Guia Anestesia Analgesia CEUA UNIFESP 14072020 Final
Guia Anestesia Analgesia CEUA UNIFESP 14072020 Final
Guia Anestesia Analgesia CEUA UNIFESP 14072020 Final
Guia
anestesia e analgesia
em animais de laboratório
Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA
1. Introdução
❑ A anestesia deverá ser realizada sempre que houver procedimentos invasivos ou que
implique em dor. O tipo de anestesia a ser adotado dependerá do grau de invasividade do
procedimento a ser realizado, tempo de duração e grau de estimulação cirúrgica.
2. Cuidados gerais
❑ O controle eficaz da dor depende dos cuidados com o animal antes da indução da anestesia,
do desempenho do procedimento, da monitoração no transoperatório e dos cuidados com o
animal na recuperação (RN 33, CONCEA, 2016). Segue abaixo, alguns fatores essenciais
que devem ser implementados.
❑ Todos medicamentos utilizados devem estar dentro do prazo de validade. Verificar antes do
uso.
❑ Aclimatação:
• Os efeitos do transporte, introdução em novas instalações, novos grupos sociais e
novo cuidador sobre a resposta do estresse (juntamente com alterações fisiológicas,
bioquímicas e comportamentais) são bem documentados. Assim, um período de
aclimatação deve ser dado para garantir que o animal tenha se recuperado desses
estressores antes que seja marcada a intervenção círúrgica. Esse tempo pode variar
com as circunstâncias, mas é recomendado um mínimo de 10 a 14 dias para animais
criados em laboratório (RN 33, CONCEA, 2016).
❑ Avaliação clínica:
• Avaliar se o animal está saudável, registrar o peso corporal para ajudar na
monitoração anestésica e no cálculo das doses. O registro de consumo de alimento e
água antes do procedimento auxiliará na monitoração pós-operatória (RN 33,
CONCEA, 2016).
Rato 10 a 20 10 a 20
2. Cuidados gerais
❑ Jejum:
• O período de jejum pré-anestésico é espécie específico. Em roedores pequenos e
coelhos, é geralmente desnecessário, pois o vômito durante a indução não ocorre
nessas espécies (RN 33, CONCEA, 2016).
❑ Sala específica:
• A anestesia pode ser induzida por agentes inalatórios ou injetáveis. Seja qual for a
técnica escolhida, a anestesia deve ser administrada com equipamento apropriado,
em uma sala específica, sem a presença de outros animais (RN 33, CONCEA, 2016).
❑ Posicionamento:
• Após indução anestésica, posicionar o animal com sua cabeça e região cervical em
extensão para minimizar obstrução das vias aéreas (RN 33, CONCEA, 2016).
2. Cuidados gerais
❑ Lubrificação ocular:
• Sob anestesia, os olhos dos animais frequentemente ficam abertos. Portanto, deve-se
garantir que a córnea esteja protegida do ressecamento e trauma, por meio do uso de
pomadas oftálmicas (lubrificantes, Ex: Refresh gelTM, RegencelTM) desde o início da
anestesia (RN 33, CONCEA, 2016).
• Aplicar a pomada logo após o momento em que o animal perder o reflexo motor
(cair) e os reflexos óculo-palpebrais; anestesiar um animal sem a aplicação de uma
pomada oftálmica causa ceratite severa e consequente comprometimento da
acuidade visual do animal.
❑ Hipotermia:
• A redução da temperatura corporal pode se desenvolver rapidamente durante a
anestesia e é uma das causas mais comuns de óbito, especialmente em animais
menores como roedores que perdem calor rapidamente (RN 33, CONCEA, 2016).
• Cuidado para não queimar o animal, protegendo-o com um tecido para não entrar em
contato direto com a fonte de calor, mantendo-a levemente afastada.
Coelho 38,3-39,5
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2. Cuidados gerais
❑ Hidratação
• No caso da aplicação subcutânea, não exceder 2ml por local de aplicação, ou seja,
acima de 2ml, dividir a aplicação em locais diferentes.
• Manter os tecidos expostos umedecidos com solução fisiológica aquecida (RN 33,
CONCEA, 2016).
Rato 10 a 20
2. Cuidados gerais
❑ Administração de substâncias:
• O procedimento de administração de substâncias pode causar impacto no bem-estar
do animal e na validade dos resultados (RN 33, CONCEA, 2016).
