Historia Do Japao Emiliano Unzer PDF

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HISTÓRIA DO
JAPÃO
Uma Introdução

EMILIANO UNZER MACEDO


______________________________________________________________

Catalogação na Publicação (CIP)

Ficha Catalográfica feita pelo autor

______________________________________________________________

M141h Macedo, Emiliano Unzer, 1977 –

História do Japão: uma introdução / San Bernadino, Califórnia,


EUA: Amazon Independent Publihing, 2017.

180p. : il. ; 23 cm

Inclui bibliografia.

ISBN: 978-15-21298-13-8

1. Japão – História. I. Título.

CDU: 94(52)

______________________________________________________________
Copyright © 2018 Emiliano Unzer Macedo

Todos os direitos reservados.

ISBN: 9781521298138
À Míriam, por tudo.
E ao Tito, pelos latidos.
Ajuntamos trinta raios e chamamos isso uma roda; mas é no espaço onde não há
nada que a utilidade da
roda depende.

Transformamos argila para fazer um vaso: mas é no espaço onde não há nada que a
utilidade do
vaso depende.

Atravessamos portas e janelas para fazer uma casa; e é nesses espaços onde não há
nada que a utilidade da
casa depende.

Portanto, assim como aproveitamos o que é, devemos reconhecer a


utilidade do que não é

(Tradução nossa)

Laozi (séculos 5 ou 6 a. C. – 531 a. C.) , Tao Te Ching, Capítulo 11.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO xvii
DAS ORIGENS AO PERÍODO HEIAN (c. 10000 a. C. – 1185 d.
C.) 23
O Período Jomon (c. 10 000 a. C. – c. 300 a. C.) Error! Bookmark
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O período Yayoi (c. 300 a. C. – c. 250 d. C.) Error! Bookmark not
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O período Kofun e o surgimento do Estado Yamato (c. 250 d. C. –
710 d. C.) Error! Bookmark not defined.
Período Nara (710 d. C. – 794 d. C.) Error! Bookmark not
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Período Heian (794 – 987) Error! Bookmark not defined.
DE KAMAKURA À IEYASU TOKUGAWA (1185 - 1600) Error!
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O Período Kamakura (1185 - 1333) Error! Bookmark not
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O período Muromachi (1333 - 1568) Error! Bookmark not
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O período Sengoku e a ordem Azuchi-Momoyama (1467 – 1603)
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DO PERÍODO EDO À ERA MEIJI (1603 - 1912) Error!
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O Período Edo e a Dinastia dos Tokugawas (1603 – 1868) Error!
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O declínio e fim do Período Edo e dos Tokugawas Error!
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A Era Meiji Error! Bookmark not defined.
DA ERA TAISHÔ À HEISEI (1912 – início do século 21) Error!
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Política e sociedade no período Taishô Error! Bookmark not
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O Império do Sol Nascente Error! Bookmark not defined.
BIBLIOGRAFIA 25
OBSERVAÇÕES

Os nomes japoneses vem, por tradição, primeiro o nome familiar e


depois o nome individual, privilégio para poucos até as reformas do
século 19. Optou-se por usar a maneira convencional ocidental,
primeiro o nome dado seguido pelo sobrenome, para evitar maiores
confusões.

Alguns termos japoneses foram preservados e mantidos em itálico


sempre que possível com os caracteres japoneses, como daimiôs, shugo
e bakufu, pois visou-se apresentar o termo mais rigoroso e uma
referência para futuros pesquisadores. Mas em outros, por questões de
familiaridade na literatura, manteve-se a grafia mais aportuguesada,
como nos casos de “xogum” e “samurai”. O mesmo foi mantido no
caso de algumas cidades conhecidas, como Quioto (e não Kyoto) e
Tóquio (e não Tokyo), novamente a fim de manter a familiaridade do
leitor brasileiro com os termos.

Sobre a temporalidade, almejou-se dividir a história em épocas que


guardam uma coerência histórica, muitas das vezes em torno de uma
capital (como Heian, antigo nome de Quioto, Kamakura, Muramachi
e Edo), em torno do imperador (Meiji, Taishô, Showa, Heisei), e em
outros foi enfatizada a desunião do reino e os conflitos civis, como no
caso de Sengoku.
INTRODUÇÃO

O Japão desde muito é causa de imaginação e fascinação do mundo


ocidental. Nascido nas suas origens envoltos em mitos das disputas
entre os deuses, Amaterasu e Susano-o, e partir dos Yamatos sob a
liderança de Jimmu, as ilhas japonesas traçaram uma trajetória histórica
toda própria que aguçou-lhe o senso de singularidade e, por vezes, de
isolamento. Ao final desse percurso histórico, o Japão soube se
reerguer como o fez repetidas vezes após prolongados conflitos civis,
e se tornar uma das mais desenvolvidas sociedades do mundo atual.

