.2.04.00 = A Comprovar
1.9.9.6.2.05.00 = A Aprovar
1.9.9.6.2.06.00 = Aprovado
1.9.9.6.2.07.00 = Homologado
1.9.9.6.2.08.00 = Impugnado
1.9.9.6.2.09.00 Inadimplência
1.9.9.6.2.09.01 = Efetiva
1.9.9.6.2.09.02 = Suspensa
1.9.9.6.2.13.00 = Cancelado
1.9.9.6.2.14.00 = Valor não Liberado
1.9.9.6.2.20.00 Convênios no Exterior
1.9.9.6.2.20.01 = A comprovar
1.9.9.6.2.20.02 = Comprovado
1.9.9.6.2.20.99 * Outros Valores Firmados no Exterior
2) Visualização da movimentação na execução do convênio da despesa
CONVENIADO UG CONCEDENTE
CONVENIADO UG CONCEDENTE
HOMO-
SITUAÇÃO A LIBERAR A COMPROVAR A APROVAR APROVADO
LOGADO
RECEBIMENTO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS C D
TRANSAÇÃO >EXECCONV
APROVAÇÃO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS C D
TRANSAÇÃO >EXECCONV
HOMOLOGAÇÃO DA PRES-
TAÇÃO DE CONTAS PELA
SETORIAL DE CONTABI- C D
LIDADE TRANSAÇÃO
> EXECCONV
b) Convênio de Receita
1) Contas contábeis utilizadas:
1.9.9.6.1.01.00 = Convênios Firmados
1.9.9.6.1.01.01 = Valor Firmado
1.9.9.6.1.01.99 * Outros Valores Firmados
1.9.9.6.1.03.00 = A Receber
1.9.9.6.1.04.00 = A Comprovar
1.9.9.6.1.05.00 = A Aprovar
1.9.9.6.1.06.00 = Aprovado
1.9.9.6.1.07.00 = Homologado
1.9.9.6.1.08.00 = Impugnado
1.9.9.6.1.09.00 Inadimplência
1.9.9.6.1.09.01 = Efetiva
1.9.9.6.1.09.02 = Suspensa
1.9.9.6.1.13.00 = Cancelado
1.9.9.6.1.14.00 = Valor não Recebido
CONVENIADO UG CONVENENTE
TIPO DE AD-
EVENTO CONTABILIZAÇÃO
MINISTRAÇÃO
DÉBITO UG1 CRÉDITO UG1 DÉBITO UG2 CRÉDITO UG2
Liberação de Re- 512120000 612120000
passe da Adminis- 293200000 193290200 193290200 293200000
tração Direta para 70.0.728 199620400 199620300 199610400 199610300
Administração 193110210 193110208 293110208 293110210
Indireta
Devolução de Re- 612120000 512120000
passe Concedido 293200000 193290200 193290200 293200000
pela Administra- 70.0.731 199610300 199610400 199620300 199620400
ção Direta para a 293110210 293110208 193110208 193110210
Administração
Indireta
Liberação de Re- 512120000 612120000
passe da Adminis- 293200000 193290200 193290200 293200000
tração Indireta 70.0.748 199620400 199620300 199610400 199610300
para a Administra- 193110210 193110208 293110208 293110210
ção Direta
ANEXO K
PROPONENTE
NOME: CPF: TELEFONE:
ÓRGÃO: UNIDADE: CARGO/FUNÇÃO:
SUPRIDO
NOME: CPF: TELEFONE:
ÓRGÃO: UNIDADE: CARGO/FUNÇÃO:
SUPRIMENTO DE FUNDOS
MATERIAL DE CONSUMO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO OUTROS
NAT. DESP.:3390___ NAT. DESP.:3390___
VALOR: R$ VALOR: R$ VALOR: R$
DESCRIÇÃO DA FINALIDADE: DESCRIÇÃO DA FINALIDADE: DESCRIÇÃO DA FINALIDADE:
-------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------
ASSINATURA E CARIMBO DO PROPONENTE ASSINATURA E CARIMBO DO SUPRIDO
O Suprido declara estar ciente da legislação aplicável a concessão de suprimento de fundos, em especial aos dispositivos
que regulam sua finalidade, prazos de utilização e de prestação de contas.
ORDENADOR DE DESPESA
Na qualidade de Ordenador de Despesa, autorizo a concessão de Suprimentos de Fundos na forma proposta.
--------------------------------------------------------------------
ASSINATURA E CARIMBO
OBSERVAÇÃO
O prazo para prestação de contas do presente suprimento de fundos será de, no máximo, trinta dias contados
da data do término do período de aplicação.
ANEXO L
SUBTOTAL....................................
SALDO QUE PASSA......................
JUROS AUFERIDOS SALDO QUE PASSA – JUROS......
TOTAL GERAL................................................. TOTAL GERAL...........................
______________________________________
(Gestor)
APÊNDICE I AO ANEXO L
CAMPO "OM": preencher com o nome da Adidância na qual esteja lotado o Gestor do Supri-
mento de Fundos;
COLUNA “RECEITA”: a receita deste balancete ocorre em função das operações de câmbio,
convertendo a moeda dólar americano em moeda local. Esta receita possui como contrapartida
uma despesa no balancete em dólar. Os lançamentos deverão ser efetuados em moeda local, por
natureza de despesa (ND);
5. CAMPO "TOTAL GERAL": preencher com o valor correspondente à soma algébrica dos
valores lançados na coluna "total";
5. CAMPO “SALDO QUE PASSA”: preencher com o valor da diferença entre a “receita” e a
“despesa”, por ND;
7. CAMPO “TOTAL GERAL”: preencher com o valor correspondente à soma algébrica dos
valores lançados na coluna "total";
CAMPO "IMPORTA": preencher com o valor, por extenso, obtido no total das despesas e re-
ceitas;
ANEXO M
SUBTOTAL....................................................
SALDO QUE PASSA......................................
JUROS AUFERIDOS................. SALDO QUE PASSA - JUROS......................
TOTAL GERAL...................................... TOTAL GERAL...............................................