2. Cuidados gerais
❑ O agente anestésico, analgésico ou sedativo selecionado deve ser seguro para o animal e
para quem administra e interferir o mínimo possível no protocolo de pesquisa, conforme
protocolo indicado e supervisionado por médico veterinário e previamente aprovado pela
CEUA (RN33, CONCEA, 2016).
Grau de invasividade do
procedimento
Opções Opções
❑ Podem ser utilizadas apenas para contenção química do animal quando o procedimento for
de menor invasividade.
• Anticolinérgicos e/ou
• Analgésicos e/ou
• Sedativos
❑ Anticolinérgicos:
• A atropina, um anticolinérgico, pode ser utilizada como MPA para reduzir secreções
salivares e brônquicas excessivas.
* coelhos possuem atropinase e portanto a dose recomendada tem que ser mais elevada.
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❑ Analgésicos
❑ Analgésicos
Opióide Dose Dose Dose Comentários
(mg/kg, via, Camundongo Rato Coelho
frequência)
Buprenorfina 0,05-2 SC 3-12h 0,01-0,05 IV, SC 6- 0,01-0,1 IM, Procedimentos muito invasivos
12h; IV, SC 6-12h requerem frequência menores
0,1-0,24 VO; que 12h. Considere o uso
0,1-0,5 SC 8h; também de AINE nesses
5-10 VO casos.
(gavagem) Analgesia moderada a grave.
Butorfanol 1-2 SC 1-4h 1-2 SC 1-4h 0,1-0,5 IM, IV, Analgesia discreta a
SC 4h moderada.
Meperidina 10-20 IM, SC 2-3h 10-20 IM, SC 2-3h 10-20 IM, SC Analgesia moderada.
2-3h
Meloxicam 1-2 IM, SC 24h 1 SC, VO 24h 0,2 SC 24h Efetivo para dor pós-operatória
(dores graves associar opióide).
❑ Os horários dos analgésicos devem ser programados de maneira que o pesquisador consiga
aplicar corretamente. Atente-se para os horários noturnos, finais de semana e feriados.
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❑ Anestesia local tópica: cremes ou pomadas com anestésicos locais podem ser aplicados
topicamente na pele; colírios para exames oftálmicos (RN33, CONCEA, 2016).
❑ Anestesia local por infiltração: na área alvo ou em bloqueios perineurais (RN33, CONCEA,
2016).
Reflexo interdigital
❑ Sistema respiratório
• Observações clínicas: monitora-se a amplitude, a frequência e o padrão da respiração
(aumento na amplitude e diminuição da frequência indica aprofundamento da
anestesia). O contrário mostra superficialidade e processo doloroso.
• Monitor respiratório: oximetria de pulso, capnometria e capnografia, hemogasometria.
• A obstrução respiratória pode ser causada por secreções, objetos externos, língua ou
posições anormais do pescoço. A respiração pode ser comprometida por compressão
do tórax (RN33, CONCEA, 2016).
❑ Sistema cardiovascular
• Observação clínica: cor das mucosas, tempo de preenchimento capilar, sons
cardíacos e frequência cardíaca, qualidade de pulso periférico. (Mucosas pálidas, alto
tempo de preenchimento capilar, aumento de frequência cardíaca podem indicar
hemorragia. Ou o simples aumento da frequência cardíaca sinaliza processo
doloroso).
• Eletrocardiograma, débito cardíaco, pressão sanguínea (RN33, CONCEA, 2016).
❑ Temperatura
• Pode ser monitorada por um termômetro retal ou infravermelho.
• Quanto maior a hipotermia maior a sobredosagem anestésica e o risco de choque do
animal (RN33, CONCEA, 2016).
Frequência respiratória
(mov/min) 80-200 70-115 35-65
Frequência cardíaca
(bat/min) 350-600 250-350 120-300
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*O uso de Cetamina isolado não deve ser realizado seus efeitos colaterais, por não promover relaxamento muscular
adequado e provocar espasmos musculares. Por isso, surgem protocolos diferentes com intuito de reduzir ou
eliminar os efeitos indesejáveis.
*Todos os protocolos apresentados acima se foram utilizados para procedimentos que cause dor moderada a grave
devem vir acompanhados de opióide já que não apresentam analgesia efetiva (RN33, CONCEA, 2016).
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**Ressaltamos a necessidade de se avaliar o correto descarte das carcaças contendo uretano, devido ao possível
risco de contaminação ambiental. Sugerimos fortemente que os pesquisadores considerem o uso de outros agentes
para realizar procedimentos de eutanásia em projetos submetidos futuramente a essa comissão.
