PPC - Curso de Bacharelado em Zootecnia - UFPI - CPCE - Curriculo III
PPC - Curso de Bacharelado em Zootecnia - UFPI - CPCE - Curriculo III
PPC - Curso de Bacharelado em Zootecnia - UFPI - CPCE - Curriculo III
Bom Jesus – PI
Janeiro de 2016
ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA
REITORIA
Reitor: Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes
Vice-Reitora: Prof. Drª. Nadir do Nascimento Nogueira
PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitora de Administração: Profa. Jovita Maria Terto Madeira Nunes
Pró-Reitora de Ensino de Graduação: Profª. Dra. Maria do Socorro Leal Lopes
Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento: Prof. Dr. André Macedo Santana
Pró-Reitor de Pesquisa: Prof. Dr. Pedro Vilarinho Castelo Branco
Pró-Reitor de Ensino de Pós-Graduação: Prof. Dr. Helder Nunes da Cunha
Pró-Reitor de Extensão: Prof. Dr. Miguel Ferreira Cavalcante Filho
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis e Comunitários: Profª. Dra. Cristiane Batista Bezerra
Torres
DIRETORIA DO CPCE
Diretor: Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Vice-Diretora: Profª. Dra. Luciana Barboza Silva
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PROPONENTE DA PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR
PROPONENTE
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia – CPCE/UFPI
UNIDADE EXECUTORA
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG-UFPI)
Campus Professora Cinobelina Elvas
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia
ENDEREÇO
Universidade Federal do Piauí / Campus Professora Cinobelina Elvas
Rodovia Municipal Bom Jesus – Viana, km 01
Bairro Planalto Horizonte
CEP: 64.900-000 – Bom Jesus - PI
Fone: (089) 3562-2711
Fax: (089) 3562-1866
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EQUIPE DE ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Zootecnia foi reestruturado pelo
NDE do curso de Zootecnia e contou com a colaboração do seu colegiado.
Em 2013, o NDE foi nomeado através da Portaria no. 037/2014 de 13 de março de
2014 – PREG/UFPI e era composto dos seguintes professores:
Prof. Dr. Carlo Aldrovandi Torreão Marques
Prof. Dr. Leilson Rocha Bezerra
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo
Prof. Dr. José Lindenberg Rocha Sarmento
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Prof. Dr. Leilson Rocha Bezerra
Prof. Dr. Leonardo Atta Farias
Prof. Dr. Luiz Ricardo Romero Arauco
Prof. Dr. Marcio da Silva Costa
Prof. Dr. Marcos Jácome de Araújo
Profa. Dra. Pollyana Oliveira da Silva
Profa. Dra. Priscila Teixeira de Souza Carneiro
Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan
Prof. Dr. Sinevaldo Gonçalves de Moura
Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Profa. Dra.Viviany Lucia Fernandes dos Santos
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Profa. Dra. Mirtes Gonçalves Honório (Coordenadora de Currículo)
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso de Bacharelado em Zootecnia
Modalidade: Bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Zootecnia
Regime acadêmico: Semestral
Modalidade de ensino: Presencial
Forma de Ingresso: Sistema de Seleção Unificada - SISU
Número de vagas oferecidas: 50 vagas /semestre
Turno de funcionamento: Integral
Tempo para Integralização: Mínimo 10 semestres (5 anos) e máximo 15 semestres (7,5
anos)
Carga horária total do curso: 3.690 horas
DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO
Autorização: Resolução CEPEX/UFPI 190, de 23/10/2006
Ano início: 2006
Registro e-MEC: no. 200900054
Ato de Reconhecimento: Portaria SERES/MEC nº 470, de 22/11/2011, DOU de
24/11/2011
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SUMÁRIO
Página
1.0 APRESENTAÇÃO................................................................................................... 7
2.0 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO....................................................... 8
3.0 JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO..................................................................... 9
4.0 PRINCÍPIOS CURRICULARES NORTEADORES DO CURSO......................... 16
5.0 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 18
6.0 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES........................................................................................................ 19
7.0 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...................................................... 22
7.1 Estrutura Curricular.................................................................................................. 22
7.2 Estágio supervisionado obrigatório.......................................................................... 23
7.3 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC................................................................... 23
7.4 Atividades complementares...................................................................................... 24
7.5 Matriz Curricular do Curso....................................................................................... 25
7.5.1 Matriz Curricular Obrigatória................................................................................... 28
7.5.2 Componentes curriculares optativos......................................................................... 31
7.6 Fluxograma do Curso de Bacharelado em Zootecnia............................................... 33
7.7 Apoio ao discente...................................................................................................... 34
7.8 Ementário dos componentes curriculares obrigatórios e optativos com suas
respectivas bibliografias básicas e complementares................................................. 34
7.8.1 Componentes obrigatórios........................................................................................ 34
7.8.2 Componentes optativos............................................................................................. 72
8.0 METODOLOGIA E ENSINO E APRENDIZAGEM.............................................. 90
9.0 SISTEMA DE AVALIAÇÃO.................................................................................. 94
9.1 Avaliação da aprendizagem...................................................................................... 95
9.2 Avaliação do PPC..................................................................................................... 96
10.0 QUADRO DE RECURSOS HUMANOS................................................................ 97
11.0 INFRAESTRUTURA............................................................................................... 98
11.1 Material Bibliográfico............................................................................................... 98
11.2 Laboratórios.............................................................................................................. 98
11.3 Módulos didáticos-produtivos.................................................................................. 99
11.4 Fazenda Escola......................................................................................................... 100
12.0 TRANSIÇÃO PARA A MATRIZ CURRICULAR
PROPOSTA................................................................................................... 100
12.1 Plano de migração........................................................................................ 102
13.0 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA DA UFPI 106
14.0 ANEXOS.................................................................................................................. 107
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1. APRESENTAÇÃO
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
3. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
Invariavelmente, todo e qualquer curso de graduação a ser implantado deve ser
pensado de forma a atender as demandas de uma sociedade cada vez mais exigente em
relação ao perfil de profissionais e de cidadãos dinâmicos e efetivamente preparados para a
execução das tarefas propostas no campo de atuação. A criação do curso de graduação em
Zootecnia no Campus Professora Cinobelina Elvas, Bom Jesus-PI, foi mais um passo
importante na consolidação do processo de democratização e interiorização do ensino
superior de qualidade.
Contudo, as diversas áreas de conhecimento zootécnico passaram nesses últimos
anos por substanciais modificações de cunho científico e tecnológico que infelizmente não
estão sendo contempladas no atual Projeto Pedagógico do Curso. Paralelamente, o
mercado de trabalho também sofreu transformações, principalmente no que diz respeito às
áreas de atuação, exigindo mudanças urgentes, não só no conteúdo programático e de carga
horária como de substituição de algumas disciplinas que compõem a matriz curricular do
curso de Zootecnia. Acrescentando e enfatizando ainda, a necessidade imperativa de
mudança de visão e mentalidade por parte de docentes e discentes, indispensáveis a
adequação da profissão de Zootecnista aos tempos de modernidade e globalização do
mundo atual.
Ademais, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia, além de
imprimir direção, especificidade e singularidade ao Curso ofertado no Campus Profa.
Cinobelina Elvas, foi elaborada para atender a necessidade de enquadrar a estrutura
curricular em parâmetros definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
9
Graduação em Zootecnia (Parecer CNE/CES N° 337/2004). Todavia, as sugestões de
mudanças no referido PPC além de atender pré-requisitos legais, são no sentido de tornar o
Curso mais atrativo para os acadêmicos.
A experiência tem mostrado que ao ingressar no curso de Zootecnia do CPCE, os
estudantes se deparam com um primeiro período letivo carregado de disciplinas como:
álgebra linear e geometria analítica, cálculo aplicado à Zootecnia, química geral e analítica
e física aplicada à Zootecnia e isso tem sido motivo de um elevado índice de reprovação, e
até mesmo, de evasão do curso. Semestralmente, inúmeros estudantes têm suas matrículas
canceladas devido a três reprovações no mesmo componente curricular, que
invariavelmente, é calculo aplicado à Zootecnia e/ou álgebra linear e geometria analítica.
Portanto, uma das principais sugestões de mudança é a redução da carga horária de alguns
dos componentes curriculares supracitados e a alocação destes em semestres letivos
diferentes.
Disciplinas como:
Zootecnia Geral (45 h), 3º Período – substituída por Introdução à Zootecnia (45 h), 1º
Período.
Justificativa: motivar mais o aluno no início do curso, dar conhecimentos aos alunos sobre
a base da criação econômica das principais espécies domésticas criadas no Brasil e sobre a
atuação do profissional Zootecnista na pecuária brasileira e mundial. O conteúdo da
disciplina Zootecnia geral será contemplado na nova disciplina (Introdução à Zootecnia).
No PPC atual, a carga horária de disciplinas das exatas no primeiro semestre é muito alta,
razão pela qual, nosso estudante tem se sentido desmotivado para continuar no curso.
Acreditamos que a oferta da disciplina Introdução à Zootecnia, aliada a redução da carga
horárias das disciplinas do módulo das exatas e aplicadas (Ex. Calculo aplicado à
Zootecnia e física aplicada à Zootecnia), bem como a oferta de outras disciplinas no
primeiro semestre do Curso de Zootecnia (Ex. Anatomia Animal, Biologia celular),
deverão amenizar esse problema.
Neste sentido, a Coordenação do Curso de Zootecnia justifica as alterações
recomendadas neste projeto a fim de tornar a formação acadêmica dinâmica e
contextualizada ao perfil do Zootecnista estabelecido nas diretrizes curricular do curso.
A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico busca formar um profissional
consciente de sua responsabilidade, inserido em uma sociedade, cuja formação ético-
científica se apresenta como pilar indispensável para compreensão da realidade
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socioeconômica e política do país, em relação à exploração de animais de interesse
zootécnico, visando assegurar a sustentabilidade dos sistemas de produção e questões de
segurança alimentar, em consonância com a preservação do ambiente e bem-estar animal,
estando apto a exercer a profissão em seus diversos campos de atuação.
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Topografia e Desenho Técnico (90 h) – separada e unificada em Desenho Técnico (45 h)
e Topografia (60 h).
Agrometeorologia (60 h) – nome da disciplina alterado e unificada para Meteorologia e
Climatologia Agrícola (60 h).
Bioquímica para Zootecnia (60 h) - unificada com o nome de Bioquímica (60 h).
Método Científico e Experimentação Animal (60 h) - Separada e unificada em
Metodologia científica (60 h) e Estatística Experimental (60 h).
Estatística básica (60 h) – adicionada a matriz curricular par dar suporte aos alunos de
estatística experimental.
Microbiologia para ciências agrárias (60 h) – disciplina adicionada a matriz curricular
para atender as diretrizes curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de
fevereiro de 2006). Unificada com o Curso de Agronomia.
Sistemática e fitogeografia vegetal (60 h) – unificada para Biologia vegetal II (60 h).
Genética Animal (60 h) - unificada com o nome de Genética básica (60 h).
Gênese Morfologia e Física do Solo (60 h) e Levantamento e Classificação de Solo (60
h) - unificada com o nome de Fundamentos de Ciência do solo (60 h). Justificativa: a
Comissão Nacional de Ensino de Zootecnia (CNEZ) sugere que o módulo de ciências
agronômicas represente 9,1% da carga horária total do curso. No PPC atual o supracitado
módulo representa aproximadamente 18% da carga horária total do curso, por esse motivo,
houve a necessidade da redução da carga horária das disciplinas pertencentes a esse
módulo, principalmente às relacionadas a solo.
Mecanização e máquinas agrícolas – ementa atualizada e nome alterado para Máquinas
e implementos agrícolas (60 h). Justificativa: aproximar o máximo possível da matriz
curricular dos demais cursos de Zootecnia do país.
Química e Fertilidade do Solo (60 h) – esta disciplina teve o nome e a ementa
modificada. Ficando Fertilidade e manejo do solo (60 h). Justificativa: aproximar o
máximo possível da matriz curricular dos demais cursos de Zootecnia do país.
Teoria Econômica Aplicada à Zootecnia (60 h) - unificada para Teoria Econômica
Aplicada (60 h).
Planejamento agrícola (45h) - unificada para Planejamento Agropecuário (60h).
Aspectos Sociais dos Povos do Campo (45 h) - unificada para Sociologia Rural (45 h).
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Bioclimatologia Zootécnica (45 h) – nome alterado para Bioclimatologia (45 h).
Justificativa: aproximar o máximo possível da matriz curricular dos demais cursos de
Zootecnia do país.
Biologia do Solo (60 h) – retirada da matriz curricular, no entanto, parte do seu conteúdo
será contemplada em Microbiologia para Ciências Agrárias (60 h).
Forragicultura I (60 h) - ementa atualizada.
Tecnologia e formulação de rações (45h) – nome alterado para Formulação e
Processamento de Ração (45h).
Higiene Animal (45h) - nome e carga horária alterada para Parasitologia e higiene
Zootécnica (60 h). Justificativa: atender as diretrizes curriculares dos cursos de Zootecnia
(Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006) no que diz respeito ao módulo higiene e
profilaxia animal.
Nutrição e alimentação de monogástricos (60 h) – alterada para Nutrição de Não-
Ruminantes (60 h). Justificativa: denominação mais adequada. Adicionou-se a disciplina
de Bromatologia (45h) como pré-requisito.
Classificação e Processamento de Produtos de Origem Animal (60 h) – nome alterado
para Tecnologia dos Produtos de Origem Animal (60 h). Justificativa: denominação
mais adequada.
Instalações Zootécnicas (60 h) - unificada para Construções rurais (60 h).
Melhoramento Animal I (45 h) – ementa atualizada e carga horária alterada para,
Melhoramento Animal I (60 h). Justificativa: 45 horas insuficiente para ministrar o
conteúdo necessário para a formação do Zootecnista.
Nutrição e alimentação de Ruminantes (60 h) – alterada para Nutrição de Ruminantes
(60 h). Justificativa: denominação mais adequada, além da parte de alimentação ser
contemplada na disciplina Alimentos e alimentação (45 h) como optativa. Adicionou-se a
disciplina de Bromatologia (45h) como pré-requisito.
Forragicultura II (45 h) – deixa de ser componente optativo e passa a ser ofertado como
Forragicultura II (60 h) de caráter obrigatório. Justificativa: 45 horas insuficientes para
ministrar o conteúdo necessário para a formação do Zootecnista.
Melhoramento Animal II, Bovinocultura de leite, Bovinocultura de corte e
Suinocultura – ementas atualizadas.
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Piscicultura (60 h) – ementa atualizada e carga horária aumentada para 75 h.
Justificativa: 60 horas são insuficientes para ministrar o conteúdo necessário para a
formação do Zootecnista.
Caprinocultura e Ovinocultura (60 h) – ementa atualizada e carga horária aumentada
para 75 h.
Administração Rural (60 h) – unificada e alterada para Administração Rural (45 h).
Justificativa: De acordo com o Docente responsável pela disciplina, não há necessidade
de 60 horas, sendo possível ministrar todo conteúdo em 45 horas.
Bromatologia (45 h) – já é ofertada no atual PPC como componente optativo (Análise de
alimentos), no entanto, devido sua importância para a formação profissional, julga-se
necessário que seja ofertada como um componente obrigatório como uma denominação
mais adequada.
Reprodução Animal (45 h) - inserida na matriz curricular para atender as diretrizes
curriculares dos cursos de Zootecnia (Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006).
Equídeocultura (45 h) - Já é ofertada no atual PPC como componente optativo, no
entanto, devido sua importância para a formação profissional, julga-se necessário que seja
ofertada como um componente obrigatório.
Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) I, II, III e IV (120 h cada) – substituídos
por dois Estágios Supervisionados Obrigatório (90 e 300 h) no oitavo e nono semestre,
respectivamente. Justificativa: possibilitar o discente complementar a formação
profissional em ambientes fora da instituição onde está sendo formado. Pois, no formato
atual, os ESOs sendo ofertados concomitantes com as disciplinas, inevitavelmente, obriga
o aluno a estagiar nas dependências da Universidade onde está sendo formado. O aluno do
Curso de Zootecnia do CPCE cursa disciplinas em tempo integral (manhã e tarde), não
conseguindo, portanto, se ausentar do Campus para estágio em empresas locais e/ou
regionais. Desta forma, optou-se por dividir o ESO em dois, um no nono e outro no décimo
período. No oitavo período (90 h) para atender a sugestão da CNEZ (a qual recomenda que
os estágios sejam distribuídos ao longo do Curso) e outro no nono período (300 h) para
possibilitar que o discente, durante 300 horas de estágio, tenha contato com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
Trabalho de conclusão de curso TCC I (30 h) – ementa atualizada.
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Trabalho de conclusão de curso TCC II (30 h) – carga horária aumentada para 45 h.
