NBR 08273 - Aluminio e Suas Ligas - Tubo Extrudado Redondo Fornecido em Rolo - Requisitos
NBR 08273 - Aluminio e Suas Ligas - Tubo Extrudado Redondo Fornecido em Rolo - Requisitos
NBR 08273 - Aluminio e Suas Ligas - Tubo Extrudado Redondo Fornecido em Rolo - Requisitos
Prefkio
A ABNT - Assock@ Brasikira de Normas T&n&s - 6 c F&urn National de Normaliza@o. As Normas Braeileiras, cojc
contetido 6 de responsabilidadedcs ComitGsBrasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normaliza@o Setorial CONS),sic
elaboradas per Comissks de E&do (CE), fctmadas per representantes dos setores envolvidos, d&s fazendc pate:
prcdutores, consumidores e neutms (universidades, laborakkios e outrcs).
OS Projetcs de Norma Brasileira, elaborados no %nbito dos ABNTKB e ONS, circulam para Consulta Pliblica et-&e cs
ass&ados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condi+es exigiveis no fomecimento de tubes extrudados redondos de aluminio e SUBS ligas, fcme-
cidcs em rclos para aplica$Z& gerais nas ligas e t6mperas constantes na tabela A.2 do anexc A.
NOTA. Pam tubos extrudada fcmecidcs em pqes relas. ver NBR 8117.
2 Refer&v&w normativas
As normas relacionadas a seguir cont&m dispcsi@es que, ao sewn citadas neste texto, constituem prescri~iks para esta
Norma. As edi@es indicadas estavam em vigor no moment0 desta public@o. Como toda ncmva est& sujeita a rev&z,
reccmenda-se gqueles que reelizam acordos corn base nesta que verifiquem a convenir%cia de se usarem as edi@es mais
recenses das ncrmas citadas a seguir. A ABNT possui a informa$Ho das ncrmas em vigor em urn dado momentc.
NBR 7549:1982 - Aluminio, magn&io e was ligas - Ensaio de tra@c dcs prcdutos dticteis e fundidos - MBtodo de ensaio
ASTM E 215:1992 - Recommended practice for standardizing equipment for electromagnetic testing of seamless aluminum
alloy tube
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NBR 8273:1999
3 Defini@?s
para OS efeitos desta Norma, aplicam-se as defini+s das NBR 6599, NBR 6634 e NBR 6635 e as seguintes:
3.1 late de ligas trat4vels tsrmicamente: Quantidade identific&vet de material da mesma liga. tempera e dimansiks nomi-
nais, sujeita a tratamento tdrmico 80 mesmo tempo e submetida a inspep& de uma 66 vez.
3.1.2 late de llgas mio tratziveis termlcamente: Quantidade identificevel de material da mesma liga, tknpera e dimens&s
nominais. submetida a inspe+J de “ma ~6 VBZ.
4 Requisltos
4.1 Fabrica@o
4.1.1 OS produtos aos quais se refere esta Norma devem ser fabricados par etirus% a quente em di?xmetros extemos
vaddveis de 6,30 mm at6 20 mtn.
4.1.2 As extremidades dos tubas devem ser vedadas por amassamento ou de outra maneira, a fim de evitar-se qualquer
contamina+% interna durante a estocagem e o transporte.
4.2 ACabstrtentO
4.2.1 0 material deve ser de qualidade e tempera uniformes, isento de defeitos superfiiiais e internos que possam preju-
dicar se” us0 firial.
4.2.2 0s riwxs de extrus5.0 S&J penissivek, dasde que n?io compmmetam as pmpdedades mectiias do material.
a) tipo de IigaMmpera;
b) nirmero que identifique 0 produto;
1) nrimero do late;
g) se for exigida, insp.@o ou acompanhamento da inspe@o e dos ensaios pelo representante do comprador antes do
embarque do material;
h) se for exigido, o certificado de anilise e de ensaios.
0 fabricante deve ser respons.Svel pela execu@o da inspe@o e dos ensaios exigidas por esta Norma antes do embarque
do material.
4.6 Compasl~o quimica
A composi@o quimica do material dew estar de acordo corn a tab& A.1 do anexo A. 0 produtor dew determinar qw 0
material esta em conformidade corn esta Nona. anatiiando amostras tiradas quando os tarugos s&o vazados ou tiradas do
prodtio acabado ou semi-a&ado.
