Projeto de Trabalho de Conclusao de Curso

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU NATAL


CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

SILVANO VIEIRA FERREIRA

A DESCOBERTA DA HISTERIA FREUDIANA X CONDUTA


DIAGNÓSTICA PSIQUIÁTRICA CONTEMPORÂNEA PROPOSTA
PELO DSM - V

NATAL - RN
2022
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SILVANO VIEIRA FERREIRA

A DESCOBERTA DA HISTERIA FREUDIANA X CONDUTA


DIAGNÓSTICA PSIQUIÁTRICA CONTEMPORÂNEA PROPOSTA
PELO DSM - V

Projeto apresentado à disciplina Trabalho de


Conclusão de Curso I – TCC I, do curso de
Psicologia do Centro Universitário Mauricio de
Nassau Natal-RN, como requisito parcial para
obtenção do título de Psicólogo, sob orientação
da Prof.ª Ms. Élida Dantas do Nascimento
Cortês Bonifácio.

NATAL - RN
2022
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................... 03

2 JUSTIFICATIVA............................................................................ 05

3 OBJETIVOS.................................................................................. 07

3.1 Objetivo geral.......................................................................... 07

3.2 Objetivo específicos................................................................. 07

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...................................... 08

5 ORÇAMENTO.............................................................................. 10

6 CRONOCRAMA DE EXECUÇÃO................................................ 11

REFERÊNCIAS........................................................................... 12
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1 INTRODUÇÃO

Importantes conceitos no campo psicanalítico, mais ortodoxo, foram


desenvolvidos por Freud. Dentre eles, o de histeria tem lugar especial na história da
psicanálise, ou seja, é um dos pilares para o surgimento da teoria psicanalítica e dos
conceitos sobre as três estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão (FREUD,
1996a; LEITE; MACEDO; ANDRADE, 2021). Segundo Ávila e Terra (2010), a histeria
é uma neurose que de forma resumida tem como característica a conversão somática
inerente para elaboração do sintoma. Nasio (1991) refere-se a histeria como uma
neurose latente, reflexo de algum acontecimento agudo ou momento crítico, que se
apresenta de forma diversificada.
Pensar na histeria como uma forma de sofrer e que revela a existência
autônoma do sofrimento psíquico é um marco histórico. As relevantes descobertas de
Freud e Breuer, com pacientes como: Emmy Von, Anna O, Elisabeth Von R, ajudaram
na elaboração conceitual e técnica sobre a realidade psíquica da histeria, cujo afeto o
destino é o corpo, e o processo chamado de conversão. Até então, o sofrimento era
interpretado como um problema médico, uma enfermidade que acometia o corpo ou
o sofrimento era um problema moral que precisaria de uma intervenção do tipo
educativa (FREUD; BREUER, 2016).
A característica científica na psicanálise não está na materialidade, mas na
técnica (FREUD, 1996c). A psicanálise apresenta-se como uma teoria do sintoma e
da personalidade, uma noção que perpassa toda sua teoria como um pano de fundo,
e às vezes, nem tão pano de fundo assim, corroborando a realidade psíquica. Essa
realidade é a forma como cada um vê e se relaciona com o mundo, sendo
determinante mais do que a realidade supostamente objetiva e compartilhável
(GORENDER 2004).
Rudinesco e Plon (1998), mencionam que Freud estabelece diferenças entre
as realidades e que só assim, se torna evidente o alcance da realidade psíquica como
núcleo irredutível do psiquismo. Diante deste entendimento, a realidade psíquica de
um histérico, por exemplo, não deve ser situada em oposição a uma realidade objetiva,
e sim uma articulação entre elas, ou seja, o interior e o exterior. Desta forma, aquilo
que se aprende com os sentidos e a forma como o indivíduo interpreta. Essas
realidades se misturam e estão muito além da nossa capacidade de apreensão e
percepção, no qual se dá parcialmente.
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Para Laplanche e Pontalis (1986), a psicanálise considera o conflito como


constitutivo do ser humano, em diversas perspectivas: o conflito entre o desejo e a
defesa, o conflito entre os diferentes sistemas ou instâncias e o conflito entre as
pulsões. Nesse contexto, a relação do indivíduo com o mundo surge pelo conflito
gerado pela insuficiência, e o posicionamento de sua singular estrutura que
acompanha as realidades psíquicas diante da falta, fontes de sofrimento
(adoecimento), e onde a neurose histérica se manifesta.
Assim sendo, ao longo da história, a medicina vem investigando de forma
minuciosa criar um sistema de classificação dos vários tipos de doenças mentais. Em
1952, foi publicado a primeira versão do DSM, com influências e nomenclaturas
planejadas pelo exército americano que surgiram na segunda guerra mundial, dos
modelos psicossociais da psiquiatria e conceitos da psicanálise (DERBLI, 2011).
A primeira versão do DSM, gera insatisfação por parte da classe psiquiátrica
dos Estados Unidos, com críticas as influências adotadas inicialmente dos modelos
psicossociais psiquiátricos no auxílio ao diagnóstico, desviando-se de modelos de
categorias nosológicas, que compreenderia grupos de sinais e sintomas em que as
características das definições ajudariam o diagnóstico e o tratamento. Na semiologia
médica estudam-se os sinais e os sintomas das doenças, sendo que os sinais
correspondem ao que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou
comunicação do paciente, enquanto os sintomas se referem as queixas subjetivas
relatadas pelo enfermo (DALGALARRONDO, 2019).
O diagnóstico na psiquiatria contemporânea, segue a evolução do DSM - V
Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais, sendo ele a base do
diagnóstico na psiquiatria contemporânea, que apresenta como um sistema
classificatório e operacional, propondo-se como o sistema para classificar as diversas
doenças a partir das descrições dos comportamentos (DSM - V, 2014). A observação
destes comportamentos, vistos como patológicos, a frequência que eles ocorrem, por
quanto tempo, entre outros fatores para operacionalizar, viabilizar operações
diagnósticas (BARLOW; DURAND, 2017).
Dessa forma, o tema proposto para realização desse trabalho, dispõe da
reflexão dialógica sobre como Freud descreveu a histeria, em proposta a observar o
adoecimento além do patológico, e como ocorre as condutas psiquiátricas
diagnósticas a partir do DSM - V.
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2 JUSTIFICATIVA

O presente projeto busca promover reflexões sobre a forma como a psiquiatria


e a sua conduta diagnóstica contemporânea, apresentada no DSM - V, vem propondo
categorias diagnósticas que são baseadas em convenções que acontecem juntas, de
forma regular, e sem qualquer hipótese etiológica, diferentemente da proposta
freudiana observada na constituição do conceito da histeria.
Diante do modelo de pesquisa escolhido, revisão bibliográfica narrativa, a
liberdade de escolha dos elementos que irão compor o referencial teórico selecionado
para o referido trabalho, não demanda critérios rígidos na seleção do material que
será utilizado. No entanto, alguns critérios foram elencados e um deles é a utilização
de textos escritos no português brasileiro. Com isso, na atualidade encontra-se
disponível o DSM - V TR escrito em inglês. Assim, nesse estudo será utilizado o DSM
– V, pois o mesmo encontra-se disponível na língua portuguesa e isso condiz com os
critérios estabelecidos nesse trabalho.
Os manuais diagnósticos apresentam classificações que parecem um
conjunto de coisas que acontecem juntas, e esse conjunto formaria uma doença ou
um transtorno, muitas vezes, ignorando elementos históricos e sociais que constituem
o indivíduo como um ser singular, ou seja, é critério muito amplo e astuto do ponto de
vista semiológico (GALVÃO; BRITO, 2019). Em proposta, FREUD (1996b) coloca que
as atividades científicas devem consistir em descrever os fenômenos e depois agrupá-
los para então classificar e relacionar.
Assim, para Piaget e Inhelder (1973), um fenômeno é sempre biológico em
suas raízes e social em sua extensão final. Mas, não devemos esquecer, também, de
que, entre esses dois, ele é mental. Deste modo, é preciso romper com o sentido
diagnóstico contemporâneo e ultrapassar a rigidez de nomenclaturas, classificações
ou categorizações, como proposto pelas ideias freudianas.
Destarte uma questão vem à tona: como encarar o diagnóstico a partir do
sentido da singularidade de cada um? O diagnóstico contemporâneo é classificatório
e se preocupa com a fenomenologia e a descrição dos sintomas, ou seja, a forma que
esses sintomas têm, como eles se manifestam diante dos comportamentos
observáveis culturalmente vistos como comuns, e que a conduta da psiquiatria segue
os manuais diagnósticos, afim de fundamentar doenças mentais, bem como o seu
tratamento, que inclui regras de contenção, medicamentalização, materializando a
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doença como a matriz biológica e a identidade do indivíduo (ARAUJO; LOTUFO


NETO, 2014).
Segundo Orrú (2017), em uma perspectiva psicanalítica, não dá para confiar
apenas nos sintomas observáveis, uma vez que eles não levam em conta a forma que
o sintoma se insere na realidade psíquica do paciente, isto é, o singular não pode ser
universalizado ou enquadrar em categorizações, classificações, ou qualidades que
passam representar e definir por meio de uma identidade fixa, estável e limitada.
Partindo do exposto, a relevância da realização desse estudo compreende a
produção de conhecimentos para o progresso da humanidade, uma vez que
pesquisas são fontes de compreensão sobre a natureza humana, promovem
qualidade de vida com avanços significativos na saúde e as diversas formas de
adoecimento com as novas descobertas que produzem ganhos a sociedade. Retomar
a descoberta da histeria Freudiana, significa refletir sobre as suas contribuições e
importância, vista como uma revolução que causou no mundo psíquico.
Nesse sentido, o presente projeto se torna relevante, pois além da retomada
história e contextual do estudo sobre histeria, contribui na análise da conduta
diagnóstica contemporânea, para o aprofundamento na produção do conhecimento e
formação profissional ocasionando contribuições para os rumos da psiquiatria e da
conduta diagnóstica na atualidade. Isto posto, a importância deste trabalho, por
conseguinte, será a de levantar reflexões sobre o tema, a partir de estudos já
realizados, que proporcionem melhor compreensão da temática pesquisada.
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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Apresentar as convergências e divergências entre o conceito de histeria, proposto por


Freud, e os diagnósticos psiquiátricos contemporâneo apresentados do DSM - V.

3.2 Objetivos específicos

● Descrever o histórico do construto conceitual da histeria apresentado por


Freud;
● Elencar os principais diagnósticos psiquiátricos atuais, tendo por base o DSM
– V;
● Identificar as possibilidades de condutas diagnósticas psiquiátricas na
contemporaneidade.
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4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A revisão da literatura é uma pesquisa exploratório que propõe a análise de


algumas questões sobre uma problemática com fundamentação teórica já constituída,
que pode ser extraída da publicação de revistas, artigos científicos, livros, capítulos
de livros, dissertações, teses, jornais e etc. A importância da revisão bibliográfica
ocorre pelo fato de que ela permite ao investigador que o mesmo se aproxime de uma
variedade de fenômenos científicos de forma mais abrangente (MATTOS, 2015).
Assim sendo, a metodologia escolhida para realização do seguinte projeto foi à
revisão bibliográfica narrativa.
Segundo Gil (2008) recomenda que a revisão bibliográfica narrativa seja
desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos. Para esse tipo de revisão, não se faz necessário normas com
padrões rígidos para sua elaboração, o que proporcionará ao pesquisador flexibilidade
para a escolha da temática, e caberá a ele escolher se irá enumerar critérios de
inclusão e exclusão para direcionar a pesquisa. Além disso, é importante a verificação
da veracidade dos dados obtidos, observar as possíveis incoerências ou contradições
que as obras possam apresentar (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Assim sendo, levando em consideração os objetivos do trabalho, alguns
critérios serão estabelecidos. Os referidos critérios de exclusão são: as plataformas
que porventura só disponibilizem conteúdo de forma paga, os artigos que estejam em
outro idioma que não seja o português Brasileiro e que não se encontrem em
repositórios acadêmicos. E os critérios de inclusão são: materiais que se refira ao
assunto da pesquisa, artigos com demarcações temporais de 2010 a 2022, livros com
demarcações de ano e data livre, as plataformas digitais, os periódicos eletrônicos em
Psicologia, a (PePSIC) – revista psicológica ciência e profissão, e o Scientific
Electronic Library Online (SciELO) e repositórios Acadêmicos.
No direcionamento a temática da pesquisa serão estipulados os seguintes
descritores: psicanálise; Freud; histeria; diagnóstico; psiquiatria; DSM- V. Estes
descritores serão utilizados de forma combinada para obtenção de textos mais
direcionados ao tema em estudo.
Dessa maneira, este projeto começou a ser elaborado em março do corrente
ano e sua finalização será em junho 2022. Após a elaboração do projeto, o que foi
proposto nele será colocado em prática a partir de julho de 2022. Com isso, será
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iniciada a construção do artigo que corresponderá ao trabalho de conclusão de curso


que possui previsão de término para novembro de 2022 e a apresentação do mesmo
em dezembro do ano vigente.
Por fim, para o desenvolvimento dessa revisão bibliográfica será necessário
a realização de uma pré-análise do material, a partir da leitura prévia dos títulos e
resumos dos artigos, e leitura dos títulos e introduções dos capítulos de livros
encontrados de acordo com a temática do trabalho. Após selecionar os textos, os
dados serão organizados a partir através de fichamentos, que trará as principais
ideias, percepções e interpretações dos autores. Posteriormente, o pesquisador
organizará os resultados do estudo em tópicos relacionados ao tema do projeto.
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6 ORÇAMENTO

As despesas referentes a esse estudo, estão elencadas no quadro 1, e serão


totalmente custeadas pelo graduando Silvano Vieira Ferreira.

