Universidade Gregório Semedo Licenciatura em Organização E Gestão de Empresas
Universidade Gregório Semedo Licenciatura em Organização E Gestão de Empresas
Universidade Gregório Semedo Licenciatura em Organização E Gestão de Empresas
TEMA:
LUANDA
2019
UNIVERSIDADE GREGÓRIO SEMEDO
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONOMICAS E EMPRESARIAIS
LICENCIATURA EM ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS
TEMA:
AUTORES:
DOCENTE DA CADEIRA:
LUANDA
2019
EPIGRAFE
Augusto Cury
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
RESUMO
Although micro-enterprises play an important role in the Angolan social and economic
scenario, they encounter numerous challenges that make them difficult to operate on a
daily basis, but in the midst of these challenges they also face opportunities that provide
space to boost business. Therefore, the present work aimed to analyze which are the main
challenges encountered by micro-companies, as well as the main process forms of such
challenges adopted by these companies. In order to reach the proposed objective, an
exploratory and descriptive field research with a qualitative approach was carried out in the
main commercial avenues and municipality. Data collection took place in November and
December 2019, through interviews using a semi-structured script. Interviews were
conducted with micro and small entrepreneurs from various industries and activities and
the results obtained from the survey indicate that the main challenges encountered by
micro and small enterprises are high taxes and insufficient working capital for the
operation of the company. They face difficulties in managing some sectors of the company
such as finance and human resources, but despite these challenges they also find
opportunities that bring benefits to them, among the main opportunities found by micro
and small companies highlight the personalized service to the company. customer, the
quality of service and the products offered.
Figura.1-………………………….. ………………………………………………….
Índice de Tabelas
Tabela.1-Características sociodemográficas……………………………………………
Índice
I.INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
1.1. Problema ......................................................................................................................... 2
1.2. Justificativa ..................................................................................................................... 3
1.3. Objectivos ....................................................................................................................... 4
1.3.1. Geral ............................................................................................................................ 4
1.3.2. Específicos ................................................................................................................... 4
1.4. Objecto de estudo ........................................................................................................... 4
1.5. Hipóteses ........................................................................................................................ 4
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................... 5
2.1. Definição de Termos E Conceitos .................................................................................. 5
2.1.1. Breve Historial do Tema ............................................................................................. 6
2.1.2. Abordagem da Contabilidade em Angola ................................................................... 7
2.2. Utilizadores da informação contabilística ...................................................................... 7
2.2.1. Características qualitativas da informação financeira ................................................. 8
2.2.2.- Representação Gráfica das Contas ........................................................................... 11
2.2.3-Ciclo de compra de venda, financiamento e Meio fixos e investimento.................... 12
2.3. Conceitos de processos ................................................................................................. 13
2.3.1. As tarefas para a gestão de processos ........................................................................ 14
2.3.2. Tecnica de Processos e modelagem........................................................................... 15
2.3.3. Gestão de processos: semelhanças e diferenças em pequenas empresas................... 16
2.4.1. O que é planear? ........................................................................................................ 18
2.4.2 Escolha de Estratégia para o processo de Gestão as micro-empresas ........................ 20
2.5. Aspectos do processo e gestão de micro-empresas ...................................................... 20
CAPÍTULO III- METODOLOGIA ................................................................................ 22
3.1. Métodos de investigação ............................................................................................... 22
3.2. Tipo de Estudo .............................................................................................................. 23
3.2. Unidade de Análise ou estudo ...................................................................................... 23
3.2.1. Local de Estudo ......................................................................................................... 23
3.3. População e amostra ..................................................................................................... 23
3.3.1. A População ou Universo....................................................................................................... 23
3.4. Amostra ........................................................................................................................ 23
3.4. Variáveis de estudo ....................................................................................................... 24
3.4.1. Variáveis Dependentes ........................................................................................................... 24
3.4.2. Varáveis Independentes.......................................................................................................... 24
3.5. Técnica e instrumentos de colecta de dados ................................................................. 24
3.6. Procedimentos e Dificuldades Encontradas ................................................................. 26
CAPÍTULO VI: ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .................................. 27
VI. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE .......................................................................... 28
VII.CONCLUSÃO .............................................................................................................. 29
VIII. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 30
I.INTRODUÇÃO
1
1.1. Problema
2
1.2. Justificativa
3
1.3. Objectivos
1.3.1. Geral
1.3.2. Específicos
1.5. Hipóteses
H1: Se o processo de gestão das micro empresas “DDD, Reciclagem” for eficaz, então, têm
contribuído para o desenvolvimento da empresa permitindo assim o alcance dos objectivos
traçados pela organização;
4
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este capítulo procura levar-nos a reflectir sobre conceitos e várias teorias sobre o Processo
de Gestão das micro-empresas na visão de vários autores, enfatizando a sua importância na
eficácia do trabalho nas organizações.