EPIs: Equipamentos de Proteção Individual
EPCs: Equipamentos de Proteção Coletiva
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*O uso de Cetamina isolado não deve ser realizado seus efeitos colaterais, por não promover
relaxamento muscular adequado e provocar espasmos musculares. Por isso, surgem protocolos
diferentes com intuito de reduzir ou eliminar os efeitos indesejáveis.
*Todos os protocolos apresentados acima se foram utilizados para procedimentos que cause dor
moderada a grave devem vir acompanhados de opióide já que não apresentam analgesia efetiva (RN33,
CONCEA, 2016).
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**Ressaltamos a necessidade de se avaliar o correto descarte das carcaças contendo uretano, devido ao
possível risco de contaminação ambiental. Sugerimos fortemente que os pesquisadores considerem o
uso de outros agentes para realizar procedimentos de eutanásia em projetos submetidos futuramente a
essa comissão.
EPIs: Equipamentos de Proteção Individual
EPCs: Equipamentos de Proteção Coletiva
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10 mg/kg IV
3 mg/kg
Cetamina 35 mg/kg IM 30-40 Anestesia cirúrgica
Xilazina 5 mg/kg
Acepromazina 0,75 mg/kg
❑ Os peixes são mais facilmente anestesiados por imersão em solução anestésica. Uma vez
que estes animais podem ser sensíveis a alterações súbitas de pH e temperatura, pode ser
aconselhável usar parte da água do seu tanque normal para preencher a câmara de
anestesia. Após a indução da anestesia, o peixe pode ser removido da solução de
anestésico e envolvido em gaze úmida para evitar o ressecamento e qualquer procedimento
deve ser realizado rapidamente.
2,5-5 mg/kg IV
0,25-0,5 mg/kg
2.5-5 mg/kg IV
0.5-2 mg/kg
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MS222 - Tricaína 200-500 mg/L (larvas, girinos) - Anestesia - A solução anestésica deverá
metano sulfonato imersão ser tamponada (pH 7-7,4) antes
do uso com bicarbonato de
500- 2000 mg/L (rãs adultas e sódio.
salamandras) - A anestesia geralmente dura
18-30 min e pode ser
1000- 3000 mg/L (sapos) prolongada através da
aplicação de solução
anestésica na pele.
Recuperação geralmente
ocorre dentro de 30-90 min e
isso pode ser reduzido por
lavagem do animal com água
para remover anestésico
excedente.
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❑ Nesse momento, deve-se observar os animais durante toda a recuperação da anestesia para
garantir que:
❑ Ao usar anestésicos inalatórios, fornecer oxigênio puro aos animais ao final do procedimento,
para que o anestésico seja exalado dos pulmões e a oxigenação garantida aos tecidos
(RN33, CONCEA, 2016).
❑ Recomenda-se que animais operados não sejam mantidos em gaiolas com animais não
operados. O odor de sangue gera grave estresse e alteração dos resultados de pesquisa.
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❑ A imagem abaixo mostra por fotografias as expressões faciais de camundongos sem dor,
com dor moderada e grave.
❑ A imagem abaixo mostra por fotografias as expressões faciais de ratos sem dor, com dor
moderada e grave.
❑ Na tabela abaixo, está relacionado o tipo de dor e o tipo de conduta pós-operatória mais
apropriada, relacionado a quais medicações devem ser utilizadas, a duração e frequência de
monitoração.
Medicação pós- Se dor, AINE ou opióide. AINE e/ou opióide. Se dor AINE (3dias) + opióide (36
operatória intensa, associar ao horas) e, se necessário,
opióide (individualidade). associar morfina a cada 2-4
horas.
Frequência mínima de 1 vez ao dia por 2 dias 1 vez ao dia por 2 a 3 dias 2 vezes ao dia por 3 dias
monitoração (vezes ao
dia/número de dias)
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❑ Na tabela abaixo, está relacionado o tipo de dor e o tipo de conduta pós-operatória mais
apropriada, relacionado a quais medicações devem ser utilizadas, a duração e frequência de
monitoração.
Frequência mínima de 1 vez ao dia por 2 dias 1 vez ao dia por 2 a 3 dias 2 vezes ao dia por 3 dias
monitoração (vezes ao
dia/número de dias)
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- Abaixo estão relacionados diversos procedimentos, dor gerada e condutas para controle de
dor recomendada (Henke et al., 2015; RN33, CONCEA, 2016).
