Caderno de Orientacoes DEIN 2021

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CADERNO DE ORIENTAÇÕES

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

2021
UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Queridos educadores e educadoras,

Após muitos anos de construção da história da educação municipal em Jundiaí (setenta e seis
anos de existência) iniciamos um ciclo de trabalho cujo tema central é a pandemia do Corona
vírus que assola o mundo todo.

Quem imaginaria algum dia que, no mundo contemporâneo em que ciência e tecnologia
conduzem nossas vidas, passaríamos por tanta turbulência na área da saúde transformando o
cotidiano das cidades e das pessoas com tanto medo, violência, vulnerabilidade de todas as
ordens? Quem um dia imaginou a escola sem estudantes e educadores?

Foram 183 dias em aulas não presenciais. Ainda não somos capazes de mensurar os prejuízos
educacionais e emocionais de estudantes que, por muitas vezes, confinados em suas residências,
não conseguiram avançar em suas aprendizagens.

No entanto, estudamos durante o ano de 2020, temas como o ensino híbrido, as tecnologias
educacionais, as avaliações escolares e as de larga escala, metodologias ativas e ainda demos
conta da saúde emocional em um trabalho que abarcou famílias, estudantes e profissionais de
educação no município.

Para além das questões educacionais e emocionais, entregamos mais de 21 mil kits de
alimentação escolar para os que necessitaram de ajuda. Lembramos ainda que, por muitas vezes
assistimos às famílias pessoalmente chegando a casa de meninos e meninas que não acessavam
os serviços educacionais.

Desta forma, aprendemos conceitos que até então eram retóricos ou teóricos. Entendemos os
dramas familiares com o profissionalismo que nos é peculiar.

Enfrentamos os problemas a cada dia surgidos e nesse momento, nos encontramos fortalecidos
pelo esforço da grande maioria dos educadores da rede que precisaram planejar novas formas
de ensinar, de se comunicar, de cozinhar com e para os estudantes, de contar histórias e cantar
com eles como se estivessem por perto.

Temos dito inúmeras vezes que a tecnologia nunca substituirá os atores escolares em suas
mediações, com o bom dia ao vivo, com as relações que se estabelecem com cada indivíduo na
jornada escolar.

No entanto, considerando que, conviveremos com a COVID-19 por algum tempo mais, que as
meninas e meninos da rede estão em sofrimento por conta do confinamento, que os níveis de
rendimento escolar, por mais que nos esforçássemos não atingiu desenvolvimento esperado,

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precisamos nos mover como profissionais encontrando as alternativas para vivificar os


ambientes escolares e, com a autorização das famílias que desejarem retornar seus filhos às
atividades escolares, antes da chegada da vacina, resgatar aos poucos, as possibilidades de aulas
presenciais alternadas com aulas não presenciais. Isso é ensino híbrido.

O projeto da UGE no ano de 2021 é possibilitar estratégias de qualificar as aprendizagens de


2020, realizando as avaliações diagnósticas, acolhendo meninos e meninas nos ambientes
escolares e ao mesmo tempo, organizando estratégias de desemparedamento das unidades
escolares no território como praças, parques, centros esportivos, com atividades de lazer, cultura
e esportes, além evidentemente, dos espaços externos como jardins, quadras e parques.

O Currículo em Foco, preparado para pensar os conteúdos relevantes para o ano do ciclo em
cada segmento deve fortalecer as ações da escola com muita responsabilidade como elemento
estruturante do cotidiano.

As formações, reuniões de pais e mestres, reuniões de conselho de ciclo, reunião com o conselho
de escola e com a Associação de pais e mestres, além das horas de estudos seguirão no formato
virtual, sempre que possível facilitando o acesso e organização do tempo de todos os
educadores.

O Centro Internacional de Estudos, Memórias e Pesquisas da Infância- CIEMPI está disponível


com diferentes estratégias de organização dos ambientes escolares, atividades para o
desemparedamento da escola, workshop e ateliês para tratar a documentação pedagógica e
outros temas relevantes nesses novos tempos como natureza e tecnologias.

A linha pedagógica adotada a partir de 2021 é a Pedagogia da Escuta, fundamentada nas


pesquisas e abordagem de Reggio Emilia-Itália, considerando as práticas e realidades das escolas
de Jundiaí em cada segmento.

Materiais e livros didáticos serão utilizados individualmente e os protocolos de sanitização,


seguidos com rigor com vistas à segurança de todos e todas.

Os Cadernos de Orientação da Educação Infantil do Ensino Fundamental, e da Educação Inclusiva


são ferramentas essenciais de trabalho e alinhamento das ações entre as unidades escolares.
Portanto esperamos que as equipes gestoras enviem os documentos a todos os seus
trabalhadores para que, de posse deles, realizem seus planejamentos com eficiência.

Por fim, enfrentar os desafios em busca da boa qualidade de ensino e aprendizagem, continuar a
qualificação dos ambientes escolares a partir da nova realidade, aprofundar os conhecimentos

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dos educadores da rede considerando que, o ensino híbrido faz parte do novo ciclo educacional a
partir de 2021.

Os estudantes precisam de seus professores! As cidades precisam de crianças e jovens


preparados para o mercado de trabalho, para exercer sua cidadania com dignidade, para utilizar
o conhecimento para melhorar a vida das pessoas.

Esse é o compromisso da educação municipal. Transformar vidas! ​Immanuel Kant tem uma frase
que vale a pena ser lembrada. O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.

Resta-nos desejar que tenhamos um ano pautado na responsabilidade e compromisso com todos
os estudantes do município de Jundiaí, apoiando as unidades escolares com o trabalho efetivo,
ético e estético dirimindo diferenças sociais e elevando a estima de nossos meninos e meninas.

Immanuel Kant​ tem uma frase que vale a pena ser lembrada. O homem não é nada além daquilo
que a educação faz dele.

Obrigada pela parceria e trabalho!

Saúde no ano que se inicia!

Prof.ª Vastí Ferrari Marques


Gestora de Educação
Janeiro de 2021

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Sumário

Educação Inclusiva - Igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas 7

Composição do Departamento de Educação Inclusiva 9

Divisão de Unidades Escolares por Coordenadores Pedagógicos baseada no quantitativo de


alunos 10

Agrupamento de Unidades Escolares por Professores do AEE 11

Unidades Escolares que possuem a Sala de Recursos Multifuncionais em 2021 13


Plataforma Digital - Serviços prestados 14
Inserção de informações nos campos correspondentes. 16
Campos de informações - Abas da Plataforma 18
Dados dos estudantes acompanhados pelo DEIN 18
Plano de Desenvolvimento Individualizado - PDI 18
Estudantes em atendimento nas Instituições 20
Encaminhamentos 22
Movimentação dos estudantes acompanhados pelo DEIN 26

Plataforma Google Sala de Aula - DEIN 29

Plano de Desenvolvimento Individualizado - PDI 31


Caracterização para encaminhamento ao Atendimento Educacional Especializado-AEE 32
Plano Pedagógico Individualizado - PPI 33
Avaliação frente ao Plano Pedagógico Individualizado 34
Apreciação pelo professor do Atendimento Educacional Especializado 35
Plano do Atendimento Educacional Especializado - PAEE 35
Devolutiva do Plano do Atendimento Educacional Especializado 39

Estruturação do Atendimento Educacional Especializado 2021 41


Possibilidade de Atendimento 1 41
Possibilidade de Atendimento 2 43
Possibilidade de Atendimento 3 45

Formação realizada pelos professores do AEE às quartas-feiras. 46

Atendimento Pedagógico Domiciliar 48

Atendimento Pedagógico Hospitalar 49

Instituições Parceiras para atendimento aos estudantes da Rede Municipal de Ensino 50

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AMARATI 50
APAE 51
ATEAL 53
Bem-Te-Vi 55
Centro de Reabilitação de Jundiaí 55
Luiz Braille 56
Núcleo de Apoio à Aprendizagem 57

Orientações sobre o Fluxo de Encaminhamento 58


Fluxo - instituições parceiras 58
Fluxo - Unidade Básica de Saúde - Especialidade Fonoaudiologia 60

Estudo de caso nas instituições parceiras 62


Cronograma - estudo de caso: 63
AMARATI 63
APAE 63
NAA 64
CRJ 64
ATEAL 64
Bem-Te-Vi 65
Luiz Braille 65
Clínicas particulares 65

Profissional de apoio 66
Profissionais de apoio da Unidade de Gestão de Educação 67
Cuidador 67
Intérprete de Libras 69
Professores em Situação de Adequação Funcional 69
Pedagogo Estagiário 70
Informações Gerais 71
Orientações administrativas sobre o Pedagogo Estagiário 72

Redução de módulo 75

Suporte Psicológico 76
Eixos do suporte psicológico 76
O cuidado ao estudante 76
O cuidado ao profissional 76
Formações aos profissionais da Educação 77
Grupo de Pais 77

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Planejamento para o próximo ano letivo: 79

Retenção Escolar 80

Reclassificação 81

Projeto Político Pedagógico - PPP 82

Isenção da tarifa para a utilização do transporte público coletivo para pessoas carentes com
deficiência permanente ou temporária 83

Contatos da Equipe Técnica do DEIN 84

Referências Bibliográficas 86

Anexos 87

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1. Educação Inclusiva - Igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas

Sabemos que contemplar as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas e


sensoriais dos seres humanos, garantir o acesso, a participação, permanência e a aprendizagem
de todos exige a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes no ambiente
escolar.
Com a nova situação de pandemia imposta pela Covid- 19, as transformações precisaram
acontecer de maneira imediatista, pois esta nova situação ocasionou ​impactos mais severos às
pessoas socialmente vulneráveis e em especial as pessoas com deficiência.
Diante das novas propostas mundiais de atendimento remoto, houve a dificuldade da
acessibilidade dos sites e aplicativos para as pessoas com deficiência. Sabe-se que no Brasil,
quase um quarto da população tem algum tipo de deficiência: segundo o CENSO do IBGE de
2010, 45,6 milhões de pessoas (23,9% da população). O uso da internet se altera de maneira
significativa quando se compara pessoas com e sem deficiência. No ano de 2016, 59,3% da
população sem deficiência fazia uso da internet, contra apenas 36,8% da população com
deficiência.
Frente desta realidade, no âmbito educacional, a pandemia provocou em cada educador
movimentos de busca a novas possibilidades e potencialidades para o trabalho direcionado ao
estudante com deficiência Acredita-se que hoje há o reconhecimento da necessidade de traçar
novos caminhos que contribuem para uma verdadeira educação inclusiva.
Em luz a esta nova concepção, encontra-se como um importante recurso para a
promoção da aprendizagem o ensino híbrido, recurso este que pode ser entendido como um
currículo mais flexível, que planeje o que é básico e fundamental para todos e que permita, ao
mesmo tempo, caminhos personalizados para atender às necessidades de cada estudante, além
de misturar e integrar áreas, profissionais e estudantes diferentes, em espaços e tempos
distintos.
Reconhece-se o ensinar e o aprender de inúmeras formas, em todos os momentos, em
múltiplos espaços. O​s Educadores e as Famílias têm o papel fundamental de cuidar para que os
estudantes com deficiência não sejam excluídos, desmotivados ou deixem de estudar.

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Considerando a complexidade do momento atual, durante a leitura deste documento,


será possível encontrar as concepções e protocolos específicos da Educação Inclusiva.
O Caderno de Orientações do Departamento de Educação Inclusiva, foi organizado para
facilitar a consulta de documentos que fazem parte da rotina escolar e envolve o público alvo
deste departamento. Nele será possível encontrar orientações sobre a Plataforma digital do
DEIN; Plano de Desenvolvimento Individualizado - PDI; Estruturação do Atendimento
Educacional Especializado (AEE); Atendimento Pedagógico Domiciliar; Atendimento Hospitalar;
Instituições Parceiras para atendimento aos estudantes da Rede Municipal de Ensino;
Orientações sobre o Fluxo de Encaminhamento; Estudo de caso nas instituições parceiras;
Profissional de apoio; Orientações administrativas sobre o Pedagogo Estagiário; Redução de
módulo; Suporte Psicológico; Retenção Escolar; Reclassificação; Projeto Político Pedagógico -
PPP e Isenção da tarifa para a utilização do transporte público coletivo para pessoas carentes
com deficiência permanente ou temporária.
Desejamos, com a elaboração deste documento, contribuir com orientações relevantes
para o bom andamento da rotina escolar, bem como ampliar a parceria com cada unidade
escolar. Lembramos que diante de dúvidas estaremos sempre dispostos a colaborar.

