Resumão Ímãs e Superìmãs - Lucas Cirino
Resumão Ímãs e Superìmãs - Lucas Cirino
Resumão Ímãs e Superìmãs - Lucas Cirino
Chamada de pedra amante pelos chineses, por causa da atração que causava aos
materiais ferrosos, eles foram os primeiros a encontrar uma utilidade para a magnetita.
Em experiências anteriores realizadas anteriormente, foi constatado que ao deixar a
magnetita com seu curso livre, e mudasse ela de direção, ela sempre tendia a voltar para
a posição inicial (experiência de uma colher feita de magnetita boiando na água). Com
isso, os chineses empregaram o uso do mineral para a fabricação de bússolas.
Os ímãs podem ser de dois tipos: natural e artificial. O natural é aquele que é
obtido na natureza por processo de mineração (Magnetita). O ímã artificial é aquele
fabricado. Dentre os ímãs artificiais temos os Temporais e Permanentes.
Temporais: são aqueles que ficam imantados quando expostos a um
campo magnético externo, porém quando esse campo externo é retirado, eles
perdem seu magnetismo, são muitos usados em núcleos de eletroímãs.
Permanentes: são aqueles que após aplicado um campo magnético
externo e mesmo após seu desligamento, conseguem manter seu magnetismo, ou
seja, seu magnetismo residual é alto. São usados para a fabricação de ímãs
permanentes.
Glossário:
Permeabilidade magnética: é facilidade com que as linhas de força
magnética conseguem interagir com um material.
Relutância: é a resistência ou oposição de um material às linhas de
força magnética.
Coercividade: é a capacidade que um material ferromagnético
possuí de suportar um campo magnético sem se desmagnetizar.
Histerese Magnética: conhecida também como atraso, é quando as
moléculas criam memória ao magnetismo a elas empregado.
Remanência: é a capacidade de um material manter o magnetismo
que foi induzido a ele.
Saturação: é o valor máximo da intensidade do campo magnético
do indutor acima da qual um material ferromagnético não melhora suas
características.