Visando apresentar uma narrativa mais política e social do Japão, não


foi dada maior análise na obra a questões econômicas e militares. E
para a decepção de muitos fãs no mundo, pouco esclareço a respeito
das artes marciais e samurais. O intento da obra foi mais apresentar
uma visão histórica introdutória do Japão, com alguns enfoques nas
mudanças sociais e culturais (como não deixar de se admirar pelas
notáveis obras do período Heian ou da época de Yoshimasa
Ashikaga?). Ao mesmo tempo, tomou-se a precaução de evitar retratar
o Japão como algo exótico, misterioso e atemporal, conforme nos
alertou sobre o conceito de orientalismo de Edward Said 1. Os
japoneses sempre tiveram seu protagonismo histórico nas mudanças,
conflitos, adaptações e criatividades. Em outras palavras, o Japão não
deve ser visto como uma curiosa peça de museu de arte oriental.

1SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Cia. de
Bolso, 2007.
O Japão, tema dessa obra, sempre fascinou o mundo ocidental desde
as narrativas de Marco Pólo no seu livro de viagens do século 13, que
se referia à ilha como “Cipango” e que incendiou a imaginação do
navegador Cristóvão Colombo, aos portugueses que foram os
primeiros ocidentais a aportar no sul do Japão em 1543, quando
fundaram a cidade de Nagasaki. Mesma cidade que quase 400 anos
depois explodiu uma bomba atômica e forçou o comando japonês à
rendição na Segunda Guerra Mundial.

Por fim, essa pequena obra visa antes de tudo a oferecer ao leitor
brasileiro e aqueles da língua portuguesa mais uma opção de leitura
sobre uma dos países asiáticos mais singulares e fascinantes, o Japão.
Mapa com as capitais históricas do Japão. Fonte: https://tinyurl.com/y8n76ddp
Mapa do Japão com as regiões destacadas. Fonte: https://tinyurl.com/ybwb866l
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DAS ORIGENS AO PERÍODO HEIAN (c.
10000 a. C. – 1185 d. C.)

Há um antigo mito de criação narrado na literatura xintoísta, no Kojiki


("Crônica dos Assuntos Antigos") (711 - 713 d. C.) e no Nihongi (ou
Nihon Shoki, "Crônicas do Japão") (720 d. C.) que nos conta que as
ilhas japonesas foram criadas pelos deuses, dois dos quais – o elemento
masculino, Izanagi, e o feminino, Izanami – desceram dos céus para se
encarregar a respeito. Com eles, trouxeram à vida inúmeras forças e
divindades (kami, 神, “divindade”) como os que atuam nos mares, rios,
ventos, florestas e montanhas. Duas dessas divindades criadas, a deusa
Sol, a fonte e força primordial de todas as formas de vida, Amaterasu
Omikami, e seu irmão, o deus da Tempestade, Susano-o, acabaram se
desentendendo e emergiu vitoriosa a deusa, Amaterasu. Nesse sentido,
a força ordeira da natureza prevaleceu sobre o caos, a desordem, a
tempestade. Vencido mas não suprimido, a força destrutiva da
natureza sempre permaneceu à espreita sobre as ilhas japonesas.

Amaterasu, subsequentemente, enviou seu neto, Ninigi, a governar


sobre as ilhas sagradas criadas. Ninigi levou consigo na sua tarefa, três
insígnias imperiais, uma joia curva (magatama, 勾玉), um espelho e uma
"espada das nuvens aglomeradas", e assim reinou sobre a ilha de
Kyushu. Seu descendente, Jimmu, identificado como o primeiro
imperador do Japão, partiu ao nordeste para conquistar Yamato, hoje
uma região de planície ao sul da ilha maior de Honshu, em torno da
província de Nara. De acordo com a tradição, Jimmu, acompanhado

24
de sua clã (uji) estabeleceu na região conquistada uma linhagem
imperial ininterrupta da deusa Amaterasu até os dias de hoje e fundou
a Terra do Sol Nascente em 660 a. C.

Em bases arqueológicas, as atividades dos hominídeos no Japão


remetem há cerca de 200 mil a. C., época em que as ilhas eram ligadas
ao continente asiático. Apesar de alimentar vivo debate entre os
estudiosos na área, a maioria concorda de que por volta de 40 mil a. C.
houve uma conexão das ilhas com a parte continental no período de
maior glaciação. Entre 35 mil e 30 mil a. C., o Homo sapiens deu provas
de que migrou para as ilhas japonesas advindos do leste e sudeste
asiático, e apresentou uma atividade de caça e coleta, assim como o
fabrico de ferramentas e utensílios de pedra. Vestígios dessa era são
encontrados em todo o Japão, desde habitações, pontas líticas e fósseis
humanos. Essa cultura, paleolítica, será em boa parte extinta nas ilhas
em fins do período Yayoi no terceiro século d. C., exceto em áreas em
Hokkaido ao norte e nas ilhas Okinawa ao sul 2.

2MIZOGUCHI, Koji. An Archaeological History of Japan, 30,000 B.C. to A.D. 700.


Filadélfia: University of Pennsylvania Press, 2002, pp. 7-8.

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35
SOBRE O AUTOR

Doutor em História Social pela FFLCH/ USP (2007), Mestre em


Postcolonial Politics pela University of Wales, Aberystwyh, País de
Gales, Reino Unido (2002) e graduado em Relações Internacionais pela
UnB (2000). É professor do departamento de História da Universidade
Federal do Espírito Santo (Ufes) e tem vários artigos e publicações na
área de Ásia e África contemporânea.

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