ICC - Projeto - de - Pesquisa Final

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.


Universidade Anhanguera de São Paulo
Campus Marte
Curso de Engenharia Civil

Marcos Antonio da Silva Freitas

RA: 9852521977

Metodologias de Pesquisas Tecnologicas para Curso de


Graduação em Engenharia Civil

Professor(a) Orientador(a): Edgar Manuel Miranda Samudio

São Paulo
2017
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Formatação do Sumário automático no Word.......Erro! Indicador não definido.


Figura 2 – Indicação de Estilos no Sumário automático no Word........Erro! Indicador não
definido.
Figura 3 – Atualização de Sumário automático no Word..........Erro! Indicador não definido.
3

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Estilos do Word usados na Capa do Projeto de Pesquisa....Erro! Indicador não


definido.
Tabela 2 – Estilos do Word usados nos Elementos Textuais do Projeto de Pesquisa. Erro!
Indicador não definido.
Tabela 2 – Continuação – Estilos do Word usados nos Elementos Textuais do Projeto de
Pesquisa..................................................................Erro! Indicador não definido.
Tabela 3 – Cronograma do Projeto de Pesquisa...................................................219
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LISTA DE SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas e Técnicas


AESA Anhanguera Educacional S.A.
UNIAN Universidade Anhanguera de São Paulo
TCC Trabalho de Conclusão de Curso
SUMÁRIO..............................................................................LISTA DE FIGURAS
...............................................................................................................2
LISTA DE TABELAS........................................................................................3
LISTA DE SIGLAS..........................................................................................4
1. Introdução.......................................................................................5
1.1. Introdução........................................................................... 5
1.2. Objetivos da Pesquisa...............................................................6
1.3. Justificativa...........................................................................7
1.4. Viabilidade............................................................................8

2. Revisão Literária.................................................................................9
3. O Método da Pesquisa......................................................................17
3.1. Redação do projeto de pesquisa.................................................17
3.2. Etapas do Projeto.....................................................................17
3.3. Estudo de caso........................................................................18
3.4. Etapa final...........................................................................18

4. Cronograma...................................................................................19
Referências..............................................................................................21
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1. Introdução

1.1. Após inúmeras pesquisas e interação com o Corpo Docente do


curso de Engenharia Civil, chegou-se à conclusão que, existe a
necessidade de um material básico para que os Discentes dos
cursos de Engenharia, possam trabalhar em sala de aula ou
até mesmo como um guia, no qual, o aluno encontre o
conteúdo numa linguagem simples e de fácil compreensão,
auxiliando-o na discussão das questões pertinentes à
Metodologia a ser utilizada para elaboração de Pesquisa
Científica;

É possível, encontramos diversas bibliografias sobre a


importância da Pesquisa Científica na Universidade, tanto por
alunos como por professores, sendo apresentado os conceitos
de metodologia, conhecimento, destacando o conhecimento
científico, tendo em vista, a sua importância especial para a
construção do saber acadêmico. Mesmo com uma vasta
referência bibliográfica sobra o tema, elas se apresentam de
forma generalizada, o que de certa forma dificulta a
interpretação do estudante, causando uma desistimulação
inicial. Alguns textos, mostram como devem ser abordados os
vários tipos de produção cientifica, tais como: artigos,
resenhas, relatórios, fichas e resumos, como também o
enquadramento da Contabilidade no âmbito da ciência.
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Por último, são apresentadas as normas da ABNT -


imprescindíveis a construção de um texto científico - os tipos
de pesquisa e as etapas de um projeto de pesquisa. Os
conceitos fundamentais da metodologia serão tratados de
acordo com a realidade do curso de engenharia, direcionando
para a especificidade da pesquisa no campo de estudo. Espero
que o aluno consiga aproveitar este material como fonte de
pesquisa e análise, e a partir dele aprofunde seus
conhecimentos com tranquilidade e segurança,

1.2. Objetivos da Pesquisa

Objetivo Geral
A análise do tema está relacionado a busca de inovações
nos processos Metodológicos de Desenvolvimento Tecnológicos, e
seu uso nos curso de Engenharia Civil, tendo como objetivo
orientar e auxiliar os discentes na busca das melhorias no
processo de elaboração e pesquisas cientificas.
Será possível verificar através desta análise que as Metodologias
de Desenvolvimento de Pesquisa Tecnológicas elaborados visam,
o aperfeiçoamento e à orientação aos alunos na elaboração de
pesquisas cientificas e acadêmicas.
Utilizando-se como base de pesquisa as bibliografias já
existentes, será necessário ainda análise de todos os processos
para a elaboração de uma pesquisa tecnológica, estudando e
investigando as dificuldades apresentadas pelos acadêmicos
para, uma perfeita construção de ideias e elaboração de uma
pesquisa tecnológica.