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Composição do Departamento de Educação Inclusiva

Direção: Karina Verardo Teodoro de Godoi

Professor do Atendimento
Coordenação Pedagógica Educacional Especializado

Alba Cotrim Marques Pereira Aline Jesus de Araújo


Joyce Rodrigues da Mota Iole Ana Flávia Savietto
Maristela Cristina Martins Grando Ana Maria de Andrade
Regiane Forti Reis
Ana Maria de Andrade
Ana Paula Tavares da Silva
Psicologia Carina Conceição Vieira Franco
Denise Oliveira Elias da Silva
Eleazar de Souza Silva
Ana Luiza Granieri Oliveira Elisabete Aparecida Silva
Andressa Carolina de Souza Enilda Araújo Oliveira
Erenita Araujo dos Santos
Assistente de Administração Fernanda Rodrigues de Camargo
Francinete Aparecida Ferraz
Isabel Cristina Silva Di Pietro
Tânia Maria Ricci Ivana Santos Valério
Tatiane Galante da Silva Francoso Juliana Kametami
Luciana Aparecida Carvalho
Professor do Atendimento Domiciliar Lucimara Favaretto Silva
Marcelo Dantas Aguiar
Marcia Batista Kaam
Joseli Nicolino Maria Alice Zomignan
Myrella Andre Matos
Paula Adriana Sudatti Bez
Professor do Atendimento Hospitalar
Raquel Naves Ferracini
Rita de Cássia Malevichi
Idileine Alves Lins Valdenice Soares de Carvalho Pereira
Vânia Cristina Mendes

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Divisão de Unidades Escolares por Coordenadores Pedagógicos baseada no quantitativo de alunos

Alba Cotrim Marques Maristela Grando Martins Regiane Forti Reis

ABIGAHIL ALVES FEU EMEB ANTONIO LOUREIRO EMEB AMÉRICO MENDES EMEB
BENEDITA ALZIRA DE M CAMUNHAS EMEB APARECIDO GARCIA EMEB ANEZIO DE OLIVEIRA PROF EMEB DOS
CLÉO NOGUEIRA BARBOSA EMEB ARCINA APARECIDA N BARBOZA EMEB SONHOS
CLOTILDE MAZZALI BOLLINI EMEB BRIGIDA GATTO RODRIGUES EMEB ANGELA RINALDI BAGNE EMEB
EDWARD ALEIXO DE PAULA EMEB CARLOS FOOT GUIMARÃES EMEB ANNA PONTES CHAGAS EMEB
FATIMA APª D. DOS S. PANDOLPHO EMEB CELSINA BARBOSA PAZINATTO EMEB ANNA RITA ALVES LUDKE EMEB
FERNANDA DE FAVRE MERBACH EMEB CESARINA FORTAREL G DIAS EMEB ANTONIO ADELINO M DA SILVA BRANDÃO
FLORISA VOLPE EMEB CINIRA CARDONA MAZZALI EMEB - Prof.ª ANTONIO DE PADUA GIARETTA EMEB
GERALDO PINTO DUARTE PAES EMEB CLOTILDE COPELLI DE MIRANDA EMEB APARECIDA BERNARDI DO AMARAL EMEB
HILDA MARIA A PASCHOALOTTO EMEB DINA ROSETE Z CUNNINGHAM EMEB APARECIDA MERINO ELIAS EMEB
ISABEL CRISTINA M DE OLIVEIRA EMEB DUILIO MAZIERO EMEB ARMANDA SANTINI POLENTI EMEB
IVO DE BONA EMEB FLÁVIO D`ANGIERI PROF EMEB ASSUMPTA SEGANTIM NEGRI
JANET FERREIRA PRADO EMEB GERALDA BERTHOLA FACCA EMEB BEATRIZ BLATTNER PUPO EMEB
JÂNIO DA SILVA QUADROS EMEB GLORIA DA SILVA ROCHA GENOVESE EMEB CARLA ANDRESSA DE OLIVEIRA SINIGALIA
LUIZ BARBARO EMEB HELENA GALIMBERTI -EMEB CLEONICE ADOLPHO DE FARIA
MARIA LUCIA MASSARENTE KLINKE EMEB HERMENEGILDO MARTINELLI EMEB DEODATO JANSKI EMEB
MARINA DE A RINALDI CARVALHO EMEB IRACY FERREIRA BUENO FABIO RODRIGO MENDES EMEB
MARLY DE MARCO PEREIRA EMEB JOÃO BATISTA TOLEDO EMEB FLORIDA MESTAG IRMA EMEB
MARTA BURGOS EMEB JUDITH ALMEIDA CURADO ARRUDA EMEB HAYDEE DUMANGIN MOJOLA EMEB
MELANIA FORTAREL BARBOSA EMEB LAZARO MIRANDA DUARTE EMEB HELENA MEIRELLES MAIA TORRES EMEB
NASSIB CURY EMEB - FUND LUCIRIO VALLI EMEB JOÃO FERNANDES NETO EMEB
NELSON ALVARO FIGUEIREDO BRITO LUIS BIELA DE SOUZA EMEB JOÃO LUIZ DE CAMPOS EMEB
NILSE MORAES LEITE EMEB LUZIA FRANCISCA DE S MARTINS EMEB JOAQUIM CANDELÁRIO DE FREITAS EMEB
ODILA RICHTER EMEB-PRÉ MANOEL ANIBAL MARCONDES EMEB JOSE LEME DO PRADO EMEB
PEDRO DE OLIVEIRA EMEB MARCOS GASPARIAN EMEB JOSÉ PEDRO RAYMUNDO EMEB
URSULA GHERELLO IRMA EMEB MARIA DE LOURDES GONCALVES BARROS JOSÉ ROMEIRO PEREIRA EMEB
WALDEMIR SAVOY EMEB PROF EMEB JOSÉ SCIAMARELLI SOBRINHO EMEB
MARIA ELIZABETH O F DA SILVA EMEB - JUDITH ARRUDA CARRETA EMEB
MERCEDES BASILE BONITO EMEB LUIZ DE CARVALHO EMEB
OSCAR AUGUSTO GUELLI EMEB MARIA ANGÉLICA LOURENÇON - EMEB
OWEN ZILIO EMEB Prof.ª
PAULO GONÇALVES DE MELLO EMEB MARIA AP DE SOUZA A RAMOS EMEB
RANIERI MAZZILLI EMEB MARIA APARECIDA SILVA CONGILIO EMEB
ROTARY CLUB EMEB MARIA DE TOLEDO PONTES Prof.ª EMEB
RUTH MIRANDA EMEB MARIA GEMMA G CARTURAN EMEB
VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI EMEB MARIA THEREZA A P E NOGUEIRA EMEB-
WILMA NALIN NAMAN TAYAR EMEB
PATRICIA PIRES EMEB
PEDRO CLARISMUNDO FORNARI EMEB
RAMIRO ARAUJO FILHO EMEB
REYNALDO DE MONTALVAO BASILE EMEB
RUTH CARTURAN WIEMANN EMEB

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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Agrupamento de Unidades Escolares por Professores do AEE

Aline Jesus de Araújo Ana Flávia Savietto Ana Maria de Andrade

ALVARINA BARBOSA MARTINS ANGELA RINALDI BAGNE EMEB CLÉO NOGUEIRA BARBOSA EMEB
APARECIDO GARCIA EMEB ARMANDA SANTINI POLENTI EMEB FATIMA APª D. DOS S. PANDOLPHO EMEB
ARCINA APARECIDA N BARBOZA EMEB FLORIDA MESTAG IRMA EMEB FERNANDA DE FAVRE MERBACH EMEB
BRIGIDA GATTO RODRIGUES EMEB JOSÉ SCIAMARELLI SOBRINHO EMEB IVO DE BONA EMEB
CELSINA BARBOSA PAZINATTO EMEB PEDRO CLARISMUNDO FORNARI EMEB NILSE MORAES LEITE EMEB
LAZARO MIRANDA DUARTE EMEB
LUCIRIO VALLI EMEB
MARIA DE LOURDES G BARROS EMEB
OWEN ZILIO EMEB
RUTH MIRANDA EMEB

Ana Paula Tavares da Silva Carina Conceição Vieira Franco Denise Oliveira Elias da Silva

ANTONIO BRUNHOLI NETTO ESTUDANTES DE TODO O SISTEMA COM CARLOS FOOT GUIMARÃES EMEB
CINIRA CARDONA MAZZALI EMEB - Profª BAIXA VISÃO OU CEGUEIRA GLORIA DA SILVA R GENOVESE EMEB
HELENA GALIMBERTI -EMEB IRACY FERREIRA BUENO
JOÃO BATISTA TOLEDO EMEB LUIS BIELA DE SOUZA EMEB
LUZIA FRANCISCA DE SOUZA MARTINS EMEB MARIA ELIZABETH O FRANÇA DA SILVA EMEB
JUDITH ALMEIDA CURADO ARRUDA EMEB MERCEDES BASILE BONITO EMEB
OWEN ZILIO EMEB
RUTH MIRANDA EMEB
WILMA NALIN

Eleazar de Souza Silva Elisabete Aparecida Silva Enilda Araújo Oliveira

CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE DEODATO JANSKI EMEB


JOVENS E ADULTOS- ANDRÉ FRANCO JOVENS E ADULTOS- ANDRÉ FRANCO JUDITH ARRUDA CARRETA EMEB
MONTORO MONTORO MARIA AP DE SOUZA ALMEIDA RAMOS
EMEB
MARIA GEMMA G CARTURAN EMEB
MARIA THEREZA ALMEIDA PONTES E
NOGUEIRA EMEB
NAMAN TAYAR EMEB
REYNALDO DE MONTALVAO BASILE EMEB
RUTH CARTURAN WIEMANN EMEB

Erenita Araujo dos Santos Fernanda Rodrigues de Camargo Francinete Aparecida Ferraz

CLOTILDE MAZZALI BOLLINI EMEB MELANIA FORTAREL BARBOSA EMEB ANTONIO ADELINO MARQUES DA SILVA
HILDA MARIA A PASCHOALOTTO EMEB ODILA RICHTER EMEB BRANDÃO
JANET FERREIRA PRADO EMEB APARECIDA BERNARDI DO A EMEB
LUIZ BARBARO EMEB JOÃO FERNANDES NETO EMEB
PATRICIA PIRES EMEB

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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Isabel Cristina Silva Di Pietro Ivana Santos Valério Juliana Kametami

ANTONINO MESSINA EMEB JOSE LEME DO PRADO EMEB ANEZIO DE OLIVEIRA PROF EMEB DOS
ANTONIO LOUREIRO EMEB JOSÉ ROMEIRO PEREIRA EMEB SONHOS
CESARINA FORTAREL G DIAS EMEB LUIZ DE CARVALHO EMEB CARLA ANDRESSA DE O SINIGALIA
RAMIRO ARAUJO FILHO EMEB HAYDEE DUMANGIN MOJOLA EMEB
JOÃO LUIZ DE CAMPOS EMEB

Luciana Aparecida Carvalho Lucimara Favaretto Silva Marcelo Dantas Aguiar

AMELIA LIMA LOPES EMEB ALCEU DE TOLEDO PONTES EMEB ABIGAHIL ALVES FEU EMEB
ADAIL DE OLIVEIRA LENHAIOLI FLÁVIO D`ANGIERI PROF EMEB FLORISA VOLPE EMEB
CLOTILDE COPELLI DE MIRANDA EMEB MARCOS GASPARIAN EMEB GERALDO PINTO DUARTE PAES
GERALDA BERTHOLA FACCA EMEB MANOEL ANIBAL MARCONDES EMEB ISABEL CRISTINA M DE OLIVEIRA EMEB
PAULO GONÇALVES DE MELLO EMEB ROTARY CLUB EMEB JÂNIO DA SILVA QUADROS EMEB
RANIERI MAZZILLI EMEB NELSON ALVARO F BRITO EMEB
URSULA GHERELLO IRMA EMEB

Marcia Batista Kaam Maria Alice Zomignan Myrella Andre Matos

MARIA LUCIA MASSARENTE KLINKE EMEB ANTONIO DE PADUA GIARETTA EMEB ANNA PONTES CHAGAS EMEB
MARINA DE ALMEIDA RINALDI C EMEB JOAQUIM CANDELÁRIO DE F EMEB ANNA RITA ALVES LUDKE EMEB
WALDEMIR SAVOY EMEB PROF JOSÉ PEDRO RAYMUNDO EMEB ASSUMPTA SEGANTIM NEGRI
MARIA DE TOLEDO PONTES PROFª EMEB CLEONICE ADOLPHO DE FARIA
HELENA MEIRELLES MAIA TORRES EMEB

Paula Adriana Sudatti Bez Raquel Naves Ferracini Rita de Cássia Malevichi

BENEDITA ALZIRA DE M CAMUNHAS EMEB PEDRO DE OLIVEIRA EMEB APARECIDA MERINO ELIAS EMEB
EDWARD ALEIXO DE PAULA EMEB BEATRIZ BLATTNER PUPO EMEB
MARLY DE MARCO PEREIRA EMEB MARIA APARECIDA SILVA CONGILIO EMEB
MARTA BURGOS EMEB
NASSIB CURY EMEB

Valdenice Soares de Carvalho Pereira Vânia Cristina Mendes

AMÉRICO MENDES EMEB DINA ROSETE Z CUNNINGHAM EMEB


FABIO RODRIGO MENDES EMEB DUILIO MAZIERO EMEB
MARIA ANGÉLICA LOURENÇON HERMENEGILDO MARTINELLI EMEB
OSCAR AUGUSTO GUELLI EMEB
VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI EMEB

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Unidades Escolares que possuem a Sala de Recursos Multifuncionais em 2021

