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Se aR ag Rel inca oa eee oa ied pee ree cca Rea one eC melen gist Ree eared Peer ie eacce ic! aa Eee ec c cs eoetery : See eer acc asc ENE asst mine Meal te aaev is RC te Ted eee ee corel at eee nt oe eau aac CeCe CRUE ee fee ee Rear ee ae Ca eam RR oa Ee Cece ene ae a eg cee ace Mee Cer Remo Reece ee Me Re See eee Cee PT Roa ea BUR Peat ANE Ae Net RCE MGs: Re) O\74BL Aes Rie) Pelee lel ic co@ desenvolvimento de processo gonstrutive em Alvenaria Fstqutural ne Brastt, especiatmente nos uitimos 10 anos, torna imperioso um posicionamento.do meio académico que pesquisa nesse ‘campo do.conhecimento, pois-os tEchidos, projetistas, engenheiros e-construtores atuentes no mercado da construgio civil carecem de publicagies nacionais alicergacias em informagées & técnicas mais recentes, com Produtos e metodologias de dimensionamento de acordo com a realidade brasileira. Ailam-se a essas consideracées as recentes publicagées de hormas brasileiras para Alvenatia Estratural em blacos ceramicas a revisiio da antiga norma pare dimensionamento de alvenaria estrutural em blocos vazados de concreto. Outra motivagio que levou a producio deste livro é fato que grande parte das pesquisas realizadas nas universidades brasiteiras permanece desconhecida do meio técnico, ois sua divulgagio se dé apenas ‘em congressos € revistas especializadas, ¢ em geral fica restrita aos circulos académicos, /NOVA NORMALIZACAO BRASILEIRA PARA A ALVENARIA ESTRUTURAL_ NOVA -NORMALIZACAO BRASILEIRA — PARA A ALVENARIA ESTRUTURAL | Emil Sanchez Onganizador EDITORA INTERCIENCIA Ric de Janeizo ~ 20132018, ty Boul de Souza Séuchex Pilko 2015 por Editora Interciéneia Leda, Diagramasao: Claudia Regina S. L. de Medeiros Revisio Ortogeifiea: Marie Pat da M. Ribeiro Gepnght Diretios Reservados Capa: Pails Carvalhss Alancicks CUP-Brasil. Catalogagdo-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RY Nova nonualizagdo brasileira pava aatvenasia estreinmalorganizacie Kini Sanches, — ed. ~ ia de juneirar Jacenviencta, 2015 420 pil: 28 can Jnclui biblingtafa Anese ISBN 9TERS 19: 1 Engenharia deessramuras. % Alver sas ~ Brasil. 1, Norma técnieas CEngenhatciat - Brasil 1. Simchez, ODO: 624 COU: 64 Ui init Now. at 4. Cansei 15.0% E proibida a reprodugae oul ow pardal por quaisquer tins, sem autorizagio por escrito da editora, wwweditorainterciencia.com.br Editora Interciéncia Lida, va Verna Magathies, 66 ~ Engenho Nose Rio de Janeino = RJ = 2070-200 "Tels.: 1) 2581-0878 / 2941-6016 Fax: (21) 2501-1760 e-eail:
[email protected]
Impresio no Brasil Prtated in Brasil Apresentagdo Fate trabalbo ter 6 grande mérito de difundiy, mscionatmenre, 2 avenaria estrutival ravionatizasia e por compreenté-ta comes wm sis, tensa eonsitutive industrializado estrufuraco a partir de ectaponcntes module , como os blocos cstrutierais ceraunteo Fasie sistema milena sevigonsds por wvatngon no ciclo estrunare jolla ao contto das arencées por permitie a cunstrucin de empreen: dimentos edificados de forma racional, evitaudonse desperdicios ¢ rettabalhios que geram entulios, que 6 forma ian sistema ccondmien ¢fecnicamente atrativy, Por essas caructeristicas, a alvenatia estat racionalizada com blocos cerdmicos se mostra excelente: alternativa ‘esteatéwiea pare uma construgae mais verde en nosso Pas Por toclos esses motivos expostos, a Associugio Nacional da Indits tia Coramica ~ Anicer, tem grande ongutho em estirnalan a dlifiasio do presenite trabalho que sera muito Gul a caleatistas, engenheiras ¢ cestuddvotes que desejan empregar téenica mo atual em sex trabsalbo, Deste modo, a Anicer avenga em sua meta de impulsionar 0 130 dos blocos ceramicos, imbatfveis em desempenbo © ststentabifidade, inseridos ex ura sistema inovador e seguro, ammpliando assim as re- ferenciay tedrieas que buscam snlacionar o ainda grave problema do deficit babitacional brasiteiro. Para que desafios como esse sejam superadas, & nectssinia a uptica {Go de métodaycome a alvenaria estruttral, que permiter econavia em escila © excelente veloridade de execucao das obras, 0 mesma tempo sn que deixa como legado, edificacies de qualidade que sersirio hem 0s seus fituros ocupantes, de forma salittar € perene. Rin de Jameirn, serembra de 201 Ls Lima Presidente da AnicetPrefacio 0 desenvotvimenta do processe consirutives cas Abvenaia Estrus siral no Brasil, expeciaimente nos iiltimos 10 anos, torna imperiaso 1am posicionamento dn nteio acarkémien que pesquis nesse campo de conthecimente, pois os weenieos, projetistas, engeneiros construtores sazwantes na mercado da omsivucio civil earecem ele publicaches na ches € tCenicas mais recentes, com produtos siouarento dle avordo coin a realicade bree sileira, Dui a ideafiaagio deste fivro que vist suprit essas necessidades Affam.se a esas consideragies as recentes publicagoes de normas bravileitas para Alvenarks Estruturat etn blucos cerdamiens e a revisio da antiga norma para dlimensionamento de alvenaria estrataral em dlocos varatlos de eonercto. Ressaltando-se que anteriormente o dimensio nament en alvenaria de blocos cera idaptaches das prescrig lotavi Método das Tensdes Admissiveis. As atu ¢ medodigkogias de dim ‘os era realizado por meio de sda norma debloces vazados de concselo, que " Hstade Lisnite Citsime, seus Critérios de audlise & dimensioaments fundamentados vo ‘Outra grande motivagio que levow A concepeto deste livre € fase ‘que grande parte das pesquisas vesligadias nas universidades beasileivas pernuanece cesconherida do meio téenieo, pois sic divulgacan se di apenas em congressos ¢ revistas especializadlas, ¢ etn geval fiea restrita 0s circales arackémicas. Os projetisias e eonsixutores carecem de bie Dliogvafia nacional adequada As wecessidaces imediatas do mercado dla constiucio civil, daf essa reunigo de especialisias attsantes ma dea académica, eaiguns também com vasta experiencia na consti acie civil € projeros, qe juntanco seus canherinnentos possibilitarant a prodncao desta ob. Este listo € produto do trabalho conjunto de um grupo de en- Henheinos. professores € pesquisadores de diversas umiversidadesbrasileinas, ¢ foi excriqw de modo a possibilitar 4 divulgagie das nesas: tendéncias normativas brasileivas sobre o proceso construtivo em Alves avin Farntural, Rarscen-se a elaboragtio de restos de eanho diddtiro, ios com caracteriticns priticas, visudo principalniesste a splicacdo ex projetos diversos ¢ wa coustracie de obras em geral. Q estilo de cada, autor foi respeitado de manera a gacamtir as peculiaricudes individu no que Tange a abordagem do wma sobre o qual escreven. O Organizador gostaria de ser a compreensio dos ketones para as possivels omissdes € eros, pelos quatls pede: sinceras deseulpas Rio de Janeivo, julho de 2013 Emit de Souza Sanchez Filho Onganizador Apresentacio, Pefiviv. Inirocugso a Aivenaria Estrstural Gihad Mohamad, D. Se: Pune Riva, BS Invroducae. © Uso da Alvenaria Estrotaral no Brasil Vantagens Econdmieas da Alvenavia Estvutival ce eto ear Alvenaria F Peojeto Arquitetdnice Disteibuicdo © Arranjos das Paredes Estyutunals Compatibilizagia de Projetos Modulagin € Detalhamentas na Alvenaria Eseratu -cugiv de Alvenarias ¢ Eguipamentos ... 110 Execugio e Contra ee Obrasem Alvenaria Fstrataral LAT Referencias elicits Tichais le Pa © Projeto de Alvenayia Estrutural Buluardo Rivati, D, Sea Evlipe Clans Rauber M. Se. Clee Mohamad, B.S 24 Consideragdes Iniciais 22 Definigio de Partido Arguitetoniew Fovsaia du Prédio. Comprimente e Altura total das Paredes Escolha da Fipologia das Lajcs. Vergas © Contraveryas, 39 39 e 2 6 56 BeJuntas de Controle ¢ Juntas de Dilaracae. 2.8 Trevisto de Instalagaes 2.9 Escala, 2.10 Reteréucias . Propriedaces e Componentes da Alvenaria Estrutural 1, Seg uit Rize, Se ies. de Concrete © Silico Caleirio, Iniciais 3.2.2 Bspecificaghes Normnativas de Classiheagao das Unidades BR Arpamassas de Assenramenty 3.3.1 Notas fnieiais . 3.4.2 Materiais Constituimes da Argamassa 4.3.3 Tipos ee Argamasss 3.8.9 Especificagao dos Tragos de Angamassis 36 Gratites pata Alvenaria Estwosural 24.4 Notas Inicinis 3.4.2 Propriedades do Graute nos Estados Fresco Endarecido SAS Materiais Constitnintes, S44 Dosagem, 3.5 Prismas ¢ Paredes 3.6 Consideracées Finais. 3.7 Referéncins Argamassas de Assentamento para Alvenaria Estrutural. . Meacia Feresa Gomes Basho, DB. S 4.1 Consideragies Tniciais 4.2 Influencia dos Agregudos nas Propriedudes das Angamassas A.21 Porosidade ¢ Absorgio, m2 rae tug 10d 122 192 46 47 3 Resistencia & Comprensio 4.24 Madiuio de Khasticidade 4.2.8 Forma eTextura 4.2.6 Substaneias Deletérias Presenies 4.2.7 Distribiticio Gramalomenien das Partionlas Aglomerantes, 434 43.2 Cimento Pordand Propricdades dias Argamiassas Metodos de Avalingio das Propriedades. 4.5.1 Resistencia 3 Compressio Axial cose 4.5.2 Resistencia Tragio por Compressie Diametral 4.5.3 Médulo de Blasticilacle 15.4 Retracto Hidvdulica - 15.5 Ensaio de Absorgao de Agna por Captlutidade « Coeficiente de Capilanidtade 4.5.6 Velociuhide de Propagacio de Ondas UlerassOnieas Angamassts de Assentamento para Avenatia tstracural Determinacae do Traco de Argan 17.1 Consideracdes Inickls 4.7.2 Exempio de Aplicagio Referencias Aeea Flexo de Vigas ¢ Paredes de Alvenaria Estrutural ani oe Sur Sm he? Ble 8. Sofi Joremene Has Site HBO, 2% Se ba 52 Iniodugio. euto Linite Gitmo 1 Notas Inieiais Formnulagio Tesiriea 5.2.5 Prestrighes do EUROGODE 6. Novmatizacio Brasileira Exenplos Numeéricos Observacses Finais Referencias 167 tor 168 sex ae 7 194 198 199)Andlise 2 Dintensieaamento de Alvenaria Estrutural & Furga Cortante veeeeeene inl ate hime Hosa Sis ith, B, Se sea Sancho? Piha, D. Ses Jah 6.1 tnieduyan. GY Métada das Tensdes Aclmissiveis, . 2.0 Notas Inieisis Sind 2.2 Ciswlauiento Longity 62.3 Fornaio Teoricn 2.4 Prescrighes da NBB. Wi837:4989 G3 Estado Limite Chime 68.1 Notas tnieias 6.3.2 Modelo de Tretign 0... Prescrighes de EUROCODE 6. BAA Prescrignes das Novas Norns Brasileiras seruplos Numeéricos 65 Obs: BA Referencias vvagdies Finals Andilise ¢ Dimensiomnamento de Alvenaria Estrutural & Flexao Composta brn de Seize Sancho Filho. fh So; Cay Cossiaie Uavaeant Fill, M, Se 71 Ines Flenao Composta de Raredt Fsiruinmais, Formulagies Fedricas 2) Temsdex nia Fh 3.2 Instabiliciale: ‘istics 7.3.3 Forwulacao Eimpirica, «2. es Nop unativety Ph a FAQ Resisteneias ccc eee TALS Forge Resisiente de Calenlo a Compression Axia Pleste Compusta 49 240 oar 24k oe. 28 249 249) 254 285 ) Referencias insaios de Caracterizacée de Blncos, Prisinas, Pequers Paredes e Paredes de Aivenaria Esieutural 289 75.1 Vevitwacgiin de Teast 5.2 Fleade Composta Reta. 3 lexo Compasta Obligna Bxcentricidale das Reagdes das Lajes 76.1 Paredes Externas 7.6.2 Pacedes loternas Disposignes Construtivas e Detalh 77.1 Espessra da Parede nent, Armadhavas Observagiies Finis ive aa Siva Sn Alvasenagn By es White Jo eos Sa, M. Se Considleragiies Ineiais ciccteeaeaeaee 23g Nommss Teeniess 2a 10 Dimensional ceeeet ees WOE 1 Plunicitade das Haces on Fecha F'e Desvio om nao a0 cots 3.2 Deierminacao das Medicis das Faves SS.8 Deverminaicio da kspesstra das Paredes 8364 Dererininagic de tea Bru dos Bhaoos. 5.5 Determinacie da dren Ligtrica clos flocos: 3.5.6 Dimensio dos Pures ¢ Ruio da Misuta . S37 Absorgio de Agu Resistencia.) Compressio de Bh Ensaios do Prisinas wo 8.5.1 Resivéncia & Gompremio de Frisian. S52 Deterntinacio da Resistineia a Ts dle Prismas Resistencia Compressan de Peqitenas Povedes Ensaio de Paredes de Alvenaria Estrwural « 8°71 Compressin Simples de Paredes de Alsenaria sarataa8.7.2 Resistencia oo Cisuluanienio de Paredes de Alvenaria 10.8 Note Inieiais Esiencaral 3i7 10.5. Casos Pericias © Consulterias LOS.) Laindos S18 Resistencia 9 Plenan Simples ou i Flexo-Compeessan okt Py my Paredes de cMivenavia strut 22 i aneceres Tfesiens a tina mi eset a 104 Poa aga Ec Ai B Referéneias 0. : 526 rained 10.5, Normuis € Jurisprudéneias 8 105.1 Notrwas Relacionadas 4 Alvenavia Kstiuewral 10.5.2 Jurispradencias esto da Produgéo para a Alvenaria Estrustral .. » 329 | $0.6 Observacdes Finals soe : “Evia Cain so Arar, D. Se 107 Referencias : ce i nteadagio 320 9.2 Plancjamento do Cantwiro dle Obras € 6 Planejamento Lk Logistico 30 Aneno . vececeeee 403 9.211 Planejamenta de Leyou € da Logistica de um Canceiro de Obras em Alvenazia Fstrutural ....0... 381 Jonaiole € Gest dt 9.8 Apticagiy de Ferramentas de Frodugio 346 8.3.1 Controle da Qualidade so Recebimento cle Materials. . 346 91.8.2 Controle da Qualidade dos Keiparsentos de Prodagin 9.3.8 Console da Qualidade do Process de Prsdugin €.34 Ferramentas de Gestia para Methoria dt Conunieagiin em Obra {4 Gerenciamento de Recursos Humanos wlores para Sistemas Proghaivos em 9.5 Comsteucio de tid Alvensria Fstratuyal €.5.1 Tadicadares pura Controle das Perdas 9.5.2 Comoe de Produrividade de Alvenaria Etruria Qu Releréneias Engenharia Legal: Alvenatia Estiulural oo... eece Slavonic Feigelson Deutsels, S86 20.1 introducao. « on . M7| power Introdugdo a Alvenaria Estrutural Gibad Mohamad, D. Se Uaioprsadude Federal le Sonbe Mave gihact cvalgaitc Eduardo Rirzatt, Se Convversiate Fidenaé eS Masve er s2zattiGeyobion ci br 1.1 Introducao As principais constragéies que mancaram a humanidade, pelos specios estruturais€ aiquitetnivos,eram compastas por unidades de Inlocos de pedra on cevimiens inertravados com ou seu um material ligante, como pode ser visto ci construgoes come as Piramictes do Fito, 6 Earol de Alexandria, o Goliseu Romano, a Catedral de Notre Lame, Pontes e Gastelos mosiradlos na figura {.1. Fsses sfo exemplos 2.0 processo quese destacam exp relago ao material, a lorena cipolo de constiugio, a seguranga c a simplicidade. A presenca de bloros de pede on cerémiens come material estrneira zornava o sistema esirutis ral mais limitado, em que a dpologia em arco permitis vencer grandes ios, sem sungit tenses que levassem o material A rupturaFigura 1.1. Consisucdes que utiizaram o eanceite da alvenaria coun fungi resistente Oso de alvenaria estrutunal rea inillnares de anos de existencia & inieion com a witizacae do conbecimento emp ico, onde os exeraplos mais expressivos do seu use na Antiguidade sio as cateet: ngntfic s. Essas obras existentes aré hoje em excelente estado, de conser vaio, comprovam © poreacial, a qualidade © a durabiliduide deste peocesso constr utivo, 4 arquitetura desta epoca er una combinagie de formas que Riziam com qne as estruhyyas fimcionassem bsicamente a cou presse absorvenda os esloryns Rorizontais clevide ao peso proprio & ‘vento, por meio de contrafortes earcobotante, como mostta st fgura 1.2 ici 4 Neri se conte conus Figura 1.2 Bsquema estratural das construgies ens alvenarias de pedra, No passido, de ecurdo com as padries de construgio da época, as vetificagiies da capacidade resisiente dos materiais © da estratura tram basicamente empiricas. O eonhecimente era adquivide pels oxperiéncias dos construtores passando cle: geragio em geragio at upioxitnadamente, 0 inicio do séeulo XX. Uma obra dos meados 4 IS89/1 891 foi 0 prédio Monadnock, exemplo marcante de corseracio om alvenaria de 1h pavimenios € 45 metros de altura, com paredes de espessnra de 1,80 m no pavinento rérren (lugar 1.5}. Este tipo dic construcio exa caructerizado pela dificuldade de racionalizacao do processo executive € Inninigies de orgenizacio espacial, comune 0 sistema lento & de ensia elevarlo, Por consequéncda disto, a estrutuiral fis um dos mérodos construtives mais empregados apenas enmte a Antiguisade € o periode da Revolucie felustrial. Q eparcei- mento do aco € do concreto tornon as ubras italy vensdteis em termos de producin, esbekez € principalmente, obiengio de grandes vias, garaptinde a chamada busea pela liberdadle ax quiretoniea, ‘0 marco inicia! da “Moderna Alvenaria Esteucart fos estdlos realizaddos pelo professor Paul Haller na Saiga, conduzine do unin série de estes em paredes de alvenaria, devido a escassen de concrete cage pruporcionaca pela Segunda Guerra Mundial. Dnrante svat eavveita fora testalas mais cle | 600 paredes de tijolos, Os dados experintentais servinatis como base no projeto de wm prédin de £8 p, vinientos, com espessuras de parede gue variaran entre 50 € 98 crn. Estas paredes, com espessura bastante recluzidy para a época,cansaram gio no processo construtive existenteFigura L3. Ealificio ako comsiruide est tem meals de 185 © A partir destes estudos. comecain a intensificagit ca disseminacio do use cle alvenatia estrutaea yamo sistenst consirucivy, através de ade exrenses resittados experimentais que proporcionaram 9 ering ‘eorias e vsitérias de projeto, aliados ao intense progressa na fabricacio de materiais € componientes aprapriadus para a execugio, Sumente na déeada de 190 as narmalizagaes former oxcritérios basteos io, Entretanto, estay norms os & cedeicay cudimentares, novmudizacens de age © concrete, Os proble ts psincipais consistiam, basicamente, no carter fyigil des mate Acompressio, sendy amenizadas, postesiors da sworn de colunas. Os 0 ficuldade em det ojetn de elo P cas de parede i compre Baaches possalam prmedisrtas salt quando comparaiios 5 sate cus 0 Surgimente os dessa epoca eram fimieados pela di as condigies de excentricidade dx parede, cousideranito as excremidades des elementas por meiv da interagio Esse lator € fundamental para ansiisar a acie de vento « flog sisntos nit vonst ug ‘Con i530, a apropriagio de bases terieas & alas criact nétodosanaitiens que preporcionaan wn stellar compreeusao do comportamienta das alvenarius sob compressia e visa thamenio. 1s reforcaw os procedimentos ii nos e6digas de eonstrugio. Posteriormente a empiricos unitizados desenvolvidls daranve ay écatkan le 1096 © 1970 una serie de extndos conesanvades na ave eathenei fsautel dlesvenavha, du efit de tiuaio dos elelios de carga lateral muy patue 1 shite edeme os progressivos explosio de gas e de impacios aridentais d wivals, devide a problemas verificades de colay 2 vonsteugies dese ji torlo. (Os avancos nas peuytisns pessibibiarans a realimagto, na década de dion em alvernavia de cinco anicares, 1960, de testes exn excala real ce descevulvielos peka Univessiddace de Balioniagh sob a responsabililade dos professores A.W. Hendry ¢ B. P'Sinha, As pesquists consitiany nim estucio sistemnitieo dos perigos de explossio de gis e ontras acidentes, que pructes- sor resirachvabrapta de yr elemento estritatal HENDRY, 1981), ‘Os yessliarios dos expetimentos foram uilizados come: ums base comparitive para avaliicSo de novos projetos, para efetiva aaliagho das precaughes estrururais para clanos acidentais €, principuliicnte, par a resposia da ronsmugio nos casos de pervla instantanea de utr ebemene sttatural, Os estudlos tepresentaran um importante avango to conhed- ieatocdesensolvimento de testes expesimentaisen alvenacias estrutarats. Afiguea [4 mostra as tows do prédio de eince pavinrentos uiirade fos ensaios de avaliagie extrutaral de danos acidentais em edificagses, reatizados pela Universidade de Edienburgh, juntatnente cat o colapso progvessivo de wine construgio na prumaca correspomdente d cozintis, devido Lexplosto de gas, simekarse 20 Figura 14 Prédio em alvenaria esiraurat yilizattos pe de danoe acidentais «a volapse progressivo de una el ie amitiplos povintentos (HENDRY, L940)ves Nevnnig Balen 0194 Ain Lata Na América do Sul, uma construglo que se destacou en termos sie dominie da técnica e tornta foi veatizade pelo engenheiro arugisaio Bhidio Dieste na década de 1950, esjas obras asarcantes wuilizavam cascas constrdices com o sisienna Er alvenayia extnatiaral en cerémica annada, como pode set visto na figura 15, obra da igreja de Cristo Tiabalhador em Atkintida (1955-1960), As consteucies ean cascas om alscnavia estrutural cmv ceramics armada erant composts por tjulos cotdmieos, juntas de angeivassa armada, camaca superior de angumas- si € mralha tie ago na vegiao da interlace entre os Ujolos cerdinsicos ea ‘camada superior de angamassa, Essa tipotogia segue « comportamento de ema tnembrana fing na forma de ama cucndia semelhante as que seviam geradas pot uma corda suspessa pelay suas estremidades. O modelo estratural da Igreja de Adintic asemelha-se a nm portion de alvenavia em que os vé engastimento, devide se auuento da dren de ondutagéies da parede superior, diminuinso iy ene as pas de © a casca formany um cio provocatlo pelas Jin o muarentodte Hlexcio des estvntarais da igrefe (figera 1.6), ntida no Lruguati projecada por sep chivebdanssiethoistisharedeladiodieste ral. Figura 18 Corte transversal da Igseja jimtamente cont o diagrama de momento de Hesie, Atuulmente, nic construgéo civil, a evoligio do couhecimento téeuiconcientifice sobre ¢ comportamento global dis construgiies © do elestenty parede proporcionou um progresso etetivo ma fabvicacion dos materiuis, do comportamento da intcragio entre os compenentes equipauncatos para a sua execugs, suigitdo unidades que worart 1 alvenaria estiuttral cliciente ein termes de rapicder de prodngao ¢ aapacidade de suporce @ cargas. 4.2 O Uso da Alvenatia Estrutura! no Brasif S alvenaria no Brasil surgin come uma técnica de vonstragio 1 década de 1960, pois anteriormente poderia ser jatia resistente”, on seja, trate apenas is no final vonsiderada como uma. “aly dle comecimento etpiricn, como por consequéncia da inexisténcia de jos de dimensionamento e segurangs jonay as diferentes ten vegulatnentos ae fixassem crit dos elementos estrutarais, dle forma a rel atwantes 8 resistéucia do elemento, A maioria das edificaggées tinha quatro pavimentos com critérios de execugio ¢ dimensivaaimentos taseados na experiencia do construtor Comumente 8s paredes desta cdificagdes exam constituiclas por uniclades cexamieas macigas (tijolos) nos trés primeivos pavimentos ¢ no iiltime pavimento exam usados rmnidades vazackis com faros na direcio do assentamente da parede, icho (1886) observa que no principio da alvenaria estrataral, as estas concencradas Can construgées antecederant as pesquisas na ir em alyuamas regiies como Sao Panlo (na década de 1970) ¢ em Porto Afegre (ern 1984-1985). ‘Oana de 19656 € o tnarco inicial do emprego lo blocw de concrete ‘em advemarias esteuturais armadas no Brasil, coma constracao tho con: junto habitacionad Central Park Lapa er Séo Paulo, figura 1.7a, Essa ‘obra fey nealizada com paredes de expessuris de 18 cn € possi quatro pasimentos. Emm [872 foi construido no mesmo conjunts habitacional 4 prédios de 12 pavimentos cada, ett alvenatia armada, figura 1.7b. No ane ce 1970, em So José cos Campos (Sao Paulo}, foi coms trufdo o edificio “Murti” de 16 pavimentos em alvenatia armada de lacus de conceeto, figura 17e2 Nena Nuemaleaio unlea gino Aisa Eee ‘ edificie pioneito era alyenaria no armada no Brasil fot ¢ fare dim Prudéncia, construido em Sio Paulo ent 1977. A edlifieagan de uve pavimentos em blocns de conereta de silico-calcario com parede de 24cm de espessura, figuras 1.76, Osblocos rerimivos nas obras em alvenarias este wturais nao arma: «las ov arntatlas cone soinence na cdécaca de 1980, corn a inéroclugao Ho mereado de construgio de unidades com dimensées modslares € faros na vertical que propordonassem a pass (aicas sein os ranges Comumente feitos ¢2n obras Nadécada cle 1990 foi construido o edificio residencial "Solar dos Aleantaras", Atualmente esta cdificagav éa maior do Brasil em alvenaria estrunaral armada com paredes de biocos de concrete com 14 oan de espessura lo primeito ao tlio ander bygurs 1. 