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NBR 0273:1999 3
As propriedadss mec%icas devem estar de acordo corn o especificado “a tab& A.2 do anexo A.
4.6 Estanqueidade
Se o e”saio de estanqueidade for exigido “a ordem de compra, OS tubas MO devem apresentar vazamantos qua”do sub.
metidos a urn dos m&odos indicados em 53.3, ficando a crit&io do fomecedor a escolha do m&odo.
4.9 Expansiio
As extremidades dos tubas “as ttrmperas F e H112 some& davem ssr capazes de suportar o ensaio descrito em 5.3.4
ssm aprssentardefeitos visfveis a olho “u, tais coma trincas, rupturas, etc.
Para OS tubas de dismetro extemo nominal de 6,30 mm at8 12.50 mm, a toletincia no diametro etiemo dew estar de
acordo corn a tabela A.3 do anexo A.
5 1nspe+o
5.1 Considerac6es a serem observadas na lnspe@o
5.1.1 se nHo for especificado em contrArio no pedido de compra, o produtor C respons&vel pelo cumprimento de todos os
requisites de i”sp@o e ensaios constantes nesta Norma, podendo para isso utilizar OS sew prdprios meios ou quaisquer
outros aproprfados, desde que Go sejam desaprovados pelo comprador.
5.1.2 Se o comprador desejar qua 0 se” representante inspecione o material, assista g inspe@o e OS ensaios do mesmo,
antes do daspacho do material, deve haver acordo pr&io entre o comprador e o fabricante ou fomecedor e o fato deve
constar “a ordem de compra. N&e case. o fabricante ou o fomecedor dew proporcionar ao representante do comprador,
sem 8nus, todas as facilidades razoavelmente necass&fas para que este possa comprovar que o material cumpre os re-
quisitos d&a Norma. A inspe@io e OS SnSSiOS devem ser efetuados de tal maneira qua nHo interfiram desnecessaria-
r,,e”te corn as oper@as do produtor o” fomecedor.
6.1.3 Se for assim exfgido no pedido de compra. o fabricante ou o fomecedor deve entregar ao comprador urn certificado
garantindo que cada late foi amostrado, en&ado e inspecionado de acordo corn esta Norma e que cumpre OS requisitas
dela.
5.2 Amostragem
5.2.1 Amostragem para analise qufmica
5.2.1.1 Se as amostras forem tirSdSS durante 0 VaZamentO do metal, dew-se tirar pelo menos uma amostra para cada
vazamento proveniente da mesma fonte do metal em fusio. 0 resultado desta an&l& quimica deve constar no certifiiado
de an8lise.
5.2.1.2 &so a maMa-prima “80 tenha certfficado de anelise quimica, torna-se neces&io tirar uma amostra repress”.
tativa para cada 2 000 kg ou fra@o de rMsfial do lob.?. Entretanto, nHo se exige qua seja tirads. mais do que uma amostra
por role.
5.2.1.2.1 As amostras para an&lise quimica devem ser obtidas a palfir de urn pedaw ou de pedaqos reprasentatfvos do
late por meio de equipamento adequado, ssm us0 de lubrificante. 0 material assim obtido deve sar submatido & a@o de
urn poderoso im8, a fim de eliminar SVSntUSiS paltlculas de ago provenientes da ferramenta usada. A amostra deve tar a
massa minima de 75 g.
5.2.1.2.2 As amostras para SndiSe espectroquimica ou por Outros meios devem ser apropriadas g forma do matedal ena-
lisado e ao m&odo de anslise usado.
A anhlise quimica deve ser efetuada usando cada uma das partes OS sew prbprios mbtodos. No e”ta”to, em cae.0 de di-
ve@ncia, dew ser usada a ASTM E 34.