Microempresas - é uma a empresa que conta com no máximo dez empregados, sendo que
o proprietário costuma contribuir com o seu próprio trabalho. Seu facturamento anual é
reduzido, permitindo que o pagamento de tributos possa ser realizado de forma
simplificada, em Direito, a matéria é principalmente regulada em direito tributário e direito
comercial.
Processos para as Microempresas- Os processos – em qualquer empresa – são aquelas
rotinas de trabalho executadas por cada funcionário e departamento da empresa, que
realizam actividades específicas para uma determinada finalidade. Existem, por exemplo,
os processos relacionados ao sector financeiro, processos do departamento comercial,
processos inerentes ao departamento administrativo, entre outros.
Planear- pensar nas possíveis mudanças, projetar as relações de causa/efeito poderão
formatar essas mudanças e calcular as alternativas operacionais, para que tudo aconteça faz
parte do processo de modelagem estratégica.
Organização - Uma organização é formada pelo soma de pessoas, máquinas e outros
equipamentos, recursos financeiros e outros. A organização então é o resultado da
combinação de todos estes elementos orientados a um objectivo comum.
Trabalho- A palavra trabalhar vem do latim vulgar Tripaliare, que significa torturar, e é,
derivado do latim clássico Tripalium, antigo instrumento de tortura, (SAVEIA 2009 )
Talento- É capacidade de atingir resultados tendo por base as competências adquiridas
pela experiência e assentes em conhecimentos;
Habilidade- A capacidade que um individuo possui de poder fazer;
Atitudes: São consideradas afirmação avaliadora favorável ou desfavorável em relação a
um objecto, factos, eventos ou pessoas.
5
2.1.1. Breve Historial do Tema
Ainda de acordo com Longenecker et al. (1997) as Pequenas Empresas tem enormes
diferenças em seu potencial de crescimento e lucros. Enquanto algumas fazem milionários,
outras produzem resultados regular. As Pequenas Empresas podem ser divididas em três
categorias:
6
2.1.2. Abordagem da Contabilidade em Angola
Definir o conceito de contabilidade é sem dúvida uma tarefa difícil, pois apresentar uma
definição clara e ao mesmo tempo capaz de encerrar em si as diversas vertentes que esta
abrange pode conduzir a inexactidões ou abordagens demasiado redutoras, pelo que iremos
apresentar algumas definições comumente aceites como explicativas daquilo que deve ser
entendido por contabilidade e seus objectivos.
Assim, a contabilidade em Angola deve ser vista como um sistema de informação capaz de
medir e reportar a realidade económica-financeira-patrimonial das entidades (empresas),
face:
➢ aos recursos à disposição da entidade;
➢ as obrigações contraídas;
➢ os meios utilizados para a obtenção desses recursos;
➢ os direitos assumidos;
➢ e os meios obtidos na transmissão dos bens produzidos e serviços prestados.
7
Seguidamente apresentam-se exemplos de cada uma das tipologias de utilizadores men-
cionadas, sendo esta divisão baseada na relação entre estes utilizadores e a empresa.
Utilizadores externos à entidade:
➢ Investidores (actuais e potenciais);
➢ Financiadores (instituições de crédito, etc.);
➢ Fornecedores e outros credores
➢ Clientes;
➢ Governo e seus departamentos
➢ Empregados
➢ Público em geral.
8
a) Bases de apresentação das demonstrações financeiras
b) Património
9
Ao conjunto dos elementos patrimoniais activos é atribuída a denominação de activo,
sendo que ao conjunto dos elementos patrimoniais passivos é atribuída a denominação de
passivo. A adopção desta terminologia conduz ao que denominámos anteriormente por
situação líquida ou património líquido passar-se-á a denominar de capital próprio. Os
conceitos acima mencionados conduzem a um dos elementos centrais da contabilidade que
se consubstancia na equação fundamental da contabilidade, sendo esta a seguinte:
c) Classificação contabilística
A classificação dos bens e direitos (activo) e das obrigações (passivo) de uma entidade em
categorias apropriadas é necessária para a divulgação de informações contabilísticas que
possam ser compreendidas e analisadas por todos os utilizadores das demonstrações
financeiras nos seus processos de tomada de decisão. Assim a necessidade de classificação,
pode concluir-se que é um facilitador do processo de comunicação de informação por parte
da empresa aos seus utilizadores, ou seja no intuito de tornar a informação compreensível.
d) Conta
No que se refere às partes constitutivas de uma conta estas incluem: O título da conta - é a
expressão porque se designa a conta.
