Humanismo - Literatura
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Humanismo - Literatura
Prof.: Adriana
Christinne
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Antropocentrismo:
O homem como centro
do universo.
O homem passou a
considerar-se não mais
como imagem de Deus,
mas como um ser
ligado à sua natureza
material, física e
terrena.
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“ O Homem é a
medida de todas as
coisas”
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M e das cidades;
A
N Ser humano
preocupação central;
como
I
S Tradução e divulgação de
M textos clássicos;
O
Harmonização das culturas
pagãs e cristãs.
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NA LITERATURA
O Humanismo recupera, pois, na literatura, os ideais
clássicos e nas artes os modelos clássicos, que passaram
a ser uma das fontes mais ricas e valorizadas de
inspiração. A renovação da literatura, das artes e da
ciência que se produziu nelas recebeu o nome de
Renascimento.
Francesco Petrarca
Considerado do 20
(Arezzo,
o inventor de Julho de
soneto,
1304
tipo- Arquà Petrarca,
de poema 19 dede
composto Julho
14 de 1374)
Paiversos.
do humanismo
Ele inspirou a filosofia
humanista que levou à Renascença.
Ele acreditava no imenso valor
prático e na imensa moral do estudo
da História Antiga e da Literatura
Antiga - isto é, o estudo do
pensamento e da ação humanas.
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Um fator
fundamental na
divulgação das ideias
humanistas foi a
descoberta da
imprensa, por
Gutemberg
(Alemanha –1452),
mas que chegou a
Portugal somente em
1494.
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• Produção escrita:
Teatro – é a manifestação
literária onde ficam mais
claras as características do
período;
Poesia Palaciana– a poesia
deixa de ser acompanhada
por música e passa a ser
declamada dentro do
palácio;
Historiografia – crônicas
(Fernão Lopes), na época,
eram os registros da vida de
personagens e
acontecimentos históricos.
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Humanismo: Crônicas
Fernão Lopes (aproximadamente 1380-1460)
Responsável pelos arquivos do Estado
português.
Visão bastante moderna da história.
Interesse pelo lado humano dos fatos e pela
importância dos movimentos populares e das
forças econômicas na história.
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Principais
Nascido
Historiografia Obras
entre Portuguesa:
1378 ou 1383, Fernão
Fernão Lopes
Lopes
sempre
• União foi
do um escritor
literário e docuidadoso,
histórico.
Crônica del-Rei D.Pedro;
procurando
dos
incluir em seus relatos as ações
• Crônica histórica.
reis, dos nobres e dosdos
indivíduos que
• Imparcialidade na visão acontecimentos.
se destacavam
• Interesse pelona massa
lado popular.
humano dos acontecimentos que
Crônica del-Rei D. Fernando;
Apresentando
determinaram aum panorama
história criticadao sociedade
rei e os nobres em seus
brasileira
textos. portuguesa, em estilo simples,
Crônica del-Rei D. João I;
elegante e coloquial. e psicológicas do processo
• Causas econômicas
histórico.
• Estilo coloquial.
Fernão Lopez • Retrato psicológico dos personagens.
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Prosa
Registravam a vida dos personagens e acontecimentos
Crônicas históricos.
Prosa
Como já vimos no Trovadorismo a novela de
Novelas de cavalaria Cavalaria relatava os feitos heroicos de um cavaleiro.
Poesia
A poesia abandonou as formas fixas do Trovadorismo, além de
perder o acompanhamento musical, passando a ser recitada.
Adquirindo ritmo próprio, passou a ser apresentada em reuniões
e festas da corte. O seu ambiente principal era o palácio ou castelo,
ficando conhecida como "Poesia Palaciana".
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Humanismo: Poesia Christinne
Cancioneiro geral
Coletânea de poemas
publicadas em 1516.
Predomina o lirismo
Prevalecem a
amoroso, mais sutil O paralelismo dá
redondilha menor e
que o das cantigas lugar ao vilancete.
maior.
trovadorescas
Vilancete: estrofe de 2 ou 3
versos, formando um mote ou
motivo.
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O teatro medieval Christinne
Religioso Profano
Moralidades
Mistérios e milagres
Peças de claro
Travam da vida de Farsas
simbolismo moral, em
Cristo, de passagens Peças satíricas que
que os personagens
da Bíblia ou da vida divertiam o público.
pecadores sofriam
dos santos.
terríveis punições.
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Gil Vicente e o teatro Christinne
em Portugal
Principais
Teatro de fundo Expressa peças:
Visão moralista, vê na uma visão Farsa de Inês
extremamente restauração da teocêntrica Pereira,
crítica da pureza da numa época O velho da
sociedade da religião católica de crise dos horta,
época. o único caminho valores Auto da barca
de salvação. medievais. do inferno e
Auto da alma.
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Teatro Português (Antes de Gil Vicente)
As encenações religiosas
apresentadas no interior
das igrejas dividiam-se em: Mistério representação da vida de
Jesus Cristo
representação da vida de
Milagre
santos
representações curtas com
Moralidade finalidade didática ou
moralizante
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As encenações de caráter Christinne
“profano” ocorriam fora dos
templos religiosos e tinham
uma característica mais
popular
Imitação cômica de
Arremedo acontecimentos ou pessoas;
pantomima
Espécie de palhaçada
alegórica circense da atualidade