Justificativa: 30 horas são insuficientes para desenvolvimento e execução do projeto de
pesquisa, para a formação do Zootecnista.
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Formulação e processamento de ração
Gerenciamento de rebanhos leiteiros
Informática
Informática aplicada à produção animal
Legislação agrária
Levantamento e classificação dos solos
Língua brasileira de sinais
Meliponicultura
Microbiologia dos alimentos
Nutrição de cães e gatos
Plantas tóxicas e invasoras de pastagens
Planejamento agropecuário
Ranicultura
Relações étnico-raciais, gênero e diversidade
Tópicos especiais em tecnologia dos produtos de origem animal
Tópicos especiais em zootecnia
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realização de atividades conjuntas, estimulando o envolvimento dos alunos em atividades
extraclasse, como a vivência prática nos setores de produção; desenvolvimento de
atividades de revisão bibliográfica e de eventos culturais na Unidade Universitária;
participação em atividades de representação de classe, projetos de ensino, pesquisa e
extensão. Nessa perspectiva, o Coordenador do Curso se coloca como articulador do saber
acadêmico, enquanto o Professor, com o saber de gestor pedagógico, sistematizador e
orientador no processo de ensino aprendizagem que instiga a realização de um trabalho
coletivo, compartilhado e capaz de galgar mudanças e rupturas, cujo centro é o aluno.
Para tanto, as atividades acadêmicas assumirão conteúdos e metodologias,
objetivando desenvolver habilidades e competências instituidoras de uma formação a
serviço de uma concepção em que o ensino e a aprendizagem assegurem um movimento de
inclusão social alicerçado na racionalidade e na universalidade da cidadania.
A participação dos discentes nas pesquisas desenvolvidas pelos docentes e pós-
graduandos da UFPI e de outras Instituições de Ensino Superior (IES) é necessária e
enriquecedora da formação, assim como, a participação nas atividades culturais e de
extensão promovidas, e torna-se viável com o reforço das atividades complementares. Para
o enriquecimento e fomento da realização de atividades complementares, também foi
considerado importante incentivar a promoção e a participação em congressos, como
possibilidade de fortalecimento da integração entre estudantes e, destes, com a área de
Zootecnia e afins, além do contato direto com as discussões e pesquisas mais recentes.
No que diz respeito à questão da relação entre ensino e pesquisa, compreende-se
que os programas de iniciação científica e o comprometimento com a pesquisa são
ferramentas importantes para a solução dos problemas identificados na região, além de
incentivar a aproximação responsável e racional entre graduandos, pós-graduandos,
professores e produtores rurais, em um contexto de intercâmbio e construção coletiva do
conhecimento com as ciências correlatas.
As condições para o incentivo e execução das pesquisas científicas, como também
da extensão rural encontram infraestrutura no CPCE, no Colégio Técnico de Bom Jesus,
bem como na Fazenda Escola em Alvorada - PI, de modo a integralizar e articular
conhecimentos teóricos com a prática.
Conforme foi expresso anteriormente na apresentação e na justificativa deste
projeto, o Curso de Zootecnia da UFPI visa à formação do profissional socialmente
consciente, comprometido e interveniente. Para tanto, entende-se que a trajetória do curso
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deve ultrapassar limites disciplinares e considerar o saber como uma construção social. Tal
formação reafirma como valores, os fundamentos da ética democrática, quais sejam: a
dignidade humana, a justiça, o respeito mútuo, a participação, a responsabilidade, o
diálogo e a solidariedade, como profissional e como cidadão. Guiados por esses valores,
defende-se como princípios básicos para o curso:
• o comprometimento com a ética na busca da verdade e do conhecimento;
• a prevalência da integração entre formação básica e diferenciada, garantindo
flexibilidade do pensamento e liberdade de expressão;
• o compromisso com o fortalecimento da cultura acadêmica, através da interação
do ensino, pesquisa e extensão;
• a reflexão e a articulação entre teoria e prática, conhecimento técnico e
humanismo;
• a capacidade de adaptação à evolução tecnológica.
5. OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais zootecnistas capazes de contribuir para o desenvolvimento
integral do Brasil e realizar pesquisas básicas e aplicadas, promovendo a formação de
cidadãos capazes de transformar a sociedade, conscientizando-os de seus direitos dentro do
contexto sócio-econômico-político-cultural brasileiro, utilizando todos os meios e
conhecimentos disponíveis visando atender às necessidades regionais e nacionais.
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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES
O Zootecnista formado pela UFPI deve ser um profissional com sólida base de
conhecimentos científicos, com visão crítica e global da conjuntura econômica, social,
política e cultural da região em que atua. Portanto, a formação profissional do zootecnista
requer uma análise criteriosa de conjuntura, uma vez que o espaço ocupacional das
profissões sofre modificações em função da incorporação de novos paradigmas, decorrente
da ordenação mundial, reflexo da quebra de fronteiras entre as nações.
A concepção do curso em Zootecnia deve ainda estar norteada na orientação de
profissionais instrumentalizados para atuar no campo do desenvolvimento agropecuário,
nas áreas de planejamento, pesquisa e extensão, melhoramento de plantéis e organização
da produção animal e de seus derivados, considerando sua vocação e habilidade com uma
visão ética, crítica e humanista.
No Projeto Pedagógico do Curso o currículo assumido como meio de produção e de
socialização do conhecimento requer o estabelecimento de uma nova relação pedagógica
entre docente e discente, e entre conhecimento teórico e prático que ensejem como perfil
do egresso. Dessa forma, o conhecimento a ser construído será organizado a partir de cinco
dimensões às quais será conferida igual ênfase, visando ao desenvolvimento de
competências e habilidades:
I - sólida formação de conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da Zootecnia,
dotada de consciência ética, política, humanista, com visão crítica e global da conjuntura
econômica social, política, ambiental e cultural da região onde atua, no Brasil ou no
mundo;
II - capacidade de comunicação e integração com os vários agentes que compõem os
complexos agroindustriais;
III - raciocínio lógico, interpretativo e analítico para identificar e solucionar problemas;
IV - capacidade para atuar em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento, bem-
estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; e
V - compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e
habilidades profissionais.
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a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando maior
produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias;
c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;
20
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;
21
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos
de sistemas produtivos animais e outras ações para promover o desenvolvimento
científico e tecnológico;
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atividades complementares, conforme regulamenta o art. 9º da Resolução nº 04, de 02 de
fevereiro de 2006 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Também serão oportunizadas atividades acadêmicas especiais de natureza
obrigatórias, correspondentes ao Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), além das atividades complementares.
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e habilidades desenvolvidas pelos alunos, assim como os conhecimentos por estes
adquiridos durante o curso de graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de
curso, podendo ser realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para
publicação, relato de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido pelo acadêmico de
Zootecnia em dois períodos. O TTC I, com trinta horas de duração, é um componente
curricular obrigatório a ser realizado ao longo do sétimo período do Curso de Bacharelado
em Zootecnia, o qual constituirá de um projeto de pesquisa, ou um projeto de extensão, ou
um projeto de estudo de caso, ou um projeto de revisão de literatura, ou ainda um projeto
de um manual técnico de acordo com as normas aprovadas pelo Colegiado do Curso de
Zootecnia (Anexo II).
Posteriormente no nono período, o discente se matriculará no TCC II, com 45
horas, onde será avaliado por suas capacidades científicas, tecnológicas e de comunicação
e expressão. Sob orientação, o discente desenvolverá sua monografia, relatório de
pesquisa, ou de extensão, ou de estudo de caso, ou uma revisão de literatura, ou ainda um
manual técnico, elaborado de acordo com as normas aprovadas pelo Colegiado do Curso
de Zootecnia (Anexo III).
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As atividades acadêmicas desenvolvidas pelos alunos de Graduação em zootecnia,
para efeito de integralização curricular correspondem a 120 horas, as quais serão
desenvolvidas ao longo do curso e deverão ser registradas no Histórico Escolar do aluno,
em conformidade com as normas internas da UFPI, a respeito do tema.
Os documentos necessários ao reconhecimento destas atividades serão os
certificados ou atestados emitidos pelos órgãos, entidades ou responsáveis competentes.
Não serão aceitas solicitações fora do prazo e que não obedeçam ao disposto no item no
quadro de pontuação.
O Calendário Acadêmico estipulará período para registro de Atividades
Complementares de Graduação pelo aluno no sistema eletrônico de cadastro, cada período
letivo. O Calendário Acadêmico estipulará período para avaliação das Atividades
Complementares de Graduação pelas Coordenações/chefias de Curso, até 60 (sessenta)
dias antes do prazo para a colação de grau do aluno. O Coordenador/Chefe de Curso
avaliará o desempenho do aluno nas Atividades Complementares de Graduação, emitindo a
decisão Deferido/Indeferido, estipulando a carga horária a ser aproveitado de acordo com
as normas estabelecidas para o curso, e homologará no sistema para que a seja incluída no
histórico do aluno.
É vedada a utilização de disciplinas optativas do curso como componente para o
cômputo de atividades complementares, conforme regulamenta o art. 9º da Resolução nº
04, de 02 de fevereiro de 2006 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
As normas de validação e pontuação por cada atividade exercida pelo aluno constam
no anexo IV.
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VIII. Nutrição e Alimentação Animal: trata dos aspectos químicos, analíticos,
bioquímicos, bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e alimentação dos
animais, e dos aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e
fabricação de rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, o controle
higiênico e sanitário e de qualidade da água e dos alimentos.
IX. Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos sistemas de
produção animal, incluindo planejamento, economia, administração e gestão das técnicas
de manejo e da criação de animais em todas as suas dimensões, das medidas técnico-
científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes espécies de animais
domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção de alimentos, serviços,
lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis, subprodutos utilizáveis e de geração de
renda. Incluem-se, igualmente, os conteúdos de planejamento e experimentação animal,
tecnologia, avaliação e tipificação de carcaças, controle de qualidade, avaliação das
características nutricionais e processamento dos alimentos e demais produtos e
subprodutos de origem animal.
A organização das disciplinas, então, é oferecida em ordem crescente de
complexidade, possibilitando a elaboração gradual de competências que estejam de acordo
com as peculiaridades de um profissional com formação generalista. Nesse sentido, os
quatro primeiros semestres do curso privilegiam as disciplinas entendidas como básicas
para formação em Zootecnia.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Zootecnia, as disciplinas obrigatórias, conforme seu conteúdo curricular, são assim
distribuídas nos campos do saber:
PRIMEIRO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
01 Obrigatória Seminário de introdução ao 1.0.0 1 15 -
curso
02 Obrigatória Introdução à zootecnia 2.1.0 3 45 -
03 Obrigatória Anatomia animal 2.2.0 4 60 -
04 Obrigatória Biologia celular 2.2.0 4 60 -
05 Obrigatória Calculo diferencial e 2.2.0 4 60 -
integral
06 Obrigatória Química analítica 2.2.0 4 60 -
07 Obrigatória Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
Total 24 360
SEGUNDO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
08 Obrigatória Desenho técnico 2.1.0 3 45 -
09 Obrigatória Biologia vegetal I 2.2.0 4 60 -
10 Obrigatória Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
11 Obrigatória Fundamentos de ciência 2.2.0 4 60 06
do solo
28
12 Obrigatória Álgebra linear e 2.2.0 4 60 05
geometria analítica
13 Obrigatória Química orgânica 2.2.0 4 60 06
14 Obrigatória Física básica 2.2.0 4 60 -
Total 27 405
TERCEIRO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
15 Obrigatória Topografia 2.2.0 4 60 08
16 Obrigatória Biologia vegetal II 2.2.0 4 60 09
17 Obrigatória Zoologia geral 2.2.0 4 60 -
18 Obrigatória Fertilidade e manejo do 2.2.0 4 60 11
solo
19 Obrigatória Estatística básica 2.2.0 4 60 -
20 Obrigatória Bioquímica 2.2.0 4 60 13
21 Obrigatória Meteorologia e 2.2.0 4 60 14
climatologia agrícola
Total 28 420
QUARTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
22 Obrigatória Máquinas e implementos 2.2.0 4 60 -
agrícolas
23 Obrigatória Fisiologia vegetal 2.2.0 4 60 09-20
24 Obrigatória Fisiologia animal 2.2.0 4 60 03-20
25 Obrigatória Apicultura 2.2.0 4 60 17
26 Obrigatória Estatística experimental 2.2.0 4 60 19
27 Obrigatória Bromatologia 2.1.0 3 45 06
28 Obrigatória Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
Total 27 405
QUINTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
29 Obrigatória Construções rurais 2.2.0 4 60 8-15
30 Obrigatória Parasitologia e higiene 2.2.0 4 60 17-24
zootécnica
31 Obrigatória Forragicultura I 2.2.0 4 60 23
32 Obrigatória Genética básica 2.2.0 4 60 04
33 Obrigatória Bioclimatologia 2.1.0 3 45 21-24
34 Obrigatória Nutrição de não-ruminantes 3 . 1 . 0 4 60 20-27
35 Optativa I
29
Total 23 345
SEXTO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
36 Obrigatória Nutrição de ruminantes 3.1.0 4 60 20-27
37 Obrigatória Reprodução animal 2.1.0 3 45 24
38 Obrigatória Forragicultura II 2.2.0 4 60 31
39 Obrigatória Melhoramento animal I 2.2.0 4 60 32
40 Obrigatória Etologia animal 2.2.0 4 60 33
41 Obrigatória Equídeocultura 2.1.0 3 45 33-34
42 Obrigatória Sociologia rural 2.1.0 3 45 -
43 Optativa II
Total 25 375
SÉTIMO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
44 Obrigatória Suinocultura 2.2.0 4 60 33-34
45 Obrigatória Teoria econômica aplicada 3.1.0 4 60 05
46 Obrigatória TCC I 2.0.0 2 30 07-26
47 Obrigatória Melhoramento animal II 2.2.0 4 60 39
48 Obrigatória Bovinocultura de leite 2.2.0 4 60 33-36
49 Obrigatória Piscicultura 3.2.0 5 75 33-34
50 Optativa III
Total 23 345
OITAVO PERÍODO
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
51 Obrigatória Bovinocultura de corte 2.2.0 4 60 33-36
52 Obrigatória Caprinocultura e 3.2.0 5 75 33-36
ovinocultura
53 Obrigatória Extensão rural 2.2.0 4 60 42
54 Obrigatória Avicultura 2.2.0 4 60 33-34
55 Obrigatória Administração rural 2.1.0 3 45 45
56 Obrigatória Tecnologia dos produtos de 2 . 2 . 0 4 60 20-28
origem animal
57 Optativa IV
Total 24 360
30
NONO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
58 Obrigatória Trabalho de conclusão de 1.2.0 3 45 46
curso II
59 Obrigatória Estágio supervisionado 0.0.6 6 90 27-33
obrigatório I
60 Optativa V
61 Optativa VI
Total 9 135
DÉCIMO PERÍODO
Numeração Caráter Disciplina Créditos Carga Pré-
da Horária requisitos
disciplina
62 Obrigatória Estágio supervisionado 0 . 0 . 2 0 20 300 59
obrigatório II
Total 20 300
31
Caráter Disciplina Créditos Carga Horária
Optativa Alimentos e alimentação 2.1.0 3 45
Optativa Avaliação e tipificação de carcaças 2.1.0 3 45
Optativa Avicultura especial 2.1.0 3 45
Optativa Biologia do solo 2.2.0 4 60
Optativa Biologia molecular aplicada à produção animal 2.1.0 3 45
Optativa Bubalinocultura 2.1.0 3 45
Optativa Comercialização e marketing no agronegócio 1.1.0 2 30
Optativa Criação de animais silvestres 2.1.0 3 45
Optativa Cunicultura 2.1.0 3 45
Optativa Ecologia agrícola 2.2.0 4 60
Optativa Empreendedorismo 2.1.0 3 45
Optativa Formulação e processamento de ração 2.1.0 3 45
Optativa Gerenciamento de rebanhos leiteiros 2.1.0 3 45
Optativa Informática 2.1.0 3 45
Optativa Informática aplicada à produção animal 2.1.0 3 45
Optativa Legislação agrária 1.1.0 2 30
Optativa Levantamento e Classificação dos solos 2 2.0 4 60
Optativa Língua brasileira de sinais 2.1.0 3 45
Optativa Meliponicultura 2.1.0 3 45
Optativa Microbiologia dos alimentos 2.1.0 3 45
Optativa Nutrição de cães e gatos 2.1.0 3 45
Optativa Plantas tóxicas e invasoras de pastagens 2.1.0 3 45
Optativa Planejamento agropecuário 2.2.0 4 60
Optativa Ranicultura 2.1.0 3 45
Optativa Relações étnico-raciais, gênero e diversidade 3.1.0 4 60
Optativa Tópicos especiais em tecnologia dos produtos 3.1.0 4 60
de origem animal
Optativa Tópicos especiais em zootecnia 3.1.0 4 60
32
7.6. Fluxograma do Curso de Bacharelado em Zootecnia
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10° Período
01 08 15 22 29 36 44 51 58 62
Seminário de Máquinas e Construções rurais Nutrição de Suinocultura Bovinocultura de TCC II Estágio
introdução ao curso Desenho técnico Topografia implementos ruminantes corte supervisionado II
agrícolas
15 h 45 h 60 h 08 60 h 60 h 8-15 60 h 20-27 60 h 33-34 60 h 33-36 45 h 46 300 h 59
02 09 16 23 30 37 45 52 59
Introdução à Biologia Vegetal I Biologia Vegetal II Fisiologia vegetal Parasitologia e Reprodução animal Teoria econômica Caprinocultura e Estágio
zootecnia higiene zootécnica aplicada ovinocultura supervisionado I
45 h 60 h 60 h 09 60 h 09-20 60 h 17-24 45 h 24 60 h 05 75 h 33-36 90 h 27-33
03 10 17 24 31 38 46 53 60
Anatomia animal Histologia e Fisiologia animal Forragicultura I Forragicultura II TCC I Extensão rural
embriologia Zoologia geral Optativa V
60 h 60 h 04 60 h 60 h 03-20 60 h 23 60 h 31 30 h 07-26 60 h 42
04 11 18 25 32 39 47 54 61
Fundamentos de Fertilidade e manejo Melhoramento Melhoramento Avicultura Optativa VI
Biologia celular ciência do solo do solo Apicultura Genética básica animal I animal II
60 h 60 h 06 60 h 11 60 h 17 60 h 04 60 h 32 60 h 39 60 h 33-34
05 12 19 26 33 40 48 55
Cal. Diferencial e Álgebra lin. e Estatística Bovinocultura de
integral geometria Estatística básica experimental Bioclimatologia Etologia animal leite Administração rural
analítica
60 h 60 h 05 60 h 60 h 19 45 h 21-24 60 h 33 60 h 33-36 45 h 45
06 13 20 27 34 41 49 56
Química analítica Química Orgânica Bioquímica Bromatologia Nutrição de não- Equideocultura Piscicultura Tecnologia de
ruminantes Produtos de Origem
Animal
60 h 60 h 06 60 h 13 45 h 06 60 h 20-27 45 h 33-34 75 h 33-34 60 h 20-28
07 14 21 28 35 42 50 57
Metodologia Meteorologia e Microbiologia para Sociologia rural
científica Física básica climatologia ciências agrárias Optativa I Optativa III Optativa IV
agrícola
60 h 60 h 60 h 14 60 h 04-20 45 h
43
Optativa II
PRIMEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: Seminário de introdução ao curso
CARGA HORÁRIA: 15 CRÉDITOS: 1
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Apresentar ao aluno a estrutura física e funcional do curso e da instituição. Expor a filosofia,
objetivo, metodologia do Curso de Zootecnia, perfil do profissional em formação, áreas de
atuação, disciplinas com as respectivas ementas e critérios de avaliação.