______________________________________
(Gestor)
APÊNDICE I AO ANEXO M
CAMPO "OM": preencher com o nome da Adidância na qual esteja lotado o Gestor do Su-
primento de Fundos;
5. CAMPO “SALDO QUE PASSA”: preencher com o valor da diferença entre a receita e a
despesa, por ND;
CAMPO “IMPORTA”: preencher com o valor, por extenso, obtido no total das despesas e
receitas;
ANEXO N
ÍNDICE REMISSIVO
ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
CONCEITOS BÁSICOS DO SIAFI
Abrangência 6.3
CPR 6.2
Evento 6.14
Forma de Acesso 6.13
Fundamentos Lógicos 6.15
Gestão 6.11
Modalidade de Uso 6.12
Objetivos Básicos de Caráter Específico 6.5
Objetivos Básicos de Caráter Geral 6.4
Órgão 6.6
SIAFI 6.1
Situação 6.16
Transação 6.17
Transações de Consulta 6.18
Transações de Impressão de Dados 6.20
Transações de Registro de Dados 6.19
Unidade Administrativa (UA) 6.8
Unidade Gestora (UG) 6.9
Unidades Gestoras Setoriais (UGS) 6.10
Unidade Orçamentária (UO) 6.7
CONTABILIZAÇÃO
Adiantamentos e Empréstimos 9.1
Aplicações Financeiras 9.7
Auxílios, Subvenções e Contribuições 9.9
Bens Móveis 9.14
Bens Imóveis 9.10
Compras Centralizadas 9.16
Contabilização de Pagamentos e Transferências entre UG da MB 9.12
Contabilização do Recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) 9.13
Contratos e Cartas-Contrato 9.8
Contribuições Previdenciárias 9.3
ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Despesas a Anular 9.5
Indenizações 9.6
Linhas Telefônicas 9.2
Operações de Crédito 9.11
Pagamentos com Atraso 9.4
Recolhimento à PAPEM 9.12.4
Serviço de Publicidade 9.15
CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS NO SIAFI
Cadastramento/Reativação de Usuários do Senha-Rede 7.8
Cadastramento de Usuários nos Sistemas SIAFI Educacional, SIAFI Gerencial, 7.9
SIASG, Treino SIASG, DIRFGOV
Credenciamento de Usuários do SIAFI 7.2
Descredenciamento de Usuários do SIAFI 7.3
Níveis de Acesso 7.6
Perfis 7.5
Rede de Comunicação SERPRO 7.7
Sistema de Credenciamento para Acesso ao SIAFI 7.1
Sistema Senha 7.4
Transferência de Arquivos para o Ambiente SIAFI 7.10
EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA
Agentes responsáveis da Execução Financeira 3.2
Cancelamento de Empenho 3.4.8
Compatibilização da Natureza de Despesa com Modalidade de Licitação 3.4.9
Contas Bancárias 3.8
Cotas e Repasses Financeiros 3.10
Crédito 3.3
Empenho 3.4
Execução Financeira 3.1
Liquidação da Despesa 3.5
Pagamento da Despesa 3.6
Programação Financeira da Marinha 3.9
Repasse 3.11
Restos a Pagar (RP) 3.7
OPERAÇÃO DO SIAFI
Conformidade 8.2
Conformidade Contábil 8.5
ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Conformidade de Operadores 8.4
Conformidade dos Registros de Gestão 8.3
Documentos 8.7
Operação 8.1
Sistema "Comunica SIAFI" 8.6
PLANO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
Estrutura Básica do Plano de Contas 5.1
Estrutura das Contas 5.3
Inscrição Genérica 5.5
Objetivos 5.2
Sistemas Contábeis 5.4
PRESTAÇÃO DE CONTAS DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
Arquivamento das Prestações de Contas 10.2.6
Envio ao CCIMAR de Documentos Emitidos no SIAFI 10.4
Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR 10.2.3
Documentos a serem encaminhados ao CCIMAR 10.2.2
Documentos Integrantes da Prestação de Contas 10.2.1
Organização da Prestação de Contas 10.1
Prestação de Contas da Gestoria de Execução Financeira 10.2
Prestação de Contas dos Convênios 10.3
Prestação de Contas por Término de Gestão 10.2.5
Transferência de Responsabilidade 10.2.4
SUPRIMENTO DE FUNDOS
Aspectos a serem observados em relação aos Documentos de Despesa 4.5.6
Aspectos Contábeis e Orçamentários 4.6.1
Ato de Concessão de Suprimento de Fundos 4.3.2
Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) 4.2.1
Conta Tipo “B” 4.2.2
Da Aplicação 4.4
Da Concessão 4.3
Da Prestação De Contas 4.5
Das Disposições Gerais 4.1
Das Modalidades 4.2
Das Situações Específicas 4.6
Despesas que não podem ocorrer mediante Suprimento de Fundos 4.3.5
Despesas que podem ser realizadas mediante Suprimento de Fundos 4.3.4
OSTENSIVO - N-3 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ARTIGO/
ASSUNTO
INCISO
Documentos Integrantes da Prestação de Contas 4.5.4
Elaboração da Nota de Empenho (NE) 4.6.2
Entrega do numerário ao Gestor do Suprimento de Fundos 4.3.9
Execução de Despesas de Caráter Sigiloso 4.4.3
Gestor de Suprimento de Fundos 4.1.2
Limites para Concessão de Suprimento de Fundos 4.3.6
Não Conclusão da Aplicação do Suprimento de Fundos 4.4.5
Operacionalização do Suprimento de Fundos no SIAFI 4.6.3
Prazos para Aplicação 4.4.2
Prestação de Contas ao CCIMAR 4.5.3
Prestação de Contas ao OD 4.5.2
Prestação de Contas das Despesas de Caráter Sigiloso 4.5.5
Principais Características do Suprimento de Fundos 4.1.1
Realização de Despesas de Pequeno Vulto 4.3.7
Reclassificação da Despesa 4.6.4
Restrições para Concessão 4.3.3
Retenção de Tributos 4.3.8
Saldo Não Aplicado de Suprimento de Fundos 4.4.6
Saques em Espécie 4.4.4
Suprimento de Fundos no Exterior 4.6.5
ANEXO O
LISTA DE SIGLAS
OD - Ordenador de Despesas
ODS - Órgão de Direção Setorial
OE - Obras Gerais extra-MB
OFDEPM - Órgão Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
OFN - Órgão Fundo Naval
OGU - Orçamento Geral da União
OI - Ordem Interna
OM - Organização Militar
OMC - Organização Militar Consumidora
OMF - Organização Militar de Fornecimento
OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
ORPF - Órgão Responsável pela Programação Financeira
OS - Ordem de Serviço
PA - Plano de Ação
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAPEM - Pagadoria do Pessoal da Marinha
PAR - Programa de Aplicação de Recursos
PD - Portaria de Despesa
PF - Programação Financeira
PFA - Programação Financeira Aprovada
PGFN - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
PGI - Plano Geral de Instrução
PGR - Procuradoria-Geral da República
PI - Plano Interno
PM - Plano de Metas
PNR - Próprio Nacional Residencial
PPC - Processo de Prestação de Contas
PPF - Proposta de Programação Financeira
PREPOM - Programa de Ensino Profissional Marítimo
PT - Programa de Trabalho
PTC - Processo de Tomada de Contas
PTRES - Programa de Trabalho Resumido
QDD - Quadro de Detalhamento de Despesa
RA - Registro de Arrecadação
RE - Recursos Especiais
RE - Relação de Ordens Bancárias Externas
RI - Reparo Naval para a MB
RO - Recursos Ordinários
RP - Restos a Pagar
RPA - Recibo de Pagamento a Autônomo
RT - Relação de Ordens Bancárias intra-SIAFI
RTM - Regulamento do Tráfego Marítimo
RV - Recursos Vinculados
SA - Ordem de Serviço relativa a Facilidades e Apoio
SAbM - Sistema de Abastecimento da Marinha
SAM - Serviço Ativo da Marinha
SASM - Serviço de Assistência Social da Marinha
SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados
SFC - Secretaria Federal de Controle
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
SISBENF - Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional
SISPAG - Sistema de Pagamento da Marinha
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
SPD - Sistema do Plano Diretor
SPIU - Sistema de Patrimônio Imobiliário da União
SPU - Secretaria do Patrimônio da União
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TA - Termo de Anuência
TCD - Termo de Confissão de Dívida
TCE - Tomada de Contas Especial
TCU - Tribunal de Contas da União
TED - Transferência Eletrônica Disponível
TR - Termo de Recusa
TUF - Taxa de Utilização de Faróis
UF - Unidade da Federação
ANEXO P
EMENTÁRIO
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME III
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
OSTENSIVO SGM-301
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME III
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
FINALIDADE: NORMATIVA
7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ÍNDICE
PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III
VOLUME III
ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Índice de Ementas...................................................................................... B-1
ANEXO C - Índice Remissivo........................................................................................ C-1
ANEXO D - Lista de Siglas............................................................................................ D-1
ANEXO E - Ementário................................................................................................... E-1
OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
7ª PARTE
CAPÍTULO 11
EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR
sação permitirá após a execução do processo “BT” pelo SIAFI, a consulta dos documentos
financeiros transmitidos.