7e i i 8 | ABS (a) tb) © «hy ie) Figura 1.7 Prédios precirsores ca alvenaria estvmtural eonstruido ne Brasil (ABEL (990), ene de: instakaces elé= 1.3 Vantagens Econémicas da Alvenaria Estrutural As consti dificuldades devide ao aumento gradual da conce rencia e dos miveis de exigencia constmtiva tém provecadlo nas empre construtoras uma tendanga mas estratégias, de loema a passibilitarem a hnaruducio de melhorias na produgio, empregando alternativas que k vem 2 racionatizacio do prucesso. As principais perguntas das empresas ‘construvoras em geral siu: come garantir a habitabitidade e 0 desempe- oho do ambiente construida? F come yanbar dinheiro vendendo uma 81 on apareamente de 50,000 a 80,000 rea ? Fasas das perguatas inesducse 8 a so fundamentais pars eotender o atnal cendrin brasiicire devida ao atunente do nfimero de erédito par es de babitagies de interesse social. Por isso, stalvenaris estiutaval est sendo laxgamente itilzade come sistema constralive capay de responder as pengnntas acima, pois é capa de atender aos critérins de desemperho e caste, Aalvenaria este utural tem diversas vantages, onde a eomhmniea & uma das principals devide a miimizagie ce earefas me obra, por nein de Gcrtieas executivas simplificadas ¢ facilidude de conerole mas etapas de producto ¢ einina do de interierencias, yorando uma dipinuigae ne despercicio de materials produvido pelo constante retvaball consequéncia, o sistema consirctive em alvenaria estratural conseguits proporcionar una flexibilidade no plancjamente das erapns de exe- cngio das obvas. Tsso tomnou © sistema ext alvenaria competitive ne Brasil, quando comparade com 6 concreto armade € 0 ago. A tabels Li apresenta « porcentagem de redugio no custo de uma obra en alvenaria comparada com as estruturas conveneionsis (WENDLER, 2005}, Os dadosapresentados ni tabela 1.1 sic custos relativesapresd eutre a estruniza convencional (concrete armado) ea alvenarta estrutnral em fingac do aginero de pavimentos « dat complericiase do empreendimento, Este trabstho fora redigide © apresentado nis reunides do grupo de trabalho “[nsumos © Novas Tecnologias” da HahiCamp. Yambém servi de hase para 0 curse sobre projet de alvenaria estruruyal com Blocos Yazades de Concreto, fornerice pela SBCP (Associacio Brasileira de Cimento Portland). ‘Com os dados di tabela 1.1 se pode coneluis que, para pr aré quarry pavinientos, acontece uma reducao no cristo da estrutaara de 25 4 30 , quando comparado so concreto armado, A medica que se aumenta 0 néaere de pavimeutos eva sedugao diminni para valores fem torne det 2 6%, Aumalmente, com os vatios programas de apoio es pana baixa renda de sé questo dios de a construgio de habitages pop pavimemtos, tn levado 2s consti atoras a adotarem 6 sistema constia- tivo em alvenaria esttutural como um metods construcive adequade wos Financiere aus padroes de exigencias dos“Tabela 1. Castes selativns apraxiiatlos etive ase a alvenatia estruteral Qivasil) 1.4 Condicionantes Iniciais de Projeto em Alvenaria Estrutural Aalvenaria esteutnral € uu sistema construtivo onde a unidade bisica inodulat ¢ o bloce c, com a unio praporcionada pela angamnassa, solidaricamse iormandy clementos denominadas paresies, lespousavels por absorver a todas as ages atmantes, Para tanto, a produ edificagioem alvena fo de uma estratral deve passar por etapas que vio desde tn estido prelitinan, « aspects como a adaptacao da concepcio a0. limite da moduiagio, escola do tipo de unidade, tipo de life, posi clonamenta das instalaes detathamentos das paredes, esperificaclo dloyacabansentos, exquadias €, por iitime, eativo. Isso # faio imporcante pars as obr a definiean do projeto exes s enn alvenuaria, pois a falta de projeto ¢ de detalhamentos pode compromeier 6 sistema ¢ ger problemas globais me construcio. A especificagio de direwizes técnicas para a execugio dos projetos sto fndarentais para a odtens qualidade na edificagio e a otimizagio dos recursos tsicos, finan c tateriais empregados na sua produc para cada 1a da Alusea pela solucio dtima 10 Eo resultado do equilibrio das decisis © ages etn preendidas 119 fase de projeto. 4 api de constr global a qualidade da edi Jo conjugada dos principics hilidade e desempevu ne presto visu ating ale Kot G16, pais enquanta © primeio se ocupa, dos aspecios relacionados &s operacoes construtivas, @ segundo trata do comportamento da edificagio apts a cousirarau, 1.5 Projeto Arquiteténico fenria estentural imaption na euibe de eslivgos @ a firuwane @ sistema consis em al facts da parede para tus de wapsinissi funchamentel para & kingamente € 4 definigie das pasedes re: Lipolugias das tes treligadas, protendicias e alventares), onde o lang puerto estronical depende, basicamonte, der vio que a laje emiprega conseggue veuces Existcm diferentes tipologias esunrarais de laje, de peurdde coun 0+ mais diversos lubricates, conformse poe ser visi THe simetyia, dimenstes nuiximas sles © Rynara 1S. Aspectos como volu F des ios ea hexibilidade da planta devent ser também estudados pelo projtiisia jantamente com o arquiteo, Figura 1.8 Tipstogu de lj pasa Atvenavia Fsteutorat Hnrprfear eetcartpeviokin ajay hurpy/hee tatecomibr! tla se LajesAlveolares a Os principals fatores condicionantes do. projeto sie. 0 artanjo arquitetinica, 3 ecordenacio dimensional, a atinizagio de fe nanwento estrutural da alvenaria € a raciomalizagto do projete © da preduuio. Sie também importantest as mecessidadles dos clientes, 08 usios (incluindo agueles de utilicacau € de tempo de es 08 requisitas de desempeoho eas aspectos de segurangi ¢ de wonfiabili- dude. A dilicidade de remogao de paredes, que liraita 2 Hexibilidade do process construtivo em alvenaria estrutuyal, pode ser tambémNow Sorminens Sessler yaaa shes: Fava satist iamente sesohida, onde a projetisia estrtstural, hafbande, em conjontn com 9 wiquitens, pode especificar paredes passiveis de scrent eliminadas Aléw das condicion ates tsUais, gevakmente provenientes Gos eSdigos do obra imunicipais, min projeto em alvenaria e iedesespeciticas.a0s restrigdcs estru + a bmitacio no niiaiero de pavimentos que & possivel aleangar por efsino dos fimites das materiais dispomivels no mercado & Sofictagdes atuantes: © atranjo espacial das paredes c « ness entre 0s elementos: sas fi anal impoe wes projetistas. Entre eases se destacam as seguintes sidade de amare tagdes quanto & exisiéneia de aunsigie para em pilotis ne terres on em subsolos + zimpossibilidade de semocao ploserior de paredes estrutweais, 1.6 Distribuicdo e Arranjos das Paredes Estruturais Com relagio no arn laico o projet das paredes estruturais, quanto mais sn mais efetivo ser o resultado do lancamento estratn Por essa rario, o arquiteto deve procurar o equilidrio na distribuigho das paredes estraturais por toda a area da pkuita, Os prédios muito tricos poder causar coneentragdo dos carreyamentos em uma determinada regiée do edifido, Eosa situagdo pode levar a necessidade de utiliza materials com resistencias diferentes para paretkss do mesmo pavineento on de grsutexmento destas. O grauteamento sumenta 0 ‘custo © prejudica a constratibitidade. Outro problema decorsente da asimetria éo surgimiento ce tensdes decorrentes da tori, tenses que rian uns complexidade de soficitacSes na parede. Alem da siuaetrin, importante relembrar que as parecles estrunais dever ser distribu. idas ens sanbas as diregies da edificagao, pasa garantir « estabilidade sla mestna ern relagio as cargas horizontais Os arvanjos das paredes. visandy prover a estabilidade lateral em turks as stitegbes, podem ser variados, onde # amarragio enere os elementos estruturais so fundamentais ara a estabilizacao da cons. ivory 3 Aisi Ean vugie s etonyosoriundlos do peso proprio do vente Hench: G81 spifiew as principals wiugies de distribuseo de paredes esrruluais, apresentanclo trés diferentes + Sistema celular: a disteibuigie de carga das lajes ocorre tonto jas paredes interns quaatin a extras. As ea gys proprio das paredes ¢fajes istsbnien-se typralimente farena tm padraocchilar Essa ipolegia de langumento estrus ponde nacuralmente 2 eslorgs katerais de vein. \ figier: 1 mostra o sistema estrunaeal celatar com a distribuicin du cerga das lajes. Este tein sido ourranjo de pavedes pestominantern vrilizanio cu estrituras altas de alvenaria bi muitos anos, + Sistema de parecles transversais: essa ripulogia de langamento esirutural diveciona cievegamento das lajes na divegio das paredes internuts, onde estas sio responsdveis por resistiv a carga uciirvional dass rans pats pes infeine ‘essa tipologia existe urna necessidacte de saeavizacaa entre o¢ ender rutuisde forma grants aes bra day paredes, pois a righdes a estorgos hrutizmntais nas paredes internas +e da muna tice dlecao, ou seja, existe a necessidate de um sistema de contraventamento na diregio oposta A apli- ‘in da florea horizontal de vento. As pravedes cxicenas sao de vedacao € nv tein fangio estutural, Ksses arranjos podem ser simples ou dupios, conlorme mestran as figuras 1.9) € Sistema complexo: essa sipulogia de lancamento estructural dispoe lajes unidirecionais e hidiitecionais no contorpo externo da edificagio ¢ um iicheo vigido central formado pela cescata, elevadoves € compartimenins de servigos, Bssa disposigio dos elementos estruturais garante a estahitidade do cenjunte. A Figura J,0d mostra un exemple desse sistema complex As pa- redes que cincundanto miclen sigido tér como fungio transsoitie as cargas verticais © estabilizara edificagio a esforgos lis iruttais sixa de entre os pavimenios, enquuanto as paredes perimetnais externas Ao precisam ser necessatiaoicate estruturais,re nnreacio ester ye 5 ahaon Ponad Figura 1.9 Avranjos ce pavedes em alvensarig esttttunal (HENORY, SEVETA © DAVIES, | Nommnalmente as gies externas peevistas pelo calealissa edificagio 0.6 peso priprio on vente, Por iss, x simetvia da di fnnigao dats paredes estruzirais em um projete éde fundamental ianpor- ancia, pois canforme a sua disponicio, deve ser obvida a locaizacio do contro tle tnasse € do centro de torgio de prédio. Quando 9 centre de massa CM caincidit com 0 centro de torcie (CT), 0 sisteswe estruturad € considerade siméirico (figura 4.10). OM € debisido, em catta pavi- reste, pelo ceutte de massa do confnio de lajes e paredes, OCT 0. centro de rigider somente das paredes estruturais que tesistem a agio do vents, Assim, énecessarie que-o projetista procure disutibuir as paredes estruturaiy por toda a drea da planes, easo contri poslem concentra jo os carregamentos em determinada regio do edilicia, deslocando o-contre de massa e gerando sotactes que podem levar ao surgimsents de fisstiracies de sepavaci da editicagio. H importante a criagio ce plantas as mais simétricas possiveis para diminuis o surgimento de tensies de cisalhamente devido a toredo ¢ sotagées que podem evar Aestrutora « romper, A figura 1.13 apresemta o efeite dé arranjo das paredes na resistencia 4 torgio do préco, TTLITT], bliiiidn. Figuea 110 Arcanjes estrmurais simétrices € ussimécriens (DUARTE, 1999) Reducta wares 21g roy roar et Tod { na, Lab At rica 1 copa gid 1 ds reiatncia trate x > Centro do Targa0 Ld TOI a te) . : rorgio do prédio Figura 111 Bleito do arcana cle