10
A fim de orientar o processo de reconhecimento das operações e outros acontecimentos,
simplificar o controlo dos registos efectuado se facilitar a consulta de saldos e quantias
para efeitos de preparação das componentes das Demonstrações financeiras, foi criada uma
lista codificada (código/designação) de contas passíveis de serem usadas na elaboração dos
registos contabilísticos.
Na lista de contas, estas encontram-se agrupadas em oito classes:
➢ Classe 1 - Meios fixos e investimentos
➢ Classe 2 - Existências
➢ Classe 3 - Terceiros
➢ Classe 4 - Meios Monetários
➢ Classe 5 - Capital e Reservas
➢ Classe 6 - Proveitos e Ganhos por Natureza
➢ Classe 7 - Custos e Perdas por Natureza
➢ Classe 8 – Resultados
À diferença existente entre o total inscrito do lado do débito e o total inscrito do lado do
crédito dá-se o nome de saldo da conta, podendo este assumir três estado: devedor, credor
e nulo.
➢ Se DÉBITO > CRÉDITO => SALDO DEVEDOR
➢ Se DÉBITO < CRÉDITO => SALDO CREDOR
➢ Se DÉBITO = CRÉDITO => SALDO NULO
A movimentação das contas difere consoante estejamos a falar de uma conta representativa
de activos, passivos, capital próprio, custos ou proveitos. Seguidamente iremos apresentar
as regras de movimentação das contas para cada tipologia de elementos.
As contas de activo debitam-se pelo saldo inicial e pelos aumentos e creditam-se pelas
diminuições. Ex1: As contas de activo encontram-se inseridas na classe 1- Meios fixos e
investimentos, na classe 2 – Existências, na classe 3 - Terceiros (parte) e na classe 4 –
Meios Monetários.
11
➢ Movimentação das Contas de Passivo
As contas de passivo creditam-se pelo saldo inicial e pelos aumentos e debitam-se pelas
diminuições. Ex2: As contas de passivo encontram-se inseridas na classe 3 - Terceiros
(parte).
As contas de capital próprio creditam-se pelo saldo inicial e pelos aumentos e debitam-se
pelas diminuições. Ex3: As contas de capital próprio encontram-se inseridas na classe 5 –
Capital e Reservas e classe 8 – Resultados.
➢ Balanço:
12
➢ Demonstração de resultados:
➢ Notas às Contas:
13
A primeira é o design e a documentação dos processos, ou seja, saber quais processos são
realizados e como estão relacionados entre si. Em segundo lugar, é preciso ter o apoio da
alta administração, sem isso, não será possível atingir o máximo de potencial dessa
mudança. A terceira ação é denominar responsáveis pelos processos, um gestor que tenha
responsabilidade sobre ele. Em quarto lugar, concentrar a mensuração de performance nos
processos, pois, só assim a organização conseguirá alinhamento entre os departamentos.
Ainda para Kohlbacher (2010), a orientação por processos não é uma variável
binária, onde a empresa é ou não é orientada por processos. Existe, na verdade, um nível de
orientação por processos que varia de zero, em caso de nenhuma dessas ações terem sido
realizadas, ao valor máximo, caso todas elas tenham sido feitas.
As tarefas são, então, agrupadas em três grupos ou subsistemas. O grupo de tarefas para o
projeto de processo envolve “conceitos de acompanhamento do ambiente interno e externo,
seleção, modelagem, melhoria, implantação e gestão de mudança nos processos”. O
subsistema com tarefas para gerenciar os processos no dia-a-dia está relacionado aos
“conceitos de viabilização da execução, realização dos processos, acompanhamento e
controle do desempenho dos processos e ajustes ou modificações de curto prazo nos
processos”. (PAIM et al, 2009)
Já o grupo de tarefas de promoção do aprendizado está associado a tarefas que:
De acordo Capote (2012), de forma diferente, define alguns passos sequenciais para
realizar o gerenciamento de processos de negócios. Esses passos são:
14
➢ Definir o sentido dos processos;
➢ Preencher a Cadeia de Valor;
➢ Certificar a estratégia;
➢ Definir o que é importante;
➢ Diagnosticar o que é importante;
➢ Divulgar o diagnóstico;
➢ Propor tratamento;
➢ Fazer acontecer.
Scheer (2000) apud Paim (2002) destaca alguns critérios para uma boa modelagem, são
eles:
➢ Aderência: princípio que avalia o quão próximo da realidade o modelo se
encontra. É necessário que o modelo criado esteja de total acordo com a realidade
da organização.