11.2.5 - É possível cotejar os dados transmitidos e os efetivamente atualizados no SIAFI; nes-
te sentido, deve ser utilizado o módulo extrator de dados do SIAFI, que gerará os dados a se-
rem trabalhados em uma ferramenta específica da Comissão Naval no Exterior (CNE) para
esta finalidade.
11.2.6 - O nome dos arquivos a serem transferidos, deverá obedecer à seguinte lei de forma-
ção:
NOME DO ARQUIVO EXTENSÃO
<TIPO DE DOCUMENTO> <LITERAL 7> <CÓDIGO UG> <EXERCÍCIO> <VERSÃO>
a) Nome do arquivo
I) para a CNBW (UG 770200): NE770200 e NL770200;
II) para o FN-CNBW (UG 670201): NL770201;
III) para a CNBE (UG 770100): NE770100 e NL770100; e
IV) para o FN-CNBE (UG 670101): NL 770101.
b) Extensão
Os dois primeiros dígitos correspondem ao exercício e o último dígito varia de 0 a
9, o que permite a transmissão diária de até dez versões de cada um destes arquivos.
Exemplo: NL770201.040.............NL770201.049
11.3 - REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS TÍPICOS DAS
UG NO EXTERIOR
Para registro contábil do movimento havido nas UG sediadas no exterior, deverão ser
observados os procedimentos contidos nestas Normas, com as peculiaridades descritas nos
incisos seguintes.
11.3.1 - Recebimento de cotas do Órgão FN-EXTERIOR (Órgão 52132), sub-repasses da
DFM (Órgão 52131) e transferências financeiras para Restos a Pagar - RP (em ambos os
Órgãos).
Eventos da Nota de Lançamento (NL) - 55.0.512 e 56.0.606:
a) indicar, no campo "Inscrição 1", correspondente ao evento 55.0.512, o código do
respectivo domicílio bancário; e
b) não preencher os campos referentes ao favorecido da NL.
ção integral;
j) Cópia da Conformidade dos Registros de Gestão registrada no SIAFI, referente ao
período correspondente; e
k) outros documentos julgados pertinentes pelo Ordenador de Despesa ou solicitados
pelo CCIMAR.
11.4.2 - Situações específicas atinentes aos Documentos de Despesa
No que concerne a títulos de crédito comprobatórios da despesa, em razão da praxe
comercial dos países onde estão sediadas as Comissões Navais, serão admitidas as seguintes
excepcionalidades:
a) quando houver necessidade de serem efetuadas correções, para menor, nos títulos
de crédito já emitidos, para os quais o fornecedor se negue a emitir novo título de crédito, as
correções poderão ser efetuadas a carmim, pelo Agente Fiscal, devendo, ainda, o Ordenador
de Despesa rubricar o título de crédito ao lado da correção efetuada;
b) quando o fornecedor do material ou o prestador do serviço entregar somente a 2ª
via da Nota Fiscal ou Fatura, esta poderá substituir a 1ª via, desde que o Ordenador de Despe-
sa ateste, no verso da nota fiscal/fatura, a impossibilidade de obtenção da 1ª via;
c) nos casos de pagamentos efetuados por meio de depósito direto na conta corrente
do credor, e que o documento de despesa correspondente não possa ser tempestivamente re-
cebido, a nota fiscal ou fatura discriminativa, obtida por fax, poderá substituir a 1ª via do do-
cumento de despesa; e
d) no caso de despesas em que seja de todo impossível a obtenção de títulos de crédi-
tos e que não possam ser incluídas em Portaria de Despesa (vide Vol I destas Normas), o con-
trato emitido substituirá o título de crédito.
11.4.3 - O não envio ao CCIMAR de documentos emitidos no SIAFI, não elide as UG de pro-
cederem as verificações e fiscalizações normais requeridas, em todos os níveis (Agentes Su-
bordinados, Agente Financeiro, Agente Fiscal, Relator e Conselho de Gestão), bem como da
obrigatoriedade da manutenção desses documentos em arquivo organizado, pelo prazo legal, à
disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo.