BIBLIOGRAFIA
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOMINGUES, Octávio. Introdução à Zootecnia. S. T. A. MA-RJ, 1986.
2. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo. Profissão do
Médico veterinário e do Zootecnista. São Paulo, 2003.
3. FERREIRA, Walter Motta (Org.). Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e
reflexões. Recife: UFRPE, 2006. 83p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Zootecnia. Resolução
nº 4, de 2 de fevereiro de 2006.
2. UFPI. Estatuto da Universidade Federal do Piauí. Teresina, 2005.
3. UFPI. Regimento Geral da UFPI. Teresina, 2000.
4. UFPI. Normas de Funcionamento dos Cursos de Graduação. Teresina, 2012.
5. UFPI. Plano de desenvolvimento institucional: PDI 2010-2014. Teresina, 2010.
6. UFPI. Resolução 177/12.
7. UFPI. PPC - Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Zootecnia.
Sites úteis:
http://www.sbz.org.br
http://www.ufpi.br
http://www.zootecnista.com.br
35
5. SILVA, I.J.S. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba:
FEALQ. 1999. 247p.
6. SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. et al. Suinocultura intensiva.
Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1998. 388p.
7. SWENSON, M. J. Fisiologia dos animais domésticos. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 1984. 799 p.
36
Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição química da
célula. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula vegetal.
Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e
complexo de Golgi. Diferenciação celular.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C.; BRAY, D.; HOPKIN, K.
Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p.
2. ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da biologia celular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. .
4. CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. 450p.
5. CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. Célula. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.
Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Poro Alegre: ARTMED. 2010. 1396p.
2. BOLSOVER, S.R.; HYAMS, J.S.; SHEPHARD, E.A.; WHITE, H. A.; WIEDMANN,
C. G. Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 356p.
3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.;
SCOTT, M. P.; ZIPURSKY, S. L.; DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª
ed. Porto Alegre: Artmed. 2014. 1244p.
4. DE ROBERTIS, E.M.F; HIB, J. De Robertis bases da biologia celular e molecular.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p.
5. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
6. SADAVA, D.; HELLER, H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; Hillis, D.M. Vida:
a ciência da Biologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. Vol.1. 461p.
7. VALENTE, S.E.S. Biologia celular e molecular. Teresina: EDUFPI, 2010. 164p.
37
3. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e variáveis. Salvador:
Saraiva, 2006. 408p.
4. SALAS, S.L.; HILLE, E. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 580p.
5. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p.
SEGUNDO PERÍODO
DISCIPLINA: Desenho técnico
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Introdução ao Desenho Técnico. Uso de Instrumentos, papéis, formatos e margens. Linhas
técnicas. Convenções e normatização de acordo com a ABNT. Escalas. Representação de
forma e dimensão. Projeções ortogonais. Elaboração, interpretação e representação de projetos
de edificação. Contagem. Perspectivas futuras do Desenho Técnico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14. ed. São Paulo: Ícone, 1997. 229p.
2. BUENO, C.P. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Jurua, 2008. 196p.
3. CUNHA, L.V. Desenho técnico. 15. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
854p.
4. LEAKE, J.M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e
visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 288p.
5. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2001. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT. Coletânea de Normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI, 1990. 86p.
2. DAGOSTINHO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Hemus, s.d. 434p.
3. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São
Paulo: Ed. Globo, 1995. 1093p.
4. NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EPU, 1974. 1v.
5. PEVSNER, N. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
239p.
6. SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 475p.
39
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Introdução ao Reino Plantae. Organização interna do corpo vegetal: sumário dos tecidos e
células. Embriologia: do embrião à planta adulta. Morfologia externa e interna e estrutura
anatômica da Raiz, Caule, Folha, Flor, Inflorescência, Fruto e Semente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: leguminosas. 2. ed. Santa
Maria: UFSM, 2007. 199p.
2. NABORS, M.W. Introdução a botânica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2012. 646p.
3. NULTSCH, W. Botânica geral. 10ed. Porto Alegre: Manole, 2000. 489p.
4. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 830p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, E. G. e LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2007. 446 p.
2. JARDIM, M.A.G. Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental. Belém:
MPEG, 2009. 457p.
3. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE,
M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009,
632p.
4. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu,
2006. 115p.
5. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula.
Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p.
6. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. 89p.
40
Guanabara Koogan, 2004. 488p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 187p.
2. COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed,
2003. 288p.
3. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.
4. KERR, J.B. Atlas de histologia funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
5. MAIA, G.D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2006. 115p.
6. MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 376p.
7. MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 462p.
8. ORAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia & teratologia humanas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 468p
41
DISCIPLINA: Álgebra linear e geometria analítica
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Calculo diferencial e integral
EMENTA:
Matriz; Determinante; Sistema Linear; Coordenadas no espaço, Vetores; Equações de Retas e
Plano.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.I.R. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
411p.
2. BOULUS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial, Geometria Analítica.
São Paulo: Macgraw-Hill, 2003. 384p.
3. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p.
4. KOLMAN, B.; HILL, D.R. Introdução a álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 664p.
5. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 2006. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 167p.
2. DE MAIO, W. Espaços vetoriais: aplicações lineares e bilineares. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 227p.
3. LEHMANN, C.H. Geometria analítica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2007. 457p.
4. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed., São Paulo: Harbra,
1994. 788p.
5. SALAS, S.L.; HILLE, E. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 580p.
6. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books,
2006. 583p.
7. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006. 232p.
TERCEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: Topografia
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Desenho técnico
EMENTA
Definição e generalidades. Unidades de medidas. Instrumentos topográficos. Medições de
distâncias e ângulos. Métodos de levantamento planimétrico. Desenho topográfico. Cálculo de
área. Memorial descritivo. Métodos gerais de nivelamento. Representação gráfica do relevo.
Demarcação de curvas de nível. Planialtimetria. Noções sobre sistema de posicionamento
global (GPS) e georreferenciamento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
43
1. BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Bluscher. 2006. 2v
2. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Bluscher. 1975.
192p.
3. COMASTRI, J.A. TULLER, J. C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa
Universitária. 2010. 200p.
4. MCCORMAC, J.C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 391p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Bluscher, 2005. 232p.
2. BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. V.1. São Paulo. Edgard
Bluscher. 2012. 191p.
3. COELHO JÚNIOR, J.M.; ROLIM NETO, F.C.; ANDRADE, J.S.C.O. Topografia
Geral. Recife: UFRPE, 2014. 159p.
4. LEICK, A. GPS- Sattelite Surveying. New York: John Wiley & Sons, 1990. 348p.
5. VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia.
Curitiba: UFPR, 2012. 288p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2007. 446 p.
2. JARDIM, M.A.G. Diversidade biológica das áreas de proteção ambiental. Belém:
MPEG, 2009. 457p.
3. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Cia Ed.
Nacional, 2002. 777p.
4. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE,
M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009,
632p.
5. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu,
2006. 115p.
6. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula.
Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258p.
44
DISCIPLINA: Zoologia geral
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres vivos.
Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AZEVEDO, A.C.P; HENNIG, G.J. Zoologia. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, 1983.
318p.
2. BARNES, R. S. K. Invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
495p.
3. HICKMAN JUNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; KEEN, S.L. Princípios integrados
de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 951p.
4. RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca,
2005. 1145p.
5. STORER, T.I; USINGER, R. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2003.
816p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B.; INOMOTO, M.M.
Fundamentos de Zoologia agrícola e Parasitologia. Animais do meio rural e sua
importância. Piracicaba: ESALQ, 1996. 244p.
2. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2ed. Ribeirão
Preto: Holos, 2006. 272p.
3. STORER, T.J.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia
Geral. 6. ed. São Paulo: Editora Nacional. 1989. 816p.
4. UFPI. I encontro de zoologia da UFPI: novos rumos da zoologia. Teresina:
EDUFPI, 2003. 88p.
5. UFPI. II Encontro de zoologia da UFPI: Desafios e perspectivas. Teresina: EDUFP,
2005. 188p.
46
DISCIPLINA: Bioquímica
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Química orgânica
EMENTA
Água, pH e sistema tampão. Tamponamento e principais tampões nos fluidos celulares.
Estrutura e função de biomoléculas. Bioenergética e metabolismo de biomoléculas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPBELL, M.K.; FARELL, S.O. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 2v.
2. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 533p.
3. CONN, E.E.; STUMPF, P.K. Introdução a bioquímica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007. 525p.
4. LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
1202p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica
experimental. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 276p.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 387p.
3. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 1273p.
4. VIEIRA, E.C.; MARES-GUIA, M.; GAZZINELLI, G. Bioquímica celular e
biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 360p.
5. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616p.
QUARTO PERIODO
DISCIPLINA: Máquinas e implementos agrícolas
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Não Tem
EMENTA
Introdução à mecanização agrícola. Motores. Tratores agrícolas. Estudo operacional e
manutenção dos componentes das máquinas e implementos agrícolas de interesse zootécnico.
Aplicar e recomendar normas de segurança na utilização de máquinas e implementos agrícolas.
Recomendar as tecnologias de mecanização do trabalho de produção animal compatível com a
realidade socioeconômica do produtor.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALASTREIRE, L.A. Maquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307p.
2. BERTONI, J; NETO, F.L. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 355p.
3. GALETI, P.A. Mecanização Agrícola: Preparo do Solo. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.
4. MATUO, T. Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Jaboticabal:
UNESP/FUNESP, 1990.
5. SILVEIRA, G.M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. 336p.. (Serie Mecanização)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATARES, P.V.A.; BLANCA, A.L. Tratores e motores agrícolas. 2ª ed. Madri:
Ediciones Mundi. Prensa, 1993. 429p.
2. LOPES, J.D.S. Mecanização em pequenas propriedades. Viçosa (MG): CPT, 1999.
1v.
3. MEWES, W.L.C. Treinamento de tratoristas: regulagem e implementos. Viçosa
(MG): CPT, 1999. 74p.
4. MIALHE, L.G. Máquinas para Colheitas de Cereais. Piracicaba: ESALQ, 1984.
5. PEDROTTI, A . Mecanização agrícola: fontes mecanizadas como contribuição aos
sistemas de produção agrícola. Aracaju: Editora UFS, 2008. 204p.
49
6. REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p.
7. SILVERTHORN, D.U.; OBER, W.C. Fisiologia humana: uma abordagem
integrada. Barueri, SP: Manole, 2003. 816p.
DISCIPLINA: Apicultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Zoologia geral
EMENTA
Importância da apicultura, histórico da criação de abelhas, apicultura no Mundo no Brasil e no
Piauí, principais produtos da colmeia, principais raças, aspectos importantes sobre anatomia de
abelhas, estrutura do ninho, os ocupantes do ninho, desenvolvimento e diferenciação de castas,
divisão do trabalho, controle da temperatura, reprodução, material e equipamentos,
povoamento de colmeias, transporte de colmeias, o apiário, manejo básico, manejo de
manutenção, manejo para produção, manejo de rainhas, manejos especiais, escrituração
zootécnica, sanidade apícola, a casa do mel, colheita de mel, processamento no entreposto,
panorama do mercado de mel, noções de meliponicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, P.S.C. Apicultura migratória: produção intensiva de mel. Viçosa: CPT,
2006. 146p.
2. COSTA, P.S.C. Manejo do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa: CPT, 2007.
248p.
3. COSTA, P.S.C. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
424p.
4. ITAGIBA. M. G. O R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo: Nobel,
1997. 110p.
5. WIESE, H. Apicultura. 2. ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 378p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARRETO, L. M. R.; FUNARI, S. R. C.; ORSI, R. O.; DIB, A. P. Produção de Pólen
no Brasil. Taubaté: Cabral editora, 2006. 100p.
2. COSTA, P.S.C. Planejamento e implantação de apiário. Viçosa: CPT, 2007. 178p.
3. CRANE, E. O livro do mel. São Paulo: Editora Nobel, 1983. 226p.
4. LAIDLAW Jr., H.H. Criação Contemporânea de Rainhas. Canoas: La Salle, 1998.
5. MARK, L. W. A biologia da abelha. Porto Alegre: Magister, 2003. 276p.
6. SEBRAE. Informações de mercado sobre mel e derivados da colmeia. Brasília:
SEBRAE, 2005, 243p.
7. SOUZA, D.C.; MOURA, S.G. Manual de Boas Práticas Apícolas. Brasília: Sebrae,
2009. 50p.
8. ZOVARO, R. Cera de Abelha: Beneficiamento, produção e utilização. São Paulo:
edição do autor, 2007. 164p.
DISCIPLINA: Bromatologia
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Química analítica
EMENTA
Bromatologia: definição e importância. Introdução à análise de alimentos. Etapas para a
análise de alimentos. Principais métodos físicos e químicos. Legislação pertinente. Métodos
biológicos de avaliação de alimentos. Controle de qualidade no laboratório e eficiência do
método analítico. Análise químico bromatológica dos diferentes grupos de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,
Campinas. 2002.
2. COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Guia de métodos
analíticos, 217p. ed. Sindirações. 2009.
3. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos)
Imprensa Universitária UFV. 2002. Viçosa, MG. 235p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BUBBIO, F.O.; BUBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos (3ª. ed.). Varela,
São Paulo. 2003.
2. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos (2ª. ed.).
Unicamp, Campinas. 2003.
3. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para
aves e suínos. ED. ROSTAGNO, H.S. Viçosa: UFV, 186p. 2011.
4. TEIXEIRA, A.S. Alimentos e Alimentação dos Animais. 4ª ed. Lavras: Universidade
Federal de Lavras, 1997, 402p.
5. VALADARES FILHO, S.C. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para
bovinos. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2010. xix, 502 f..