ANDRÉ FRANCO MONTORO- CMEJA


ANEZIO DE OLIVEIRA PROF EMEB DOS SONHOS
ANNA RITA ALVES LUDKE EMEB
ANTONINO MESSINA EMEB
ANTONIO ADELINO MARQUES DA SILVA BRANDÃO
APARECIDA MERINO ELIAS EMEB
APARECIDO GARCIA EMEB
BEATRIZ BLATTNER PUPO EMEB
CARLOS FOOT GUIMARÃES EMEB
FATIMA APª D. DOS S. PANDOLPHO EMEB
FLÁVIO D`ANGIERI PROF EMEB
GERALDA BERTHOLA FACCA EMEB
GERALDO DUARTE PINTO PAES EMEB
GLÓRIA DA SILVA ROCHA GENOVESE EMEB
HERMENEGILDO MARTINELLI EMEB
ISABEL CRISTINA MARQUES DE OLIVEIRA EMEB
IVO DE BONA EMEB
JANET FERREIRA PRADO EMEB
JOSÉ ROMEIRO PEREIRA EMEB
JUDITH ALMEIDA CURADO ARRUDA EMEB
MARIA ANGELICA LOURENÇON EMEB
MARIA APARECIDA DE SOUZA RAMOS
MARINA DE ALMEIDA RINALDI CARVALHO EMEB
MELANIA FORTAREL BARBOSA EMEB
NASSIB CURY EMEB
PEDRO CLARISMUNDO FORNARI EMEB
PEDRO DE OLIVEIRA EMEB
RANIERI MAZZILLI EMEB

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
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2. Plataforma Digital - Serviços prestados

Procurando atender às solicitações das Unidades Escolares e a otimização dos processos,


o Departamento de Educação Inclusiva conta com uma ​Plataforma Digital​, tal instrumento
permite a equipe escolar através de um link acompanhar as informações referentes aos seus
estudantes:
● Quadro de estudantes com deficiências e profissionais de apoio;
● Acompanhamento da assiduidade nos atendimentos em todas as instituições
parceiras, terapias frequentadas, relatórios e laudos;
● Status do encaminhamento às instituições parceiras de cada estudante: lista de
espera ou direcionamento à instituição;
● PDI de cada estudante, após o envio das documentações pela equipe da unidade
escolar e pelos professores do AEE, em data programada.
É ​imprescindível lembrar que o uso desta ferramenta estabelece aos seus usuários o
princípio da confidencialidade e da responsabilidade sobre todas as informações apresentadas,
não sendo permitido o compartilhamento de informações em redes sociais ou outros meios de
comunicação que não os oficiais da Unidade de Gestão de Educação (e-mail institucional e
Plataforma).
Caso perceba-se o compartilhamento inadequado de informações, o profissional deverá
informar, de maneira imediata, ao DEIN para a correção, a eliminação ou o bloqueio dos dados.
Todas as informações apresentadas deverão ser utilizadas dentro do ambiente escolar,
para:
❖ o planejamento de ações pedagógicas a cada estudante;
❖ a interligação dos diversos setores (departamento, unidade escolar, instituições parceiras
e família) no trabalho com a criança;
❖ o fortalecimento do trabalho entre todos os profissionais que atendem o estudante;
❖ a articulação das informações entre todos os profissionais;
❖ a organização de ações junto aos familiares para a resolução de possíveis fragilidades,
como por exemplo, a falta nos atendimentos.

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Desta forma, cada unidade escolar conta com uma página exclusiva, com os dados dos
seus estudantes, lembrando que apenas a equipe gestora, os seus respectivos professores do
AEE, supervisores escolares e a equipe Gestora do DEIN terão o acesso às informações dos seus
estudantes, através da permissão vinculada ao e-mail institucional @jundiai e os professores do
AEE e supervisores escolares especificamente pelo domínio @educacao, ​sendo assim, uma
unidade escolar não poderá acessar os dados de outra unidade.
Este é um modelo da página inicial da plataforma:

Para o acesso à página, a equipe escolar deverá estar com o computador logado
exclusivamente no e-mail institucional de domínio @jundiaí, clicar no link que aparece no nome
correspondente a sua unidade escolar, para isso precisará acessar o ​Menu de acesso às
unidades escolares​.
Neste momento a equipe terá acesso ao menu, como aparece parcialmente na imagem
abaixo:

Ao acessar o menu, esta deverá clicar no link correspondente a sua unidade escolar,
como demonstrado abaixo, lembrando que caso o profissional tente acessar o link de outra
unidade escolar, este não terá o acesso permitido.

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Ao acessar o sistema será possível observar que a página está estruturada em quatro
“abas”, para a organização das informações, sendo:

Neste documento, as equipes escolares encontrarão informações detalhadas sobre


requisição, envio, atualização de dados correspondentes aos assuntos apresentados.

2.1. Inserção de informações nos campos correspondentes.


A inserção dos dados será de responsabilidade da equipe gestora da unidade escolar, do
Representante da Instituição parceira e do Departamento de Educação Inclusiva, respeitando o
campo correspondente.
Os responsáveis pelo preenchimento deverão assegurar-se de que todos os dados de
identificação informados estejam corretos, ​principalmente o RA do estudante ​e código de
registro dos anexos de cada escola que será detalhado a seguir​.
Essa plataforma possibilitará o envio de todos os documentos e solicitações por meio
eletrônico.

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

2.1.1. Código das Unidades Escolares para nomeação dos arquivos


Para a organização de todos os anexos enviados, a Plataforma foi programada de modo
que todo arquivo seja automaticamente direcionado a pasta da unidade escolar
correspondente, onde apenas a equipe gestora da unidade, o Departamento de Educação
Inclusiva e o representante das instituições parceiras (neste último caso referente aos
encaminhamentos) tenham acesso ao documento.
Assim, atribuiu-se previamente a cada unidade escolar um código de identificação, onde
a equipe gestora deverá tomar ciência por meio do link ​Código de cada unidade escolar​.
Desta forma, quaisquer anexos, documentos do PDI, encaminhamentos, laudos,
relatórios, entre outros, que sejam enviados via Plataforma deverão obrigatoriamente estar
salvos em pdf e ser nomeados da seguinte forma:
CÓDIGO DA ESCOLA E NOME COMPLETO DA CRIANÇA
Ou seja, digamos que o código da minha unidade escolar é 035, e irei enviar o
encaminhamento da estudante Maria Paula da Silva.
Obrigatoriamente​, o arquivo deverá ser nomeado, respeitando o espaçamento entre o ​código
(três dígitos) e o nome completo da criança​ da seguinte forma:

Caso o responsável pelo envio não siga estas instruções, ele impossibilitará o
desempenho correto da Plataforma, e para o ajuste adequado, este deverá reencaminhar a
documentação, porém agora de forma adequada.
Para o envio de informações/anexos o responsável deverá acessar o link que consta na
página da Plataforma correspondente ao assunto, que será demonstrado em cada campo de
informação.
Os responsáveis pelo preenchimento deverão assegurar-se de que todos os dados de
identificação estejam corretos, principalmente o RA do estudante. ​Essa plataforma possibilita o
envio de todos os documentos e solicitações por meio eletrônico.

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2.2. Campos de informações - Abas da Plataforma

2.2.1. Dados dos estudantes acompanhados pelo DEIN


Objetivo:​ Consolidar os dados dos estudantes acompanhados pelo DEIN.
A Equipe Gestora do DEIN será a responsável pela atualização das informações
transmitidas pelas unidades escolares no campo “Movimentação dos estudantes acompanhados
pelo DEIN”, assim como a inserção de novas informações, como redução de módulo, por
exemplo.
Comunica-se que as informações referentes ao ano letivo de 2021, estarão disponibilizadas
na aba ​ ​Dados dos estudantes acompanhados pelo DEIN 2021.

2.2.2. Plano de Desenvolvimento Individualizado - PDI


Objetivo: Agilizar a entrega dos documentos que compõem o PDI dos estudantes, público
alvo da Educação Especial, permitindo um melhor acesso às informações.
Todos os documentos pertencentes ao PDI deverão ser anexados, pelos responsáveis, na
Plataforma, para que fiquem disponíveis e possam ser consultados.
As equipes escolares serão as responsáveis pelo envio dos seguintes documentos:
❖ Caracterização;
❖ Plano Pedagógico Individualizado do 1º e 2º semestre;
❖ Avaliação Semestral da unidade escolar referente ao 1º e 2º semestre;
❖ Outros documentos (laudo médico);
❖ Solicitação de profissional de Apoio, após deferimento da Coordenação do DEIN.
Já, os professores do AEE serão os responsáveis pelo envio dos seguintes documentos:
❖ Apreciação pelo professor do AEE;
❖ Plano de Atendimento Educacional Especializado referente ao 1º e 2º semestre;
❖ Devolutiva semestral do AEE referente ao 1º e 2º semestre.
Para o envio dos documentos, o responsável deverá acessar o link que consta nesta
página específica da Plataforma. Por exemplo, se o profissional da unidade escolar deseja enviar
a ​caracterização​, documento este que compõe o PDI, assim deverá acessar a Plataforma, e clicar
no link para envio do documento:

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Após esta etapa, o profissional será direcionado para a ​formulário correspondente:

Ao clicar em “próxima”, o profissional será direcionado para a página seguinte do


formulário, sendo:

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Ao enviar corretamente todas as informações apresentadas, o documento já estará


disponível na Plataforma.
Este procedimento deverá ser seguido para o envio de todos os documentos do PDI,
selecionando o documento correspondente a ser enviado.

2.2.3. Estudantes em atendimento nas Instituições


Objetivo: Disponibilizar para as unidades escolares informações sobre os estudantes
atendidos nas instituições parceiras, assim como o acesso via sistema dos relatórios e laudos.
As instituições parceiras serão responsáveis pela disponibilização na Plataforma das
informações sobre cada estudante atendido.
A instituição irá inserir no tempo devido, ou seja no momento em que o estudante está
sendo contemplado no respectivo item, as informações abaixo:
❖ ​Atendimento na Instituição: nesse item a instituição poderá informar se o estudante
está em:
* Avaliação;
* Atendimento (quais terapias);
* Indicação para acompanhamento em especialidade não contemplada pela parceria;
* Data da consulta com neuropediatra;
* Relatório do Estudo de Caso 1º semestre;

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* Relatório do Estudo de Caso 2º semestre;


* Faltas nos Atendimentos;
* Data do encaminhamento ao Conselho Tutelar;
* Laudos.

Importante!
Destaca-se que na última semana de cada mês, é imprescindível que a equipe gestora da
unidade escolar analise esta aba (todas as colunas) identificando se houve a inserção de algum
novo documento de atualização de diagnóstico ou novas matrículas, sendo que neste período
nenhuma instituição poderá anexar o documento para não comprometer a conferência da
equipe escolar.
Informa-se ainda que as informações referentes ao ano letivo de 2021, estarão
disponibilizadas na aba ​ ​Estudantes em atendimento nas Instituições 2021.

❖ Abandono, desistência ou desligamento por faltas: neste caso a Instituição informará o


motivo do desligamento, conforme critérios apresentados no Caderno de Orientações do DEIN.​.
❖ Transferência entre Unidades Escolares Municipais​: Neste caso o DEIN atualizará a
informação, após a notificação da escola, por meio da plataforma “Movimentação dos
estudantes acompanhados pelo DEIN”.
❖ Transferência para outro Município: ​Neste caso o DEIN atualizará a transferência após a
notificação da escola, por meio da Plataforma “Movimentação dos estudantes acompanhados
pelo DEIN” e comunicará à instituição para o desligamento deste no serviço.
❖ Desligado, pois o estudante superou as dificuldades apresentadas no encaminhamento:
nesse caso, após avaliação, a instituição informará a unidade escolar sobre o desligamento.
Assim que as instituições parceiras enviarem as informações, estas serão disponibilizadas
automaticamente para cada unidade escolar na página correspondente.

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A inserção de estudantes novos em atendimentos nas instituições parceiras, será


realizada pelo representante da instituição diretamente na plataforma, sempre que for
disponibilizada vaga pelas instituições e dada sequência do encaminhamento.

2.2.4. Encaminhamentos
Objetivo: ​Viabilizar pela plataforma a entrega dos encaminhamentos dos estudantes às
Instituições Parceiras (AMARATI, APAE, BEM TE VI, CRJ e NAA), e disponibilizar à unidade escolar
as informações referentes à situação do encaminhamento.
Para o ano de 2021 não haverá a abertura de uma nova planilha na Plataforma para este
assunto, as novas informações estarão visíveis na mesma página utilizada no ano anterior
“Encaminhamentos”, dando continuidade na lista de estudantes encaminhados.
A utilização desse recurso ocorrerá da seguinte forma:
A coordenação da unidade escolar organizará a documentação que compõe o
encaminhamento, conforme Caderno de Orientações do DEIN 2020, respeitando o prazo
informado no Caderno de Orientações do DEIN e enviará pela Plataforma. Após o envio, a
documentação estará disponível para acompanhamento do status.
A coordenação do DEIN analisará cada documento enviado, podendo atribuir as seguintes
definições:
❖ Encaminhado: quando há vaga na instituição e o estudante será chamado para iniciar o
processo de avaliação;
❖ Lista de Espera: quando o estudante aguarda vaga na instituição para iniciar o processo
de avaliação;
❖ Indeferido devido a documentação ilegível: quando não é possível a análise de algum
documento que compõe o encaminhamento, devido a qualidade visual do documento.
Neste caso a equipe escolar deverá enviar novamente a documentação completa;

