Modulo de Direito Internacional Privado 20.08.17
Modulo de Direito Internacional Privado 20.08.17
Modulo de Direito Internacional Privado 20.08.17
DIREITO
4º Ano
INSTITUTO SUPER
Fax: 23323501
E-mail:[email protected]
Website:www.isced.ac.mz
i
ISCED CURSO: DIREITO; 30 Ano Disciplina/Módulo: Direito Internacional Privado
Agradecimentos
ii
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Índice
Visão geral 1
Benvindo à Disciplina/Módulo de Direito de família e sucessões...................................... 1
Objectivos do Módulo ....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo .................................................................................. 2
Como está estruturado este módulo .................................................................................. 2
Ícones de actividade.......................................................................................................... 3
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 4
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 5
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ............................................................................... 6
Avaliação .......................................................................................................................... 7
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Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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especial.
Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta secção
com atenção antes de começar o seu estudo, como componente
de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades, Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e actividades
práticas algumas incluído estudo de caso.
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Outros recursos
Ícones de actividade
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Habilidades de estudo
É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; Deve estudar cada
ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando
achar que já domina bem o anterior.
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis
erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, páginas
trocadas ou invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de
atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR),
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via telefone, sms, E-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta
participando a preocupação.
Uma das atribuições dos Gestores dos CR e seus assistentes
(Pedagógico e Administrativo), é a de monitorar e garantir a sua
aprendizagem com qualidade e sucesso. Dai a relevância da
comunicação no Ensino a Distância (EAD), onde o recurso as TIC se
torna incontornável: entre estudantes, estudante – Tutor, estudante –
CR, etc.
As sessões presenciais são um momento em que você caro estudante,
tem a oportunidade de interagir fisicamente com staff do seu CR,
com tutores ou com parte da equipa central do ISCED indigetada
para acompanhar as sua sessões presenciais. Neste período pode
apresentar dúvidas, tratar assuntos de natureza pedagógica e/ou
administrativa.
O estudo em grupo, que está estimado para ocupar cerca de 30%
do tempo de estudos a distância, é muita importância, na medida
em que permite lhe situar, em termos do grau de aprendizagem
com relação aos outros colegas. Desta maneira ficar’a a saber se
precisa de apoio ou precisa de apoiar aos colegas. Desenvolver
hábito de debater assuntos relacionados com os conteúdos
programáticos, constantes nos diferentes temas e unidade temática,
no módulo.
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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Avaliação
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Introdução
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internacional.
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Desenvolvimento
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Não obstante o que ficou dito, parte da doutrina sustentou que nada
obrigava a que os tribunais de um Estado, quando chamados a
conhecer de um conflito emergente de uma relação jurídico-privada
com carácter internacional, tivessem de encarar a possibilidade de,
para ela, encontrar uma regulamentação diferente daquela que
directamente resultasse do seu direito
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__é este o sistema que melhor poderá garantir o acerto das decisões
judiciais, pois «a possibilidade de erro judiciário redobra logo que o juiz
deixe de pisar o chão firme dos princípios e instituições do direito pátrio».
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preponderante.
SUMARIO
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
1. Defina o DIPr.
2. Qual e a natureza jurídica do DIPr?
3.
Respostas:
1. Rever os Apontamentos anteriores.
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Isto posto, tem-se que as fontes do Direito são aqueles fatos que se
manifestam por meio da vontade prevalecente de um determinado
povo, e se constituem em preceitos válidos, obrigatórios e vigentes para
aquele mesmo povo.
1. Lei
2. Tratados
3. Jurisprudência
4. Doutrina
5. Costumes
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2.2.1. – LEI
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Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos
dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
(Art.5º § 3º - Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004). O
mesmo procedimento abrange as emendas e a revisão ou reforma de
tratado em vigor no país. O Brasil pode excluir ou modificar o efeito
jurídico de certas disposições mediante uma declaração unilateral, que
é a reserva, se o próprio tratado a tolerar. Reservas, no entanto, só são
possíveis em tratados multilaterais ou convenções, podendo ser feitos
por ocasião do término das negociações de um tratado, quando o texto
já é definitivo e está assinado pelos negociadores ou, ainda, durante o
processo de aprovação legislativa.
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2.3 – JURISPRUDÊNCIA
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2.4 – DOUTRINA
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deste Direito.
2.5 – COSTUMES
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SUMARIO
Exercícios
1. Quais são as fontes do DIP? E em que consiste cada uma delas?
Resposta:
Rever os apontamentos acima.
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O DIP. dos nossos dias, ao contrário do que ocorre com grande parte
dos outros ramos do direito privado, não nos foi legado pelos romanos,
mas por juristas que viveram a partir do século XI.
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Daqui nasceu uma nova prática: a aplicação, por um mesmo juiz, de leis
diferentes, segundo a origem das partes.
Deste sistema não poderiam deixar de resultar conflitos de leis, mas tal
problema foi ignorado pelos juristas romanos.
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Nesta primeira fase (séculos XII e XIII) a pergunta não obteve uma
resposta satisfatória. No início do século XIII, a «lex fori» era
considerada a única aplicável, contudo, já cerca de 50 (cinquenta) anos
antes, ALDRICUS ensinava que quando os litigantes pertenciam a
diversos territórios com direito consuetudinário diferente, o juiz deveria
julgar segundo o que lhe parecesse melhor.
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coisas:
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Do exposto resulta que a teoria dos estatutos não foi propriamente uma
teoria do DIP., pois lhe faltou a unidade do conteúdo e dos
pressupostos ou fundamentos. O traço comum que confere unidade a
este pensamento científico é, antes de mais, sua posição metodológica:
todos os estatutários partem da regra geral considerada em si mesma,
procurando dela deduzir se é de aplicação restrita ao território do
Estado que a formulou (estatuto real) ou de aplicação extraterritorial
(estatuto pessoal). Por outro lado, todos estes autores visaram
estabelecer princípios universalmente válidos.
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-SAVIGNY;
-MANCINI; e
-PIILLET.
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a)Cada relação jurídica deve ser regulada pela lei mais conforme à
sua natureza;
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b)Lei reguladora dos direitos reais: tendo o direito real por objecto uma
coisa que é perceptível aos sentidos e localizável no espaço, é pela lei
do lugar da situação da coisa que se regula a respectiva situação
jurídica.
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- Poder paternal: regula-se pela lei do lugar onde o pai tinha o seu
domicílio no momento do nascimento do filho. Quanto às relações
patrimoniais entre pais e filhos, seu regime é determinado pela lei do
actual domicílio do pai, pois é esta a sede natural das relações jurídicas
do pai com os filhos.
- Tutela: tendo a tutela por fim a protecção do pupilo, deve ser a lei
pessoal deste a decidir se se torna necessário instituí-la. Assim sendo,
quanto à sua constituição, a tutela está subordinada à lei do domicílio
do pupilo.
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f)Forma dos actos jurídicos: deveria ser regulada pela mesma lei
competente para regular a relação jurídica em geral, mas sucede que
no lugar onde se pratica o acto jurídico é, muitas vezes, de difícil
conhecimento ou impossível observância das formalidades prescritas na
lei reguladora da relação jurídica. Por isso admite SAVIGNY a
suficiência da lei do lugar da celebração.
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político ou de polícia;
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Assim como cada indivíduo pode reclamar do seu próprio Estado e dos
seus concidadãos, em nome do princípio da liberdade, o respeito do seu
património de direito privado, assim também ele pode reclamar das
outras nações e dos outros Estados, em nome do princípio da
nacionalidade estrangeira, idêntico respeito por esse seu património. E o
dever de cada Estado de respeitar a esfera de liberdade dos
cidadãos estrangeiros não resulta da «comitas gentium», mas, sim, de
um dever de justiça.
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dos indivíduos;
b)parte voluntária: diz respeito aos bens e ao seu gozo, à formação dos
contratos, às obrigações. Neste domínio o indivíduo não é obrigado a
conformar-se com a sua lei nacional. Visto que as regras ditadas por
esta lei serem, ao menos em parte, meramente supletivas, destinadas a
suprir as lacunas da vontade dos interessados, podem estes
submeterem-se a regras diferentes.
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ordem pública.
nacional.
Direito privado
Necessário; ou
voluntário.
sucessões.
Os bens; e
Estão sujeitas à lei expressa ou tacitamente escolhida
as obrigações.
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Para PILLET, uma solução justa dos conflitos de leis deve derivar da
natureza da lei, como expressão da vontade soberana do
legislador. Tanto quanto possível, deve procurar manter-se na lei
(considerada nas relações internacionais) as qualidades que ela tem
nas relações internas. Deste modo, conseguir-se-á sacrificar de cada
lei nacional, na resolução dos conflitos de leis, apenas o que for
estritamente indispensável para a justa conciliação das soberanias.
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também, por tal caminho, escolher, dentre as possíveis, a lei que for
mais do seu agrado. Além disso, na situação actual do DIP., não têm
as partes a possibilidade de determinar, no momento da
constituição da relação jurídica, a lei a que ficarão sujeitas.
Esse ideal foi quase por completo perdido de vista durante largas
décadas do século XX.
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Contra tal estado das coisas, tomou vulto uma reacção por volta da
década de 1930.
SUMARIO
Respostas:
3. Rever os apontamentos acima.
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rodução
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Exercícios:
Respostas:
1. Rever os apontamentos acima.
rodução
Introdução
Desenvolvimento
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superestadual.
Ora, como não podemos conceber que um Estado singular dite normas
delimitadoras da esfera de soberania de outros Estados situados,
necessariamente, num plano de igualdade; e, como diz o antigo
brocardo romano, «par in parem non habet autoritatem», tais normas
seriam, necessariamente, normas de direito supraestadual.
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b)executar essa tarefa de modo tal que a lei designada seja também
tida por aplicável em todos os demais países.
Conclui-se, assim, que não é bastante dizer que o DIP. tem por missão
indicar a lei aplicável às relações multinacionais; é indispensável
acrescentar que, para cumprir de modo adequado essa missão, há-de
ele proceder em termos de a competência da lei assim designada ser
susceptível de reconhecimento universal.
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Outras ideias:
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Embora as razões que estão por detrás desta tendência tenham certo
valor, poder-se-á perguntar se não seria preferível, tendo em conta a
ideia de que as normas de conflitos estabelecidas por todo legislador
devem ser de molde a poderem universalizar-se, tomar como norte uma
ideia de paridade de tratamento, a exprimir deste modo: «o DIP. deve
colocar os diferentes sistemas jurídicos em pé de igualdade, de modo tal
que uma legislação estrangeira seja considerada competente sempre que,
se ela fosse a «lex fori» se apresentasse como aplicável». É esta a feição
assumida pelo DIP português em vigor.
Assim:
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deverão constituir.
Por outras palavras, a lei aplicável será a que tiver a conexão mais
forte ou mais estreita com a relação ou situação jurídica em causa,
tendo em conta uma ponderada avaliação dos interesses que se
apresentem como prevalecentes no sector considerado.
Por outras palavras, a lei aplicável será a que tiver a conexão mais
forte ou mais estreita com a relação ou situação jurídica em causa,
tendo em conta uma ponderada avaliação dos interesses que se
apresentem como prevalecentes no sector considerado.
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SUMARIO
Exercícios práticos:
Exercícios:
Resolução:
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Ora, se já não se vai aplicar a lei da Etiópia qual lei ira se aplicar? O
nr 2, do artigo 22 do CC responde e assim para dar solução a este
caso será aplicada a lei Alemã.
Introdução
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1. Elementos de conexão
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Esquematicamente:
Conexões:
1. Pessoais ou Reais:
a) Pessoal;
b) Real;
2. Factuais ou Jurídica:
a) Factual;
b) Jurídica;
3. Simples ou Complexas:
a) Simples ou Única
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Análise:
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Análise:
O artigo 48 CC:
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Análise:
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inclusive, não ser admitida pela lex fori ou pelos tratados. Desse modo,
as partes só poderão escolher o direito aplicável a uma relação
jurídica se o Estado permitir e dentro das condições que o respectivo
ordenamento estabelecer. No Brasil, a autonomia das partes ainda não
é expressamente reconhecida em lei como elemento de conexão
juridicamente válido. Com efeito, a regra geral para as obrigações é a
do art. 9º, caput, da LICC, que determina que “Para qualificar e reger
as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituírem”. Na
prática, entretanto, a autonomia da vontade aparece em contratos
internacionais que contam com a participação de empresas brasileiras.
Além disso, a lei 9.307/96 (lei de arbitragem) admite que as partes
têm a opção de escolher livremente as normas aplicáveis ao processo
arbitral, determinando que “poderão as partes escolher, livremente, as
regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, desde que não
haja violação aos bons costumes e à ordem pública. A jurisprudência
pátria já parece reconhecer a autonomia da vontade, embora
limitando-a diante da ordem pública. Exemplo disso é o julgado do STJ
que destaca que “A eleição do foro estrangeiro é válida, excepto
quando a lide envolver interesses públicos”. (STJ, 3ª T., REsp
242383/SP – Rel. Humberto Gomes de Barros, em 03.02.05 – DJ
21.03.05, p. 360);
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SUMARIO
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Exercícios práticos:
Respostas:
2. Rever os apontamentos acima.
Introdução
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Introdução
Desenvolvimento:
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SUMARIO
Exercícios práticos:
Respostas:
3. Rever os apontamentos acima.
Introdução
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6. Fraude a lei
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1) Norma fraudada;
2) Norma-istrumento;
3) Actividade fraudatoria;
4) Intenção fraudatoria.
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SUMARIO
Exercícios práticos:
Respostas:
4. Rever os apontamentos acima.
Introdução
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omissão.
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celebração.
Quanto aos bens próprios, tudo indica que cada um administra os seus
próprios bens, sem prejuízo de os bens de um dos cônjuges serem
administrados pelo outro (artigo 156).
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7.3.6. Filiação
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Quanto aos direitos dos filhos, estabelece-se que, quando estes são
menores, tem o direito a serem protegidos, assistidos, educados e
acompanhados no seu desenvolvimento físico e emocional. Tem ainda o
direito a serem representados pelos respectivos ascendentes e, na falta
destes, sucessivamente pelos colaterais ate ao quarto grau (artigo 282).
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Por tal razão, a esse propósito a lei cuidou no artigo 2031 do Código
Civil de dispor o seguinte: “ a sucessão abre-se no momento da morte
do seu autor e no lugar do último domicílio dele”
Por outro lado, convirá reter que para efeitos do preceituado pelo
artigo 2031, do C. Civil, o domicílio tem de ser entendido como a
residência habitual do autor da sucessão, tendo presente a regra
fixada por lei, quanto ao domicílio voluntario geral – cfr. Primeira
parte do nr 1, do artigo 82 do C. Civil.
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Por sua vez, a sucessão voluntária que tem por origem um negócio
jurídico subdivide-se em:
Sucessão contratual; e
Sucessão testamentária.
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Judicial;
Extrajudicial.
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SUMARIO
Exercícios práticos:
Respostas:
5. Rever os apontamentos acima.
Bibliografia
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LEGISLAÇÃO
Código Civil;
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