Quadro 1 - Despesas para realização do Trabalho de conclusão de curso (TCC)


TIPOS DE QUANTIDADE VALOR UNIDADE VALOR TOTAL
DESPESAS
Notebook Dell 1 unidade R$ 3.900,00 R$ 3.900,00
15300 I5
Internet 10 meses R$ 87,00 R$ 870,00

Livros 19 unidade R$ 100,00 (média R$ 1200,00


por unidade)
Energia elétrica 10 meses R$ 50,00 R$ 500,00

Insumos Diversos 10 meses R$ 80,00 R$ 800,00

Total: R$ 7.270,00
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

As atividades propostas pela disciplina de TCC - Trabalho de Conclusão de


Curso, serão realizadas entre os meses de março a dezembro de 2022, obedecendo
ao cronograma descrito no quadro 2.

Quadro 2 – Cronograma de execução para o desenvolvimento do TCC


CRONOGRAMA - 2022
ATIVIDADE Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Elaboração do X X X
projeto

Levantamento X X X
bibliográfico

Entrega do X
projeto

Aprofundamento X X X
do levantamento
bibliográfico

Leitura dos textos X X X


selecionados

Elaboração do X X X
artigo referente
ao TCC

Entrega do TCC X

Defesa do TCC X
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REFERÊNCIAS

ARAUJO, Álvaro Cabral; LOTUFO NETO, Francisco. A nova classificação


Americana para os Transtornos Mentais: o DSM-5. Rev. bras. ter. comport. cogn.,
São Paulo, v. 16, n. 1, p. 67-82, 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/
scielo.php?scr ipt=sci_arttext&pid=S1517-55452014000100007&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 10 abr. 2022.

ÁVILA, Lazslo Antônio; TERRA, João Ricardo. Histeria e somatização: o que


mudou? Jornal brasileiro de psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 59, n. 4, p. 333-340,
2010. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0047-20852010000400011>. Acesso
em: 10 abr. 2022.

BARLOW, David Harrison; DURAND, Vicent Mark. Psicopatologia: Uma


abordagem integrada. Tradução Noveritis do Brasil; revisão técnica Thais Cristina
Marques dos Reis. – 2. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2017.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos


mentais. – 3. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2019.

DERBLI, Marcio. Uma breve história das revisões do DSM. ComCiência, Campinas,
n. 126, 2011. Disponível em: <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex
t&pid=S1519-76542011000200006&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 14 abr. 2022.

DSM-V. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [recurso


eletrônico]/ [American Psychiatric Association; tradução: Maria Inês Corrêa
Nascimento et al.]; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli et al.]. – 5. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: <http://c02620
4.cdn.sapo.io/1/c026204/cldfile/1426522730/6d77c9965e17b15/b37dfc58aad8cd477
904b9bb2ba8a75b/obau doeducador/2015/DSM%20V.pdf>. Acesso em: 21 mar.
2022.

FREUD, Sigmund. Um Caso de Histeria, três Ensaios sobre a Sexualidade entre


outros Trabalhos (1901-1905). Edição Standard Brasileira. Vol. VII. Rio de Janeiro:
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FREUD, Sigmund. Conferências Introdutórias sobre psicanálise(1915). Edição


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FREUD, Sigmund. Conferências Introdutórias sobre psicanálise(1917). Edição


Standard Brasileira. Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996c.

FREUD; Sigmund; BREUER, Josef. Estudos Sobre a Histeria (1893 – 1895). Obras
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GALVÃO, Andreia Clara; BRITTO, Cecília Galvão. Direção do tratamento e


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LEITE, Renata Franco; MACEDO, Fernanda Nunes; ANDRADE, Sara Bezerra


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Freud. Estud. psicanal., Belo Horizonte, n. 55, p. 255-259, 2021. Disponível em:
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MATTOS, Paulo Carvalho. Tipos de Revisão de Literatura. 2015. Disponível em:


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NASIO, Juan-David. A Histeria – Teoria e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro:


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ORRÚ, Silvia Ester. O re-inventar da inclusão: os desafios da diferença no


processo de ensinar e aprender. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. São Paulo: Difusão


Européia do Livro, 1973.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do


trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo
Hamburgo, RS: Feevale, 2013.

ROUDINESCO, Elisabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise (1944).


Tradução Vera Ribeiro, Lucy Magalhães; supervisão da edição brasileira Marco
Antônio Coutinho Jorge. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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