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❖ Indeferido devido a falta de assinatura: quando não houve a ciência de todos os


envolvidos no processo de encaminhamento. Neste caso a equipe escolar deverá enviar
novamente a documentação completa;
❖ Indeferido devido a falta de documentação: quando o encaminhamento está
incompleto. Neste caso a equipe escolar deverá rever a documentação entregue, com as
orientações do Caderno de Orientações do DEIN. Após a identificação do documento
faltante, a equipe escolar deverá juntá-lo aos demais documentos e enviar a
documentação completa;
❖ Indeferido devido a inconsistência de informações: ​quando o registro das atividades
apresentadas não condiz com o relatório de desenvolvimento apresentado, ou o próprio
relatório é contraditório. Neste caso, a equipe escolar deverá reavaliar a criança e
verificar se há a necessidade de encaminhamento. Se houver a confirmação, a equipe
escolar deverá organizar um novo encaminhamento sem inconsistência para enviar a
documentação completa;
❖ Indeferido, público alvo para avaliação em fonoaudiologia: no caso de estudante do
Ensino Fundamental I que necessitar de avaliação apenas com fonoaudiólogo, por
apresentar transtorno fonológico (dificuldade na percepção, organização e produção dos
sons), gagueira ou troca de fonemas na escrita, a equipe escolar deverá encaminhar à
UBS, seguindo exclusivamente o fluxo apresentado no Caderno de Orientações do DEIN;
❖ Indeferido, público alvo para avaliação em psicologia: no caso de estudante do Ensino
Fundamental I que necessitar de avaliação apenas na área de psicologia, a equipe escolar
deverá entrar em contato com o DEIN para o acompanhamento ao estudante pelo setor
da psicologia ou planejar o direcionamento do caso junto a coordenação;
❖ Indeferido, segundo informações apresentadas o estudante não é público alvo para
este serviço: neste caso o estudante deverá continuar sendo acompanhado pela
coordenação escolar, participando de ações pontuais na unidade escolar para
potencializar o seu avanço. Se após estas ações, não for percebido o avanço na
aprendizagem, a equipe escolar poderá reencaminhar, constando no novo
encaminhamento todas as ações realizadas;

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❖ Indeferido, documentação entregue após a data limite: neste caso não serão aceitos
encaminhamentos enviados após a data limite informada no Caderno de Orientações do
DEIN;
❖ Indeferido devido a duplicidade de documentação: a equipe escolar encaminhou o
estudante que está em lista de espera mais de uma vez. Neste caso o encaminhamento
atual será desconsiderado, para não haver alteração na posição da criança na lista de
espera;
❖ Indeferido, pois o estudante foi transferido para uma unidade escolar não pertencente
à rede Municipal de Jundiaí: a criança constava na lista de encaminhamento, porém
houve a transferência para uma unidade escolar não pertencente a rede Municipal de
Jundiaí. Este item poderá ocorrer ao longo do ano, quando for efetivada a transferência.
Para o envio de encaminhamentos o responsável deverá acessar a página da Plataforma
correspondente, e acessar o link, conforme demonstração abaixo:

Ao acessar o link, o profissional será direcionada ao formulário correspondente:

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Para o envio, o responsável deverá organizar todos os documentos que integram o


encaminhamento, em um único arquivo.
É importante lembrar que o arquivo deverá ser nomeado seguindo a orientação de:
CÓDIGO DA ESCOLA E NOME COMPLETO DA CRIANÇA

2.2.5. Movimentação dos estudantes acompanhados pelo DEIN


Objetivo: Gerenciar de forma efetiva a movimentação dos estudantes acompanhados
pelo DEIN.
Para o ano de 2021 não haverá a abertura de uma nova planilha na Plataforma para este
assunto. As novas informações estarão visíveis na mesma página utilizada no ano anterior
“Encaminhamentos”, dando continuidade na lista de estudantes encaminhados.
A Equipe Escolar que está concedendo a transferência do estudante será sempre a
responsável pelo fornecimento imediato das informações. Para isto deverá informar os casos em
que houver:
❖ estudante transferido de outra cidade: assim que a unidade escolar efetivar a matrícula
de um estudante, público alvo da Educação Especial, comunicará ao DEIN pela
plataforma.
❖ estudante transferido para outra unidade escolar municipal de Jundiaí: concomitante
com a transferência do estudante, a equipe escolar realizará a atualização na Plataforma
do DEIN. Após a validação dos dados, as informações do estudante estarão disponíveis
somente pa​ra a unidade escolar que o receberá.
❖ estudante transferido para outra cidade: quando a unidade escolar efetivar a
transferência de um estudante, público alvo da Educação Inclusiva, para outra cidade,
comunicará imediatamente o DEIN pela plataforma.
Este procedimento também permitirá à coordenação do DEIN junto às Equipes Escolares
adequar às possíveis demandas recorrentes da transferência da criança entre as unidades.
Para a disponibilização das informações a equipe escolar deverá acessar a página da
Plataforma correspondente, e acessar o link, conforme demonstração abaixo:

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Ao acessar o link, o profissional será direcionado para o formulário correspondente:

Ao selecionar a opção e clicar em próximo, ele será direcionado a uma nova página,
exemplificaremos o preenchimento referente a situação do “Estudante que será transferido para
outra unidade escolar municipal de Jundiaí”:

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Com esta ação, o DEIN atualizará as informações na Plataforma, disponibilizando os


dados do estudante na nova unidade escolar.

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3. Plataforma Google Sala de Aula - DEIN

Considerando a unificação do recurso utilizado na disponibilização dos materiais de


estudo, assim como a facilidade de acesso ao instrumento, a partir deste ano o departamento
conta com o Google Sala de aula- DEIN.
A sala será compartilhada com os professores do AEE, supervisores, diretores e os
coordenadores pedagógicos de cada unidade escolar, sendo este profissional o responsável pelo
compartilhamento dos materiais com os educadores da sua unidade, nos momentos de
formação ou sempre que considerar pertinente.
Para o devido compartilhamento com os diretores e coordenadores pedagógicos, estes
profissionais deverão preencher o formulário, pelo link ​Informar e-mail educacao para a
indicação do seu e-mail de domínio ​educacao​, até o dia ​19/02/2021.
Reforçamos que o código da sala de aula não deverá ser compartilhado com nenhum
outro educador da unidade, devido ao limite de estudantes permitidos na plataforma. Assim,
caso seja identificado no compartilhamento algum e-mail não informado por este formulário,
este será excluído.
O espaço foi organizado da seguinte forma:

Documentações gerais do Departamento de Educação Inclusiva:


❖ Caderno de orientações DEIN 2021
❖ Legislação

Formações 2020 e 2021:


❖ APAE
❖ AMARATI
❖ ATEAL
❖ Bem-Te-Vi
❖ Centro de Reabilitação de Jundiaí (CRJ)
❖ Luiz Braille
❖ Interação (Núcleo de Apoio à Aprendizagem)

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❖ Atendimento Educacional Especializado

Comunicados
❖ Inserção de todos os comunicados enviados pelo departamento

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4. Plano de Desenvolvimento Individualizado - PDI

Com o objetivo de disseminar e efetivar nas unidades escolares uma prática educativa
inclusiva, que considera as características pessoais, assim como as necessidades de
aprendizagem de cada estudante, se torna imprescindível a construção do ​Plano de
Desenvolvimento Individualizado (PDI) – instrumento que propõe planejar e acompanhar o
desenvolvimento dos estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista (TEA) e altas
habilidades/superdotação, onde a referência será sempre a sua trajetória individual.
A Lei Brasileira de Inclusão, em seu art. 28, alínea V, garante aos estudantes com
deficiências, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação a “adoção
de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento
acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a
participação e a aprendizagem em instituições de ensino” (LBI, 2015).
Assim, as diferentes características de aprendizagem dos nossos estudantes deverão ser
respeitadas e consideradas em todo o planejamento pedagógico. Ou seja, planejar na
perspectiva inclusiva implica prever estratégias diversificadas, considerando a particularidade de
cada um. Diversificando também os modos de interação, proporcionando oportunidades de
realizar atividades individualmente, em duplas e em grupos, flexibilizando a rotina, a partir de
um planejamento que muda constantemente.
Todos os estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista (TEA) e altas
habilidades/superdotação deverão ter em seu prontuário o ​Plano de Desenvolvimento
Individualizado - PDI​, esse documento é composto por:
❖ Caracterização para encaminhamento ao Atendimento Educacional Especializado - AEE:
anual é de responsabilidade da unidade escolar;
❖ Plano Pedagógico Individualizado - PPI: semestral e de responsabilidade da unidade
escolar;
❖ Avaliação (PPI)​: semestral e de responsabilidade da unidade escolar;
❖ Apreciação pelo professor do AEE​: anual é de responsabilidade do professor do AEE;
❖ Plano de Atendimento Educacional Especializado - PAEE​: semestral e de
responsabilidade do professor do AEE;
❖ Devolutiva do professor do AEE:​ semestral e de responsabilidade do professor do AEE;

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❖ Anexos: laudo médico, relatório e outros documentos necessários, responsabilidade da


unidade escolar.
❖ Documentos complementares: Solicitação de Profissional de Apoio, Redução de Módulo,
entre outros.

4.1. Caracterização para encaminhamento ao Atendimento Educacional Especializado-AEE


Orientamos que o primeiro documento a ser preenchido pela escola será a
Caracterização do estudante, de forma que contenha as singularidades da criança, com foco em
suas potencialidades. Partir do seu repertório e dos seus eixos de interesse torna o processo de
ensino e aprendizagem mais significativo e com intencionalidade. Vale ressaltar que é
importante refletir com frequência:
❖ O que cada um deles sabe sobre o conceito a ser trabalhado em todos os campos;
❖ Como seus interesses podem ser explorados facilitando o ensino de cada conteúdo.

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É importante registrar de forma diversificada o desenvolvimento da criança em todas as


Áreas de Conhecimento/Campos de Experiência.
A entrega da Caracterização​ será realizada on-line pela unidade escolar.
❖ Data da entrega para todos os segmentos: 22/02/2021
❖ Alunos novos ao decorrer do ano: 30 dias após o início da criança.

4.2. Plano Pedagógico Individualizado - PPI


O PPI deverá ser construído de forma colaborativa, a partir do estabelecimento de uma
parceria efetiva entre todos os profissionais que atendem o estudante (professores de todas as
áreas, profissionais de apoio, agente de desenvolvimento infantil, cozinheiros, assistente
administrativo, auxiliar de limpeza, e a equipe gestora).
O ​professor do AEE poderá colaborar com a equipe escolar nesse processo​, sugerindo
recursos, numa perspectiva de eliminação das barreiras. Considerando que tais atividades
precisam estar contextualizadas no planejamento da sala de aula, ​o professor do AEE não será o
responsável pela elaboração do PPI​. O professor do AEE é responsável por construir o Plano de
Atendimento Educacional Especializado – PAEE.
O Plano Pedagógico Individualizado se organiza da seguinte forma:
● Identificação do Estudante: ​ neste campo registrar os dados do estudante.
● Planejamento: aqui é importante o registro dos objetivos prioritários de
conhecimento e aprendizagem no desenvolvimento do estudante, com enfoque nos
momentos de atendimento individual. Lembramos que todos os estudantes com
deficiências, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação,
devem ser inseridos no contexto da sala de aula o tempo todo, tendo garantida a sua
participação nas atividades presentes na rotina escolar junto com a turma.
Caso a criança acompanhe todos os objetivos previstos para o ano/semestre, o docente
registrará no campo correspondente a seguinte informação: “conforme consta no relatório da
Caracterização para encaminhamento ao Atendimento Educacional Especializado - AEE, a
criança acompanha todos os objetivos previstos para o semestre”. ​Ressaltamos que dessa
forma é imprescindível que esteja detalhadamente no relatório o desenvolvimento da criança,
justificando a não necessidade do planejamento diferenciado​.

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É imprescindível que as estratégias pedagógicas do campo de ​“Adequações das


propostas/ estratégias” sejam diversificadas, com base nos interesses, nas habilidades e nas
necessidades de cada um. Só assim se torna viável a participação efetiva, com igualdade de
oportunidades, para o pleno desenvolvimento do estudante.
A entrega do PPI ​será realizada on-line pela unidade escolar (solicitamos atenção ao
período de referência na hora de enviar o documento).
❖ Data da entrega para todos os segmentos:
● PPI referente ao 1º semestre: 22/03/2021
● PPI referente ao 2º semestre: 02/08/2021
Lembramos que:
❖ O PPI não exclui, nem limita a participação do estudante em todas as outras atividades da
turma. Ele tem a função de nortear e focar quando será preciso um trabalho individual e
sistematizado.
❖ É fundamental a apresentação do PPI nas reuniões de pais aos responsáveis da criança,
mostrando assim os avanços obtidos.
❖ O PPI deverá ser compartilhado com as instituições durante os estudos de caso.

4.3. Avaliação frente ao Plano Pedagógico Individualizado


A avaliação deverá ser um processo contínuo e contextualizado, no qual a referência deve
ser a trajetória individual do estudante, sem que haja classificações ou comparações. Isso porque
a educação inclusiva parte do pressuposto de que ​cada pessoa tem um modo singular de
acessar, produzir e expressar o conhecimento. Por essa razão, a avaliação demanda a adoção de
estratégias diversificadas, considerando as especificidades de cada um.
É de suma importância que a equipe escolar selecione diversas estratégias para o
registro dos avanços do estudante. O material construído deverá sempre ser compartilhado com
todos que acompanham a criança na unidade escolar, inclusive com os familiares.
Ao final de cada período de formalização do PPI semestral, todos os profissionais da UE
deverão consolidar em um relatório (modelo anexo) todas as aprendizagens. Tanto esse relatório
quanto o PPI comporão o prontuário do estudante com toda a sua trajetória escolar.