➢ Relevância: antes de colocar um objeto no modelo, deve ser feita uma avaliação de
sua relevância, para que não sejam acrescentadas informações desnecessárias.
➢ Custo / benefício: devem ser avaliadas de forma conjunta as seguintes questões:
quantidade de trabalho necessária para criar o modelo, utilidade do modelo e
quanto tempo o modelo será usado. Dessa maneira, pode-se concluir se este modelo
deve ou não ser desenvolvido.
➢ Clareza: Como o próprio nome diz, está associado à capacidade de entendimento e
utilidade do usuário. É um princípio muito importante, já que, um excelente modelo
que não é entendido pelo usuário passa a ser um modelo sem utilidade.
➢ Comparabilidade: este princípio diz que os modelos devem ser passivos de
comparação e, por isso, é essencial que se utilize o mesmo método de modelagem,
uniformização na nomenclatura e outras questões de mantenham os modelos
semelhantes.
➢ Estruturação sistemática: Neste caso, o princípio está associado à capacidade de
integrar modelos diferentes.
15
Verificação de
Definição dos possibilidades, Análise de Escolha da
objetivos ferramentas adequação ferramenta
disponíveis
Conhecimento
em modelagem
16
A seguir podemos ver os procedimentos adotados durante a intervenção:
Figura.3- Processos definidos pela American Productivity and Quality Center (APCQ).
Fonte: Cragg e Mills (2011).
Mas essa velocidade de reação é tão comum em Angola , que o coloca em uma alta
escala de gestão, também evidencia sua falha no aspecto do planeamento. Há a crença de
que planear é adivinhar o futuro. O empresário Angolano já se acostumou a viver sem
planear, pois acredita que os prejuízos, fazem parte do negócio.
17
Há muito tempo a economia Angolana não acompanha o crescimento econômico
do resto do mundo e a competitividade das empresas também não vem crescendo. O
crescimento econômico mundial vem exigindo cada vez mais velocidade gerencial, que só
pode ser alcançada e mantida com ferramentas de gestão competitiva. Mas não bastar
apenas ter as ferramentas, é preciso pessoas treinadas, que saibam usa-la. O principal
desafio é mudar a mentalidade dos empresários, torna-los empreendedores.
De acordo com Barros (2005), pensar nas possíveis mudanças, projetar as relações de
causa e efeito poderão formatar essas mudanças e calcular as alternativas operacionais,
para que tudo aconteça faz parte do processo de modelagem estratégica.
A modelagem deve ser desenvolvida dentro de uma moldura estratégica, que é o território
mercadológico onde ocorrerá todo processo de gestão das microempresas durante certo
período de tempo. Dentro da moldura, o processo de modelagem vai definir o rumo. Esse
rumo será variado de acordo com o cenário e as acções realizadas pela empresa.
Por ser dinâmico e flexível, o planeamento estratégico sempre irá gerar um número grande
de alternativas a serem gerenciadas, que podem ou não ser transformadas em planos de
trabalho.
18
Tabela 1 – Análise SWOT da DDD-Reciclagem,lda.
De acordo com Barros (2005) diz, “Planear não é prever o que vai acontecer.
Planear é estabelecer possíveis relações de causa e efeito no caminho estratégico da
empresa. Planear é antecipar duvidas e probabilidades, preparando assim, reações futuras.”
A equipe gerencial precisa estar envolvida no processo pensante, para haver um
alinhamento na percepção e na reação coletiva quando o imprevisto acontecer.
Pois o imprevisto deverá estar “previsto” na moldura de possibilidades que já foi
discutida. E a equipe poderá optar por um desvio programado. O que não significa o
fracasso de ninguém. Optar por seguir outro plano que não o “A”, faz parte da vida
empresarial. Mas é preciso que a equipe esteja preparada e treinada, para que possa
identificar as mudanças de cenário, e assim saber a hora de mudar o plano estratégico e
também, saber qual plano adotar. Em um bom plano empresarial é indispensável
monitoramento continuo, análise, reportagem, revisão e reação.
19
2.4.2 Escolha de Estratégia para o processo de Gestão as micro-empresas
“Talvez se possa afirmar que pessoas mais interessadas em obter reputação, poder
e riqueza tendem assumir uma visão, relativamente, de curto prazo da empresa,
isto é, elas pensam em termos de lucro e realizações de dentro de um ou três anos.
Elas, também, estão inclinadas a assumir grandes riscos e desejam tentar mudanças
substanciais. Aqueles que já atingiram posições de poder e riqueza e que desejam
apenas preserva-las tendem a ser altamente conservadores e a evitar mudanças.”