8ª PARTE
CAPÍTULO 12
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO E - Ementário
ANEXO B
ÍNDICE DE EMENTAS
ANEXO C
ÍNDICE REMISSIVO
ASSUNTO ARTIGO
EXECUÇÃO FINANCEIRA NO EXTERIOR
Abertura de "Carta de Crédito" 11.3
Ajuste Bancário por Variação Cambial Provocada na Execução Financeira 11.3
Apropriação de Despesas, com Abertura de Depósitos de Diversas Origens 11.3
Apropriação de Restos a Pagar 11.3
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes para a Própria UG 11.3
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes para UG Sediadas no Brasil 11.3
Aquisições de Material de Consumo, com Contrato, na "US NAVY" (cronograma 11.3
de desembolso dos "CASES")
Aquisições de Material de Consumo, sem Contrato, na "US NAVY" (cronograma 11.3
de desembolso dos "CASES")
Aquisição de Material de Consumo para a Própria UG (consumo imediato) 11.3
Aquisição de Material de Consumo para Estoque na Própria UG 11.3
Aquisição de Material de Consumo para UG Sediadas no Brasil 11.3
Aquisições de Material Permanente, com Contrato, na "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Aquisições de Material Permanente, sem Contrato, na "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Aquisição de Passagens e Despesas com Locomoção 11.3
Arrecadação de Receita pelo Órgão FN-Exterior 11.3
Concessão de Adiantamentos para Operações Especiais (adiantamentos indenizá- 11.3
veis)
Concessão de Cotas (ou de transferências financeiras para atender a despesas de 11.3
restos a pagar (RP)) pelo Órgão FN-Exterior
Concessão de Empréstimos para Suprir a Conta Banco do Órgão CM 11.3
Concessão de Suprimentos de Fundos 11.3
Contratação de Serviços de Terceiros para a Própria UG (quando o prestador de 11.3
serviços for pessoa física)
Contratação de Serviços de Terceiros para a Própria UG (quando o prestador de 11.3
serviços for pessoa jurídica)
Contratações Relativas a Obras e Instalações 11.3
Devolução de Recursos de Exercício Anterior pela "US NAVY" 11.3
Devolução de Recursos, do Exercício, pela "US NAVY" 11.3
Execução Financeira no Exterior 11.1
Liberação dos Valores Referentes a Depósitos de Diversas Origens 11.3
Liquidação de Adiantamentos para Operações Especiais 11.3
OSTENSIVO REV.7
- C-1 -
OSTENSIVO SGM-301
ASSUNTO ARTIGO
Liquidação de "Carta de Crédito", pela Apropriação da Despesa 11.3
Pagamento de Pessoal e de Encargos Sociais 11.3
Prestação de Contas das Comissões Navais no Exterior 11.4
Procedimentos 11.2
Recebimento de Cotas do Órgão FN-Exterior (Órgão 52132), Sub-repasses da DFM 11.3
(Órgão 52131) e Transferências Financeiras para Restos a Pagar (ambos os Órgãos)
Recebimento de Valores Referentes a Depósitos de Diversas Origens 11.3
Registro, no SIAFI, dos Lançamentos Contábeis Típicos das UG no Exterior 11.3
Restituição de Empréstimos Recebidos pelo Órgão CM, de outro Órgão, para Suprir 11.3
a Conta Banco
Serviços de Terceiros, com Contrato, Solicitados à "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
Serviços de Terceiros, sem Contrato, Solicitados à "US NAVY" (cronograma de 11.3
desembolso dos "CASES")
REGISTRO, NO SIAFI, DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS INERENTES À EXECU-
ÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA DOS ÓRGÃOS FUNDO
Registro Contábil das Demais Fases de Execução Orçamentária 12.2
Registro da Previsão da Receita 12.1
OSTENSIVO REV.7
- C-2 -
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO D
LISTA DE SIGLAS
BB - Banco do Brasil
CCCPM - Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CCONT - Coordenação-Geral de Contabilidade da STN
CM - Comandante da Marinha
CNBE - Comissão Naval Brasileira na Europa
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNE - Comissão Naval no Exterior
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha
DAdM - Diretoria de Administração da Marinha
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DEF - Demonstrativo da Execução Financeira
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DOU - Diário Oficial da União
EMA - Estado-Maior da Armada
EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais
FN - Fundo Naval
GRME - Guia de Remessa de Material Embarcado
ND - Natureza de Despesa
NE - Nota de Empenho
NL - Nota de Lançamento
NMM - Nota de Movimentação de Material
OB - Ordem Bancária
OFN - Órgão Fundo Naval
OM - Organização Militar
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAP - Projeto de Atividade Padronizada
RP - Restos a Pagar
ANEXO E
EMENTÁRIO
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME IV
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
OSTENSIVO SGM-301
FINANCEIRA E CONTABILIDADE
VOLUME IV
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2014
FINALIDADE: NORMATIVA
7ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-301
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 17 de outubro de 2014.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ÍNDICE
PÁGINA
Folha de Rosto............................................................................................................... I
Ato de Aprovação.......................................................................................................... II
Índice............................................................................................................................. III
VOLUME IV
ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos......................................................................................... A-1
ANEXO B - Índice de Ementas...................................................................................... B-1
ANEXO C - Modelo de Autorização de Emissão de OB............................................... C-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Autorização de Emissão de OB. C-I-1
ANEXO D - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional e Tipo "B"............. D-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ex-
cepcional e Tipo "B".................................................................................................. D-I-1
ANEXO E - Modelo de Conciliação Bancária Conta Excepcional (Poupança)............. E-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária. Conta Ex-
cepcional (Poupança).................................................................................................. E-I-1
ANEXO F - Modelo de Demonstrativo de Movimentação da Conta Transitória .......... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Demonstrativo de Movimenta-
ção da Conta Transitória....................................................................................... F-I-1
ANEXO G - Modelo de Conciliação Bancária Conta Garantia (Recebida de Terceiros
em Dinheiro).................................................................................................................... G-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Conciliação Bancária Conta Ga-
rantia (Recebida de Terceiros em dinheiro)................................................................ G-I-1
ANEXO H - Modelo de Conciliação Bancária Conta de Carta de Crédito...................... H-1
OSTENSIVO - IV - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
9ª PARTE
CONTAS BANCÁRIAS
CAPÍTULO 13
CONCEITUAÇÃO BÁSICA
V) Tão logo seja efetuado o cadastramento no SIAFI pela STN, a DFM informará
o número da mensagem de autorização da STN à UG, que deverá imediatamente encaminhar
ofício à respectiva agência de domicílio bancário, com cópia para a DFM, participando a au-
torização para integração da UG à Conta Única, conforme previsto no inciso 13.7.5.
b) Conta Excepcional
I) Deverá ser aberta em nome da respectiva UG, especificando-se a gestoria. Nes-
te caso, a abertura é obrigatória; e
II) Somente poderá ser aberta uma única conta para cada gestoria, exceto nos ca-
sos das contas de poupança das Caixas de Economias.
c) Conta tipo “A”
I) A UG, após identificar a necessidade de utilização deste tipo de conta, deverá
encaminhar a solicitação de abertura à DFM, conforme abaixo:
“SOL autorização abertura conta(s) bancária(s) Tipo “A”:
- UG/Gestão: XXXXXX/00001; e
- Domicílio bancário: (Código e nome) BT”;
II) A DFM repassará tal solicitação à STN, a qual caberá autorizar; e
III) Após julgamento do pedido pela STN, a DFM informará a UG, a qual enviará
ofício à agência bancária, caso o pedido seja deferido, com cópia para DFM, conforme previs-
to no inciso 13.7.5.
d) Conta tipo “B”
I) Quando, em caráter excepcional, for autorizada abertura de conta bancária para
suprimento de fundos, deverá ocorrer nas situações em que o montante suprido seja igual ou
superior a 50% (cinquenta por cento) dos valores limites estabelecido na subalínea I da alínea
a do inciso 4.3.6, Vol. II destas Normas; neste caso, deverá ser efetuada em nome do respecti-
vo Gestor beneficiário, com a sigla da UG a que pertence o suprido e o respectivo CNPJ, com
autorização do Ordenador de Despesa da UG a que pertencer o suprido (Gestor beneficiário).
No caso em que o valor do Suprimento de Fundos for inferior a 50% (cinquenta por cento)
dos valores estabelecido acima, nada impede a abertura de uma conta bancária, em nome do
suprido e vinculada à UG concedente;
II) Somente poderá ser aberta uma única conta tipo “B” para cada suprimento;
III) No caso da Conta Transitória, imediatamente, após a confirmação da abertura
da conta pelo banco, ou sempre que ocorrer substituição temporária ou definitiva do Ordena-
dor de Despesa, e consequente alteração da conta, a UG deverá informar, por mensagem, à
DFM, com informação ao CCIMAR, os dados da referida conta, utilizando o texto padrão
abaixo mencionado:
“Conta Transitória, PTC ___“indicar motivo”___(ex: abertura, encerramento e
novos dados, conforme o caso).
Dados bancários:
UNO - número da agência; e
DOIS - número da conta corrente BT”.