paredes exurirals 8 tongie do p * IDRESDALE, 19895,Nino Nonmalaasi eps Aveo 5 1.7 Campatibilizagao de Projetos Destac se, neste capitulo, © papel fundamental do coocdenador de projeto. responsivel pela com, repassi-tas, de forma cont \cio de todas as informs 0ese, or nt, aos cnvolviddes no pracesso. A coorde antedo de projetes € a atividade ea: que un responsivel, geralmente 6 arquitete: oto projetista estrarazal avaliando os diversos preojetos, idlontiticard as interferéncins e as incomsistéucias ¢ sobicitara aberagio eos mesos, de formu que o projeta final permita uma construc sent erros © sem necessidade de improvisagtes no canteiro de obras Assim. por meio do processo de eoordenagio, € possivel devia quali dade do projeto global &, consequentemente, utetlionat a qualidade da construgi, Maitas medidas de racionalizacio e, prativamente, todas as medidlas de controle de qualidade dependem de clara especificagio na stta fase dle conicepgao, Néo & possivel controkar uti ativickude ou wie, produit, oe suas caracterioticas Ado s¢ eneontram perfcicamne hnidias. Da mesma forma, a nie defie secucgio $6 poderd ser plinejada de forma eficiente se 0 projeto apresentar todas informagies necessirivs para planejamento, por meio da cnurdienagin das projetas, sendo possivel assini clevar a qualidade global da construgio. Os priscipais objetivos da coordenagito sto: + promover @ integracio entre os participantes clo. projeter. ya eantinds a comunicagio e a twoca de informacies entre os inte is diversas etapas do empreendimentys controlar as etapas de desenvolvimento do projero, de tal forma que este seja execiitade conforme as especificagées ¢ 08 requisitos previdnente definidos (custos, prazose especificatdes téenicas), + coordenaro process de tal forma que solucione as interferéncias ttre as partes do gitojeto elaboradas pelos distintos projetistas; gatantir a coeréncia entre o produin projetado «0 modo de producio, com especial atengie para a tecnologia do process coustrutive wilizado, gente anne i i Inverts 8 Akon Ebi 1.8 Madulacao e Detalhamentas na Alvenaria Estrutual Coordenseao noduba €a técnica que pertnite relacioner as niedi- wny as medidas moctulares Ga vnidace por meio de um Ea base do sistema de as de projet cticuiado especial de referencia, A modulag coordenacin dimensional utlizade nos edificis em ulvenavigestrutaral Gaarguiteto deve conheorr as dimenstes las imickades que serannititizadas hha construgio ¢ trabathar sobre vena malha modular com medidas bar adas no tamanho do componente a ser usado, Essa s¢ obtéin mediante o racado de wa reticalado de referencia com usa médulo bisico escolbides (dimensbes reais do bloco, mais a espessura das juntas, cabendo salientar ue usualmente os midulos sio de 15 08 20 crm), As alteras ¢ langue das paredes devem ser miitiplay do raékluio basic. pusigao des blocos ng reticulado deve ser tal, que duas Laces deles sempre tangenciem as lirhas teacejadas, Nom projeto em alvenaria estrutural, a nmodulucao idew € aquete em que o modulo ¢ igual & espessura da parede (anidade modular nao sendo necessiria a criagio de blocos especiais para ajustes das amarragoes entre as paredes estruttitals. A grande difieuldade ele win yojetisia € adequar a modulicao a0 projeto arquiterOnico, pois aa yenaria eurutaral existem diferentes familias de blocos em que as odulaches dependem das dimensies destis uuidades. East tne ‘evita problemas por projetos originabnente elaborados para ¢ sistema cstrutural ex concrete armado © que necessitam ser adaptados part alvenaria estrutural ou qe mio estejam em sintenia com as premissas bisieas deste sistema, “Tanto a planta baisa quanto os costes devem ser haseadas nay de bloces que sera uiilizada na Constructo. Desa fosiae, & ahamente aconselhavel que o aremiteta defina. essa tamilia conto pomra ce partida parao projet. Assins, na anilise preliminar deve aparecers mesine que esqttematicamente. a dispusiyav dos blocos em uma planta, denonsteay- doa modulagio, Deve sempre see trahathaclo com a dimensie wominat do bioen {climensao real mais a espessura da junta de assentamento), cou seja, deve ser deixado um espago de Fem entre dois blocus pata ajunta de assentamento, inobservancia desses cuidados gera a neces: sidade (le ajustes posteriores, que provavelmente trario prejuizas ao desempenhor da edificagie e certamente causain prejeaizos an construtor, sma vez que a modulagao é ums das chaves para a vacionalizagio, 0 projeto arquiteidnico deve ser pensacto ex: mbdulos compativeis cour a lunidade a ser empregace no projeto estrutaral. A Fgura LIZ apresen- tao lancamento da modulagio, onde se destaciu os eneontres come clementos chaves para e ajusie dimensional de forma modular nu vio. Figura 1.12 Ajuste modular de vin entre es encomtros de pared, Fxistem alguns fatores que sio diretrizes para o sistema constr. tivo em alsenaria estrutural e server de bese para o desenvolsimento de projetos compativels com esta técnica consteutiva. Rode-se citar como excmpin, o arranjo arquitetbaico, a roordenacéa dimensional € a vacionalizagio do projeto € da produgio. Um projeto em alvenaria estruttal deve favorecer a constratibilidade ¢ é reconwattavel sega 5 seguintes passes utilizar menor niimero possive! de componentes, respeitando as amarraghes € blocos especiais como jota ¢ canaleta; + utilizar wie rien tipo de marerials ‘otiizar componentes facilmente encontraveis no mereado, com, tamanho c confignracio padrocs : sterlaeas asanane pened 1G + concentrar atengin nas juntas entre componentes esirutestis, entre cleinentos constrativas e enires laje de enberaarae parece, intus do projet, coro + counir em umd primeira e segunda finda, vergas, conttayergas € apoio de kaje: ticles cury + evitar projetos coi Angulos, inclinagdes e sap lar &-0 vse de amidades de eompensisao sao fin sio das alvenarns e1n um projeto. O ajuste mod dlawentais paraa definigio da modu Na hgura 1,15 eaprescatatia a mrodulagto de um banliciro, Nesse case forain necessitios a utilizacdo de w&s compensadlores de 3.can na pri racira finda para gjustar a madulagho da parede 2, Na segunda flaca fi usilizade ua bloco de 34 cm para amarray a junta s 50% Figura 1.15 jose madntar do vo com a wilzagio de er mpersadon 0 encontros entre as paredes © suas ammrnaoes so premises furidamentais do sistema constentive em alveraria estratisal, pois it~ tanitem oi muonotitismo ¢ o acrésclmo da rigider de uma edificasio, Na alvenaria estrunirat existem diversas fants de biucos ©, como exeaxplo de amarragses entre paredes, utilizar pias dos hoes elec acts designadlo come familia 30 ¢ 40. Na figures 1414 so apresentacos psencantros ern PL ¢ Cruz da familia 30, onde porle se verificar que © 1n, sesponsivel por fazer as aman tages tinies bloco especial € 0 de en Cruz.c em t Na amariagio en L allo necessity empregar nenkn tipo de bios especial, pois esse bloco é dito de medubar em fungie do comprimente do bloc ser o dobro da kagura, O mein hoon é wtiizado pura lechar a modulacio.ZO. set Nomisinesn Beonen por 9 vee stra LS Figura 1.E4 Encontros de paredes estrunstais em T, 1 ecru Na figura 1.15 do apresentados os encontros em Cruz, Let da familia £0, onde pode se verificar a necessidade da uso de blocs espe~ ciais de 35 ¢ 55 cu de eomuprinento nominal para fazer as amareacies en L, cruz e 1: see bloc tem dimenséies nao modulares em fungi. das relacSes entre o comprimento ea langara no sevem o dobro. Para a execugae da amartacao em F sao necessitios os ernpregos das blacos de 53 em na primeira fiada ¢ 35 em na segunda hada, ow vice-versa, para amatrar a 50% entre os blocos da primeira ¢ segunda fiadas Poderia ser adotade una segankt possbiidade para a amarragin em T sem etmpregare blocn de 35 cm, desde que se use um compensador de 5 cin de Jargura, como mostra a figura 1.15. Na amarragio em I necessirio o bluco de $5 om ut prluweira e segunda fiadas Ou, outra mania de amarrar as paredes, seria com um bloce de $5 cm na se- und fac com um compensidor de 5 em de largura, Na amarsagio em era é necessaria a utiltzagio do bloca de 55 era de comprimentin ve primeita ¢ segunda fiadas para amuarrar as juntas eistre os blocos 2 5) “do eomprinenia dus snesmos. O cic bloco € wiilizado paxa fecha a modulacao das amarrages Amarrseio em cruz Amreacto cmt fay L EES) gen : Figues 1.15. Encontros de paredes estrucarais era evur, Te LeNa figures 116 2apresentado one exemple de yma Ssomevrien da disposigto day anidades de alvenaria estrurteral de 40 em de largura com telus as nidades modulates necessérias pasa a amarracio das encontvos separados por cor conlormne a sus dlimensiv. Neste exemplo especifico obluco em verde éo hloco especial de 55 em de eomprimen- 0, © bleco ta cor azul & 6 bloco especial de 85 em € 6 blaea Faranja. 0 icia hloce. fimbém foram empregados o bloco canalet paras verga © conttaverga ¢ 0 bloce J para 9 encantio entee a jaje pré-moldada © a pavede. Na figura 1.17 é apresentade um corte mostrando um detathe dy exeontte entre a laje € a parede estrutural, mostrando ¢ bloco J de apoio da laje pré-moldaca, a mesa de compression da laje € o bloc. compensacor. fonda ivan Esme Ble Compan Figura 117 Detalle do encontre entre alaje ea parede estrutural. figura L18 mostra em exemplo do encuntro entre a laje de co: bertura €a alvenaria. 4 movimentacto tériniea dit Taje de cobertara & 1m dos problemas mais frequentes em edificacoes cauisande Bissueragties de separacio entre os elementos estrunurais, Na alvenaria esrrumrat asia imovimentacio da laje de cobertora pode gerar fissuras enite 3 conta de amarracio ¢ a parede ou, até mest, fissurs ao fongo de extensin da alvenaria, devido & movimentacao térmica da hj. iss0, € importante 0 cetalhamento técnica do encontre da tye de cobernura e que 2 mesnia nao lique solidéria cou a parece ests ural 1 minimizar o problema. No encootro ca faje com bloeo J deve set utilizado um material deformante para néo empnt rar a parede, f° SF academe oper fp tasers | g son be dectitancae ey Nope rat Figura 1.18 Detaihe do enconten enirea laje de eahertura €a parede extruturalJ Seva Nerroteaco Basin para Ahecie Nu modulagio das alvenarine deve ser previsto a execugio das instalagbes bvdrdulicas de edificio para se evitar-o vasgo das paredes es (wurnrais para.a passagem dos tubos, recluzindy as capacidacs resistentes do clementa estructural. Para isso, existem dilerentesaiternativas, onde tuma das mais acotadas em hanheiros € a previsio no projeto de pare des especiais para a passagem das tubulacies denominadas de Sle Tambem. pude ser previsto pelo projetista que essas paredes sejam de vedacio para & passayem das instalagoer de dame fria sab pressao. Na figura 1.19 & mostrado um exerupio de detalhamente vonstrutivo da primeita © segunda fiadlay de um Shoji para banker, utilizando como teferéncia uina unidade de 4) em de comprimento. Nesse ease espectfice foi utlizadto uma placa cimenticia que permite a inspecio de toda a colin hidviaulice das edificayio, podendo ser utilizadto, também, tampos em acrilicos aparafusacos nas Taterais da pavede. A alvenaria diy entorne do Shaft fol armarraclo com unidades de dinensin de 20, 55 6.55 cm e-urn compensador de S cin de largwra, SHAFTS tation, Figura 1.19 Sifts para passagens das tubulacses de nm banker, As juntas a promo sto akernativas de vineulacéo entre paredes que pode ser empregado entre paredes estruturais e de vedacio, Scmpre que houver « necemidade de utilizar juntas & prumo, se deve ter 6 cuidada de graustear © grampear os furgs. Embora a solugio de grampear e grautear os faros exitre os blocos atinja o objetivo estrutural, recomenda-se, conte pricridade, a asnarragio entre as unidacles cone a inelhor fornia ile solidavivar as dus pavecdes, Para 6 encontro enire as ~ sais © dle vedaeso, nae porte haver amarragio enise Os do de dispusitivos come grampos « tela metatica ais para. onde sazgiment) de bssumas uo encenire das odes. A figura 120 masta wm exemplo de us detalhamente de junta a proms entee das paredes com o grape e o graute de enchamento dos Tiaras, Figura 1.20 furmaa pruao entre dias paredes. Na figara [2] €aprescutado um exemple da modulagio de pri- incira e segunds flacas de projeios em alyenaria estrutard de blocos de conereto com modulagin de 45 em de fargura ¢ 40 eta de eampri- mente (GEREE © MOBAMAD, 2003). As figuras 122, 143, 124 € 1.25 apresencany os principais detallramentos de alvenarias estravurais cau bloce cerammico com 15 cin dle largurs © 30 em de comprimente (RODRIGU! 