51
DISCIPLINA: Microbiologia para ciências agrárias
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Biologia celular; Bioquímica.
EMENTA
Introdução a Microbiologia. Caracterização e classificação dos microrganismos. Metabolismo
microbiano. Cultivo e crescimento microbiano. Técnicas de controle do crescimento
microbiano. Os ciclos biogeoquímicos e suas relações na decomposição da matéria orgânica.
Microbiologia Ambiental, Industrial e dos Alimentos. Biotecnologia
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, N.J. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008. 368p.
2. FIGUEIREDO, M.V.B. Microrganismos e agrobiodiversidade: o novo desafio para
agricultura. Guaíba: Agrolivros, 2008. 566p.
3. PELCZAR, Jr., M.J.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São
Paulo: Editora Makron Books, 2005. 1059p.
4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 934p.
5. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, A.F.; CANDEIAS, J.A.N.
Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. 718p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
196p.
2. BLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 829p.
3. HIRSH, D.C.; ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 446p.
4. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: EDUSP,
2000. 129p.
5. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2.ed.
Lavras: Editora UFLA, 2006. 729p
6. RIBEIRO, M.C. Microbiologia pratica: aplicações de aprendizagem de
microbiologia básica - bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
224p.
7. RUIZ, R.L. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca, 1192. 314p.
QUINTO PERÍODO
DISCIPLINA: Construções rurais
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Desenho técnico; Topografia
EMENTA
Planejamento e projeto de instalações rurais. Noções de resistência dos materiais. Materiais de
construção. Sistemas construtivos. Noções de instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias.
Planilha orçamentária. Ambiência em edificações rurais. Noções de estradas rurais.
BIBLIOGRAFIA
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. 9ª Ed. Volume 01. São Paulo.
Editora Edgard Blucher Ltda. 2009.
2. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. 6ª Ed. Volume 02. São Paulo.
Editora Edgard Blucher Ltda. 2010.
3. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo. Nobel, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais: conforto animal.
2. BALASTREIRE, L.A. Agricultura de precisão. Viçosa (MG): CPT, 1999. 80p.
3. CURTIS, S.E. Environmental management in animal agriculture. Ames, ISU,
1983.
4. DELGADO, N.G. Brasil rural em debate: coletânea de artigos. Brasília:
MDA/CONDRAF, 2010. 362p.
5. MONTEIRO, J.A. Geração de tecnologia agrícola e a ação de grupos de interesse.
São Paulo: USP/IPE, 1985. 170p. (Serie ensaios econômicos v. 46)
DISCIPLINA: Forragicultura I
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia Vegetal
EMENTA
Conceitos, histórico e importância das pastagens. Zoneamento ecológico das plantas
forrageiras do Brasil. Principais famílias botânicas das plantas forrageiras. Formação e
53
manejo de pastagens cultivadas. Conservação de forrageiras. Cultura de cactáceas
forrageiras e consorciação em pastagem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
2. MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária, 1999. 158p.
3. MELADO, J. Manejo de Pastagem ecológica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 223p.
4. MORAES, Y.J.B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Rio Grande do Sul,
Agropecuária, 1995. 215p.
5. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GARDNER, A.L.; ALVIM, M.J. Manejo de pastagem. Coronel Pacheco MG,
EMBRAPA-CNPGL, 1985. 54p. (EMBRAPA-CNPGL. Documentos, 19).
2. GOMIDE, J.A. Morfogênese e análise de crescimento de gramíneas tropicais.
GOMIDE, J.A. (Ed.) Simpósio Internacional sobre produção animal em pastejo,
Viçosa,1997. Anais... Viçosa, 1997. p. 411-30.
3. PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e
utilização. Campinas, ICEA, 1977, 311p.
4. HOLECHEK, J.L.; PIEPER, R.D.; HERBEL, C.H. Range management: principes and
practices. United States, 2000. 4th ed.
5. PEARSON, C.F.; ISON, R.L. Agronomy of Grassland Systems. Cambridge
University Press. 2nd ed. 1997.
6. SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária,
2000. 98p.
7. SKERMAN, P.J. Tropical Forage Legumes. FAO, 1977. 2nd ed.
DISCIPLINA: Bioclimatologia
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Meteorologia e climatologia agrícola; Fisiologia animal.
EMENTA
Climas do Brasil. O ambiente e o desempenho animal. Índices Climáticos. Conceitos de
adaptação e. Zonas de sobrevivência térmica. Respostas adaptativas do animal ao ambiente
(produção, reprodução e o bem-estar). Características adaptativas e tolerância do animal ao
ambiente. Temperatura ambiental efetiva. Estresse térmico e produção, nutrição e reprodução
animal. O animal e as instalações
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BACCARI Jr.,F. Manejo ambiental da vaca leiteira em climas quentes. Editora
UEL, Londrina. 2001. 142p.
2. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais. Editora UFV. 1997.
246p.
3. MULLER, R.P. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. 3ª ed. Sulina,
Porto Alegre. 1989. 262p.
4. NÃÃS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. Editora Ícone.
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANAIS. Simpósio Internacional sobre Ambiência e Sistemas de Produção Avícola.
2. ANAIS. Simpósio de Ambiência e Qualidade na Produção Industrial de Suínos.
Piracicaba: ESALQ/USP. 1999.
3. FERREIRA, W.M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões.
Recife: UFRPE, 2006. 83p.
4. MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: "Veterinária e Zootecnia". Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 794p.
5. SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. Editora Nobel. 2000. 286p.
SILVA, I.J.O. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. FEALQ
/FAPESP. 1999. 247p.
55
Nobel. 2002. 395p.
2. BETERCHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA. 2012.
376p.
3. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: Suínos, Aves e Coelhos. 2ed. São
Paulo: Editora ROCA. 1999. 245p.
4. LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ed., Viçosa: Editora
UFV. 2007. 344p.
5. SAKOMURA, N.K. et. al. Nutrição de Não Ruminantes. Jaboticabal: Funep. 2014.
678p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BETERCHINI, A.G. Fisiologia da digestão de suínos e aves. Lavras: UFLA/FAEPE.
1989. 193p.
2. BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 2002, 430p.
CBNA
3. COTTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil editora. 2004. 232p
6. LEWIS, L.D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Editora ROCA. 1985.
248p.
7. NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte, ISBN. 1995. 334p.
8. SILVA, D.J.; QUEIROZ. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed.
Viçosa: UFV, 2002. 235p.
SEXTO PERÍODO
DISCIPLINA: Nutrição de ruminantes
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica; Bromatologia
EMENTA
Anatomia e desenvolvimento ruminal. Principais características do rúmen. Populações
microbianas no rúmen e suas interações. Regulação da ingestão de alimentos. Digestão
ruminal de carboidratos, proteínas e lipídeos. Produção e absorção de ácidos graxos voláteis no
rúmen. Absorção de nutrientes e metabolismo visceral em ruminantes. Exigências nutricionais
de ruminantes. Formulação de rações para ruminantes.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 395p.
2. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 2. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 426p.
3. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 1º. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.
4. CUNNINGHAN, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara,
1999. 454p.
5. RANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos
animais de Fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 454p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes 2ª edição Editora UFSM 2009.
2. LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. 4. ed. Viçosa (MG): UFV,
2007.
3. NASCIMENTO, H.T.S. Tratamento de resíduos da agroindústria com ureia.
Teresina: Embrapa. Meio-Norte, 1998. 19p. (Boletim de Pesquisa n. 20)
56
4. SILVA SOBRINHO, A.G. et al. Nutrição de ovinos. FUNEP.
5. VALADARES FILHO, S.C.; MARCONDES, M.I.; CHIZZOTI, M.L,; PAULINO,
P.V.R. Exigências Nutricionais de Zebuínos Puros e Cruzados BR – CORTE. 2a.
Edição. 2010. 139 p.
57
DISCIPLINA: Forragicultura II
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I
EMENTA
Conceitos, histórico e importância das pastagens nativas. Fisiologia das plantas forrageiras
nativas. Ecologia, melhoramento e manejo racional de pastagens nativas. Sistema de
integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Controle de plantas invasoras em pastagens.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALCÂNTARA, P.B., BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
2. AGUIAR, A.P.A. Manejo de pastagens. Editora Agropecuária. Guaíba-RS. 1998.
139p.
3. AGUIAR. A.P.A. Manejo de pastagens. Viçosa (MG): Centro de Produções Técnicas
– EMBRAPA Gado de Leite, 2007. 380p.
4. FONSECA, M. Plantio Direto de Forrageiras. Editora Agropecuária. Guaíba-RS.
1998. 10p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HODGSON, J.; ILLIUS, A.W. The ecology and management of grazing systems.
Wallingford: CAB International, 1996.
2. McKILL, C.M. The biology and utilizations of shrubs. New York: Academic Press,
1998. 556p.
3. HEITSCHMIDT, R.K.; STUTH, J.W Grazing management: an ecological
perspective. Portland: Timber. Press, 199.
4. NASCIMENTO, H.T.S. Características de uma pastagem nativa de cerrado em
Demerval Lobão, PI. Teresina: Embrapa - UEPAE de Teresina, 1989. 20p. (Boletim
de pesquisa, 11)
5. SIQUEIRA, E.R. Formação e manejo de pastagem para ovinos. Viçosa (MG): CPT,
2008. 254p.
59
DISCIPLINA: Equideocultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Origem e evolução dos equídeos. Tipos de equídeos. Exterior de equídeos. Principais raças de
equídeos. Manejo reprodutivo, alimentar, produtivo e sanitário de equídeos. Instalações para
equídeos. Adestramento e esportes equestres.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CPT. CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICAS. Aprenda Montar e Lidar com
Cavalos. Viçosa: CPT, 2001, 98p.
2. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303p.
3. MILLS, D.; NANKERVIS, K.J. Comportamento Equino. São Paulo: Roca, 2005,
213p.
4. MUELLER, R.S. Dermatologia para veterinários de equinos. São Paulo: Roca,
2007. 86p.
5. TISSERAND, J.L. A alimentação prática do cavalo. São Paulo: Organização Andrei
Editorial, 1983, 83p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, J. Enfermedades Infecciosas de los animales domésticos. Zarogoza, Espanha,
Acríbia, 1981.
2. CLARENCE, M.F. MANUAL MERCK DE VETERINÁRIA: Um manual de
diagnóstico, tratamento, prevenção e controle de doenças para o veterinário. 6 ed., São
Paulo, Roca, 1991.
3. ELZE, K.; MEYER, H.; STEINBACH, C. Enfermedades de los animales jovens.
Zaragoza, Espanha, Acribia, 1974.
4. OGILVIE, T.H. Medicina interna de grandes animais. São Paulo, 2000.
5. REED, S.M.; BAYLY, W.M. Medicina interna equina. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 938p.
6. ROSENBERGER, G. Enfermedades de los bovinos. Buenos Aires, Hemisferio Sur,
1983.
60
DISCIPLINA: Sociologia rural
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Sociologia rural ou a sociologia dos processos sociais agrários: caracterização e problemática.
Sociedade rural versus sociedade urbana. Estado, cultura, sociedade, políticas agrícolas e
agrárias. Mudança social e movimentos sociais no meio rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUM, A.J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2012.
2. DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
4. LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
5. TOMAZI, N.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAINWARING, S. A igreja católica e a política no Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2004.
2. MELLO, L.G. Antropologia: iniciação, teorias e temas. Petrópolis: Vozes, 2001.
3. SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social. São Paulo: Nacional,
1979.
4. TOMAZI, N.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
5. WHITAKER, D.C.A. Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São
Paulo: Letras à margem, 2002.
6. WHITAKER, D.C.A. Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São
Paulo: Letras à margem, 2002.
SÉTIMO PERÍODO
DISCIPLINA: Suinocultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Origem e evolução dos suínos. Características zootécnicas. Sistema, tipos e estrutura de
produção. Raças e cruzamentos. Manejo reprodutivo, produtivo, alimentar, sanitário e dos
dejetos. Instalações. Planejamento da criação e evolução de rebanho.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J,M; PERLY, L; MINARDI, I. et al. Nutrição Animal:
Alimentação animal. v. 2. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1989. 425 p.
2. BONETT, L.P.; MONTICELLI, C.J. Os Suínos. O produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 1998, 243p.
3. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FEP/MVZ Editora.
2000. 494p.
4. FERREIRA, R.A. Suinocultura: manual prático de criação. Viçosa (MG): Aprenda
Fácil, 2012. 433p.
5. SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do
rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302p.
2. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I. Suinocultura em ação. A fêmea suína em
lactação. Porto Alegre: Gráfica da UFRS, v.3, 234p. 2010.
3. CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
61
Agrícola, 1984. 453p.
4. CORRÊA, M.N.; MEINCKE, W.; LUCIA JR., T. et al. Inseminação Artificial em
Suínos. Pelotas, 2001, 194p.
5. GUIVANTE, J.S.; MIRANDA, C.R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da
suinocultura. Chapecó: Argos, 2004, 332p.
6. LUNA, A.M. Producir carne de cerdo en El sigo XXI, generando um Nuevo Orden
Zootécnico. Madrid: Acalanthis, 2006, 525p.
7. OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejo para suinocultura empresarial. São Paulo:
Ícone Editora, 1997, 96p.
8. REGAZZINI, P.S. Suinocultura, como planejar sua criação. São Paulo:
UNESP/FUNEP, 1996, 42p.
63
DISCIPLINA: Melhoramento animal II
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Melhoramento animal I
EMENTA
Delineamento de programas de melhoramento genético. Melhoramento genético de espécies
zootécnicas. Marcadores moleculares aplicados ao melhoramento genético animal.
Conservação de recursos genéticos. Uso de programas computacionais aplicados ao
melhoramento genético animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. 394p.
2. GAMA, L.T.; MATOS, C.P.; CAROLINO, N. Modelos Mistos em Melhoramento
Animal. DGV. Arquivos Veterinários. 2004, 281p.
3. LOPES, P.S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora,
2005. 118p.
4. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo
Horizonte: FEP-MVZ Editora, 4 ed., 2004. 609p.
5. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
Lavras: Editora UFLA, 5 ed., 2012. 566p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte:
FEP-MVZ Editora, 1 ed., 1998. 221p.
2. SILVA, M.A. Melhoramento Animal: métodos de estimação de componentes
genéticos. Viçosa: UFV, 1980. 49p.
3. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Melhoramento genético do gado leiteiro. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2011, 111p.
4. QUEIROZ, S.A. Introdução ao Melhoramento Genético de Bovinos de Corte.
Guaiba: Agrolivros, 2012, 152p.
5. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. V. 1. Viçosa: UFV, 2 ed.,
2003. 330 p.
DISCIPLINA: Piscicultura
CARGA HORÁRIA: 75 CRÉDITOS: 5
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Introdução à piscicultura; Noções de anatomia, fisiologia de peixes. Espécies nativas e
exóticas próprias para a piscicultura. Sistemas de produção e construções para piscicultura.
Noções de ecologia aquática e qualidade da água em piscicultura. Manejo produtivo em
piscicultura, calagem e adubação de tanques e viveiros. Manejo alimentar de peixes. Técnicas
de reprodução induzida e larvicultura de peixes. Manejo sanitário em piscicultura. Pré-
processamento e conservação do pescado. Legislação e elaboração de projetos em piscicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para a piscicultura no
Brasil. Santa Maria, RS. Ed. UFSM, 2005, 470p.
2. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria,
RS. Ed. UFSM, 2002. 212p.
3. BARNABÉ, G. Bases biológicas y ecológicas de la acuicultura. Madri, Editorial
Acribia, 1996.
4. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p.
5. CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N.
(Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São
Paulo, SP, 2004. 345p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALDISSEROTTO, B.; RADÜNZ NETO, J. Criação de jundiá. Ed. UFSM, 2004.
232p.
2. BOYD, C.E. Water quality in water fish ponds. Auburn: Auburn University/
Agricultural Experiment Station, 1979.359 p.
3. CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos. In: Aquicultura: Experiências
brasileiras. POLI, C.R.; POLI, A.T.B.; ANDREATTA, E.R.; BELTRAME, E.
65
(organizadores), p. 369-406. Florianópolis, Multitarefa Editora Ltda., 2004. 455 p.
4. FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. Porto Alegre, Livraria e
Editora Agropecuária, 1995. 287p.
5. MARTINS DE PROENÇÃ, C.R.; BITTENCURT, P.R. Manual de piscicultura
tropical. Brasília, 1994. 195p.
6. OSTRENSKI, A.; BOEGER, W.A. Piscicultura – fundamentos e técnicas de
manejo. Ed. Agropecuária Ltda. Guaíba, RS. 1998. 211p.
7. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo, Nobel, 1991.
212p.
8. VAZZOLER. A.E. Biologia da reprodução de peixes teleósteos teoria e prática.
Nupelia, EDUEM-Maringá-PR. 1996. 169p.
OITAVO PERÍODO
DISCIPLINA: Bovinocultura de corte
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de ruminantes
EMENTA
Panorama atual da criação de bovinos de corte no Brasil e no mundo. Cadeia produtiva da
carne. Raças e Cruzamentos. Sistemas de criação de bovinos de corte. Instalações e
equipamentos utilizados na bovinocultura de corte. Manejo nutricional, reprodutivo e sanitário
de Bovinos de Corte. Escrituração zootécnica. Rastreabilidade e certificação. Planejamento da
criação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARCELLOS, J.O.J. Bovinocultura de Corte: cadeia produtiva e sistemas de
produção. Guaíba: Agrolivros, 2011. 256.
2. JARDIM, V. R. Bovinocultura. 4. ed. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.
525p.
3. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1987.
124p.
4. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.1, 760 p., V.II,
761-1510.
5. XIMENES, L.J. F. Produção de bovinos no nordeste do Brasil: desafios e
resultados. Fortaleza: BNB, 2011. 508. (Serie BNB Ciência e Tecnologia n. 09)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COAN, R.M.; REIS, R.A.; COAN, R.M.; TURCO, C.P.; ROSA, F.R.T.; RESENDE,
F.D. Confinamento: Gestão técnica e econômica. In: III Encontro de confinamento.
Anais... Jaboticabal, SP, 2008, 203 p.
2. COAN, R.M.; REIS, R.A.; COAN, R.M.; TURCO, C.P.; ROSA, F.R.T.; RESENDE,
F.D. Gestão da produção de bovinos de corte em pastagens. In: II Encontro bovinos
de corte. Anais... Jaboticabal, SP, 2007, 228 p.
3. COSTA, M. J.R.P. Boas práticas de manejo vacinação. Jaboticabal (SP): Funep,
2006. 29.
4. COSTA, M. J.R.P. Boas práticas de manejo, embarque. Jaboticabal (SP): Funep,
2008. 35p.
5. LOPES, M.A.; SAMPAIO, A.A.M. Manual do confinador de bovinos de corte.
FUNEP: Jaboticabal, 1999. 106 p.
6. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos. Ed. Nobel, 1993.
7. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e
66
tecnologias. Salvador: ADUFBA, 2007, 511p.
8. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2.ed.
FEALQ: São Paulo, 1986. 550p.
67
DISCIPLINA: Extensão rural
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Sociologia rural
EMENTA
Fundamentos da extensão rural: educação, mudança e desenvolvimento e o cenário sociológico
das mudanças. Comunicação, metodologia e difusão de inovações: aspectos teóricos da
pesquisa agrícola e extensão rural. A pesquisa agrícola e a extensão no Brasil: análise crítica
dos serviços de extensão rural no Estado do Piauí. Desenvolvimento de comunidades: novas
concepções em pesquisa agrícola e extensão rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural: Um Manual de Metodologia.
Brasília NMC/ABEAS.
2. ALVES, E.R.A. An Economic Evaluation of Extension Program. Purdue
University.
3. BORDENAVE, J.E.D. Que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 2006. 105p.
4. FONSECA, M.T.L. A Extensão Rural no Brasil: Um Projeto Educativo para o
Capital. São Paulo: Loyola.
5. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CASLEY, F. et al. Monitoria e Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Rural e
Agrícola. Brasília: Banco Mundial.
2. EMBRATER/EMATER. Revista Brasileira de Extensão.
3. GRZYBOWSKI, C. Caminhos e Descaminhos dos Movimentos Sociais no Campo.
Petrópolis: Vozes
4. GUERREIRO, J.S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: U.F.V.
5. OLIVEIRA, N.B. Cooperativismo: Guia Prático. Porto Alegre: Fundação para o
Desenvolvimento de Recursos Humanos.
6. SILVEIRA, M.A. et al. Estudos em Comunicação Rural. São Paulo:
Intercon/Loyola.
7. UESB. Anais do VI congresso de pesquisa e extensão. Bahia: UESB, 2001. 364p.
DISCIPLINA: Avicultura
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Evolução, situação e perspectivas da avicultura no Brasil. Sistemas de produção de aves.
Produção de pintos de um dia. Produção de frangos de corte. Produção de ovos comerciais.
Profilaxia e doenças de maior frequência. Instalações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBINO, L.F.T. Criação de frango e galinha caipira. Viçosa (MG): CPT, 2006.
2. ALBINO, L.F.T. Como montar e operar um pequeno abatedouro de frangos.
Viçosa (MG): CPT, 2008. 244p.
3. LANA, G.R. Avicultura. 1.ed. Campinas: Livraria e. Editora Rural Ltda. 2000.
4. MACARI, M.; FURLAN, R.L.F.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a
frangos de corte. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa, MG:
68
Aprenda Fácil, 2003. 289p.
2. MACARI, M. Manejo da incubação. Facta, Campinas/SP, 2003, 537p.
3. MACARI, M. Água na avicultura industrial. Funep, UNESP, 1996. 129p.
4. MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999. 156p.
5. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de
Zootecnia, 2005. 186p.
NONO PERÍODO
DISCIPLINA: Trabalho de conclusão de curso II
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Trabalho de conclusão de curso I
EMENTA
Elaborar um Relatório de Pesquisa, ou de Extensão, ou de Estudo de Caso, ou uma Revisão de
Literatura, ou ainda um Manual Técnico. Apresentar a defesa perante banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOS, L.R.; PAIXAO, L. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
2. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
3. KASPARY, A.J. Redação oficial: normas e modelos. 17. ed. Porto Alegre: Edita,
2004. 201p.
4. LACAZ-RUIZ, R. Monografia: por que e como fazer: dicas praticas para quem
vai fazer o trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese ou artigo cientifico.
Pirassununga: Lawbook, 2009. 124.
5. VOLPATO, G. L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
70
1. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: metodologia cientifica - fundamentos
e técnicas. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 174p.
2. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
4. VOLPATO, G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
5. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2008, 245p
6. VOLPATO,G.L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª
edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora, 2006, 84p.
71
DÉCIMO PERÍODO
DISCIPLINA: Estágio supervisionado obrigatório II
CARGA HORÁRIA: 300 CRÉDITOS: 20
PRÉ-REQUISITO: Estágio supervisionado obrigatório I
EMENTA
Desenvolver atividades de treinamento prático em nível de campo ou laboratório, abrangendo
áreas do conhecimento zootécnico existente no local do estágio (vivência em empresas
agropecuárias ou instituições diferentes da instituição de origem, para treinamentos em
planejamento e execução de projetos agropecuários), visando a complementação da formação
acadêmica. Elaborar documento final, relatório de estágio ou monografia; oriunda de uma
atividade acadêmica prática desenvolvidas durante o período de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOS, L.R.; PAIXAO, L. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
2. JUNG, C.F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004. 312p.
3. KASPARY, A.J. Redação oficial: normas e modelos. 17. ed. Porto Alegre: Edita,
2004. 201p.
4. LACAZ-RUIZ, R.. Monografia: por que e como fazer: dicas praticas para quem
vai fazer o trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese ou artigo cientifico.
Pirassunga: Lawbook, 2009. 124p.
5. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica,
2008, 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989.
2. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1983.
4. PICONEZ, S.C.B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora: Papirus.
5. VOLPATO,G.L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi
negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p.
6. VOLPATO, G.L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª
edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora,2006, 84p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LYNCH, J.M. Biotecnologia do Solo. São Paulo: Manole, 1986.
2. SIQUEIRA, J.O., FRANCO,A.A. Biotecnologia do Solo: Fundamentos e
Perspectivas. Brasília: MEC, ESAL, FAEPE ABEAS. Brasília, 1988.
3. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; MCCRACKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and
classification. Ames: Iowa State University Press, 1997. 527p.
4. POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 309p.
5. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia:
fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
DISCIPLINA: Bubalinocultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de ruminantes; Bioclimatologia
EMENTA
Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos.
Produtos. Bioclimatologia e etologia. Características reprodutivas e manejo reprodutivo.
Desempenho produtivo. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.
BIBLIOGRAFIA
75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M., PERLY, L., MINARDI, I. et al. Nutrição Animal: as bases e
os fundamentos da nutrição animal. Os alimentos. v. 1,2. 3. ed. Nobel, 1989. 395 p.
2. ANDRIGUETTO, Jose Milton (Colab.); PERLY, Luimar (Colab.). Nutrição animal.
São Paulo: Nobel, 2002.
3. CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2. ed. UFV: Imp. Universitária, 1995.
64 p.
4. ISLABÃO, N., RUTZ, F. Manual de cálculo de rações. 6. ed. Sagra, s.d. 183 p.
5. MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. et al. Nutrição animal. 7. Ed., McGraw-Hill,
1979. 620 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BONASSI, I.A.; VILLARES, J.B; GODONI, J.S.; ROCHA, G.P. Leite de búfala
produzido na região de Botucatu: I. Variação Anual na Composição Química e nas
propriedades físico-químicas. In: RAMOS, A. de A.; VILLARES, J.B.; MOURA J.
C. de. BUBALINOS. Fundação Cargil: Campinas, 1979.
2. LANGUIDEY, P.H.; PEDREIRA, P.A.S. Considerações preliminares sobre o
comportamento de bubalinos na região leste. Revista dos Criadores. v. 42, no 503.
São Paulo, 1971.
3. CHURCH, D. C. Fisiologia digestiva y nutricion de los rumiantes. v. 2, 2. Ed.,
Acríbia, 1975. 480 p.
4. JARDIM, W. R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Ceres, 1976. 338 p.
5. PEIXOTO, R.R., MAIER, J.C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas:
UFPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169 p.
77
DISCIPLINA: Cunicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia; Nutrição de não-ruminantes.
EMENTA
Importância da cunicultura. Classificação das raças de coelhos. Manejo alimentar dos coelhos.
Manejo sanitário. Manejo reprodutivo. Normas de alimentação e exigências nutricionais.
Instalações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BATLLORI, P.C. Cunicultura. 2. ed. Barcelona: Ed. AEDOS, 1974.
2. DUARTE, A.T.; CARVALHO, J.M. Cunicultura. Lisboa: Classica Editora, 1979.
3. MARTIN, E.A. Cunicultura industrial. Barcelona: Salvat, 1952.
4. VIEIRA, M.E. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo: Nobel,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEREZ, L.R. O coelho: manejo, alimentação, doenças. Lisboa: Litexa-Portugal,
1980.
2. PINHEIRO Jr., G.C. Coelhos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1973.
3. LESBOUYRIES, G. Enfermedades del conejo. Zaragosa: Acríbia, 1965.
4. VIEIRA, M.E. Coelhos: instalações e acessórios. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1974.
5. VIEIRA, M.E. Doenças dos coelhos: manual prático. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1977.
78
5. RICKFELS, R.E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2003.
DISCIPLINA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Teoria econômica aplicada
EMENTA
Características do empreendedor. Desenvolvimento de visões e relações empresariais em
agropecuária. Implementação de novos empreendimentos e busca de oportunidades de
negócios agropecuários. Técnicas para início de um novo negócio. Franquias no setor
agropecuário. Estruturação de equipes de trabalho. Análise de viabilidade. Fontes de
financiamento e negociação de empréstimos. Formulação de planos de negócios.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Agroqualidade - Qualidade total na agropecuária.
Rio Grande do Sul: Agropecuária, 1997.
2. AGUIAR, M.N. A questão da produção e do abastecimento alimentar no Brasil um
diagnóstico com cortes regionais. Brasília: IIPEA/PNUD/ABC.
3. BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997.
4. BRANDT, S.A. Mercado agrícola brasileiro. São Paulo: Nobel.
5. DELGADO, G.C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. São Paulo: Ícone, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRAZIANO, J.F.S Fim do agribusiness ou emergência da Biotecnologia? In:
Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, V. 1, 1992.
2. FLOSI, F. Marketing na Veterinária. 2 ed., São Paulo: Varela, 2001, 102p.
3. MENDONZA, G.. Compêndio de mercado de produtos agropecuários. S. José Costa
Rica: IICA.
4. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: Hucitec,
1989.
5. ROSA, C.A.. Como elaborar um plano de negócio / Cláudio Afrânio Rosa. - Brasília:
SEBRAE, 2007. 120 p. : il.
6. SHEPHERD, H. H. Empreendedorismo. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009, 664p.
7. VALE, M.G.V. Territórios vitoriosos: o papel das redes organizacionais. Rio de
Janeiro: Garamond, 2007, 205p.
79
DISCIPLINA: Formulação e processamento de ração
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Nutrição de ruminantes
EMENTA
Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas
restrições. Fatores antinutricionais dos ingredientes e formas de inativação. Fábrica de ração:
equipamentos e cuidados. Tecnologia e processamento de ingredientes e ração (peletização e
extrusão). Subprodutos de ingredientes. Métodos de formulação de rações. Controle de
qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Fluxograma de uma fábrica de
ração. Normas e padrões de alimentação para animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 1. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 395p.
2. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L. Nutrição animal. Volume 2. São Paulo: Editora
Nobel. 2002. 426p.
3. COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e
tecnologias. Viçosa (MG): Editora Aprenda Fácil, 2008. 263 p.
4. LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ed., Viçosa: Editora
UFV. 2007. 344p.
5. LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. 4. ed. Viçosa (MG): UFV,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BETERCHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA. 2006. 301p.
2. COTTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil editora. 2004. 232p
3. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: Suínos, Aves e Coelhos. 2ed. São
Paulo: Editora ROCA. 1999. 245p.
4. ISLABÃO, N.; RUTZ, F. Manual de Cálculo de Rações para Animais Domésticos.
ed. 6. Porto Alegre: SAGRA/Pelotas, 1988. 184p.
5. LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades), Viçosa: UFV,
2005. 334p.
6. NRC. National Research Council. Nutrient Requirement of Poultry. Ed. 9.
Washington, D. C. 1994, 165p.
7. NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte, ISBN. 1995. 334p.
8. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. UFV, Viçosa. Imp.
Univ. 2005. 186p.
80
DISCIPLINA: Gerenciamento de rebanhos leiteiros
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de leite
EMENTA
Práticas gerenciais, plano de negócios, gestão da informação, gestão da inovação, gestão de
recursos humanos na atividade leiteira, gestão da rotina, indicadores de eficiência,
identificação de problemas, indicadores de qualidade, custo de produção da atividade leiteira.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AGUIAR, A.P.A. Pecuária deleite: custos de produção e análise econômica.
Viçosa, MG. Aprenda fácil, 2010, 129p.
2. COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e
tecnologias.Viçosa/MG. Editora Aprenda Fácil, 2008, 263p.
3. BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazendas de bovinos: leite e
corte. 2ed. Edição. Viçosa/MG. Aprenda fácil, 2007, 324p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MACHADO, P.F. ; CASSOLI, L.D. Gestão de Explorações Leiteiras. 1. ed.
Piracicaba: Copiadora Luiz de Queiroz, 2006. 177 p.
2. PRICE, B. Set monitoring protocols for SOP's. Dairy Herd Management, v.38, n.3,
2001.
3. FALCONI, V. Gerenciamento da rotina do dia-a-dia. Belo Horizonte: EDG, 1998.
4. DRUCKER, P.F. A prática de administração de empresas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 1998.
5. SCHOLTES, P.R. O Manual do líder: um guia para inspirar sua equipe e gerenciar o
fluxo de trabalho no dia-a-dia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
DISCIPLINA: Informática
CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Histórico da computação. Computadores: estrutura funcional e periféricos. Programas
aplicativos. Ferramentas: editores de texto, planilhas, programas de apresentação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAPRON, H L; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 350p.
2. CORREIA NETO, J.F. Excel para profissionais de finanças. 3ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015. 401p.
3. GUIMARAES, A.M.; LAGES, N.A.C. Introdução a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 165p.
4. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004. 407p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEIRELLES, F. S. Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores. São
Paulo: McGraw Hill, 2008. 616 p.
2. TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2001. 688p.
3. MICROSOFT. Guia de introdução Microsoft Windows 98. Microsoft Corporation,
81
1999. 136p.
4. NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
619p.
5. SILVA, M.G. Informática: PowerPoint XP, Access XP, Excel XP. 10. ed. São Paulo:
Erica, 2000. 300p.
6. SILVA, M.G. Informática: terminologia básica, Windows XP, Word XP. São
Paulo: Erica, 2002. 324p.
82
1. BRASIL. Senado Federal. Estatuto da terra e legislação agrária. Sao Paulo: Atlas,
2008. 803.
2. CARVALHO, N.C.B; BALBIN, L.I.N.; LEHFELD, L.C. Código florestal comentado
e anotado. São Paulo, Método, 2013.
3. CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA. Direitos das mulheres na
legislação brasileira pós-constituinte. Brasília: Letras livres, 2006. 126p.
4. VIEIRA, J.L. Código de águas e legislação complementar, 3 ed. São Paulo, Edipro,
2002.
5. SILVA, J.G. Que e questão agrária. Sao Paulo: Brasiliense, 2001. 109p.
DISCIPLINA: Levantamento e classificação dos solos
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 4
PRÉ-REQUISITO: Fundamentos de ciências do solo
EMENTA
Métodos, unidades e níveis de levantamentos. Histórico e evolução da classificação dos solos.
Sistema Brasileiro de classificação dos solos. Classificação das terras no sistema de capacidade
de uso. Critérios para determinação das classes de capacidade de uso.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALLEONI, L.R.F.; MELO, V.F. Química e mineralogia do solo: parte I - conceitos e
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 695p.
2. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte II -
aplicações. Viçosa: SBCS, 2009. 685p.
3. MENDES, A.M. Amostragem de solos para análise química. Porto Velho: Embrapa
Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia, 1997. 11p. (Circular Técnica n. 33)
4. RESENDE, M. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília:
POTAFOS, 1988. 83p.
5. RESENDE, M.; CURI, N. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed.
Lavras: UFLA, 2007. 322p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; MCCRACKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and
classification. Ames: Iowa State University Press, 1997. 527p.
2. POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 309p.
3. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia:
fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
4. LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p.
5. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA,
J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.
6. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2006. 305p.
7. MOREIRA, F.M.S. Manual de biologia dos solos tropicais. Lavras: UFLA, 2010. 367p.
8. SIQUEIRA, J.O. Micorrizas: 30 anos de pesquisas no Brasil. Lavras: UFLA, 2010.
716p.
83
PRÉ-REQUISITO: Não tem
EMENTA
Familiarização do aluno com o mundo da surdez. O sujeito surdo em um mundo ouvinte.
Apresentação e desenvolvimento da língua brasileira de sinais. Libras como língua legitima da
comunidade surda e os sinais como alternativa natural para a expressão lingüística. A língua
portuguesa como uma segunda língua.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AHLGREEN, I.; HYLTENSTAM, K. Bilingualism in deaf education. Hamburg:
signum-verl., 1994.
2. ALMEIDA, E.O.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. 110.
3. CORDE - Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e
qualidade, (1944: Salamanca). Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre
necessidades educativas especiais. 2. ed. – Brasília: CORDE., 1997.
4. GOLDFELD, M. Crianca surda: linguagem e cognicao numa perspectiva
sociointeracionista. 2. ed. Sao Paulo: Plexus, 1997. 172p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: historia e políticas publicas. 5.
ed. Sao Paulo: Cortez, 2005. 208p.
2. MOURA, M.C. surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000. 152.
3. QUADROS, R.M. Aquisicao de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. Anais do
Seminário Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para Surdos. Rio de
Janeiro: INES, 1997.
4. SANTANA, R.S. Olhar esticado: aprendizagem do numero numa perspectiva
inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. 226p. (Coleção políticas publicas
de educação)
5. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora
Mediação, 1998.
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva.
Sao Paulo: Summus, 2006. 318 p.
DISCIPLINA: Meliponicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Zoologia geral
EMENTA
Origem dos meliponídeos. Espécies de meliponídeos. Dispersão pelo mundo. Organização
social e defesa. Reprodução. Meliponicultura e instalação do meliponário. Captura de colônias.
Manejo e alimentação artificial. Inimigos naturais. Produtos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 1972.
252p.
2. FREE, J.B. Organização Social das Abelhas (Apis). São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1980. 79p.
3. XIMENES, L.J.F.; COSTA, L.S.A. Manejo racional de abelhas africanizadas e de
meliponineos no nordeste do Brasil. Fortaleza: BNB, 2011. 386p. (Serie BNB
84
Ciencia e Tecnologia, 06).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos Úteis. Piracicaba: Livroceres, 1979. 192p.
2. ROUBIK, D.W. Ecology and Natural History of Tropical Bees. Cambridge:
Cambridge University Press, 1989. 514p. (Cambridge Tropical Biology Series).
3. SEELEY, T.D. Honeybee Ecology: a study of adaptation in social life. New Jersey:
Princeton University Press, 1985. 201p.
4. SEELEY, T.D. The Social Physiology of Honey Bee Colonies. Massachusetts:
Harvard University Press, 1995. 295p.
5. WINSTON, M.L. The Biology of the Honey Bee. Cambridge: Harvard University
Press, 1987. 282p.
DISCIPLINA: Ranicultura
CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de não-ruminantes; Bioclimatologia.
EMENTA
Histórico e perspectivas da ranicultura. Anatomia macroscópica e morfologia geral dos
adultos, jovens e girinos. Características gerais e ciclo biológico das rãs. Sistemas de criação
de rãs. Qualidade da água em ranicultura. Reprodução natural e artificial das rãs. Manejo
produtivo. Manejo alimentar. Manejo profilático. Abate e processamento. Análise econômica
87
em ranicultura. Legislação aplicada á ranicultura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ERIAS. J.D.A.C.; TAKEMOTO, R.M.; PAVARELLI, G.C. Método de estudo e
técnicas laboratoriais em parasitologia de peixes. 2000 Maringá S.P. p. 161 – 171.
2. LIMA, L.S.; CRUZ, A.T. E MOURA, O.M. Ranicultura analise da cadeia
produtiva. Folha de Viçosa, 172p, 1999.
3. LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A tecnologia de criação de rãs. Viçosa, MG, UFV.
Imp. Univ., 1992. 168p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DUELLMAN, W.; TRUEB, L. Biology of amphibians. Baltimore: The Johns
Hopkins University Press, 1986, 613 p.
2. LONGO, A.D. Manual de Ranicultura uma nova opção da pecuária. Ícone, São
Paulo. 291p. 1991.
3. TURNER, R.J. Amphibians. In: ROWLEY, A.F.; RATCLIFFE, N.N.A. Vertebrate
blood cells. New York: Cambridge University Press. p.780. 1988
4. VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável.
Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, 399p.
5. VIEIRA, I.M. Rãs criação prática e lucrativa, Novel S.A. São Paulo. 230p. 1984.
88
4. PAULA, M.G.P. Bullying - violência nas escolas. Bom Jesus (PI): UFPI/ CPCE,
2011. 62p.
5. ROCHA, R.M.C.; TRINDADE, A.L. Ensino Fundamental. Orientações e Ações para
a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2006.
92
O estabelecimento de atividades complementares de graduação configura-se
como possibilidade para que o aluno aperfeiçoe sua formação de acordo com suas
convicções. Neste sentido, o curso de bacharelado em Zootecnia estimulará e
proporcionará a participação dos alunos em: atividades de iniciação científica, extensão,
estágios, apresentação e divulgação (publicação) de trabalhos, órgãos colegiados,
monitorias, entre outras atividades.
A coordenação do curso realizará esforços para atingirem a meta 23 do Plano
Nacional de Educação (2001-2010) que indica a reserva mínima de dez por cento do
total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior no País referente à
atuação dos alunos em atividades de extensão (Lei Federal 10.172/2001). Neste sentido
os discentes serão direcionados a realizar atividades de extensão nos componentes
curriculares: atividade complementares, ESO I e ESO II.
O Curso de Zootecnia desencadeará também estratégias que estimulem o
aperfeiçoamento dos docentes, troca de experiências (diálogo pedagógico entre
docentes) e renovação metodológica. Pensando e repensando um conjunto de atividades
de preparação, desenvolvimento e avaliação do ensino como: pesquisa de campo,
pesquisa de informações, elaboração de recursos de ensino, preparação de aulas
planejadas com estratégias diversificadas, utilização de recursos inovadores, dentre
outras atividades.
A avaliação será entendida como um processo contínuo que garante a
articulação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas. As metodologias e os critérios
de avaliação institucional permitirão diagnosticar se as metas e objetivos do curso foram
alcançados, servindo de elemento para compreender e planejar mudanças.
Para que tais ações se tornem concretas o compromisso institucional torna-se
fundamental para a transformação da realidade do curso, que depende da previsão de
recursos, do dimensionamento e qualificação do corpo docente e técnico-administrativo,
programas de apoio ao estudante e infraestrutura institucional para a implantação do
Projeto Pedagógico (salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, secretaria,
sistema de rede de informações, etc.).
Tendo em vista o princípio da autonomia didático-pedagógica, cabe ao professor
decidir sobre os instrumentos didáticos mais adequados a serem adotados em sua prática
docente, na perspectiva de atender à proposta pedagógica do curso, buscando a
93
qualidade do processo de ensino-aprendizagem e tendo clareza sobre a importância e
viabilidade destes recursos como exemplos a serem seguidos pelos futuros professores.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação da aprendizagem
As ideias que norteiam os princípios da avaliação devem integrar um conjunto
de fatores que possam despertar uma consciência nos docentes e discentes para uma
avaliação que atenda uma dimensão social.
A proposta para o sistema de avaliação do curso de Bacharelado em Zootecnia
do Campus Professora Cinobelina Elvas da UFPI é regulamentada pela resolução
177/12 de 5 de novembro de 2012, preservando os preceitos previstos na Lei de
Diretrizes e Bases nº 9.394/96, em seu Artigo 24, inciso V, alínea “a”, onde o processo
avaliativo deve promover: “Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno,
com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento
contínuo do desempenho do aluno, sob forma de prova escrita, oral ou prática, trabalho
de pesquisa, de campo, individual ou em grupo, seminário, ou outros instrumentos
constantes no plano de disciplina, conforme art. 102 da resolução 177/12.
A avaliação do aproveitamento do discente será feita por atividades acadêmicas a
critério do docente responsável pela disciplina, conforme planejamento da disciplina
aprovado previamente pela coordenação e o colegiado do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, antes do início do período letivo, utilizando-se das seguintes técnicas e
instrumentos:
1. Provas dissertativas
2. Provas práticas
3. Trabalhos escritos e ou apresentações orais
4. Relatórios
5. Outras formas de avaliação elaboradas pelo docente.
As avaliações de aprendizagem, no caso de avaliações não escritas, devem
utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de processo de revisão
conforme formulário estabelecido e aprovado pela coordenação e Comissão Permanente
do Curso de Bacharelado em Zootecnia.
94
A avaliação do discente, realizada pelo professor, será expressa através de notas
variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). A média final do discente é calculada com a precisão de
décimos de unidade.
Ao final de cada período letivo será atribuída ao discente, em cada disciplina ou
atividade acadêmica, uma nota final resultante da média das avaliações parciais
realizadas durante o semestre letivo independentemente da carga horária da mesma.
Será aprovado por média (AM) o aluno que obtiver média parcial igual ou
superior a 7,0 (sete) e obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária do componente curricular.
Terá direito a realizar a verificação final o aluno cuja média parcial for maior ou
igual a 4,0 (quatro) e menor que 7,0 (sete) e que satisfaça os requisitos de assiduidade.
Será considerado aprovado o aluno que submetido ao exame final, obtiver média
aritmética igual ou superior a 6 (seis inteiros) resultante da média aritmética simples
entre a média parcial e o resultado do exame final.
De acordo com a Resolução 177/12 de 05 de dezembro de 2012, será
considerado reprovado o aluno que se incluir em um dos três itens:
Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do
componente curricular;
Obtiver média aritmética inferior a 4 (quatro) nas avaliações parciais;
Obtiver média aritmética inferior a 6 (seis) resultante da média aritmética das
avaliações parciais e da nota do exame final.
II. Por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média parcial inferior a
4,0 (três) ou média final inferior a 6,0 (cinco);
III. Por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver
simultaneamente, nas duas condições anteriores.
95
9.2 Avaliação do PPC
A iniciativa em atualizar o PPC de graduação em zootecnia se deu em
decorrências da inquietação dos discentes e docentes do curso em adequar a formação
dos alunos a nova realidade trazida pela Resolução nº 04, de 2 de fevereiro de 2006 do
CNE, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
zootecnia, apresentando novos aspectos a formação dos alunos. Além de ser uma das
ações firmadas para melhoria do Curso como previsto no plano de melhorias do curso, o
qual teve como base as recomendações postadas no Sistema e-MEC sobre o ato de
renovação de reconhecimento do C urso d e B a c h a r e l a d o e m Z o o t e c n i a da
UFPI, disponibilizado no último dia 1 9 /12/2014 com orientações sobre a proposta
de protocolo de compromisso.
Embasados na ideia de um Projeto Pedagógico que não seja encarado como uma
verdade irrefutável ou indiscutível. Pois, seu valor depende da capacidade de dar conta
da realidade em constante transformação, e por isso deve ser transformado, superando
limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança da
realidade. Propõe-se a avaliação de um Projeto Pedagógico que seja considerada uma
ferramenta construtiva, contribuindo para melhorias e inovações, permitindo identificar
possibilidades, orientar, justificar e escolher as tomadas de decisões, relevante no
estabelecimento das referências para a compreensão do presente e de expectativas
futuras.
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia deverá prever uma sistemática de
trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada,
reavaliando seu Projeto Pedagógico como processo de reflexão permanente sobre as
experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de
formação profissional e a interação entre o curso e os contextos local, regional e
nacional.
A responsabilidade pela sua avaliação é do Colegiado do Curso e NDE. Neste
colegiado, a avaliação será contínua através do acompanhamento da rotina dos eventos
essenciais ao curso (aulas, execução de programas, andamento dos semestres,
solicitações dos alunos, etc) e a partir daí com o interstício de 3 anos, este Projeto
Pedagógico será avaliado. Tal avaliação deverá levantar a coerência interna entre os
elementos constituintes do PPC e a pertinência da estrutura curricular em relação ao
perfil desejado e o desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças
96
ocorram de forma gradual, sistemática e sistêmica. Seus resultados deverão, então,
subsidiar e justificar reformas curriculares, solicitação de recursos humanos, aquisição
de material, etc.
Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado do Curso aplicará um
questionário aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os pontos fracos e
os pontos que precisam ser melhorados, e os dados levantados servirão para compor o
Plano Estratégico de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico deverá contemplar
as dimensões relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização
didático-pedagógica.
97
Stélio Bezerra Pinheiro de Lima Doutorado DE
Viviany Lucia Fernandes dos Santos Doutorado DE
11. INFRAESTRUTURA
11.1 Material Bibliográfico
As Bibliotecas da Universidade Federal do Piauí contam com aproximadamente
60.000 livros, 4.000 folhetos, 2.000 teses, 200 fitas de vídeo, 20 bases em CD-ROM,
632 periódicos correntes e 1.328 periódicos não correntes.
Ao acervo existente, nos últimos dois anos foram incorporados 97 livros textos
(38 títulos nacionais e 59 títulos estrangeiros) e dez novas assinaturas de periódicos na
área de Zootecnia. Na Biblioteca Setorial de Bom Jesus existem 2.550 títulos.
11.2 Laboratórios
Os diversos laboratórios que dão suporte ao curso de graduação em Zootecnia são
compartilhados com os cursos de Medicina Veterinária, Engenharia Agronômica e
Biologia, que também estão instalados no Campus de Bom Jesus. Esses laboratórios
(Física, Química, Biologia, Informática, Genética, Anatomia Animal,
Citologia/Histologia/Embriologia, Botânica Fisiologia Animal, Reprodução Fisiologia
Vegetal, Fitotecnia, Fitossanidade, Topografia, Meteorologia e Solos), e Auditório,
Núcleo de Informática e Biblioteca são detalhados nos respectivos Projetos
Pedagógicos, dos cursos de Agronomia, Veterinária e Biologia, constantes do Projeto de
Criação da Unidade Acadêmica de Bom Jesus. Além desses, o curso de Zootecnia conta
com um laboratório específico e setores de produção de animais, a seguir relacionados:
Laboratório de Nutrição Animal
Objetivos: suporte básico para pesquisas que exigem análises; aulas práticas das
disciplinas; nutrição animal, forragicultura, alimentos e alimentação e bromatologia da
graduação e das disciplinas da Pós-Graduação em Zootecnia; trabalhos de pesquisas dos
Bolsistas do PIBIC/CNPq/UFPI e dos professores ligados à área de nutrição animal.
Equipamentos existentes:
Estufas de circulação forçada de ar e de esterilização;
Moinho;
Mufla;
98
Destilador de água;
Deionizador de água;
Centrífugas;
Capela de exaustão de gases;
Bloco digestor;
Destilador de nitrogênio;
Determinador de Extrato Etéreo;
Determinador de Fibra;
Balança analítica;
Banho-Maria com circulação;
pHgametro;
Liofilizador;
Calorímetro;
Espectrofotômetro UV.
99
11.4 FAZENDA ESCOLA
101
Piscicultura 60 Piscicultura 75
Bovinocultura de corte 60 Bovinocultura de corte 60
Caprinocultura e ovinocultura 60 Caprinocultura e ovinocultura 75
Aspectos Sociais dos Povos do 45 Sociologia Rural 45
Campo
Equídeocultura 45 Equídeocultura 45
Administração Rural 60 Administração Rural 45
Melhoramento Animal II 60 Melhoramento Animal II 60
Extensão Rural 60 Extensão Rural 60
Suinocultura 60 Suinocultura 60
Empreendedorismo em Zootecnia 45 Empreendedorismo 45
Planejamento agrícola 60 Planejamento agropecuário 60
Classificação de Produtos de 60 Tecnologia dos Produtos de 60
origem Animal Origem Animal
Estágio Supervisionado 120 Estágio Supervisionado 90
Obrigatório I Obrigatório I
Estágio Supervisionado 120 Estágio Supervisionado 300
Obrigatório (II, III e IV) cada Obrigatório II
TCC I 30 TCC I 30
TCC II 30 TCC II 45
Os discentes que migrarão do currículo II para o III serão os que irão cursar o
segundo, terceiro, quarto e quinto período, os mesmos deverão seguir os planos de
migração de acordo com o período que irá cursar.
102
Quadro 1. Plano de migração para os discentes que migrarão a partir do Segundo
Período.
Segundo Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
02 Introdução à zootecnia 2.1.0 3 45 -
03 Anatomia animal 2.2.0 4 60 -
04 Biologia celular 2.2.0 4 60 -
07 Metodologia cientifica 2.2.0 4 60 -
08 Desenho técnico 2.1.0 3 45 -
09 Biologia vegetal I 2.2.0 4 60 -
11 Fundamentos de ciência do 2 . 2 . 0 4 60 06
solo
13 Química orgânica 2.2.0 4 60 06
Total 30 450
Terceiro Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
15 Topografia 2.2.0 4 60 08
16 Biologia vegetal II 2.2.0 4 60 09
17 Zoologia geral 2.2.0 4 60 -
18 Fertilidade e manejo do solo 2 . 2 . 0 4 60 11
19 Estatística básica 2.2.0 4 60 -
20 Bioquímica 2.2.0 4 60 13
21 Meteorologia e climatologia 2 . 2 . 0 4 60 14
agrícola
Total 32 460
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.
103
Total 31 465
Aproveita a disciplina: Introdução à ciência da computação, como optativa (60
créditos)
Quarto Período
Numeração Disciplina Créditos Carga Pré-
da disciplina Horária requisitos
10 Histologia e embriologia 2.2.0 4 60 04
18 Fertilidade e manejo do solo 2 . 2 . 0 4 60 11
21 Meteorologia e climatologia 2 . 2 . 0 4 60 14
agrícola
23 Fisiologia vegetal 2.2.0 4 60 09-20
24 Fisiologia animal 2.2.0 4 60 03-20
25 Apicultura 2.2.0 4 60 17
27 Bromatologia 2.1.0 3 45 06
28 Microbiologia para ciências 2 . 2 . 0 4 60 04-20
agrárias
Total 31 465
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.
104
32 Genética básica 2.2.0 4 60 04
33 Bioclimatologia 2.1.0 3 45 21-24
34 Nutrição de não-ruminantes 3 . 1 . 0 4 60 20-27
Total 34 525
OBS: demais períodos de acordo com a nova grade curricular.
106
14. ANEXOS
107
MINITÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Anexo I
Normas para
Estágio Curricular Supervisionado
2016
108
NORMAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - CAMPUS
PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
APRESENTAÇÃO:
Através do estágio supervisionado o aluno terá contato com todas as dimensões
do trabalho de sua profissão, visando consolidar a formação acadêmica, proporcionando
a integração teoria e prática com o desenvolvimento das habilidades do futuro
profissional, podendo o mesmo, observar, participar e interagir de forma construtiva, a
unidade de Estágio.
CAPÍTULO I
OBJETIVOS
Art. 1º O Estágio Supervisionado tem por objetivo complementar a formação
profissional do Zootecnista, propiciando colocar em prática os conhecimentos
adquiridos durante o curso, bem como estabelecer contatos com os problemas inerentes
à profissão, tendo ainda o estudante a oportunidade de receber orientação de
profissionais capacitados.
CAPÍTULO II
DA OBRIGATORIEDADE
Art. 2º O Estágio Supervisionado e o Relatório Elaborado das atividades
desenvolvidas no Estágio constituem-se em requisito obrigatório para integralização dos
créditos e para a obtenção do grau de Zootecnista.
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO
Art. 3º A prática de Estágio Supervisionado (ESO) em Zootecnia ocorrerá no
nono e décimo período do curso, podendo o discente antecipá-lo após cumprir os pré-
requisitos, caracterizando-se pelo cumprimento de atividades programadas em
Instituições Públicas de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e/ou Empresas Privadas,
abrangendo as seguintes áreas:
1. Aprendizagem e uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho,
2. Extensão de serviços à comunidade,
109
3. Pesquisa agropecuária
Art. 4º A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será de no mínimo de
390 horas, distribuídas da seguinte forma: Estágio Supervisionado I com carga horária
de 90 horas e Estagio Supervisionado II com carga horária de 300 horas.
Art. 5º O aluno ao se matricular na disciplina estágio Supervisionado
obrigatório, deverá entrar em contato com um professor do curso para ser seu
orientador, este deverá ser aprovado pela Coordenação de Estágio do curso. A
supervisão deverá ser necessariamente, realizada por um profissional da instituição/ou
setor da UFPI onde o aluno estiver realizando o estágio. Os supervisores deverão emitir
um documento onde constarão as atividades e carga horária desenvolvida pelo aluno.
Art. 6º Ao final do estágio supervisionado o discente deve solicitar do
orientador e ao supervisor o preenchimento da Ficha de Avaliação fornecida pela
Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia ou emitida pela instituição ou empresa
onde foi realizado o estágio.
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
110
9. Homologar a avaliação final dos estágios.
.
CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO
ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Art. 11º Ao estagiário compete:
1. Escolher o Orientador, dentre os professores da Universidade;
2. Manifestar sua escolha, nas datas estabelecidas pela coordenação de estágio
do curso de Zootecnia, sobre a área/local de sua preferência;
3. Desenvolver o programa de atividades proposto;
4. Zelar pelos materiais e instalações utilizados;
5. Elaborar relatório final, de acordo com as normas da Coordenação de
Estágio do curso de Zootecnia, para apreciação;
6. Elaborar análise crítica sobre o estágio;
7. Considerar-se membro da entidade onde realizará o estágio, obedecendo ao
regulamento interno e acatando as decisões da mesma, bem como respeitar
as necessidades de manutenção de sigilo sobre assuntos profissionais;
8. Comparecer com assiduidade e pontualidade no local do estágio;
9. Comunicar imediatamente à Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia
qualquer fato que possa resultar no cancelamento do estágio.
10. Apresentar ao orientador o relatório final sobre as atividades do estágio.
111
Art. 12º O aluno depois de matriculado nas disciplinas Estágio Supervisionado
deverá procurar a Coordenação de Estágio para que o mesmo seja encaminhado aos
setores ou laboratórios da instituição ou instituições conveniadas.
Art. 13º O aluno deve no início do estágio definir junto com o orientador ou
supervisor a área e preencher a ficha de inscrição no estágio e elaborar um plano de
atividades em duas vias sendo uma encaminhada para Coordenação de Estágio do curso
de Zootecnia do CPCE/UFPI e outro de posse do aluno.
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 14º Ao Orientador compete:
1. Acompanhar o orientado durante o período de estágio;
2. Elaborar, juntamente com o supervisor, o programa de atividades a ser
cumprido, responsabilizando-se pela orientação;
3. Propor à Coordenação de Estágio do curso de Zootecnia eventuais alterações
no programa de atividades;
4. Emitir Parecer e encaminhar à Coordenação de Estágio o resultado da
Avaliação do Estagiário, bem como os exemplares do Relatório Final, na sua
forma definitiva.
Art. 15º O orientador deverá ser específico na sua área de atuação, estando o
mesmo responsável pela Orientação, Condução e Aprovação do mesmo.
CAPÍTULO V
DA REMUNERAÇÃO
Art. 16º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade não remunerada e
que, portanto, não implica em vinculação empregatícia com a empresa ou instituição
que fornece o estágio, estando regulamentada por uma legislação específica. Entretanto,
o acadêmico em estágio supervisionado poderá, se houver, fazer jus a uma ajuda de
custo mensal, estabelecida pela instituição ou empresa concedente do estágio, com
vigência durante o período correspondente ao estágio.
CAPÍTULO VI
DO CONVÊNIO
112
Art. 17º O candidato somente poderá realizar estágio em Instituição, Empresa
pública ou privada devidamente cadastradas e conveniadas na Universidade Federal do
Piauí.
Art. 18º A participação do estudante no estágio está condicionada a existência
de Convênio de Concessão de Estágio de Complementação Educacional previamente
estabelecido entre a UFPI e instituições de pesquisa, empresas agropecuárias, órgãos de
extensão rural, cooperativas e ou propriedades rurais, cabendo ao discente cumprir os
critérios e normas previamente especificadas pela empresa ou instituição conveniadas
onde será realizado o estágio.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO FINAL
Art. 19º Após conclusão do estágio, o aluno deverá apresentar relatório
completo das atividades ao orientador do estágio. Para que aluno seja aprovado deverá
obter conceito em seu relatório igual ou maior que 7,0 (sete). O orientador de estágio
deverá encaminhar o conceito do aluno à Coordenação do Curso de Zootecnia e
Coordenação de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DO SEGURO
Art. 20º O seguro contra acidentes pessoais do Estagiário é obrigatório e seguirá
o estabelecido na legislação vigente (lei 11.788 de 25 de setembro de 2008). O aluno de
estágio supervisionado obrigatório estará protegido contra acidentes pessoais sofridos
no local de estágio, seguro providenciado pela UFPI, conforme estabelecido no termo
de convênio.
CAPÍTULO IX
DO JULGAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 21º Os alunos receberão orientação e supervisão individual pelos docentes
orientadores e supervisores em cada local de estágio. O aluno será avaliado pelo
docente orientador da universidade quanto aos aspectos éticos e humanos, desempenho
das atividades de estágio, apresentação do relatório de estágio e trabalho escrito. A
113
instituição campo de estágio também participa desse processo avaliando o aluno quanto
aos aspectos éticos, humanos e profissionais.
Art. 22º A avaliação final do estágio será feita pela Coordenação de Estágio do
curso de Zootecnia, considerando:
1. As pré-avaliações do Supervisor do Estágio;
2. O julgamento do Relatório Final pelo Orientador.
Art. 23º O julgamento do Relatório Final será realizada pelo Orientador e
homologada pelo Coordenador de Estágio do Curso de Zootecnia.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
OBSERVAÇÕES:
Estas normas estão em concordância com a lei de estágio 11.788 de 25 de
setembro de 2008. Todas as normas aqui pré-estabelecidas têm caráter provisório e
estarão sujeitas a modificações futuras.
114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Anexo II
TCC I – PROJETO
BOM JESUS-PI
2016
115
1. APRESENTAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I é um componente curricular
obrigatório a ser realizado ao longo do sétimo período do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional,
como atividade de síntese e integração de conhecimento, além de consolidação de
técnicas desenvolvidas no decorrer do curso.
A forma de realização do TCC I será de acordo com a Resolução CEPEX/UFPI
177/12 Art. 89 que relata: “O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma
produção acadêmica que expresse as competências e habilidades desenvolvidas pelos
alunos, assim como os conhecimentos por estes adquiridos durante o curso de
graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de curso, podendo ser
realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para publicação, relato
de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.
2. OBJETIVO DO TCC I
Proporcionar ao graduando (a) a oportunidade de elaborar um Projeto de Pesquisa,
ou um Projeto de Extensão, ou um Projeto de Estudo de Caso, ou um Projeto de
Revisão de Literatura, ou ainda um Projeto de um Manual Técnico de acordo com as
normas especificadas neste manual.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
116
A escolha do (a) Co-orientador (a) é opcional e ficará a cargo do (a) Orientador (a);
na existência do (a) Co-orientador (a), este deverá ser um (a) docente de uma IES
sem obrigatoriedade de lotação no CPCE e na UFPI.
O (a) Orientador (a) terá o papel de guiar o (a) graduando (a) em todas as atividades
no TCC I e avaliar, junto um (a) avaliador (a) externo, o (a) graduando (a).
Mesmo após a oficialização da orientação, o (a) Orientador (a) poderá desistir de
orientar o (a) graduando. Para tanto, deverá encaminhar à CCBZ a (s) justificativa (s)
da desistência da orientação por meio da Ficha de Desistência de Orientação (Ver
em Anexos). Para esta ocorrência, deverá ser demandados esforços para procurar
outro (a) orientador (a).
É de responsabilidade do (a) Orientador (a) estabelecer o cronograma para que
todas as etapas para a confecção do Projeto sejam cumpridas, de forma que o
Projeto seja entregue no prazo estipulado (Ver item Adequação e Entrega do
Projeto).
117
4.2 NORMAS PARA A REDAÇÃO DO PROJETO
5. AVALIAÇÃO
Compete ao Orientador (a) (de preferência junto ao Co-orientador (a)) e ao
Avaliador (a) Externo avaliar o desempenho do (a) graduando (a), o Projeto elaborado
pelo (a) mesmo (a) e realizar a pontuação utilizando-se critérios especificados na Ficha
de Avaliação (Ver em Anexos).
Cabe ao Orientador (a) encaminhar o Projeto para um (a) profissional com nível
superior graduado na área, para que o (a) mesmo (a) promova uma avaliação segundo
critérios especificados na Ficha de Avaliação.
A nota do (a) aluno (a) na disciplina TCC I será obtida por meio do somatório do
ranqueamento do Orientador (a) com o do (a) avaliador externo (a). O (a) avaliador (a)
externo poderá ser o (a) Co-orientador (a).
Pelo fato de o TCC I ser uma disciplina, será aprovado o (a) graduando (a) que
obtiver nota final igual ou maior do que 7,0 (sete).
118
6. ADEQUAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO
119
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
FICHA DE ORIENTAÇÃO
Venho por meio deste, comunicar que irei ser o (a) Orientador (a) do (a)
realizar todas as atividades propostas por mim para a adequada condução na Disciplina.
_________________________________________________
Nome do Professor (a) – Orientador (a)
_________________________________________________
Nome do Professor (a) – Co-Orientador (a) (Opcional)
120
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, _________________________________________________,
_________________________________________________
Nome do Aluno - Graduando (a)
121
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
_______________________________________________, nº de matrícula
_______, e a até então sob minha orientação, pela (s) razão (ões) relacionada (s) abaixo:
Bom Jesus-PI
______/______/_______
______________________________________________
Nome do Professor (a)
122
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ao Profissional: ______________________________________________________
Venho por meio de este solicitar a avaliação, por meio da ficha de avaliação abaixo, do Projeto elaborado pelo
______________________________________________________________
Nome do Professor (a) Orientador (a)
FICHA DE AVALIAÇÃO
Pontuação
Critérios de avaliação Avaliador
Máxima Orientador
externo
1- Avaliação da proposta do projeto (Quanto aos aspectos
científicos, tecnológicos e de inovação: do ponto de vista a 3,0
qualidade e originalidade do projeto).
2- Contextualização da proposta 2,0
3- Conteúdo do Projeto (Aspectos metodológicos). 2,0
4- Sequência lógica na exposição de ideias. 1,5
5- Formatação do Projeto. 1,5
Total -
Nota Final (Total Orientador + Total Avaliador Externo)/2
_____________________________ ______________________________
Orientador (a) Co-Orientador (a) (Opcional)
_____________________________
Avaliador (a) Externo
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
TÍTULO DO PROJETO
BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
124
i
TÍTULO DO PROJETO
Orientador (a):
Co-Orientador (a) (Opcional):
BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
125
ii
SUMÁRIO
Página
1. Caracterização do Problema............................................................ 01
2. Objetivos........................................................................................... 04
3. Metodologia...................................................................................... 05
6. Cronograma de Execução............................................................... 12
7. Orçamento........................................................................................ 13
8. Referências Bibliográficas................................................................ 14
126
OBS: Para o relatório encaixar a entrada de cada item abaixo no início de uma
página e não de forma contínua
1. Caracterização do Problema
Introduzir e descrever o problema focalizado e sua relevância no contexto da área
inserida, proceder a uma breve revisão da literatura acerca do tema e finalizar
justificando a importância do tema a ser proposto. Como sugestão: máximo de 2
páginas.
2. Objetivos
-Geral
Considerando a temática escolhida define-se, de modo amplo, o que se pretende
alcançar com a realização do trabalho. Esse objetivo tem por base a delimitação geral do
tema.
-Específico (s)
As especificidades que devem ser observadas para alcançar o objetivo geral.
Usualmente os objetivos específicos são delineados por verbos, que contemplam
prováveis fases de pesquisa: conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir,
caracterizar, descrever, delimitar, traçar, analisar, avaliar, explicar, compreender,
refletir.
3. Metodologia
É importante que o Projeto apresente uma descrição completa e concisa da
metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender o trabalho, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Devem-se
incluir apenas as informações pertinentes ao Projeto, evitando-se informações
desnecessárias. Esta parte inclui informações sobre o local do trabalho, população
estudada, amostragem, métodos utilizados, além da descrição do procedimento analítico
usado. Caso haja Supervisor de Campo a descrição do mesmo deverá estar inclusa nesta
seção; exemplo: O Trabalho será realizado no Setor de Caprinocultura do Campus
127
Professora Cinobelina Elvas da Universidade Federal do Piauí e será supervisionado
pela Zootecnista e Mestranda em Zootecnia (PPGZ/UFPI).
6. Cronograma de execução
Considera o tempo previsto para o desenvolvimento do Projeto, detalhado para as
diferentes atividades propostas. Deve ser apresentado na forma de Quadro. Abaixo
segue um exemplo que pode ser modificado conforme as necessidades do projeto.
128
7. Orçamento
Relatar detalhadamente os gastos financeiros que serão acarretados com o
desenvolver do Projeto. Deve ser apresentado na forma de Quadro. Abaixo segue um
modelo que pode ser modificado conforme as necessidades do projeto.
129
8. Referências bibliográficas
Neste item, serão relacionadas todas as obras bibliográficas citadas no texto. As
literaturas citadas serão apresentadas de acordo com as normas mais recentes utilizadas
pela ABNT. Dar preferência aos artigos publicados em periódicos científicos. Deverão,
de preferência, ser reunidas pelo autor, com a inclusão de trabalhos efetivamente
consultados, não devendo utilizar citações que não foram colhidas na fonte original.
---
Bom Trabalho,
130
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Anexo III
TCC II – RELATÓRIO
BOM JESUS-PI
2015
131
1. APRESENTAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II é um componente curricular
obrigatório a ser realizado ao longo do nono período do Curso de Bacharelado em
Zootecnia, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional,
como atividade de síntese e integração de conhecimento, além de consolidação de
técnicas desenvolvidas no decorrer do curso.
A forma de realização do TCC II será de acordo com a Resolução CEPEX/UFPI
177/12 Art. 89 que relata: “O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma
produção acadêmica que expresse as competências e habilidades desenvolvidas pelos
alunos, assim como os conhecimentos por estes adquiridos durante o curso de
graduação, e tem sua regulamentação em cada colegiado de curso, podendo ser
realizado nas formas de monografia, memorial, artigo científico para publicação, relato
de caso ou outra forma definida pelo colegiado de curso”.
2. OBJETIVO DO TCC II
Proporcionar ao graduando (a) a oportunidade de elaborar um Relatório de
Pesquisa, ou de Extensão, ou de Estudo de Caso, ou uma Revisão de Literatura, ou
ainda um Manual Técnico, bem como proporcionar a oportunidade de o (a) graduando
(a) apresentar ao público o conteúdo do manuscrito elaborado de acordo com as normas
especificadas neste manual.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Do TCC II tem por pré-requisito o TCC I, deste modo, o aluno não poderá estar
matriculado nos dois TCCs, concomitantemente.
Para o desenvolvimento do TCC II é obrigatório que o(a) graduando(a) seja orientado
por um(a) docente lotado no Campus Professora Cinobelina Elvas - CPCE da
Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Será de inteira responsabilidade do(a) graduando(a), e não da Coordenação do Curso
de Bacharelado em Zootecnia - CCBZ a procura e o aceite do(a) Orientador(a) para a
orientação na disciplina.
A orientação deve ser oficializada junto à CCBZ por meio da Ficha de Orientação
(Ver Anexos), e esta última deverá ser entregue à CCBZ, devidamente preenchida,
na ocasião da matrícula no TCC II, junto ao Termo de Compromisso (Ver Anexos).
A escolha do(a) Co-orientador(a) ficará à cargo do(a) Orientador(a) e deverá ser,
também, um docente de uma IES sem obrigatoriedade de lotação no CPCE e na UFPI.
132
É interessante que, de preferência, o (a) Orientador (a) e o(a) Co-orientador (a) do(a)
graduando(a) no TCC II sejam os(a) mesmos(a) do TCC I. No entanto, por motivos
diversos ou ajustes na Disciplina, a orientação e a co-orientação poderão ser alteradas
desde que conste na Ficha de Orientação o nome do (a) novo (a) Orientador (a).
Da mesma maneira é importante que, de preferência, o aluno desenvolva no TCC II, o
trabalho proposto no Projeto do TCC I. Todavia, em razão de ajustes que facilitem o
desenvolver do trabalho, poderá haver alterações na metodologia e no cronograma de
execução do projeto original, e até mesmo a mudança da proposta como um todo, caso
haja impossibilidade de execução do TCC I.
O (a) Orientador(a) terá o papel de guiar o(a) graduando(a) em todas as atividades da
Disciplina e constituir a Banca Examinadora do trabalho.
Após a oficialização da orientação junto a CCBZ, por meio da Ficha de Orientação
(Ver em Anexos), o(a) Orientador(a) poderá desistir de orientar o(a) graduando e
deverá encaminhar à CCBZ a(s) justificativa(s) da desistência da orientação por meio
da Ficha de Desistência de Orientação (Ver em Anexos). Para esta ocorrência,
deverá ser demandados esforços para procurar outro (a) orientador (a).
Tabela 01. Elementos que compõe o Relatório do TCC II, conforme o modelo de
Relatório: Pesquisa (P), Extensão (E), Revisão de Literatura (RL), Estudo de Caso (EC),
Manual Técnico (MT)
Relatório
Elemento1
P E EC RL MT
CAPA x X x x x
FOLHA DE ROSTO x X x x x
ATA DE DEFESA x X x x x
DEDICATÓRIA2 x X x x x
2
AGRADECIMENTOS x X x x x
SUMÁRIO x X x x x
RESUMO x X x x
INTRODUÇÃO x X x x x
133
REVISÃO DE LITERATURA x X x
DESENVOLVIMENTO x x
METODOLOGIA x X x
RESULTADOS E DISCUSSÃO x X x
CONCLUSÕES x X x
CONSIDERAÇÕES FINAIS x x
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS x X x x x
3
ANEXOS x X x x x
1
Detalhadas nos anexos; 2Opcional; 3 Quando couber.
134
Para a apresentação do Relatório, por parte do (a) graduando (a), há a
necessidade prévia da formação de uma Banca Avaliadora, com finalidade de avaliar o
trabalho como um todo, composta por três membros e estipulada pelo (a) Orientador(a).
O primeiro membro consiste no (a) Orientador (a), vem ser o Presidente da
Banca, e na ausência deste poderá ser representado pelo (a) Co-orientador (a); o
Presidente da Banca será o responsável pela condução dos trabalhos. O segundo e
terceiro membro poderá ser constituído por um Professor (a) de uma IES (não
obrigatoriamente da UFPI), Colégio Técnico (não obrigatoriamente da UFPI), ou por
um profissional com nível superior da área das ciências agrárias, ou ainda, por um
estudante de pós-graduação em curso stricto sensu na área das agrárias, de preferência
que milite na área a qual o relatório está inserido. A composição da Banca Examinadora
é papel e responsabilidade do (a) Orientador (a) assim como a entrega da Ficha de
Avaliação aos membros e a escrita da Ata de Defesa (ver em Anexos).
Constituída a Banca Examinadora o (a) graduando (a) entregará uma cópia do
Relatório, sob o aval do (a) Orientador (a), aos avaliadores, com um mínimo de 10 dias
de antecedência à data de apresentação.
A apresentação do Relatório deverá ocorrer até o último dia letivo do Semestre,
de maneira que após o (a) Orientador (a) oficializar o início dos trabalhos, o(a)
graduando (a) terá de 20 a 30 minutos para apresentar o Relatório. Encerrada a
apresentação, o (a) Presidente da Banca indicará que os avaliadores convidados façam
suas críticas e sugestões ao trabalho como um todo – manuscrito e apresentação. Cada
avaliador terá o tempo de até 20 minutos para realizar suas considerações.
Decorridas as etapas descritas acima, o (a) Orientador (a) procederá suas
considerações, com posterior pedido de licença para o (a) graduando (a) e para os
ouvintes, pois a avaliação do trabalho deve ser realizada em sigilo e à portas fechadas.
A avaliação será realizada por cada um dos membros da Banca Examinadora por meio
de critérios estabelecidos na Ficha de Avaliação.
Após a avaliação, o Presidente da Banca Examinadora pedirá ao graduando(a) e
ouvintes que adentrem ao recinto e procederá a leitura pública da Ata de Defesa,
divulgando a nota e o resultado (aprovado ou não) do(a) graduando(a).
Será aprovado o(a) graduando(a) que obtiver nota igual ou maior do que sete
(7,0), e reprovado o(a) graduando(a) que não atingir esta nota.
135
A encadernação final deverá seguir os critérios do item 4.2 deste manual.
O encaminhamento das cópias para o seu devido destino é de responsabilidade
da CCBZ.
O número de cópias a serem entregue serão em número de 5 (2 obrigatórias e 3
opcionais), destinadas à:
136
NIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
FICHA DE ORIENTAÇÃO
Venho por meio deste, comunicar que irei ser o(a) Orientador(o) do(a)
aluno(a)___________________________________________________, nº de matrícula
Zootecnia desta IES, no Trabalho de Conclusão de Curso II, desde que o mesmo esteja
Bom Jesus-PI
______/______/_______
______________________________________________
Professor(a)
137
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, _________________________________________________,
_________________________________________________
Graduando(a)
138
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
aluno(a)_______________________________________________________, nº de
Semestre do Ano de _______, e a até então sob minha orientação, pela(s) razão(ões)
relacionada(s) abaixo:
Bom Jesus-Pi
______/______/_______
______________________________________________
Professor(a)
139
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Avaliador: ___________________________________________________________________
OBS: Nota final do aluno corresponde a média das notas atribuídas por todos os avaliadores
__________________________________________________
Assinatura do Membro da Banca Examinadora
140
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Declaração
Declaro, para os devidos fins, que o Professor Antônio Carlos Medeiros foi Orientador do (a) acadêmico em Zootecnia Virgílio Silva
Sousa no Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Rama da Mandioca para Frangos de Corte na Fase Final”. O (a) acadêmico (a)
defendeu o Trabalho aos vinte e oito dias de Outubro do ano de dois mil e doze, para a Banca Examinadora composta pelos examinadores
Antônio Carlos Medeiros (Presidente), João Carlos Nascimento (Membro) e Marina Falcão da Silva (Membro) e foi considerado Aprovado.
141
Assinatura e carimbo do Coordenador do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Declaração
Declaro, para os devidos fins, que José Araújo de Carvalho foi Supervisor (a) de Campo do (a) acadêmico (a) em Zootecnia
Raimunda Silva Cardoso no Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Avaliação de Carcaça de Suínos em Terminação”. O (a) acadêmico
(a) foi orientado (a) pelo (a) Professor Antônio Carlos Medeiros, defendeu o Trabalho aos vinte e oito dias de Outubro do ano de dois mil e
doze e foi considerado Aprovado.
142
Assinatura e carimbo do Coordenador do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
i
TÍTULO DO TCC II
Orientador (a):
Co-Orientador (a) (Opcional):
BOM JESUS-PI
MÊS DE ANO
144
ii
Aos dezessete dias de Novembro do ano de 2012, a Banca Examinadora constituída pelos
membros João Oliveira da Silva (Presidente da Banca, Professor Lotado no Curso de
Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí), Raimundo Nonato Ribeiro
(Avaliador externo, Professor do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do
Piauí) e Maria Lúcia Gomes (Avaliadora externa, Bacharela em Zootecnia e Mestranda do
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí) reuniram-se
para avaliação da defesa do trabalho intitulado Silagem de Capim Elefante para cordeiros
da raça Santa Inês, do (a) discente Rômulo Carvalho do Nascimento, como parte dos
requisitos para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso e
Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal do Piauí. Após a defesa a Banca
Examinadora reuniu-se, avaliou o manuscrito e a apresentação do (a) discente e atribuiu
uma nota no valor de 8,4 (oito inteiros e quatro décimos), estando, desta forma, o (a)
discente aprovado. Como Presidente da Banca, lavrei a presente ata, que foi lida, achada
conforme e firmada por todos os abaixo relacionados.
Presidente
Examinador
Examinador
145
iii
(Dedicar o trabalho a uma ou mais pessoas. Sugere-se que sejam pessoas importantes para
a vida. Elemento opcional)
146
iv
Agradecimentos
147
v
Sumário
Página
1. Resumo
2. Introdução
3. Objetivos
4. Revisão de Literatura
5. Desenvolvimento
6. Metodologia
7. Resultados e Discussão
8. Conclusões
9. Considerações Finais
. Anexos
148
vi
RESUMO
(Não deve iniciar com parágrafo. Consiste na síntese dos objetivos, da metodologia, dos
resultados obtidos e das discussões, além das conclusões. O resumo, junto às palavras
chave, não deve exceder uma página do relatório, devendo apresentar espaçamento
simples).
Palavras chave: (logo após o resumo. Deve ser em número de três a seis, em ordem
alfabética, separados por vírgula e não devem estar presentes no título).
149
OBS: Para o relatório encaixar a entrada de cada item abaixo no início de uma
página e não de forma contínua
1. Introdução
Introduzir e descrever o problema focalizado e sua relevância no contexto da área
inserida; e finalizar justificando a importância do tema a ser proposto para o avanço do
conhecimento. Sugestão: máx 2 páginas.
Inserir OBJETIVO no final.
2. Revisão de Literatura
Revisão literária crítica na área do tema de estudo; incluindo a sua evolução
temporal, referindo os autores e abordagens utilizadas, além das principais conclusões dos
estudos anteriores. Pode e deve conter subitens ou subdivisões.
3. Desenvolvimento
Trata-se da revisão de literatura propriamente dita para os casos de Relatórios de
Revisão de Literatura e das técnicas utilizadas para os casos de Relatórios de Manual
Técnico.
4. Metodologia
É importante que o Relatório apresente uma descrição completa e concisa da
metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender o trabalho, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Devem-se
incluir apenas as informações pertinentes ao trabalho, evitando-se informações
desnecessárias. Esta parte inclui informações sobre o local do estudo, população estudada,
amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do procedimento analítico usado. Pode
conter subitens ou subdivisões.
5. Resultados e discussões
Descrever sucintamente os resultados encontrados em trabalhos de pesquisa,
extensão e estudo de caso. De preferência expressar os resultados em tabelas ou quadros,
podendo utilizar ilustrações, como gráficos e figuras. Além da apresentação dos resultados
é necessária a discussão dos mesmos, de modo a explicá-los com o suporte da literatura.
150
6. Conclusões
É o arremate de relatórios de pesquisa, extensão e estudo de caso. Sempre deverá
responder aos objetivos propostos, hipóteses estabelecidas e /ou problemática inserida na
introdução do trabalho.
7. Considerações Finais
É a finalização de relatórios de revisão de literatura e manual técnico, onde o autor
deverá atentar para as implicações que o estudo pode proporcionar, dando, desta forma,
importância ao seu trabalho.
8. Referências bibliográficas
Neste item, serão relacionadas todas as obras bibliográficas citadas no texto. As
literaturas citadas serão apresentadas de acordo com as normas mais recentes utilizadas
pela ABNT. Dar preferência aos artigos publicados em periódicos científicos. Deverão, de
preferência, ser reunidas pelo autor, com a inclusão de trabalhos efetivamente consultados,
não devendo utilizar citações que não foram colhidas na fonte original.
---
Bom Trabalho,
151
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
Anexo IV
153
Quadro 3: EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E/OU COMPLEMENTARES:
ATÉ 120 (CENTO E VINTE) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
(C/H)
Mínima Máxima
Experiências em empresas públicas e 30 120
Experiência privadas em área correlata ao curso.
profissional Por período cumprido de 30 horas de
atividade.
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.
154
Publicações em Publicações em periódicos 30 30
periódicos nacionais. especializados comprovados com
apresentação de documentos
pertinente (declaração, cópia dos
periódicos).
TOTAL
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado do
órgão/unidade competente.
OBSERVAÇÕES:
Todas as normas aqui pré-estabelecidas têm caráter provisório e estarão sujeitas a
modificações futuras.
156