IV) As contas tipo “B” referentes a Suprimentos de Fundos deverão ser encerradas,
imediatamente, após a comprovação do suprimento. Assim, o reaproveitamento de conta ban-
cária para atender a Suprimentos de Fundos distintos restringe-se a casos específicos em que
o Ordenador de Despesa designar o mesmo suprido para execução de outro SF, imediatamen-
te após a Prestação de Contas do primeiro SF recebido; e
V) Quando ocorrer a substituição temporária ou definitiva do Ordenador de Des-
pesa, a OM deverá providenciar o encerramento da Conta Transitória em nome do Titular
exonerado ou substituído e a abertura de uma nova Conta Transitória em nome do novo Or-
denador de Despesa nomeado.
dia útil do mês de competência. Para tal, as UG deverão verificar o cronograma anual de en-
cerramento contábil de cada mês no SIAFI, por intermédio da transação ">CONFECMES".
13.9 - ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS
As UG que possuem contas bancárias tipos Única, “D” e “E” deverão manter rotina de
acompanhamento diário ou, no máximo, semanal dos créditos havidos nas contas, no Banco,
visando a possibilitar que os respectivos registros contábeis, no SIAFI, sejam feitos de forma
tempestiva e, bem assim, que os saldos das contas contábeis, conforme o caso, evidenciem, a
qualquer tempo, o saldo efetivamente existente em cada conta.
CAPÍTULO 14
14.1.14 - Serão consideradas "OB INTRA-SIAFI", as OB que tenham como conta corrente
do domicílio bancário do Emitente e do Favorecido a Conta Única.
14.1.15 - A impressão das “OB Externas”, as que não tenham como conta corrente do domi-
cílio bancário do Favorecido a Conta Única, será substituída pela "Relação de Ordens Bancá-
rias Externas - RE", emitida por intermédio da transação ">IMPRELOB", em duas vias, a
serem assinadas pelo Ordenador de Despesa e Agente Financeiro, com a seguinte destinação:
a) 1ª via - encaminhar à agência de domicílio bancário (para liberação do pagamen-
to); e
b) 2ª via - compor o arquivo da própria UG.
14.1.16 - A impressão das "OB INTRA-SIAFI" será substituída pela "Relação de Ordens
Bancárias INTRA-SIAFI - RT", impressa por intermédio da transação ">IMPRELOB", em
uma via, a ser assinada pelo Ordenador de Despesa e Agente Financeiro, fim compor o arqui-
vo da própria UG.
14.1.17 - O SIAFI não aceitará cancelamento de "OB INTRA-SIAFI"; bem como das demais
OB, contidas em relação "RE" já impressa. O cancelamento de transferência de recursos entre
UG integrantes da "Conta Única" somente poderá ser efetuado pela UG favorecida, que deve-
rá emitir uma OB/PF, devolvendo os recursos recebidos indevidamente.
14.1.18 - Para o cancelamento de OB da Conta Única, exceto "OB INTRA-SIAFI", no mes-
mo dia de sua emissão, deverá ser utilizada a transação ">CANOB", que implicará na recom-
posição imediata do saldo da Conta Única, entretanto, caso a OB esteja contida em "RE" já
impressa e, evidentemente, não entregue na agência de domicílio bancário, esta deverá ser,
primeiramente, cancelada, por intermédio da transação ">CANREL".
14.1.19 - Para cancelamento de OB da Conta Única, exceto "OB INTRA-SIAFI", após o dia
de sua emissão, constante de "RE", será procedida pelo BB, mediante a anotação pelo Orde-
nador de Despesa no campo específico da "RE", na linha a que se refere a OB, com a expres-
são "CANCELADA". Quando se tratar de OBP, deverá apor na própria OBP a expressão
"CANCELADA", em todas as vias, encaminhando-a à agência de domicílio, colhendo-se
recibo do banco na última via.
14.1.20 - Na MB, fica estabelecida a obrigatoriedade da impressão "Relação de Ordens Ban-
cárias Externas - RE" no mesmo dia em que ocorrer o registro da ordem bancária, bem como
sua entrega na agência de domicílio bancário no prazo máximo de 48 horas úteis, contadas a
partir da data da emissão.
14.1.22 - A emissão de OB para pagamento de obrigações a terceiros deve ser efetuada com a
antecedência necessária para que o vencimento da obrigação coincida com a data em que o
recurso estará disponível ao favorecido no Agente Financeiro do Tesouro Nacional (BB).
Assim, para o pagamento de uma obrigação com vencimento no dia "D", a OB deverá ser
emitida no dia "D-2", dois dias úteis, se o favorecido for da mesma praça; ou "D-3", três dias
úteis, caso o favorecido seja de outra praça.
14.1.23 - Os prazos mencionados nos incisos 14.1.21 e 14.1.22 não devem ser confundidos
com os relativos à compensação bancária de cheques, cujo sistema, embora admita e sujeite a
disponibilidade do crédito aos prazos de compensação, processa o débito à conta do emissor
do cheque no mesmo dia em que é efetuado o depósito deste título. Os prazos em questão
correspondem ao período necessário para que o Banco Central processe a OB, debite a Conta
Única da UG emitente e credite a conta do favorecido no Agente Financeiro do Tesouro Na-
cional (BB), o que ocorrerá, simultaneamente, ao término dos prazos fixados.
14.1.24 - Quando se tratar de pagamento ou crédito a ser efetuado em banco diferente do BB,
as datas de disponibilidade indicadas no inciso 14.1.21, correspondem às datas de repasse dos
recursos, pelo BB, ao outro banco. Assim, nessa situação, não há necessidade que a UG con-
sidere, para os efeitos de programação antecipada da emissão da OB, os prazos de repasse
dos recursos pelo BB ao outro banco, pois, uma vez disponível no BB, o repasse do crédito
estará condicionado à prática normal de compensação interbancária.
14.1.25 - No caso de pagamento de folha de pessoal, a ser executado por outro banco, o BB
deverá repassar os recursos na mesma data em que os receber do Tesouro Nacional.
14.1.26 - As OB não compensadas dentro do prazo de sete dias subsequentes às suas emis-
sões, serão canceladas, automaticamente, pela STN, no primeiro dia útil posterior, com a de-
volução dos recursos para a Conta Única da respectiva UG/GESTÃO.
14.1.27 - A UG deverá manter rotina de acompanhamento diário dos registros existentes nas
contas contábeis e, quando observado lançamento decorrente de OB cancelada, deverá proce-
der, imediatamente, à regularização.
14.1.28 - A regularização de que trata o inciso 14.1.27 deverá ser efetuada conforme proce-
dimentos constantes na Macrofunção 02.10.06 (Manual de Regularizações Contábeis) do
Manual do SIAFI Web.
14.1.29 - Os procedimentos previstos no inciso 14.1.28 são restritos às situações mais usuais;
nos casos em que for impossível a execução dos mesmos, a UG deverá solicitar instruções
específicas à DFM, por mensagem.
14.1.30 - O DARF-ELETRÔNICO deverá ser usado, obrigatoriamente, por todas as UG inte-
grantes da Conta Única que recolham receitas federais. Este DARF gera, automática e simul-
taneamente, saque na Conta Única da UG emitente e ingresso na Conta Única da STN, o can-
celamento do DARF só será permitido até dois dias úteis a sua emissão, por intermédio da
transação ">CANDARF".