(OLIVEIRA, 2005, p.218).
Segundo Oliveira (2005) explica que por mais recursos tecnológicos e matemáticos que o
executivo tenha a sua disposição, é inevitável que sua experiência, desejos e valores
influenciem o processo de delineamento estratégico.
20
Figura 2 – As principais funções do processo de gestão.
Fonte: Maximiano (2005, p.6)
21
CAPÍTULO III- METODOLOGIA
Descritiva Segundo Gil (1999), as pesquisas descritivas têm como finalidade principal a
descrição das características de determinada população ou fenómeno, ou o estabelecimento
de relações entre variáveis.
22
Técnica aleatória simples: escolha aleatória dos elementos que farão parte da amostra.
Existe uma igual probabilidade, de cada elemento da população ser escolhido por meio de
sorteio.
Será um estudo descritivo, com carácter quanti-qualitativo- é aquela que envolve métodos
quantitativos e qualitativos para a obtenção de uma análise mais profunda do assunto da
pesquisa. As pesquisas são fundamentais para construções científicas. Através delas é
possível entender um pouco mais sobre as diferentes realidades sociais, além de outros
objectos de estudo.
3.4. Amostra
23
3.4. Variáveis de estudo
A variável independente é uma variável antecedente que determina ou afecta uma variável,
é a condição ou causa para certos resultados. Assim, apresentamos as seguintes variáveis
independentes.
• Política assertiva na promoção de gestão das micro-empresas
Enfoque qualitativo: utiliza a recolha de dados sem medição numérica para descobrir ou
aperfeiçoar questões de pesquisa e pode ou não provar hipóteses em seu processo de
interpretação. Neste tipo de pesquisa podem ser utilizadas técnicas tais como observação
não estruturada, entrevistas abertas, revisão de documentos, discussão em grupos,
avaliação de experiências pessoais, inspecção de histórias de vida, introspeção, etc.
24
As técnicas utilizadas neste trabalho de conclusão do curso são:
• Questionário;
• Revisão bibliográfica;
• Observação Directa;
Ajuda a identificar e obter provas a respeito de situações sobre as quais os indivíduos não
têm consciência, mas que orientam seu comportamento (Marconi;Lakatos, 1990).
O enfoque Bibliográfica, baseando-se em Cervo e Bervian (1983, pág. 55), eles explicam
que “um problema a partir de referenciais teóricos publicados em documentos, pode ser
realizada independentemente como sendo parte da pesquisa descritiva porque busca
conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado existente sobre um
determinado tema, assunto ou problema”. Utiliza-se principalmente a contribuição de
vários autores e obras sobre o estudo.
A recolha de dados foi por meio de Questionário com perguntas semiestruturadas com
informantes chaves entre líder de trabalhadores. Foram administradas 15 perguntas; que
depois a informação foi codificada e posteriormente categorizada em função da pertinência
e frequência das respostas, o que permitira a análise do conteúdo.
25
3.6. Procedimentos e Dificuldades Encontradas
• Escolha do Tema
26
CAPÍTULO VI: ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
27
VI. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE
MÊS
ACTIVIDADADES
4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
Escolha do Tema
Revisão Bibliográfica
Elaboração do Protocolo
Aprovação do Protocolo
Recolher Dados
Processamento de Dados
Análise de Dados
Redacção do TCC
Entrega do TCC
Defesa do TCC
28
VII.CONCLUSÃO
29
VIII. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
➢ BARROS, Ageu. Gestão Estratégica nas Pequenas e Médias Empresas. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
➢ BEZZON, Lara Crivelaro. Guia Prático de Monografias, Dissertações e Teses:
Elaboração e Apresentação. Campinas: Alinea, 2005.
➢ DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
➢ CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
➢ FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média
Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
➢ MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
➢ MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Editora Atlas, 2005.
➢ OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças. Planeamento Estratégico: Conceitos,
Metodologias e Práticas. São Paulo: Atlas, 2005.
➢ PAIM, R. Engenharia de Processos: análise do referencial teórico-conceitual,
instrumentos, aplicações e casos. 2002. 297 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
➢ PAIM, R. As tarefas para gestão de processos. 2007. 454 p. Tese (Doutorado em
Engenharia de Produção). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
➢ PAIM, R.; CARDOSO, V.; CAULLIRAUX, H.; CLEMENTE, R. Gestão de
processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. 328 p.
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UNIVERSIDADE GREGORIO SEMEDO
Faculdade de ciências económicas e empresariais
Licenciatura em organização e gestão de empresas
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