Princípios Gerais Do Preparo Cavitário

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 5

PRINCÍPIOS GERAIS DO PREPARO

CAVITÁRIO

CAVIDADE PATOLÓGICA OU NATURAL

 Estudo das doenças e alterações que provocam no


organismo.

CAVIDADE TERAPÊUTICA OU ARTIFICIAL

 Intervenção profissional.
 Tratamento da doença.

AUSÊNCIA DE PRINCÍPIOS

 Ausência de padronização.
 Prognóstico pior.
 Risco maior.
 Problemas na identificação de falhas.
 Comunicação ineficiente.

PRINCÍPIOS CLÁSSICOS X M ODERNOS

 Preparos clássicos=
 Amálgama era o principal material nos preparos,
possuía deficiências (propriedade mecânica
insatisfatória, falta de adesão, não é capaz de reforçar
a estrutura dentária fragilizada).
 Devido as deficiências, era necessário adaptar o
preparo para amálgama.
 Princípios gerais para amálgama segundo Black=
forma de resistência, de contorno, de retenção, de
conveniência, remoção da dentina cariada
remanescente, acabamento das paredes de esmalte,
limpeza da cavidade.
 Princípios modernos=
 Desenvolvimento de materiais adesivos capazes de
reforçar a estrutura dental debilitada.
 Resina se popularizou pelo fato de grudar no dente.
 Preceitos básicos= máxima conservação de estruturas
dentais sadias e bom senso.
 Diferente dos princípios clássicos, que padronizavam o
preparo cavitário, os princípios modernos
individualizam cada preparo, levando em
consideração que cada lesão e cada dente
apresentam características únicas.
 Preparo mais conservador.

FORM A E EXTENSÃO DO PREPARO

 Depende da extensão da lesão.


 Utilização de instrumentos de pequena dimensão.
 Associação com procedimentos preventivos.
RESISTÊNCIA DO REM ANESCENTE E DA
RESTAURAÇÃO

 Os ângulos internos dos preparos devem sempre ser


arredondados, para assim ter uma melhor distribuição das
forças.
 Preservar estruturas de reforço (cristas marginais, pontes de
esmalte e etc).

ISOLAM ENTO DO CAM PO OPERATÓRIO E


RETRAÇÃO GENGIVAL

 Campo precisa estar seco, pois muitos materiais são


hidrofóbicos.
 Campo permite melhor visualização na hora da realização
do preparo.
 Campo afastado do tecido gengival com fios retratores e
grampos.
 O íntimo contato entre os limites do preparo cavitário e o
tecido gengival podem atrapalhar a realização da
restauração, por isso deve ser feita da forma correta.

AFASTAM ENTO OU SEPARAÇÃO INTERDENTAL

 Cavidades proximais com dúvida no diagnóstico, são melhor


auxiliadas com o afastamento.
 24 ou 48 horas antes do procedimento para questões de
diagnóstico.
 Facilta a realização do preparo cavitário e da restauração.
 Evita desgastes desnecessários.
PROTEÇÃO DO DENTE ADJACENTE

 Feita com matrizes metálicas.

REM OÇÃO DA DENTINA CARIADA

 Remoção de toda dentina que se encontra desmineralizada


e infectada.
 Só deve ser retirada em consistência amolecida.
 Dentina terciária não deve ser retirada, mesmo havendo
coloração escura.
 Acesso do esmalte= alta rotação
 Dentina= baixa rotação ou colheres de dentina.

RETENÇÃO DAS RESTAURAÇÕES

 Depende do protocolo técnico e cuidados com o campo


operatório.
 Adesão.
 Em casos de lesões não cariogênicas ou traumas, pode não
se fazer necessário o preparo cavitário.
 Materiais restauradores adesivos reforçam esmalte sem
suporte dentinário, não tendo assim a necessidade de
remover o esmalte, porém se o esmalte atrapalhar o acesso
ao tecido cariado amolecido, ele deve ser retirado.

RISCOS DO ATRITO

 O preparo cavitário sempre deve ser refrigerado.


 Calor gerado é prejudicial e arriscado para a saúde pulpar.
 Preparo intermitente, conservador e sempre com
refrigeração.
 Brocas e pontas diamantadas novas.

ACABAM ENTO DAS PAREDES DE ESM ALTE

 Regularizar a parede de esmalte para que ela fique mais


uniforme, melhorando o molhamento de materiais fluidos e
adaptação de materiais mais densos.
 Melhor vedamento das margens da restauração.
 Não é a remoção de esmalte sem suporte.

Você também pode gostar