Rins e Vias Urinarias (CALIPER)
Rins e Vias Urinarias (CALIPER)
Rins e Vias Urinarias (CALIPER)
OBJETIVOS DA AULA
“formato de feijão”
MORFOLOGIA RENAL
SEIO RENAL
TÉCNICA
• Preparo do paciente.
• Posicionamento do paciente (decúbito dorsal e
oblíquo lateral raramente: decúbito ventral).
• Posicionamento do médico.
• Vias de acesso: subcostal e intercostal.
• Escolha do transdutor.
• Biometria renal.
ULTRASSONOGRAFIA
ANATOMIA NORMAL
ASPECTOS NORMAIS
O QUE AVALIAR?
• Tamanho renal.
• Contornos.
• Ecogenicidade cortical.
• Diferenciação corticomedular.
• Lobulação Infra-Esplênica.
• Lobulações fetais.
• Hipertrofia compensatória.
VARIAÇÕES ANATÔMICAS
• Dúvida: TC
VARIAÇÕES ANATÔMICAS
LOBULAÇÃO INFRA-ESPLÊNICA
LOBULAÇÃO FETAL
• agenesia
Anomalias de número • rins supranumerários.
• hipoplasia
Anomalias de tamanho • nefromegalia (síndromes genéticas – Síndrome de
Beckwith-Wiedemann).
• de rotação
Anomalias de posição • ectopia renal.
• rim em bolo
Fusões • rim em disco
• rim em ferradura
ANOMALIAS DE NÚMERO
AGENESIA RENAL
• Falha na embriogênese.
• Unilateral ou Bilateral.
• Condição rara.
• Associa-se a malformações esqueléticas e hipoplasia pulmonar
• Incompatível com a vida.
• 75% ocorre no sexo masculino.
• Oligodrâmnio acentuado.
“fáscies de Potter”
ANOMALIAS DE NÚMERO E POSIÇÃO
ASPECTO NORMAL
ANOMALIA DE ROTAÇÃO
FUSÃO RENAL
RIM EM FERRADURA
Megaureter
• Fisiopatologia:
- desenvolvimento anômalo de fibras musculares do ureter com fibrose associada.
• Quadro clínico:
- Obstrução funcional
ESTENOSE DA JUP
Desenvolvimento
Obstrução do fluxo
anômalo de fibras
Alteração funcional urinário da pelve
musculares do
para o ureter.
ureter
Rim Esquerdo
ESTENOSE DE JUP
ESTENOSE DA JUP
ESTENOSE DE JUP
• H:M 3:1
• Diagnóstico: TC / RM
DUPLICIDADE DO SISTEMA COLETOR
• Hereditárias
• Adquiridas
DOENÇAS CÍSTICAS RENAIS
• Rara.
• Formas de apresentação variáveis: perinatal, neonatal, infantil e juvenil.
• Rins bastante aumentados.
• Ausência de diferenciação cortico/medular.
• Parênquima com padrão hiperecogênico.
• Cistos renais corticais e medulares.
• Associação com fibrose hepática congênita.
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA
RECESSIVA
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA
RECESSIVA
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA
DRP DOMINANTE
• Relativamente comum.
• Bilateral.
• Rins aumentados de dimensões com a evolução da doença
• Múltiplos cistos de tamanhos variados, não comunicantes.
• Quadro Clínico: dor lombar, hematúria, HAS e
complicações intracisticas.
• Cistos hepáticos (+ em 40% dos caos), com função normal,
ou em outros órgãos.
• Anormalidades arteriais: aneurismas arteriais
intracranianos em 10 a 35% dos casos e/ou na aorta.
• Não há maior predisposição ao desenvolvimento de CCR.
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA
DOMINANTE
Rim D Rim E
Fígado
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA
DOMINANTE
DOENÇA RENAL CÍSTICA MEDULAR
RIM ESPONJO-MEDULAR
Hemodiálise prolongada
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
• Etiologia: indeterminada.
• Achado incidental.
• Septações espessas.
• Calcificações.
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
CASO 1
CASO 2
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
CASO 3
CASO 4
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
CASO 5
CASO 6
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
CASO 7
CASO 8
DOENÇA RENAL CÍSTICA ADQUIRIDA
CLASSIFICAÇÃO BOSNIAK - TC
PARAPÉLVICOS
• S/S: compressão.
• D.D: hidronefrose (falso positivo em até 25% dos casos).
• Se dúvida: TC
CISTOS DO SEIO RENAL
PERIPÉLVICOS
FACOMATOSES
• Ex. relacionados ao tipo cortical: gota, oxalose, nefropatia por HIV, acidose
tubular renal, glormerulonefrite crônica.
CASO 1
NEFROCALCINOSE
CASO 2
CASO 3
NEFROCALCINOSE
CASO 4
NEFROLITÍASE
• Sombra acústica.
NEFROLITÍASE
CLASSIFICAÇÃO
• D.D: tumor
ABSCESSOS RENAIS
NEFROPATIAS PARENQUIMATOSAS
Causas inúmeras:
• Diabetes mellitus.
• Amiloidose.
• Toxemia / pré-eclâmpsia.
• Mieloma múltiplo.
NEFROPATIAS PARENQUIMATOSAS
• Afilamento da cortical.
** alterações de contornos
calcificações
NEFROPATIA PARENQUIMATOSA
PRÉ ECLÂMPSIA
NEFROPATIA PARENQUIMATOSA CRÔNICA
GLOMERULONEFRITE
TUMORES BENIGNOS
• Adenoma
• Angiomiolipoma
• Oncocitoma
• Hamartoma
TUMORES MALIGNOS
CISTOS
• Simples
• Complexos
NEOPLASIAS RENAIS BENIGNAS
ANGIOMIOLIPOMAS
• Frequentes.
• Únicos ou múltiplos.
• Unilaterais ou bilaterais.
• Dimensões variadas.
• Assintomáticos.
• Achado incidental.
• 50 a 80% associados com Esclerose Tuberosa.
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NEOPLASIAS RENAIS
Adenocarcinoma
NEOPLASIAS RENAIS
Adenocarcinoma
NEOPLASIAS RENAIS
Adenocarcinoma
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NEOPLASIAS RENAIS
@drafrancinefreitas