Catequese Familiar
Catequese Familiar
Catequese Familiar
• Tema
• Acolhimento
• Conversas em grupo
• Oração e cantos
• Breve convívio
PREOCUPAÇÕES BÁSICAS:
• Todo e qualquer encontro precisa de OBJETIVO: Realizar encontro para cumprir
calendário e cronograma, ou mesmo porque “está no planejamento”, é pura perda
de tempo. Todos os encontros e reuniões precisam ter um “motivo” válido. É preciso
analisar o grupo que você quer envolver.
• Estes pais já não têm uma agenda cheia com trabalho, estudo e um monte de
outras coisas?
• Diferenciar o papel dos “encontros” da catequese familiar, com aquelas “reuniões” a
que estão acostumados para tratar de assuntos organizacionais:
Qual a real necessidade da reunião ou encontro para o grupo de pais?
Esta reunião precisa ser feita?
Avisos e informativos podem ser feitos por escrito ou através do e-mail.
• Trabalhar a catequese familiar por “Etapas” de acordo com a catequese dos filhos.
OBJETIVO: Conscientizar o catequizando de que sua função como sal é temperar a vida das
pessoas, e como luz, refletir o brilho de Jesus através de suas atitudes. Conversar sobre o significado
desta mensagem de Jesus, que diferença esse conhecimento pode fazer em nossas vidas, o que
podemos e devemos fazer para ser o sal da Terra.
Converse com o grupo sobre a luz. Fale sobre a luz física, esta que enxergamos, que clareia os ambientes,
revela o nosso entorno, evitando tropeços e esbarrões. Lembre-os da época da formação do planeta onde tudo
era trevas e sombras, névoas densas que não nos permitia enxergar logo à nossa frente. Apague a luz da sala
e deixe-a na completa escuridão, se for possível. Senão, solicite que fechem os olhos. Peça que o grupo fale
sobre suas sensações, dúvidas do que está a sua frente. Convide um voluntário a se levantar e a realizar
alguma tarefa simples. Comente com o grupo o resultado. Acenda a lanterna e peça que a mesma tarefa seja
realizada, agora com a luz que a lanterna fornece. Comente com o grupo o resultado.
Faça agora a comparação com os valores espirituais, onde o espírito precisa da luz interior para se conduzir, do
mesmo modo que o homem precisa da luz do dia para locomover-se. Caminhar nas trevas é expor-se a toda
sorte de perigos, a ausência de luz é que nos leva ao vício, aos desvios, ao mal. Podemos escolher em sermos
prismas difusores de luz ou nos manter opacos.
Para finalizar, peça que todos fechem os olhos novamente, bem fechadinhos... fiquem um tempo assim...
depois abra de uma vez e veja como a luz do ambiente faz com que enxerguemos melhor. Se estive num
ambiente que propicie, apague as luzes novamente, dê uma vela a cada um e acenda, comprovando a
luminosidade conseguida no ambiente pela união de pequenas chamas, os focos de luz que devemos ser
aonde estivermos.
UMA PEQUENA HISTÓRIA – (Para complementar
se houver tempo)
"Um homem cego foi encontrado em uma esquina da cidade, sentado ao lado de uma
lanterna. Quando lhe perguntaram a razão pela qual trazia uma lanterna, visto que para
ele, a escuridão ou a claridade eram a mesma coisa, ele respondeu: "Eu a mantenho ao
meu lado para que, no escuro, ninguém tropece e caia sobre mim."
Será que nós, cristãos, temos tido o cuidado de cumprir o nosso papel de "luz do mundo",
para que ninguém tropece e caia por nossa causa?
Como a gente pode fazer para ajudar as outras pessoas a enxergar bem?
ATIVIDADES DE FIXAÇÃO:
Para reforçar o encontro, fazer algumas lâmpadas e pacotinhos de sal no papel sulfite.
Distribuir e pedir às crianças que pintem conforme o gosto delas e coloquem seus nomes.
Os meninos ficam com as lâmpadas e as meninas com o sal, e num momento adequado
você pede aos meninos que digam às meninas: “Vocês são o sal da humanidade!”
Se possível colar os trabalhinhos deles pintados num mural ou porta de entrada da Igreja,
antes da missa.
LEMBRANCINHAS: