PPC - Curso de Bacharelado em Zootecnia - UFPI - CPCE - Curriculo III

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ


CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Rodovia Municipal Bom Jesus – Viana. Km 01, Bairro Planalto Horizonte, Bom Jesus, Piauí, Brasil;
CEP: 64900-000. www.ufpi.br/bomjesus; [email protected]. (89)3562 – 2711

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


BACHARELADO EM ZOOTECNIA
(Currículo III)

Bom Jesus – PI
Janeiro de 2016
ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA
REITORIA
Reitor: Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes
Vice-Reitora: Prof. Drª. Nadir do Nascimento Nogueira

PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitora de Administração: Profa. Jovita Maria Terto Madeira Nunes
Pró-Reitora de Ensino de Graduação: Profª. Dra. Maria do Socorro Leal Lopes
Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento: Prof. Dr. André Macedo Santana
Pró-Reitor de Pesquisa: Prof. Dr. Pedro Vilarinho Castelo Branco
Pró-Reitor de Ensino de Pós-Graduação: Prof. Dr. Helder Nunes da Cunha
Pró-Reitor de Extensão: Prof. Dr. Miguel Ferreira Cavalcante Filho
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis e Comunitários: Profª. Dra. Cristiane Batista Bezerra
Torres

DIRETORIA DO CPCE
Diretor: Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Vice-Diretora: Profª. Dra. Luciana Barboza Silva

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA


Coordenador: Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan
Subcoordenadora: Profa. Dra. Priscila Teixeira de Souza Carneiro

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)


Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan – Coordenador
Profa. Dra. Leilane Rocha Barros Dourado – Titular
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias – Titular
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo – Titular
Prof. Dr. Márcio da Silva Costa - Titular

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PROPONENTE DA PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR

PROPONENTE
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia – CPCE/UFPI

UNIDADE EXECUTORA
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG-UFPI)
Campus Professora Cinobelina Elvas
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia

ENDEREÇO
Universidade Federal do Piauí / Campus Professora Cinobelina Elvas
Rodovia Municipal Bom Jesus – Viana, km 01
Bairro Planalto Horizonte
CEP: 64.900-000 – Bom Jesus - PI
Fone: (089) 3562-2711
Fax: (089) 3562-1866

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EQUIPE DE ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Zootecnia foi reestruturado pelo
NDE do curso de Zootecnia e contou com a colaboração do seu colegiado.
Em 2013, o NDE foi nomeado através da Portaria no. 037/2014 de 13 de março de
2014 – PREG/UFPI e era composto dos seguintes professores:
Prof. Dr. Carlo Aldrovandi Torreão Marques
Prof. Dr. Leilson Rocha Bezerra
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo
Prof. Dr. José Lindenberg Rocha Sarmento

Em 2015, o NDE foi reestruturado através da Portaria no. 017/2015, de 18 de


março de 2015 e foi composto dos seguintes professores:
Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan – Coordenador
Profa. Dra. Katiene Régia Silva Sousa – Titular (Redistribuída para outra
instituição)
Profa. Dra. Leilane Rocha Barros Dourado – Titular
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias – Titular
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo – Titular

Em 2015, o NDE foi reestruturado novamente, devido à saída de um membro,


através da Portaria no. 057/2015, de 24 de novembro de 2015 e está composto dos
seguintes professores:
Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan – Coordenador
Profa. Dra. Leilane Rocha Barros Dourado – Titular
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias – Titular
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo – Titular
Prof. Dr. Márcio da Silva Costa - Titular

COLEGIADO DO CURSO DE ZOOTECNIA


Profa. Me. Ana Alice Salmito Nolêto de Campos Ferreira
Profa. Dra. Gabriela Almeida de Paula
Profa. Dra. Leilane Rocha Barros Dourado

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Prof. Dr. Leilson Rocha Bezerra
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias
Prof. Dr. Luiz Ricardo Romero Arauco
Prof. Dr. Marcio da Silva Costa
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo
Profa. Dra. Pollyana Oliveira da Silva
Profa. Dra. Priscila Teixeira de Souza Carneiro
Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan
Prof. Dr. Sinevaldo Gonçalves de Moura
Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Profa. Dra.Viviany Lucia Fernandes dos Santos

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Profa. Dra. Mirtes Gonçalves Honório (Coordenadora de Currículo)

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso de Bacharelado em Zootecnia
Modalidade: Bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Zootecnia
Regime acadêmico: Semestral
Modalidade de ensino: Presencial
Forma de Ingresso: Sistema de Seleção Unificada - SISU
Número de vagas oferecidas: 50 vagas /semestre
Turno de funcionamento: Integral
Tempo para Integralização: Mínimo 10 semestres (5 anos) e máximo 15 semestres (7,5
anos)
Carga horária total do curso: 3.690 horas
DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO
Autorização: Resolução CEPEX/UFPI 190, de 23/10/2006
Ano início: 2006
Registro e-MEC: no. 200900054
Ato de Reconhecimento: Portaria SERES/MEC nº 470, de 22/11/2011, DOU de
24/11/2011

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SUMÁRIO
Página
1.0 APRESENTAÇÃO................................................................................................... 7
2.0 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO....................................................... 8
3.0 JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO..................................................................... 9
4.0 PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES DO CURSO......................... 16
5.0 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 18
6.0 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES........................................................................................................ 19
7.0 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...................................................... 22
7.1 Estrutura Curricular.................................................................................................. 22
7.2 Estágio supervisionado obrigatório.......................................................................... 23
7.3 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC................................................................... 23
7.4 Atividades complementares...................................................................................... 24
7.5 Matriz Curricular do Curso....................................................................................... 25
7.5.1 Matriz Curricular Obrigatória................................................................................... 28
7.5.2 Componentes curriculares optativos......................................................................... 31
7.6 Fluxograma do Curso de Bacharelado em Zootecnia............................................... 33
7.7 Apoio ao discente...................................................................................................... 34
7.8 Ementário dos componentes curriculares obrigatórios e optativos com suas
respectivas bibliografias básicas e complementares................................................. 34
7.8.1 Componentes obrigatórios........................................................................................ 34
7.8.2 Componentes optativos............................................................................................. 72
8.0 METODOLOGIA E ENSINO E APRENDIZAGEM.............................................. 90
9.0 SISTEMA DE AVALIAÇÃO.................................................................................. 94
9.1 Avaliação da aprendizagem...................................................................................... 95
9.2 Avaliação do PPC..................................................................................................... 96
10.0 QUADRO DE RECURSOS HUMANOS................................................................ 97
11.0 INFRAESTRUTURA............................................................................................... 98
11.1 Material Bibliográfico............................................................................................... 98
11.2 Laboratórios.............................................................................................................. 98
11.3 Módulos didáticos-produtivos.................................................................................. 99
11.4 Fazenda Escola......................................................................................................... 100
12.0 TRANSIÇÃO PARA A MATRIZ CURRICULAR
PROPOSTA................................................................................................... 100
12.1 Plano de migração........................................................................................ 102
13.0 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA DA UFPI 106
14.0 ANEXOS.................................................................................................................. 107

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1. APRESENTAÇÃO

A elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é tarefa obrigatória e


necessária, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394/96) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, gerais e específicas, para
elaboração dos Currículos dos Cursos de Graduação. As Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos de Graduação em Zootecnia que estão expressas no Processo nº
23.000.206/204-67, no Parecer CNE/CES nº 237/2004, e na posterior resolução nº 4 de
fevereiro de 2006, balizaram a comissão elaboradora desse projeto acerca das mudanças
emergentes e essenciais nos cursos de graduação em Zootecnia no que tange ao perfil
profissional, aos componentes curriculares (matriz curricular, estágios, atividades
complementares, etc.), a organizações e duração do curso, aos trabalhos de conclusão de
curso (TCC) e sugestões para formato e avaliação do PPC.
Vale salientar que a proposta ora apresentada constitui reforma do projeto
pedagógico - curricular do curso de Zootecnia deste Campus. A nova proposta é fruto do
envolvimento e contribuição coletiva dos docentes e discentes que integram o Colegiado
do Curso de Graduação em Zootecnia do Campus Professora Cinobelina Elvas - UFPI e foi
delineada para atender as carências técnicas e sociais com vistas às realidades locais,
regionais e nacionais.
Com um currículo flexível e viável, técnica e pedagogicamente, atendendo à
realidade social e institucional, a proposta reflete uma educação direcionada por uma visão
humanística, ética e técnica, na qual se prioriza a formação de um profissional
comprometido com o desenvolvimento sustentável de forma que seja permitido o exercício
da cidadania como sujeitos de transformação da realidade. Assim, o Projeto Pedagógico,
como instrumento de ação política, deve propiciar condições para que o cidadão ao
desenvolver suas atividades acadêmicas e profissionais, pautado na competência, na
habilidade e na cooperação, tendo a perspectiva da educação/formação em contínuo
processo como estratégia essencial para o desempenho de suas funções.
Portanto, a formação do Zootecnista deve, necessariamente, propiciar o
desenvolvimento equilibrado entre a sociedade e suas necessidades, tendo o animal de
interesse zootécnico como objeto de estudo, pautando-se no respeito à vida e bem-estar
destes.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Fundação Universidade Federal do Piauí – FUFPI, foi instalada nos termos da


Lei nº 5.528 de 11 de novembro de 1968 e oficialmente instalada em 12 de março de 1971,
com o objetivo de criar e manter a Universidade Federal do Piauí – UFPI. A UFPI foi
criada para atuar como instituição de ensino superior, pesquisa e extensão no Estado do
Piauí. Imbuída desta missão, disponibiliza à comunidade cursos em amplas áreas de
conhecimento, desenvolve pesquisas e divulga sua produção científica, técnica e cultural.
A UFPI tece seu nascimento com a reunião das faculdades e cursos existentes no Piauí
àquela época, quais sejam: Direito, Filosofia, Bacharelado em Geografia e História e
Licenciatura em Letras, Odontologia, Medicina, Administração e Licenciatura em Física e
Matemática.
À luz de disposições estatuárias, a UFPI é uma Instituição de Educação Superior,
de natureza federal, mantida pelo Ministério da Educação, por meio da Fundação
Universidade Federal do Piauí (FUFPI), com sede e foro na cidade de Teresina (onde está
localizado o Campus central), com quatro outros Campi, instalados nas cidades de
Parnaíba, Picos, Bom Jesus e Floriano. Goza de autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, pautando-se na utilização de recursos
humanos e materiais, enfatizando a universalidade do conhecimento e o fomento à
interdisciplinaridade.
O Campus Universitário Profª. Cinobelina Elvas, em Bom Jesus, iniciou suas
atividades em outubro de 2006, obedecendo ao Programa de apoio a reestruturação e
expansão das Universidades Federais (REUNI). Atualmente, o Campus possui seis cursos
de graduação: Agronomia, Engenharia Florestal, Licenciatura em Biologia, Medicina
Veterinária, Zootecnia e Licenciatura em Educação do Campo e três cursos de Pós-
graduação: Fitotecnia, Solos e nutrição de plantas e Zootecnia.
O Curso de graduação em Zootecnia busca a integração das ações biológicas às
demandas locais por alimento de forma sustentável e econômica, tendo em vista que a
interação entre genótipo e ambiente assume maior importância em ambientes adversos,
entre os quais o semiárido. A formação do Zootecnista na UFPI considera fundamental o
conhecimento de sistemas de produção de baixo custo, para que a produção de animais seja
economicamente lucrativa e sustentável nessas regiões. Uma característica marcante do
Curso é a efetiva participação dos alunos no desenvolvimento de projetos de pesquisa, seja
como colaboradores, seja como bolsistas de iniciação científica, fruto do número de
8
projetos de pesquisa em desenvolvimento pelo corpo docente e, conseqüentemente do
incentivo que estes conferem a seus alunos.
Atualmente, o Curso de Zootecnia passa por um momento de reflexão,
amadurecimento, planejamento e renovação, na busca pela melhoria constante da
qualidade do ensino e na busca por alternativas para a formação de profissionais
completos, ativos e integrados no mercado de trabalho. Metas estas que serão consolidadas
na reformulação do seu Projeto Pedagógico. Vale ressaltar que o curso tem por referência o
cenário e as vocações regionais, entretanto com preocupação de tratamento dialógico
privilegiando o local × o global, de modo a favorecer a formação de profissionais capazes
de se inserirem nos diversos contextos geográficos e sócio-políticos.

3. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
Invariavelmente, todo e qualquer curso de graduação a ser implantado deve ser
pensado de forma a atender as demandas de uma sociedade cada vez mais exigente em
relação ao perfil de profissionais e de cidadãos dinâmicos e efetivamente preparados para a
execução das tarefas propostas no campo de atuação. A criação do curso de graduação em
Zootecnia no Campus Professora Cinobelina Elvas, Bom Jesus-PI, foi mais um passo
importante na consolidação do processo de democratização e interiorização do ensino
superior de qualidade.
Contudo, as diversas áreas de conhecimento zootécnico passaram nesses últimos
anos por substanciais modificações de cunho científico e tecnológico que infelizmente não
estão sendo contempladas no atual Projeto Pedagógico do Curso. Paralelamente, o
mercado de trabalho também sofreu transformações, principalmente no que diz respeito às
áreas de atuação, exigindo mudanças urgentes, não só no conteúdo programático e de carga
horária como de substituição de algumas disciplinas que compõem a matriz curricular do
curso de Zootecnia. Acrescentando e enfatizando ainda, a necessidade imperativa de
mudança de visão e mentalidade por parte de docentes e discentes, indispensáveis a
adequação da profissão de Zootecnista aos tempos de modernidade e globalização do
mundo atual.
Ademais, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia, além de
imprimir direção, especificidade e singularidade ao Curso ofertado no Campus Profa.
Cinobelina Elvas, foi elaborada para atender a necessidade de enquadrar a estrutura
curricular em parâmetros definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

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Graduação em Zootecnia (Parecer CNE/CES N° 337/2004). Todavia, as sugestões de
mudanças no referido PPC além de atender pré-requisitos legais, são no sentido de tornar o
Curso mais atrativo para os acadêmicos.
A experiência tem mostrado que ao ingressar no curso de Zootecnia do CPCE, os
estudantes se deparam com um primeiro período letivo carregado de disciplinas como:
álgebra linear e geometria analítica, cálculo aplicado à Zootecnia, química geral e analítica
e física aplicada à Zootecnia e isso tem sido motivo de um elevado índice de reprovação, e
até mesmo, de evasão do curso. Semestralmente, inúmeros estudantes têm suas matrículas
canceladas devido a três reprovações no mesmo componente curricular, que
invariavelmente, é calculo aplicado à Zootecnia e/ou álgebra linear e geometria analítica.
Portanto, uma das principais sugestões de mudança é a redução da carga horária de alguns
dos componentes curriculares supracitados e a alocação destes em semestres letivos
diferentes.
Disciplinas como:
Zootecnia Geral (45 h), 3º Período – substituída por Introdução à Zootecnia (45 h), 1º
Período.
Justificativa: motivar mais o aluno no início do curso, dar conhecimentos aos alunos sobre
a base da criação econômica das principais espécies domésticas criadas no Brasil e sobre a
atuação do profissional Zootecnista na pecuária brasileira e mundial. O conteúdo da
disciplina Zootecnia geral será contemplado na nova disciplina (Introdução à Zootecnia).
No PPC atual, a carga horária de disciplinas das exatas no primeiro semestre é muito alta,
razão pela qual, nosso estudante tem se sentido desmotivado para continuar no curso.
Acreditamos que a oferta da disciplina Introdução à Zootecnia, aliada a redução da carga
horárias das disciplinas do módulo das exatas e aplicadas (Ex. Calculo aplicado à
Zootecnia e física aplicada à Zootecnia), bem como a oferta de outras disciplinas no
primeiro semestre do Curso de Zootecnia (Ex. Anatomia Animal, Biologia celular),
deverão amenizar esse problema.
Neste sentido, a Coordenação do Curso de Zootecnia justifica as alterações
recomendadas neste projeto a fim de tornar a formação acadêmica dinâmica e
contextualizada ao perfil do Zootecnista estabelecido nas diretrizes curricular do curso.
A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico busca formar um profissional
consciente de sua responsabilidade, inserido em uma sociedade, cuja formação ético-
científica se apresenta como pilar indispensável para compreensão da realidade

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socioeconômica e política do país, em relação à exploração de animais de interesse
zootécnico, visando assegurar a sustentabilidade dos sistemas de produção e questões de
segurança alimentar, em consonância com a preservação do ambiente e bem-estar animal,
estando apto a exercer a profissão em seus diversos campos de atuação.

COMPONENTES CURRICULARES UNIFICADOS


Alguns componentes curriculares são ofertados em diferentes cursos com nomes
diferentes, porém com carga horária e ementas semelhantes. Portanto, visando flexibilizar
o acesso dos discentes a determinados componentes curriculares, evitando turmas com
pequeno número de alunos e a sobrecarga de determinados docentes, optou-se pela
unificação. Alguns componentes curriculares tiveram as cargas horárias ajustadas, outros
os nomes modificados e outros apenas as ementas atualizadas. As disciplinas que tiveram
carga horária e ementas alteradas foram devido ao docente julgar necessário.
Disciplinas acrescentadas à matriz curricular, alteradas e/ou unificadas:
Biologia celular (60 h) – esta disciplina foi unificada e acrescentada à matriz curricular.
Justificativa: dar suporte para disciplinas como genética básica e atender as diretrizes
curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006).
Zoologia geral (75 h) – unificada para todos os cursos com o nome de Zoologia geral (60
h).
Cálculo Aplicado à Zootecnia (90 h) - unificada com o nome de Cálculo diferencial e
integral (60 h).
Física aplicada à Zootecnia (90 h) - unificada com o nome de Física básica (60 h).
Histologia e embriologia (60 h) – adicionada a matriz curricular para atender as diretrizes
curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006).
Introdução à ciência da computação (60 h) - unificada com o nome de Informática (30
h) e retirada do ciclo básico obrigatório e inserida nos componentes curriculares optativos,
conforme recomendação da coordenação de currículo.
Morfologia e Anatomia vegetal (75 h) - unificada com o nome de Biologia vegetal I (60
h).
Química geral e analítica (90 h) – esta disciplina mudou para Química analítica (60 h)
para atender as diretrizes curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de
fevereiro de 2006).
Química orgânica (90 h) - unificada para Química orgânica (60 h).

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Topografia e Desenho Técnico (90 h) – separada e unificada em Desenho Técnico (45 h)
e Topografia (60 h).
Agrometeorologia (60 h) – nome da disciplina alterado e unificada para Meteorologia e
Climatologia Agrícola (60 h).
Bioquímica para Zootecnia (60 h) - unificada com o nome de Bioquímica (60 h).
Método Científico e Experimentação Animal (60 h) - Separada e unificada em
Metodologia científica (60 h) e Estatística Experimental (60 h).
Estatística básica (60 h) – adicionada a matriz curricular par dar suporte aos alunos de
estatística experimental.
Microbiologia para ciências agrárias (60 h) – disciplina adicionada a matriz curricular
para atender as diretrizes curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de
fevereiro de 2006). Unificada com o Curso de Agronomia.
Sistemática e fitogeografia vegetal (60 h) – unificada para Biologia vegetal II (60 h).
Genética Animal (60 h) - unificada com o nome de Genética básica (60 h).
Gênese Morfologia e Física do Solo (60 h) e Levantamento e Classificação de Solo (60
h) - unificada com o nome de Fundamentos de Ciência do solo (60 h). Justificativa: a
Comissão Nacional de Ensino de Zootecnia (CNEZ) sugere que o módulo de ciências
agronômicas represente 9,1% da carga horária total do curso. No PPC atual o supracitado
módulo representa aproximadamente 18% da carga horária total do curso, por esse motivo,
houve a necessidade da redução da carga horária das disciplinas pertencentes a esse
módulo, principalmente às relacionadas a solo.
Mecanização e máquinas agrícolas – ementa atualizada e nome alterado para Máquinas
e implementos agrícolas (60 h). Justificativa: aproximar o máximo possível da matriz
curricular dos demais cursos de Zootecnia do país.
Química e Fertilidade do Solo (60 h) – esta disciplina teve o nome e a ementa
modificada. Ficando Fertilidade e manejo do solo (60 h). Justificativa: aproximar o
máximo possível da matriz curricular dos demais cursos de Zootecnia do país.
Teoria Econômica Aplicada à Zootecnia (60 h) - unificada para Teoria Econômica
Aplicada (60 h).
Planejamento agrícola (45h) - unificada para Planejamento Agropecuário (60h).
Aspectos Sociais dos Povos do Campo (45 h) - unificada para Sociologia Rural (45 h).

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Bioclimatologia Zootécnica (45 h) – nome alterado para Bioclimatologia (45 h).
Justificativa: aproximar o máximo possível da matriz curricular dos demais cursos de
Zootecnia do país.
Biologia do Solo (60 h) – retirada da matriz curricular, no entanto, parte do seu conteúdo
será contemplada em Microbiologia para Ciências Agrárias (60 h).
Forragicultura I (60 h) - ementa atualizada.
Tecnologia e formulação de rações (45h) – nome alterado para Formulação e
Processamento de Ração (45h).
Higiene Animal (45h) - nome e carga horária alterada para Parasitologia e higiene
Zootécnica (60 h). Justificativa: atender as diretrizes curriculares dos cursos de Zootecnia
(Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006) no que diz respeito ao módulo higiene e
profilaxia animal.
Nutrição e alimentação de monogástricos (60 h) – alterada para Nutrição de Não-
Ruminantes (60 h). Justificativa: denominação mais adequada. Adicionou-se a disciplina
de Bromatologia (45h) como pré-requisito.
Classificação e Processamento de Produtos de Origem Animal (60 h) – nome alterado
para Tecnologia dos Produtos de Origem Animal (60 h). Justificativa: denominação
mais adequada.
Instalações Zootécnicas (60 h) - unificada para Construções rurais (60 h).
Melhoramento Animal I (45 h) – ementa atualizada e carga horária alterada para,
Melhoramento Animal I (60 h). Justificativa: 45 horas insuficiente para ministrar o
conteúdo necessário para a formação do Zootecnista.
Nutrição e alimentação de Ruminantes (60 h) – alterada para Nutrição de Ruminantes
(60 h). Justificativa: denominação mais adequada, além da parte de alimentação ser
contemplada na disciplina Alimentos e alimentação (45 h) como optativa. Adicionou-se a
disciplina de Bromatologia (45h) como pré-requisito.
Forragicultura II (45 h) – deixa de ser componente optativo e passa a ser ofertado como
Forragicultura II (60 h) de caráter obrigatório. Justificativa: 45 horas insuficientes para
ministrar o conteúdo necessário para a formação do Zootecnista.
Melhoramento Animal II, Bovinocultura de leite, Bovinocultura de corte e
Suinocultura – ementas atualizadas.

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Piscicultura (60 h) – ementa atualizada e carga horária aumentada para 75 h.
Justificativa: 60 horas são insuficientes para ministrar o conteúdo necessário para a
formação do Zootecnista.
Caprinocultura e Ovinocultura (60 h) – ementa atualizada e carga horária aumentada
para 75 h.
Administração Rural (60 h) – unificada e alterada para Administração Rural (45 h).
Justificativa: De acordo com o Docente responsável pela disciplina, não há necessidade
de 60 horas, sendo possível ministrar todo conteúdo em 45 horas.
Bromatologia (45 h) – já é ofertada no atual PPC como componente optativo (Análise de
alimentos), no entanto, devido sua importância para a formação profissional, julga-se
necessário que seja ofertada como um componente obrigatório como uma denominação
mais adequada.
Reprodução Animal (45 h) - inserida na matriz curricular para atender as diretrizes
curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006).
Equídeocultura (45 h) - Já é ofertada no atual PPC como componente optativo, no
entanto, devido sua importância para a formação profissional, julga-se necessário que seja
ofertada como um componente obrigatório.
Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) I, II, III e IV (120 h cada) – substituídos
por dois Estágios Supervisionados Obrigatório (90 e 300 h) no oitavo e nono semestre,
respectivamente. Justificativa: possibilitar o discente complementar a formação
profissional em ambientes fora da instituição onde está sendo formado. Pois, no formato
atual, os ESOs sendo ofertados concomitantes com as disciplinas, inevitavelmente, obriga
o aluno a estagiar nas dependências da Universidade onde está sendo formado. O aluno do
Curso de Zootecnia do CPCE cursa disciplinas em tempo integral (manhã e tarde), não
conseguindo, portanto, se ausentar do Campus para estágio em empresas locais e/ou
regionais. Desta forma, optou-se por dividir o ESO em dois, um no nono e outro no décimo
período. No oitavo período (90 h) para atender a sugestão da CNEZ (a qual recomenda que
os estágios sejam distribuídos ao longo do Curso) e outro no nono período (300 h) para
possibilitar que o discente, durante 300 horas de estágio, tenha contato com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
Trabalho de conclusão de curso TCC I (30 h) – ementa atualizada.

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Trabalho de conclusão de curso TCC II (30 h) – carga horária aumentada para 45 h.
Justificativa: 30 horas são insuficientes para desenvolvimento e execução do projeto de
pesquisa, para a formação do Zootecnista.

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS


Alguns componentes foram retirados do PPC atual, devido nunca terem sido
ofertados por falta de docentes habilitados. São eles:
Associativismo e cooperativismo
Culturas fitotécnicas
Ecologia e recursos naturais
Economia de recursos naturais
Exposições, parques e legislação
Hidrologia
Manejo e conservação do solo e água
Produção animal e sustentabilidade dos sistemas
Reprodução e inseminação artificial
Sericicultura
Tecnologia de produção de sementes de forrageiras

Outros componentes de caráter optativo permaneceram e outros foram inseridos na


matriz curricular por necessidade, por julgar importante e por ter docentes habilitados. São
eles:
Alimentos e alimentação
Avaliação e tipificação de carcaças
Avicultura especial
Biologia do solo
Biologia molecular aplicada à produção animal
Bubalinocultura
Comercialização e marketing no agronegócio
Cunicultura
Criação de animais silvestres
Ecologia agrícola
Empreendedorismo

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Formulação e processamento de ração
Gerenciamento de rebanhos leiteiros
Informática
Informática aplicada à produção animal
Legislação agrária
Levantamento e classificação dos solos
Língua brasileira de sinais
Meliponicultura
Microbiologia dos alimentos
Nutrição de cães e gatos
Plantas tóxicas e invasoras de pastagens
Planejamento agropecuário
Ranicultura
Relações étnico-raciais, gênero e diversidade
Tópicos especiais em tecnologia dos produtos de origem animal
Tópicos especiais em zootecnia

4. PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES DO CURSO


O curso de Zootecnia da UFPI está alicerçado na indissolubilidade do tripé ensino,
pesquisa e extensão e tem como proposta central a qualidade de ensino, a gestão
democrática e a responsabilidade social com vistas a formar um cidadão crítico e
participativo.
O conjunto dos componentes curriculares dispostos na matriz curricular foi, pelo
NDE e Colegiado do Curso, ordenado de acordo com um nível crescente de complexidade
e com as ênfases curriculares, permitindo ao aluno um processo de formação profissional
gradativo, centrado na ética, na produção de um saber científico, prático e consciente da
sua responsabilidade social.
A filosofia do curso no que tange à qualidade de ensino, à gestão democrática e ao
compromisso social, pautou-se em três postulados interligados, que são estruturais para o
curso, a saber, o corpo docente e discente, a resolução nº 4/2006/CNE e o saber científico e
a práxis pedagógica.
O Projeto Pedagógico deverá subsidiar os responsáveis por sua execução,
assegurando que haja participação efetiva dos docentes e discentes do curso, com

16
realização de atividades conjuntas, estimulando o envolvimento dos alunos em atividades
extraclasse, como a vivência prática nos setores de produção; desenvolvimento de
atividades de revisão bibliográfica e de eventos culturais na Unidade Universitária;
participação em atividades de representação de classe, projetos de ensino, pesquisa e
extensão. Nessa perspectiva, o Coordenador do Curso se coloca como articulador do saber
acadêmico, enquanto o Professor, com o saber de gestor pedagógico, sistematizador e
orientador no processo de ensino aprendizagem que instiga a realização de um trabalho
coletivo, compartilhado e capaz de galgar mudanças e rupturas, cujo centro é o aluno.
Para tanto, as atividades acadêmicas assumirão conteúdos e metodologias,
objetivando desenvolver habilidades e competências instituidoras de uma formação a
serviço de uma concepção em que o ensino e a aprendizagem assegurem um movimento de
inclusão social alicerçado na racionalidade e na universalidade da cidadania.
A participação dos discentes nas pesquisas desenvolvidas pelos docentes e pós-
graduandos da UFPI e de outras Instituições de Ensino Superior (IES) é necessária e
enriquecedora da formação, assim como, a participação nas atividades culturais e de
extensão promovidas, e torna-se viável com o reforço das atividades complementares. Para
o enriquecimento e fomento da realização de atividades complementares, também foi
considerado importante incentivar a promoção e a participação em congressos, como
possibilidade de fortalecimento da integração entre estudantes e, destes, com a área de
Zootecnia e afins, além do contato direto com as discussões e pesquisas mais recentes.
No que diz respeito à questão da relação entre ensino e pesquisa, compreende-se
que os programas de iniciação científica e o comprometimento com a pesquisa são
ferramentas importantes para a solução dos problemas identificados na região, além de
incentivar a aproximação responsável e racional entre graduandos, pós-graduandos,
professores e produtores rurais, em um contexto de intercâmbio e construção coletiva do
conhecimento com as ciências correlatas.
As condições para o incentivo e execução das pesquisas científicas, como também
da extensão rural encontram infraestrutura no CPCE, no Colégio Técnico de Bom Jesus,
bem como na Fazenda Escola em Alvorada - PI, de modo a integralizar e articular
conhecimentos teóricos com a prática.
Conforme foi expresso anteriormente na apresentação e na justificativa deste
projeto, o Curso de Zootecnia da UFPI visa à formação do profissional socialmente
consciente, comprometido e interveniente. Para tanto, entende-se que a trajetória do curso

17
deve ultrapassar limites disciplinares e considerar o saber como uma construção social. Tal
formação reafirma como valores, os fundamentos da ética democrática, quais sejam: a
dignidade humana, a justiça, o respeito mútuo, a participação, a responsabilidade, o
diálogo e a solidariedade, como profissional e como cidadão. Guiados por esses valores,
defende-se como princípios básicos para o curso:
• o comprometimento com a ética na busca da verdade e do conhecimento;
• a prevalência da integração entre formação básica e diferenciada, garantindo
flexibilidade do pensamento e liberdade de expressão;
• o compromisso com o fortalecimento da cultura acadêmica, através da interação
do ensino, pesquisa e extensão;
• a reflexão e a articulação entre teoria e prática, conhecimento técnico e
humanismo;
• a capacidade de adaptação à evolução tecnológica.

Com esse conjunto de valores e princípios, pretende-se que o Zootecnista formado


na UFPI possa orientar sua formação de acordo com sua vocação, habilidade ou
necessidade, com visão crítica da sociedade, além de estar instrumentalizado para o
desenvolvimento, informação, transferência e difusão tecnológica, portanto, apto a assumir
os desafios do século XXI.

5. OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais zootecnistas capazes de contribuir para o desenvolvimento
integral do Brasil e realizar pesquisas básicas e aplicadas, promovendo a formação de
cidadãos capazes de transformar a sociedade, conscientizando-os de seus direitos dentro do
contexto sócio-econômico-político-cultural brasileiro, utilizando todos os meios e
conhecimentos disponíveis visando atender às necessidades regionais e nacionais.

Respeitando os objetivos supracitados, a Coordenação do Curso de Zootecnia traça


como metas da formação acadêmica do Zootecnista a oferta de conhecimentos técnicos,
científicos e humanísticos capazes de formar profissionais contextualizados na necessidade
de atender à crescente demanda por produtos de origem animal de qualidade.

18
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES

O Zootecnista formado pela UFPI deve ser um profissional com sólida base de
conhecimentos científicos, com visão crítica e global da conjuntura econômica, social,
política e cultural da região em que atua. Portanto, a formação profissional do zootecnista
requer uma análise criteriosa de conjuntura, uma vez que o espaço ocupacional das
profissões sofre modificações em função da incorporação de novos paradigmas, decorrente
da ordenação mundial, reflexo da quebra de fronteiras entre as nações.
A concepção do curso em Zootecnia deve ainda estar norteada na orientação de
profissionais instrumentalizados para atuar no campo do desenvolvimento agropecuário,
nas áreas de planejamento, pesquisa e extensão, melhoramento de plantéis e organização
da produção animal e de seus derivados, considerando sua vocação e habilidade com uma
visão ética, crítica e humanista.
No Projeto Pedagógico do Curso o currículo assumido como meio de produção e de
socialização do conhecimento requer o estabelecimento de uma nova relação pedagógica
entre docente e discente, e entre conhecimento teórico e prático que ensejem como perfil
do egresso. Dessa forma, o conhecimento a ser construído será organizado a partir de cinco
dimensões às quais será conferida igual ênfase, visando ao desenvolvimento de
competências e habilidades:
I - sólida formação de conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da Zootecnia,
dotada de consciência ética, política, humanista, com visão crítica e global da conjuntura
econômica social, política, ambiental e cultural da região onde atua, no Brasil ou no
mundo;
II - capacidade de comunicação e integração com os vários agentes que compõem os
complexos agroindustriais;
III - raciocínio lógico, interpretativo e analítico para identificar e solucionar problemas;
IV - capacidade para atuar em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento, bem-
estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; e
V - compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e
habilidades profissionais.

O Currículo do Curso de Zootecnia deve dar condições a seus egressos para


adquirirem competências e habilidades conforme as diretrizes curriculares, a fim de:

19
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando maior
produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias;

b) Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando seus conhecimentos do


funcionamento do organismo animal, visando aumentar sua produtividade e o bem-
estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio fisiológico;

c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;

d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e


forrageiras e controle ambiental;

e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e


exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia, bioclimatologia,
nutrição, reprodução e genética, visando seu aproveitamento econômico ou sua
preservação;

f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à


produção, melhoramento e tecnologias animais;

g) Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins


administrativos, de crédito, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no
seu campo de atuação;

h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou


lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico.

i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os


seus estágios de produção;

j) Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,


exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e
assessorar inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições,
provas e avaliações funcionais e zootécnicas;

20
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;

l) Desenvolver pesquisas visando melhorar as técnicas de criação, transporte,


manipulação e abate, com base no bem-estar animal, e o desenvolvimento de produtos
de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia;

m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia,


esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com o uso de animais;

n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,


públicos e privados, visando segurança alimentar humana;

o) Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento à


agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando perícias e consultas;

p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e


estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até
grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos
recursos potencialmente disponíveis e tecnologias sociais e economicamente
adaptáveis;

q) Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos


produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde
pública;

r) Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos


ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da
economia de escala;

s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos


humanos e ambientais;

t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e


espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência profissional;

21
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos
de sistemas produtivos animais e outras ações para promover o desenvolvimento
científico e tecnológico;

v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de


comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros
profissionais;

w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,


pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que
permitem a formação acadêmica do Zootecnista;

x) Atuar com visão empreendedora e perfil proativo, cumprindo o papel de agente


empresarial, auxiliando e motivando a transformação social;

z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de


políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA


7.1 Estrutura Curricular
O curso de Bacharelado em Zootecnia da UFPI é de funcionamento integral, sendo
ofertadas semestralmente 50 vagas, totalizando 100 vagas anuais. O ingresso se dá
mediante o Sistema de Seleção Unificado (SISU). Neste curso, é adotado o regime de
crédito com pré-requisitos para totalização da carga horária, em que o aluno cursará as
disciplinas da matriz curricular, as quais seguem seqüência lógica e inter-relacionada de
conhecimentos.
As disciplinas serão dispostas em séries semestrais, atendendo ao princípio da
hierarquização do conhecimento no sentido horizontal, ou seja, em função dos pré-
requisitos existentes e, vertical em função das modalidades abaixo descritas:
a) Disciplinas obrigatórias;
b) Disciplinas optativas;
Cada categoria de disciplinas, obrigatórias e optativas, deverá ser cumprida de
acordo com o mínimo estabelecido por estas diretrizes, constando de 3.060 horas de
disciplinas obrigatórias e de um mínimo de 120 horas de disciplinas optativas. É vedada a
utilização de disciplinas optativas do curso como componente para o cômputo de

22
atividades complementares, conforme regulamenta o art. 9º da Resolução nº 04, de 02 de
fevereiro de 2006 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Também serão oportunizadas atividades acadêmicas especiais de natureza
obrigatórias, correspondentes ao Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), além das atividades complementares.

7.2 Estágio Supervisionado Obrigatório

O Estágio Supervisionado em Zootecnia possui a carga horária de 390 horas e é


parte integrante do currículo pleno do Curso, sendo realizado no nono e décimo períodos.
Suas atividades são regidas por regulamentação específica, através das “Normas para
Estágio Supervisionado do Curso de Zootecnia” (Anexo I) em vigência e aprovadas pelo
Colegiado do Curso de Zootecnia.
Poderão compreender qualquer atividade relacionada às áreas de atuação do
Zootecnista, visando à complementação dos ensinamentos teórico-práticos adquiridos
durante a vida acadêmica e proporcionando formação eclética mediante contato com o
campo real e exercício da profissão, contribuindo também para a absorção do profissional
egresso pelo mercado de trabalho.
Deverá ser supervisionado por docente vinculado com a instituição de ensino, que
assumirá a função de orientador acadêmico, devendo também haver a supervisão no local
de estágio por profissional capacitado. A área do estágio deverá ser decidida em conjunto
pelo estudante e seu orientador acadêmico.
Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.

7.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Diante do conjunto normativo estabelecido pela Resolução/MEC/CNE/CES n. 04


de 02 de fevereiro de 2006, a qual dispõe que cada aluno deverá apresentar no último
semestre do Curso de zootecnia, como condição da sua titulação em Bacharel em
Zootecnia, um trabalho escrito em forma de monografia.
Conforme Resolução CEPEX/UFPI 177/12 Art. 89 que relata: “O trabalho de
conclusão de curso corresponde a uma produção acadêmica que expresse as competências

23
e habilidades desenvolvidas pelos alunos, assim como os conhecimentos por estes
adquiridos durante o curso de graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de
curso, podendo ser realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para
publicação, relato de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido pelo acadêmico de
Zootecnia em dois períodos. O TTC I, com trinta horas de duração, é um componente
curricular obrigatório a ser realizado ao longo do sétimo período do Curso de Bacharelado
em Zootecnia, o qual constituirá de um projeto de pesquisa, ou um projeto de extensão, ou
um projeto de estudo de caso, ou um projeto de revisão de literatura, ou ainda um projeto
de um manual técnico de acordo com as normas aprovadas pelo Colegiado do Curso de
Zootecnia (Anexo II).
Posteriormente no nono período, o discente se matriculará no TCC II, com 45
horas, onde será avaliado por suas capacidades científicas, tecnológicas e de comunicação
e expressão. Sob orientação, o discente desenvolverá sua monografia, relatório de
pesquisa, ou de extensão, ou de estudo de caso, ou uma revisão de literatura, ou ainda um
manual técnico, elaborado de acordo com as normas aprovadas pelo Colegiado do Curso
de Zootecnia (Anexo III).

7.4 Atividades Complementares

As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o


reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar e podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições
de ensino.
A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras
instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e
competências previstas no projeto de curso. As atividades complementares serão
implementadas durante todo o curso de zootecnia, mediante o aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes
presenciais e/ou à distância. Considerar-se-á atividades complementares aquelas realizadas
pelo aluno na área de ensino, pesquisa e extensão, conforme descrição (Anexo IV).

24
As atividades acadêmicas desenvolvidas pelos alunos de Graduação em zootecnia,
para efeito de integralização curricular correspondem a 120 horas, as quais serão
desenvolvidas ao longo do curso e deverão ser registradas no Histórico Escolar do aluno,
em conformidade com as normas internas da UFPI, a respeito do tema.
Os documentos necessários ao reconhecimento destas atividades serão os
certificados ou atestados emitidos pelos órgãos, entidades ou responsáveis competentes.
Não serão aceitas solicitações fora do prazo e que não obedeçam ao disposto no item no
quadro de pontuação.
O Calendário Acadêmico estipulará período para registro de Atividades
Complementares de Graduação pelo aluno no sistema eletrônico de cadastro, cada período
letivo. O Calendário Acadêmico estipulará período para avaliação das Atividades
Complementares de Graduação pelas Coordenações/chefias de Curso, até 60 (sessenta)
dias antes do prazo para a colação de grau do aluno. O Coordenador/Chefe de Curso
avaliará o desempenho do aluno nas Atividades Complementares de Graduação, emitindo a
decisão Deferido/Indeferido, estipulando a carga horária a ser aproveitado de acordo com
as normas estabelecidas para o curso, e homologará no sistema para que a seja incluída no
histórico do aluno.
É vedada a utilização de disciplinas optativas do curso como componente para o
cômputo de atividades complementares, conforme regulamenta o art. 9º da Resolução nº
04, de 02 de fevereiro de 2006 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
As normas de validação e pontuação por cada atividade exercida pelo aluno constam
no anexo IV.

7.2 Matriz Curricular do Curso

Os conteúdos curriculares ora apresentados estão em consonância com a Resolução


nº 4, de 2 de fevereiro de 2006 MEC/CNE - Câmara Superior de Educação, no Art. 7.
Conforme o Art. 3º, § 2º dessa Resolução, o curso de graduação em zootecnia
deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas
tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar
racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. Para
tanto, a Resolução, em seu Art. 7º, estabelece um Núcleo Comum da Formação em
25
Zootecnia, procurando garantir uma concepção profissional homogênea para todo o País,
propiciando um mínimo de conteúdos básicos teóricos e práticos necessários a qualquer
profissional da área. Assim, em consonância com os dispositivos legais, os conteúdos
curriculares do curso de graduação em zootecnia estão contemplando os seguintes campos
do saber:
I. Morfologia e Fisiologia Animal: incluem os conteúdos relativos aos aspectos
anatômicos, celulares, histológicos, embriológicos e fisiológicos das diferentes espécies
animais; a classificação e posição taxonômica, a etologia, a evolução, a ezoognósia e
etnologia e a bioclimatologia animal.
II. Higiene e Profilaxia Animal: incluem os conhecimentos relativos à microbiologia,
farmacologia, imunologia, semiologia e parasitologia dos animais necessários às medidas
técnicas de prevenção de doenças e dos transtornos fisiológicos em todos seus aspectos,
bem como, à higiene dos animais, das instalações e equipamentos.
III. Ciências Exatas e Aplicadas: compreende os conteúdos de matemática, em especial
cálculo e álgebra linear, ciências da computação, física, estatística, desenho técnico e
construções rurais.
IV. Ciências Ambientais: compreende os conteúdos relativos ao estudo do ambiente
natural e produtivo, com ênfase nos aspectos ecológicos, bioclimatológicos e de gestão
ambiental.
V. Ciências Agronômicas: trata dos conteúdos que estudam a relação solo-planta-
atmosfera, quanto à identificação, fisiologia e produção de plantas forrageiras e pastagens,
a adubação, conservação e manejo dos solos, o uso dos defensivos agrícolas e outros
agrotóxicos, a agrometeorologia e as máquinas, complementos e outros equipamentos e
motores agrícolas.
VI. Ciências Econômicas e Sociais: inclui os conteúdos que tratam das relações humanas,
sociais, macro e microeconômicas e de mercado regional, nacional e internacional do
complexo agroindustrial, a viabilização do espaço rural, a gestão econômica e
administrativa do mercado, promoção e divulgação no agronegócio, bem como, aspectos
da comunicação e extensão rural.
VII. Genética, Melhoramento e Reprodução Animal: compreende os conteúdos
relativos ao conhecimento da fisiologia da reprodução e das biotécnicas reprodutivas, dos
fundamentos genéticos e das biotecnologias da engenharia genética, métodos estatísticos e
matemáticos que instrumentalizem a seleção e o melhoramento genético de rebanhos.

26
VIII. Nutrição e Alimentação Animal: trata dos aspectos químicos, analíticos,
bioquímicos, bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e alimentação dos
animais, e dos aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e
fabricação de rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, o controle
higiênico e sanitário e de qualidade da água e dos alimentos.
IX. Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos sistemas de
produção animal, incluindo planejamento, economia, administração e gestão das técnicas
de manejo e da criação de animais em todas as suas dimensões, das medidas técnico-
científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes espécies de animais
domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção de alimentos, serviços,
lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis, subprodutos utilizáveis e de geração de
renda. Incluem-se, igualmente, os conteúdos de planejamento e experimentação animal,
tecnologia, avaliação e tipificação de carcaças, controle de qualidade, avaliação das
características nutricionais e processamento dos alimentos e demais produtos e
subprodutos de origem animal.
A organização das disciplinas, então, é oferecida em ordem crescente de
complexidade, possibilitando a elaboração gradual de competências que estejam de acordo
com as peculiaridades de um profissional com formação generalista. Nesse sentido, os
quatro primeiros semestres do curso privilegiam as disciplinas entendidas como básicas
para formação em Zootecnia.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Zootecnia, as disciplinas obrigatórias, conforme seu conteúdo curricular, são assim
distribuídas nos campos do saber:

Campo do saber Disciplinas relacionadas


1 - Morfologia e Fisiologia Animal Biologia celular; Anatomia animal;
Zoologia geral; Histologia e embriologia;
Fisiologia animal; Bioclimatologia; Etologia
animal.
2 - Higiene e Profilaxia Animal Microbiologia para ciências agrárias;
Parasitologia e higiene zootécnica.
3 - Ciências Exatas e Aplicadas Cálculo diferencial e integral; Álgebra
linear e geometria analítica; Desenho
técnico; Física básica; Topografia;
Estatística básica; Construções rurais.
4 – Ciências ambientais Ecologia agrícola (optativa)
5 - Ciências Agronômicas Biologia vegetal I e II; Fisiologia vegetal;
Fundamentos de ciência do solo; Fertilidade
27
e manejo do solo; Meteorologia e
climatologia agrícola; Máquinas e
implementos; Forragicultura I e II;
6- Ciências Econômicas e sociais Seminário de introdução ao curso;
Metodologia científica; Sociologia Rural;
Teoria econômica aplicada; Extensão rural;
Administração rural.
7 - Genética, Melhoramento e Reprodução Estatística experimental; Genética básica;
Animal Reprodução animal; Melhoramento animal I
e II.
8 - Nutrição e Alimentação Química analítica; Química orgânica;
Bioquímica; Bromatologia; Nutrição de
não-ruminantes; Nutrição de ruminantes.
9 - Produção Animal e Industrialização Introdução à zootecnia; Apicultura;
Equídeocultura; Suinocultura;
Bovinocultura de leite; Piscicultura;
Bovinocultura de corte; Caprinocultura e
ovinocultura; Avicultura; Tecnologias de
produtos de origem animal.

7.2.1 Matriz Curricular obrigatória

PRIMEIRO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
01 Obrigatória Seminário de introdução ao 1.0.0 1 15 -
curso
02 Obrigatória Introdução à zootecnia 2.1.0 3 45 -
03 Obrigatória Anatomia animal 2.2.0 4 60 -
04 Obrigatória Biologia celular 2.2.0 4 60 -
05 Obrigatória Calculo diferencial e 2.2.0 4 60 -
integral
06 Obrigatória Química analítica 2.2.0 4 60 -
07 Obrigatória Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
Total 24 360

SEGUNDO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
08 Obrigatória Desenho técnico 2.1.0 3 45 -
09 Obrigatória Biologia vegetal I 2.2.0 4 60 -
10 Obrigatória Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
11 Obrigatória Fundamentos de ciência 2.2.0 4 60 06
do solo

28
12 Obrigatória Álgebra linear e 2.2.0 4 60 05
geometria analítica
13 Obrigatória Química orgânica 2.2.0 4 60 06
14 Obrigatória Física básica 2.2.0 4 60 -
Total 27 405

TERCEIRO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
15 Obrigatória Topografia 2.2.0 4 60 08
16 Obrigatória Biologia vegetal II 2.2.0 4 60 09
17 Obrigatória Zoologia geral 2.2.0 4 60 -
18 Obrigatória Fertilidade e manejo do 2.2.0 4 60 11
solo
19 Obrigatória Estatística básica 2.2.0 4 60 -
20 Obrigatória Bioquímica 2.2.0 4 60 13
21 Obrigatória Meteorologia e 2.2.0 4 60 14
climatologia agrícola
Total 28 420

QUARTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
22 Obrigatória Máquinas e implementos 2.2.0 4 60 -
agrícolas
23 Obrigatória Fisiologia vegetal 2.2.0 4 60 09-20
24 Obrigatória Fisiologia animal 2.2.0 4 60 03-20
25 Obrigatória Apicultura 2.2.0 4 60 17
26 Obrigatória Estatística experimental 2.2.0 4 60 19
27 Obrigatória Bromatologia 2.1.0 3 45 06
28 Obrigatória Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
Total 27 405

QUINTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
29 Obrigatória Construções rurais 2.2.0 4 60 8-15
30 Obrigatória Parasitologia e higiene 2.2.0 4 60 17-24
zootécnica
31 Obrigatória Forragicultura I 2.2.0 4 60 23
32 Obrigatória Genética básica 2.2.0 4 60 04
33 Obrigatória Bioclimatologia 2.1.0 3 45 21-24
34 Obrigatória Nutrição de não-ruminantes 3 . 1 . 0 4 60 20-27
35 Optativa I
29
Total 23 345

SEXTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
36 Obrigatória Nutrição de ruminantes 3.1.0 4 60 20-27
37 Obrigatória Reprodução animal 2.1.0 3 45 24
38 Obrigatória Forragicultura II 2.2.0 4 60 31
39 Obrigatória Melhoramento animal I 2.2.0 4 60 32
40 Obrigatória Etologia animal 2.2.0 4 60 33
41 Obrigatória Equídeocultura 2.1.0 3 45 33-34
42 Obrigatória Sociologia rural 2.1.0 3 45 -
43 Optativa II
Total 25 375

SÉTIMO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
44 Obrigatória Suinocultura 2.2.0 4 60 33-34
45 Obrigatória Teoria econômica aplicada 3.1.0 4 60 05
46 Obrigatória TCC I 2.0.0 2 30 07-26
47 Obrigatória Melhoramento animal II 2.2.0 4 60 39
48 Obrigatória Bovinocultura de leite 2.2.0 4 60 33-36
49 Obrigatória Piscicultura 3.2.0 5 75 33-34
50 Optativa III
Total 23 345

OITAVO PERÍODO
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
51 Obrigatória Bovinocultura de corte 2.2.0 4 60 33-36
52 Obrigatória Caprinocultura e 3.2.0 5 75 33-36
ovinocultura
53 Obrigatória Extensão rural 2.2.0 4 60 42
54 Obrigatória Avicultura 2.2.0 4 60 33-34
55 Obrigatória Administração rural 2.1.0 3 45 45
56 Obrigatória Tecnologia dos produtos de 2 . 2 . 0 4 60 20-28
origem animal
57 Optativa IV
Total 24 360

30
NONO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
58 Obrigatória Trabalho de conclusão de 1.2.0 3 45 46
curso II
59 Obrigatória Estágio supervisionado 0.0.6 6 90 27-33
obrigatório I
60 Optativa V
61 Optativa VI
Total 9 135

DÉCIMO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
62 Obrigatória Estágio supervisionado 0 . 0 . 2 0 20 300 59
obrigatório II
Total 20 300

Caráter Componente curricular Carga Horária


Obrigatória Atividades complementares 120

RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR


Disciplinas obrigatórias 3060 horas
Disciplinas optativas 120 horas
Estágio supervisionado 390 horas
Atividades complementares 120 horas
Total 3.690 horas

7.2.2 Componentes curriculares optativos

As disciplinas optativas a serem oferecidas visam a complementação da formação


obtida através das disciplinas obrigatórias, em determinados campos do saber. Com isso, o
aluno poderá aprimorar os conhecimentos, incrementando suas habilidades e competências
para o desempenho das atividades profissionais. O discente no decorrer do curso deve
integralizar 120 horas de componentes optativos. Estes podem ser cursados a qualquer
momento, desde que respeitando os pré-requisitos.

31
Caráter Disciplina Créditos Carga Horária
Optativa Alimentos e alimentação 2.1.0 3 45
Optativa Avaliação e tipificação de carcaças 2.1.0 3 45
Optativa Avicultura especial 2.1.0 3 45
Optativa Biologia do solo 2.2.0 4 60
Optativa Biologia molecular aplicada à produção animal 2.1.0 3 45
Optativa Bubalinocultura 2.1.0 3 45
Optativa Comercialização e marketing no agronegócio 1.1.0 2 30
Optativa Criação de animais silvestres 2.1.0 3 45
Optativa Cunicultura 2.1.0 3 45
Optativa Ecologia agrícola 2.2.0 4 60
Optativa Empreendedorismo 2.1.0 3 45
Optativa Formulação e processamento de ração 2.1.0 3 45
Optativa Gerenciamento de rebanhos leiteiros 2.1.0 3 45
Optativa Informática 2.1.0 3 45
Optativa Informática aplicada à produção animal 2.1.0 3 45
Optativa Legislação agrária 1.1.0 2 30
Optativa Levantamento e Classificação dos solos 2 2.0 4 60
Optativa Língua brasileira de sinais 2.1.0 3 45
Optativa Meliponicultura 2.1.0 3 45
Optativa Microbiologia dos alimentos 2.1.0 3 45
Optativa Nutrição de cães e gatos 2.1.0 3 45
Optativa Plantas tóxicas e invasoras de pastagens 2.1.0 3 45
Optativa Planejamento agropecuário 2.2.0 4 60
Optativa Ranicultura 2.1.0 3 45
Optativa Relações étnico-raciais, gênero e diversidade 3.1.0 4 60
Optativa Tópicos especiais em tecnologia dos produtos 3.1.0 4 60
de origem animal
Optativa Tópicos especiais em zootecnia 3.1.0 4 60

32
7.6. Fluxograma do Curso de Bacharelado em Zootecnia

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10° Período
01 08 15 22 29 36 44 51 58 62
Seminário de Máquinas e Construções rurais Nutrição de Suinocultura Bovinocultura de TCC II Estágio
introdução ao curso Desenho técnico Topografia implementos ruminantes corte supervisionado II
agrícolas
15 h 45 h 60 h 08 60 h 60 h 8-15 60 h 20-27 60 h 33-34 60 h 33-36 45 h 46 300 h 59

02 09 16 23 30 37 45 52 59
Introdução à Biologia Vegetal I Biologia Vegetal II Fisiologia vegetal Parasitologia e Reprodução animal Teoria econômica Caprinocultura e Estágio
zootecnia higiene zootécnica aplicada ovinocultura supervisionado I
45 h 60 h 60 h 09 60 h 09-20 60 h 17-24 45 h 24 60 h 05 75 h 33-36 90 h 27-33

03 10 17 24 31 38 46 53 60
Anatomia animal Histologia e Fisiologia animal Forragicultura I Forragicultura II TCC I Extensão rural
embriologia Zoologia geral Optativa V

60 h 60 h 04 60 h 60 h 03-20 60 h 23 60 h 31 30 h 07-26 60 h 42

04 11 18 25 32 39 47 54 61
Fundamentos de Fertilidade e manejo Melhoramento Melhoramento Avicultura Optativa VI
Biologia celular ciência do solo do solo Apicultura Genética básica animal I animal II
60 h 60 h 06 60 h 11 60 h 17 60 h 04 60 h 32 60 h 39 60 h 33-34

05 12 19 26 33 40 48 55
Cal. Diferencial e Álgebra lin. e Estatística Bovinocultura de
integral geometria Estatística básica experimental Bioclimatologia Etologia animal leite Administração rural
analítica
60 h 60 h 05 60 h 60 h 19 45 h 21-24 60 h 33 60 h 33-36 45 h 45

06 13 20 27 34 41 49 56
Química analítica Química Orgânica Bioquímica Bromatologia Nutrição de não- Equideocultura Piscicultura Tecnologia de
ruminantes Produtos de Origem
Animal
60 h 60 h 06 60 h 13 45 h 06 60 h 20-27 45 h 33-34 75 h 33-34 60 h 20-28

07 14 21 28 35 42 50 57
Metodologia Meteorologia e Microbiologia para Sociologia rural
científica Física básica climatologia ciências agrárias Optativa I Optativa III Optativa IV
agrícola
60 h 60 h 60 h 14 60 h 04-20 45 h
43

Optativa II

Atividades complementares (120 h)


O ENADE é componente curricular obrigatório conforme §5º do art. 5º da Lei 10.861/2004
7.7. Apoio ao discente
Atualmente, o CPCE conta com a presença do Núcleo Assistência Estudantil
(NAE), o qual promove e qualifica a intervenção institucional no
acolhimento, atendimento e identificação de problemas relacionados a dificuldades
psicossociais, didático-pedagógicas socioeconômicas, de acessibilidade, de saúde e
bem-estar. Auxilia os alunos na conscientização de seus problemas ou necessidades e
orienta na busca de soluções. Além disso, Facilita o acesso de alunos a programas e
serviços institucionais de atendimento e promove ações educativas, para capacitação e
desenvolvimento de competências. O NAE, assim como é conhecido o Núcleo, tem sala
reservada para tal finalidade e conta com uma equipe multiprofissional composta de
assistente social, pedagogo e psicólogo.
O Colegiado de Zootecnia da UFPI tem em seu planejamento a construção de
atividades de apoio ao discente para auxiliá-lo no entendimento da profissão e assuntos
de ensino, na prática profissional, no desenvolvimento de trabalhos extracurriculares e
na prática de extensão prestando-lhes apoio ao nível de aconselhamento,
acompanhamento de execução das atividades e supervisão acadêmica.
O curso de Zootecnia tem o seu D.A (Diretório Acadêmico) constituído e em
funcionamento. O mesmo sempre se fez representar nas reuniões do Colegiado e
participa ativamente das construções coletivas do curso, atuando principalmente como
porta voz perante o alunado do curso e ponte de ligação entre os discentes e docentes.

7.8. Ementário dos componentes curriculares obrigatórios e optativos com suas


respectivas bibliografias básicas e complementares

7.8.1. Componentes obrigatórios

PRIMEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: Seminário de introdução ao curso
CARGA HORÁRIA: 15 CRÉDITOS: 1
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Apresentar ao aluno a estrutura física e funcional do curso e da instituição. Expor a filosofia,
objetivo, metodologia do Curso de Zootecnia, perfil do profissional em formação, áreas de
atuação, disciplinas com as respectivas ementas e critérios de avaliação.
BIBLIOGRAFIA

34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOMINGUES, Octávio. Introdução à Zootecnia. S. T. A. MA-RJ, 1986.
2. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo. Profissão do
Médico veterinário e do Zootecnista. São Paulo, 2003.
3. FERREIRA, Walter Motta (Org.). Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e
reflexões. Recife: UFRPE, 2006. 83p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Zootecnia. Resolução
nº 4, de 2 de fevereiro de 2006.
2. UFPI. Estatuto da Universidade Federal do Piauí. Teresina, 2005.
3. UFPI. Regimento Geral da UFPI. Teresina, 2000.
4. UFPI. Normas de Funcionamento dos Cursos de Graduação. Teresina, 2012.
5. UFPI. Plano de desenvolvimento institucional: PDI 2010-2014. Teresina, 2010.
6. UFPI. Resolução 177/12.
7. UFPI. PPC - Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Zootecnia.
Sites úteis:
http://www.sbz.org.br
http://www.ufpi.br
http://www.zootecnista.com.br

DISCIPLINA: Introdução à zootecnia


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Ensino de Zootecnia no Brasil. Importância social e econômica da produção animal. Origem e
domesticação das espécies domésticas, raças e demais grupos zootécnicos. Utilidades e
serviços dos animais domésticos. Princípios gerais da criação e exploração dos animais
domésticos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOMINGUES, O. Elementos de zootecnia tropical. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
143p.
2. DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura,
1968. 392 p.
3. FERREIRA, W.M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões.
Recife: UFRPE, 2006. 83p.
4. MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: "Veterinária e Zootecnia". Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 794p
5. TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: raças que
interessam ao Brasil. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1982. 132 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANUALPEC 2002. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: FNP, 2002. 400p.
2. MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375 p.
3. MILLEN, E. Zootecnia e veterinária. Campinas: Instituto Campineiro de Estudos
Agronômicos, 1975. v. 1.
4. NORTH, M. Manual de producción avícola. México: Editorial El Manual Moderno,
1986. 866p.

35
5. SILVA, I.J.S. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba:
FEALQ. 1999. 247p.
6. SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. et al. Suinocultura intensiva.
Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1998. 388p.
7. SWENSON, M. J. Fisiologia dos animais domésticos. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 1984. 799 p.

DISCIPLINA: Anatomia animal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia; Planos e eixos de construção do corpo dos animais
domésticos; Normalidade, variações e anomalias; Anatomia dos sistemas: esquelético,
articular, muscular, circulatório, linfático, respiratório, digestório, urinário, reprodutor
masculino e feminino, endócrino, tegumentar e sensorial (visão e audição).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813p.
2. GETTY, R.; GROSSMAN, S. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan 1986. 2048p. 2V.
3. INTERNATIONAL COMMITEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL
NOMENCLATURE. Nomina Anatômica Veterinária. 5. ed. Hannover: Editorial
Committee, 2005. 190p.
4. KONIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos. v.1. São Paulo:
Artmed, 2002. 292p.
5. POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed.
Barueri: Manole, 2012. 605p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARAUJO, J.C. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor. Barueri:
Manole, 2003. 265p.
2. EVANS, H.E.; LAHUNTA, A. Guia de dissecação do cão. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.197p.
3. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais
de fazenda. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. 4332p.
4. MCCRACKEN, T.O.; KAINER, R.A.; SPURGEON, T.L. Spurgeon - Atlas colorido
de anatomia de grandes animais: fundamentos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 195p.
5. SAMUELSON, D.A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007. 527p.
6. SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole,
1999. 614p.
7. SCHEBITZ, H; WILKENS, H. Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato.
5ed. São Paulo: Manole, 2000. 244p.

DISCIPLINA: Biologia celular


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA

36
Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição química da
célula. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula vegetal.
Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e
complexo de Golgi. Diferenciação celular.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C.; BRAY, D.; HOPKIN, K.
Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p.
2. ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da biologia celular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. .
4. CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. 450p.
5. CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. Célula. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.
Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Poro Alegre: ARTMED. 2010. 1396p.
2. BOLSOVER, S.R.; HYAMS, J.S.; SHEPHARD, E.A.; WHITE, H. A.; WIEDMANN,
C. G. Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 356p.
3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.;
SCOTT, M. P.; ZIPURSKY, S. L.; DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª
ed. Porto Alegre: Artmed. 2014. 1244p.
4. DE ROBERTIS, E.M.F; HIB, J. De Robertis bases da biologia celular e molecular.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p.
5. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
6. SADAVA, D.; HELLER, H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; Hillis, D.M. Vida:
a ciência da Biologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. Vol.1. 461p.
7. VALENTE, S.E.S. Biologia celular e molecular. Teresina: EDUFPI, 2010. 164p.

DISCIPLINA: Cálculo diferencial e integral


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Funções e gráficos; Limite; Continuidade; Derivadas e Noção de Integral.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOULOS, P. Introdução ao cálculo. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 352p.
2. FLEMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Calculo: funções, limites, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p.
3. HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicacoes. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 525p.
4. LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 686p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. 788p.
2. STEWART, J. Calculo. V.1. 5. ed. São Paulo: Thomson,2006. 196p.

37
3. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e variáveis. Salvador:
Saraiva, 2006. 408p.
4. SALAS, S.L.; HILLE, E. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 580p.
5. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p.

DISCIPLINA: Química analítica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Introdução a Química Analítica. Estequiometria. Misturas e Soluções. Equilíbrio Químico e
Iônico. Análise Volumétrica. Espectroscopia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J., WEST. M D., Crouch, S.R. Fundamentos da Química
Analítica. 8a. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. BACCAN, Nivaldo (Et.al.). Química analítica quantitativa elementar. 2ª. ed.
Revisada e ampliada. São Paulo: Edgard Blücher, 1985, 259 p.
3. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2005. XVI, 876p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BASSETT, Jennifer (Et al.). Vogel: análise inorgânica quantitativa. 4ª. Ed., rev. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1981. 690 p.
2. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: Livros técnicos
e científicos, 1986. Vol. 01.
3. ALEXEEV, V. Análise quantitativa. Portugal: Livraria Lopes da Silva. 1983.
4. MENDHAM, J. DENNEY, R.C., BARNES, J.D. THOMAS, M.J.K. Vogel: análise
química quantitativa: livros técnicos e científicos, 6. Ed., Rio de Janeiro: LTC
editora, 2002.
5. MANO, E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 245p.

DISCIPLINA: Metodologia científica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Metodologia, conhecimento e pesquisa científica. O discurso técnico-científico. Elaboração de
projetos, relatórios e trabalhos técnico-científicos na área de zootecnia. Citação bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2004, 312p.
2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.
3. MEIS, L. O método científico: Como o saber mudou a vida do homem. Rio de
Janeiro: Vieria Lent, 2005, 127p.
4. SANTOS. A.R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006, 167p.
5. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez
38
2002, 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724. Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
2. BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M. Manual para a elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6. ed. Rio de Janeiro: LCT,
2004. 222p.
3. COSTA, S. F. Método científico: Os Caminhos da investigação. São Paulo: Harbra,
2001, 104p.
4. GALLIANO, A.G.O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
200 p.
5. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1991. 231 p.
6. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
1986. 144p.
7. VOLPATO, G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado? 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
8. VOLPATO, G.L. Publicação científica. Botucatu: Santana, 2002. 119p.

SEGUNDO PERÍODO
DISCIPLINA: Desenho técnico
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Introdução ao Desenho Técnico. Uso de Instrumentos, papéis, formatos e margens. Linhas
técnicas. Convenções e normatização de acordo com a ABNT. Escalas. Representação de
forma e dimensão. Projeções ortogonais. Elaboração, interpretação e representação de projetos
de edificação. Contagem. Perspectivas futuras do Desenho Técnico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14. ed. São Paulo: Ícone, 1997. 229p.
2. BUENO, C.P. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Jurua, 2008. 196p.
3. CUNHA, L.V. Desenho técnico. 15. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
854p.
4. LEAKE, J.M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e
visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 288p.
5. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2001. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT. Coletânea de Normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI, 1990. 86p.
2. DAGOSTINHO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Hemus, s.d. 434p.
3. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São
Paulo: Ed. Globo, 1995. 1093p.
4. NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EPU, 1974. 1v.
5. PEVSNER, N. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
239p.
6. SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 475p.

DISCIPLINA: Biologia vegetal I


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4

39
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Introdução ao Reino Plantae. Organização interna do corpo vegetal: sumário dos tecidos e
células. Embriologia: do embrião à planta adulta. Morfologia externa e interna e estrutura
anatômica da Raiz, Caule, Folha, Flor, Inflorescência, Fruto e Semente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: leguminosas. 2. ed. Santa
Maria: UFSM, 2007. 199p.
2. NABORS, M.W. Introdução a botânica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2012. 646p.
3. NULTSCH, W. Botânica geral. 10ed. Porto Alegre: Manole, 2000. 489p.
4. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 830p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, E. G. e LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2007. 446 p.
2. JARDIM, M.A.G. Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental. Belém:
MPEG, 2009. 457p.
3. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE,
M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009,
632p.
4. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu,
2006. 115p.
5. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula.
Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p.
6. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. 89p.

DISCIPLINA: Histologia e embriologia


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular
EMENTA
Estudos dos tecidos animais através da microscopia, identificando semelhanças e diferenças,
analisando tecidos epiteliais de revestimento e glandular, tecido conjuntivo, tecido
cartilaginoso, tecido ósseo, tecido muscular, tecido nervoso e tecido sanguíneo. Compreensão
dos processos de gametogênese, além da implantação do blastocisto, do processo de
gastrulação, do fechamento do embrião, dos folhetos embrionários, do desenvolvimento fetal,
placentário e cordão umbilical. Comparação das estruturas e processos histológicos e
embrionários entre diversos grupos animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999. 176p.
2. BACHA, W.J. Atlas colorido de histologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 456p.
3. CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 371p.
4. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 456p.
5. JUNQUEIRA, L.C.U.; Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro:

40
Guanabara Koogan, 2004. 488p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 187p.
2. COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed,
2003. 288p.
3. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.
4. KERR, J.B. Atlas de histologia funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
5. MAIA, G.D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2006. 115p.
6. MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 376p.
7. MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 462p.
8. ORAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia & teratologia humanas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 468p

DISCIPLINA: Fundamentos de ciências do solo


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Química analítica
EMENTA
Estudo do solo: formação, composição; atributos físicos e químicos. Classificação de solos:
sistema brasileiro de classificação de solos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALLEONI, L.R.F.; MELO, V.F. Química e mineralogia do solo: parte I - conceitos
e aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 695p.
2. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte II -
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 685p.
3. MENDES, A.M. Amostragem de solos para análise química. Porto Velho: Embrapa
Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia, 1997. 11p. (Circular Técnica n. 33)
4. RESENDE, M. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília:
POTAFOS, 1988. 83p.
5. RESENDE, M.; CURI, N. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed.
Lavras: UFLA, 2007. 322p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; MCCRACKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and
classification. Ames: Iowa State University Press, 1997. 527p.
2. POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 309p.
3. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia:
fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
4. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA,
J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.
5. LIBARDI, P.L. Dinâmica da agua no solo. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2012. 346p.
6. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2006. 305p.
7. MOREIRA, F.M.S. Manual de biologia dos solos tropicais. Lavras: UFLA, 2010.
367p.

41
DISCIPLINA: Álgebra linear e geometria analítica
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Calculo diferencial e integral
EMENTA:
Matriz; Determinante; Sistema Linear; Coordenadas no espaço, Vetores; Equações de Retas e
Plano.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.I.R. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
411p.
2. BOULUS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial, Geometria Analítica.
São Paulo: Macgraw-Hill, 2003. 384p.
3. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p.
4. KOLMAN, B.; HILL, D.R. Introdução a álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 664p.
5. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 2006. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 167p.
2. DE MAIO, W. Espaços vetoriais: aplicações lineares e bilineares. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 227p.
3. LEHMANN, C.H. Geometria analítica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2007. 457p.
4. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed., São Paulo: Harbra,
1994. 788p.
5. SALAS, S.L.; HILLE, E. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 580p.
6. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books,
2006. 583p.
7. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006. 232p.

DISCIPLINA: Química orgânica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Química analítica
EMENTA
Características Estruturais do Carbono. Principais Funções Orgânicas: hidrocarbonetos,
oxigenadas, nitrogenadas, halogenadas. Grupos Funcionais. Estereoquímica. Principais
Reações Orgânicas: de Adição, Eliminação e Substituição. Características Estruturais dos
Principais Macrocompostos Orgânicos (Metabólitos Primários): Carboidratos, Lipídios e
Proteínas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BASICA
1. ALLINGER, N.L. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p.
2. BARBOSA, L.C.A. Introdução a química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 311p.
3. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2v.
4. VOLLHARDT, K. P.C; SCHORE, N.E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
42
1. LINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1976.
2. MANO, E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 245p.
3. MCMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. 2v.
4. MORRISSON, R; BOYD, R. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2005. 1510p.
5. SOLOMONS, T.W.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 2v.
6. VOLLHARDT, K.P.C; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.

DISCIPLINA: Física básica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Sistema de unidades; Conversão de unidades; Leis de Newton e Aplicações; Trabalho e
Energia; Lei da Conservação da Energia; Hidrostática e Hidrodinâmica; Calorimetria; Gás
Ideal; Leis da Termodinâmica; Processos de Transferência de Calor.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 4v.
2. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 4v.
3. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUSSENZVEIG, H. M. Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 4v.
2. SERWAY, R.A.; JEWETT JR, J.W. Princípios de física. 3. ed. São Paulo: Thomson,
2006. 4v.
3. TASHIBANA, A.T. Novo manual nova cultural: física. São Paulo: Nova Cultural,
1993. 256p.
4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. Rio de Janeiro: TCL, 2006. 3v.
5. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. 10. ed. São Paulo: Person Addison
Wesley, 2003. 4v.

TERCEIRO PERÍODO

DISCIPLINA: Topografia
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Desenho técnico
EMENTA
Definição e generalidades. Unidades de medidas. Instrumentos topográficos. Medições de
distâncias e ângulos. Métodos de levantamento planimétrico. Desenho topográfico. Cálculo de
área. Memorial descritivo. Métodos gerais de nivelamento. Representação gráfica do relevo.
Demarcação de curvas de nível. Planialtimetria. Noções sobre sistema de posicionamento
global (GPS) e georreferenciamento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

43
1. BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Bluscher. 2006. 2v
2. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Bluscher. 1975.
192p.
3. COMASTRI, J.A. TULLER, J. C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa
Universitária. 2010. 200p.
4. MCCORMAC, J.C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 391p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Bluscher, 2005. 232p.
2. BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. V.1. São Paulo. Edgard
Bluscher. 2012. 191p.
3. COELHO JÚNIOR, J.M.; ROLIM NETO, F.C.; ANDRADE, J.S.C.O. Topografia
Geral. Recife: UFRPE, 2014. 159p.
4. LEICK, A. GPS- Sattelite Surveying. New York: John Wiley & Sons, 1990. 348p.
5. VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia.
Curitiba: UFPR, 2012. 288p.

DISCIPLINA: Biologia vegetal II


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia vegetal I
EMENTA
Princípios taxonômicos. Sistemas de Classificação. Herbário. Nomenclatura Botânica.
Surgimento e evolução das embriófitas. Sistemática das Magnoliophyta (Angiospermae) e
relações evolucionárias. Técnicas de coleta, confecção e conservação de exsicatas dos
principais grupos vegetais. Identificação e Chaves analíticas. Noções de Fitogeografia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 830p.
2. MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: leguminosas. 2. ed. Santa
Maria: UFSM, 2007. 199p.
3. NABORS, M.W. Introdução a botânica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2012. 646p.
4. NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Manole, 2000. 489p.
5. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. 89p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2007. 446 p.
2. JARDIM, M.A.G. Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental. Belém:
MPEG, 2009. 457p.
3. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Cia Ed.
Nacional, 2002. 777p.
4. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE,
M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009,
632p.
5. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu,
2006. 115p.
6. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula.
Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258p.

44
DISCIPLINA: Zoologia geral
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres vivos.
Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AZEVEDO, A.C.P; HENNIG, G.J. Zoologia. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, 1983.
318p.
2. BARNES, R. S. K. Invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
495p.
3. HICKMAN JUNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; KEEN, S.L. Princípios integrados
de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 951p.
4. RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca,
2005. 1145p.
5. STORER, T.I; USINGER, R. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2003.
816p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B.; INOMOTO, M.M.
Fundamentos de Zoologia agrícola e Parasitologia. Animais do meio rural e sua
importância. Piracicaba: ESALQ, 1996. 244p.
2. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2ed. Ribeirão
Preto: Holos, 2006. 272p.
3. STORER, T.J.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia
Geral. 6. ed. São Paulo: Editora Nacional. 1989. 816p.
4. UFPI. I encontro de zoologia da UFPI: novos rumos da zoologia. Teresina:
EDUFPI, 2003. 88p.
5. UFPI. II Encontro de zoologia da UFPI: Desafios e perspectivas. Teresina: EDUFP,
2005. 188p.

DISCIPLINA: Fertilidade e manejo do solo


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fundamentos de ciência do solo
EMENTA
Introdução e conceitos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Macronutrientes do
solo: disponibilidade, transformações, aplicação de adubos e perdas no solo. Micronutrientes
do solo: formas de absorção pelas plantas e fatores que afetam sua disponibilidade. Avaliação
da fertilidade do solo. Recomendação de adubação e calagem. Aptidão agrícola dos solos.
Manejo da matéria orgânica do solo. Erosão do solo. Práticas conservacionistas relacionadas às
pastagens.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LOPES, A.S. Manual internacional de fertilidade do solo. 2. ed. Piracicaba:
POTAFOS, 1998. 177p.
2. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 407p.
3. MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e
aplicações. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
4. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. 1. ed. São Paulo: Editora
45
Agronômica Ceres, 2006. 638p.
5. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1980. 253p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALLEONI, L.R.F.; MELO, V.F. Química e mineralogia do solo: parte I - conceitos e
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 695p
2. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises
de solo. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS. 1997. 212p.
3. FAUCONNIER, D. Fertilising for high yield soya. Berna: IPI, 1986. 6 p.
4. FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2006. 432p.
5. MARSCHNER, P. Marschner mineral nutrition of higher plants. San Diego:
Elsevier, 2012. 651p.
6. MENEZES, R.S.C. Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido.
Recife: UFPE, 2008. 291p.

DISCIPLINA: Estatística básica


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA:
Introdução. Princípios básicos da Estatística. Somatório e produtório. Estatística descritiva.
Distribuição de frequências pontual e intervalar. Medidas de posição e dispersão. Introdução à
teoria da probabilidade. Teoremas do cálculo de probabilidades. Probabilidade condicionada e
independência. Variáveis aleatórias. Funções de variáveis aleatórias. Distribuições de
variáveis aleatórias. Correlação. Regressão linear simples. Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARA, A.B.; MUSETTI, A.V. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher,
2003. 152p.
2. CARVALHO, S. Estatística básica: teoria e 150 questões. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 464p.
3. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 266p.
4. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
351p.
5. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Editora Atlas, 6.
ed. 2006. 351p.
2. LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. 476p.
3. MANLY, B.F.J. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 229p.
4. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002. 526p.
5. TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 459p.
6. TRIOLA, M.F. Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656p.
7. VIEIRA, S.; WADA, R. Que é estatística. São Paulo: Brasiliense, 1998. 90p.

46
DISCIPLINA: Bioquímica
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Química orgânica
EMENTA
Água, pH e sistema tampão. Tamponamento e principais tampões nos fluidos celulares.
Estrutura e função de biomoléculas. Bioenergética e metabolismo de biomoléculas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPBELL, M.K.; FARELL, S.O. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 2v.
2. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 533p.
3. CONN, E.E.; STUMPF, P.K. Introdução a bioquímica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007. 525p.
4. LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
1202p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica
experimental. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 276p.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 387p.
3. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 1273p.
4. VIEIRA, E.C.; MARES-GUIA, M.; GAZZINELLI, G. Bioquímica celular e
biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 360p.
5. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616p.

DISCIPLINA: Meteorologia e climatologia agrícola


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Física básica
EMENTA
Tempo e Clima, Elementos e Fatores Climáticos e suas influências nas atividades
agropecuárias, Estações Meteorológicas, Radiação Solar e Balanço de Energia, Temperatura
do Ar, Temperatura do Solo, Ventos e sua importância agroecológica, Umidade do Ar e do
Solo, Precipitação, Processo de Evaporação e Evapotranspiração, Balanço Hídrico
Climatológico e Zoneamento climático.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE JUNIOR, A.S. Metodologia para simulação de elementos climáticos em
planilha eletrônica. Teresina: Embrapa. Meio-Norte, 2002. 57p. (Documentos n. 68)
2. FERREIRA, A.G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 189p.
3. VIANELLO, R.L.; ALVES, R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2006.
449p.
4. RAMOS, A.M. Normais climatológicas do Brasil 1961-1990. Brasília: INMET, 2009.
465p.
5. Agencia Nacional de Energia Elétrica. Inventário: estações pluviométricas por
estado. Brasília: ANEEL, 2001. 392p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, E. Semiárido e o manejo dos recursos naturais: uma proposta de uso
47
adequado do capital natural. Fortaleza: Graphiti Gráficas e Editora Ltda, 2010. 408p.
2. COELHO, J. Secas do nordeste e a indústria das secas. Petrópolis: Vozes, 1985. 87p.
3. DUARTE, R.S. Estado da arte das tecnologias para a convivência com as secas no
nordeste. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2002. 89p.
4. FALCAO SOBRINHO, J. Semiárido: diversidade, fragilidade e potencialidade.
Sobral: Edições Sobral, 2006. 212p.
5. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:
Fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002.
6. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações 2. ed. Viçosa:
UFV, 2013. 460p.

QUARTO PERIODO
DISCIPLINA: Máquinas e implementos agrícolas
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Introdução à mecanização agrícola. Motores. Tratores agrícolas. Estudo operacional e
manutenção dos componentes das máquinas e implementos agrícolas de interesse zootécnico.
Aplicar e recomendar normas de segurança na utilização de máquinas e implementos agrícolas.
Recomendar as tecnologias de mecanização do trabalho de produção animal compatível com a
realidade socioeconômica do produtor.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALASTREIRE, L.A. Maquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307p.
2. BERTONI, J; NETO, F.L. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 355p.
3. GALETI, P.A. Mecanização Agrícola: Preparo do Solo. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.
4. MATUO, T. Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Jaboticabal:
UNESP/FUNESP, 1990.
5. SILVEIRA, G.M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. 336p.. (Serie Mecanização)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATARES, P.V.A.; BLANCA, A.L. Tratores e motores agrícolas. 2ª ed. Madri:
Ediciones Mundi. Prensa, 1993. 429p.
2. LOPES, J.D.S. Mecanização em pequenas propriedades. Viçosa (MG): CPT, 1999.
1v.
3. MEWES, W.L.C. Treinamento de tratoristas: regulagem e implementos. Viçosa
(MG): CPT, 1999. 74p.
4. MIALHE, L.G. Máquinas para Colheitas de Cereais. Piracicaba: ESALQ, 1984.
5. PEDROTTI, A . Mecanização agrícola: fontes mecanizadas como contribuição aos
sistemas de produção agrícola. Aracaju: Editora UFS, 2008. 204p.

DISCIPLINA: Fisiologia vegetal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia vegetal I; Bioquímica
EMENTA
Introdução à fisiologia vegetal e a célula vegetal, relações hídricas, nutrição mineral,
fotossíntese, translocação no floema, respiração, crescimento e desenvolvimento,
fotomorfogênese e hormônios vegetais.
48
BIBLIOGRAFIA
BILIOGRAFIA BÁSICA
1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p.
2. MARENCO, R.A. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição animal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009. 486p.
3. PASSOS, L.P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel
Pacheco: EMBRAPA, 1996. 223p.
4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 717p.
5. VIEIRA, E.L. Manual de fisiologia vegetal. São Luís: EDUFMA, 2010. 186p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BUCHANAN, B.; WILHELM-GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry &
Molecular Biology of Plants. Rockville: American Society of Plant Physiologists,
2000. 1200p.
2. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EPU, 1985. 2v
3. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 4. ed.
São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
4. PEZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2.
ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 438p.
5. PRADO, C.H.B.A.; CASALI, C.A. Fisiologia Vegetal: praticas em relações
hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. Barueri: Manole, 2006. 448p.
6. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 906p.

DISCIPLINA: Fisiologia animal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Anatomia animal; Bioquímica
EMENTA
Fisiologia neuromuscular, Fisiologia Cardiovascular e sangue, Fisiologia Respiratória,
Fisiologia Renal, Fisiologia Digestiva, Endocrinologia, Fisiologia da Reprodução e Lactação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CUNNINGHAN, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara,
2008. 579p.
2. REECE, W. O. Dukes’ fisiologia dos animais domésticos Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 926 p.
3. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.LEE, FAILS, A.D. 6. ed. Anatomia e Fisiologia dos
animais de Fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 454p.
4. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 973p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARLSON, N.R. Fisiologia do comportamento. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2002.
699p.
2. DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 980p.
3. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 778p.
4. RANDALL, D.; FRENCH, K.; BURGGREN, W. Eckert fisiologia animal:
mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
5. REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São
Paulo: Roca, 2014. 468p.

49
6. REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p.
7. SILVERTHORN, D.U.; OBER, W.C. Fisiologia humana: uma abordagem
integrada. Barueri, SP: Manole, 2003. 816p.

DISCIPLINA: Apicultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Zoologia geral
EMENTA
Importância da apicultura, histórico da criação de abelhas, apicultura no Mundo no Brasil e no
Piauí, principais produtos da colmeia, principais raças, aspectos importantes sobre anatomia de
abelhas, estrutura do ninho, os ocupantes do ninho, desenvolvimento e diferenciação de castas,
divisão do trabalho, controle da temperatura, reprodução, material e equipamentos,
povoamento de colmeias, transporte de colmeias, o apiário, manejo básico, manejo de
manutenção, manejo para produção, manejo de rainhas, manejos especiais, escrituração
zootécnica, sanidade apícola, a casa do mel, colheita de mel, processamento no entreposto,
panorama do mercado de mel, noções de meliponicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, P.S.C. Apicultura migratória: produção intensiva de mel. Viçosa: CPT,
2006. 146p.
2. COSTA, P.S.C. Manejo do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa: CPT, 2007.
248p.
3. COSTA, P.S.C. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
424p.
4. ITAGIBA. M. G. O R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo: Nobel,
1997. 110p.
5. WIESE, H. Apicultura. 2. ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 378p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARRETO, L. M. R.; FUNARI, S. R. C.; ORSI, R. O.; DIB, A. P. Produção de Pólen
no Brasil. Taubaté: Cabral editora, 2006. 100p.
2. COSTA, P.S.C. Planejamento e implantação de apiário. Viçosa: CPT, 2007. 178p.
3. CRANE, E. O livro do mel. São Paulo: Editora Nobel, 1983. 226p.
4. LAIDLAW Jr., H.H. Criação Contemporânea de Rainhas. Canoas: La Salle, 1998.
5. MARK, L. W. A biologia da abelha. Porto Alegre: Magister, 2003. 276p.
6. SEBRAE. Informações de mercado sobre mel e derivados da colmeia. Brasília:
SEBRAE, 2005, 243p.
7. SOUZA, D.C.; MOURA, S.G. Manual de Boas Práticas Apícolas. Brasília: Sebrae,
2009. 50p.
8. ZOVARO, R. Cera de Abelha: Beneficiamento, produção e utilização. São Paulo:
edição do autor, 2007. 164p.

DISCIPLINA: Estatística experimental


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Estatística básica
EMENTA
Testes de hipóteses. Testes F e t. Contrastes. Princípios básicos da Experimentação.
Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé.
Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão
linear. Correlação.
50
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STORCK, L. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria: UFSM, 2011. 198p.
2. GOMES, F. P. Estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba:
POTAFOS, 1987. 162p.
3. BANZATO, D.A. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 237p.
4. VIEIRA, S. Analise de variância: (Anova). São Paulo: Atlas, 2006. 204p.
5. BARBIN, D. Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agronômicos.
Piracicaba: FEALQ, 1994. 135p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Editora Atlas, 6.
ed. 2006. 351p.
2. MANLY, B.F.J. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 229p.
3. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002. 526p.
4. NOGUEIRA, M.C.S. Curso de Estatística Experimental Aplicada à
Experimentação Agronômica. Piracicaba: ESALQ, 1991. 168 p.
5. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba: Nobel,
2000. 477p.

DISCIPLINA: Bromatologia
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Química analítica
EMENTA
Bromatologia: definição e importância. Introdução à análise de alimentos. Etapas para a
análise de alimentos. Principais métodos físicos e químicos. Legislação pertinente. Métodos
biológicos de avaliação de alimentos. Controle de qualidade no laboratório e eficiência do
método analítico. Análise químico bromatológica dos diferentes grupos de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,
Campinas. 2002.
2. COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Guia de métodos
analíticos, 217p. ed. Sindirações. 2009.
3. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos)
Imprensa Universitária UFV. 2002. Viçosa, MG. 235p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BUBBIO, F.O.; BUBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos (3ª. ed.). Varela,
São Paulo. 2003.
2. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos (2ª. ed.).
Unicamp, Campinas. 2003.
3. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para
aves e suínos. ED. ROSTAGNO, H.S. Viçosa: UFV, 186p. 2011.
4. TEIXEIRA, A.S. Alimentos e Alimentação dos Animais. 4ª ed. Lavras: Universidade
Federal de Lavras, 1997, 402p.
5. VALADARES FILHO, S.C. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para
bovinos. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2010. xix, 502 f..

51
DISCIPLINA: Microbiologia para ciências agrárias
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia celular; Bioquímica.
EMENTA
Introdução a Microbiologia. Caracterização e classificação dos microrganismos. Metabolismo
microbiano. Cultivo e crescimento microbiano. Técnicas de controle do crescimento
microbiano. Os ciclos biogeoquímicos e suas relações na decomposição da matéria orgânica.
Microbiologia Ambiental, Industrial e dos Alimentos. Biotecnologia
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, N.J. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008. 368p.
2. FIGUEIREDO, M.V.B. Microrganismos e agrobiodiversidade: o novo desafio para
agricultura. Guaíba: Agrolivros, 2008. 566p.
3. PELCZAR, Jr., M.J.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São
Paulo: Editora Makron Books, 2005. 1059p.
4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 934p.
5. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, A.F.; CANDEIAS, J.A.N.
Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. 718p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
196p.
2. BLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 829p.
3. HIRSH, D.C.; ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 446p.
4. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: EDUSP,
2000. 129p.
5. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2.ed.
Lavras: Editora UFLA, 2006. 729p
6. RIBEIRO, M.C. Microbiologia pratica: aplicações de aprendizagem de
microbiologia básica - bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
224p.
7. RUIZ, R.L. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca, 1192. 314p.

QUINTO PERÍODO
DISCIPLINA: Construções rurais
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Desenho técnico; Topografia
EMENTA
Planejamento e projeto de instalações rurais. Noções de resistência dos materiais. Materiais de
construção. Sistemas construtivos. Noções de instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias.
Planilha orçamentária. Ambiência em edificações rurais. Noções de estradas rurais.
BIBLIOGRAFIA

52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. 9ª Ed. Volume 01. São Paulo.
Editora Edgard Blucher Ltda. 2009.
2. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. 6ª Ed. Volume 02. São Paulo.
Editora Edgard Blucher Ltda. 2010.
3. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo. Nobel, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais: conforto animal.
2. BALASTREIRE, L.A. Agricultura de precisão. Viçosa (MG): CPT, 1999. 80p.
3. CURTIS, S.E. Environmental management in animal agriculture. Ames, ISU,
1983.
4. DELGADO, N.G. Brasil rural em debate: coletânea de artigos. Brasília:
MDA/CONDRAF, 2010. 362p.
5. MONTEIRO, J.A. Geração de tecnologia agrícola e a ação de grupos de interesse.
São Paulo: USP/IPE, 1985. 170p. (Serie ensaios econômicos v. 46)

DISCIPLINA: Parasitologia e higiene zootécnica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Zoologia geral; Fisiologia Animal.
EMENTA
Estudos principais protozoários, helmintos e artrópodes de interesse zootécnico, do ponto de vista de
etiologia, ciclo evolutivo, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e controle. Considerações
gerais e conceitos fundamentais sobre saúde, doença, higiene, profilaxia. Noções elementares
sobre os mecanismos de transmissão de doenças em populações animais. Desinfecção e
desinfetantes. Principais zoonoses de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPOS, M.T.F.S. Prática de Higiene e Manipulação de Alimentos. Viçosa: Editora
UFV, 2000. 47p.
2. DWIGHT D.B. Georgis: Parasitologia Veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.
3. FOREYT, W.J. Parasitologia Veterinária – Manual de referência. Editora Roca.
2005. 248p
4. TAYLOR, M.A.; et al. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Editora Guanabara Koogan.
2010. 768p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Anais do XII Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. Brasília:
Conselho Federal de Medicina Veterinária, 2003. 127.
2. FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 4 ed. Editora Ícone. 2004. 670p.
3. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora: ARTMED. 2005. 712p.
4. PINTO, P.S.A. Inspeção e higiene de carnes. Viçosa: UFV, 2008. 320 p.
5. PARDI, M.C; et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG, v. 1, 2006.
624p.

DISCIPLINA: Forragicultura I
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia Vegetal
EMENTA
Conceitos, histórico e importância das pastagens. Zoneamento ecológico das plantas
forrageiras do Brasil. Principais famílias botânicas das plantas forrageiras. Formação e
53
manejo de pastagens cultivadas. Conservação de forrageiras. Cultura de cactáceas
forrageiras e consorciação em pastagem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
2. MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária, 1999. 158p.
3. MELADO, J. Manejo de Pastagem ecológica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 223p.
4. MORAES, Y.J.B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Rio Grande do Sul,
Agropecuária, 1995. 215p.
5. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GARDNER, A.L.; ALVIM, M.J. Manejo de pastagem. Coronel Pacheco MG,
EMBRAPA-CNPGL, 1985. 54p. (EMBRAPA-CNPGL. Documentos, 19).
2. GOMIDE, J.A. Morfogênese e análise de crescimento de gramíneas tropicais.
GOMIDE, J.A. (Ed.) Simpósio Internacional sobre produção animal em pastejo,
Viçosa,1997. Anais... Viçosa, 1997. p. 411-30.
3. PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e
utilização. Campinas, ICEA, 1977, 311p.
4. HOLECHEK, J.L.; PIEPER, R.D.; HERBEL, C.H. Range management: principes and
practices. United States, 2000. 4th ed.
5. PEARSON, C.F.; ISON, R.L. Agronomy of Grassland Systems. Cambridge
University Press. 2nd ed. 1997.
6. SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária,
2000. 98p.
7. SKERMAN, P.J. Tropical Forage Legumes. FAO, 1977. 2nd ed.

DISCIPLINA: Genética básica


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia celular
EMENTA
Genética Mendeliana. Extensões de Mendel. Herança ligada ao sexo. Reprodução celular e
Teoria cromossômica da herança. Herança extra cromossômica. Bases moleculares da
hereditariedade. Herança de características complexas. Introdução a genética de populações.
Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROW, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999. 336p.
2. GRIFFTHS, A.J.F.; SUZUKI, A.T.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R. e GELBART, W.
An Introduction to Genetic Analysis. Freeman, 2000.
3. HARTL, D.L. Genetics. 3ª Edition,1994.
4. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.C.B.P. Genética na Agropecuária.
UFLA, 2001. 472p.
5. ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Ed. Mercado Aberto, 1996.
336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BROWN, T. A. Clonagem genética e análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2003. 376p.
54
2. DANCHIN, A. Decifração genética: o que o texto dos genomas revela. Lisboa:
Instituto Piaget, 1998. 370p.
3. FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 1997. 276p.
4. GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 1987. 497p.
5. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. 955p.

DISCIPLINA: Bioclimatologia
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Meteorologia e climatologia agrícola; Fisiologia animal.
EMENTA
Climas do Brasil. O ambiente e o desempenho animal. Índices Climáticos. Conceitos de
adaptação e. Zonas de sobrevivência térmica. Respostas adaptativas do animal ao ambiente
(produção, reprodução e o bem-estar). Características adaptativas e tolerância do animal ao
ambiente. Temperatura ambiental efetiva. Estresse térmico e produção, nutrição e reprodução
animal. O animal e as instalações
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BACCARI Jr.,F. Manejo ambiental da vaca leiteira em climas quentes. Editora
UEL, Londrina. 2001. 142p.
2. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais. Editora UFV. 1997.
246p.
3. MULLER, R.P. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. 3ª ed. Sulina,
Porto Alegre. 1989. 262p.
4. NÃÃS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. Editora Ícone.
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANAIS. Simpósio Internacional sobre Ambiência e Sistemas de Produção Avícola.
2. ANAIS. Simpósio de Ambiência e Qualidade na Produção Industrial de Suínos.
Piracicaba: ESALQ/USP. 1999.
3. FERREIRA, W.M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões.
Recife: UFRPE, 2006. 83p.
4. MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: "Veterinária e Zootecnia". Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 794p.
5. SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. Editora Nobel. 2000. 286p.
SILVA, I.J.O. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. FEALQ
/FAPESP. 1999. 247p.

DISCIPLINA: Nutrição de não-ruminantes


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica; Bromatologia
EMENTA
Digestão, absorção e metabolismo de carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas, minerais e
água. Consumo voluntário e fatores fisiológicos e ambientais que afetam o consumo. Os
princípios nutritivos. Os aditivos. Exigências nutricionais dos monogástricos. Noções de
Formulação de rações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora

55
Nobel. 2002. 395p.
2. BETERCHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA. 2012.
376p.
3. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: Suínos, Aves e Coelhos. 2ed. São
Paulo: Editora ROCA. 1999. 245p.
4. LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ed., Viçosa: Editora
UFV. 2007. 344p.
5. SAKOMURA, N.K. et. al. Nutrição de Não Ruminantes. Jaboticabal: Funep. 2014.
678p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BETERCHINI, A.G. Fisiologia da digestão de suínos e aves. Lavras: UFLA/FAEPE.
1989. 193p.
2. BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 2002, 430p.
CBNA
3. COTTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil editora. 2004. 232p
6. LEWIS, L.D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Editora ROCA. 1985.
248p.
7. NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte, ISBN. 1995. 334p.
8. SILVA, D.J.; QUEIROZ. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed.
Viçosa: UFV, 2002. 235p.

SEXTO PERÍODO
DISCIPLINA: Nutrição de ruminantes
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica; Bromatologia
EMENTA
Anatomia e desenvolvimento ruminal. Principais características do rúmen. Populações
microbianas no rúmen e suas interações. Regulação da ingestão de alimentos. Digestão
ruminal de carboidratos, proteínas e lipídeos. Produção e absorção de ácidos graxos voláteis no
rúmen. Absorção de nutrientes e metabolismo visceral em ruminantes. Exigências nutricionais
de ruminantes. Formulação de rações para ruminantes.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 395p.
2. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 2. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 426p.
3. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 1º. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.
4. CUNNINGHAN, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara,
1999. 454p.
5. RANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos
animais de Fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 454p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes 2ª edição Editora UFSM 2009.
2. LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. 4. ed. Viçosa (MG): UFV,
2007.
3. NASCIMENTO, H.T.S. Tratamento de resíduos da agroindústria com ureia.
Teresina: Embrapa. Meio-Norte, 1998. 19p. (Boletim de Pesquisa n. 20)
56
4. SILVA SOBRINHO, A.G. et al. Nutrição de ovinos. FUNEP.
5. VALADARES FILHO, S.C.; MARCONDES, M.I.; CHIZZOTI, M.L,; PAULINO,
P.V.R. Exigências Nutricionais de Zebuínos Puros e Cruzados BR – CORTE. 2a.
Edição. 2010. 139 p.

DISCIPLINA: Reprodução animal


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia animal
EMENTA
Introdução e revisão de anatomia e histologia do sistema genital feminino e masculino.
Controle hormonal dos processos ligados à reprodução. Ciclos reprodutivos. Eficiência
reprodutiva das espécies de interesse zootécnico. Manejo reprodutivo e estação de monta.
Coleta, análise e congelamento do sêmen. Noções de inseminação artificial nas espécies de
interesse zootécnico. Sincronização e controle do ciclo estral. Diagnóstico de gestação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUSCHI, J.H. Inseminação artificial. Viçosa (MG): Centro de Produções Técnicas -
Embrapa Gado de Leite, 2001. 132p. (Série reprodução)
2. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas
à Reprodução Animal. Varela, 2008, 395 p.
3. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ.B. Reprodução Animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004,
513p.
4. HOUDEBINE, L.M. Animal Transgnesis and Cloning. John Wiley & Sons, 2003,
234 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KAROW, A.M.; CRITSER, J.K. Reproductive Tissue Banking: Scientific Principles.
Academic Press., 1997, 472 p
2. KNOBIL,E.; NEIL, J.D. The Physiology of Reproduction, 2nd ed., vol 1 e 2, Reven
Press, New York, 1994, 1315 p.
3. PALMA, G. Biotecnología de la Reproducción. Ed. INTA, 2ª Edição, 2001, 165 p.
4. SANTOS, M.H.B.; OLIVEIRA, M.A.L.; LIMA, P.F. Diagnóstico de gestação na
cabra e na ovelha. 1ª ed. São Paulo: Varela Editora e Livraria LTDA, 2004, p. 65-68.
5. WOLF, D.P.; ZELINSKI-WOOTEN, M. Assisted Fertilization and Nuclear
Transfer in Mammals. Human Press, 2001, 305 p.

57
DISCIPLINA: Forragicultura II
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I
EMENTA
Conceitos, histórico e importância das pastagens nativas. Fisiologia das plantas forrageiras
nativas. Ecologia, melhoramento e manejo racional de pastagens nativas. Sistema de
integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Controle de plantas invasoras em pastagens.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALCÂNTARA, P.B., BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
2. AGUIAR, A.P.A. Manejo de pastagens. Editora Agropecuária. Guaíba-RS. 1998.
139p.
3. AGUIAR. A.P.A. Manejo de pastagens. Viçosa (MG): Centro de Produções Técnicas
– EMBRAPA Gado de Leite, 2007. 380p.
4. FONSECA, M. Plantio Direto de Forrageiras. Editora Agropecuária. Guaíba-RS.
1998. 10p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HODGSON, J.; ILLIUS, A.W. The ecology and management of grazing systems.
Wallingford: CAB International, 1996.
2. McKILL, C.M. The biology and utilizations of shrubs. New York: Academic Press,
1998. 556p.
3. HEITSCHMIDT, R.K.; STUTH, J.W Grazing management: an ecological
perspective. Portland: Timber. Press, 199.
4. NASCIMENTO, H.T.S. Características de uma pastagem nativa de cerrado em
Demerval Lobão, PI. Teresina: Embrapa - UEPAE de Teresina, 1989. 20p. (Boletim
de pesquisa, 11)
5. SIQUEIRA, E.R. Formação e manejo de pastagem para ovinos. Viçosa (MG): CPT,
2008. 254p.

DISCIPLINA: Melhoramento animal I


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Genética básica
EMENTA
Genética Quantitativa. Interação genótipo ambiente. Teoria da seleção e componentes da
mudança genética. Endogamia e exogamia. Avaliação genética.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. 394p.
2. GAMA, L.T.; MATOS, C.P.; CAROLINO, N. Modelos Mistos em Melhoramento
Animal. DGV. Arquivos Veterinários. 2004, 281p.
3. LOPES, P.S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora,
2005. 118p.
4. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
FEP-MVZ Editora, 4 ed., 2004. 609p.
5. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. V. 1. Viçosa: UFV, 2 ed., 2003.
330 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEIROZ, S.A. Introdução ao Melhoramento Genético de Bovinos de Corte.
58
Guaíba: Agrolivros, 2012, 152p.
2. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: Editora UFLA, 5 ed., 2012. 566p.
3. SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte:
FEP-MVZ Editora, 1 ed., 1998. 221p.
4. SILVA, M.A. Melhoramento Animal: métodos de estimação de componentes
genéticos. Viçosa: UFV, 1980. 49p.
5. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Melhoramento genético do gado leiteiro. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2011, 111p.

DISCIPLINA: Etologia animal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia
EMENTA
Introdução ao comportamento e bem-estar animal. Controle interno da expressão do
comportamento; aspectos fisiológicos e psicológicos; Fatores externos que controlam a
expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento. Observação e medida
do comportamento. Bioética e bem-estar animal na Zootecnia. Princípios éticos na criação de
animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DARWIN, C. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.376p.
2. DAWKINS, M.A. Explicando o comportamento. São Paulo: Manole, 1989.
3. DEL-CLARO, K.; PREZOTO, F. (Eds.). As distintas faces do comportamento
animal. Jundiaí: Sociedade Brasileira de Etologia e Livraria Conceito, 2003.
4. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC - RP, 2002.
631p
5. KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo:
Atheneu Editora, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, S.I.F.; OSELKA, G.; GARRAFA, V. Iniciação à Bioética. Brasília: CFM,
1998. 302p.
2. FOUTS, R. O parente mais próximo. 2a. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 412p.
3. SINGER, P. Ética prática. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
4. SINGER, P. Libertação animal. Porto Alegre, São Paulo: Lugano, 2004. 357p.
5. SOUTO, A. Etologia – princípios e reflexões. Editora Universitária UFPE: Recife,
2000, 330p.

59
DISCIPLINA: Equideocultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Origem e evolução dos equídeos. Tipos de equídeos. Exterior de equídeos. Principais raças de
equídeos. Manejo reprodutivo, alimentar, produtivo e sanitário de equídeos. Instalações para
equídeos. Adestramento e esportes equestres.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CPT. CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICAS. Aprenda Montar e Lidar com
Cavalos. Viçosa: CPT, 2001, 98p.
2. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303p.
3. MILLS, D.; NANKERVIS, K.J. Comportamento Equino. São Paulo: Roca, 2005,
213p.
4. MUELLER, R.S. Dermatologia para veterinários de equinos. São Paulo: Roca,
2007. 86p.
5. TISSERAND, J.L. A alimentação prática do cavalo. São Paulo: Organização Andrei
Editorial, 1983, 83p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, J. Enfermedades Infecciosas de los animales domésticos. Zarogoza, Espanha,
Acríbia, 1981.
2. CLARENCE, M.F. MANUAL MERCK DE VETERINÁRIA: Um manual de
diagnóstico, tratamento, prevenção e controle de doenças para o veterinário. 6 ed., São
Paulo, Roca, 1991.
3. ELZE, K.; MEYER, H.; STEINBACH, C. Enfermedades de los animales jovens.
Zaragoza, Espanha, Acribia, 1974.
4. OGILVIE, T.H. Medicina interna de grandes animais. São Paulo, 2000.
5. REED, S.M.; BAYLY, W.M. Medicina interna equina. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 938p.
6. ROSENBERGER, G. Enfermedades de los bovinos. Buenos Aires, Hemisferio Sur,
1983.

60
DISCIPLINA: Sociologia rural
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Sociologia rural ou a sociologia dos processos sociais agrários: caracterização e problemática.
Sociedade rural versus sociedade urbana. Estado, cultura, sociedade, políticas agrícolas e
agrárias. Mudança social e movimentos sociais no meio rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUM, A.J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2012.
2. DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
4. LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
5. TOMAZI, N.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAINWARING, S. A igreja católica e a política no Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2004.
2. MELLO, L.G. Antropologia: iniciação, teorias e temas. Petrópolis: Vozes, 2001.
3. SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social. São Paulo: Nacional,
1979.
4. TOMAZI, N.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
5. WHITAKER, D.C.A. Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São
Paulo: Letras à margem, 2002.
6. WHITAKER, D.C.A. Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São
Paulo: Letras à margem, 2002.

SÉTIMO PERÍODO
DISCIPLINA: Suinocultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Origem e evolução dos suínos. Características zootécnicas. Sistema, tipos e estrutura de
produção. Raças e cruzamentos. Manejo reprodutivo, produtivo, alimentar, sanitário e dos
dejetos. Instalações. Planejamento da criação e evolução de rebanho.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J,M; PERLY, L; MINARDI, I. et al. Nutrição Animal:
Alimentação animal. v. 2. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1989. 425 p.
2. BONETT, L.P.; MONTICELLI, C.J. Os Suínos. O produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 1998, 243p.
3. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FEP/MVZ Editora.
2000. 494p.
4. FERREIRA, R.A. Suinocultura: manual prático de criação. Viçosa (MG): Aprenda
Fácil, 2012. 433p.
5. SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do
rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302p.
2. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I. Suinocultura em ação. A fêmea suína em
lactação. Porto Alegre: Gráfica da UFRS, v.3, 234p. 2010.
3. CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
61
Agrícola, 1984. 453p.
4. CORRÊA, M.N.; MEINCKE, W.; LUCIA JR., T. et al. Inseminação Artificial em
Suínos. Pelotas, 2001, 194p.
5. GUIVANTE, J.S.; MIRANDA, C.R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da
suinocultura. Chapecó: Argos, 2004, 332p.
6. LUNA, A.M. Producir carne de cerdo en El sigo XXI, generando um Nuevo Orden
Zootécnico. Madrid: Acalanthis, 2006, 525p.
7. OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejo para suinocultura empresarial. São Paulo:
Ícone Editora, 1997, 96p.
8. REGAZZINI, P.S. Suinocultura, como planejar sua criação. São Paulo:
UNESP/FUNEP, 1996, 42p.

DISCIPLINA: Teoria econômica aplicada


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Cálculo diferencial e integral
EMENTA
Teoria econômica do consumidor. Teoria de preços. Teoria da firma. Teoria dos custos.
Mercados. Políticas governamentais aplicadas no setor agrário. Preços agrícolas. O
agronegócio brasileiro. Princípios de macroeconomia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PASSOS, C.R.M.; OTTO, N. Princípios de economia. 6. Ed. São Paulo, Cengage
Learning. 2012.
2. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo, Atlas, 2012.
3. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008. 292.
4. VARIAN, H.R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8ª. ed. Rio de Janeiro.
Elsevier. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUM, A.J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013. 632.
2. KREPS, D.M. Microeconomics for managers. 1 ed. IE-WW Norton, 2004.
3. LANZANA, A.E.T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 200p.
4. MOCHON, F. Princípios de economia. São Paulo, Pearson Prentice, 2007.
5. PINDYNCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo, Pretice,
2010.

DISCIPLINA: Trabalho de conclusão de curso I – TCC I


CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2
PRÉ-REQUISITO: Metodologia científico; Estatística experimental.
EMENTA
Elaborar um Projeto de Pesquisa, ou um Projeto de Extensão, ou um Projeto de Estudo de
Caso, ou um Projeto de Revisão de Literatura, ou ainda um Projeto de um Manual Técnico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 -
Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,
2000.
62
2. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11. ed. São Paulo: Cortez,
2010. 164p.
3. COSTA, S.F. Método cientifico: os caminhos da investigação. São Paulo: Harbra,
2001. 103p.
4. FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa. Editora:
Unilinhares; Incaper, 2005.
5. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, M.C.M.. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos
e técnicas. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 174p.
2. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
4. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
5. MEIS, L. Método Científico: como o saber mudou a vida do homem. Rio de
Janeiro: Vieira Lent, 2005. 127p.
6. VOLPATO,G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
7. VOLPATO,G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2008, 245p
8. VOLPATO,G.L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.

63
DISCIPLINA: Melhoramento animal II
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Melhoramento animal I
EMENTA
Delineamento de programas de melhoramento genético. Melhoramento genético de espécies
zootécnicas. Marcadores moleculares aplicados ao melhoramento genético animal.
Conservação de recursos genéticos. Uso de programas computacionais aplicados ao
melhoramento genético animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. 394p.
2. GAMA, L.T.; MATOS, C.P.; CAROLINO, N. Modelos Mistos em Melhoramento
Animal. DGV. Arquivos Veterinários. 2004, 281p.
3. LOPES, P.S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora,
2005. 118p.
4. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo
Horizonte: FEP-MVZ Editora, 4 ed., 2004. 609p.
5. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: Editora UFLA, 5 ed., 2012. 566p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte:
FEP-MVZ Editora, 1 ed., 1998. 221p.
2. SILVA, M.A. Melhoramento Animal: métodos de estimação de componentes
genéticos. Viçosa: UFV, 1980. 49p.
3. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Melhoramento genético do gado leiteiro. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2011, 111p.
4. QUEIROZ, S.A. Introdução ao Melhoramento Genético de Bovinos de Corte.
Guaiba: Agrolivros, 2012, 152p.
5. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. V. 1. Viçosa: UFV, 2 ed.,
2003. 330 p.

DISCIPLINA: Bovinocultura de leite


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de ruminantes
EMENTA
Panorama da produção de leite no Brasil e no mundo; Sistemas de Produção utilizados na
produção de leite; Raças utilizadas na produção leiteira; Manejo de gado leiteiro nas diferentes
fases; Manejo Reprodutivo; Higienização e manipulação do leite; Cuidados Sanitários;
Nutrição de bovinos de leite;
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VIEIRA, R.C.M.T. Cadeias produtivas no Brasil: analise da competitividade. 1 ed.
Brasília: EMBRAPA, 2001. 468p.
2. MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos e suplementares. 6 ed. São Paulo: Nobel,
1997. 143p.
3. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1987. 124p.
64
4. LEDIC, I.L. Manual de bovinotecnia leiteira alimentos: produção e fornecimento.
2. ed. São Paulo: Varela, 2002. 160p.
5. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras: aspectos práticos da alimentação. 6 ed. Viçosa
(MG): Aprenda Fácil, 2000. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Anais de Simpósios da SBZ e Fealq.
2. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo. Ed. Manole. 1997.
169p.
3. PEREIRA, J.R.A.; ROSSI JUNIOR, P. Manual prático de avaliação nutricional de
alimentos. FEALQ. Piracicaba, SP. 34 p.
4. RUIZ, M.E.; RUIZ, A. Nutricion de Ruminantes: Guia metodológico de
investigacion. San José, Costa Rica. RISPAL/ALPA. 1990. 344 p.
5. SOUSA, I.S.F. Agricultura familiar na dinâmica da pesquisa agropecuária. 1 ed.
Brasília: EMBRAPA, 2006. 434p.
6. VASCONCELLOS, P.M.B. Guia prático para o confinador. 6 ed. São Paulo: Nobel,
1993. 225p.
7. VASCONCELLOS, P.M.B. Guia prático para o inseminador e ordenhador. 6 ed.
São Paulo: Nobel, 1990. 179p

DISCIPLINA: Piscicultura
CARGA HORÁRIA: 75 CRÉDITOS: 5
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Introdução à piscicultura; Noções de anatomia, fisiologia de peixes. Espécies nativas e
exóticas próprias para a piscicultura. Sistemas de produção e construções para piscicultura.
Noções de ecologia aquática e qualidade da água em piscicultura. Manejo produtivo em
piscicultura, calagem e adubação de tanques e viveiros. Manejo alimentar de peixes. Técnicas
de reprodução induzida e larvicultura de peixes. Manejo sanitário em piscicultura. Pré-
processamento e conservação do pescado. Legislação e elaboração de projetos em piscicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para a piscicultura no
Brasil. Santa Maria, RS. Ed. UFSM, 2005, 470p.
2. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria,
RS. Ed. UFSM, 2002. 212p.
3. BARNABÉ, G. Bases biológicas y ecológicas de la acuicultura. Madri, Editorial
Acribia, 1996.
4. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p.
5. CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N.
(Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São
Paulo, SP, 2004. 345p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALDISSEROTTO, B.; RADÜNZ NETO, J. Criação de jundiá. Ed. UFSM, 2004.
232p.
2. BOYD, C.E. Water quality in water fish ponds. Auburn: Auburn University/
Agricultural Experiment Station, 1979.359 p.
3. CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos. In: Aquicultura: Experiências
brasileiras. POLI, C.R.; POLI, A.T.B.; ANDREATTA, E.R.; BELTRAME, E.

65
(organizadores), p. 369-406. Florianópolis, Multitarefa Editora Ltda., 2004. 455 p.
4. FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. Porto Alegre, Livraria e
Editora Agropecuária, 1995. 287p.
5. MARTINS DE PROENÇÃ, C.R.; BITTENCURT, P.R. Manual de piscicultura
tropical. Brasília, 1994. 195p.
6. OSTRENSKI, A.; BOEGER, W.A. Piscicultura – fundamentos e técnicas de
manejo. Ed. Agropecuária Ltda. Guaíba, RS. 1998. 211p.
7. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo, Nobel, 1991.
212p.
8. VAZZOLER. A.E. Biologia da reprodução de peixes teleósteos teoria e prática.
Nupelia, EDUEM-Maringá-PR. 1996. 169p.

OITAVO PERÍODO
DISCIPLINA: Bovinocultura de corte
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de ruminantes
EMENTA
Panorama atual da criação de bovinos de corte no Brasil e no mundo. Cadeia produtiva da
carne. Raças e Cruzamentos. Sistemas de criação de bovinos de corte. Instalações e
equipamentos utilizados na bovinocultura de corte. Manejo nutricional, reprodutivo e sanitário
de Bovinos de Corte. Escrituração zootécnica. Rastreabilidade e certificação. Planejamento da
criação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARCELLOS, J.O.J. Bovinocultura de Corte: cadeia produtiva e sistemas de
produção. Guaíba: Agrolivros, 2011. 256.
2. JARDIM, V. R. Bovinocultura. 4. ed. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.
525p.
3. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1987.
124p.
4. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.1, 760 p., V.II,
761-1510.
5. XIMENES, L.J. F. Produção de bovinos no nordeste do Brasil: desafios e
resultados. Fortaleza: BNB, 2011. 508. (Serie BNB Ciência e Tecnologia n. 09)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COAN, R.M.; REIS, R.A.; COAN, R.M.; TURCO, C.P.; ROSA, F.R.T.; RESENDE,
F.D. Confinamento: Gestão técnica e econômica. In: III Encontro de confinamento.
Anais... Jaboticabal, SP, 2008, 203 p.
2. COAN, R.M.; REIS, R.A.; COAN, R.M.; TURCO, C.P.; ROSA, F.R.T.; RESENDE,
F.D. Gestão da produção de bovinos de corte em pastagens. In: II Encontro bovinos
de corte. Anais... Jaboticabal, SP, 2007, 228 p.
3. COSTA, M. J.R.P. Boas práticas de manejo vacinação. Jaboticabal (SP): Funep,
2006. 29.
4. COSTA, M. J.R.P. Boas práticas de manejo, embarque. Jaboticabal (SP): Funep,
2008. 35p.
5. LOPES, M.A.; SAMPAIO, A.A.M. Manual do confinador de bovinos de corte.
FUNEP: Jaboticabal, 1999. 106 p.
6. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos. Ed. Nobel, 1993.
7. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e
66
tecnologias. Salvador: ADUFBA, 2007, 511p.
8. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2.ed.
FEALQ: São Paulo, 1986. 550p.

DISCIPLINA: Caprinocultura e ovinocultura


CARGA HORÁRIA: 75 CRÉDITOS: 5
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de ruminantes.
EMENTA
Caprinocultura e ovinocultura no Brasil e no mundo. Produtos caprinos e ovinos. Raças
caprinas e ovinas. Exterior e julgamento de caprinos e ovinos. Alimentação do rebanho
caprino e ovino. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos. Manejo sanitário do rebanho
caprino e ovino. Instalações para caprinos e ovinos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes.
Jaboticabal: Funep, 2006. 583p.
2. COTTA, T. Minerais e vitaminas para bovinos, ovinos e caprinos. Viçosa (MG):
UFV, 2001. 130p.
3. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel,
1997.
4. SEBRAE. Manejo das crias de caprinos e ovinos. Teresina: SEBRAE, 2003. 35p.
(Aprisco, 1).
5. SEBRAE. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos. Teresina: SEBRAE, 2003. .
(Aprisco, 2)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVÊDO, F.C. Alguns aspectos de criação de caprinos e ovinos no Nordeste.
EMPARN Boletim Técnico no 1. 1981.
2. ALENCAR, N. Técnicas de abate e corte de suínos e caprinos. Viçosa (MG): CPT,
1996.
3. JARDIM. W.R. Criação de caprinos. Nobel, São Paulo, 1983.
4. MAYNARD, L.A. LOOSLI, J.K., HINTZ. H.F. & WARNER, R.G. 1984. Nutrição
Animal. 3 ed., em Português. Livraria Freitas Bastos S/A, Rio de Janeiro.
5. SANTOS, V.T. Ovinocultura: princípios básicos para sua instalação e exploração.
2. ed. São Paulo: Nobel, 1988.
6. SANTOS, C.L. Abate de caprinos e processamento de carne. Viçosa (MG): CPT,
2005. 148p.
7. SIQUEIRA, E.R. Alimentação de ovinos de corte. Viçosa (MG): CPT, 2008. 334p.
6. VIEIRA, M.I. Criação de cabras. Nobel, São Paulo 1986.
Periódicos:
- Journal of Animal Science
- Small Ruminant Research
- Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia
- Pesquisa Agropecuária Brasileira
Sites:
www.caprinet.com.br
www.embrapa.cnpc.br

67
DISCIPLINA: Extensão rural
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Sociologia rural
EMENTA
Fundamentos da extensão rural: educação, mudança e desenvolvimento e o cenário sociológico
das mudanças. Comunicação, metodologia e difusão de inovações: aspectos teóricos da
pesquisa agrícola e extensão rural. A pesquisa agrícola e a extensão no Brasil: análise crítica
dos serviços de extensão rural no Estado do Piauí. Desenvolvimento de comunidades: novas
concepções em pesquisa agrícola e extensão rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural: Um Manual de Metodologia.
Brasília NMC/ABEAS.
2. ALVES, E.R.A. An Economic Evaluation of Extension Program. Purdue
University.
3. BORDENAVE, J.E.D. Que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 2006. 105p.
4. FONSECA, M.T.L. A Extensão Rural no Brasil: Um Projeto Educativo para o
Capital. São Paulo: Loyola.
5. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CASLEY, F. et al. Monitoria e Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Rural e
Agrícola. Brasília: Banco Mundial.
2. EMBRATER/EMATER. Revista Brasileira de Extensão.
3. GRZYBOWSKI, C. Caminhos e Descaminhos dos Movimentos Sociais no Campo.
Petrópolis: Vozes
4. GUERREIRO, J.S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: U.F.V.
5. OLIVEIRA, N.B. Cooperativismo: Guia Prático. Porto Alegre: Fundação para o
Desenvolvimento de Recursos Humanos.
6. SILVEIRA, M.A. et al. Estudos em Comunicação Rural. São Paulo:
Intercon/Loyola.
7. UESB. Anais do VI congresso de pesquisa e extensão. Bahia: UESB, 2001. 364p.

DISCIPLINA: Avicultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Evolução, situação e perspectivas da avicultura no Brasil. Sistemas de produção de aves.
Produção de pintos de um dia. Produção de frangos de corte. Produção de ovos comerciais.
Profilaxia e doenças de maior frequência. Instalações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBINO, L.F.T. Criação de frango e galinha caipira. Viçosa (MG): CPT, 2006.
2. ALBINO, L.F.T. Como montar e operar um pequeno abatedouro de frangos.
Viçosa (MG): CPT, 2008. 244p.
3. LANA, G.R. Avicultura. 1.ed. Campinas: Livraria e. Editora Rural Ltda. 2000.
4. MACARI, M.; FURLAN, R.L.F.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a
frangos de corte. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa, MG:
68
Aprenda Fácil, 2003. 289p.
2. MACARI, M. Manejo da incubação. Facta, Campinas/SP, 2003, 537p.
3. MACARI, M. Água na avicultura industrial. Funep, UNESP, 1996. 129p.
4. MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999. 156p.
5. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de
Zootecnia, 2005. 186p.

DISCIPLINA: Administração rural


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Teoria econômica aplicada
EMENTA
Matemática Financeira, tabela price, sistema de amortização de crédito, juros reais e nominais.
Conceito de Administração, Planejamento e projetos, tomada de decisão; Marketing em
Empresa do Agronegócio, Análise Ambiental; Plano de Negócios Empresarial; Modelos
Organizacionais e Empreendedorismo; Comercialização de produtos agrícolas, Contabilidade
Rural, Custos e Análise de Investimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MENDES, J.T.G.; PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio uma abordagem
econômica. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007
2. SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
3. SILVA, R.A.G. Administração Rural: teoria e prática. 2ª ed. rev. Curitiba: Juruá,
2009.
4. SILVA, R.A.G. Administração rural: teoria e pratica. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
193.
5. SILVA, R.A.G. Administração rural. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTUNES, L.M. Manual de administração rural: custo. Guaíba: Agropecuária,
1994. 129.
2. CREPALDI, S.A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
3. DRUCKER, P.F.; GREENE, M.R.; NEWTON, D.A. Coleção Harvard de
administração. São Paulo: Nova Cultural, 1986. 93p. (Coleção Harvard de
Administração n. 6)
4. KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006. 750p.
5. NEVES, M.F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo:
Atlas, 2011. 363.
6. International Food and Agribusiness Management Review

DISCIPLINA: Tecnologia dos produtos de origem animal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica; Microbiologia para as ciências agrárias
EMENTA
Classificação e processamento do leite. Industrialização de produtos lácteos derivados.
Classificação e processamento de aves e produtos derivados. Classificação e processamento de
ovos e produtos derivados. Classificação e processamento de carnes e produtos derivados.
69
Industrialização de carnes.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASCAR, J.M. Alimentos: Aspectos Bromatológicos e Legais. São Leopoldo: EDUNI-
SUL, 1985. 327p.
2. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 7ªed. São Paulo. Nobel. 1997.
3. DELL ISOLLA, A.T.P. Processamento de carne de frango. Viçosa (MG): CPT,
2000. 100p.
4. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro. Atheneu.1987.652p.
5. FURTADO. M.M., MAGALHÃES, J.P. Tecnologia de queijos: Manual técnico para
a produção industrial de queijos. São Paulo. 1ªed. Editora Dipemar. 1994. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche. Zaragoza. Ed. Acribia. 1991.
2. FURTADO. M.M. Fabricação de Queijo de leite de cabra. São Paulo. 4ªed. Nobel.
1984. 126p.
3. GIRARD, J.P. Tecnologia de la Carne y Productos Cárnicos. Acríbia, 1991.
4. PINHEIRO, A.J.R. et al. Processamento de Leite de Consumo. Viçosa; U.F.V.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e
tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF-UFG. 1993. V.1 e 2.
5. MACHADO, Z.L. Tecnologia de Recursos Pesqueiro: parâmetros, processos,
produtos. Recife. SUDENE-DRN. Div. Recursos Pesqueiros.1984.277p.
6. MARTINS, C.E. Tecnologias para la produccion de leche en los tropicos. Juiz de
Fora: Embrapa Gado de Leite, 2002. 228p.
7. TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções.
São Paulo: Livraria Varela, 2004. 88p.
8. VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos:
Tecnologia,química y microbiologia. Zaragoza. Ed. Acribia . 1994.

NONO PERÍODO
DISCIPLINA: Trabalho de conclusão de curso II
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Trabalho de conclusão de curso I
EMENTA
Elaborar um Relatório de Pesquisa, ou de Extensão, ou de Estudo de Caso, ou uma Revisão de
Literatura, ou ainda um Manual Técnico. Apresentar a defesa perante banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOS, L.R.; PAIXAO, L. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
2. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
3. KASPARY, A.J. Redação oficial: normas e modelos. 17. ed. Porto Alegre: Edita,
2004. 201p.
4. LACAZ-RUIZ, R. Monografia: por que e como fazer: dicas praticas para quem
vai fazer o trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese ou artigo cientifico.
Pirassununga: Lawbook, 2009. 124.
5. VOLPATO, G. L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

70
1. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: metodologia cientifica - fundamentos
e técnicas. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 174p.
2. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
4. VOLPATO, G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
5. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2008, 245p
6. VOLPATO,G.L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª
edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora, 2006, 84p.

DISCIPLINA: Estágio supervisionado obrigatório I


CARGA HORÁRIA: 90 CRÉDITOS: 6
PRÉ-REQUISITO: Bromatologia; Bioclimatologia
EMENTA
Desenvolver atividades de treinamento prático em nível de campo ou laboratório, abrangendo
áreas do conhecimento zootécnico existente no local do estágio (vivência em empresas
agropecuárias ou instituições diferentes da instituição de origem, para treinamentos em
planejamento e execução de projetos agropecuários), visando a complementação da formação
acadêmica. Elaborar documento final, relatório de estágio ou monografia; oriunda de uma
atividade acadêmica prática desenvolvidas durante o período de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOS, L.R.; PAIXAO, L. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
2. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
3. KASPARY, A.J. Redação oficial: normas e modelos. 17. ed. Porto Alegre: Edita,
2004. 201p.
4. LACAZ-RUIZ, R.. Monografia: por que e como fazer: dicas práticas para quem
vai fazer o trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese ou artigo cientifico.
Pirassunga: Lawbook, 2009. 124p.
5. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
2. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
3. PICONEZ, S.C.B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora: Papirus.
4. VOLPATO,G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
5. VOLPATO,G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2008, 245p
6. VOLPATO,G.L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª
edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora,2006, 84p.

71
DÉCIMO PERÍODO
DISCIPLINA: Estágio supervisionado obrigatório II
CARGA HORÁRIA: 300 CRÉDITOS: 20
PRÉ-REQUISITO: Estágio supervisionado obrigatório I
EMENTA
Desenvolver atividades de treinamento prático em nível de campo ou laboratório, abrangendo
áreas do conhecimento zootécnico existente no local do estágio (vivência em empresas
agropecuárias ou instituições diferentes da instituição de origem, para treinamentos em
planejamento e execução de projetos agropecuários), visando a complementação da formação
acadêmica. Elaborar documento final, relatório de estágio ou monografia; oriunda de uma
atividade acadêmica prática desenvolvidas durante o período de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOS, L.R.; PAIXAO, L. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
2. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
3. KASPARY, A.J. Redação oficial: normas e modelos. 17. ed. Porto Alegre: Edita,
2004. 201p.
4. LACAZ-RUIZ, R.. Monografia: por que e como fazer: dicas praticas para quem
vai fazer o trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese ou artigo cientifico.
Pirassunga: Lawbook, 2009. 124p.
5. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989.
2. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
4. PICONEZ, S.C.B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora: Papirus.
5. VOLPATO,G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
6. VOLPATO, G.L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª
edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora,2006, 84p.

7.8.2 Componentes optativos


DISCIPLINA: Alimentos e alimentação
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Introdução ao estudo dos alimentos e importância da alimentação animal. Estudo dos
principais alimentos concentrados. Estudo dos principais alimentos volumosos. Suplementos e
aditivos alimentares. Características nutricionais e utilização dos principais alimentos na
alimentação de ruminantes e não ruminantes. Processamento e controle de qualidade das
matérias primas. Programas alimentares.
72
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2002.
2. BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
3. ORDONEZ PEREDA, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos.
Viçosa (MG): UFV, 2006. 235p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BANCO DO NORDESTE BRASILEIRO - BNB. Agroindústria de alimentos de
frutas e hortaliças no nordeste e demais áreas de atuação do BNB: desempenho....
Fortaleza: Banco do Nordeste, 2008. 324p. (Documentos do ETENE, 24).
2. FONSECA, A.L. Segurança alimentar em supermercados. Viçosa (MG): CPT, 2006.
148p.
3. LEDIC, I.L. Manual de bovinotecnia leiteira alimentos: produção e fornecimento. 2.
ed. Sao Paulo: Varela, 2002. 160p.
4. LOPES, H.F. Síndrome metabólica: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:
Atheneu, 2007.
5. VASCONCELLOS, P.M.B. Guia pratico para o confinador. São Paulo: Nobel, 1993.
225p.

DISCIPLINA: Avaliação e tipificação de carcaça


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Caprinocultura e ovinocultura; Suinocultura; Bovinocultura de corte
EMENTA
Importância da avaliação e tipificação de carcaças. Fatores que influencia na qualidade da
carcaça. Estudo do exterior, relacionando com a composição física da carcaça e proporção dos
principais cortes. Normas para avaliação e tipificação de carcaças de ruminantes e
monogástricos de interesse zootécnico. Peso de carcaça, área de olho de lombo, espessura de
gordura subcutânea, comprimento de carcaça, tipo e percentagem de cortes. Rendimento de
carcaça. Noções de inspeção de carnes.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FÁVERO, J.A.; GUIDONI, A.L. Normatização e padronização da tipificação de
carcaças de suínos no Brasil – aspectos positivos e restrições. Anais... 2ª Conferência
Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína. EMBRAPA/CNPSA, Concórdia
– SC. 2001. Pp.73 79.
2. FONTES, P.R.; RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A.M. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. 1ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p
3. GUIDONI, A.L. Melhoria de processos para a tipificação e valorização de carcaças
suínas. ANAIS 1ª Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína.
EMBRAPA/CNPSA, Concórdia – SC. 2000. p. 221 – 234.
4. SANTOS, C.L. Montagem de pequeno abatedouro e cortes comerciais de ovinos.
Vicosa (MG): CPT, 2008. 246p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALENCAR, N. Técnicas de abate e corte de suínos e caprinos. Viçosa (MG): CPT,
1996. 34p.
2. ALENCAR, N. Corte e embalagem de carne bovina e suína. Viçosa (MG): CPT,
1999. 1v.
73
3. EMBRAPA – CNPSA. Anais do Simpósio Internacional sobre Tecnologia de
Processamento e Qualidade de Carne de Aves. Concórdia – SC. 1999.1001p.
4. EMBRAPA/CNPSA. Anais 1ª Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de
Carne Suína, Concórdia – SC. 2000. 253 p.
5. PINTO, P.S.A. Inspeção e higiene de carnes. Vicosa (MG): UFV, 2008. 320p.

DISCIPLINA: Avicultura especial


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Importância econômica e social da criação de codornas, avestruzes e aves caipiras. Principais
raças e suas características. Manejo e sistema de criação. Alimentação. Medidas profiláticas.
Instalações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBINO, Luiz Fernando Teixeira. Criação de frango e galinha caipira. Viçosa
(MG): CPT, 2006.
2. ALBINO, L.F.T. et al. Criação de codornas para produção de ovos e carne.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003. 289p.
3. CARRER, C.C.; KORNFELD, M.E. A criação de avestruzes no Brasil.
Pirassununga-SP, 1999. 204p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FABICHAK, I. Criação da codorna doméstica. Editora Nobel, 1986. 52p.
2. MURAKAMI, A.E.; ARIKI, J. Criação de codornas japonesas. Editora Nobel, 1998.
65p.
3. MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999. 156p.
4. SOUZA, J.D.S. Criação de avestruz. Minas Gerais: Editora Aprenda Fácil, 2004.
210p.
5. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de
Zootecnia, 2005. 186p.

DISCIPLINA: Biologia do solo


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fertilidade e manejo do solo
EMENTA
Macrofauna, mesofauna e microflora: sua influência sobre a atividade biológica do solo. Papel
da microbiota nos principais processos de transformação e ciclagem dos compostos no solo.
Decomposição da matéria orgânica no solo. Relações interespecíficas. Fixação biológica do
nitrogênio atmosférico. Micorrizas. Aspectos gerais da poluição do solo e sua biorremediação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARDOSO, E.J.B.N. et al. Microbiologia do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo. Campinas, 1992. 360p.
2. VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina:
EMBRAPA, 1997.
3. MOREIRA, F.M.S. Manual de biologia dos solos tropicais. Lavras: UFLA, 2010.
367p.
74
4. SIQUEIRA, J.O. Micorrizas: 30 anos de pesquisas no Brasil. Lavras: UFLA, 2010.
716p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LYNCH, J.M. Biotecnologia do Solo. São Paulo: Manole, 1986.
2. SIQUEIRA, J.O., FRANCO,A.A. Biotecnologia do Solo: Fundamentos e
Perspectivas. Brasília: MEC, ESAL, FAEPE ABEAS. Brasília, 1988.
3. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; MCCRACKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and
classification. Ames: Iowa State University Press, 1997. 527p.
4. POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 309p.
5. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia:
fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.

DISCIPLINA: Biologia molecular aplicada à produção animal


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Biologia celular e Genética básica
EMENTA
Estrutura dos ácidos nucleicos, marcadores moleculares, identificação de locus que
influenciam características de importância econômica, seleção assistida por marcadores,
estudos populacionais e de conservação de recursos genéticos, técnicas de Biologia molecular
aplicada a embriões.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROW, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999. 336p.
2. DANCHIN, A. Decifração genética: o que o texto dos genomas revela. Lisboa:
Instituto Piaget, 1998. 370p.
3. ULRICH, H.; COLLI, W.; LEE HO, P.; FARIA, M.; TRUJILLO, C.A. Bases
moleculares da biotecnologia. São Paulo:Rocca, 2008, 218p.
4. ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Ed. Mercado Aberto, 1996.
336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BROWN, T. A. Clonagem genética e análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2003. 376p.
2. FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 1997. 276p.
3. GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 1987. 497p.
4. GRIFFTHS, A.J.F.; SUZUKI, A.T.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R. e GELBART, W.
An Introduction to Genetic Analysis. Freeman, 2000.
5. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. 955p.

DISCIPLINA: Bubalinocultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de ruminantes; Bioclimatologia
EMENTA
Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos.
Produtos. Bioclimatologia e etologia. Características reprodutivas e manejo reprodutivo.
Desempenho produtivo. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.
BIBLIOGRAFIA
75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M., PERLY, L., MINARDI, I. et al. Nutrição Animal: as bases e
os fundamentos da nutrição animal. Os alimentos. v. 1,2. 3. ed. Nobel, 1989. 395 p.
2. ANDRIGUETTO, Jose Milton (Colab.); PERLY, Luimar (Colab.). Nutrição animal.
São Paulo: Nobel, 2002.
3. CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2. ed. UFV: Imp. Universitária, 1995.
64 p.
4. ISLABÃO, N., RUTZ, F. Manual de cálculo de rações. 6. ed. Sagra, s.d. 183 p.
5. MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. et al. Nutrição animal. 7. Ed., McGraw-Hill,
1979. 620 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BONASSI, I.A.; VILLARES, J.B; GODONI, J.S.; ROCHA, G.P. Leite de búfala
produzido na região de Botucatu: I. Variação Anual na Composição Química e nas
propriedades físico-químicas. In: RAMOS, A. de A.; VILLARES, J.B.; MOURA J.
C. de. BUBALINOS. Fundação Cargil: Campinas, 1979.
2. LANGUIDEY, P.H.; PEDREIRA, P.A.S. Considerações preliminares sobre o
comportamento de bubalinos na região leste. Revista dos Criadores. v. 42, no 503.
São Paulo, 1971.
3. CHURCH, D. C. Fisiologia digestiva y nutricion de los rumiantes. v. 2, 2. Ed.,
Acríbia, 1975. 480 p.
4. JARDIM, W. R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Ceres, 1976. 338 p.
5. PEIXOTO, R.R., MAIER, J.C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas:
UFPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169 p.

DISCIPLINA: Comercialização e marketing em agronegócios


CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2
PRÉ-REQUISITO: Teoria econômica aplicada
EMENTA
Estudo dos mecanismos de comercialização dos diferentes produtos agropecuários em
mercados à termo, spot e de futuros. Análise Fundamentalista e Técnica de Mercado de
Futuros. Conceitos básicos de marketing. Ambiente de marketing no agronegócio. Marketing
estratégico aplicado a empresas do agronegócio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial Vol. 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2001.
2. KOTLER, P; KELLER, K.L. Administração de Marketing. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2006.
3. MARQUES, P. V.; MELLO, P. C.; MARTINES FILHO, J. G. Mercados futuros e
agropecuários: exemplos e aplicações para o mercado brasileiro. São Paulo,
Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVARENGA, O.M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro:
Revan, 1998. 288p.
2. BRAGA, A.S. Comercio e meio ambiente: uma agenda positiva para o
desenvolvimento sustentável. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. 310p.
3. GUIDUCCI, R.C.N. Viabilidade econômica de sistemas de produção
agropecuários: metodologia e estudos de caso. (Ed.). Brasília: EMBRAPA, 2012.
535p.
76
4. REZENDE, A.M. Comercialização agrícola. Viçosa (MG): CPT, 2000. 56p.
5. TEJON, J.L., XAVIER, C. Marketing & agronegócio: a nova gestão do diálogo
com a sociedade. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009.
Periódico
Food Policy

DISCIPLINA: Criação de animais silvestres


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia.
EMENTA
A criação de animais silvestres no Brasil. Biologia das espécies mais exploradas: cutia, paca,
capivara, cateto, ema. Manejo reprodutivo e alimentar de animais silvestres. Cuidados
sanitários. Legislação sobre a criação de animais silvestres. Planejamento do empreendimento
na pecuária alternativa.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. Nutrição animal:
alimentação animal. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 425 p.
2. DEUTSCH, L.A.; PUGLIA, L.R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo.
Rio de Janeiro: Globo, 1988. 191 p.
3. ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeding rabbits. In:
Feeds & nutrition. 2. ed. California: The Ensminger Publishing Company, 1990. p.
1119-1144.
4. ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeds & Nutrition. 2.
ed. Califórnia: USA, 1990. 1544 p.
5. FIALHO, E.T.; BARBOSA, H.P. Alimentos Alternativos para Suínos. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1997. 196 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRIGUETTO, Jose Milton (Colab.); PERLY, Luimar (Colab.). Nutrição animal.
São Paulo: Nobel, 2002.
2. ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeding rabbits. In:
Feeds & nutrition. 2. ed. California: The Ensminger Publishing Company, 1990. p.
1119-1144.
3. FULLER, M.F. In Vitro Digestion for Pigs and Poultry. Walingford: Redwood Press,
1993. 209 p.
4. INSTITUTE NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. (INRA).
Alimentação dos Animais Monogástricos: suínos, aves e coelhos. 2. ed. São Paulo:
Roca, 1999. 245 p.
5. ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Rações para os Animais Domésticos. 6. ed.
Pelotas: Hemisfério Sul do Brasil, 1998. 204 p.
6. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas Brasileiras para
Aves e Suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: UFV,
Imprensa. Universitária, 2000. 141 p.

77
DISCIPLINA: Cunicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Importância da cunicultura. Classificação das raças de coelhos. Manejo alimentar dos coelhos.
Manejo sanitário. Manejo reprodutivo. Normas de alimentação e exigências nutricionais.
Instalações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BATLLORI, P.C. Cunicultura. 2. ed. Barcelona: Ed. AEDOS, 1974.
2. DUARTE, A.T.; CARVALHO, J.M. Cunicultura. Lisboa: Classica Editora, 1979.
3. MARTIN, E.A. Cunicultura industrial. Barcelona: Salvat, 1952.
4. VIEIRA, M.E. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo: Nobel,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEREZ, L.R. O coelho: manejo, alimentação, doenças. Lisboa: Litexa-Portugal,
1980.
2. PINHEIRO Jr., G.C. Coelhos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1973.
3. LESBOUYRIES, G. Enfermedades del conejo. Zaragosa: Acríbia, 1965.
4. VIEIRA, M.E. Coelhos: instalações e acessórios. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1974.
5. VIEIRA, M.E. Doenças dos coelhos: manual prático. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1977.

DISCIPLINA: Ecologia agrícola


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Definição de ecologia agrícola. Princípios de Ecologia. Fatores ecológicos. Estrutura e funções
dos ecossistemas naturais e agrícolas. A planta e o animal no ecossistema (destacando culturas
e criações econômicas). Diversidade Ecológica. Proteção aos recursos naturais renováveis
(solo, água, flora e fauna). Poluição causada por defensivos agrícolas e seu controle. Educação
ambiental. Tópicos especiais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 7ed. 519p. 2003.
2. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
10. ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2013. 494.
3. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Artmed Editora, Porto Alegre,
2000.
4. TOWNSEND, C.R., BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto
Alegre: Artmed, 2ed. 591p. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed.
Sao Paulo: Cortez, 2012. 254p.
2. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e praticas. 9. ed. Sao Paulo: Gaia, 2004.
551.
3. GUIMARAES, M. Caminhos da educação ambiental: da forma a ação. 4. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2006. 112p.
4. ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1983.

78
5. RICKFELS, R.E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2003.

DISCIPLINA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Teoria econômica aplicada
EMENTA
Características do empreendedor. Desenvolvimento de visões e relações empresariais em
agropecuária. Implementação de novos empreendimentos e busca de oportunidades de
negócios agropecuários. Técnicas para início de um novo negócio. Franquias no setor
agropecuário. Estruturação de equipes de trabalho. Análise de viabilidade. Fontes de
financiamento e negociação de empréstimos. Formulação de planos de negócios.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Agroqualidade - Qualidade total na agropecuária.
Rio Grande do Sul: Agropecuária, 1997.
2. AGUIAR, M.N. A questão da produção e do abastecimento alimentar no Brasil um
diagnóstico com cortes regionais. Brasília: IIPEA/PNUD/ABC.
3. BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997.
4. BRANDT, S.A. Mercado agrícola brasileiro. São Paulo: Nobel.
5. DELGADO, G.C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. São Paulo: Ícone, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRAZIANO, J.F.S Fim do agribusiness ou emergência da Biotecnologia? In:
Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, V. 1, 1992.
2. FLOSI, F. Marketing na Veterinária. 2 ed., São Paulo: Varela, 2001, 102p.
3. MENDONZA, G.. Compêndio de mercado de produtos agropecuários. S. José Costa
Rica: IICA.
4. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: Hucitec,
1989.
5. ROSA, C.A.. Como elaborar um plano de negócio / Cláudio Afrânio Rosa. - Brasília:
SEBRAE, 2007. 120 p. : il.
6. SHEPHERD, H. H. Empreendedorismo. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009, 664p.
7. VALE, M.G.V. Territórios vitoriosos: o papel das redes organizacionais. Rio de
Janeiro: Garamond, 2007, 205p.

79
DISCIPLINA: Formulação e processamento de ração
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Nutrição de ruminantes
EMENTA
Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas
restrições. Fatores antinutricionais dos ingredientes e formas de inativação. Fábrica de ração:
equipamentos e cuidados. Tecnologia e processamento de ingredientes e ração (peletização e
extrusão). Subprodutos de ingredientes. Métodos de formulação de rações. Controle de
qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Fluxograma de uma fábrica de
ração. Normas e padrões de alimentação para animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 395p.
2. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 2. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 426p.
3. COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e
tecnologias. Viçosa (MG): Editora Aprenda Fácil, 2008. 263 p.
4. LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ed., Viçosa: Editora
UFV. 2007. 344p.
5. LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. 4. ed. Viçosa (MG): UFV,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BETERCHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA. 2006. 301p.
2. COTTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil editora. 2004. 232p
3. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: Suínos, Aves e Coelhos. 2ed. São
Paulo: Editora ROCA. 1999. 245p.
4. ISLABÃO, N.; RUTZ, F. Manual de Cálculo de Rações para Animais Domésticos.
ed. 6. Porto Alegre: SAGRA/Pelotas, 1988. 184p.
5. LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades), Viçosa: UFV,
2005. 334p.
6. NRC. National Research Council. Nutrient Requirement of Poultry. Ed. 9.
Washington, D. C. 1994, 165p.
7. NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte, ISBN. 1995. 334p.
8. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. UFV, Viçosa. Imp.
Univ. 2005. 186p.

80
DISCIPLINA: Gerenciamento de rebanhos leiteiros
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de leite
EMENTA
Práticas gerenciais, plano de negócios, gestão da informação, gestão da inovação, gestão de
recursos humanos na atividade leiteira, gestão da rotina, indicadores de eficiência,
identificação de problemas, indicadores de qualidade, custo de produção da atividade leiteira.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AGUIAR, A.P.A. Pecuária deleite: custos de produção e análise econômica.
Viçosa, MG. Aprenda fácil, 2010, 129p.
2. COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e
tecnologias.Viçosa/MG. Editora Aprenda Fácil, 2008, 263p.
3. BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazendas de bovinos: leite e
corte. 2ed. Edição. Viçosa/MG. Aprenda fácil, 2007, 324p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MACHADO, P.F. ; CASSOLI, L.D. Gestão de Explorações Leiteiras. 1. ed.
Piracicaba: Copiadora Luiz de Queiroz, 2006. 177 p.
2. PRICE, B. Set monitoring protocols for SOP's. Dairy Herd Management, v.38, n.3,
2001.
3. FALCONI, V. Gerenciamento da rotina do dia-a-dia. Belo Horizonte: EDG, 1998.
4. DRUCKER, P.F. A prática de administração de empresas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 1998.
5. SCHOLTES, P.R. O Manual do líder: um guia para inspirar sua equipe e gerenciar o
fluxo de trabalho no dia-a-dia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

DISCIPLINA: Informática
CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Histórico da computação. Computadores: estrutura funcional e periféricos. Programas
aplicativos. Ferramentas: editores de texto, planilhas, programas de apresentação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAPRON, H L; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 350p.
2. CORREIA NETO, J.F. Excel para profissionais de finanças. 3ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015. 401p.
3. GUIMARAES, A.M.; LAGES, N.A.C. Introdução a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 165p.
4. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004. 407p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEIRELLES, F. S. Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores. São
Paulo: McGraw Hill, 2008. 616 p.
2. TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2001. 688p.
3. MICROSOFT. Guia de introdução Microsoft Windows 98. Microsoft Corporation,
81
1999. 136p.
4. NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
619p.
5. SILVA, M.G. Informática: PowerPoint XP, Access XP, Excel XP. 10. ed. São Paulo:
Erica, 2000. 300p.
6. SILVA, M.G. Informática: terminologia básica, Windows XP, Word XP. São
Paulo: Erica, 2002. 324p.

DISCIPLINA: Informática aplicada à produção animal


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Informática
EMENTA
Objetivos da informática na produção animal. Sistemas informatizados e sua utilização.
Escolha de software: Vantagens e desvantagens. Aplicação de software na produção animal.
Métodos de consultoria. Rastreabilidade Animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989.
2. CAMPOS, R.J.A. Recursos de Software. São Paulo: MacGraw Hill, 1988.
3. CELENTANO, M.A. CD-Rom: o Futuro no Presente. São Paulo: Erica, 1991.
4. GUIMARÃES, Â.M. et al. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1984.
5. GUIMARAES, A.M.; LAGES, N.A.C. Introdução a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 165p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989.
2. CAMPOS, R.J.A. Recursos de Software. São Paulo: MacGraw Hill, 1988.
3. FARRER, H. et al. BASIC Estrutural. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986.
4. VELLOSO, F.C. Informática: Uma Introdução. 2.ed., Rio de Janeiro: Campus,
1987.
5. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004. 407p.
6. WHITE, R. Como Funciona o Computador: Tradução de Sandra Regina Garcia
Palumbo. Emeryville: Ziff-Davis Press; São Paulo: Quark, 1994.

DISCIPLINA: Legislação agrária


CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2
PRÉ-REQUISITO: Sociologia rural
EMENTA
Conceitos básicos de legislação agrária e ambiental; Estatuto da Terra e Reforma Agrária, Lei
de Terras, Lei de Terras por Estrangeiros, Código Florestal, Estatuto das Águas, Contratos
Agrários, Trabalho Rural, CCIR e ITR.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EQUIPE ATLAS. Estatuto da terra e legislação agrária. São Paulo, Atlas, 2008.
2. FERRETO, V. Contratos agrários. Porto Alegre, Saraiva, 2007.
3. MARQUES, B.F. Direito agrário brasileiro. São Paulo, Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

82
1. BRASIL. Senado Federal. Estatuto da terra e legislação agrária. Sao Paulo: Atlas,
2008. 803.
2. CARVALHO, N.C.B; BALBIN, L.I.N.; LEHFELD, L.C. Código florestal comentado
e anotado. São Paulo, Método, 2013.
3. CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA. Direitos das mulheres na
legislação brasileira pós-constituinte. Brasília: Letras livres, 2006. 126p.
4. VIEIRA, J.L. Código de águas e legislação complementar, 3 ed. São Paulo, Edipro,
2002.
5. SILVA, J.G. Que e questão agrária. Sao Paulo: Brasiliense, 2001. 109p.
DISCIPLINA: Levantamento e classificação dos solos
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fundamentos de ciências do solo
EMENTA
Métodos, unidades e níveis de levantamentos. Histórico e evolução da classificação dos solos.
Sistema Brasileiro de classificação dos solos. Classificação das terras no sistema de capacidade
de uso. Critérios para determinação das classes de capacidade de uso.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALLEONI, L.R.F.; MELO, V.F. Química e mineralogia do solo: parte I - conceitos e
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 695p.
2. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte II -
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 685p.
3. MENDES, A.M. Amostragem de solos para análise química. Porto Velho: Embrapa
Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia, 1997. 11p. (Circular Técnica n. 33)
4. RESENDE, M. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília:
POTAFOS, 1988. 83p.
5. RESENDE, M.; CURI, N. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed.
Lavras: UFLA, 2007. 322p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; MCCRACKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and
classification. Ames: Iowa State University Press, 1997. 527p.
2. POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 309p.
3. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia:
fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
4. LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p.
5. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA,
J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.
6. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2006. 305p.
7. MOREIRA, F.M.S. Manual de biologia dos solos tropicais. Lavras: UFLA, 2010. 367p.
8. SIQUEIRA, J.O. Micorrizas: 30 anos de pesquisas no Brasil. Lavras: UFLA, 2010.
716p.

DISCIPLINA: Língua brasileiras de sinais


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3

83
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Familiarização do aluno com o mundo da surdez. O sujeito surdo em um mundo ouvinte.
Apresentação e desenvolvimento da língua brasileira de sinais. Libras como língua legitima da
comunidade surda e os sinais como alternativa natural para a expressão lingüística. A língua
portuguesa como uma segunda língua.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AHLGREEN, I.; HYLTENSTAM, K. Bilingualism in deaf education. Hamburg:
signum-verl., 1994.
2. ALMEIDA, E.O.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. 110.
3. CORDE - Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e
qualidade, (1944: Salamanca). Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre
necessidades educativas especiais. 2. ed. – Brasília: CORDE., 1997.
4. GOLDFELD, M. Crianca surda: linguagem e cognicao numa perspectiva
sociointeracionista. 2. ed. Sao Paulo: Plexus, 1997. 172p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: historia e políticas publicas. 5.
ed. Sao Paulo: Cortez, 2005. 208p.
2. MOURA, M.C. surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000. 152.
3. QUADROS, R.M. Aquisicao de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. Anais do
Seminário Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para Surdos. Rio de
Janeiro: INES, 1997.
4. SANTANA, R.S. Olhar esticado: aprendizagem do numero numa perspectiva
inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. 226p. (Coleção políticas publicas
de educação)
5. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora
Mediação, 1998.
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva.
Sao Paulo: Summus, 2006. 318 p.

DISCIPLINA: Meliponicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Zoologia geral
EMENTA
Origem dos meliponídeos. Espécies de meliponídeos. Dispersão pelo mundo. Organização
social e defesa. Reprodução. Meliponicultura e instalação do meliponário. Captura de colônias.
Manejo e alimentação artificial. Inimigos naturais. Produtos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 1972.
252p.
2. FREE, J.B. Organização Social das Abelhas (Apis). São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1980. 79p.
3. XIMENES, L.J.F.; COSTA, L.S.A. Manejo racional de abelhas africanizadas e de
meliponineos no nordeste do Brasil. Fortaleza: BNB, 2011. 386p. (Serie BNB
84
Ciencia e Tecnologia, 06).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos Úteis. Piracicaba: Livroceres, 1979. 192p.
2. ROUBIK, D.W. Ecology and Natural History of Tropical Bees. Cambridge:
Cambridge University Press, 1989. 514p. (Cambridge Tropical Biology Series).
3. SEELEY, T.D. Honeybee Ecology: a study of adaptation in social life. New Jersey:
Princeton University Press, 1985. 201p.
4. SEELEY, T.D. The Social Physiology of Honey Bee Colonies. Massachusetts:
Harvard University Press, 1995. 295p.
5. WINSTON, M.L. The Biology of the Honey Bee. Cambridge: Harvard University
Press, 1987. 282p.

DISCIPLINA: Microbiologia dos alimentos


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Microbiologia para as ciências agrárias
EMENTA
Estudo da contaminação e conservação dos alimentos. Sanidade, controle e inspeção de
alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRANCO, B.D.G.M; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo:
Editora Atheneu, 2008. 182p.
2. PELCZAR, J.R.; MICHAEL, J.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
3. STROHL, W.A.; FISHER, B.D.; ROUSE, H. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre:
Artmed, 2004. 531p.
4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
894p.8 ed.
5. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2005. 718p.4 ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANVISA. Legislações vigentes sobre padrões microbiológicos para alimentos.
2. BRASIL. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária.
Normas Gerais de Inspeção de Carnes de aves. 18p.
3. DAVIS, D.B. et al. Tratado de microbiologia. São Paulo: Salvat JAY, J.M.
Microbiologia dos Alimentos. 6ª Ed. Artmed, 2005.
4. RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal – MAPA
5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F. Praticas de microbiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 239p.

DISCIPLINA: Nutrição de cães e gatos


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Bromatologia
EMENTA
85
Fisiologia da digestão e absorção em cães e gatos. Necessidades nutricionais de cães e gatos.
Alimentos para cães e gatos. Manejo alimentar de cães e gatos. Processamento de alimentos
para cães e gatos. Balanceamento de dietas para cães e gatos. Controle de Qualidade e aspectos
industriais na fabricação de rações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora Nobel.
2002. 395p.
2. BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
3. VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para Cães.
Viçosa: Aprenda Fácil editora. 2004. 250p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal. Volume 2. São Paulo: Editora Nobel.
2002. 426p.
2. BORGES, F.M.O. Nutrição e processamento de alimentos para cães e gatos. UFLA,
2002. 56p.
3. CASE, L.P.; CAREY, D.P.; HIRAKAWA, D.A. Nutrição canina e felina: manual
para profissionais. Editora Varela, 1998. 410p.
4. COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e
tecnologias. Viçosa (MG): Editora Aprenda Fácil, 2008. 263 p.
5. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
Regulamento técnico sobre fixação de padrões de identidade e qualidade de
alimentos para fins nutricionais especiais ou alimentos com fins nutricionais
específicos destinados a cães e gatos. Instrução Normativa / sarc n° 8, de 11 de
outubro de 2002.

DISCIPLINA: Plantas tóxicas e invasoras de pastagens


CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I
EMENTA
Biologia e ocorrência de plantas tóxicas e invasoras de pastagens. Descrição e preparo de
plantas tóxicas e invasoras para identificação. Controle de plantas tóxicas e invasoras
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALCÂNTARA, P.B., BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
2. ALMEIDA, F.S. de. Combate aos arbustos nas pastagens. Moçambique. Boletim.
1972. 149 p.
3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e
medicinais. 2. Ed., Nova Odessa, SP, Plantarum, 1991. 440 p.
4. MELADO, J. Manejo de Pastagem ecológica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 223p.
5. TOKARNIA, C.H.; DOBEREINER, J.; PEIXOTO, P.V. Plantas Tóxicas do Brasil.
Editora Heliunthus. Rio de Janeiro. 2000. 310 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AFONSO, E.; POTT, A. Plantas tóxicas para bovinos. Embrapa Campo Grande, MS,
dez. n. 44, 2000.
86
2. HARAGUCHI, M. Plantas Tóxicas de Interesse na Agropecuária. Biológico, São
Paulo, v.65, n.1/2, p.37-39, jan./dez.. 2003.
3. PEREIRA, J.R. Plantas invasoras de pastagens. Curso de pecuária leiteira. Coronel
Pacheco, MG, EMBRAPA-CNPGL, 1990. 31 p.
4. VICTORIA FILHO, R. Controle de plantas daninhas em pastagens. In: PEIXOTO,
A.M.; MOURA, J. C. de; FARIA, V.P. Pastagens na Amazônia. FEALQ. 1986. p., 72-
90.
5. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283p.

DISCIPLINA: Planejamento agropecuário


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Teoria econômica aplicada.
EMENTA
Conhecimento da política agrária. Conceitos e objetivos do planejamento. Dimensionamento.
Programação agrícola e estrutura operacional. Planejamento relativo as especialidades
agropecuárias. Introdução à administração rural. Assuntos, fatores e instrumentos
administrativos. Tomada de decisão. Função e custo de produção. Fatores de produção,
planejamento e avaliação de bens. Financiamento, contabilidade e comercialização.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, praticas. 32.
ed. Sao Paulo: Atlas, 2014. 343.
2. SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
3. ILVA, R.A.G. Administração rural. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTUNES, L.M. Manual de administração rural: custo. Guaíba: Agropecuária,
1994. 129.
2. CREPALDI, S.A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
3. DRUCKER, P.F.; GREENE, M.R.; NEWTON, D.A. Coleção Harvard de
administração. São Paulo: Nova Cultural, 1986. 93p. (Coleção Harvard de
Administração n. 6)
4. KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006. 750p.
5. NEVES, M.F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,
2011. 363.

DISCIPLINA: Ranicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Bioclimatologia.
EMENTA
Histórico e perspectivas da ranicultura. Anatomia macroscópica e morfologia geral dos
adultos, jovens e girinos. Características gerais e ciclo biológico das rãs. Sistemas de criação
de rãs. Qualidade da água em ranicultura. Reprodução natural e artificial das rãs. Manejo
produtivo. Manejo alimentar. Manejo profilático. Abate e processamento. Análise econômica
87
em ranicultura. Legislação aplicada á ranicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ERIAS. J.D.A.C.; TAKEMOTO, R.M.; PAVARELLI, G.C. Método de estudo e
técnicas laboratoriais em parasitologia de peixes. 2000 Maringá S.P. p. 161 – 171.
2. LIMA, L.S.; CRUZ, A.T. E MOURA, O.M. Ranicultura analise da cadeia
produtiva. Folha de Viçosa, 172p, 1999.
3. LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A tecnologia de criação de rãs. Viçosa, MG, UFV.
Imp. Univ., 1992. 168p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DUELLMAN, W.; TRUEB, L. Biology of amphibians. Baltimore: The Johns
Hopkins University Press, 1986, 613 p.
2. LONGO, A.D. Manual de Ranicultura uma nova opção da pecuária. Ícone, São
Paulo. 291p. 1991.
3. TURNER, R.J. Amphibians. In: ROWLEY, A.F.; RATCLIFFE, N.N.A. Vertebrate
blood cells. New York: Cambridge University Press. p.780. 1988
4. VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável.
Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, 399p.
5. VIEIRA, I.M. Rãs criação prática e lucrativa, Novel S.A. São Paulo. 230p. 1984.

DISCIPLINA: Relações étnico-raciais, gênero e diversidade


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Educação e Diversidade Cultural. O racismo, o preconceito e a discriminação racial e suas
manifestações no currículo da escola. As diretrizes curriculares para a educação das relações
étnico-raciais. Diferenças de gênero e Diversidade na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PERRENOUD, P. A Pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma
sociologia do fracasso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
2. SAVIANI, D. Escola e democracia. 41. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
84p.
3. UNESCO. Gênero e educação para todos: o salto para a qualidade. São Paulo:
Moderna, 2004. 416p.
4. UNESCO. Educação para todos: imperativo da qualidade. São Paulo: Moderna,
2005. 430p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABRAMOVAY, M.; GARCIA, M.C. Relações raciais na escola: reprodução de
desigualdades em nome da igualdade. Brasília-DF: UNESCO; INEP; Observatório de
Violências nas Escolas, 2006.
2. GOMES, N.L; SILVA, P.B.G.. Experiências étnicos-culturais para a formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
3. MEYER, D.E. Alguns são mais iguais que os outros: etnia, raça e nação em ação no
currículo escolar. In: A escola cidadã no contexto da globalização. 4.ed. São Paulo:
Vozes, 2000.

88
4. PAULA, M.G.P. Bullying - violência nas escolas. Bom Jesus (PI): UFPI/ CPCE,
2011. 62p.
5. ROCHA, R.M.C.; TRINDADE, A.L. Ensino Fundamental. Orientações e Ações para
a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2006.

DISCIPLINA: Tópicos especiais em tecnologia dos produtos de origem animal


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica; Microbiologia.
EMENTA
Classificação e processamento do leite. Industrialização de produtos lácteos derivados.
Classificação e processamento de carnes e produtos derivados. Industrialização de carnes.
Métodos de conservação. Controle de qualidade
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal, vol. 2, Ed.
Artmed, 2005, 279p.
2. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, vol. 1, Ed. Artmed, 2005, 279p.
3. JAY, J.M., Microbiologia de alimentos, 6 ed., Ed. Artmed, 2005, 711p
4. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 7ªed. São Paulo. Nobel. 1997.
5. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e
tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF-UFG. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FURTADO. M.M. Fabricação de Queijo de leite de cabra. São Paulo. 4ªed. Nobel.
1984. 126p.
2. GIRARD, J.P. Tecnologia de la Carne y Productos Cárnicos. Acríbia, 1991.
3. PINHEIRO, A.J.R. et al. Processamento de Leite de Consumo. Viçosa; U.F.V.
4. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro. Atheneu.1987.652p.
5. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São
Paulo.Nobel.1984.

DISCIPLINA: Tópicos especiais em zootecnia


CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Nutrição de ruminantes; Bioclimatologia.
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, abrangendo temas importantes sobre a zootecnia para
formação global do estudante. Estudos de tópicos importantes relativos à produção animal,
para complementar assuntos relevantes a ampliação do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AGUIAR, A.P.A. Manejo de pastagens. Editora Agropecuária. Guaíba-RS. 1998.
139p.
2. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora Nobel.
2002. 395p.
3. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. 394p.
4. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ.B. Reprodução Animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004,
89
513p.
5. MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos e suplementares. 6 ed. São Paulo: Nobel,
1997. 143p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FEP/MVZ Editora.
2000. 494p.
2. CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO G.L. Dicas em Piscicultura.
Botucatu-SP, 2000. 247p.
3. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. 394p.
4. GUERREIRO, J.S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: U.F.V.
5. JARDIM. W.R. Criação de caprinos. Nobel, São Paulo, 1983.
6. LANA, G.R. Avicultura. 1.ed. Campinas: Livraria e. Editora Rural Ltda. 2000.
7. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.1, 760 p., V.II,
761-1510.
8. VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável.
Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, 399p.

8. METODOLOGIA E ENSINO E APRENDIZAGEM


Visando desenvolver as competências necessárias para a atuação em Zootecnia
e, com isso, atender o perfil do egresso desejado, as disciplinas que compõem o
currículo podem ser abordadas em profundidade e/ou em abrangência. Uma disciplina
abordada em profundidade proporciona ao estudante o domínio sobre conceitos,
métodos, técnicas e ferramentas, de forma a permitir aplicá-los na sua atuação direta
como profissional da Zootecnia. Uma disciplina abordada em abrangência proporciona
uma visão contextualizada daquele conteúdo, permitindo uma maior compreensão por
parte do estudante da relação entre sua atuação profissional futura e os conhecimentos
daquela disciplina.
Buscando a concretização dos objetivos propostos para a formação generalista
do zootecnista envolvido com sua realidade, propõe-se uma linha metodológica
fundamentada em uma abordagem pedagógica que seja sócio ambientalmente
sustentável, pretendendo favorecer uma educação integral e integradora, que atinja as
necessidades cognitivas e de desenvolvimento de aptidões para uma atividade
responsável e ética do indivíduo como agente social transformador, que visa à
construção de um futuro mais equilibrado em relação ao uso dos recursos naturais, e
mais justo quanto às relações entre os homens.
Assim, a linha metodológica adotada no curso de Zootecnia, prioriza o estudo
das inter-relações, o caráter integrador e interdisciplinar das ações, preconiza núcleos de
estudo e pesquisa, utilizando ainda, o trabalho em equipe como instrumento essencial
90
para a consecução dos objetivos e conhecimentos necessários à transformação da
realidade social e a solução concreta de seus problemas.
Assim, a ação metodológica busca:
• Articulação entre teoria, prática e mercado de trabalho existente;
• Favorecimento, nas aulas, da liberdade de expressão, criação e descoberta pelo
aluno, através dos debates e da produção escrita, mostrando que o conhecimento
é algo em construção permanente;
• Incentivo a iniciativa discente de organizar eventos acadêmicos e/ou culturais,
tais como cursos, ciclos de palestras, semanas acadêmicas, oficinas, entre outros,
visando o crescimento intelectual, a interação social, o contato com empresas
públicas e privadas, o planejamento e elaboração de atividades importantes para
sua formação profissional;
• Trabalho em grupo para promover uma maior integração entre os alunos,
ajudando-os a aprender a ser, conviver, fazer e aprender com o outro;
• Fomentar grupos de estudos que integrem alunos em uma área de interesse
comum, realizando atividades acadêmicas e de extensão, que os aproximem da
realidade da produção regional;
• Atividades que coloquem o aluno em contato com a realidade social, como as
visitas técnicas ou de campo, e as viagens técnicas;
• Visão sistêmica, no estabelecimento de relações entre as disciplinas, buscando
superar a fragmentação de saberes;
• Atenção para as três dimensões didáticas: o técnico, o humano e o político;
• Fomento à capacidade investigadora do aluno, incentivando-o à pesquisa;
• Articulação de conteúdos e didática a partir de referenciais particulares e
utilização de linguagens variadas, não só a textual;
• Promover novos métodos de ensino que utilizem ferramentas já disponíveis na
instituição, como fóruns de discussões sobre temas relacionados aos conteúdos
das aulas, entre outros;
• Práticas de estágio planejadas e executadas de acordo com as reflexões
desenvolvidas no curso.

O curso de bacharelado em Zootecnia da UFPI, na busca de uma identidade


clara, considera estratégias pedagógicas que enfatizam a busca e a construção –
produção do conhecimento ao invés da simples transmissão e aquisição de informações.
91
Portanto, além de metodologias demonstrativas (ex: aulas expositivas) buscará
diversificação didático-pedagógica que privilegie a pesquisa e a extensão como
instrumentos de aprendizagem, estimulando a atitude científica.
Para tanto, é necessário à inserção dos alunos, dos professores e dos técnicos
administrativos e, dos grupos de pesquisa em projetos de ensino, pesquisa e extensão
que tragam benefícios para qualidade e aperfeiçoamento do ensino zootécnico, para
gestão universitária e para a sociedade.
Uma vez mantido esse contato com a realidade, esse deverá ser fonte de
investigação e revisão do conhecimento, reorientando as atividades de ensino. O
processo ensino-aprendizagem baseado no desenvolvimento de competências juntas e às
exigências de atenção sobre o aluno, da pedagogia diferenciada e dos métodos ativos,
convidando firmemente os professores a:
 Considerar os conhecimentos como recursos a serem mobilizados;
 Criar ou utilizar diferentes meios de ensino, incluindo as fazendas-escola ou
outros modelos (públicos ou privados), mídia eletrônica, situações-problema e
outros;
 Negociar e produzir projetos com seus alunos;
 Adotar um planejamento flexível;
 Praticar uma avaliação formadora.

Para que os alunos tenham oportunidade de participar dessas atividades, faz-se


necessário que se ampliem as oportunidades de participação em projetos de pesquisa e
extensão, dada à importância dessas atividades para a reconfiguração dos saberes das
áreas de conhecimento do curso, principalmente, na região onde está inserido. O
estabelecimento de parcerias com a comunidade, através de convênios e intercâmbios
institucionais deve receber atenção especial, não só pelo ensino do componente prático
do curso, mas também pela experiência de vida em sociedade e pela interlocução entre a
UFPI e a sociedade.
A organização da Matriz Curricular a ser cumprida semestralmente pelo aluno
considera a distribuição, inter-relação (articulação) sequencial e carga horária. No
entanto, essa matriz é flexível, favorecendo aos alunos construí-la por meio de
componentes curriculares optativos que atendam expectativas individuais dos
estudantes e permita atualização constante.

92
O estabelecimento de atividades complementares de graduação configura-se
como possibilidade para que o aluno aperfeiçoe sua formação de acordo com suas
convicções. Neste sentido, o curso de bacharelado em Zootecnia estimulará e
proporcionará a participação dos alunos em: atividades de iniciação científica, extensão,
estágios, apresentação e divulgação (publicação) de trabalhos, órgãos colegiados,
monitorias, entre outras atividades.
A coordenação do curso realizará esforços para atingirem a meta 23 do Plano
Nacional de Educação (2001-2010) que indica a reserva mínima de dez por cento do
total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior no País referente à
atuação dos alunos em atividades de extensão (Lei Federal 10.172/2001). Neste sentido
os discentes serão direcionados a realizar atividades de extensão nos componentes
curriculares: atividade complementares, ESO I e ESO II.
O Curso de Zootecnia desencadeará também estratégias que estimulem o
aperfeiçoamento dos docentes, troca de experiências (diálogo pedagógico entre
docentes) e renovação metodológica. Pensando e repensando um conjunto de atividades
de preparação, desenvolvimento e avaliação do ensino como: pesquisa de campo,
pesquisa de informações, elaboração de recursos de ensino, preparação de aulas
planejadas com estratégias diversificadas, utilização de recursos inovadores, dentre
outras atividades.
A avaliação será entendida como um processo contínuo que garante a
articulação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas. As metodologias e os critérios
de avaliação institucional permitirão diagnosticar se as metas e objetivos do curso foram
alcançados, servindo de elemento para compreender e planejar mudanças.
Para que tais ações se tornem concretas o compromisso institucional torna-se
fundamental para a transformação da realidade do curso, que depende da previsão de
recursos, do dimensionamento e qualificação do corpo docente e técnico-administrativo,
programas de apoio ao estudante e infraestrutura institucional para a implantação do
Projeto Pedagógico (salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, secretaria,
sistema de rede de informações, etc.).
Tendo em vista o princípio da autonomia didático-pedagógica, cabe ao professor
decidir sobre os instrumentos didáticos mais adequados a serem adotados em sua prática
docente, na perspectiva de atender à proposta pedagógica do curso, buscando a

93
qualidade do processo de ensino-aprendizagem e tendo clareza sobre a importância e
viabilidade destes recursos como exemplos a serem seguidos pelos futuros professores.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação da aprendizagem
As ideias que norteiam os princípios da avaliação devem integrar um conjunto
de fatores que possam despertar uma consciência nos docentes e discentes para uma
avaliação que atenda uma dimensão social.
A proposta para o sistema de avaliação do curso de Bacharelado em Zootecnia
do Campus Professora Cinobelina Elvas da UFPI é regulamentada pela resolução
177/12 de 5 de novembro de 2012, preservando os preceitos previstos na Lei de
Diretrizes e Bases nº 9.394/96, em seu Artigo 24, inciso V, alínea “a”, onde o processo
avaliativo deve promover: “Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno,
com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento
contínuo do desempenho do aluno, sob forma de prova escrita, oral ou prática, trabalho
de pesquisa, de campo, individual ou em grupo, seminário, ou outros instrumentos
constantes no plano de disciplina, conforme art. 102 da resolução 177/12.
A avaliação do aproveitamento do discente será feita por atividades acadêmicas a
critério do docente responsável pela disciplina, conforme planejamento da disciplina
aprovado previamente pela coordenação e o colegiado do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, antes do início do período letivo, utilizando-se das seguintes técnicas e
instrumentos:
1. Provas dissertativas
2. Provas práticas
3. Trabalhos escritos e ou apresentações orais
4. Relatórios
5. Outras formas de avaliação elaboradas pelo docente.
As avaliações de aprendizagem, no caso de avaliações não escritas, devem
utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de processo de revisão
conforme formulário estabelecido e aprovado pela coordenação e Comissão Permanente
do Curso de Bacharelado em Zootecnia.

94
A avaliação do discente, realizada pelo professor, será expressa através de notas
variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). A média final do discente é calculada com a precisão de
décimos de unidade.
Ao final de cada período letivo será atribuída ao discente, em cada disciplina ou
atividade acadêmica, uma nota final resultante da média das avaliações parciais
realizadas durante o semestre letivo independentemente da carga horária da mesma.
Será aprovado por média (AM) o aluno que obtiver média parcial igual ou
superior a 7,0 (sete) e obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária do componente curricular.
Terá direito a realizar a verificação final o aluno cuja média parcial for maior ou
igual a 4,0 (quatro) e menor que 7,0 (sete) e que satisfaça os requisitos de assiduidade.
Será considerado aprovado o aluno que submetido ao exame final, obtiver média
aritmética igual ou superior a 6 (seis inteiros) resultante da média aritmética simples
entre a média parcial e o resultado do exame final.
De acordo com a Resolução 177/12 de 05 de dezembro de 2012, será
considerado reprovado o aluno que se incluir em um dos três itens:
 Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do
componente curricular;
 Obtiver média aritmética inferior a 4 (quatro) nas avaliações parciais;
 Obtiver média aritmética inferior a 6 (seis) resultante da média aritmética das
avaliações parciais e da nota do exame final.

A reprovação do discente em atividade acadêmica, após a publicação da média


parcial, ocorre:
I. Por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência;

II. Por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média parcial inferior a
4,0 (três) ou média final inferior a 6,0 (cinco);

III. Por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver
simultaneamente, nas duas condições anteriores.

95
9.2 Avaliação do PPC
A iniciativa em atualizar o PPC de graduação em zootecnia se deu em
decorrências da inquietação dos discentes e docentes do curso em adequar a formação
dos alunos a nova realidade trazida pela Resolução nº 04, de 2 de fevereiro de 2006 do
CNE, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
zootecnia, apresentando novos aspectos a formação dos alunos. Além de ser uma das
ações firmadas para melhoria do Curso como previsto no plano de melhorias do curso, o
qual teve como base as recomendações postadas no Sistema e-MEC sobre o ato de
renovação de reconhecimento do C urso d e B a c h a r e l a d o e m Z o o t e c n i a da
UFPI, disponibilizado no último dia 1 9 /12/2014 com orientações sobre a proposta
de protocolo de compromisso.
Embasados na ideia de um Projeto Pedagógico que não seja encarado como uma
verdade irrefutável ou indiscutível. Pois, seu valor depende da capacidade de dar conta
da realidade em constante transformação, e por isso deve ser transformado, superando
limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança da
realidade. Propõe-se a avaliação de um Projeto Pedagógico que seja considerada uma
ferramenta construtiva, contribuindo para melhorias e inovações, permitindo identificar
possibilidades, orientar, justificar e escolher as tomadas de decisões, relevante no
estabelecimento das referências para a compreensão do presente e de expectativas
futuras.
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia deverá prever uma sistemática de
trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada,
reavaliando seu Projeto Pedagógico como processo de reflexão permanente sobre as
experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de
formação profissional e a interação entre o curso e os contextos local, regional e
nacional.
A responsabilidade pela sua avaliação é do Colegiado do Curso e NDE. Neste
colegiado, a avaliação será contínua através do acompanhamento da rotina dos eventos
essenciais ao curso (aulas, execução de programas, andamento dos semestres,
solicitações dos alunos, etc) e a partir daí com o interstício de 3 anos, este Projeto
Pedagógico será avaliado. Tal avaliação deverá levantar a coerência interna entre os
elementos constituintes do PPC e a pertinência da estrutura curricular em relação ao
perfil desejado e o desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças

96
ocorram de forma gradual, sistemática e sistêmica. Seus resultados deverão, então,
subsidiar e justificar reformas curriculares, solicitação de recursos humanos, aquisição
de material, etc.
Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado do Curso aplicará um
questionário aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os pontos fracos e
os pontos que precisam ser melhorados, e os dados levantados servirão para compor o
Plano Estratégico de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico deverá contemplar
as dimensões relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização
didático-pedagógica.

10. QUADRO DE RECURSOS HUMANOS

O Corpo Docente do Curso de Zootecnia é composto por 13 professores lotados


no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Piauí – UFPI, além de
professores de outros Cursos.
Dos professores lotados na Coordenação do Curso de Zootecnia, 12 são
doutores e um com especialização, mas um com Mestrado.

Docente Titulação Regime de


trabalho
Ana Alice Salmito Nolêto de Campos Mestrado DE
Ferreira
Gabriela Almeida de Paula Doutorado DE
Leilane Rocha Barros Dourado Doutorado DE
Leilson Rocha Bezerra Doutorado DE
Leonardo Atta Farias Doutorado DE
Luis Ricardo Romero Arauco Doutorado DE
Marcio da Silva Costa Doutorado DE
Marcos Jácome de Araújo Doutorado DE
Pollyana Oliveira da Silva Doutorado DE
Priscila Teixeira de Souza Carneiro Doutorado DE
Ricardo Loiola Edvan Doutorado DE
Sinevaldo Gonçalves de Moura Doutorado DE

97
Stélio Bezerra Pinheiro de Lima Doutorado DE
Viviany Lucia Fernandes dos Santos Doutorado DE

11. INFRAESTRUTURA
11.1 Material Bibliográfico
As Bibliotecas da Universidade Federal do Piauí contam com aproximadamente
60.000 livros, 4.000 folhetos, 2.000 teses, 200 fitas de vídeo, 20 bases em CD-ROM,
632 periódicos correntes e 1.328 periódicos não correntes.
Ao acervo existente, nos últimos dois anos foram incorporados 97 livros textos
(38 títulos nacionais e 59 títulos estrangeiros) e dez novas assinaturas de periódicos na
área de Zootecnia. Na Biblioteca Setorial de Bom Jesus existem 2.550 títulos.

11.2 Laboratórios
Os diversos laboratórios que dão suporte ao curso de graduação em Zootecnia são
compartilhados com os cursos de Medicina Veterinária, Engenharia Agronômica e
Biologia, que também estão instalados no Campus de Bom Jesus. Esses laboratórios
(Física, Química, Biologia, Informática, Genética, Anatomia Animal,
Citologia/Histologia/Embriologia, Botânica Fisiologia Animal, Reprodução Fisiologia
Vegetal, Fitotecnia, Fitossanidade, Topografia, Meteorologia e Solos), e Auditório,
Núcleo de Informática e Biblioteca são detalhados nos respectivos Projetos
Pedagógicos, dos cursos de Agronomia, Veterinária e Biologia, constantes do Projeto de
Criação da Unidade Acadêmica de Bom Jesus. Além desses, o curso de Zootecnia conta
com um laboratório específico e setores de produção de animais, a seguir relacionados:
Laboratório de Nutrição Animal
Objetivos: suporte básico para pesquisas que exigem análises; aulas práticas das
disciplinas; nutrição animal, forragicultura, alimentos e alimentação e bromatologia da
graduação e das disciplinas da Pós-Graduação em Zootecnia; trabalhos de pesquisas dos
Bolsistas do PIBIC/CNPq/UFPI e dos professores ligados à área de nutrição animal.
Equipamentos existentes:
Estufas de circulação forçada de ar e de esterilização;
Moinho;
Mufla;

98
Destilador de água;
Deionizador de água;
Centrífugas;
Capela de exaustão de gases;
Bloco digestor;
Destilador de nitrogênio;
Determinador de Extrato Etéreo;
Determinador de Fibra;
Balança analítica;
Banho-Maria com circulação;
pHgametro;
Liofilizador;
Calorímetro;
Espectrofotômetro UV.

11.3 Módulos didático-produtivos


O curso de Zootecnia poderá, ainda, contar com as instalações e estruturas do
Colégio Agrícola de Bom Jesus que dispõe das seguintes instalações e setores de
produção animal:
SETOR DE APICULTURA: com capacidade instalada de 30 colmeias.
SETOR DE AVICULTURA: instalações com 5 galpões para 2.000 frangos de corte
SETOR DE BOVINOCULTURA DE LEITE: estábulo com capacidade para 40
matrizes leiteiras.
SETOR DE OVINO-CAPRINOCULTURA: aprisco com capacidade para 150
ovelhas/cabras
SETOR DE SUINOCULTURA: instalações com capacidade para vinte matrizes.
SETOR DE FORRAGICULTURA: Campo Agrostológico com mais de 60 espécies
identificadas.
SETOR PARA PROCESSAMENTO DE RAÇÃO: Fabrica de Ração com
instalações para processamento de ração e armazenamento. Equipamentos: triturador,
silo pulmão, misturador vertical, caçamba de pesagem, balança mecânica e misturador
em Y.

99
11.4 FAZENDA ESCOLA

A Fazenda Experimental Alvorada do Gurguéia da Universidade Federal do


Piauí - Campus Prof. Cinobelina Elvas- UFPI-CPCE tem como atribuições o ensino,
pesquisa e extensão, possui uma área física de 400 ha, com sede no município de
Alvorada do Gurguéia no Estado do Piauí. Situada as margens da Rodovia Federal BR
135, com coordenadas limítrofes 8o23’09,82” de latitude sul 43o50’56,97” oeste e
8o22’37,84” de latitude sul e 43o 50’35,19” de longitude oeste as margens da rodovia. A
fazenda possui Alojamentos para professores e alunos, Centro de Manejo de Bovinos de
Corte, uma área de Pastos de 100 ha, de pasto predominantemente capim do gênero
Andropogon, centro de manejo para bovinos de corte (currais, tronco, balança,
embarcador etc.) e alojamentos para estudantes e técnicos estrutura. O restante da área
é ocupado por mata nativa, parte desta, ciliar. Nesta área são desenvolvidos
experimentos nas áreas de Zootecnia, Medicina Veterinária, Agronomia, Biologia e
Engenharia Florestal. Atualmente estão sendo desenvolvidos vários projetos de pesquisa
e extensão com participação de alunos de graduação.

12. TRANSIÇÃO PARA A MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA

O curso de Bacharelado em Zootecnia do CPCEP/UFPI já está em andamento desde


2006. Com a reformulação do projeto pedagógico, a inserção, retirada e a modificação
de componentes curriculares, torna-se necessário padronizar uma equivalência entre os
conteúdos curriculares da matriz curricular antiga relativamente àqueles da nova matriz
proposta, facilitando a migração dos alunos veteranos para a nova base de
conhecimentos, caso seja de seu interesse. Neste sentido, foi criada uma planilha de
equivalências que é apresentada no quadro abaixo (Quadro 1).

Quadro 1 - Equivalências entre os conteúdos curriculares da matriz antiga e os


conteúdos curriculares da nova matriz proposta.
Currículo atual Currículo reformulado
CH CH
Disciplinas Equivalência
Seminário de introdução ao curso 15 Seminário de introdução ao 15
curso
Zootecnia geral 45 Introdução à zootecnia 45
100
Zoologia geral 75 Zoologia geral 60
Calculo aplicado à zootecnia 90 Cálculo diferencial e integral 60
Química geral e analítica 90 Química analítica 60
Anatomia animal 60 Anatomia animal 60
Introdução à ciência da 60 Informática 30
computação
Morfologia e anatomia vegetal 75 Biologia vegetal I 60
Álgebra linear e geometria 60 Álgebra linear e geometria 60
Analítica Analítica
Gênese, Morfologia e física do 60 Fundamentos de ciência do 60
solo. solo
Química Orgânica 90 Química orgânica 60
Física aplicada à Zootecnia 90 Física básica 60
Sistemática e Fitogeografia vegetal 60 Biologia Vegetal II 60
Topografia e desenho técnico 90 Desenho Técnico 45
Topografia 60
Química e fertilidade do solo 60 Fertilidade e manejo do solo 60
Bioquímica para Zootecnia 60 Bioquímica 60
Métodos Científicos e Estatística 60 Experimentação Animal 60
básica
Fisiologia animal 60 Fisiologia animal 60
Apicultura 60 Apicultura 60
Fisiologia vegetal 60 Fisiologia vegetal 60
Agrometeorologia 60 Meteorologia e climatologia 60
agrícola
Mecânica e máquinas agrícolas 60 Máquinas e implementos 60
agrícolas
Higiene Animal 45 Parasitologia e higiene 60
Zootécnica
Genética Animal 60 Genética Básica 60
Bioclimatologia Zootécnica 45 Bioclimatologia 45
Análise de Alimentos 45 Bromatologia 45
Forragicultura I 60 Forragicultura I 60
Nutrição e alimentação de 60 Nutrição de Não-ruminantes 60
monogástrico
Nutrição e alimentação de 60 Nutrição de ruminantes 60
ruminantes
Forragicultura II 45 Forragicultura II 60
Melhoramento Animal I 45 Melhoramento Animal I 60
Instalações Zootécnicas 60 Construções rurais 60
Etologia Animal 60 Etologia Animal 60
Avicultura 60 Avicultura 60
Teoria econômica aplicada à 60 Teoria econômica aplicada 60
Zootecnia
Formulação e Processamento de 45 Formulação e Processamento 45
ração de Ração
Bovinocultura de Leite 60 Bovinocultura de Leite 60
Manejo de Animais Silvestres 45 Criação de Animais Silvestres 45

101
Piscicultura 60 Piscicultura 75
Bovinocultura de corte 60 Bovinocultura de corte 60
Caprinocultura e ovinocultura 60 Caprinocultura e ovinocultura 75
Aspectos Sociais dos Povos do 45 Sociologia Rural 45
Campo
Equídeocultura 45 Equídeocultura 45
Administração Rural 60 Administração Rural 45
Melhoramento Animal II 60 Melhoramento Animal II 60
Extensão Rural 60 Extensão Rural 60
Suinocultura 60 Suinocultura 60
Empreendedorismo em Zootecnia 45 Empreendedorismo 45
Planejamento agrícola 60 Planejamento agropecuário 60
Classificação de Produtos de 60 Tecnologia dos Produtos de 60
origem Animal Origem Animal
Estágio Supervisionado 120 Estágio Supervisionado 90
Obrigatório I Obrigatório I
Estágio Supervisionado 120 Estágio Supervisionado 300
Obrigatório (II, III e IV) cada Obrigatório II
TCC I 30 TCC I 30
TCC II 30 TCC II 45

Todos os alunos ingressantes a partir do primeiro semestre letivo, após a aprovação


deste PPC, deverão seguir a nova estrutura curricular do Projeto Pedagógico do Curso
de Zootecnia da UFPI. Para os estudantes veteranos que concluíram até o quarto
período que se encontram matriculados no currículo II do Curso de Graduação em
Zootecnia deverão migrar para o novo PPC (Currículo III), mediante assinatura de
termo de compromisso, sem prejuízos acadêmicos, conforme demonstrado no Quatro de
Equivalências e Plano de Migração. Os demais discentes irão seguir normalmente até o
término do curso pelo Projeto Pedagógico anterior (Currículo II).
O tempo previsto para finalizar o período de migração do currículo II para o III será
de 2 (dois) anos, dependendo da aprovação nas disciplinas dos alunos que continuarem
no currículo II, porém não haverá prejuízos para o curso pois as maiores mudanças
proporcionadas pelo novo PPC (currículo III) serão nos primeiros períodos, sendo
assim, os estudantes que estarão no currículo II (sexto, sétimo, oitavo e nono período)
irão assistir aulas justos com os discentes do currículo III, caso seja necessário.

12.1 Plano de migração.

Os discentes que migrarão do currículo II para o III serão os que irão cursar o
segundo, terceiro, quarto e quinto período, os mesmos deverão seguir os planos de
migração de acordo com o período que irá cursar.
102
Quadro 1. Plano de migração para os discentes que migrarão a partir do Segundo
Período.
Segundo Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
02 Introdução à zootecnia 2.1.0 3 45 -
03 Anatomia animal 2.2.0 4 60 -
04 Biologia celular 2.2.0 4 60 -
07 Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
08 Desenho técnico 2.1.0 3 45 -
09 Biologia vegetal I 2.2.0 4 60 -
11 Fundamentos de ciência do 2 . 2 . 0 4 60 06
solo
13 Química orgânica 2.2.0 4 60 06
Total 30 450
Terceiro Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
15 Topografia 2.2.0 4 60 08
16 Biologia vegetal II 2.2.0 4 60 09
17 Zoologia geral 2.2.0 4 60 -
18 Fertilidade e manejo do solo 2 . 2 . 0 4 60 11
19 Estatística básica 2.2.0 4 60 -
20 Bioquímica 2.2.0 4 60 13
21 Meteorologia e climatologia 2 . 2 . 0 4 60 14
agrícola
Total 32 460
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.

Quadro 2. Plano de migração para os discentes que migrarão a partir do Terceiro


Período.
Terceiro Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
02 Introdução à zootecnia 2.1.0 3 45 -
04 Biologia celular 2.2.0 4 60 -
07 Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
11 Fundamentos de ciência do 2 . 2 . 0 4 60 06
solo
16 Biologia vegetal II 2.2.0 4 60 09
19 Estatística básica 2.2.0 4 60 -
20 Bioquímica 2.2.0 4 60 13
22 Máquinas e implementos 2.2.0 4 60 -
agrícolas

103
Total 31 465
Aproveita a disciplina: Introdução à ciência da computação, como optativa (60
créditos)
Quarto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
18 Fertilidade e manejo do solo 2 . 2 . 0 4 60 11
21 Meteorologia e climatologia 2 . 2 . 0 4 60 14
agrícola
23 Fisiologia vegetal 2.2.0 4 60 09-20
24 Fisiologia animal 2.2.0 4 60 03-20
25 Apicultura 2.2.0 4 60 17
27 Bromatologia 2.1.0 3 45 06
28 Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
Total 31 465
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.

Quadro 3. Plano de migração para os discentes que migrarão a partir do Quarto


Período.
Quarto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
04 Biologia celular 2.2.0 4 60 -
07 Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
18 Fertilidade e manejo do solo 2 . 2 . 0 4 60 11
19 Estatística básica 2.2.0 4 60 -
22 Máquinas e implementos 2.2.0 4 60 -
agrícolas
23 Fisiologia vegetal 2.2.0 4 60 09-20
24 Fisiologia animal 2.2.0 4 60 03-20
25 Apicultura 2.2.0 4 60 17
Total 32 480
Aproveita a disciplina: Introdução à ciência da computação, como optativa (60
créditos)
Quinto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
27 Bromatologia 2.1.0 3 45 06
28 Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
29 Construções rurais 2.2.0 4 60 8-15
30 Parasitologia e higiene 2.2.0 4 60 17-24
zootécnica
31 Forragicultura I 2.2.0 4 60 23

104
32 Genética básica 2.2.0 4 60 04
33 Bioclimatologia 2.1.0 3 45 21-24
34 Nutrição de não-ruminantes 3 . 1 . 0 4 60 20-27
Total 34 525
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.

Quadro 4. Plano de migração para os discentes que migrarão a partir do Quinto


Período.
Quinto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
04 Biologia celular 2.2.0 4 60 -
07 Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
19 Estatística básica 2.2.0 4 60 -
25 Apicultura 2.2.0 4 60 17
27 Bromatologia 2.1.0 3 45 06
29 Construções rurais 2.2.0 4 60 8-15
30 Parasitologia e higiene 2.2.0 4 60 17-24
zootécnica
31 Forragicultura I 2.2.0 4 60 23
Total 31 465
Aproveita a disciplina: Introdução à ciência da computação, como optativa (60
créditos); e Levantamento e Classificação dos solos, como optativa (60 créditos).
* Já cursou a disciplina: Teoria econômica aplicada (7° Período, Currículo III)
Sexto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
28 Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
33 Bioclimatologia 2.1.0 3 45 21-24
34 Nutrição de não-ruminantes 3 . 1 . 0 4 60 20-27
36 Nutrição de ruminantes 3.1.0 4 60 20-27
37 Reprodução animal 2.1.0 3 45 24
38 Forragicultura II 2.2.0 4 60 31
39 Melhoramento animal I 2.2.0 4 60 32
Total 30 450
Sétimo Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
40 Etologia animal 2.2.0 4 60 33
41 Equídeocultura 2.1.0 3 45 33-34
42 Sociologia rural 2.1.0 3 45 -
44 Suinocultura 2.2.0 4 60 33-34
46 TCC I 2.0.0 2 30 07-26
47 Melhoramento animal II 2.2.0 4 60 39
48 Bovinocultura de leite 2.2.0 4 60 33-36
105
49 Piscicultura 3.2.0 5 75 33-34
50 Optativa III
Total 29 435
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.

13. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA DA


UFPI

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Carga horária


Total em horas
CICLO BÁSICO OBRIGATÓRIO (CBO) 1.305
CICLO PROFISSIONALIZANTE OBRIGATÓRIO (CPO) 1.755
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 390
CICLO PROFISIONALIZANTE OPTATIVO 120
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 120
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.690

106
14. ANEXOS

107
MINITÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Anexo I

Normas para
Estágio Curricular Supervisionado

Bom Jesus, PI.

2016

108
NORMAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - CAMPUS
PROFESSORA CINOBELINA ELVAS

APRESENTAÇÃO:
Através do estágio supervisionado o aluno terá contato com todas as dimensões
do trabalho de sua profissão, visando consolidar a formação acadêmica, proporcionando
a integração teoria e prática com o desenvolvimento das habilidades do futuro
profissional, podendo o mesmo, observar, participar e interagir de forma construtiva, a
unidade de Estágio.

CAPÍTULO I
OBJETIVOS
Art. 1º O Estágio Supervisionado tem por objetivo complementar a formação
profissional do Zootecnista, propiciando colocar em prática os conhecimentos
adquiridos durante o curso, bem como estabelecer contatos com os problemas inerentes
à profissão, tendo ainda o estudante a oportunidade de receber orientação de
profissionais capacitados.

CAPÍTULO II
DA OBRIGATORIEDADE
Art. 2º O Estágio Supervisionado e o Relatório Elaborado das atividades
desenvolvidas no Estágio constituem-se em requisito obrigatório para integralização dos
créditos e para a obtenção do grau de Zootecnista.

CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO
Art. 3º A prática de Estágio Supervisionado (ESO) em Zootecnia ocorrerá no
nono e décimo período do curso, podendo o discente antecipá-lo após cumprir os pré-
requisitos, caracterizando-se pelo cumprimento de atividades programadas em
Instituições Públicas de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e/ou Empresas Privadas,
abrangendo as seguintes áreas:
1. Aprendizagem e uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho,
2. Extensão de serviços à comunidade,
109
3. Pesquisa agropecuária
Art. 4º A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será de no mínimo de
390 horas, distribuídas da seguinte forma: Estágio Supervisionado I com carga horária
de 90 horas e Estagio Supervisionado II com carga horária de 300 horas.
Art. 5º O aluno ao se matricular na disciplina estágio Supervisionado
obrigatório, deverá entrar em contato com um professor do curso para ser seu
orientador, este deverá ser aprovado pela Coordenação de Estágio do curso. A
supervisão deverá ser necessariamente, realizada por um profissional da instituição/ou
setor da UFPI onde o aluno estiver realizando o estágio. Os supervisores deverão emitir
um documento onde constarão as atividades e carga horária desenvolvida pelo aluno.
Art. 6º Ao final do estágio supervisionado o discente deve solicitar do
orientador e ao supervisor o preenchimento da Ficha de Avaliação fornecida pela
Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia ou emitida pela instituição ou empresa
onde foi realizado o estágio.
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 7º A Coordenação de Estágio do Campus Profª Cinobelina Elvas compete


coordenar o Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Zootecnia.
Art. 8º A Coordenação de Estágio divulgará semestralmente as empresas e
instituições credenciadas pela Coordenação do Curso de Zootecnia para estágio.
Art. 9º A Coordenação do Estágio Supervisionado em Zootecnia (CESZ) tem
por encargos primordiais:
1. O cumprimento das normas estabelecidas neste manual.
2. O estabelecimento de normas para realização do Relatório Elaborado.
3. Oferecer subsídios a Coordenação do Curso para elaboração das normas dos
estágios supervisionados;
4. Divulgar as instituições que oferecem estágios, com as quais a Unidade
possua Convênio;
5. Divulgar a relação dos professores Orientadores de estágios;
6. Verificar se o candidato está em condições de efetuar o estágio;
7. Encaminhar o acadêmico ao estágio com documentos formais de
apresentação (Vide Modelos);
8. Deliberar sobre problemas disciplinares ocorridos durante o período de
estágio e/ou encaminhá-los a Coordenação de Graduação em Zootecnia;

110
9. Homologar a avaliação final dos estágios.
.
CAPÍTULO IV

ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO

Art. 10º Ao Supervisor do Estágio compete:


1. Elaborar, de comum acordo com o Orientador, o plano de atividades do
estágio, que deverá ser encaminhado à Coordenação de Estágio do curso de
Zootecnia até 10 dias após o início do estágio;
2. Orientar o aluno para o cumprimento do plano proposto;
3. Relatar a frequência do estagiário à Coordenação de estágio do curso de
Zootecnia;
4. Comunicar ao Orientador quaisquer irregularidades relativas ao estágio;
5. Avaliar o acadêmico durante todo o estágio e encaminhar os resultados à
CESZ;

ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Art. 11º Ao estagiário compete:
1. Escolher o Orientador, dentre os professores da Universidade;
2. Manifestar sua escolha, nas datas estabelecidas pela coordenação de estágio
do curso de Zootecnia, sobre a área/local de sua preferência;
3. Desenvolver o programa de atividades proposto;
4. Zelar pelos materiais e instalações utilizados;
5. Elaborar relatório final, de acordo com as normas da Coordenação de
Estágio do curso de Zootecnia, para apreciação;
6. Elaborar análise crítica sobre o estágio;
7. Considerar-se membro da entidade onde realizará o estágio, obedecendo ao
regulamento interno e acatando as decisões da mesma, bem como respeitar
as necessidades de manutenção de sigilo sobre assuntos profissionais;
8. Comparecer com assiduidade e pontualidade no local do estágio;
9. Comunicar imediatamente à Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia
qualquer fato que possa resultar no cancelamento do estágio.
10. Apresentar ao orientador o relatório final sobre as atividades do estágio.

111
Art. 12º O aluno depois de matriculado nas disciplinas Estágio Supervisionado
deverá procurar a Coordenação de Estágio para que o mesmo seja encaminhado aos
setores ou laboratórios da instituição ou instituições conveniadas.
Art. 13º O aluno deve no início do estágio definir junto com o orientador ou
supervisor a área e preencher a ficha de inscrição no estágio e elaborar um plano de
atividades em duas vias sendo uma encaminhada para Coordenação de Estágio do curso
de Zootecnia do CPCE/UFPI e outro de posse do aluno.

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 14º Ao Orientador compete:
1. Acompanhar o orientado durante o período de estágio;
2. Elaborar, juntamente com o supervisor, o programa de atividades a ser
cumprido, responsabilizando-se pela orientação;
3. Propor à Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia eventuais alterações
no programa de atividades;
4. Emitir Parecer e encaminhar à Coordenação de Estágio o resultado da
Avaliação do Estagiário, bem como os exemplares do Relatório Final, na sua
forma definitiva.
Art. 15º O orientador deverá ser específico na sua área de atuação, estando o
mesmo responsável pela Orientação, Condução e Aprovação do mesmo.

CAPÍTULO V

DA REMUNERAÇÃO
Art. 16º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade não remunerada e
que, portanto, não implica em vinculação empregatícia com a empresa ou instituição
que fornece o estágio, estando regulamentada por uma legislação específica. Entretanto,
o acadêmico em estágio supervisionado poderá, se houver, fazer jus a uma ajuda de
custo mensal, estabelecida pela instituição ou empresa concedente do estágio, com
vigência durante o período correspondente ao estágio.

CAPÍTULO VI

DO CONVÊNIO

112
Art. 17º O candidato somente poderá realizar estágio em Instituição, Empresa
pública ou privada devidamente cadastradas e conveniadas na Universidade Federal do
Piauí.
Art. 18º A participação do estudante no estágio está condicionada a existência
de Convênio de Concessão de Estágio de Complementação Educacional previamente
estabelecido entre a UFPI e instituições de pesquisa, empresas agropecuárias, órgãos de
extensão rural, cooperativas e ou propriedades rurais, cabendo ao discente cumprir os
critérios e normas previamente especificadas pela empresa ou instituição conveniadas
onde será realizado o estágio.

CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO FINAL
Art. 19º Após conclusão do estágio, o aluno deverá apresentar relatório
completo das atividades ao orientador do estágio. Para que aluno seja aprovado deverá
obter conceito em seu relatório igual ou maior que 7,0 (sete). O orientador de estágio
deverá encaminhar o conceito do aluno à Coordenação do Curso de Zootecnia e
Coordenação de Estágio.

CAPÍTULO VIII
DO SEGURO
Art. 20º O seguro contra acidentes pessoais do Estagiário é obrigatório e seguirá
o estabelecido na legislação vigente (lei 11.788 de 25 de setembro de 2008). O aluno de
estágio supervisionado obrigatório estará protegido contra acidentes pessoais sofridos
no local de estágio, seguro providenciado pela UFPI, conforme estabelecido no termo
de convênio.

CAPÍTULO IX
DO JULGAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 21º Os alunos receberão orientação e supervisão individual pelos docentes
orientadores e supervisores em cada local de estágio. O aluno será avaliado pelo
docente orientador da universidade quanto aos aspectos éticos e humanos, desempenho
das atividades de estágio, apresentação do relatório de estágio e trabalho escrito. A

113
instituição campo de estágio também participa desse processo avaliando o aluno quanto
aos aspectos éticos, humanos e profissionais.
Art. 22º A avaliação final do estágio será feita pela Coordenação de Estágio do
curso de Zootecnia, considerando:
1. As pré-avaliações do Supervisor do Estágio;
2. O julgamento do Relatório Final pelo Orientador.
Art. 23º O julgamento do Relatório Final será realizada pelo Orientador e
homologada pelo Coordenador de Estágio do Curso de Zootecnia.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 24º O aluno terá o direito de desistir do Estágio.


Art. 25º O pedido de desistência deverá ser encaminhado, por escrito, pelo
interessado, com exposição de motivos, à Coordenação, a qual reserva o direito de
aceitar ou não as razões da desistência.
Art. 26º Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação de estágio do curso
de Zootecnia e/ou encaminhados ao Coordenador do Curso de Graduação em
Zootecnia.
Art. 27º Estas normas poderão ser modificadas ou emendadas pela Coordenação
de Estágio do curso de Zootecnia, ouvidos Orientadores e a Coordenação do Curso de
Graduação em Zootecnia.

OBSERVAÇÕES:
Estas normas estão em concordância com a lei de estágio 11.788 de 25 de
setembro de 2008. Todas as normas aqui pré-estabelecidas têm caráter provisório e
estarão sujeitas a modificações futuras.

114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Anexo II

MANUAL PARA A CONDUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO I – TCC I

TCC I – PROJETO

BOM JESUS-PI
2016

115
1. APRESENTAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I é um componente curricular
obrigatório a ser realizado ao longo do sétimo período do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional,
como atividade de síntese e integração de conhecimento, além de consolidação de
técnicas desenvolvidas no decorrer do curso.
A forma de realização do TCC I será de acordo com a Resolução CEPEX/UFPI
177/12 Art. 89 que relata: “O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma
produção acadêmica que expresse as competências e habilidades desenvolvidas pelos
alunos, assim como os conhecimentos por estes adquiridos durante o curso de
graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de curso, podendo ser
realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para publicação, relato
de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.

2. OBJETIVO DO TCC I
Proporcionar ao graduando (a) a oportunidade de elaborar um Projeto de Pesquisa,
ou um Projeto de Extensão, ou um Projeto de Estudo de Caso, ou um Projeto de
Revisão de Literatura, ou ainda um Projeto de um Manual Técnico de acordo com as
normas especificadas neste manual.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

 Para o desenvolvimento do TCC I é obrigatório que o (a) graduando (a) seja


orientado por um (a) docente lotado no Campus Professora Cinobelina Elvas -
CPCE da Universidade Federal do Piauí – UFPI, o qual constituirá o (a) Orientador
(a) do (a) graduando (a) no TCC I.
 Será de inteira responsabilidade do (a) graduando (a), e não da Coordenação do
Curso de Bacharelado em Zootecnia - CCBZ a procura e o aceite do (a) Orientador
(a) para a orientação no TCC I.
 A orientação deve ser oficializada por meio da entrega da Ficha de Orientação (Ver
Anexos) e Termo de Compromisso (Ver Anexos), junto à CCBZ, devidamente
preenchidos, entre a primeira e segunda semana do período letivo no qual o (a)
graduando (a) esteja matriculado na disciplina. É interessante que o (a) graduando
procure com antecedência e entre em acordo com um possível Orientador (a) para o
TCC I. Essa procura poderá ser feita nos períodos anteriores.

116
 A escolha do (a) Co-orientador (a) é opcional e ficará a cargo do (a) Orientador (a);
na existência do (a) Co-orientador (a), este deverá ser um (a) docente de uma IES
sem obrigatoriedade de lotação no CPCE e na UFPI.
 O (a) Orientador (a) terá o papel de guiar o (a) graduando (a) em todas as atividades
no TCC I e avaliar, junto um (a) avaliador (a) externo, o (a) graduando (a).
 Mesmo após a oficialização da orientação, o (a) Orientador (a) poderá desistir de
orientar o (a) graduando. Para tanto, deverá encaminhar à CCBZ a (s) justificativa (s)
da desistência da orientação por meio da Ficha de Desistência de Orientação (Ver
em Anexos). Para esta ocorrência, deverá ser demandados esforços para procurar
outro (a) orientador (a).
 É de responsabilidade do (a) Orientador (a) estabelecer o cronograma para que
todas as etapas para a confecção do Projeto sejam cumpridas, de forma que o
Projeto seja entregue no prazo estipulado (Ver item Adequação e Entrega do
Projeto).

4. NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO PROJETO


O projeto deve ser elaborado de acordo com as normas a seguir:

4.1 NORMAS PARA A COMPOSIÇÃO DO PROJETO

O Projeto deve ser composto pelos elementos pré-textuais, textuais e pós-


textuais na ordem a seguir:

Tabela 01. Elementos que compõe o Projeto do TCC I


Elemento1 Presença no Projeto
CAPA Obrigatório
FOLHA DE ROSTO Obrigatório
SUMÁRIO Obrigatório
CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Obrigatório
OBJETIVOS Obrigatório
METODOLOGIA Obrigatório
RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS Opcional
RISCOS E DIFICULDADES Opcional
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Obrigatório
ORÇAMENTO Obrigatório / Opcinonal2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Obrigatório
1
As normas para a confecção estão detalhadas nos anexos
2
Obrigatório em Projeto de Pesquisa, Extensão e Manual Técnico; Opcional em
Projetos de Estudo de Caso e Revisão de Literatura.

117
4.2 NORMAS PARA A REDAÇÃO DO PROJETO

O Projeto deve ser elaborado, confeccionado e redigido em programas


computacionais de acordo com as seguintes normas:

-Papel: Tamanho A4 (21,00 x 29,70 cm)


-Margem das páginas: Superior 2,5 cm, Inferior 2,5 cm, Esquerda 3,5 cm, Direita 2,5
cm.
-Numeração das páginas: Os caracteres de paginação devem ser alinhados à direita na
margem superior da página. A CAPA não deve ser paginada, a FOLHA DE ROSTO e o
SUMÁRIO devem ser paginados com algarismos romanos minúsculos, i e ii
respectivamente. Os demais elementos devem ser paginados com algarismos arábicos
em continuidade a numeração anterior a partir da primeira página da
CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA.
-Editoração: Deve ser feita somente na cor preta, estilo de letras ARIAL, tamanho 12,
admitindo “itálico” para substituir o grifo e em nomes científicos. Para notas de rodapé
ou sub e sobrescritos admite-se letras ARIAL (tamanho 10), sendo estas numeradas de
forma sequencial. Parágrafo deve ser iniciado a 1,5 cm da margem esquerda e devem
ser justificados. O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 cm.
-Impressão: Utilizar impressoras à jato de tinta ou à laser ou fotocópias geradas dos
originais obtidos com impressoras acima. A impressão deve ocorrer em apenas uma
face do papel.
-Encadernação: Utilizar folhas e espiral plásticos; sendo as folhas de cor transparente
na frente e preta no fundo, e espiral da cor preta.

5. AVALIAÇÃO
Compete ao Orientador (a) (de preferência junto ao Co-orientador (a)) e ao
Avaliador (a) Externo avaliar o desempenho do (a) graduando (a), o Projeto elaborado
pelo (a) mesmo (a) e realizar a pontuação utilizando-se critérios especificados na Ficha
de Avaliação (Ver em Anexos).
Cabe ao Orientador (a) encaminhar o Projeto para um (a) profissional com nível
superior graduado na área, para que o (a) mesmo (a) promova uma avaliação segundo
critérios especificados na Ficha de Avaliação.
A nota do (a) aluno (a) na disciplina TCC I será obtida por meio do somatório do
ranqueamento do Orientador (a) com o do (a) avaliador externo (a). O (a) avaliador (a)
externo poderá ser o (a) Co-orientador (a).
Pelo fato de o TCC I ser uma disciplina, será aprovado o (a) graduando (a) que
obtiver nota final igual ou maior do que 7,0 (sete).

118
6. ADEQUAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO

Após a volta do projeto (com as críticas e sugestões) junto à ficha de avaliação


(preenchida e assinada pelo (a) Avaliador (a) Externo) para o (a) Orientador (a), este
último encaminhará o Projeto ao graduando (a), para que o mesmo proceda as
adequações, seguida da editoração, impressão e encadernação. Daí o Projeto final deve
ser entregue pelo (a) graduando (a) ao Orientador (a).
Cabe ao Orientador (a) o preenchimento do diário de classe referente o TCC I no
Sistema SIGAA.
A não entrega destes documentos implicará em reprovação no TCC I.

119
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Bom Jesus, PI, ____ de _________________de 20___.

FICHA DE ORIENTAÇÃO

Venho por meio deste, comunicar que irei ser o (a) Orientador (a) do (a)

aluno (a)__________________________________________________, nº de matrícula

____________________________,graduando (a) no Curso de Bacharelado em

Zootecnia desta IES, na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, desde que o

mesmo esteja apto a ser matriculado na Disciplina supracitada e se comprometa em

realizar todas as atividades propostas por mim para a adequada condução na Disciplina.

_________________________________________________
Nome do Professor (a) – Orientador (a)

_________________________________________________
Nome do Professor (a) – Co-Orientador (a) (Opcional)

120
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Bom Jesus, PI, ____ de _________________de 20___.

TERMO DE COMPROMISSO

Eu, _________________________________________________,

graduando (a) no curso de Bacharelado em Zootecnia do CPCE / UFPI nº de

matrícula________________, comprometo-me em desempenhar todas as atividades

propostas pelo Professor (a) Orientador (a)

__________________________________________________ na Disciplina Trabalho

de Conclusão de Curso I, estando ciente que o não cumprimento destas atividades

poderá acarretar em desistência de Orientação.

_________________________________________________
Nome do Aluno - Graduando (a)

121
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

FICHA DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO

Venho por meio deste, comunicar a coordenação do Curso de

Bacharelado em Zootecnia a desistência da orientação do (a) aluno (a)

_______________________________________________, nº de matrícula

__________________,Graduando (a) no Curso de Bacharelado em Zootecnia desta IES,

matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso I no ____ Semestre do Ano de

_______, e a até então sob minha orientação, pela (s) razão (ões) relacionada (s) abaixo:

Relacionar os motivos da desistência da orientação

Bom Jesus-PI

______/______/_______

______________________________________________
Nome do Professor (a)

122
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ao Profissional: ______________________________________________________

Venho por meio de este solicitar a avaliação, por meio da ficha de avaliação abaixo, do Projeto elaborado pelo

graduando (a) __________________________________________________________, matriculado no TCC I (Curso

de Zootecnia). Desde já, grato (a),

______________________________________________________________
Nome do Professor (a) Orientador (a)

Bom Jesus-PI, _____ de ______________ de 20______

FICHA DE AVALIAÇÃO

Pontuação
Critérios de avaliação Avaliador
Máxima Orientador
externo
1- Avaliação da proposta do projeto (Quanto aos aspectos
científicos, tecnológicos e de inovação: do ponto de vista a 3,0
qualidade e originalidade do projeto).
2- Contextualização da proposta 2,0
3- Conteúdo do Projeto (Aspectos metodológicos). 2,0
4- Sequência lógica na exposição de ideias. 1,5
5- Formatação do Projeto. 1,5
Total -
Nota Final (Total Orientador + Total Avaliador Externo)/2

Bom Jesus-PI, _____de _______________ do ano de ________

_____________________________ ______________________________
Orientador (a) Co-Orientador (a) (Opcional)

_____________________________
Avaliador (a) Externo
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Projeto de xxxxxx (Pesquisa, ou Extensão, ou Manual Técnico....)

TÍTULO DO PROJETO

NOME DO(A) ACADÊMICO(A)

BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
124
i

NOME DO(A) ACADÊMICO(A)

TÍTULO DO PROJETO

Projeto de Xxxxxx (Pesquisa, ou Extensão,


ou Manual Técnico....), como parte das
exigências da Disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso I do Curso de
Bacharelado em Zootecnia.

Orientador (a):
Co-Orientador (a) (Opcional):

BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO

125
ii
SUMÁRIO

Página

1. Caracterização do Problema............................................................ 01

2. Objetivos........................................................................................... 04

3. Metodologia...................................................................................... 05

4. Resultados e Impactos esperados.................................................. 08

5. Riscos e Dificuldades ...................................................................... 11

6. Cronograma de Execução............................................................... 12

7. Orçamento........................................................................................ 13

8. Referências Bibliográficas................................................................ 14

(Atentar para os ajustes no sumário conforme os elementos que são contemplados


em cada tipo de projeto. Ver na Tabela 1 do item 4.1 deste manual).

126
OBS: Para o relatório encaixar a entrada de cada item abaixo no início de uma
página e não de forma contínua

1. Caracterização do Problema
Introduzir e descrever o problema focalizado e sua relevância no contexto da área
inserida, proceder a uma breve revisão da literatura acerca do tema e finalizar
justificando a importância do tema a ser proposto. Como sugestão: máximo de 2
páginas.

2. Objetivos

-Geral
Considerando a temática escolhida define-se, de modo amplo, o que se pretende
alcançar com a realização do trabalho. Esse objetivo tem por base a delimitação geral do
tema.

-Específico (s)
As especificidades que devem ser observadas para alcançar o objetivo geral.
Usualmente os objetivos específicos são delineados por verbos, que contemplam
prováveis fases de pesquisa: conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir,
caracterizar, descrever, delimitar, traçar, analisar, avaliar, explicar, compreender,
refletir.

3. Metodologia
É importante que o Projeto apresente uma descrição completa e concisa da
metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender o trabalho, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Devem-se
incluir apenas as informações pertinentes ao Projeto, evitando-se informações
desnecessárias. Esta parte inclui informações sobre o local do trabalho, população
estudada, amostragem, métodos utilizados, além da descrição do procedimento analítico
usado. Caso haja Supervisor de Campo a descrição do mesmo deverá estar inclusa nesta
seção; exemplo: O Trabalho será realizado no Setor de Caprinocultura do Campus

127
Professora Cinobelina Elvas da Universidade Federal do Piauí e será supervisionado
pela Zootecnista e Mestranda em Zootecnia (PPGZ/UFPI).

4. Resultados e impactos esperados (Elemento opcional)


Elemento opcional do projeto. Consiste na descrição de quais os impactos técnico-
científicos, socioeconômicos e ambientais que os resultados do projeto a ser
desenvolvido podem acarretar. Caso não seja adotado no projeto deve-se retirá-lo do
sumário.

5. Riscos e Dificuldades (Elemento opcional)


Elemento opcional do projeto. Comentar sobre possíveis dificuldades e riscos
potenciais que poderão interferir na execução do Projeto, comprometendo o alcance dos
objetivos preconizados. No entanto, explicitar as medidas previstas para contornar ou
superar estas dificuldades. Caso não seja adotado no projeto deve-se retirá-lo do
sumário.

6. Cronograma de execução
Considera o tempo previsto para o desenvolvimento do Projeto, detalhado para as
diferentes atividades propostas. Deve ser apresentado na forma de Quadro. Abaixo
segue um exemplo que pode ser modificado conforme as necessidades do projeto.

Quadro 1. Cronograma das atividades a serem desenvolvidas no projeto


Ano de 20xx
Atividades
J F M A M J J A S O N D
Revisão de Literatura x X x x x x x x x x x x
Dimensionamento dos piquetes x
Adubação dos piquetes X
Semeação dos piquetes X
Colheita de material x x x
Análises laboratoriais x x x
Análise estatística dos dados x x
Redação do Relatório x x x
Apresentação do Relatório x
Correção e adequação do Relatório x
Entrega do Relatório Final x

128
7. Orçamento
Relatar detalhadamente os gastos financeiros que serão acarretados com o
desenvolver do Projeto. Deve ser apresentado na forma de Quadro. Abaixo segue um
modelo que pode ser modificado conforme as necessidades do projeto.

Quadro 2. Orçamento do projeto a ser desenvolvido


Valor
Item Uni Quantidade Total (R$)
unitário (R$)
Suínos Uni 90 52,00 4680,00
Milho em grão kg 17.000 0,54 9.180,00
Farelo de soja kg 5.000 0,58 2.900,00
Fosfato bicálcico kg 400 1,14 456,00
Açúcar kg 150 0,40 60,00
Sal kg 100 0,20 20,00
Óleo vegetal kg 220 2,10 462,00
Suplemento vitamínico - Creche kg 20 4,47 89,40
Suplemento vitamínico - Recria kg 50 2,26 113,00
Suplemento vitamínico - Engorda kg 60 2,14 128,40
Suplemento micro-mineral kg 60 5,92 355,20
Calcário kg 200 0,13 26,00
L – Lisina HCL kg 70 13,25 927,50
DL - Metionina kg 5 15,00 75,00
Lincomix kg 5 61,40 307,00
Ácido Sulfúrico - PA L 8 18,00 144,00
Ácido Clorídrico - PA L 1 10,50 10,50
Éter de Petróleo - PA L 70 27,77 1.943,90
Ácido Bórico - PA g 2.100 0,02 42,00
Hidróxido de Sódio - PA g 10.500 0,04 420,00
Selenito de Sódio - PA g 105 1,92 201,60
Tubos de ensaio 25 x 250 mm Uni 40 7,00 280,00
Reboiler p/ extração de gordura Uni 20 40 800,00
Total (R$) 30.029,50

129
8. Referências bibliográficas
Neste item, serão relacionadas todas as obras bibliográficas citadas no texto. As
literaturas citadas serão apresentadas de acordo com as normas mais recentes utilizadas
pela ABNT. Dar preferência aos artigos publicados em periódicos científicos. Deverão,
de preferência, ser reunidas pelo autor, com a inclusão de trabalhos efetivamente
consultados, não devendo utilizar citações que não foram colhidas na fonte original.

---

Aos Graduandos e Professores

Bom Trabalho,

- Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia / CPCE / UFPI -

130
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Anexo III

MANUAL PARA A CONDUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO II – TCC II

TCC II – RELATÓRIO

BOM JESUS-PI
2015
131
1. APRESENTAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II é um componente curricular
obrigatório a ser realizado ao longo do nono período do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional,
como atividade de síntese e integração de conhecimento, além de consolidação de
técnicas desenvolvidas no decorrer do curso.
A forma de realização do TCC II será de acordo com a Resolução CEPEX/UFPI
177/12 Art. 89 que relata: “O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma
produção acadêmica que expresse as competências e habilidades desenvolvidas pelos
alunos, assim como os conhecimentos por estes adquiridos durante o curso de
graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de curso, podendo ser
realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para publicação, relato
de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.

2. OBJETIVO DO TCC II
Proporcionar ao graduando (a) a oportunidade de elaborar um Relatório de
Pesquisa, ou de Extensão, ou de Estudo de Caso, ou uma Revisão de Literatura, ou
ainda um Manual Técnico, bem como proporcionar a oportunidade de o (a) graduando
(a) apresentar ao público o conteúdo do manuscrito elaborado de acordo com as normas
especificadas neste manual.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

 Do TCC II tem por pré-requisito o TCC I, deste modo, o aluno não poderá estar
matriculado nos dois TCCs, concomitantemente.
 Para o desenvolvimento do TCC II é obrigatório que o(a) graduando(a) seja orientado
por um(a) docente lotado no Campus Professora Cinobelina Elvas - CPCE da
Universidade Federal do Piauí – UFPI.
 Será de inteira responsabilidade do(a) graduando(a), e não da Coordenação do Curso
de Bacharelado em Zootecnia - CCBZ a procura e o aceite do(a) Orientador(a) para a
orientação na disciplina.
 A orientação deve ser oficializada junto à CCBZ por meio da Ficha de Orientação
(Ver Anexos), e esta última deverá ser entregue à CCBZ, devidamente preenchida,
na ocasião da matrícula no TCC II, junto ao Termo de Compromisso (Ver Anexos).
 A escolha do(a) Co-orientador(a) ficará à cargo do(a) Orientador(a) e deverá ser,
também, um docente de uma IES sem obrigatoriedade de lotação no CPCE e na UFPI.

132
 É interessante que, de preferência, o (a) Orientador (a) e o(a) Co-orientador (a) do(a)
graduando(a) no TCC II sejam os(a) mesmos(a) do TCC I. No entanto, por motivos
diversos ou ajustes na Disciplina, a orientação e a co-orientação poderão ser alteradas
desde que conste na Ficha de Orientação o nome do (a) novo (a) Orientador (a).
 Da mesma maneira é importante que, de preferência, o aluno desenvolva no TCC II, o
trabalho proposto no Projeto do TCC I. Todavia, em razão de ajustes que facilitem o
desenvolver do trabalho, poderá haver alterações na metodologia e no cronograma de
execução do projeto original, e até mesmo a mudança da proposta como um todo, caso
haja impossibilidade de execução do TCC I.
 O (a) Orientador(a) terá o papel de guiar o(a) graduando(a) em todas as atividades da
Disciplina e constituir a Banca Examinadora do trabalho.
 Após a oficialização da orientação junto a CCBZ, por meio da Ficha de Orientação
(Ver em Anexos), o(a) Orientador(a) poderá desistir de orientar o(a) graduando e
deverá encaminhar à CCBZ a(s) justificativa(s) da desistência da orientação por meio
da Ficha de Desistência de Orientação (Ver em Anexos). Para esta ocorrência,
deverá ser demandados esforços para procurar outro (a) orientador (a).

4. NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO TCC II


O relatório deve ser elaborado durante ou logo após a conclusão do trabalho de
acordo com as normas a seguir:

4.1 NORMAS PARA A COMPOSIÇÃO DO RELATÓRIO DO TCC II


O Relatório deve ser composto pelos elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais, conforme o modelo, na ordem a seguir:

Tabela 01. Elementos que compõe o Relatório do TCC II, conforme o modelo de
Relatório: Pesquisa (P), Extensão (E), Revisão de Literatura (RL), Estudo de Caso (EC),
Manual Técnico (MT)
Relatório
Elemento1
P E EC RL MT
CAPA x X x x x
FOLHA DE ROSTO x X x x x
ATA DE DEFESA x X x x x
DEDICATÓRIA2 x X x x x
2
AGRADECIMENTOS x X x x x
SUMÁRIO x X x x x
RESUMO x X x x
INTRODUÇÃO x X x x x
133
REVISÃO DE LITERATURA x X x
DESENVOLVIMENTO x x
METODOLOGIA x X x
RESULTADOS E DISCUSSÃO x X x
CONCLUSÕES x X x
CONSIDERAÇÕES FINAIS x x
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS x X x x x
3
ANEXOS x X x x x
1
Detalhadas nos anexos; 2Opcional; 3 Quando couber.

4.2 NORMAS PARA A REDAÇÃO DO RELATÓRIO DO TCC II

O Relatório deve ser elaborado, confeccionado e redigido em programas


computacionais de acordo com as seguintes normas:

-Papel: Tamanho A4 (21,00 x 29,70 cm)


-Margem das páginas: Superior 2,5 cm, Inferior 2,5 cm, Esquerda 3,5 cm, Direita 2,5
cm.
-Numeração das páginas: Os caracteres de paginação devem ser alinhados à direita na
margem superior da página. A CAPA não deve ser paginada, a FOLHA DE ROSTO, a
ATA DE DEFESA, a DEDICATÓRIA, os AGRADECIMENTOS, o SUMÁRIO e o
RESUMO devem ser paginados com algarismos romanos minúsculos, i, ii, iii, iv, v e vi,
respectivamente. Os demais elementos devem ser paginados com algarismos arábicos
em continuidade a numeração anterior a partir da primeira página da INTRODUÇÃO.
-Digitação: Deve ser feita somente na cor preta, estilo de letras ARIAL, tamanho 12,
admitindo “itálico” para substituir o grifo e em nomes científicos. Para notas de rodapé
ou sub e sobre-escritos admite-se letras ARIAL (tamanho 10), sendo estas numeradas de
forma sequencial. Parágrafo deve ser iniciado a 1,5 cm da margem esquerda e devem
ser justificados. O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 cm.
-Editoração: Utilizar impressoras à jato de tinta ou à laser ou fotocópias geradas dos
originais obtidos com as impressoras acima. A impressão deve ocorrer em apenas uma
face do papel.
-Encadernação: Utilizar brochura (capa dura) em cor verde bandeira com impressão
em letras douradas na capa

5. PROCEDIMENTO PARA A APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO


RELATÓRIO DO TCC II

134
Para a apresentação do Relatório, por parte do (a) graduando (a), há a
necessidade prévia da formação de uma Banca Avaliadora, com finalidade de avaliar o
trabalho como um todo, composta por três membros e estipulada pelo (a) Orientador(a).
O primeiro membro consiste no (a) Orientador (a), vem ser o Presidente da
Banca, e na ausência deste poderá ser representado pelo (a) Co-orientador (a); o
Presidente da Banca será o responsável pela condução dos trabalhos. O segundo e
terceiro membro poderá ser constituído por um Professor (a) de uma IES (não
obrigatoriamente da UFPI), Colégio Técnico (não obrigatoriamente da UFPI), ou por
um profissional com nível superior da área das ciências agrárias, ou ainda, por um
estudante de pós-graduação em curso stricto sensu na área das agrárias, de preferência
que milite na área a qual o relatório está inserido. A composição da Banca Examinadora
é papel e responsabilidade do (a) Orientador (a) assim como a entrega da Ficha de
Avaliação aos membros e a escrita da Ata de Defesa (ver em Anexos).
Constituída a Banca Examinadora o (a) graduando (a) entregará uma cópia do
Relatório, sob o aval do (a) Orientador (a), aos avaliadores, com um mínimo de 10 dias
de antecedência à data de apresentação.
A apresentação do Relatório deverá ocorrer até o último dia letivo do Semestre,
de maneira que após o (a) Orientador (a) oficializar o início dos trabalhos, o(a)
graduando (a) terá de 20 a 30 minutos para apresentar o Relatório. Encerrada a
apresentação, o (a) Presidente da Banca indicará que os avaliadores convidados façam
suas críticas e sugestões ao trabalho como um todo – manuscrito e apresentação. Cada
avaliador terá o tempo de até 20 minutos para realizar suas considerações.
Decorridas as etapas descritas acima, o (a) Orientador (a) procederá suas
considerações, com posterior pedido de licença para o (a) graduando (a) e para os
ouvintes, pois a avaliação do trabalho deve ser realizada em sigilo e à portas fechadas.
A avaliação será realizada por cada um dos membros da Banca Examinadora por meio
de critérios estabelecidos na Ficha de Avaliação.
Após a avaliação, o Presidente da Banca Examinadora pedirá ao graduando(a) e
ouvintes que adentrem ao recinto e procederá a leitura pública da Ata de Defesa,
divulgando a nota e o resultado (aprovado ou não) do(a) graduando(a).
Será aprovado o(a) graduando(a) que obtiver nota igual ou maior do que sete
(7,0), e reprovado o(a) graduando(a) que não atingir esta nota.

6. PROCEDIMENTO PARA A ENTREGA DO RELATÓRIO DO TCC II


O (a) graduando (a), estando aprovado, terá o prazo total de dez (10) dias para
corrigir e/ou alterar o manuscrito, segundo as sugestões e orientações da Banca
Examinadora, encadernar e entregar na CCBZ o Relatório assinado (na Ata de Defesa)
pelos membros da Banca Examinadora.

135
A encadernação final deverá seguir os critérios do item 4.2 deste manual.
O encaminhamento das cópias para o seu devido destino é de responsabilidade
da CCBZ.
O número de cópias a serem entregue serão em número de 5 (2 obrigatórias e 3
opcionais), destinadas à:

Quadro 1. Destino e número de cópias do Relatório


Destino Nº Cópias
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia 01
Biblioteca do Campus Professora Cinobelina Elvas 01
*Orientador(a) 01
*Membro examinador 01 01
*Membro examinador 02 01
*Cópia final poderá ser entregue em CD com o arquivo em PDF a estes membros, caso eles concordem.

É de responsabilidade do (a) Orientador (a) elaborar uma Declaração (Ver em


Anexos) de Orientação e Participação de Banca de Defesa e encaminhar para que o (a)
Coordenador(a) do Curso de Bacharelado em Zootecnia assine/oficialize e encaminhar
para os (as) avaliadores.

136
NIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

FICHA DE ORIENTAÇÃO

Venho por meio deste, comunicar que irei ser o(a) Orientador(o) do(a)

aluno(a)___________________________________________________, nº de matrícula

____________________________,Graduando (a) no Curso de Bacharelado em

Zootecnia desta IES, no Trabalho de Conclusão de Curso II, desde que o mesmo esteja

apto, legalmente, a ser matriculado na Disciplina supracitada.

Bom Jesus-PI

______/______/_______

______________________________________________
Professor(a)

137
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Bom Jesus, PI, ____ de _________________de 20___.

TERMO DE COMPROMISSO

Eu, _________________________________________________,

graduando(a) no curso de Bacharelado em Zootecnia do CPCE / UFPI, nº de

matrícula________________, me comprometo em desempenhar todas as atividades

propostas pelo Professor(a)/Orientador(a)

___________________________________________ no TCC II, estando ciente que o

não cumprimento destas atividades poderá acarretar em desistência de Orientação.

_________________________________________________
Graduando(a)

138
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

FICHA DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO

Venho por meio deste, comunicar a Coordenação do Curso de

Bacharelado em Zootecnia a desistência da orientação do(a)

aluno(a)_______________________________________________________, nº de

matrícula ____________________________,Graduando (a) no Curso de Bacharelado

em Zootecnia desta IES, matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso II no ____

Semestre do Ano de _______, e a até então sob minha orientação, pela(s) razão(ões)

relacionada(s) abaixo:

Relacionar os motivos da desistência da orientação

Bom Jesus-Pi

______/______/_______

______________________________________________
Professor(a)

139
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

FICHA DE AVALIAÇÃO – TCC II

Avaliador: ___________________________________________________________________

Nome do estudante: __________________________________________________________

Quesito Critérios para avaliação Pontuação


Manuscrito (Máx: 6,0 pontos; Até 1,5 pontos por critério) -
Normas de formatação
Sequência lógica na exposição de ideias
A

Conteúdo (se pertinente com o tema proposto)


Uso correto da escrita
TOTAL
Apresentação e defesa (Máx: 4,0 pontos; Até 0,8 pontos por critério) -
Conhecimento do assunto
Sequência e lógica da apresentação
B

Utilização de recursos na apresentação


Expressão e Linguagem
Capacidade de síntese
TOTAL
TOTAL GERAL DE PONTOS = A + B

OBS: Nota final do aluno corresponde a média das notas atribuídas por todos os avaliadores

Bom Jesus-PI, _____ de _____________ do ano de 20____

__________________________________________________
Assinatura do Membro da Banca Examinadora

140
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Declaração

Declaro, para os devidos fins, que o Professor Antônio Carlos Medeiros foi Orientador do (a) acadêmico em Zootecnia Virgílio Silva

Sousa no Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Rama da Mandioca para Frangos de Corte na Fase Final”. O (a) acadêmico (a)

defendeu o Trabalho aos vinte e oito dias de Outubro do ano de dois mil e doze, para a Banca Examinadora composta pelos examinadores

Antônio Carlos Medeiros (Presidente), João Carlos Nascimento (Membro) e Marina Falcão da Silva (Membro) e foi considerado Aprovado.

Bom Jesus-Pi, 05 de Novembro de 2014

141
Assinatura e carimbo do Coordenador do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Declaração

Declaro, para os devidos fins, que José Araújo de Carvalho foi Supervisor (a) de Campo do (a) acadêmico (a) em Zootecnia
Raimunda Silva Cardoso no Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Avaliação de Carcaça de Suínos em Terminação”. O (a) acadêmico
(a) foi orientado (a) pelo (a) Professor Antônio Carlos Medeiros, defendeu o Trabalho aos vinte e oito dias de Outubro do ano de dois mil e
doze e foi considerado Aprovado.

Bom Jesus-Pi, 05 de Novembro de 2014

142
Assinatura e carimbo do Coordenador do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

NOME DO (A) ACADÊMICO (A)

BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
i

NOME DO (A) ACADÊMICO (A)

TÍTULO DO TCC II

Trabalho de conclusão de curso


Xxxxxx(Pesquisa, ou Extensão, ou Manual
Técnico....), apresentado à Universidade Federal
do Piauí, como parte das exigências da
Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II
do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Orientador (a):
Co-Orientador (a) (Opcional):

BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO

144
ii

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ


CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Aos dezessete dias de Novembro do ano de 2012, a Banca Examinadora constituída pelos
membros João Oliveira da Silva (Presidente da Banca, Professor Lotado no Curso de
Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí), Raimundo Nonato Ribeiro
(Avaliador externo, Professor do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do
Piauí) e Maria Lúcia Gomes (Avaliadora externa, Bacharela em Zootecnia e Mestranda do
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí) reuniram-se
para avaliação da defesa do trabalho intitulado Silagem de Capim Elefante para cordeiros
da raça Santa Inês, do (a) discente Rômulo Carvalho do Nascimento, como parte dos
requisitos para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso e
Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí. Após a defesa a Banca
Examinadora reuniu-se, avaliou o manuscrito e a apresentação do (a) discente e atribuiu
uma nota no valor de 8,4 (oito inteiros e quatro décimos), estando, desta forma, o (a)
discente aprovado. Como Presidente da Banca, lavrei a presente ata, que foi lida, achada
conforme e firmada por todos os abaixo relacionados.

Presidente

Examinador

Examinador

Visto do Coordenador do Curso

145
iii

(Dedicar o trabalho a uma ou mais pessoas. Sugere-se que sejam pessoas importantes para
a vida. Elemento opcional)

Dedico este trabalho aos meus pais, Valter e


Regina, e irmãos, Cláudia e Rômulo, com amor e
estima.

146
iv
Agradecimentos

(Os agradecimentos devem mencionar todos os indivíduos, instituições ou


entidades que contribuíram para a realização do trabalho. Elemento opcional).

147
v

Sumário

Página

1. Resumo

2. Introdução

3. Objetivos

4. Revisão de Literatura

5. Desenvolvimento

6. Metodologia

7. Resultados e Discussão

8. Conclusões

9. Considerações Finais

10. Referências Bibliográficas

. Anexos

(Atentar para os ajustes no sumário conforme os elementos que são contemplados em


cada tipo de relatório. Ver na Tabela 1 do item 4.1 deste manual).

148
vi

RESUMO

(Não deve iniciar com parágrafo. Consiste na síntese dos objetivos, da metodologia, dos
resultados obtidos e das discussões, além das conclusões. O resumo, junto às palavras
chave, não deve exceder uma página do relatório, devendo apresentar espaçamento
simples).

Palavras chave: (logo após o resumo. Deve ser em número de três a seis, em ordem
alfabética, separados por vírgula e não devem estar presentes no título).

149
OBS: Para o relatório encaixar a entrada de cada item abaixo no início de uma
página e não de forma contínua

1. Introdução
Introduzir e descrever o problema focalizado e sua relevância no contexto da área
inserida; e finalizar justificando a importância do tema a ser proposto para o avanço do
conhecimento. Sugestão: máx 2 páginas.
Inserir OBJETIVO no final.

2. Revisão de Literatura
Revisão literária crítica na área do tema de estudo; incluindo a sua evolução
temporal, referindo os autores e abordagens utilizadas, além das principais conclusões dos
estudos anteriores. Pode e deve conter subitens ou subdivisões.

3. Desenvolvimento
Trata-se da revisão de literatura propriamente dita para os casos de Relatórios de
Revisão de Literatura e das técnicas utilizadas para os casos de Relatórios de Manual
Técnico.

4. Metodologia
É importante que o Relatório apresente uma descrição completa e concisa da
metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender o trabalho, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Devem-se
incluir apenas as informações pertinentes ao trabalho, evitando-se informações
desnecessárias. Esta parte inclui informações sobre o local do estudo, população estudada,
amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do procedimento analítico usado. Pode
conter subitens ou subdivisões.

5. Resultados e discussões
Descrever sucintamente os resultados encontrados em trabalhos de pesquisa,
extensão e estudo de caso. De preferência expressar os resultados em tabelas ou quadros,
podendo utilizar ilustrações, como gráficos e figuras. Além da apresentação dos resultados
é necessária a discussão dos mesmos, de modo a explicá-los com o suporte da literatura.

150
6. Conclusões
É o arremate de relatórios de pesquisa, extensão e estudo de caso. Sempre deverá
responder aos objetivos propostos, hipóteses estabelecidas e /ou problemática inserida na
introdução do trabalho.

7. Considerações Finais
É a finalização de relatórios de revisão de literatura e manual técnico, onde o autor
deverá atentar para as implicações que o estudo pode proporcionar, dando, desta forma,
importância ao seu trabalho.

8. Referências bibliográficas
Neste item, serão relacionadas todas as obras bibliográficas citadas no texto. As
literaturas citadas serão apresentadas de acordo com as normas mais recentes utilizadas
pela ABNT. Dar preferência aos artigos publicados em periódicos científicos. Deverão, de
preferência, ser reunidas pelo autor, com a inclusão de trabalhos efetivamente consultados,
não devendo utilizar citações que não foram colhidas na fonte original.

---

Aos Graduandos e Professores Orientadores

Bom Trabalho,

- Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia / CPCE / UFPI -

151
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Anexo IV

RECONHECIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES


As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar e podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições
de ensino.
As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam
com o estágio supervisionado.
A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras
instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e
competências previstas no projeto de curso.
As atividades complementares serão implementadas durante todo o curso de
zootecnia, mediante o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, através
de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância. Considerar-se-á atividades
complementares aquelas realizadas pelo aluno na área de ensino, pesquisa e extensão,
conforme descrição no Quadro 1.
As atividades acadêmicas desenvolvidas pelos alunos de Graduação em zootecnia,
para efeito de integralização curricular correspondem a 120 horas, as quais serão
desenvolvidas ao longo do curso e deverão ser registradas no Histórico Escolar do aluno,
em conformidade com as normas internas da UFPI, a respeito do tema.
O aluno do Curso de Graduação em Zootecnia deverá digitar as atividades
Cientifico-Acadêmico no SIGAA, o reconhecimento das Atividades Complementares,
conforme o estabelecido no Quadro 1, nos prazos previstos no Calendário Escolar de cada
ano letivo;
Os documentos necessários ao reconhecimento destas atividades serão os
certificados ou atestados emitidos pelos órgãos, entidades ou responsáveis competentes;
Não serão aceitas solicitações fora do prazo e que não obedeçam ao disposto no
item no quadro de pontuação;
Caberá ao Coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia a decisão de
reconhecimento ou não da atividade solicitada e do estabelecimento do número de créditos
atribuído a cada uma, obedecendo os prazos previstos no Calendário Escolar de cada ano
letivo.

QUADRO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ZOOTECNIA

Atividades complementares de interesse para a formação do aluno também devem


fazer parte do curso de Zootecnia de 120 horas, essas atividades podem incluir a
participação em congressos, seminários, eventos, a iniciação científica, intercâmbios com
outras instituições de ensino e outras atividades acadêmicas.
152
Quadro 1: ATIVIDADES DE ENSINO E DE PESQUISA: ATÉ 60 (SESSENTA)
HORAS PARA CADA ATIVIDADE
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
1. Ensino Monitoria no curso por período letivo/ 30 60
Participação em projetos
institucionais, PET.
Participação em Projeto de Pesquisa, 60 60
2. Iniciação científica projetos Institucionais PIBIT, PIBIC
e ICV
Participação em grupo de pesquisa 15 60
3. Grupo de Pesquisa
liderando por docentes da UFPI
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 2: ATIVIDADES DE PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE


EVENTOS: ATÉ 60 (SESSENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE
ATIVIDADES

ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO


(C/H)
Mínima Máxima
Participação de Apresentação de trabalhos em 10 20
trabalhos em eventos congressos, seminários, conferências,
técnico-científicos. simpósios, palestras, fórum, semanas
acadêmicas.
Organização de Organização de congressos, 10 20
eventos técnico- seminários, conferências, simpósios,
científicos. palestras, fórum, semanas acadêmicas.
Participação em Participação em congressos, 5 20
eventos técnico- seminários, conferências, simpósios,
científicos. palestras, defesa de TCC, de
dissertação de mestrado e tese de
doutorado, fórum, semanas
acadêmicas e minicursos.
TOTAL
Certificação: Declaração ou Certificado de participação (com cópia do trabalho
apresentado) ou de organização do evento ou declaração do órgão/unidade competente.

153
Quadro 3: EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E/OU COMPLEMENTARES:
ATÉ 120 (CENTO E VINTE) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Experiências em empresas públicas e 30 120
Experiência privadas em área correlata ao curso.
profissional Por período cumprido de 30 horas de
atividade.
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 4: ATIVIDADES DE EXTENSÃO: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA


O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Projeto de extensão Um semestre de participação em 30 60
projeto de extensão vinculado a
PREX, com dedicação semanal de 12
a 20h.
Um semestre de participação em 15 30
Outras atividades de
projeto de extensão com dedicação
extensão
semanal de 6 a 20 horas
Premiação em Obter premiação ou menção honrosa 30 90
trabalho de extensão em eventos de extensão
na área
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 5: TRABALHOS PUBLICADOS: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA O


CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Publicações em anais Publicação em anais de congressos e 15 30
de eventos nacionais. similares, comprovados com
documentação pertinente (declaração,
cópia dos anais).
Publicações em anais Publicação em anais de congressos e 10 30
de eventos locais e/ similares, comprovados com
ou regionais. documentação pertinente (declaração e
cópia de anais) eventos locais e
regionais.

154
Publicações em Publicações em periódicos 30 30
periódicos nacionais. especializados comprovados com
apresentação de documentos
pertinente (declaração, cópia dos
periódicos).
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 6: VIVÊNCIAS DE GESTÃO: ATÉ 40 (QUARENTA) HORAS PARA O


CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Representação Participação anual como membro de 20 40
estudantil. entidade de representação político –
estudantil.
Participação anual como membro de
diretoria de entidade de representação
político – estudantil
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 7: ATIVIDADES ARTÍSTICO-CULTURAIS, ESPORTIVAS E


PRODUÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA
O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Atividades Artístico- Participação em grupos de artes, tais 30 90
culturais e esportivas e como, teatro, dança, coral, poesia,
produções técnico- música e produção e elaboração de
científicas. vídeos, softwares, exposições e
programas radiofônicos.
Premiação em trabalho Obter premiação ou menção honrosa 30 90
científico na área em eventos científicos
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 8: DISCIPLINA ELETIVA OFERTADA POR OUTRO CURSO DESTA


IES OU POR OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ATÉ 60
(SESSENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Disciplina Eletiva Ofertada por outro curso desta IES ou 30 60
155
por outras Instituições de Educação
Superior.
TOTAL
Certificação: Histórico Escolar.
Quadro 9: ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS
PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Pontuação mínima para estágio não 45 90
Estágios não
obrigatórios com carga horária a partir
obrigatórios
de 90 horas.
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

Quadro 10: VISITAS TÉCNICAS: ATÉ 10 (DEZ) HORAS PARA O CONJUNTO


DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Visitas técnicas Visitas técnicas na área do curso que 2 10
resultem em relatório circunstanciado,
validado e aprovada por um prof.
responsável, consultado previamente.
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.

OBSERVAÇÕES:
Todas as normas aqui pré-estabelecidas têm caráter provisório e estarão sujeitas a
modificações futuras.

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