Objetivos Específicos
Tendo em vista, a dificuldade em se criar uma Metodologia de
Desenvolvimento Tecnológico na Universidade, gerando ainda
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ganhos de conhecimento técnico profissional e cultural, será


possível expor a cerca das qualidades no uso de técnicas e
tecnologias que diminuem os impactos negativos nos
graduandos do curso de Engenharia Civil.
Este trabalho terá os seguintes objetivos específicos:
I) Identificar nas literaturas existentes, as metodologias mais
adequadas para aplicação em pesquisas tecnológicas.
II) Compreender os elementos que integram um relatório de
pesquisa tecnológica.
III) Levantar e analisar relatórios de resultados de pesquisas
tecnológicas.
IV) Desenvolver um checlist para avaliação de pesquisas
tecnológicas
V) Desenvolver um checlist para redação de relatórios de
pesquisas tecnológicas.

1.3. Justificativa

Este trabalho visa:

Em relação aos orientadores


·         Estimular pesquisadores produtivos a engajarem
estudantes de graduação no processo acadêmico, otimizando a
capacidade de orientação à pesquisa da instituição;
·         Estimular o aumento da produção científica;
·         Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na
atividade de formação;

Em relação à Instituição:
·         Estabelecer parcerias com empresas e outras instituições
de ensino e pesquisa;
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·         Também através da pesquisa aplicada, formar cidadãos


críticos e com visão da realidade;
·         Cumprir seu papel social como instituição de ensino,
pesquisa e extensão.

1.4. Viabilidade

O projeto de iniciação científica tem como premissa familiarizar


o estudante com conceitos técnicos, normas e conceitos básicos
que permitam compreender e desenvolver ideias. Para alcançar
os objetivos propostos ao projeto apoia-se em dois eixos: leitura
e escrita.
Portanto, este trabalho utilizará principalmente recursos
humanos, por parte do pesquisador, não sendo desprendido
grandes gastos com recursos materiais e financeiros para sua
conclusão.
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2. Revisão de Literatura

2.1. O que é Ciência? É qualquer conhecimento ou prática


sistemáticos. Ciência refere-se sistema de adquirir
conhecimento baseado no método científico bem como o corpo
organizado de conhecimento através de pesquisas, que será
aplicada as necessidades humanas.

2.2. Objetivos da Ciência

A ciência tem o objetivo principal, a melhoria da qualidade de


vida material e intelectual do ser humano.

2.3. Função da Ciência

A ciência visa novas descobertas, novos produtos e melhoria da


qualidade de vida

2.4. Será realizado uma revisão literária, dissertando sobre os tipos


de conhecimento existentes atualmente. O conhecimento pode
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assumir diversas formas, tais como Senso Comum,


Conhecimento Científico, Conhecimento Religioso,
Conhecimento Filosófico, Conhecimento Artístico,
Conhecimento Mágico, etc.

2.5. Conhecimento empírico

De acordo com o empirismo, as teorias científicas são objetivas,


empiricamente testáveis e preditivas — elas predizem
resultados empíricos que podem ser verificados e possivelmente
contraditos. Mesmo alheio à tradição empírica há de se
compreender que "predição" em ciência refere-se mais ao
planejamento de experimentos ou estudos futuros e às
expectativas quanto aos resultados do que literalmente predizer
o futuro, mesmo que o número de acertos associados à
predição - graças a uma teoria bem corroborada - venha a ser
considerável. Conhecimento oriundo da intuição, do senso
comum ou da tradição.

2.6. Conhecimento científico

O ser humano como intuito de saber mais passou a


desenvolver um conhecimento mais confiável por meio da
racionalidade que conhecemos como saber científico ou
conhecimento científico. Esses conhecimentos produzidos
racionalmente devem ser obtidos de maneira programada,
sistemática e controlada, para que se permita a verificação de
sua validade. Novos conhecimentos são produzidos a partir de
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algo anteriormente desenvolvido. Negam-se, reafirmam-se,


descobrem-se novos aspectos, e assim a ciência avança (BOCK;
FURTADO;TEIXEIRA, 2008 p. 20) apud MAZARO (2016).

O conhecimento científico tem uma característica fundamental


que é a objetividade.

2.7. Conhecimento artístico

É um conjunto de fatores intimamente pessoais, caracterizado


como não racional que traduz a emoção e a sensibilidade,
adquiridos durante a vida, experiência e carreira do artista.
Esse saber é expressado através do processo criativo,
materializando-o por meio de habilidades adquiridas e
emocionais, que pode ou não assumir uma lógica do senso
comum e da ciência.

2.8. Conhecimento religioso ou teológico

O conhecimento religioso e teológico preocupa-se com verdades


absolutas e dogmáticas, verdades que só a fé pode explicar. O
sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação.
Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião. Tudo
parte do religioso, os valores religiosos são incontestáveis.
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2.9. Conhecimento filosófico

O conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando


conceitos subjetivos que buscam dar sentido aos fenômenos
gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência
(GERHARDT;SILVEIRA,2009, p. 20 apud MAZARO, 2016.)

2.10. Conhecimento mágico e mítico

É conhecido como não conhecimento pois a ciência não


acredita em magia. O conhecimento racional se opõe ao mítico,
pois é um conhecimento sobre o qual se problematiza, e não
simplesmente se crê.

No mundo contemporâneo, todas essas formas de


conhecimento coexistem e nenhuma é superior à outra, de fato,
são complementares.

2.11. Técnica, Tecnologia e ciência (revisar o capítulo 1 de


VARGAS,1985)
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As Técnicas podem ser definida como o saber fazer, puramente


humano, transmitido de geração para geração pelo ensino leigo.
Nasceram de um instinto humano, provavelmente com o
desenvolvimento de sua consciência.

A Tecnologia pode ser definida como o estudo dos materiais e


processos utilizados pela técnica, empregando-se para isso
teorias e conclusões das ciências.

2.7. Pesquisa Científica e Pesquisa Técnologica

No artigo ´´catalytic Coal Gasefication: na Emerging


Tecnology``, publicado em 1982, os autores apud
VARGAS(1985) apresentam 5 fases que caracterizam a
pesquisa tecnológica:

2.7.1 Pesquisa básica, que objetiva um aprimoramento do


entendimento científico dos fenômenos envolvidos; segundo
VARGAS(1985) esta fase inicia-se, em geral, antes das outras,
porém se mantém ao longo de todo o processo, devido ao fato
de ir surgindo novas inquirições básica à medida que a
experimentação avança.

2.7.2 Pré-desenvolvimento, compreende experimentação de


bancada no laboratório (onde se lidam pesos de substâncias da
ordem de gramas) e também experiências iniciais em escala
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piloto (onde se lidam pesos de matérias na ordem de quilos por


dia ).

2.7.3 Desenvolvimento do processo, onde se implanta uma


unidade do processo (PDU), para a experimentação. Nesta fase
todas as operações importantes do processo estão
representadas e as avaliações de rendimento e gastos de
energia são possíveis, ao contrário das fases anteriores.

2.7.4 Pré-Comercialização, é caracterizada pela experimentação


em escala tal, que permite a determinação dos parâmetros do
processo necessários para o ``scale up´´ até o tamanho da
comercial. Nesta fase já se pode fazer pesquisa do mercado,
colocando lotes do produto em alguns canais de distribuição.

2.7.5 Montagem da usina comercial. Se o produto e o processo


passarem pelas avaliações de todas as fases anteriores, e feita a
montagem de uma usina comercial pioneira que também é
chamada de unidade de demonstração comercial.

Segundo VARGAS(1985) a pesquisa tecnológica só difere da


pesquisa cientifica pela valorização prática e econômica do seu
objeto. Isto é, a pesquisa tecnológica deve ser justificada pela
sua necessidade prática e pelo balanço econômico das
despesas que acarretará em face dos benefícios que trará, se
for bem sucedida. Além disso, ela difere da pesquisa científica
pela denotação específica e precisa do fim a que quer chegar. O
fim prático de satisfazer uma determinada necessidade deve ser
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posto em evidência durante a pesquisa, deixando todos os


outros o mais possível do lado. Em outras palavras, na
pesquisa tecnológica, não se deve perder tempo em justificar
nem tentar resolver problemas correlatos e, consequentemente,
não considerar importante o rigor e exatidão dos sucessivos
estágios intermediários da pesquisa. Em suma só o resultado
final prático interessa.

Segundo VARGAS( 1985) a diferença entre pesquisa científica e


tecnológica é gradual. Não há uma linha demarcatória entre
ambas. Em certos casos não se pode mesmo, discernir se se
está fazendo pesquisa científica ou tecnológica, pois muita
pesquisa científica visa também a fins práticos e muita
pesquisa tecnológica chega colateralmente a resultados gerais.
Portanto, ambas devem ser conduzidas de forma semelhante,
isto é, adotando-se os mesmos métodos. Em geral, quando se
fala de tecnologia, denota-se o campo da física e ciências
correlatas e em segundo lugar o da natureza. Explica VARGAS
(1985) que nada impede que se estabeleça uma tecnologia
psicológica, social ou econômica ou que já vem ocorrendo no
mundo moderno. Os métodos de investigação serão os mesmos
que os da ciência ou seja subordinados a lógica dedutiva e
indutiva ou à fenomenologia e à história.