2010), O projeto em aivenaria estrutarad deve aprescntar as seguinies partes: designacio da tamilia de bloce com a pina de primeira ¢ segunda Sada, detathes expesifices das encontios catre paredes estruturais ¢ de vedagzo, encontro dla Taje com as p tedes externas © iitesnas, posicionamente dé sexes © comtrieergas, posicionamento das colinas de grawte nos encontrus, detalbameuss € posicionamento das juntas de movimentacao. posicionamentte das ev- unas hidriulicas © clétrieas, paginagao de todas as paredes, encontro eattre a parede de vedacin ¢ laje. et abitFigura 123 Planta de primeira lads, paginagin de jparede e envontre, eq & Figura 124 Detalhanento das paginayoes das alvenarias de blows es !@) Figura 1.25%), i j 3 sari \\ tee AY AY AX We vad oy Figura #.25(a eb) Isometrica da par ede estrararal 1.9 Execugao de Alvenarias ¢ Equipamentos Os usos de equipamentos apropriados aumentam a produsividade ce oferecem menares riscos de ere €, por consequénia, retrubaalhe dus va se adey des especiticattas de cada empreen- dimento onde, muitas delas, sie frutos di troca de experiéacia entre I 4 1 |engenl ps Capel ries, Rata que os servicos sefam desenvolvides com qualidacte, ¢ fanckunental aterecer aos profiseionais condighes mfiinnas de aabalho, Nesse semtida, a utilizagio de Ferranentas adequadas pode auxifian cin wether desempenho do equips de trabalbo, tanto para obter melhor quatidade final do produto, quanto para aus 1 prochulividade durante sua realizacao. Muitas detas nko sdu de use exclusive deste sistema construtivo, porém, auxiliant ua onganizacio de canteiro oa na implementagio da prodatividade dus equipes, Os equipamentos que atualmente sio ditos de bisicos para obras enn alvenarias estreitrais s80 usados para as segnintes ciapas de exert «Go: marcacdo, elevaedo, nivelamento das fiadas ¢ prumo. No assent meio da alvenaria € wtitzada uma colher de pedveiro para execucio oly primeira finda, régiia ou bisnayit. onde a praticidade ni aise do. cquipamento depende, basicarente, do trcinanento disponibilizade a6 pedroina figura 1.26) Figura 1.26 Colher de pedueiro, réguia ¢ bisnage, 0 estiewder mantém 4 linha de nylon esticada entre dois blocos, definindoe alinkamento ¢o nivel dos demas, O fio iraeador compoe-se de win reeipionte com ps colorido, que tinge 6 fio ao ser desenrolado & serve de relesucia a localizacan e alinhamento da prin demais. O caixote para angamassa de assentarnento deve ser constraido por uun material que ndo absorva agua e leubu paredes perpendienlares Para possibiticar o emprego da régua. © suporte com rodas pertnite 9 © pedveiro desiogue o cainore com menos esforeo, sem a ajuda do inte (iguea 1.27), 4 i | ncdugio salvenwin etna’ — 33 Figura 1.27 Fsticador. fio tragaclor ¢ caixote de argatassa O nivel “alennio” € um equipamente simples, eficiente € de baixo usto. Compde-se de uina mangueira de nivel, oucle € acopkada, neni Aontra extremidude poss ‘curidades, am recipiente com 4 taina haste de alwamiio, O recipiente € apoiado sobre um wipé meta eo onde a haste de aluminio possni nm cursor gradnade em escal cn, O nivel a laser € um equipsinento amonivelanie «que possibilita a conferéncia dle niveis, escyaadros © primes com maior agilidade prescisto (Ggnra métrica de (O escantilhao ¢ utilizado para o assentamento das unidades, apos a mareacio das linkas que detinem as direcies das paredes, sendo po- Sicionadi no encontro entre as paredes, na primeira hada, servindo de referencia, depois de nivelada, is anidades das hadas posteriores, 0 escantilhae tem como finalidade garaotir o nivelamento perfeito das findas. O eqpsiparnento é constituido por uma haste vertical metd-0 hese pth a8 sn Fl Into b abensdn Fauriest 35 fica com cursor gradeado de 20 em 20 cm » duas hastes telescipiens: artivalsdas a 1,20 01 de alnara, £ fixado sobre a laje com © auxifio de Paralisose buchas. O andaime proporciona win significative sumento de pradutividade, devido A montagem, masimentagaoe desmontagem dos andaimes convencionais (iigura 1.20 Figura 1.30 Variacan dimensional das unidades (FABLANO & MOHAMAD, 20085. utzo aspecto. para « execugio da alvenaria que deve ser con: Jo € desaprume das paredes, oa seja, estas excensvicidades 4 resistencia A compressio, além de provocer um aumento ssi espessura do revestimento proporeional so valor dz excentricdade, conn rnostia a figura 131 1.10 Execucdo e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural A desconsideraciio de alguns principion ¢ a negligéneia de cortas vegras basicas para a execucao ¢ controle de obras em ilvenaria ests ural. certamente debilitam a confisbilidade do sistema consirutive. A falta de procedimentostécnicos para aaceitagio dos materiais e controle ha execuctio pode comprometer o sistema consirutive em alvenariat estrunial, Serio discutides alguns aspectos que a falta de controle na aceitagaw dos materiais ¢ execugae de edi esa: tural podem causa A figura 1.20 mostra exemplos de sintacoes reais de ervos devido a problemas de execugdo devidod falta de detalhaamentos daamarracao em euz ¢ provocados pela variabilidade dimensional das unickades. Como, consequéncia da varkagte cladlimensi¢ das inidades fica dificil conerolara toodulacgo das uniciades, onde a junta tle argamassa horizontal e vertical passa a ser responsivel pelo ajuste, provocand juntas ni uniformes ¢ ‘em desacorido comm a NBR [5812-2 (2010), As juntas vertical e horizontal se argamassa nas alvenatias deve ter espessurs de 10 = mm, agies em alven Figura 131 Heaprame provecat por eno de Fsecncio (FABIANO € MOHAMAD, 20085. “A quebra dios blocos estruturals para a passayem das hnstalagbes bi
Norn ax Bra Pigara 1.2 Rasos inevidos nas pareiles estrurarais (FABIANO & MOHAMAD, tte, 1.11 Referéncias ASSOGIAGAO BRASILETR DE CONSTRUGAG INDUSTRIALIZADA {ABCD Manual séenico de alvenaria, Si Paulo: ABCI, 1990, CAMACHO, JS. Alvenaria estratural néo-armads — Parimetro bisicos a serem cou sideradas no projeto dos elementos resistentes. Disscrtaciy de mestrado, UERGS, agosto, 1036, DUARTE, R, B, Recomendacbes para o projeto # execugio de edificios de alvenaria estrutural. Porto Alegre: ANICER, 79 pu, 190% DRYSDALE, R. C. Masonry structures: behavior and design. Englewood (Cliffs: Prentice Fall, 1994, FABIANO, 1: MOHAMAD, G. Avaliagie de priticas construtivas om alvensria estratural com blocos ceriimicos estudo de caso, Universidade Extremo Sul de Catarinense, UNESC., 2008. GEREI, A; MOHAMAD, G. Diferengas de tenses no dimensionamento. de alvenaria estrutural pelo metodo da norma britinica ¢ pela norma brasileira, Trabalho ce conclustide corso de Engenharia Civil. UNTVALI, 2008, HENDRY, A. W. Structural brickwork, New York — UA: Halsied Press book, obn Wiley & Sans, IRE HENDRY, A. Ws SINHA, B. Bs DAVIES, 8. 8, Design of masonry structures. London: E & FN Spon. 1997. MASONRY SOCLETY (IMS). The Masonry Society. Disponivet wowwemascnrysociety.cyyhunl/abouvawardshaller!, Acesso en Deptt jm. 2008. my i 3 wabiocssit ie 2 (5812-2, Alvonaria Estratural ~ Blocos Cerituicos ~ Parte 2: Execuci cewntrole de obras. Mio de Jancira: MANE, 2010, RODRIGUES, Ry AQUINO, ¥5 NEPIO, Mz MOHAMAD, 6, Projeto de ‘oma ealificacdo em Alvenutia Estrugural. Uuiversidade Federal da Pampa UNIPAMEA, 2810. ROMAN, HR: SIGROR, sy RAMOS, 4S: MOHAMAD, G. Analise de Mvenaria Extratural, Universidace Cosporativa Cares GDA, NUCATRSC sd). AEENDINK, A. 4. Relatorie sobre alvenaria estracural ~ consideracdes eoondmieas. Lisponivel em: buprliwwxendlerprojess.corm.brfiante, ‘un. Acesso em jan, 205,O Projeto de Alvenaria Estrutural Faluacido Rirzoet, D. Se Universite Federal de Sania Maria ‘ein riscat yahoo. comb Felipe Claus Rauber. M. Sc Uniweradace do Santa Cras do Sud Cihad Mohomad, B Se de Pederal se Son Marie ‘giked civbGgmait cone Univers 241 ConsideragGes Iniciais As diretrizes de projeto apresentadas neste capstule visarn & ob- rengio da qnaliclade na edificacae € a otimizagio des recursos (isicos, fnanceitos, materiais, etc). empregados na produgan de edificachies ein alvenaria estrurtral, A methor solugio para cada sintacio de pro- jets € 9 resuliado do equilibrio das decisies © ages, empreendidas nests fase, na busca da nivel de qualidade desejado, tse remete 20 falo de existivem disersos niveis de quatidades posstveis de sevem langadas, sendo sua determinagio geraltuiente relacionada & exi- géncia do piblico-alvo do empreendimento, Assint, as decisoes deQs sisssin dence pv 9 Shon Brash projeto devesn ser coerentes com o nivel de qualidade previsto, fata esse que pravocaré resultados conspattveis sunt a expettativa, Cas enntrarin, obter-se-s am prochito deficiente ou antieconomice para a classe & qual se destina, A aplicagio conjugada dos principios de construtibilidade € de: sempenho no projera visam atingir dle forma global a qualidacle da dliicagio, pois enquante © primeiny se ocapa dos aspectas velacio. vados as operacies constrativas, ¢ segundo «ra fo comportamento, da edifieagio apos a construgio. Em termos de hierarquia, por considerando-ve que a vida util do edificio é muito superior ao periods dedicado a sua construgi, as primeiras definighes do projeto devem recair sobre us especificacies de desempento, Por recomendacio de Sabbatini (1989) somente apés a selegto dentre as opgies disponiseis, (pring palmente componentes e efementosi,as alter ativas clevem ser sanalisadas 3 luz do conceito de efivcia na execagio, Quaigner que seja 6 sistenna construtive adatado, para que soja possivel experimentar plenamente surs vantagens, € necessirio que 0 projeto seja coneehido, faut esse sistettat Nu etapa de pevieto, deve-se buscar a maximizacio. de suas potencialiciades, agregando eficiéncia por meto do emprego de todos os recursos técniens possivels. Assim, recomenda-se que, crn ravendo interesse 1 dlefinida cesite 9 agens técnica aume a adlogio da alvewaria esteuuzal, esta opesu jes icio do empreendimente, para que se obsenarn as ss € econdmicas que Tevem a ravionalizagio, gerande to de produtividade © reducio de custos. Caso sejain sontadas todas as inedidas recomendadtas pelt bos téenica, hi um considerivel incremento na execugio ¢ no desempenbo da elif: estrutural. Os ganhos, contudo, sio substancialnente maivres quando «ly utilizacio da alvenatia esiruniai nao armada, Nesse caso, destle 0 projeto, todas as etapas sao facititadas, pois so contra estruturais arinadas € protendidas, no ha « necessidude da utilizacio. de aumaduras, exceto as recomendadas por necessielides constrativas Conforme Rotman, Matti ¢ Aratjo (1999), todo 0 projeto de alsenaria estructural deve considerar e prinespio de que a aivenaria pode spor {at grandes tensdes de compressio, mas pequenas tensoes de trae Assim, a fin de viabilizar a alvenaris estrutural nfo armada, deve-se trabalhar visando climinar as solicitacées de tragio. gcralmente cavsae ode alvenaria jo das alvenal qi Fes a beset Gos por momento le Aexéo, om Sef, # importante o conbeciniento por todas os projetistas envotvidos no projet da edificagzo, das tormas ce rencialigat as vantagens da alvenacia estrucural 2.2 Definicdo do Partido Arquiteténico A opin pela utiizacho do sistema em alvenaia estrunaral can certas restrigdes que devem ser consideradlas jt pelo arquitele, spa sez que a arquitetura © estrutura ¢sido inter-relacionadas, Aspectos coin volumedia, simetria, dimenséves uxiainnes dos va0s ea fexibilidadle da planta devem ser estudadas. Parte-se sempre do principio de que, na onistrugie em mnilliplos pavimentos, as paredes do andar sobrejacente devem estar apoiadas sobre as do andar subjaccute, isto € devern-se buscar configurayées de tipo “parede sobre parede”, As paredes em ndar sobrejacente suportadas por vigas no andar subjacente podem focorrer, embora esta mio seja a soluyie mais coerente com a fosofia do sistema. Isso nao significa a inflenibilidade arquitetSniea da edificactio de aivenaria csteurural: a remogio de paredes € possivel desde que ‘estas no desernpentiem fungao estratural, © que deve ser definida ji rho projete arquiteténico, Assim, torkis a6 diferentes possibilidades de plaaia devem sev estudarlas pelo arquiteto, 0 que requer conhecimento os prinetpios hasious du sisteasa, A atuaciio do arquiteto deve-se dar em wil as etapas da projeto, isto ¢, ca definicao lo parsido arquiteronice 20 detalhamento da estrutura. © desempenho do edifico, bem come seu ytau de dificuldacle na excencio, est diretamente rekicionade & sua atuacio. (O lancamento da estrutura € 4 etapa mais importante do projeto. Caso © partido axquitetonica nao seja adequado. sera rauite dificil compensidn por meio de medidas tomadas nos projetos complemen- tates ou em intervencées na obra, Para um bom lancamento estrutnral even ser observacas algumas importantes premissis de sisterma de alvenaria estrurural0 ens pena alee Fenat 2.3 Forma do Prédio No projeto arquitetinico. « forma de uma edifieagio € condi- cionada, muitas vezes, pela saa fimcio. Isso ocorre pela nece de distributigso ingerna dos espagos. Assim, forma da edific: Geterminar a disteibuigéo das paredes, sobvetudo estraturais. Do ponto de vis estrutural, pedemos dizer que quanto mais robusta unis edifieacio, maior stu capacidade de resistin as soliica oes horizontais, principalmemte a agio do vento, Esses introduzem indesejaveis yolicitagies ule (race ua alvenaria, Sendo assion, devern, se possivel, ser neutializados. A robuster do predio é fingao de sua voltmetria, Na figura 2.1 podem ser observados os efeitos da forma ¢ altar wa robuste? do predio, Realugio ca sotuster eno Bea ata ature mba Anca aevade Figuea 241 Tleiiys do forma e altura a robustes do prédio (DRYSDALE, 1094, arlaprade por DUARTE, 100), “y Gallegos (888) recomentls algumas relagées ditacusionais, selle- 2.2, indicande parsmottes ide tes do conjanto. rencindas na Fed aise toleriive's viganale ao aumento da rol H sara 2.2 Relowio enise as dimensdes de wna edifieacio, compriniente 6, slnara He fargura L (GALLEGOS, (788 Anatisando-se as figuras 2.) € 22, verilieanse que em astfieagtes paixas (consequemtemente, mais robustas) fed poura influéncia da ago do vento, Observase ainda que, soho aspecto da robuster, a forma bic & 4 ideal. Considerando-se esses fatores a Normsatizagio Br feira prescreve que ndo ha necessidade de considera a agio do vento ‘ein edificagoes alé quatro parimentos ert alvenaria estrutural. Assitn, & possivel explorat, com maior arrgjo. as formas das edificacdes que geal ea planta do prédio sto se enquadvem nesta situagio. A forn foriemente influenciadas pela geomnetsia, erientagay ¢ dimensies do terreno, relagie da edifieagio com o entorno imediato, necessidade séncias legais de reeuos, areas minimas de a1 € mauitas vezes conside- de cineuhigGes Interna, ¢ iinminacao e ventilagao, etc. O custo ib tudo, Os estudos realsrados por Mascar’ (1998) ¢ Drysilale (1984) vet Lionaun o comprimento das paredes extertias da edificagio com a area de planta baixa, 0 que forneee um parimetro de custo da envolvente pordvea til a ser comstenida, A figura 2.3 apresenta formas em planta bux cormparanco-as ao cfrculo ~ mais eficiente dle todas 4s Sorsnas, por ypresenrar a maior aired pars wn nese perimetco,Redugde da eficlincia do envelope 8 100% 97% 88% 83% 78% gf wy yt ates | Bok, wilt 5 pe Sra a : 7% 78% 74% Temi 3 ™% 71% 86% 2 @. . 68% 86% 63% 62% ' Figura 2.3. Eliciéncia do envelope externe de prédio wmando-se o eiteslo ‘como referéncia (DRYSDALE, 1954. adaprado por DUARTE, 1999). Mas, além disso, na alvenaria estrutural,a resisténcia da edificagie as solicitagbes horizontais provocados pela pressio do vento 6, talve2, 9 fator de maior relevancia a ser considered. A utilizagies de formas simélricas com reas eguivatentes pode reduzir as solivitacdes de torgio. indesejiveis na alsenaria. A figura 2.4 apresenta o efeito da forma do prédio na resisténcia a toredio devido & atuagio de forgas horizontals, tomando.se como reteréncia uma planta quadrada. Observiese que 0 omprimento total das paredesesternaséo mesmo em todas as plantas baixas. Considera-se que existam juntas de mavimentagio cm todos 0s encontros de paredes, ! | i 4 | : 4 i | abi LO fojsince AvoneinFananent Redugio da resisténeta & torgéo Rodugao da resistencia a torgso / ie ba a | fd a ' ie 1 38% 4% Figura 24. Bfeito dis formes du poédio na vesiténcia & torso devido a “auscde de fora horizontals (DRYSDALE, 1994, adaptade por DUARTE, 19994, Av coutrdvin do que muitos pensam, edificios em alvenaria este tural podem apresentar elementos em balango nas fachadas, projetadlos para fora da projegio da edifieagio, come sacadas-e margnises. Couttido, esses devem ser estutlados, pois podem introdutir cargas eoncentra- clas em fneas Telativamente pequenas, elevando consideravelinente as tousbes de compressio, induzinda a Formagao de fisseiras, Em termes le desempenho, sacadas intertias & psojegio do edie (nichos) on com apenas na parie avancando, emt balanco, em reluaio & prujegito da fachaela Go mais uconsethadas (figura 2.5), Yorém, a8 sacadas ean Sone podent ser resoividas com as solugbes apresentadas na figura 5, apliradas correnremente com bons resultados. Loyicaniente, todas as vigas € traspasses deve ser dimmensionados por caleulo adegpndo.2} Baca items & puja 6 ei 1) Sods parsialmonte om lane Figura 2.8 ‘Tipos ele sacsdas mats apropriadas para edlficios ein alvenarit estrureral 1) Sata am bane SEE LE wy Saeata em dalange frgastads em age Pee sam procnaamerts submeiva 3 wid0 ara ereoragem Figura 2.6 Forinus de imtrodugin de sacs em balauco, 2.4 Comprimento e Altura Total das Paredes Segundo Gallegos (1988), em cada direcdo longitudinal ¢ trans- versal) um edificio estruturalmente otimizido, deve ter, ao minim em metsos lineares de parede resistente (ou de contraventamento} 4.2 % da siren coral construfda, Fssa recomendagio pritica procara assegurar certa unilormidade das solicitagdes laterais sas paredes, sem sobtecar regiclas, Akém disso, esses comprimentos totais devem ser aproximadamenre iguitis em cada wana das directs atvalisadas. Assim, por exemplo, para um editicio de oito pavimentos € 00 a de area consinuida por pavimento po, dev ne minimno, em cade directo, 0,8 m de parede. Gallegos (1988) afirma ainda que pera que wma merle resisteaie (enh won burn Uesemperio estoucural. a rare entre SG on altura total an prédiia ¢ seu compriraente deve respettar os limites indieuelos na figura 27 das esas condicdes indica @ catnti projesos arquitet. desempenho ¢ na coustrutibitidade da edific hus da, rackonalizacio dos ico e estratural, veskundande em incremento no Relagdes : z | Sttuagso | eat 2
s | d : a Fignea 2.7. Relagbes ensre altnea total « eaniprimento de paredtes resistences (GALLEGOS, 1988, adaptada por CAVALHEIRO, 189), Disposicio das paredes Podlem ser utilizaelas paredes comm di tengao de maior rigidez comparatiamente: com maior rigide7 sio menos suscetiveis nites formas vivendo & ob- paredes simples Paredes flambagem, © que permite, per exemplo, pésdireitos mais altos, 8 fygura 2.8 apresenta as formas. de parerles passives ¢ 2 figura 2.9 as dispae em ordem de grandeza ramo ao dexempenho esirutural A texto.Figura 2.8 Formas possivers de paredes estrutirats (ROMAN, MULL € ARAUJO, 1999), acto tocar | Rechte de mitra A Ro FeshySo da resist eto ' Bua 1 Figura 2.9 Bleiw da pared aa resisténcia A texto (DRYSDALE, 1994 “adaystacds por DUAKTE, 1999), | tialas, sto de dificil uplicagdo pratica. Povem, recursos mis cont uatuntento da espessura da parcele, por exemple, poder lo da situacdo consideract resolver © problema, depences Definigdes de anieprojeto e detalhamento wadde Siv definiday as caractevisticas gevais finamento das decisbes. Hssus devent ser jhe Veneidas:s faves nies da edificagin, procede-se a0 re tnmadas com o devien rigor, soa ver que influencisrao definitivar sr exeeucio da edificagto €, sobretudo, seu dcsempenho 20 longo da sist. Imegram as devises referentes ao auteprajsio: x exe scos que setdio einpregados; « definigao das paredes estruti otha do tipo de la € a previsi das insialagies ‘Sem#hantementeis recomendagies expostay pars a det niu do pastido arquitetdnico, alguns cuidados importantes devem sertnmades tna fase de detalhamerio do projet. Escotha do bloco Lin dos aspectos mais relevantes é a definigfo alo upe de blaco: 2 ser empregady no prujeto. A definicdo do tipo de unidade impfiea fem axpecias tecnicos relativos ao prdpricy projeto (coordenstedo m0- dolar e cilculo estrutural). A exeengio (particalaridades no mannseio eassettamente dos blacos), aspecios econdmicos (custo da unidare © consumo de argamassa)€ relativos ao desempentio durante a vida Git ‘clegempenho térmico © acti, estanqucidtade a gua. durabilidade resistencia ao fogo). Assim, alguns dos aspectos relevantes para a es cola sao: capacidhide de seu fornecimento ni regizo,onde a edilicagao sevd eonstruida: custo das unidlades; cultura consirutiva da enpresa executor: proptiedades e caracteristieas do material Coordenagso modilay € a técnica que pecmire telacionar as ane~ didas de projeto com as medidas modulares por meio de nn retiews ado especial de refergncia (ROMAN, MUTT € ARAL JO, 1900). Dizrespeito a adogao de umn médulo dimensional ap qual obedecerdo as dimensoes do projeto, Em outras palavras, as dinensées do psojete seriy sedhtiplas desse médolo, A modulagho serve tanto para orelenar vs elementos ide forma coerente quanto para garantir proporgies es paciais harmoniosas. Os projetos de zlvenasia estrutural devers sempre considerar aspectos de coordenagio modular. © méduio adotado € arbitrade em fimgio do bloeo a ser utilizado, Assim, conforme Silva (2003). a definigie do elemento padronizado £0 pou de partida para a modulacto &, comsequentemente, da yacionatidade da obra. A tabela 2.4 apresenta as cararteristicas dos hkocos mais utilizadlos, veferenciando a malha hasica para a modnlagse da planta baixa do projeto. A coluna “dimensdes padronizadas” apresenta a largara, altura ¢ comprimenco do bloco consiclerado, respectivamen Tabela2.1. Dimensies modulares e nalha bésia pars miedo vom ve | ttc, | i p (SILVA, 2088) eh T J certien ix Toxine A modaiagio € responsivel por grande parte da racionalizagio obtida na alvenaria estrutural. Tendo como referéncia a coordenauio ‘nodular em ambas as diregdes (vertical c horizontal), o projetista deve cictulhar as alvenatias, gerando plantas de primeira ¢ segumedla findas, bem como uma elewacio de cada parede. Nas elevagées devem constar a posigio de cada bloco, a existéncia de pontes elétriens ¢ hidriulieos, vengas, contravergas c armaduras. Hsses detalbamentos visim ao inere- mento daexecngio do ediffcio, evitanclo-se os improvises no canteire de obras, Modler (2080) apresenta alguns passos praticos que. de miancira geval, devemn ser seguidos pars a eliboragto da modulagie de projeto arquiteténico ent alvenavia estrutural au das medidas rodulares "M" © “M/2" ~ sendo “M" o Gannprimenty modular de blocs padrio utitizado, 2 tens de alo Eo » ekiborucio deanteprojeto arqairesnico eonsiderandoasdimen: ses ifernay Hos cumpardimrenios como mailtiptas dle M2, + Luncamento da. primeira finda de blogs sohre 6 anteprojeto (igure 2.10); © ajustes de dimensdes e langamente da segunda fads, een ence ETRE g ormnonretasen ta %> raed nageaengees Became: de primeira fiada (SOARES, SANTOS TO, 2009, A erupa segninte é, a partir da modulagdo da primeira e segunda fiadas, a producio das elevagies das paredes (figura 2.1L}, onde serio indicadas as posigies de aberturas, vergas, contraverga Tocais comTI Rowe Nasanimei nei nats shane Ede armadar a as at Geniais inlormagses necessarias pari c perleity entendimento, por parte do executor, dy elemento que ele estard produainde (a parede). Recamenda-se, par facilitar a visuaizagio, ntlizagio da escals 1:25 na representacso grafic tanto das plantas de fdas quacto das elevagies. Canstritioas € grameanento, locacia de pontos de instala- PAREDE 16 ee ee ae eee _ jkelecergon Bos eee Figura 2.11 Exempla de clevagiu (POZZOBON, 2008) Prana Orrjetrde shenvinbinaent 5: A coordemagie modular deve ser compaibitizada com os wins de portas @ jamelis, considerando-se as dimensdes externas de marcos para a instalacdo. Em detrimento day dimensbes hnstais das ubertuvas niio obedecerem, geralimente, 20 mesmo médito adoude no projeto das alvenarias, é nccessaria a adagio de bloces es pesiais, chamades compensadores, pare ajustes das dimensies dos vos, esses hlocos podem ser também utiizados para o ajuste de dimensives wiv moduladas des projetos, Ressaiva-se que quanto maior a variedade das pecas ntitivadas na alvenaria, canto maior a dificuldade de exceucio ¢, consequentemente, menor o grau de construtihilidade do edificio, @ jue afeta diretamente @ produsividade da obra. O emprego de muitas ppecas especiais traz impacios sobreo vusto da edificacdo, Urea inicistiva micnto da rapides cle exceucao do edificio € gue contribui para o ine svadocdo de plantas simétrieas. Nesse caso, as paredes de um ¢ enero fndo da edificagiv somente se diferenciario por sevetn espelhacias, de onde se conchati que a mao de obra estard mais rapidamente Laniliani= zada com 6 projele. Esta medida facilta tanto 2 elaboragio do projet qnanto a execucae ny canteiro de obras. ‘Amarracio das paredes: para garantir 0 pleno desempenbo da alvenaria estrutural é fundamental a perteita armarragio das paredes. Esse iter deve ser resolvido quando da modulacae do projeto. Segundo Ramallie e Corréa {20003}, 2 amarracio pode ser efesuada, basieamente, de duas manciras: + amarragao diveta: obtida por meio do intertravamento dos blo- cos, havendo interposigio entre os blucws de G0 % na pavede interceptada (figura 2.92): + amattacéo indireia: obtida por meio da colocigio de armaduras ras jnntas de argamassa, com Angulo de 90°, podende sev ef da por meio de harvas de ago dobradas, arnrachiva industrializacta em forma de treligas ov grampos, chapas ou telas metalicas dle resisiéncia comprovada ‘figura 2.13).Proje de enada Beutel FS 54 Sev Norsalaacto Broce va a Nena Esta Pigara 214 Asnsragie owes ™ lc vedagao (ROMAN, MUTE! c ARAUJO, 1999). ; i i i : } 1 i 1 \ ; Figura 2.18 Exooplo de amarracio indies (FURLAN JUNIOR. 2004) Aguas cipos te armaduras usilizadlas so apresentados na figura 2.14, Muitas objecdes exister, do ponto de vista da efidéncia estrutaral, quanto da sua uiilizagiv. Aind assim, esse tipo de amarracio constitni tama boa alterwativa para alguns casos especificos, pois permite unva Hosibilidade anquitetdnica, ¥ case da ligagio de paredes amatradas em Angulo diferente de 90°, como mostra figura 2.15, Vigura 2.15 Aviaduras utilizadas na amarragiv indineta (SANTOS, 1998), fixistem pegas especiais visendo a amarracirr direta de paredes em 48°, mas poutcos fabricantes as produzest. Ha também estudos para & produgio de pecas que possibilicern amarragéo direta em Angutos varbados (figura 2.16). i | 3 i t | { i / | q ssaus Norte Bras ate Abe Fst! Pri faa ‘Sagunde fata Figura 2.16 Exemply de ams ragio indirewa ens paredes diferente de 90". 2.5 Escolha da Tipologia das Lajes Aslajes sto muito importantes no sistema construticn de alvenarit estrutural. A teoris de célculo da alvenaria prevé que as solicitagoes horizomtais, especialmente a pressio do vento que alua nas paredes das fachadas, serio resistidas pelas lajes © twansfericlas is paredes de contraventamento (viewr walls}, como ilasira a figura 2.17. Para que isso realmente ocorra, deve-se garantir que a laje fique devidamente solidarizada as paredes e que apresemte rigide? suficiente para anwar como um dialugma rigid am i a | A | 5 + i : | | 0 pj ce avons ‘Shear watt Figura 2.47 ‘Tansmissho da pressdq do vento des paredes resistentes DUSREE, 10) [As lajes muavigas arnmaeliy was duas diregbes so as mais indieaas jrela rigidies que conlevean na distrituigio das salicitagoes devils av senitoe as cargas verticals, Por onsra lado, conno getaknente sto moldi- ‘oinconveniente ce necessitarenv de forms, escoranwen= as, conlecedo de aimaduras mais complexas, 0 que afeta a execucto caobra ¢ climinei a proditividade. Sob essa ‘tien a wiilizagdo de lajes jr¢-labricacias & mais apropriada, Contudo, segundo recomenutagsy de Roman, Maui © Aravjo (2999), para garantir @ compostamento exejad as lajes adjarentes deve ser interligadas pon as te re pras de aco, A figun 2.58 apresenta as diferentes tipolngias de lajes com a repre sevnlagae ea redugae da sigidier, conforme Drysdale (1994) eadaptads por Druarve (1999), No ease de fajes armadas ew uma s6 divegio, deve-se evitar que lujes jan: posicionadiasna mesiaa diregio, O sengde doapoio aias dese sev ahermado, come tastes figura 219retzac asics pare a “ena Exeynrat Roxtugto da ngs ‘emu emacs cmuira mw oes0 ‘re saeor voi cape va einen be Figura 18. Sisouns dle tnes de entrepiso coniiorane soa rabiter con ats atraggma (OR SALE, £64 aysen0 por DEARUE, 120. lirogite Haas Sa con naiticatinnaiatice ulate 4 { | 1 | \ a 2.6 Vergas ¢ Contravergas ua alvenavia esti uturala presenca de vergis em portase jaelay, fem como cunirancegas em janctas, ¢ imprescincivel, Fsses elementos pear de fovma a resistie ay solicitagGes de trac nos cantos day aber- taras. locas le conicenntagi das tensdies. Hsses componeniesestruturais podiew! ser copstitaidos de varias wnanclras cour segue: hloces do sipo canake ‘gars + pogas de conereto armado mold 2 _ devidameme armadlos ¢ yrauteados sia tyee on pré-tabrieade igure Figura 22h Verge pre tabricda dle concseto (SANTOS, 1998)O dicosionamento das vergas # contraveryas doce ser elotiaade, em contornuédade con a siodels preconizalo pela NOR 10837 (1889). Para finns de pré-diniensionamenie, pode-se alow sea conprenente total coma o somatorin da largura do vi acrescida de gy dimensionais, co aber ss cs mehilas derandose 6 traspasie necessicia Nos « ‘© apoio da pega nas paredes nies das 2.7 juntas de Controle e juntas de Dilatacao As jamias de controle tu: por finalidade limicar as dimensies de um painel de aivenaria a fim le exitar etevadlas eonceniragses de tenses decorrentes da variagio volumétrica, de origem bigroscépie € térmica dos eernention que o campie. Porlem ser utlizadas tarabem para desvincular painels de alvenaria que apresentm solicitaghes di ferenciatlas, evitando 0 siangimento de fissuras, con mnasera a figura ole aparece eacontro entre duas paredes © x preseng lo deformante (isopor? Figura 2.22 Janu de easiaude coy exceugin SANTOS, 1998, | | 4 | © Phot RheooiatStotel cunivote & 1am dis asp \corveta dispasigie das Lport’ncin ta prevernsiv cle events problemas patekigicos dx ada suc necessidade, recomenda-se usua uliizagio. gan, Obser smente quande: puoveren » a varlagbes be seas a altura dic paved + ted vavingBes na espessnra dda pared (figura 2.25); + pronimo asintessecyzes de paredes era LF ou 1 (figura 2.230). gir 2 yan mean mouse per anna net Unto cecennsaareie rewsneode peretoses Figura 2.23. Exemplos de juts de contvete A determinagao do espagamento entre as juntas de controle de- pende de diversos fatores, Citando-se-as propricdades do componente, >= katores clanaticos, o ipo de argamassa, as condighes de exposicae da paede, sis restrigdes vincatares € cartegamiento, Cavalheiro (2004) presenta, Sinteticanda diversos estudos, as recomendagies geras mosivadas na figure 2.24 “Aespessura da junta de controle é, usaalmente, da ordem de 10 un, Essa dimensao é adotada a fim de aio evidenciar a junta de conivole. sornandio-a semelhamte a unta junta de angamiassa. As juntas de controte podem ser de expansdo oa cle rettagio. funtas de expausi ocorrei, por exemplo, ao caso de ulvenarias de bloces ceramiens, onde o volume ‘aumentae queando da absorgio de aut. As juntas Ge retragan ocorrei no ease de alvenarias ele Blovos de comer ete, cujas runidades tendesn a diminnir de volume quando ca evaporacio de agua de juntas conforane da unidade tend Assimn, sito adotadas diferentes sulucdes de sckage a mmpvimentacdo esperada (typiva 2.25)Laws Nonmucnca Sabai para a#lnnesa tot =| us) pia] pice ¢ justin de controle (aulaptade de FUOMAZ, 2008), % 4a) tbh Figura 2.25 juntas: (4) de esponsia: éh) de vetr ages (CAVALIIEIRO, 2004. a nn Ay juatas de dilatacie om por fiigio abso: ver os woximentes que a8 junta de dilatagio imtereepia todos os elementos (paredes,lajes, rigas ¢ laren, ciferentemente das jiniay de controle, que inrerceptam apenas + de alveriavia, cone wiostra a Ggura 2.26. A NBR (ONT (1989) iciesmina que a distincia m:tsinns enter juntas de eavacio deve se tie 20 m, em ediicis de alvenaria extraniral nde armada. e 3158, em posian acorrer a estutunt provenientedirwatiatae da terapes Disieiow de alvenavia estrutural atm yore Figura 2.26 Junta. de dilaragi em exeenin @ANTOS. 