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O relatório da avaliação referente ao primeiro semestre será referência para o


planejamento do PPI do segundo semestre.
A entrega da Avaliação será realizada online pela unidade escolar (solicitamos atenção
ao período de referência na hora de enviar o documento).
❖ Data da entrega para todos os segmentos:
● Avaliação referente ao 1º semestre: 05/07/2021
● Avaliação referente ao 2º semestre: 26/11/2021

4.4. Apreciação pelo professor do Atendimento Educacional Especializado


Após a leitura da Caracterização, entregue pela UE, os professores do AEE observarão
cada estudante em sala de aula para avaliar quais foram as principais dificuldades observadas;
quais são as barreiras encontradas; quais as possíveis adequações no cotidiano escolar para
superá-las; quais potencialidades poderão auxiliar no desenvolvimento da criança em outras
áreas, entre outras.
Serão realizados momentos de conversa do professor do AEE com o estudante, com os
responsáveis e com a equipe escolar para que se reúna o maior número de informações sobre a
criança.
A entrega da Apreciação ​será realizada on-line pelo professor do AEE.
❖ Data da entrega: 08/03/2021
❖ Alunos novos ao decorrer do ano: 30 dias após a entrega da Caracterização pela unidade
escolar.

4.5. Plano do Atendimento Educacional Especializado - PAEE


O PAEE será elaborado pelo professor do AEE em consonância com o PPI de modo a
propiciar um trabalho colaborativo para o desenvolvimento do estudante.
O Atendimento Educacional Especializado tem como ​função identificar, elaborar e
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as possíveis barreiras
para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas.
(​BRASIL, 2008, p.1)

As atividades desenvolvidas no AEE diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula


comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou

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suplementa a formação dos estudantes com vistas à ​autonomia ​e a independência na escola e


fora dela.
Após a ela​boração do ​Plano do Atendimento Educacional Especializado o professor do
AEE:
❖ Discutirá e apresentará o PAEE à escola, com registro em ata e ciência da equipe
gestora;
❖ Apresentará o PAEE à família para esclarecer os objetivos do atendimento;
❖ Verificará se há o consentimento da família para início do atendimento do AEE e
registrará em documento próprio.

O início do atendimento do AEE acontecerá na seguinte data para todos os estudantes:


08/03/2021.

Importante!
São atribuições do professor do AEE, segundo a nota técnica 11/2010 do MEC:
1. Elaborar, executar e avaliar o Plano de AEE do estudante, contemplando: a
identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas dos estudantes; a
definição e a organização das estratégias, serviços e recursos pedagógicos e de
acessibilidade; o tipo de atendimento conforme as necessidades educacionais
específicas dos estudantes; o cronograma do atendimento e a carga horária, individual
ou em pequenos grupos;
2. Programar, acompanhar e avaliar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade no AEE, na sala de aula comum e nos demais ambientes
da escola;
3. Produzir materiais didáticos e pedagógicos acessíveis, considerando as necessidades
educacionais específicas dos estudantes e os desafios que estes vivenciam no ensino
comum, a partir dos objetivos e das atividades propostas no currículo;
4. Estabelecer a articulação com os professores da sala de aula comum e com demais
profissionais da escola, visando a disponibilização dos serviços e recursos e o
desenvolvimento de atividades para a participação e aprendizagem dos estudantes nas
atividades escolares; bem como as parcerias com as áreas intersetoriais;
5. Orientar os demais professores e as famílias sobre os recursos pedagógicos e de
acessibilidade utilizados pelo estudante de forma a ampliar suas habilidades,
promovendo sua autonomia e participação;
6. Desenvolver atividades próprias do AEE, de acordo com as necessidades educacionais
específicas dos estudantes: ensino da Língua Brasileira de Sinais – Libras para estudantes
com surdez; ensino da Língua Portuguesa escrita para estudantes com surdez; ensino da
Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA; ensino do sistema Braille, do uso do
soroban e das técnicas para a orientação e mobilidade para estudantes cegos; ensino da
informática acessível e do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva – TA; ensino de
atividades de vida autônoma e social; orientação de atividades de enriquecimento
curricular para as altas habilidades/superdotação; e promoção de atividades para o
desenvolvimento das funções mentais superiores (BRASIL, 2010).

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Lembramos algumas informações imprescindíveis para a condução do trabalho:


❖ O AEE ​NÃO substitui o ensino regular, podendo ocorrer individualmente ou em grupos
organizados pelos professores responsáveis pelo atendimento;
❖ A oferta do AEE é ​obrigatória por parte da Unidade de Gestão da Educação, porém a
participação do estudante no atendimento de contraturno é decisão da família;
❖ O professor do AEE precisa trabalhar com vistas à quebra de barreiras e a plena
aprendizagem do estudante na classe comum;
❖ O público-alvo do AEE é formado por estudantes com deficiências, transtornos do
espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação;
❖ O trabalho a ser desenvolvido não pode se pautar no laudo do estudante. O parecer
médico é apenas mais uma das informações que o professor terá ao seu dispo​r. O laudo
não é condicionante para o atendimento no AEE;
❖ O atendimento acontece de forma suplementar ou complementar nas Salas de Recursos
Multifuncionais ou de forma descentralizada nas salas de aula para acompanhamento dos
estudantes e possíveis intervenções junto à equipe escolar. Neste ano devido a pandemia
da COVID 19, caso o(a) estudante com deficiência estiver impossibilitado de participar dos
atendimentos presenciais, os mesmos ocorrerão de forma remota, ou seja, o(a)
professor(a) do AEE ofertará atendimentos online individualmente ou em dupla, mas
quando a criança não conseguir acompanhar estes momentos de atendimentos online
será ofertado aos responsáveis contatos semanais/​quinzenais via WhatsApp, google
meet ou outro meio virtual para orientação das atividades propostas pelo AEE. Vale
ressaltar que este responsável também poderá optar em retirar as propostas e receber
orientações pontuais presencialmente na SRM semanalmente/quinzenalmente em
horário pré estabelecido.
❖ Não é público elegível para o AEE aquele estudante com dificuldades de aprendizagem,
questões comportamentais, Transtorno Opositor Desafiador (TOD), Hipercinético,
Transtorno do déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Sono, entre
outros;
❖ O professor do AEE trabalhará de forma colaborativa com o professor da classe comum e
com os demais profissionais da unidade escolar;

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

❖ O AEE ​NÃO é um reforço escolar e também ​NÃO ​pode ser confundido com atendimento
clínico. Essas ações são realizadas por outros profissionais;
❖ No caso dos estudantes que apresentarem mais de duas faltas durante um mês de
Atendimento Educacional Especializado, a família deverá ser convocada para uma reunião
com o professor do AEE e coordenação do DEIN para as devidas orientações;
❖ O professor do AEE utilizará o meio de comunicação adotado pela Unidade Escolar para
se comunicar com os familiares das crianças atendidas;
❖ O professor do AEE participará dos Conselhos de Ciclo, das Horas de Estudo e todas as
demais atividades da unidade escolar, respeitando a sua carga horária de trabalho,
quando houver interesse da presença do professor, faça um agendamento prévio, pois os
professores possuem alunos de escolas diferentes; caso não haja solicitação o professor
acompanhará sempre na unidade escolar onde está a Sala de Recursos Multifuncionais;
❖ O professor do AEE, estará disponível para realização de formações nos HTPCs as
quartas-feiras, seguindo a organização de cada unidade escolar e os temas de interesse
da equipe, no âmbito da Educação Inclusiva, solicitamos que seja realizado um
agendamento prévio com o professor de AEE, de forma a contemplar todas as unidades
escolares atendidas por ele.
❖ Os horários de HTPIs dos professores de AEE são às quartas-feiras, neste horário os
professores de AEE poderão atender familiares e profissionais da UE, realizar adequação
de materiais, e fazer o trabalho individual deles, solicitamos que seja realizado um
agendamento prévio com o professor de AEE, de forma a contemplar todas as unidades
escolares atendidas por ele.
❖ Na ausência dos estudantes que são atendidos nas Salas de Recursos Multifuncionais ou
de forma descentralizada (sala de aula), o professor do AEE utilizará o horário (HTPA) para
o atendimento ou para a observação de outro estudante atendido por ele.
❖ O ​Plano de Atendimento Educacional Especializado - PAEE não substitui o ​Plano
Pedagógico Individualizado - PPI​.
A entrega do PAEE ​será realizada online pelo professor do AEE (solicitamos atenção ao
período de referência na hora de enviar o documento).
❖ Data da entrega:

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UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

● PAEE referente ao 1º semestre:


● Entrega do PAEE, por e-mail, para a coordenação do DEIN: 22/03/2021
● Entrega do PAEE na unidade escolar para a ciência da equipe gestora:
● Retirada da Devolutiva na unidade escolar com a assinatura da equipe gestora:
➢ Enquanto perdurar o estado de pandemia, não haverá a assinatura nos
documentos, devendo o professor do AEE registrar nos respectivos campos ​“não foi
possível o registro da assinatura devido ao período da pandemia da COVID 19”
● Inserção do documento na Plataforma: 29/03/2021

● PAEE referente ao 2º semestre:


● Entrega do PAEE, por e-mail, para a coordenação do DEIN: 02/08
● Entrega do PAEE na unidade escolar para a ciência da equipe gestora:
● Retirada da Devolutiva na unidade escolar com a assinatura da equipe gestora:
➢ Enquanto perdurar o estado de pandemia, não haverá a assinatura nos
documentos, devendo o professor do AEE registrar nos respectivos campos ​“não foi
possível o registro da assinatura devido ao período da pandemia da COVID 19”
● Inserção do documento na Plataforma: 09/08/2021
● Alunos novos: 45 dias após a entrega da Caracterização pela Unidade Escolar.

4.6. Devolutiva do Plano do Atendimento Educacional Especializado


A devolutiva do PAEE acontecerá enfatizando quais foram os avanços obtidos na
aprendizagem, possíveis dificuldades encontradas e a possibilidade de registar alguns ajustes
nos procedimentos do atendimento, nos ambientes fora do espaço escolar e na própria unidade
escolar. Será compartilhada com as equipes escolares, conforme cronograma a seguir.
Para os responsáveis, a devolutiva deverá acontecer durante as Reuniões de Pais,
conforme o cronograma.
A entrega da Devolutiva do AEE ​será realizada on-line pelo professor do AEE (solicitamos
atenção ao período de referência na hora de enviar o documento).
❖ Devolutiva referente ao 1º semestre:
● Entrega da Devolutiva, por e-mail, para a coordenação do DEIN: 28/06/2021

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● Entrega da Devolutiva na unidade escolar para a ciência da equipe gestora:


● Retirada da Devolutiva na unidade escolar com a assinatura da equipe gestora:
➢ Enquanto perdurar o estado de pandemia, não haverá a assinatura nos
documentos, devendo o professor do AEE registrar nos respectivos campos ​“não foi
possível o registro da assinatura devido ao período da pandemia da COVID 19”
● Inserção do documento na Plataforma: 05/07/2021
● Reunião de pais sem estudante: 05 a 08/07/2021
❖ Devolutiva referente ao 2º semestre:
● Entrega da Devolutiva, por e-mail, para a coordenação do DEIN: 19/11/2021
● Entrega da Devolutiva na unidade escolar para a ciência da equipe gestora:
● Retirada da Devolutiva na unidade escolar com a assinatura da equipe gestora:
➢ Enquanto perdurar o estado de pandemia, não haverá a assinatura nos
documentos, devendo o professor do AEE registrar nos respectivos campos ​“não foi
possível o registro da assinatura devido ao período da pandemia da COVID 19”
● Inserção do documento na Plataforma:26/11/2021
● Reunião de pais sem estudante: 06 a 10/12/2021, exceto o dia 08, onde os professores
deverão participar do Conselho de Ciclo.

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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

5. Estruturação do Atendimento Educacional Especializado 2021

Em consonância com a normativa vigente e as diretrizes do município de Jundiaí,


priorizamos que todos os estudantes tenham condições ideais de aprendizagem e adequadas
condições higiênico-sanitárias para a reabertura das unidades escolares. Compreendemos que
ambas condições são fundamentais e não excludentes, mas, para garanti-las, é preciso
planejamento imediato e que Educação e Saúde caminhem de mãos dadas.
Considera-se de suma importância que os educadores que acompanham a criança e seus
familiares estejam em acordo sobre o retorno do atendimento e qual a possibilidade de
atendimento adotada, levando em consideração as recomendações ​que apresentam a definição
sobre o grupo de risco, sendo: idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas ou
imunodeprimidas, tais como: diabetes tipo 1, hipertensão arterial (pressão alta), insuficiência
cardíaca grave ou descompensada, doença pulmonar crônica ou asma moderada a grave,
doença renal crônica (com necessidade de realização de hemodiálise), hepatopatias (doenças do
fígado), além de pessoas imunodeprimidas, ou em uso de medicamentos imunobiológicos e
portadores de doença cromossômica.
“É importante esclarecer que não existe correlação automática entre deficiência e risco. A
decisão sobre o retorno de tais estudantes deve ser baseada na análise individual de cada
caso. É fundamental que essa análise envolva tanto as famílias, detentoras de informações
valiosas sobre o que funciona melhor e quais as necessidades de cada estudante, quanto
equipes médicas. Tal reflexão deve envolver questões de risco à saúde e o contexto
domiciliar em que o aluno está inserido. Em resumo, sempre que possível e seguro,
recomenda-se que as crianças e adolescentes com deficiência voltem às aulas juntamente
com os demais estudantes.”
https://institutorodrigomendes.org.br/wp-content/uploads/2020/07/protocolos-educacao-i
nclusiva-durante-pandemia.pdf

Orienta-se que todo o processo de retorno aos atendimentos e a sua continuidade no


formato adotado seja reavaliado constantemente, levando em consideração as orientações
vigentes do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus e a adaptação dos estudantes frente aos
novos procedimentos adotados.
Desta forma o Departamento de Educação Inclusiva organiza o retorno do Atendimento
Educacional Especializado da seguinte forma:

5.1. Possibilidade de Atendimento 1


Atendimento presencial para os estudantes que não fazem parte do grupo de risco:

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1.A Na Sala de Recurso Multifuncionais, em formato individual ou em duplas respeitando


o distanciamento de 1,5m entre os estudantes.
1.B Descentralizado, na sala de aula regular e respeitando as normas dos protocolos
envolvidos.