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NBR 8273:1999
5.3.3.3 Metodo 3
Tubas de diametro edema de 6.30 mm a 12,50 mm, inclusivs, devem ssr submetidos ao ensaio de corrente de Foucault,
de acordo corn o procedimento descdto na ASTM E 215. Para se definirem os limites de aceita@io e [email protected], conforme in-
dic&o abaixo, devem ser usados pad&s de refer&nCia ou padr6es secundatios que t&m uma resposta equivalents &s
correntes de Foucauit:
a) para padronizar o equipamento devem ser usados padrses secund6rfos que t&n “ma resposta aS correntes de
Foucault equivalente a furos de 0.7 mm e 1,0 mm de di%metm. OS tubas que produzem Sinais inferiores #tqueles do furo
de 1,O mm do padtio secund&fo devem ssr aCeitOS. Qualquer tubo que produza urn sinal igual ou superior Bqueles do
fom de 1 ,O mm do pad&o secund&fo deve ser rejeitado;
b) o procedimento de calibra@o deve incluir uma verifiia@o para assegumr que tubas corn defeitos que produzem
sir& iguais ou superior-as aqueles produzidos pelo fur0 de 1 ,O mm de diemetro sejam rejeitados B velccidade de
inspe@o;
C) 05 tubas sm roles compridos podem canter at4 urn ntimero mtiimo de defeitos por role, desde que essa cond@o
ssteja de comum acordo entre fomecedor e comprador. Neste case. a necessidade de marcar tais defeitos deve tam-
b6m ser acordada pretiamente.
5.3.4 Expans~o
A etiremidade do tubo deve expandir-se ate o digmetro extemo ser aumentado em 40%. usando-se urn pino de a$o corn
ingulo de 60”.
5.3.5 Limpera lntema
5.3.5.1 Colocar em urn vase nso rnenos do que 50 mL de tetracloreto de carbono ou outro dissolvente aproptiado, coma por
sxemplo clorofbrmio ou tricloroetileno bidestilados. Circular em todo o tubo urn volume medido do dissolvente par meio de
v&uo, recebendo-o em urn vase de massa conhecida. Evaporar o dissolvente em prato quente ou banho-maria at8 ficar
seco, evitando-se superaquecimento que possa carbcnizar o resfduo.
5.3.5.2 Uma vsz seco o reslduo, colocar o vase em uma estufa entre 105°C e 110°C durante 10 min. Esfriar o vase em urn
dissecador e. par tiitimo. pss&lo. Realizar tambern urn ensaio em branco, empregando o mesmo volume de dissolve&, a
fim de spliiar a corre@o correspondente. 0 resultado B express0 em gramas por metro quadrado de supedicie intema do
tuba ou em gramas por metro linear do tubo.
Alongamento ap6s ruptura Se for maior do que 5%. 6 anedondado ao mirltiplo de 1% mais
pr6ximo
Nio sHo arredondadss. Qualquer valor fora do especificado.
DimensGes incluidas as toler~ncias, constiiui motive de rejei@o do late
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I
6 Aceita@io e rejeipho
6.1 Se as amostras, tiradas de acordo corn 5.2 e ensaiadas de acordo corn 5.3, cumprirem todos OS requfsitos d&a Nor-
ma, o late dew ser aceito. Entretanto, se forem descobertos defeitos durante as oper@es de fabrfca@o post&ores, 0
matedal defeituoso pode ser rejeitado. Neste case, deve ser devolvido ao fabricante tanto o material rejeitado coma 0s
retalhos gem&s no processo.
6.2 Se nas medi@es. an&es ou ensaios efetuados, inclusive nos reensaios permitidos de acordo corn 5.3.6, as am=-
tras deixarem de cumprir qualquer urn dos requisites desta Norma, o comprador pcde recusar o late.
IANEXO
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Tabelas
Fe Cu MO uminio
Si
Min.
aIf 0.20-0.6 0.35 0.10 0.10 0.45 - 0.9 0.10 0.10 - 0.10 0,05 0.15 Restate
“A ccmmsicao . 4 dada em mrcenta~em _ m4xlm. a menos oue inckede coma feke ou minima.
e 0 contetido de eluminio 4 a difereya entre 1W,W% e e come de lodos 05 outros elementos metakos presentes, em quan@dldn rl.
0.010% ou mefs cade urn. arredondados pare a segunda case decimal antes de se processa a some.
” 0 limite convencion~ de escoemento deve ser determinedo somente se for etigido na a&m de compre.
2’Os tubas fabricados nesta llga sao temb6m disponiveis ne thpera F (coma fabricado). pere e quel n&o se especificam limites pare as
pmpdedades meckii.