Cabeça
a) nariz, paranasal, a) formação tumoral a) Discreta a moderada a) AINE
sinusal
c) Ouvido interno e c) Osteotomia bula, lesão c) Moderada a grave c) AINE e opióide (3 a 5d)
médio explosiva
Cabeça
Neurocrânio a) Cirurgia estereotáxica a) Moderada a) AL + AINE + opióide (2-3d)
Coluna
-Relaxante muscular
b) Disco vertebral b) Degeneração ou b) Cervical: má regulação
inflamação do disco, autonômica, disfunção -Opióides
cirurgia da coluna sintomática
vertebral -3d
Coluna
a) Articulação a) Implante a) Moderada -AINE
vertebral pequena
-Relaxante muscular
-2-3d
d) Queimadura química
e) Contusão
AINE
Mínimo 10 dias
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-Terapia induzida
Radioterapia: fibrose,
neuropatia, ostemoielite.
Quimioterapia:
inflamação e neuropatia.
Pulmão
a) Ressecção parcial a) Grave a) AL (bupivacaina
intercostal) + opióide +
AINE (3-8d)
b) Implantação de stent,
arterioesclerose
induzida por cateter,
microembolização,
enfarto do miocárdio.
c) Experimentos com
geneterapia.
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Coração
a) Alotransplante a) Grave a) Opióide, AINE (3-5d)
coração/abdomen
c) Cirurgia primária em
outros órgãos, modelos
de hipertensão,
c) Danos secundários modificações genéticas, c) Depende da alteração c) Opióide, AINE.
ao coração e vasos sistemas transgênicos inicial.
sanguíneos induzidos. Acompanhamento
próximo necessário.
Vasos
a) Isquemia extensiva a) Grave a) Opióide e AINE
Terapia constante,
acompanhamento contínuo
Vasos
a) Oclusão de vasos a) Isquemia por ligadura da a) Moderada a) Opióide e AINE (2-3d)
periféricos artéria femoral ou vasos no
ouvido; infarto cerebral
(isquemia focal) por
cauterização ou
cateterização da artéria
cerebral média; isquemia
cerebral global devido a
oclusão transitória de
ambas artérias carótidas.
Trato gastrointestinal
a) Laparotomia a) Cirurgia de órgãos a) Moderada a grave a) Opióide e AINE (3d)
abdominais (pouca ou muita
manipulação de
órgãos, incisão)
E AINE no caso de
inflamação pós-operatória.
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Trato gastrointestinal
a) Abdômen a) Ressecção gástrica a) Grave a) Opióide e dipirona ou
(parcial/total), fístula AINE (3d)
gástrica , úlceras
estomacais, piloroplastia.
Fígado
a) Hepatectomia a) Grave a) Opióide e AINE (3d)
Vesícula biliar
a) Colecistectomia a) Grave a) Opióide e AINE (3d)
Pâncreas
a) Pancreatectomia a) Completa ou parcial a) Grave a) Opióide e AINE (3d)
Pâncreas
a) Pancreatectomia a) Completa ou parcial a) Grave (laparotomia) a) Opióide e AINE (3d)
c) Ducto pancreático c) Canulização para extração c) Grave (laparotomia) c) Opióide e AINE (3d)
de secreção pancreática
Baço
a) Esplenectomia a) Grave (laparotomia) a) Opióide e AINE (3d)
Trato reprodutivo
a) Ovário a) Ovariectomia (modelo de a) Grave (laparotomia) a) AINE e opióide (3d). No
osteoporose), implantação caso de tumor, o
tumoral tratamento é
prolongado.
Pele
a) Alotransplante de a) Implantação do coração no a) Discreta a moderada a) AINE e cetamina (2d)
tecido na pele ou tecido subcutâeno;
tecido subcutâneo transplante de pele no
camundongo
imunodeficiente;
alotransplante como tecido
traqueal no tecido
subcutâneo.
Camundongos
Princípio ativo Dose Via Comentário
Ratos
Princípio ativo Dose Via Comentário
Coelhos
Princípio ativo Dose Via Comentário
- Diretriz Brasileira para o cuidado e a utilização de animais para fins científicos e didáticos,
DBCA, 2016.
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Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.
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GV-Solas. Disponível em: <http://www.gv-
solas.de/fileadmin/user_upload/pdf_publikation/Anaest._Analgesie/Schmerztherapie_Mai2015_
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Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA