TCC - A Importância Do Controle Interno Na Administração Pública
TCC - A Importância Do Controle Interno Na Administração Pública
TCC - A Importância Do Controle Interno Na Administração Pública
Integração
Integrantes:
UBALDINA DE FREITAS CARNEIRO
MARCIA CRISTINA GONCALVES DA CRUZ
MONICA CRISTINA FERNANDES LIMA
MARIA LEA BARROS BRITO CAETANO
KATIA CAITANO DA SILVA BARBOSA
Professores Avaliadores:
Nota: 0,00
Introdução
Quanto aos objetivos, trata-se de uma pesquisa exploratória, com revisão de literatura.
O artigo está organizado em seções, a saber: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Assim, constatou-se que o CI não funciona de acordo com as normas legais, não há total
economicidade, eficiência e eficácia.
Desenvolvimento
Para que o controle tenha êxito, é necessário que existam políticas administrativas bem
definidas, sendo estas cumpridas , assim como devem ser os sistemas de informações
contábeis, operacionais e gerenciais serem eficientes, eficazes e confiáveis.
O responsável pelo controle interno deverá verificar junto aos departamentos do Órgão
todos os processos de despesas, fazendo contagem aleatória de bens, de aquisições de
combustíveis, peças e/ou serviços, com a finalidade de evitar desvios dos mesmos.
3. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO:
O Controle Interno tem como atribuição acompanhar a execução das metas do Plano
Plurianual de Investimentos, solicitar justificativas se não forem cumpridas as metas, e
sugerir medidas que deverão ser adotadas pela administração.
De acordo Botelho:
Controle Interno:
-É o controle realizado pelo próprio órgão executor no âmbito de sua própria
administração, exercido de forma adequada, capaz de propiciar uma razoável margem
de garantia de que os objetivos e metas serão atingidos de forma eficaz, eficiente e com
a necessária economicidade (Ex. Sist. Controle Interno, Auditoria Interna,
Controladoria Municipal)”(2006, p.27).
Objetivos Macros do Controle Interno:
- Assegurar a legitimidade dos passivos;
- Preservar os ativos;
- Eficiência operacional;
- Políticas internas (2006, p. 25)
Ainda que o Controle Interno não possa ser considerado como o principal mecanismo
contra os desvios de conduta, não há similar e nem mais eficaz ferramenta no combate
ao erro e à fraude, se alicerçado em um sistema de avaliação que o torne capaz de inibir
as irregularidades e atingir os objetivos de resguardar os bens públicos, bem como
avaliar a ação governamental no que diz respeito ao cumprimento de metas e execução
de orçamentos, avaliando os aspectos da economicidade, eficiência e eficácia.
O controle não deve ser visto apenas pelo custo, mas sim como meio de assegurar o
melhor emprego dos recursos, prevenir ou reduzir fraudes, desperdícios ou abusos, o
que contribui para o cumprimento da missão.
É bom administrador aquele que sabe tirar proveito do controle, pois através dele obtém
informações sobre o plano organizacional, quanto à sua dinâmica e eficácia.
Uma das funções do Controle Interno é a avaliação de sua própria atividade. Sabendo-se
que suas funções convivem na Administração com todas as demais funções, resulta que
se encontra presente em cada desdobramento da organização. Evidencia-se, por
exemplo, na atividade de triagem de ingresso e saída de pessoas, veículos, bens e
mercadorias; no acompanhamento das condições de qualidade dos serviços e dos
produtos; na feitura de estatísticas; na contabilização física e financeira; nos registros
dos recursos humanos e dos correspondentes dados cadastrais, funcionais e financeiros.
A escolha do tema deu-se uma vez que durante o estágio supervisionado II constatamos
a necessidade de maior fiscalização nas contas públicas, visando diminuir os gastos
desnecessários, tais como compras em quantidades expressivas, gastos com telefonemas
desnecessários, excesso de tiragem de cópias, refletindo maior gasto com despesas de
custeio do Órgão, sendo imprescindível a atuação do controle interno para a redução dos
desperdícios, por isso, fez-se o estudo no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins e
alguns Órgãos do Estado, no sentido de detectar situações de desperdícios e práticas
antieconômicas onde se constatou que os Controles Internos estão com um bom índice
de aprovação no sentido de fiscalizar as contas e orientar os responsáveis pela execução
das tarefas realizadas de acordo com o orçamento planejado, porém, ainda não
chegaram ao índice de eficácia desejado, onde recomendamos maior exigência na
execução de suas ações e maior observância às leis.
Conclusão
Com este trabalho detectamos pontos que estavam mais frágeis na Administração, como
é o caso das compras em quantidades superiores às utilizadas, gasto excessivo com
fotocópias, aquisição de materiais de informática em excesso, necessidade de
treinamentos e cursos de capacitação para os servidores que trabalham na área
específica. Após este estudo identificou-se e notificou a quem de interesse, bem como
orientamos como devem ser feitas as compras, os limites a serem obedecidos; como
devem ser cumpridas as metas.
Por fim, permitindo comparações entre a teoria e a prática, conclui-se que o trabalho foi
de grande valia e contribuiu para o melhor atendimento ao cidadão, aonde se chegou à
conclusão de que o controle está razoável, porém com maior rigor e observância às leis
e aos esforços permanentes na obtenção de melhores resultados, caminhamos para
atender os anseios da sociedade como um todo.
Referências
SITES:
- WWW.sef.sc.gov.br/informações/ Implantação do Controle Interno acesso em 16
de novembro de 2009.