14.1.31 - A GPS ELETRÔNICA deverá ser usada, obrigatoriamente, por todas as UG inte-
grantes da Conta Única que recolham receitas da Previdência Social. Esta GPS gera, automá-
tica e simultaneamente, saque na Conta Única da UG emitente e ingresso na Conta Única Ins-
titucional do INSS. O cancelamento da GPS só será permitido até dois dias úteis a sua emis-
são, por meio da transação ">CANGPS", informando a GPS a ser cancelada e preenchendo o
campo “Observação” com o motivo do cancelamento. Após esse prazo, o SIAFI não aceita
mais o seu cancelamento, por intermédio da transação ">CANGPS", neste caso, a UG deverá
solicitar ao posto de arrecadação do INSS mais próximo a restituição do valor recolhido inde-
vidamente.
14.1.32 - A GRU permite efetuar recolhimentos de recursos financeiros diretamente à Conta
Única da UG, possibilitando com isso a contabilização automática dos registros contábeis no
SIAFI, até dois dias úteis ao recolhimento, e desde que as informações fornecidas estejam
corretamente descritas na guia e, compatíveis com o código de recolhimento.
14.1.33 - Para a operacionalização da GRU, faz-se necessário a consultar a transação
">CONCODGR", a fim de identificar o código aplicável ao respectivo recolhimento, que
deverá ser preenchido na guia.
14.1.34 - Os recolhimentos acatados pelo BB e que, no momento da contabilização no SIAFI,
não possam ser identificados, por apresentar incompatibilidade com as informações na GRU,
serão registrados com o seguinte movimento:
Agente Financeiro, por meio da transação “>ATUREMOB”. Esta autorização deverá ocorrer,
até às 16h45. A OBD emitida e não autorizada será automaticamente cancelada.
14.1.44 - É vedada a utilização do evento 54.0.479, para remanejamento das fontes de recur-
sos vinculadas à conta contábil do SIAFI 112160400 - Limite de Saque com Vinculação de
Pagamento.
14.2 - CONTAS EXCEPCIONAIS
14.2.1 - Serão movimentadas, exclusivamente, por cheques ou guias de retirada, no caso es-
pecífico das contas de poupança, e guias de depósito da própria instituição financeira.
14.2.2 - Para os demais aspectos, com relação à movimentação e controle de cada tipo de
conta, as UG deverão obedecer às instruções específicas de cada gestoria.
14.2.3 - Quando da ocorrência de débitos ou créditos indevidos em conta, a UG deverá,
imediatamente, oficiar a quem de direito, normalmente, o banco, solicitando a regularização,
bem como, permanecendo tal situação até o último dia de cada mês, evidenciá-la no campo
"OBS" da conciliação bancária, anexando a esta cópia do referido ofício.
14.3 - CONTAS TIPO "B"
14.3.1 - Serão movimentadas, exclusivamente, por cheques e guias de depósito da própria
instituição financeira.
14.3.2 - Quando da ocorrência de débitos ou créditos indevidos em conta, a UG deverá,
imediatamente, oficiar a quem de direito, normalmente, o banco, solicitando a regularização,
bem como, permanecendo tal situação até o último dia de cada mês, evidenciá-la no campo
"OBS" da conciliação bancária, anexando a esta cópia do referido ofício.
14.3.3 - A movimentação da Conta Transitória será efetuada mediante a emissão de cheques,
devendo ser observado os seguintes procedimentos:
a) transferir os recursos acolhidos para a finalidade à qual se destina, imediatamente
após a liberação dos depósitos pela agência bancária, de forma a manter o saldo dessa conta
sempre "zerado" e a tempestividade na utilização dos recursos pelo destinatário;
b) a movimentação dessa Conta Transitória, por ser uma Conta de Responsabilidade
atrelada ao CPF do Ordenador de Despesa, somente poderá ser efetuada exclusiva e individu-
almente pelo titular da conta; e
c) Nos meses em que ocorrerem depósitos e movimentação de recursos acolhidos, a
OM deverá montar uma prestação de contas, com os documentos abaixo mencionados, que
depois de apreciada pelo Conselho de Gestão, deverá ser arquivada internamente, ficando a
disposição do CCIMAR e dos Órgãos de Controle Externo:
CAPÍTULO 15
do do início do período for o mesmo do final, não tendo havido qualquer tipo de movimenta-
ção financeira na conta neste espaço de tempo e que não haja necessidade de ser prestado ne-
nhum esclarecimento adicional, fica dispensado o envio da conciliação junto à prestação de
contas para a DFM ou CCIMAR, conforme o caso. A UG deverá encaminhar dentro dos pra-
zos previstos no art. 15.3, o extrato bancário ou outro documento obtido no banco, que evi-
dencie tal fato.
15.8 - ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS DE CONSULTA EXTRAÍDOS DO
SIAFI
Alerta-se para o fato de que não deverão ser encaminhados quaisquer documentos de
consulta do SIAFI. Tais documentos não substituem, em hipótese nenhuma, o extrato bancá-
rio, uma vez que evidenciam apenas o movimento contábil e não o movimento real ocorrido
na conta bancária.
15.9 - ENCERRAMENTO DAS CONTAS BANCÁRIAS
15.9.1 - Solicitação de Encerramento
O encerramento das contas bancárias será feito pelo banco, mediante solicitação da
própria UG por meio de ofício, com cópia para a DFM, com exceção das contas excepcionais
e tipo "B".
15.9.2 - Formalização do Encerramento
Neste ofício, a UG deverá evidenciar a necessidade de que o encerramento seja for-
malizado pelo banco, em documento próprio, contendo a data do efetivo encerramento, acom-
panhado de extrato que evidencie a movimentação havida entre a última posição informada e
a data do encerramento.
15.9.3 - Procedimentos a serem adotados após o encerramento
Imediatamente após a confirmação do encerramento pelo banco, a UG deverá:
a) Encaminhar para DFM, se houver, com exceção das contas excepcionais e tipo
"B", a respectiva conciliação bancária; e
b) Transmitir mensagem para a DFM, com exceção das contas excepcionais e tipo
“B”, com o seguinte texto-padrão:
"PTC encerramento conta bancaria Tipo ______, domicílio bancário nº
_________, em _____/_____/_____ BT".
15.9.4 - Critério para encerramento das contas
As contas bancárias devem ser encerradas/descadastradas logo que cessado o motivo
que deu origem à sua abertura/cadastramento.
10ª PARTE
PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
INERENTES AO FUNDO NAVAL
CAPÍTULO 16
FUNDO NAVAL
c) aquisição de material fixo e móvel para a defesa dos portos, rios e litoral;
d) compra de imóveis;
e) obras de construção civil; e
f) serviços de socorros marítimos.
16.7 - RECOLHIMENTO DE NUMERÁRIO AO FUNDO NAVAL
16.7.1 - Os ingressos de recursos financeiros referentes às receitas do Fundo Naval serão rea-
lizados por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), que poderão ser: GR-Simples,
GR-Cobrança ou GR-Intra SIAFI.
16.7.2 - GR-Simples
Para efetuar o recolhimento ao Fundo Naval por meio de GR-Simples, as UG res-
ponsáveis pela arrecadação deverão utilizar o aplicativo disponível na página do Tesouro
Nacional (http://www.tesouro.fazenda.gov.br) ou baixar a versão do aplicativo, disponível em
“download”, preenchendo, obrigatoriamente, os campos da GRU, conforme abaixo descrito,
e entregá-lo ao contribuinte/recolhedor, para recolhimento em qualquer agência do Banco do
Brasil:
- Unidade Favorecida - 673006 - Diretoria de Finanças da Marinha - FN;
- Gestão - 00001;
- Código - de acordo com o Anexo N;
- Número de Referência - 6XXXXXWWWWW (11 dígitos totais), sendo o dígito 6
para identificar o órgão Fundo Naval, as sequências XXXXX para informar o Código da UG
que emitiu a GRU e WWWWW para indicar a numeração sequencial de controle da UG. O
preenchimento correto e completo desse campo permite a leitura automática da GRU pelo
sistema da DGOM;
- Contribuinte/recolhedor - CNPJ ou CPF da origem do numerário, não devendo ser
utilizado o CNPJ de OM da MB; e
- Valor principal e valor total - informar o valor correspondente.
a) Em caso de preenchimento indevido do campo "Unidade Favorecida" da GRU
com o código da UG responsável pela arrecadação ao invés da UG 673006, a UG deverá
acessar a transação ">RETIFICAGR" no SIAFI, a fim de realizar as alterações pertinentes;
b) As UG somente devem utilizar os códigos de GRU homologados e parametriza-
dos pela DFM, constante do Anexo N;
c) O Banco do Brasil só receberá GR-Simples:
- com data vencida (campo "Vencimento"), se houver instruções para recebimento
no campo respectivo; e
OSTENSIVO - 16-5 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
informações relativas aos dados bancários. Em caso negativo, deverá providenciá-lo por meio
da transação ">ATUCREDOR"); e
b) A DFM, após a devolução do numerário, transmitirá mensagem, informando a da-
ta e o nº da OB.
16.9 - ESTORNO DE RECEITA DO FUNDO NAVAL DEVIDO À DEVOLUÇÃO DE
CHEQUE
16.9.1 - Quando ocorrer devolução de cheque depositado por meio de GRU, os seguintes
procedimentos devem ser observados:
a) Devolução de cheque em virtude de insuficiência de saldo: a DFM encaminhará
Mensagem à UG responsável pelo recolhimento, solicitando que o CONTRIBUIN-
TE/RECOLHEDOR seja notificado a regularizar a situação no prazo de 72 horas. Após a re-
gularização, a UG deverá enviar mensagem à DFM, a fim permitir a reapresentação do che-
que, efetivando, assim, o ingresso da referida receita; e
a) balancete financeiro;
b) documentos de receita e despesa;
c) extratos e conciliações bancárias;
d) termos de balanço de cofre (se for o caso);
e) Parecer de Análise de Contas Inicial; e
f) cópia da ata de reunião do Conselho de Gestão (se for o caso).
16.13.2 - Mensalmente, serão designados um Oficial Superior e um Oficial Intermediá-
rio/Subalterno, no País, e um Oficial Superior, no exterior, para realizarem o balanço de cofre
e a verificação dos documentos de caixa.
16.13.3 - As prestações de contas mensais do FN, tanto no País quanto no exterior, deverão
ser encaminhadas à DGOM, de forma que deem entrada naquela Diretoria, impreterivelmente,
até o dia quinze do mês subsequente a que se referirem.
16.13.4 - Tanto em relação ao País quanto ao exterior, as prestações de contas mensais do FN
serão analisadas:
a) inicialmente, pela DGOM, onde toda a documentação sofre minucioso exame,
bem como os seus respectivos registros contábeis, observando as normas vigentes da Contabi-
lidade Pública;
b) posteriormente, por Comissão Superior de Tomada de Contas, constituída de três
Almirantes, para emissão do competente parecer de tomada de contas; e
c) finalmente, pela JAFN, por ocasião da reunião do COFAMAR, para avaliação da
posição patrimonial e do demonstrativo de resultados relativos ao período correspondente.
16.13.5 - As análises efetuadas de acordo com o inciso 16.13.4 deverão ser direcionadas para
verificação da conformidade e consistência dos registros contábeis, bem como da observância
às normas e legislação pertinentes.
16.13.6 - Ao final de cada exercício, deverá ser organizado processo de prestação de contas
anual do FN (englobando País e exterior), a ser encaminhado ao CCIMAR, após aprovação da
JAFN.
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO B
ÍNDICE DE EMENTAS
ANEXO C
MARINHA DO BRASIL
_________________________________________
(Nome da UG)
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE OB
APÊNDICE I AO ANEXO C
- CAMPO "N°": preencher com três dígitos numéricos, de forma sequencial, por exercí-
cio/"situação";
- CAMPO "DATA": preencher com o dia, mês e ano em que está sendo emitido o docu-
mento;
"C/C" - preencher com o número da conta corrente do favorecido; no caso de OBB, preen-
cher com a expressão "BANCO";
- COLUNA "VALOR (R$)": preencher com o valor numérico total correspondente a cada
OB, expresso em moeda corrente do País;
ANEXO D
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
GESTORIA BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA CPF GESTOR
(valores em ___________)
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO D
- CAMPO "POSIÇÃO": XX - preencher sempre com o último dia do mês (no caso de Su-
primento de Fundos, preencher com a data da prestação de contas);
YY - mês; e
ZZZZ - ano;
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "CPF GESTOR": preencher com o número do CPF do Gestor (este campo so-
mente deverá ser preenchido nos casos de Suprimento de Fundos);
- CAMPO "VALORES EM ___": no caso das UG sediadas no País, preencher sempre com
R$. No caso das UG sediadas no exterior, preencher com o indicativo da moeda correspon-
dente;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês ou na data da prestação de contas (nos casos de Suprimento de
Fundos);
- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS" (item 2): preencher com o valor corres-
pondente ao somatório dos depósitos efetuados no mês, e não evidenciados no extrato ou
bloqueados, aguardando compensação bancária. Na ocorrência desta situação, as cópias dos
comprovantes de depósitos deverão ser anexadas à conciliação;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados. Nesse campo, obrigatoriamente, deverá constar as provi-
dências da OM (Ofício ao fornecedor e/ou agência bancária), quando da ocorrência de che-
ques em trânsito e créditos ou débitos indevidos conciliados a mais de trinta dias.
ANEXO E
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA
(valores em ___________)
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO E
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "DEPÓSITOS NÃO COMPUTADOS" (item 2): preencher com o valor corres-
pondente ao somatório dos depósitos efetuados no mês, e não evidenciados no extrato ou
bloqueados aguardando compensação bancária. Na ocorrência desta situação, as cópias dos
comprovantes de depósitos deverão ser anexadas à conciliação;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
ANEXO F
MARINHA DO BRASIL
_________________________________________
(Nome da OM)
_____________________
(CÓDIGO DA OM)
CONTA TRANSITÓRIA
INGRESSOS SAÍDAS
TRANSFERÊNCIA PARA (especificar a
SALDO ANTERIOR............................XXX,XX destinação do recurso) ____________________
EM ___/___/____.................................XXX,XX
TOTAL..................................................XXX,X TOTA..................................................XXX,XX
X
OBSERVAÇÕES:
__________________________ __________________________
(Ordenador de Despesa) (Agente Fiscal)
APÊNDICE I AO ANEXO F
ANEXO G
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.1.2.99.04
(valores em____________)
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO G
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 4): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 3);
- CAMPO "SALDO SIAFI CONCILIADO" (item 6): preencher com o valor evidenciado
no SIAFI como saldo da conta contábil no último dia do mês (deverá corresponder à soma
algébrica dos campos anteriores, a partir do campo "SALDO REAL DA UG" - itens 4 e 5); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
ANEXO H
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.2.5.1.04.00
(valores em____________)
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO H
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 7): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 6); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
ANEXO I
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA
(valores em ____________)
OBS.:
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "JUROS REAPLICADOS E NÃO SACADOS" (item 6): preencher com o va-
lor correspondente ao total dos juros reaplicados, apropriados no SIAFI, não debitados no
extrato;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 8): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 7); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
OSTENSIVO - I-I-1 - REV.7
OSTENSIVO SGM-301
ANEXO J
FOLHA
XX de YY
PERÍODO
DE A
CONTA TIPO - _______________ 01 XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
(valores em____________)
DOC. DE CAIXA
DÉBITO CRÉDITO N° DA NOTA
DIA DA
NÚMERO (DEPÓSITO) (RETIRADA) DE LANÇAMENTO
EMISSÃO
OBS.:
APÊNDICE I AO ANEXO J
ANEXO K
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.2.2.00.00
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO K
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5);
- CAMPO "TAXA DE CÂMBIO" (item 7): preencher com a taxa de câmbio, para conver-
são em dólares, vigente no último dia do mês (este campo somente será preenchido no caso
de a moeda ser diferente de US$);
- CAMPO "SALDO REAL DA UG EM US$" (item 8): preencher com o valor correspon-
dente à multiplicação do valor evidenciado no item 6 pela taxa evidenciada no item 7 (este
campo somente deverá ser preenchido no caso de a moeda ser diferente de US$); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar todos os esclarecimentos adicionais ne-
cessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preenchimento obrigatório nos
casos anteriormente especificados.
ANEXO L
POSIÇÃO
XX/YY/ZZZZ
N° DA UG NOME DA UG
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CONTÁBIL BANCO AGÊNCIA N° DA CONTA GESTÃO
1.1.1.1.2.99.XX
OBS.: _____________________________________________________________________
APÊNDICE I AO ANEXO L
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC;
- CAMPO "SALDO DO EXTRATO" (item 1): preencher com o valor evidenciado no ex-
trato no último dia do mês;
- CAMPO "SALDO REAL DA UG" (item 6): preencher com o valor correspondente à so-
ma algébrica dos campos anteriores (itens 1 a 5);
- CAMPO "DÉBITOS NÃO APROPRIADOS" (item 8): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos lançamentos a débitos, evidenciados no extrato, e não apropriados no
SIAFI até o último dia do mês;
- CAMPO "CRÉDITOS INDEVIDOS (SIAFI)" (item 9): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos registros efetuados no SIAFI, que diminuíram o saldo da conta contá-
bil, indevidamente, e que não foram regularizados até o último dia do mês;
- CAMPO "DÉBITOS INDEVIDOS (SIAFI)" (item 11): preencher com o valor corres-
pondente ao total dos registros efetuados no SIAFI, que aumentaram o saldo da conta contá-
bil, indevidamente, e que não foram regularizados até o último dia do mês;
- CAMPO "SALDO SIAFI CONCILIADO" (item 12): preencher com o valor correspon-
dente ao saldo da conta contábil no último dia do mês evidenciado no SIAFI. Este valor de-
verá corresponder à soma algébrica dos campos anteriores, a partir do campo "saldo real da
UG" (itens 7 a 11); e
- CAMPO "OBS": deverá ser utilizado para prestar os esclarecimentos adicionais, em con-
junto com o Anexo M, necessários ao perfeito entendimento da conciliação, sendo de preen-
chimento obrigatório nos casos anteriormente especificados.
ANEXO M
N° DA UG NOME DA UG
DIVERGÊNCIAS:
APÊNDICE I AO ANEXO M
- CAMPOS "N° DA UG" E "NOME DA UG": preencher com os dados da UG, conforme
previsto no COMLIDIDOC; e
ANEXO N
ANEXO O
ÍNDICE REMISSIVO
ASSUNTO ARTIGO
CONCEITUAÇÃO BÁSICA
- Abertura, Cadastramento e Encerramento.............................................................. 13.7
- Acompanhamento das Contas ................................................................................ 13.9
- Classificação das Contas Correntes Bancárias........................................................ 13.2
- Conta de Aplicação Financeira............................................................................... 13.6
- Conta Excepcional.................................................................................................. 13.3
- Conta Garantia........................................................................................................ 13.5
- Conta Transitória..................................................................................................... 13.4
- Conta Única do Tesouro Nacional.......................................................................... 13.1
- Contas Contábeis Movimentadas no SIAFI............................................................ 13.8
CONCILIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE EXTRATOS BANCÁRIOS
- Ausência de Movimento em Conta.......................................................................... 15.7
- Critério para Encerramento das Contas.................................................................... 15.9
- Encaminhamento de Documentos de Consulta Extraídos do SIAFI........................ 15.8
- Encerramento das Contas Bancárias......................................................................... 15.9
- Época de Elaboração das Conciliações.................................................................... 15.1
- Formalização das Conciliações................................................................................ 15.2
- Formalização do Encerramento................................................................................ 15.9
- Obtenção de Extratos Bancários............................................................................... 15.6
- Prazo de Encaminhamento dos Extratos e Respectivas Conciliações...................... 15.3
- Procedimento para Encaminhamento....................................................................... 15.5
- Procedimentos a serem Adotados Após o Encerramento......................................... 15.9
- Solicitação de Encerramento.................................................................................... 15.9
- UG no Exterior e UG “Modalidade Parcial”............................................................ 15.4
FUNDO NAVAL
- Administração do Fundo Naval................................................................................ 16.2
- Aplicação Financeira dos Recursos do Fundo Naval............................................... 16.11
- Classificação dos Recursos do Fundo Naval............................................................ 16.5
- Comissão Superior de Tomada de Contas do Fundo Naval..................................... 16.3
- Concessão de Cotas do Fundo Naval para a Execução Financeira.......................... 16.12
- Considerações Preliminares...................................................................................... 16.1
- Despesas do Fundo Naval......................................................................................... 16.6
- Empréstimo entre Gestões........................................................................................ 16.9
- Prestação de Contas do Fundo Naval....................................................................... 16.13
- Receitas do Fundo Naval.......................................................................................... 16.4
- Recolhimento de Numerário ao Fundo Naval.......................................................... 16.7
ASSUNTO ARTIGO
ANEXO P
LISTA DE SIGLAS
ANEXO Q
EMENTÁRIO