Recomendações:
❖ Orientar pais e responsáveis sobre os protocolos e organizações da escola para o início do
atendimento;
❖ Manter as duplas fixas, evitando trocas, revezamentos e interações em grandes grupos;
❖ Os atendimentos terão 40 minutos de duração, sendo necessários 10 minutos no início e
10 minutos ao final, a fim de evitar aglomeração na entrada e saída dos estudantes, bem
como para a desinfecção da sala e dos materiais utilizados;
❖ Os atendimentos deverão ocorrer semanalmente;
❖ Medição de temperatura no momento da entrada na escola. A partir de 37,5°C o
estudante não poderá permanecer na unidade escolar;
❖ Não será permitida a entrada e a permanência na SRM com sintomas gripais (coriza,
tosse);
❖ Uso de EPI pelos professores, de acordo com as recomendações sanitárias;
❖ Orientação constante aos estudantes a partir do G4, exceto para crianças com transtorno
do espectro autista ou com alguma deficiência que impeça o uso adequado da máscara;
❖ Elaboração de cartazes feitos pelos estudantes ressaltando a importância da etiqueta
social e higienização das mãos;
❖ Murais, cartazes, jogos de papel e afins devem estar plastificados para facilitar a
higienização;
❖ Sempre que possível, realização do atendimento ao ar livre;
❖ Manutenção das salas sempre arejadas, com janelas e portas abertas;
❖ Evitar o uso de ventiladores e de ar condicionado;
❖ Retirada de objetos de tecido e demais materiais de difícil higienização;
❖ Recomendar aos familiares dos estudantes que levem garrafinha de água, para garantir o
uso individual.

42
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❖ O professor do AEE deverá combinar com a equipe gestora da unidade qual será o melhor
horário para a higienização geral da SRM, sendo ao final dos atendimentos ou antes do
início dos atendimentos.

5.2. Possibilidade de Atendimento 2


Atendimento remoto de estudantes do grupo de risco, que conseguem participar de
momento síncronos de atendimentos:
❖ Os atendimentos acontecerão semanalmente e o tempo de duração será de acordo com
a tolerância do estudante, considerando no máximo 40 minutos, e podendo ser individual
ou em duplas.
❖ As propostas de atividades serão aquelas previstas no PAEE do estudante.
❖ No momento da oferta presencial aos responsáveis, registrar em campo específico que
enquanto perdurar a pandemia ou o afastamento do estudante, os atendimentos
ocorrerão de forma remota.
Aproveitar esse momento para repassar aos pais as orientações a seguir.

Orientações aos pais:


❖ Os pais ou responsáveis precisam conhecer junto com os filhos a plataforma digital, ou
seja, o canal de comunicação, o ambiente virtual, em que serão disponibilizadas as
atividades e o atendimento on line;
❖ É importante que utilize o sanitário antes do início do atendimento e que tenha uma
garrafinha de água ao lado . Desta forma, estamos incentivando a organização para esse
momento.
❖ Conversar com a criança sobre a importância deste momento, incentivando-a a
participar deste momento;
❖ Preparar o material escolar da criança: caderno, estojo, entre outros recursos utilizados,
deixando tudo organizado para participar do atendimento;
❖ Organizar o espaço onde a criança assistirá ao atendimento, de preferência um lugar
arejado, tranquilo e claro;
❖ É necessário assistir ao atendimento completo;

43
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❖ É importante, que um responsável acompanhe a criança durante o atendimento, em


especial nos primeiro dias;
❖ A concentração é importante, então cuidado para que outros ruídos de televisão e
conversas não distraiam a criança;
❖ Quando necessário, combinar no início do atendimento uma pausa nas atividades;
❖ Caso não seja possível participar do atendimento online, comunicar ao professor(a) do
Atendimento Educacional Especializado com no mínimo 1 (um) dia de antecedência.

Orientações aos professores:


❖ Estabelecer data e horário fixo para os atendimentos online;
❖ Estabelecer no primeiro dia de atendimento, os combinados com os familiares e com as
crianças de modo a garantir maior tranquilidade no decorrer dos encontros;
❖ Caso o atendimento não possa ser realizado, comunicar aos responsáveis via WhatsApp
com no mínimo 1 (um) dia de antecedência, esclarecendo o motivo e, se possível,
reagendando um outro horário;
❖ Inicialmente todos os responsáveis devem participar dos atendimentos junto com as
crianças. Aos poucos, os responsáveis e professores avaliam a necessidade deste
acompanhamento pontual durante todo o atendimento;
❖ Seguir o PAEE do estudante para elaborar as propostas que serão realizadas online ou
comentadas para posterior discussão;
❖ Garantir um espaço tranquilo que não haja ruídos de televisão ou conversas paralelas que
possam distrair a criança;
❖ Testar antecipadamente os recursos que serão utilizados nas atividades, como vídeos, por
exemplo, para evitar contratempos que podem comprometer o desenvolvimento da
atividade;
❖ Lembre-se que o professor deve ser a referência na realização do trabalho, assim a sua
postura certamente servirá de exemplo a criança e seus familiares. Dessa forma, o
professor estará preparando a criança para utilizar com autonomia recursos digitais.

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5.3. Possibilidade de Atendimento 3


Atendimento remoto aos responsáveis pelos estudantes que não conseguem participar
dos atendimentos, por meio de recursos digitais. O atendimento acontecerá da seguinte forma:
❖ Os atendimentos acontecerão semanalmente ou quinzenalmente, a ser combinado com
os responsáveis, com 30 minutos de duração, por meio de recursos digitais como google
meet, WhatsApp entre outros.
❖ Neste momento o professor de AEE orientará o responsável sobre as propostas que serão
enviadas por e-mail ou WhatsApp para o estudante.
❖ Semanalmente cada professor deverá registrar em formulário próprio como ocorreu o
atendimento remoto, quais as dúvidas dos responsáveis e orientações oferecidas.
❖ Caso o responsável prefira buscar a proposta de atividade e receber as orientações
presencialmente, os protocolos devem ser os mesmos referentes ao atendimento
presencial mencionado acima.

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6. Formação realizada pelos professores do AEE às quartas-feiras.

Considerando a necessidade do planejamento antecipado dos encontros de formação “in


loco” realizados pelos professores do AEE nas unidades escolares, cada professor se reunirá com
seu coordenador do DEIN para elaborar o cronograma trimestral de participação nos encontros
de HTPCs nas Unidades Escolares.
As unidades escolares, ao receberem o cronograma via e-mail, deverão se organizar
antecipadamente com os professores do AEE, confirmando a duração do encontro (por exemplo,
2 horas), além do tema a ser abordado. Lembramos que o assunto a ser estudado deverá ser
relacionado exclusivamente à área de atuação do professor.
Deverão ser oferecidas, no mínimo, uma formação por trimestre em cada Unidade
escolar, respeitando a quantidade de escolas pertencentes ao agrupamento do professor.
O primeiro encontro a ser realizado durante o mês de março, terá como objetivo a
apresentação deste Departamento e o trabalho realizado pelo professor do AEE.
Desta forma o cronograma do professor será organizado da seguinte forma:
❖ HTPC/HTPC: neste dia o profissional deverá participar do HTPC no período da manhã e no
período da tarde, conforme cronograma e organização da unidade.
Neste dia também poderá ser realizada a formação pelo professor, caso haja a solicitação
antecipada pela UE, respeitando o dia de participação
Sugerimos que as formações ocorram online, porém caso a unidade escolar escolha
realizar o encontro presencialmente, o professor do AEE deverá seguir a mesma organização.
❖ HTPI/HTPI​: neste dia o profissional deverá participar dos encontros na unidade escolar
no período da manhã e no período da tarde.
Este dia será destinado a reuniões com os professores e coordenação da UE para
conversar pontualmente sobre os estudantes acompanhados pelo professor do AEE.
Neste dia não poderá ocorrer formações, e sim atendimento pontual as equipes
escolares.
❖ Grupo de estudo (HTPI/HTPI)​: neste dia os professores do AEE se reunirão para elaborar
o material a ser apresentado nas unidades escolares durante os momentos de HTPCs.

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Será disponibilizado 1h para conversar com as respectivas coordenadoras do DEIN sobre


as possíveis demandas do agrupamento com cada professor do AEE.
Os encontros deverão ocorrer em formato a ser combinado com a equipe de
coordenação e o material elaborado deverá ser compartilhado com todos os professores do AEE
no Google sala de aula do Departamento.

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7. Atendimento Pedagógico Domiciliar

O atendimento domiciliar, assegurado pela Lei Federal n. 13.716, de 24 de Setembro de


2018, é um serviço destinado às crianças matriculadas no Sistema Municipal de Educação de
Jundiaí que se encontram gravemente enfermas, em período de tratamento médico e sem o
prognóstico de alta e retorno escolar por orientação do próprio médico, como por exemplo,
criança em tratamento quimioterápico.
Passo a passo para o acesso ao serviço:
❖ A criança deverá estar matriculada em uma escola da rede municipal de Jundiaí;
❖ Os responsáveis deverão informar a escola sobre a situação da criança e apresentar a
carta médica,​ constando o impedimento a frequência do estudante na unidade escolar;
❖ Com o documento em mãos, a equipe gestora entrará em contato com a coordenadora
do DEIN que acompanha a sua escola, informando a situação e entregando uma cópia da
carta médico;
❖ O DEIN enviará à unidade escolar a professora que realizará o Atendimento Pedagógico
Domiciliar;
❖ A professora do atendimento entrará em contato com a família para agendar uma visita
técnica e em seguida iniciará os atendimentos.
É importante a unidade escolar manter o vínculo com a criança, e sempre que possível
enviar vídeos para o aluno (podendo ser via professora do atendimento domiciliar), fazer visitas
ao domicílio ou quando a criança tiver condições, convidá-la a participar de alguns momentos na
unidade.

Organização da documentação produzida pelo professor:


❖ Apreciação pelo professor do Atendimento Domiciliar​: periodicidade anual
❖ Plano de Atendimento Pedagógico Domiciliar - PAPD​: periodicidade semestral
❖ Devolutiva do professor do Atendimento Domiciliar:​ periodicidade semestral
❖ Protocolo Semana de Entrega de atividades.

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❖ Ficha de Frequência do estudante no Atendimento Domiciliar: ​periodicidade trimestral a


ser compartilhada com as equipes escolares no mesmo período para registro no diário de
classe.
O cronograma de entrega de todos os documentos a ser seguido, é o mesmo do
destinado ao Professor do AEE.
O início do atendimento acontecerá em ​01/02/2021, ​em formato remoto e respeitando
os protocolos de sanitização vigentes.

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8. Atendimento Pedagógico Hospitalar


O atendimento hospitalar é assegurado pela Lei Federal n. 13.716, de 24 de Setembro de
2018 é um serviço disponível no Hospital Universitário (HU) para atendimento de estudantes em
longo período de internação.

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9. Instituições Parceiras para atendimento aos estudantes da Rede Municipal de Ensino

As instituições parceiras são destinadas aos estudantes com dificuldades/transtornos​1 ou


distúrbios de aprendizagem​2​, deficiências​3​, transtornos globais do desenvolvimento​4 ou altas
habilidades/superdotação​5​.
A partir do ano de 2020, a equipe gestora acompanha, por meio de uma Plataforma
Digital, os estudantes da sua unidade em atendimento, quais atendimentos, sua frequência, os
laudos e os relatórios semestrais.
Com o acesso aos dados de frequência nos atendimentos, a equipe escolar atuará com a
família para que a criança não seja desligada do serviço, seguindo o critério de cada instituição.
Nossas Instituições Parceiras estão organizadas da seguinte maneira:

9.1. AMARATI

O acesso ao serviço acontecerá por meio do Departamento de Educação Inclusiva e


unidade escolar, seguindo as orientações do fluxo.
A instituição presta atendimento às crianças matriculadas no Sistema Municipal de
Educação, da Educação Infantil até o Ensino Fundamental I, que apresentam Paralisia Cerebral,
Mielomeningocele, Alterações Neuromusculares, Síndromes Congênitas, Traumatismos e
sequelas de acidentes em diferentes programas, sendo:
❖ Sistema Suplementar​: destinado a pessoas que têm frequência escolar inviabilizada pelas
condições clínicas. O atendimento acontece em grupo, em salas estendidas, nas
dependências da instituição. Esse atendimento é realizado por equipe multidisciplinar
para o desenvolvimento das habilidades gerais de cada um.
❖ Sistema Complementar​: o atendimento acontece de maneira individual, no contraturno

1
Dificuldade e transtorno de aprendizagem trata-se de obstáculos, barreiras, sintomas, que podem ser de origem tanto cultural
quanto cognitiva ou até mesmo emocional​ (Neuro Saber)
2
Distúrbio está relacionado a diversas​ ​dificuldades pontuais e específicas que indicam uma disfunção neurológica​ ​ (Neuro Saber)
3
Pessoa com deficiência: impedimentos de longo prazo de natureza física (DF), intelectual (DI) ou sensorial que pode ter
obstruído/dificultado sua participação plena e efetiva na sociedade (ONU 2006).
4
Pessoa com transtorno global do desenvolvimento (TGD) são aquelas que apresentam um quadro de alteração no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais ou estereotipias motoras (MEC/SEESP, 2008).
5
Pessoas com altas habilidades/superdotação são aquelas que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as
áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, arte ou criatividade
(PISRM, MEC-SEE, 2010, p.07).