Segundo VARGAS (1985), a pesquisa tecnológica deve


necessariamente ser feita com base numa conjetura, hipótese
ou teoria prévia sobre o fenômeno pesquisado, e de forma a que
conduza o pesquisador a acumular observações expressas em
enunciados fáticos. Serão esses os enunciados lançados em
sua folha de laboratórios ou caderno de notas, os quais
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traduzem linguisticamente a realidade observada, sem


interpretação nem explicação. Essas notas constituirão as
premissas e levarão à conclusão que deve necessariamente ser
verdadeira em confronto com uma observação ou experiência
programada de acordo com a teoria prévia.

ESTRUTURA DO TRABALHO
SUMÁRIO

2.12. A origem da metodologia cientifica.

2.13. A lógica da pesquisa tecnológica

2.14. Observação, experimentação e ensaios tecnológicos.

2.15. Conjeturas e teorias.

2.16. Verdade, verificação e refutação na pesquisa tecnológica

2.17. Organização da pesquisa tecnológica

2.18. Preparo de monografias tecnológicas


17

3. O Método da Pesquisa

3.1. Neste trabalho será adotado a indicação de Wazlawick (2008)


com relação à diferenciação de metodologia e método de
pesquisa:

o estudo dos métodos. (...) Tem como finalidade captar e


analisar as características dos vários métodos disponíveis,
avaliar suas capacidades, potencialidades, limitações ou
distorções e criticar os pressupostos ou as implicações de sua
utilização. (...) O método científico é um conjunto de regras
para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo
conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos
preexistentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste
em juntar evidências observáveis, empíricas (ou seja, baseadas
apenas na experiência) e mensuráveis e as analisar com o uso
da lógica.

3.2. Esta pesquisa será desenvolvida no Núcleo de pesquisa da


Universidade Anhanguera São Paulo, Campus Marte.

Primeira etapa: Para o desenvolvimento do trabalho de


pesquisa seguir-se-á o método criterioso, incluindo
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levantamento bibliográfico em literaturas científicas do curso


de Engenharia Civil, a partir da compilação de livros, revistas e
trabalhos publicados em revistas cientificas especializados, eis
que a partir dos dados coletados e sistematizados segundo os
objetivos propostos, originados (os dados) de leituras de textos
e reuniões semanais, espera-se a produção científica
correspondente.

Segunda etapa: relatórios e discussão dos resultados.

3.3. Estudos de caso

Será realizado um estudo de caso que consistira numa análise


das metodologias utilizadas por autores em artigos técnicos
publicados em revistas de ampla circulação.

Será utilizada a Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental


publicada pela associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental.

3.4. Etapa final: Os Resultados

Com os resultados obtidos, será criado uma nova formulação


para um novo projeto.
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4. Cronograma

O cronograma do projeto de pesquisa deve apresentar o tempo


suposto para execução de cada uma das principais etapas
necessárias à realização da investigação, distribuindo-os ao
longo do período total previsto para a pesquisa.
É de extrema importância dimensionar adequadamente o
tempo das fases da pesquisa para considerar a possibilidade de
sua conclusão.
A seguir é apresentado um modelo de cronograma.

1ª. Etapa – Atividade 1 Apresentação do projeto


2ª. Etapa – Atividade 2 Realização de pesquisa bibliográfica
3ª. Etapa - Atividade 3 Instrumentos de coleta de dados
4ª. Etapa - Atividade 4 Encontro com orientador
5ª. Etapa - Atividade 5 Leituras básicas e fichamentos
6ª. Etapa - Atividade 6 Analise da coleta de dados
7ª. Etapa - Atividade 7 Aplicação dos dados coletados
8ª. Etapa - Atividade 8 Escrita final do relatório da pesquisa
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Tabela 3 – Cronograma do Projeto de Pesquisa


FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1ª. Etapa X X
2ª. Etapa X X X X
3ª. Etapa X X
4ª. Etapa X X X X X X X X X
5ª. Etapa X X X X X X
6ª. Etapa X X
7ª. Etapa X X
8ª. Etapa X X
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Referências

ANDRADE, M M. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. Atlas,


2009.

SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. São


Paulo: Cortez, 2007.

WAZLAWICK, Raul S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da


Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

VARGAS, Milton. Metodologia da Pesquisa Tecnológica. São Paulo.


Editora Globo. 1995.

MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação a Pesquisa Bibliográfica, São Paulo,


Ed. Unimarco, 1994.

Marconi, Marina de Andrade e Lakatos, Eva Maria; Fundamentos de


Metodologia Cientifica, São Paulo, Editora Atlas, 2003.

GERHART, Engel Tatina e SILVEIRA, Denise Tolfo; Métodos de Pesquisa,


Porto Alegre, UFGRS Editora, 2009.
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SÃO PAULO 17 de ABRIL de 2017

_______________________________________
MARCOS ANTONIO DA SILVA FREITAS
RA: 9852521977

_______________________________________
EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO
PROFESSOR / ORIENTADOR

____________________________________
RESPONSÁVEL DA IES/
COORDENADOR DE CURSO
(com carimbo)

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