Texto de Apoio.
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Objectivos:
1. Psicologia
A aprendizagem é muito estudada pela Psicologia, é por ela que o homem se assegura como um
ser racional da qual depende dela para realizar quase todas as suas ocupações.
Assim, DeOliveira (S.d) refere que a palavra Psicologia é a junção de 2 palavras gregas: Psique +
Logia,
Psique = Mente.
Logia = Estudo.
Assim, psicologia pode ser conceituada como o estudo da mente do ser humano. A Psicologia é
uma ciência que estuda a mente e o comportamento do ser hmano e de animais através de suas
relações com o meio físico e social (DeOliveira, S.d).
Mestre Isac João Chaúque PA_2022
A orientação do ensino torna-se psicológica a partir do momento em que pretende adaptar-se ao espírito e à natureza da criança
(estudante) (Wallon, 1975)
E a Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano (comportamento: qualquer acção
motora ou verbal) e os processos mentais (pensamento, inteligência, memória, etc...), nos
aspectos conscientes (intencional e deliberado) e inconscientes (casuais e incontroláveis).
Esse estudo da mente do ser humano é feito através do estudo do comportamento, das atitudes,
pensamento e aprendizagens do ser humano.
Na Psicologia, o conceito de aprendizagem não é tão simples e, por isso, existem várias teorias
que a explica, daí ela transforma a aprendizagem num processo a ser investigado.
2. Aprendizagem
Como processo, quer dizer que a acção de aprender se realiza em tempo mais ou menos longo.
Por construção pessoal, entende-se que aprende-se verdadeiramente se o que se pretende
aprender não passa através da experiência pessoal de quem aprende, numa procura de equilíbrio
entre o adquirido e o que falta adquirir, através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
3. Psicologia da aprendizagem
E por outro lado, a Psicologia da aprendizagem é uma área de estudo da Psicologia que se
debruça sobre a compreensão dos factores que influenciam os processos de aprendizagem
(Conceição, 2019). Neste âmbito, destacam-se assim o estudo das temáticas
da motivação/desmotivação escolar, a aprendizagem autorregulada, a perceção de autoeficácia e
o locus de controlo no aprender.
E por outro lado, a Psicologia da aprendizagem pode ajudar a compreender e optimizar processos
não só no início da escolaridade, mas também em fases mais avançadas da mesma (e.g. ensino
superior). Inclusive, o estudo da aprendizagem pode estender-se a outros contextos além do
escolar/académico ou laboral. Na realidade, muitas das ações realizadas resultam de processos de
aprendizagem, formais ou informais, no âmbito das quais são relevantes factores de diversos
domínios.
De acordo com a psicologia da aprendizagem, todo ser humano nasce susceptível a aprender,
carecendo apenas de incitações externas e internas para o aprendizado. Campos (2005, p.
13) assegura que “na vida humana a aprendizagem se inicia com o nascimento, ou até antes e se
prolonga até a morte”.
Do mesmo modo, Rangel (S.d) refere que como a educação coloca em jogo o conjunto de
condutas psicológicas do indivíduo, a psicologia da aprendizagem se torna o cruzamento de
todas as especialidades da psicologia contemporânea, como: psicologia do desenvolvimento,
psicologia da cognição, psicologia da personalidade, psicologia das condutas sociais, psicologia
do esporte, etc. e, além disso, se utiliza de avanços nos campos da biologia, neurobiologia,
sociologia, filosofia, etc.
Salientar que a psicologia da aprendizagem pode ser aplicada a duas funções principais, que são
os pontos usados para reflexão da relação da psicologia da aprendizagem com outras ciências
(Rangel, S.d):
b) Intervenção: para tal pode propor atividades destinadas a prevenir os fracassos, preparando
as aquisições ou para remediar problemas antes que se “cristalizem”.
4. Referências bibliográficas