1998) 2.8 Previsao de Instalacées Ainwegragio de projetos én rin estratutal. Ein umn sistenta consieutiv ractontalizado ¢ inconcebivet 2 fpsitese de se rasigar paredes on inmprovisar ma obra. Essas praticas sao correntes quando se aplics apenas a alvenarias de vedagao e,inteliz~ vitente, ainda repeediuricas em algunas obrasalvenatia estrntural, come nostra a figura 2.27, Esses rasgos significant retrabalho, despericios le materiel e mado de obra e, principalmente, taseguranca esirutura, wana vez ques pared, cujaseao resistente & redluzida, constr’ elemento csnuturl, Portanto, a iniciatica de promaver a integracio dos projetos cleve ser do anquiwro, criando soluqies para s coexisténcla harméniea a das premissas do projet de alvena irquitetura, estrugura ¢ insislages.ae Nemuicio Basie pars a Shean bbe et oe appt Figura 227 Rasgos horientais nas paredes para exeeuciio instalagbes. prifica ingcelsivel em se tratando de alvenaria estianatal (SANTOS, 196), Beve-se considera que os rasgos horizontais ou inclinades nas alveniarias siv toratmente indese)é io fazem parte do acabouco dle boas técnicats executivas, Toda ¢ qu nte pode ser embutica na alvenaria verticalmente, ou s¢ja, nos furos dos blocos. Assim, a insiabacao cléte instalagao som a deve ser disixibuida ao long da la 95 pontos de consume alianentados por descidas (on sii nna vertical figura 2.28), Para a inst ou imermptores) neces sendo as) sempre io dos puntos elétrivos (tomadas os especiais que jf upresettann 0 gecorle ia. Contudo, ean fing3e do custo do bloce especial ser maior, amnitas vezes opta-se por utilizar wa bloco convencional, realizando-se, posteriormente, o corte na obra, A maior dlficuldade reside, geralmente, nas wabulagies de gna e esgoto, Algumas medidas simples podem fucilitar 0 pereurso vertical das instalagies do seguinte forma: + agrapamento das instalagéies hidrossanitivias de banheivos & cozinkas em parede hidvautiea (sem fun cubulagGes passando pelos fares dos bloco: + Adogio de shafis para as e figura 2.50), 0 estetural), com figura 2.29), ibulagies Iiddrossanitarias figura 2.295 sickens naa setilipeiiinatntbeS iain inti Piguea 2.28 Detallie da fisscjo ake cain de tom Parodie ear reves has e interpre ILFSM, 206. fa) Figura 2.29 Agrapaneoio de insialagiien € iby stats bi iulices (SANTOS, 1998).oh tom Figura 2.80 Fowsibidades construtivas de sbajs hidiulicus vinicavense indo visitaveis (MACHADO, 1990), Afi de possbiliira trajetiris horizontal das tubulageskgumas shu ees racionais padern ser alotadayaliernativamente aos rasgos a4 alent + percurse horizontal da ruhulagio embutida no piso (figuia 2.8la); + tubulagdes executadas sob a taj oul por forry rebaixade Gigura 23th); scabies sii i ia ae o horigontat embuida (b) nas ish @ sal laje. orate ‘oo sebuiyadio SANTOS, 1888) i fignirs Figura 2.32 1 wieiax para a passigesn da tabu vecntvancias (SANVOS pitego de hlocos mais estreitos na alvenaria, formando reer ico nit horizontal sontorne pavedde embarks em 8), i i 1: iFigora 233 Tubal horizontal aa parede embuticia em blocos canaletas F importante ressaltar que escas formas ee instalagho veperentem manntengio m: simples ou complexa, dependenda di eseolha do projetista. Bim geral a manutemedo cas subulagéies embutidas € di- Bcultada ip. ex. inspecdo das condighes da canalizacia de varamentes). ava conserto 2.9 Escadas Os tipos de eseadas que podem ser u trutusal sao: # escada de concrero armado moteadsa in faco: apreseat: como samagem a execugio sem auxilio de equipamemtos especiais 6, como desvantagent, @ necasidade de excougia de formas & escoramento, 0 que afeta a provdtividade (figitta 2.34), acs com alveuaria es- \absninictasnctasptateibai secu Gidlesdiretiracenas Figura 254 Represcaracao esquemsrics da eseade de coneceio armas rmolelaca i lor. cewadas tipo f as, exjpelhos é furmacta por vigas dentate “jacare, foldados. apresenta como, paiauares p vantagens a fel onkagem du eseada a fate cle ser eiavel ape ns se bouver parede cenizal de apoie centre os lances (figura 2.35%; + escasla pré-mualdada de conereto: apresentia come vastagenn rupider de instalagio €. ceme dewantagem, a necessitate ole st moninrentagie tats peas equipaments especial (gpisdaste} p (Bgguea 2.36) O projetista deve considera torlos os eondicionsntes tGenicos assim culos problema, « proferencialiycnie wilizar solagirs paclvonizactss © de clicigneia comprovadafreon de Mbennia bret Figura 2.35 Representscin eapuenitica da eseada do tipo jacwne SANTOS, 1588), Figura 2.86 xemplo de ev ache pre IAN FOS, [8 adda te encesong heconheisio Basioes pars a Aken abutent 2.10 Referéncias LIRA DE NORMAS TEGNICAS, Célealo dealvenacka ‘estnuturat de blecosvarados de conereto, NBR 10437. Riede Janet. 1989. GAVALUIETRO, 0. P Rundamentos de alvenaria estrutarsl Sats Maia. spontils USM. 198 Dimensions Notas de aula, 2004, DRYSDALE, KG, Masonry structures: behavior an design, Englesvod Mls: Proviige Hall, 1994 PUARTE, R. B, Recomendagses para 0 projeto @ exeeucao de edificios de alvenaria estrutural, Porue Alegre: SNICER, 190, FURLAN JUNTOR,S. Asprineipais earacteristieas do projem, dos materiais eas teonicas de mxecucao eimpregadas em edificios residenciais de alvenaria esteutural, Jn: 46° CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO UBRACON 2008), vol 5, p. AO, Anais. Riv dle Janeire, 2004, CALLEGOS, H. Corso dealvenaria estrutural. Porto Alegre: CPCECIUERGS, je pasa. Apostta, 1988. MAGLTADO, S. L, Sistemtica de concepgia e desesivolvimento de prajetos arquiteténicos para alvenaria esirutural, Dissertacin de Mestyado ds Universidade Federal de Sant) Caraving, Floriandpolis, 198 p., 1995, MASCARO, J. G euste das decisdes arguitetimieas: como explorar boas idéias ‘com arcamento Fimitade, Paves exis Suge Lacratto, 19S, MOULER LEA Qualidade de projetnde edificios em alvenacia estrutural Bisseutaeie «Mesirislay ~ Universichade Revioral le Sanea Maris, Sansa Maria, 140 p., 2008 POLZOHON, M8. 0 processo de mositoramenio © enniroke tecnologia ‘em obras de alvenaria estrumural. Disterta;io (Mestrada) ~ Universidade Feceral de Samia Sri, Santa Maria, 50% p20, RAMALIO, M. As CORREA, MR. S. Projets de edificios de alvensria ‘estruturat, Sie Paulus Pink 2005. ROMAN, 3. Rs MUTIL CN: ARAC JO, HN, Consteoindo ex alvenaria estrutural. Floriancynlis: Bil da CESC, 1809, SABBAPINI, & H. Desenvolvimente de métodos, processos e sistemas consinativns: farimulagae e aplicagin deama metndalogta, tese (Heute) = fn Poltdenica ds Cneoetsilade de Sits Panta, Sie Panky SE pa 18, 9 le james, Santis Maviae CESM, Arguivn liga SANTOS. M.D. E Alvemaria estrutural: comtribuicda ao uso. Divers Gtostaddo) ~ Universidade Fedeval de Santa Maria, Santa Maria, Ht SHIA ©, Sistemas construtivos em concreto armado e alvenaria estrutaral: uma anifise comparativa de custes. Dissertagiio (Mesnas) - Universidade Pederal de Santa Maria, Sanca Maria, 164 p., 2003, SOARES, J M. Ds SANTOS, M.D. F; POLLETTO, L. Habitagées de coriter social com i utilizngio de blaco cerimico. In: inovagio, Gest do Conhecimepte a da Qualidnde @ Produtividade © Dissemina Gonstrugio HabitacionaliFditores: Carlos Torves Kormaase je] Aker Inu Coletanea Habitare, Porto Alegre: ANAC, vol 2, 209! FHOMAZ, E. Qualidade no projeto ens execucéo de alvenaria estrutural ede aivenarias de vedacto em edificios. Boletirn Técnico da Escola Politerni do USP. Depto. de Engenharia de Coustrugio Civil, BT/RCCR92, Sto Pando: EPUSE, 2000, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Conserugaa de Habitagoes de Carater Social ~ Manuais de construcaa, Saris Matis, UPSM. Nao publicada, 2001Propriedades e Componentes da Alvenaria Estrutural Gibad Mohamad, D. Se. Universidade Federal de Sante Maria gihad.ciitagraiicm Eduardo Riaati, D. Se. Loaerstdate Federale Sastia Marie atu_pizathiCsaen.com.br 3.4. Introducao As paredes em alvenaria sie compostas pela unio de diferences materiais, como bloco (ceramico, efrio € concreto), ungamassas ‘eyrantes. Essa composigin impoe uma certa diftculdade aos projetistas ‘om espectticar os componentes de forma a potencializar o seu uso para fins eseruturais, devido ao estado de tensio desenvolvido c 4 naturera sysasi-frdgil! do marerial, east ¢ ee eomportamento 4s mateal extension angie, Minish hoe fatcaremtest-rere branded Kees ompaeniFate eapitalo trata das principals propricdaces dos materiais que comipoem @ alvenaria estrutaral mais usados ao Brasil, apresent os requisites ¢ as recomend niernacionats referentes ans blocos, anganvassas © graates para a execugio de pro- pornativas nacional jets em Aivenarés Estraiual 3.2 Blacos Ceramicos, de Concreto e Silico-Calcario 1 Notas iniciais Os blocos de siliemcaleario sto produzidus por meio da prensa gem c cura por vapor a alta pressio, em autocave, de areia quartvosa © cal. Esse tipo de unidade ndo é muito comun nas obras de alvenaria, pois a produgio dessas unidades est? concentrada en algunas regives do Brasil, Q resultado garante um prodktto pouco parose, compacta fe com uum bom acabamento superficial, padtendo ser usaelo com ama camada fina de revestimento, Os blocuy puder ser encomtrados com, wénas resistéueias, mas precisam sev aplicados com séemicas corretas, uma vez que apresentam alta retragio na secagem, Os blocus de concreto comecaraun a entvar no mercado brasileiro no inicio da déeada de 1970. Os materiais constituintes sto: ateia, pedra, cimento, gua € aditives paraamarnentar a coesso da mistura ainda teesca. Sav produzidos por vibrocompactagio e, posteriormente, curados em Cimara dinida com algum fipo de aquerimento, no init de acelerar a cura. Os processos de Inbricagio e cura dos blocos devem assegurar 4 obiencda de um concreto suficientemente compacto (abatinento nilo} e homogéneo, Em cura noronal, kevam, aproximadamente, wn més para ter a suficiente resistencia pata o uso estrarural, Quando: carados a vapor, esse tempo pode ser reduzido para tres dias. Devido: aos problemas de reiragio, 56 podem ser usados em construyGes apis aidude de 14 dias, Normalmente so unidades vazadas. com dois ou és furos, com formato cOnico para facilitar a rerirada da forma apés a compaciacio. Apresentam urna ganna de resistencia que varia entre 4,5 € 20 MPa, O ganho de resistencia € conseguido pelo aumento no | i ii scission ati cs inaisdl catia aii Progress + Canganeres Abena Este a carga de enmpactacaa, pelo miimern de vibragies eur de cimentn, pi pelo baixo fator dguaicimento S20 fabsicados varios ipose tananbos {de blocos, comn diferentes fungoes, os quais seguem as modulactes de 75, 10, 15 @ 20 em, conforme a mnatiia madalar definida ro projet, Deranie 0 assemtamento, os blocos sao gevalmente inzripatados com 1s duas miios devido a0 peso, dificultande 20 operader a colocagio convomitamtemente dit arg ‘© ingrediente bisico das unidades cerdnieas € a argila, Aaryila & Lomposta de sfics,silicato de aluminio ¢ variadas quantidades de xidos ferroses. A argila pode ser calcéria ou niio calcivia. No primeira eso. a argils, quando cozida, produz um bloco on tjole de cor amarelada, A do calearia contém de 2 a 10 % de oxide de ferro e feldspato e produz uma unidade de vat ja de de blocos€ tyotos | de tal mane’ ilos tons vertuellios dependende da qua 6xitfo de ferro, A angila aproprinda para a fabricag dese ter plasticidade quando mistarada cont ig possa ser inoldada; deve ter suficiewte resisLéncia i taco para era formato depois de moldadi; enfim, deve ser eapaz de lundir as paviicukis quando queimada a altas temperaturas A queima dat argita s alta temperatanr produc efeitos de retraciy qne, se nan tratadns adeyjaacdamente, nao garaniom padrées de dimens sses iguais, homogeneidade de cor e acabamento superficial regutar. A retracdio na cerimica acontece apenas durante o prucesso da quel nit: posteriormente, podem apenas acontecsr expansies ¢ renacies higrascdpieas. devidas 4 absorcio e perda de agua do ambiente. Una dlessantagem &4 maior absorede de gua inicial do bloce cer relaci0 ao de concretoe sflico«aledrio. A figara 3.1 mostra algunsexeni- Hos de anidades ceramicas, de conereto ¢ de silico-caleavias wilizadas ce lang escala ern consirugiies de alvenaria estrutura, Observ ne figura a que 1, que honve uma evalucdo em aspectos como: geomenia, distribuigde de faros, pegas especiais para a passagem de tubulagies lesricas ¢ hidrsulieas, pegs pare apuios de laje e para a atilizacio no contorno de aberturas como portase janes, dinrinuigao na direa Mul dade assentamento € dimensOes modulares para as unidacles. Esses cvlomentas qualifarn os produites como sendo considerads essenciais para adequar © desempento da Alvenaria Estruiural ao provessa ra ional de excengio.
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