51
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escolar, com acompanhamento pedagógico e terapêutico, priorizando o


desenvolvimento global da criança, centrada em sua funcionalidade.
A frequência aos atendimentos é de controle diário, devido a debilidade das crianças
assistidas pela instituição, caso os responsáveis apresentem atestado médico, as faltas são
justificadas.
São procedimentos da Instituição:
❖ A cada falta o responsável será orientado sobre o limite delas;
❖ Em caso de duas faltas consecutivas, sem justificativa, será encaminhado ao Serviço Social
para orientação familiar;
❖ Em caso de três faltas consecutivas, sem justificativa, será encaminhado ao Serviço Social
para o desligamento do assistido junto aos responsáveis. O não comparecimento
caracteriza abandono. A unidade escolar será comunicada dos desligamentos.
Durante o ano, a instituição encaminhará à equipe escolar, pela Plataforma Digital,
relatório com informações técnicas e pedagógicas, autorizado pelos responsáveis do estudante.

9.2. APAE

O acesso ao serviço acontecerá por meio do Departamento de Educação Inclusiva e


unidade escolar, seguindo as orientações do fluxo.
❖ Núcleo de Estimulação Precoce - NEP Específico: tem o objetivo de avaliar e atender
estudantes, sem deficiência, encaminhados pela Educação Infantil municipal que se
beneficiam de estimulação nas áreas de fonoaudiologia, de psicologia, de assistência
social e de neurologia.
❖ Núcleo de Estimulação Precoce - NEP Global: tem o objetivo de avaliar e atender
estudantes ​com Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor, Deficiência Intelectual ou
Transtorno do Espectro do Autista, com ou sem Deficiência Intelectual associada,
matriculados na Educação Infantil municipal, nas áreas de psicologia, de fonoaudiologia,
de terapia ocupacional, de ​assistência social, de neurologia e de fisioterapia.
❖ Complementar: atendimento a crianças com Deficiência Intelectual, Transtorno do
Espectro do Autista ou Dificuldade Escolar (limítrofe), matriculado no Ensino
Fundamental I municipal, nas áreas de psicopedagogia, de pedagogia, de neurologia, de
52
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assistência social​ e de fonoaudiologia.


❖ Escola de Educação Especial: ​escolarização para estudantes com Deficiência Intelectual
ou Deficiências Múltiplas e Transtorno do Espectro Autista associado a Deficiência
Intelectual em grau pervasivo.

A frequência dos estudantes nos Programas é controlada semanalmente, e são


procedimentos da instituição:
❖ Durante o processo de Triagem/ Cadastro poderá ser agendado até 2 (duas) vezes. Se o
estudante não comparecer a Ficha de Encaminhamento será devolvida ao Departamento
de Educação Inclusiva para a conduta com a unidade escolar;
❖ Durante a avaliação diagnóstica, os estudantes que apresentarem 2 (duas) faltas,
justificadas ou não, serão desligados e a unidade escolar e o Departamento de Educação
Inclusiva serão comunicados;
❖ Durante os atendimentos, os estudantes que apresentarem 3 (três) faltas injustificadas
(consecutivas ou não), serão desligados do programa, a unidade escolar, o Departamento
de Educação Inclusiva e o Conselho Tutelar serão comunicados;

São consideradas faltas justificadas:


❖ Doença com atestado médico ou documentos similares (do estudante ou do
acompanhante);
❖ Receita médica com data;
❖ Morte de parente próximo (pais, irmãos, avós, tios e primos);
❖ Greve de transporte;
❖ Mãe com gravidez de risco, nascimento de irmão, doença do responsável, situações nas
quais não há outra pessoa para levar o estudante ao atendimento, desde que
documentado por escrito;
❖ Pais/irmãos doentes com atestado ou receita médica;
❖ Passeios com a unidade escolar, com declaração por escrito;
❖ Entrevista de trabalho do responsável ou mudança de horário de trabalho com
declaração por escrito do responsável que leva o estudante ao atendimento na APAE.

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Toda e qualquer ausência do estudante deverá ser justificada no prazo de até 7 (sete)
dias úteis, exceto na última semana do mês, na qual o prazo para apresentação do atestado será
até o 4º (quarto) dia útil do mês posterior.
As faltas comunicadas por telefone ou pessoalmente não serão consideradas como
justificadas, caso não seja apresentado o documento por escrito.
Ao final do Processo de Avaliação, as unidades escolares e o Departamento de Educação
Inclusiva terão acesso pela Plataforma Digital, ao relatório com os dados qualitativos da
avaliação. O prazo para a entrega é de 30 (trinta) dias após a devolutiva a família.
Durante o semestre, a instituição encaminhará à equipe escolar, pela Plataforma Digital,
um relatório, com informações sobre o trabalho realizado e a evolução de cada estudante.
Seguem as datas para a entrega dos relatórios:
❖ Referente ao 1º semestre: 05/07/2021
❖ Referente ao 2º semestre: 08/11/2021

9.3. ATEAL

O acesso ao atendimento se dará por encaminhamento da escola para o Departamento


de Educação Inclusiva.
A instituição oferece dois programas ​em saúde auditiva, da comunicação e da (re)
habilitação da pessoa com deficiência, sendo:
Programa 1​, Atendimento Educacional Institucional para as crianças com deficiência
auditiva e surdez ou com distúrbio de comunicação.
Para que o estudante tenha acesso ao​ Programa 1,​ dever-se-á seguir as etapas:
❖ 1ª Etapa: Encaminhamento
O professor da sala de aula preencherá a ficha de identificação do estudante com
suspeita de deficiência auditiva e o relatório descritivo que será enviado ao
Departamento de Educação Inclusiva.
❖ 2º Etapa: Encaminhamento para exames complementares
O professor do atendimento especializado institucional da ATEAL agendará avaliação
audiológica para os estudantes que não possuem exame atualizado.
54
UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
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❖ 3º Etapa: Estudo de caso


A equipe (escolar, educação inclusiva e ATEAL) discutirá o caso e concluirá quais os
encaminhamentos adequados à necessidade específica do estudante.
❖ 4º Etapa: Orientação Familiar
O professor do atendimento especializado institucional agendará um horário com a
equipe escolar e família do estudante para devolutiva do diagnóstico e orientações
quanto ao Atendimento Especializado Institucional.
❖ 5º Etapa: Atendimento Especializado Institucional
A partir do consentimento dos responsáveis, o Atendimento Especializado Institucional
promoverá condições de acesso ao ensino aprendizagem de forma suplementar, com
atividades e recursos de acessibilidade pedagógica integrando o meio escolar e familiar
das crianças de acordo com a sua faixa etária.
❖ 6º Etapa: Devolutiva semestral às famílias
O professor especializado da ATEAL fará um encontro com os responsáveis pelo
estudante para devolutiva do andamento dos atendimentos, resultados das avaliações e
evolução.

Programa 2​: apoio pela inclusão e acessibilidade da criança surda na unidade escolar,
com intérprete de Libras. Para que o estudante tenha acesso ao Programa 2, dever-se-á seguir
as etapas:
❖ 1ª Etapa: Encaminhamento
O coordenador pedagógico da escola ou o professor do Atendimento Especializado
Institucional – ATEAL preencherá a ficha de solicitação de profissional de apoio,
considerando o decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, solicitando um intérprete
para o estudante em questão.
A solicitação deverá ser enviada ao Departamento de Educação Inclusiva.
❖ 2º Etapa: Avaliação linguística
O estudante realizará avaliação para definição do grau de compreensão na Língua
Brasileira de Sinais.
❖ 3º Etapa: Acolhimento

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A família será acolhida na instituição para a orientação do papel do intérprete em sala de


aula. Será dada a devolutiva sobre a necessidade ou não do atendimento em grupo de
linguagem da Libras para o estudante e seus responsáveis.
❖ 4ºEtapa: Inserção do intérprete de Libras
O intérprete será designado à escola municipal em que o estudante surdo encontra-se
matriculado e realizará o acompanhamento das aulas durante o período escolar.
❖ 5º Etapa: Grupo de linguagem – Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Este atendimento será realizado na ATEAL para o estudante e a sua família, no
contraturno escolar.
❖ 6º Etapa: Devolutiva para a escola
A Ateal contatará a escola para orientação quanto ao trabalho do intérprete, tal como as
informações da sua descrição de função e dados informativos do profissional que
acompanhará o estudante.

9.4. Bem-Te-Vi

O acesso ao atendimento se dará por encaminhamento da escola para o Departamento


de Educação Inclusiva.
A instituição presta atendimento a crianças desde a Educação Infantil até o 5º ano do
Ensino Fundamental, com Síndrome de Down na área de psicopedagogia.
Após o encaminhamento, a instituição realizará avaliação com o objetivo de averiguar a
aquisição de conteúdos funcionais básicos relacionados a idade, habilidades escolares para o
ano matriculado, desenvolvimento cognitivo, maturidade e habilidades individuais, elaborando
o plano de trabalho a ser desenvolvido com o estudante.
A frequência aos atendimentos é de controle diário e, caso haja faltas, os responsáveis
serão orientados sobre a importância da assiduidade.
Em caso de três faltas, consecutivas ou não, sem justificativa médica, a criança será
desligada dos atendimentos e a unidade escolar comunicada.

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9.5. Centro de Reabilitação de Jundiaí

O acesso ao atendimento se dará por encaminhamento da escola para o Departamento


de Educação Inclusiva.
A instituição atende estudantes do Ensino Fundamental que apresentam dificuldades de
aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, durante o seu percurso escolar, nas áreas de
psicologia, de fonoaudiologia, de psicopedagogia, de psicomotricidade e de assistência social.
Após o encaminhamento e a avaliação pela instituição para a constatação da elegibilidade para o
serviço, o estudante iniciará o atendimento nas áreas correspondentes. A instituição
encaminhará à unidade escolar, pela Plataforma Digital, um relatório de avaliação com a
autorização prévia dos responsáveis pelo assistido.
A frequência dos atendimentos é de controle diário. A cada falta o responsável será
orientado sobre o limite de faltas.
Em caso de duas faltas, consecutivas ou não, será encaminhado ao Serviço Social para
orientação familiar e a unidade escolar será avisada.
Em caso de três faltas, consecutivas ou não, sem justificativa, será encaminhado ao
Serviço Social para o desligamento do assistido junto aos responsáveis. A unidade escolar e o
Conselho Tutelar serão comunicados.
Ao final de cada ano, a instituição encaminhará à equipe escolar, pela Plataforma Digital,
um relatório de evolução, por área de atendimento, com a autorização prévia dos responsáveis
pelo estudante.
Se o estudante não for elegível para os atendimentos, a escola e a família serão
informadas sobre o desligamento do serviço.

9.6. Luiz Braille


A instituição presta serviço ​na área de pedagogia com ênfase na estimulação
sócio-motora, desenvolvimento da linguagem, na alfabetização em Braille e no Soroban.
São eixos desse serviço:
❖ Educação Pré-Escolar: abrange o período de desenvolvimento, a partir dos 5 anos de
idade. As atividades ofertadas priorizam a estimulação sensório-motora, sócio-emocional
e o desenvolvimento da linguagem;

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❖ Apoio Escolar: aperfeiçoamento de técnicas de leitura e escrita, bem como o diagnóstico


das dificuldades dos conteúdos oferecidos pela unidade escolar;
❖ Braille: visa a alfabetização e o conhecimento das técnicas de leitura e escrita, além do
manejo da máquina e reglete.
❖ Soroban: desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, por meio de cálculos
realizados através do instrumento.
❖ Adaptação de material: realizar a adequação do material de acordo com a especificidade
de cada estudante. São consideradas adequações a ampliação da fonte, a escrita em
Braille, o posicionamento em sala de aula, o uso do lápis adequado, a marcação da folha
ampliada, entre outros.
❖ Inclusão Escolar: reuniões regulares com as unidades escolares para orientações técnicas
e práticas, a fim de facilitar a escolarização de cada estudante.

9.7. Núcleo de Apoio à Aprendizagem


O acesso ao atendimento se dará por encaminhamento da escola para o Departamento
de Educação Inclusiva.
A instituição atende estudantes do Ensino Fundamental I que apresentam
prioritariamente transtornos de aprendizagem nas especificidades de dislexia, transtorno de
déficit de atenção hiperatividade, disgrafia, discalculia, disortografia e dificuldade de
aprendizagem durante o seu percurso escolar, nas áreas de psicologia, de psicopedagogia, de
fonoaudiologia, de psicomotricidade, de serviço social e de neurologia.
A frequência aos atendimentos será de controle diário e a cada falta o responsável
receberá orientação e assinará ciência sobre a responsabilidade de assiduidade.
Em caso de duas faltas, consecutivas ou não, será encaminhado ao Serviço Social para
orientação familiar. A unidade escolar, o Departamento de Educação Inclusiva e o Conselho
Tutelar serão avisados.
Em caso de três faltas, consecutivas ou não, sem justificativa, será encaminhado ao
Serviço Social para o desligamento do assistido junto aos responsáveis. A unidade escolar, o
Departamento de Educação Inclusiva e o Conselho Tutelar serão comunicados.

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10. Orientações sobre o Fluxo de Encaminhamento

10.1. Fluxo - instituições parceiras


O fluxo de encaminhamento a ser seguido pelas unidades escolares para o acesso a APAE,
Bem-Te- Vi, AMARATI, CRJ e NAA consiste da realização de uma observação criteriosa,
considerando as habilidades básicas do ano ou grupo no qual o estudante está inscrito.
Elaborar um relatório escolar descritivo anexado de:
❖ Ficha de encaminhamento devidamente preenchida e assinada;
❖ Laudo médico/terapêutico, se houver;
❖ Duas atividades recentes, realizadas pelo estudante, sendo uma de Matemática e uma de
Língua Portuguesa;
❖ Cópia da ata de reunião, com os nomes dos responsáveis que assumiram compromisso
em relação à frequência.
Se, no momento da reunião, a família informar que levará a criança para avaliação ou
continuidade de atendimento em convênio médico ou particular, a escola registrará a
informação em ata e encerra o encaminhamento ao DEIN.
O não aceite do encaminhamento pela família implicará em comunicado para o Conselho
Tutelar, contudo nenhuma criança poderá ser encaminhada às instituições sem o consentimento
da família.
Lembramos que:
❖ A ficha de encaminhamento e a ata da reunião deverão estar devidamente assinadas por
todas as pessoas envolvidas no processo.
❖ As atividades de Matemática e/ou de Língua Portuguesa deverão estar legíveis,
identificadas, realizadas no mês vigente ao processo de encaminhamento e datadas.
A entrega do encaminhamento deverá ser realizada online, pelo link indicado na
Plataforma Digital.
Não serão aceitos encaminhamentos entregues pessoalmente ao Departamento.
Para a entrega dos encaminhamentos as equipes escolares deverão aguardar orientações
em tempo oportuno.

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Os encaminhamentos deverão ser organizados e digitalizados (formando um único


arquivo digital) na seguinte ordem:
1º - Ficha de encaminhamento digitada e assinada;
2º - Ata de concordância dos responsáveis com o procedimento adotado pela equipe
escolar;
3º - Relatório escolar, especificando as potencialidades da criança, os seus interesses, as
suas dificuldades e todas as ações da escola para saná-las;
4º- Atividade de Língua Portuguesa e/ou de Matemática, a partir do 1° ano do Ensino
Fundamental.
5º - Carta de recomendação médica e laudo médico: se houver a menção de diagnóstico
no relatório, ​obrigatoriamente​ a equipe escolar deverá anexar o laudo médico.
Não serão aceitos encaminhamentos que não estejam organizados, assinados ou que
não contenham todos os documentos citados anteriormente.
Recebidos os encaminhamentos, a coordenação do DEIN analisará e atribuirá um status a
documentação entregue, sendo:
❖ Encaminhado: quando houver a disponibilidade da vaga na instituição, o estudante será
direcionado para o atendimento, com a mudança do status, os seus dados aparecerão
automaticamente no sistema “Estudante em atendimento nas Instituições”;
❖ Lista de espera​: quando não houver disponibilidade da vaga na instituição, seu status
será “Lista de espera”, até a disponibilização do atendimento;
❖ Indeferido devido a documentação ilegível: ​quando não for possível a análise do
encaminhamento enviado, pela má qualidade visual da documentação, haverá este
registro para o status e caberá a unidade escolar o reenvio;
❖ Indeferido devido a falta de assinatura: ​quando houver esta ocorrência, o responsável
pelo encaminhamento providenciará a assinatura faltante e encaminhar novamente
todos os documentos;
❖ Indeferido devido a falta de documentação: o responsável pelo envio analisará a
documentação entregue anexando o documento faltante e enviando novamente todos os
documentos;
❖ Indeferido devido a inconsistência de Informações: ao analisar a documentação

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entregue, constatou-se que o registro da criança nas atividades apresentadas não é


condizente com o relatório de desenvolvimento, assim a equipe escolar reavaliará o
estudante para a verificação da necessidade de novo encaminhamento;
❖ Indeferido, público alvo para avaliação na área de fonoaudiologia: a unidade escolar
seguirá os procedimentos do título “Unidade Básica de Saúde - Especialidade
Fonoaudiologia”;
❖ Indeferido, público alvo para avaliação na área de psicologia: a psicóloga do
Departamento entrará em contato para conversar sobre a criança e direcionar as ações
para a resolução da situação apresentada;
❖ Indeferido, segundo as informações do encaminhamento, não é público alvo para ​este
serviço: o estudante continuará acompanhado pela coordenação da unidade escolar,
participando das ações individuais, oferecidas pela equipe escolar para potencializar o
seu desenvolvimento;
❖ Indeferido, documento entregue após a data limite: não serão aceitos encaminhamentos
entregues fora do prazo informado neste Caderno.
Sobre o ​encerramento do período para recebimento dos encaminhamentos ​durante o
ano letivo as equipes escolares deverão aguardar as novas orientações, ​lembrando que após a
definição da data, não poderá haver encaminhamentos. ​Não serão aceitos encaminhamentos
após o prazo informado, exceto para os casos em que há solicitação do Conselho Tutelar, que
deverá compor a documentação a ser entregue ou no caso de estudantes com deficiência
transferidos de outros Municípios/Estados.

10.2. Fluxo - Unidade Básica de Saúde - Especialidade Fonoaudiologia


As crianças do Ensino Fundamental I que necessitarem de avaliação apenas com
fonoaudiólogo, por apresentarem transtorno fonológico (dificuldade na percepção, organização
e produção dos sons), gagueira ou troca de fonemas na escrita, deverão ser encaminhadas a
UBS, seguindo exclusivamente o fluxo abaixo.
A equipe escolar deverá orientar o responsável pela criança a:
❖ Agendar consulta com pediatra na Unidade Básica de Saúde.
❖ No dia da consulta levar todos os documentos pessoais da criança e o fornecido pela

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Unidade Escolar (Ficha de encaminhamento, Ata, Relatório de Desenvolvimento,


Atividade de Língua Portuguesa e Atividade de Matemática) que consta claramente a
queixa.
❖ No dia da consulta solicitar ao pediatra o Guia de Referência para encaminhamento ao
Fonoaudiólogo.
❖ Se dirigir a ATEAL em posse do Guia de Referência fornecido pelo pediatra para agendar
uma consulta com o especialista.

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11. Estudo de caso nas instituições parceiras

Constam no plano de trabalho das instituições parceiras dois momentos para estudos de
caso durante o ano. Esses servem para conversarem com as unidades escolares sobre os
atendimentos aos estudantes, seus avanços, dificuldades encontradas, orientações pontuais,
dúvidas, entre outros.
Organizamos um cronograma para que cada instituição realize o estudo de caso em um
período específico. É importante que compareçam neste momentos, pelo menos um
representante da equipe gestora da unidade escolar, o professor da sala de aula e, quando
possível, se o aluno for acompanhado por profissional de apoio, a presença deste.
Durante o estudo de caso, principalmente do segundo semestre, se faz imprescindível
que
a equipe escolar compartilhe com os profissionais das instituições o ​PPI​ do estudante.
Considerando a peculiaridade deste ano devido a pandemia, os estudos de caso
poderão ocorrer remotamente, por meio das plataformas digitais, como o Meet.

Nota importante:
Se por alguma eventualidade os representantes da unidade escolar não puderem
comparecer ao estudo de caso, deverão obrigatoriamente comunicar à instituição, solicitando
o cancelamento da atividade com pelo menos 24h de antecedência. ​Informamos que outro
estudo de caso extra pode ser agendado, porém não contará com a participação de todos da
instituição, visto que para novo agendamento é necessário o cancelamento do atendimento do
estudante para que o profissional possa participar.

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Cronograma - estudo de caso:

❖ AMARATI

A instituição receberá as unidades escolares no período de ​08/02 a 26/02/2021 e ​05/07 a


06/08/2021 . A instituição informará a unidade escolar o dia, horário e a relação dos nomes dos
estudantes.

● Devido a proximidade do período de 15 a 26/02/2021, para os estudantes já atendidos


em 2020, os professores deverão levar o PPI do ano anterior para que seja avaliado em
conjunto e assim contribuir para o planejamento do PPI 2021. Para os estudantes
novos, nesse período o professor não precisará apresentar o planejamento, pois estará
em construção.
● Para o agendamento do segundo semestre todos os professores deverão levar os PPIs.
● A unidade escolar que necessitar de mais momentos de estudos de caso ao longo do
ano poderá solicitar à instituição por e-mail, porém a escola ​deve participar dos
estudos nos períodos mencionados.
● Devido a complexidade clínica dos estudantes assistidos ao longo do ano, se
necessário a instituição convocará as equipes escolares.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail: ​[email protected]
➢ telefone: 3378-5800

❖ APAE

A instituição receberá as unidades escolares da Educação Infantil no período de ​01/03 a


12/03 e 09/08 a 20/08/2021 e do Ensino Fundamental I no período de ​15/03 a 26/03 e 08/09 a
17/09/2021. A instituição informará à unidade escolar o dia, horário e a relação dos nomes dos
estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4588-2900

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❖ NAA

A instituição receberá as unidades escolares do Ensino Fundamental I no período de


15/02 a 26/02 ​e 26/07 a 06/08/2021. A instituição informará à unidade escolar o dia, horário e
a relação dos nomes dos estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4526-7307

❖ CRJ

A instituição receberá as unidades escolares do Ensino Fundamental I no período ​01/03 a


12/03/2021 e 09/08 a 20/08/2021. A instituição informará à unidade escolar o dia, horário e a
relação dos nomes dos estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4521-4225

❖ ATEAL

A instituição receberá as unidades escolares da Educação Infantil e do Ensino


Fundamental I no período de ​12 a 16/04/2021 ​e 27/09 a 01/10/2021​. A ​instituição informará à
unidade escolar o dia, horário e a relação dos nomes dos estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4523-4110

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❖ Bem-Te-Vi

A instituição receberá as unidades escolares da Educação Infantil e do Ensino


Fundamental I no período de ​29/03 a 09/04/2021 ​e ​20 a 24/09/2021. A instituição informará à
unidade escolar o dia, horário e a relação dos nomes dos estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4526-9446

❖ Luiz Braille

A instituição receberá as unidades escolares no período de ​15 a 17/03/2021 e ​04/10 a


07/10/2021. A instituição informará a unidade escolar o dia, horário e a relação dos nomes dos
estudantes.
● Para contatar a instituição:
➢ e-mail ​[email protected]
➢ telefone: 4523-6517

❖ Clínicas particulares

Os estudos de caso com os terapeutas particulares ou de convênios médicos podem


ocorrer desde que haja a autorização prévia pelos responsáveis do estudante, que deverão
providenciar o agendamento junto aos especialistas.

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12. Profissional de apoio


Segundo o art. 3º, inciso XIII da ​Lei Brasileira de Inclusão ​o profissional de apoio escolar é
"pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com
deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em
todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas
as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas"
(BRASIL, 2015).

No caso do estudante diagnosticado com transtorno do espectro autista em seu


parágrafo único do Art. 3º, a Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, prevê que "Em casos de
comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes
comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2º, terá direito a acompanhante
especializado". Entretanto, como a lei não define o que se entende por "comprovada
necessidade" nem por "acompanhante especializado" e não há decreto regulamentador,
aplicam-se os dispositivos definidos na LBI.
Assim, não é atribuição deste profissional sobrepor-se a atuação do professor da sala, se
responsabilizando pela aprendizagem desse estudante.
A atuação do profissional de apoio e do professor da sala regular ocorrerá sempre de
forma articulada e colaborativa, ​porém salientamos que o professor é o responsável pelo
desenvolvimento pedagógico do estudante.
A solicitação de profissional de apoio somente poderá ser realizada pela unidade
escolar após a visita da coordenadora do DEIN para a discussão do caso e o deferimento da
solicitação. Para tal solicitação ​a unidade escolar acessará na plataforma o link do Plano de
Desenvolvimento Individualizado e selecionará a alternativa Solicitação de Profissional de Apoio.
As solicitações que não seguirem este procedimento serão devolvidas às equipes
escolares.
O DEIN analisa todas as solicitações de profissionais de apoio em conjunto com a equipe
escolar e com o professor de AEE. As solicitações são atendidas conforme disponibilidade de
pessoal.

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12.1. Profissionais de apoio da Unidade de Gestão de Educação

12.1.1. Cuidador

Profissional terceirizado, destinado a auxiliar os estudantes parcialmente ou totalmente


nas situações de alimentação (exceto via sonda), de higiene, de locomoção e nas atividades de
manipulação de objetos de escrita e/ou digitação quando os recursos não estiverem adaptados
ou não forem suficientes para a independência do estudante.
São atribuições deste profissional:
❖ Desenvolver o atendimento ao estudante com deficiência nas escolas, cujas limitações
lhes acarretem dificuldade de caráter permanente ou temporário e que não conseguem
realizar atividades relacionadas à alimentação, higiene bucal e íntima, utilização de
banheiro e locomoção com independência e autonomia, bem como aqueles que,
excepcionalmente, necessitem de apoio para as atividades escolares;
❖ O atendimento será prestado de acordo com as especificidades de cada estudante na
unidade escolar, sendo preferencialmente 01 (um) Cuidador para até 03 (três) estudantes
por período;
❖ Caso haja a necessidade de apoio, pelo cuidador, no interior da sala de aula, o DEIN
deverá solicitar junto à Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME) a
inserção do profissional em sala de aula;
❖ Poderá ocorrer o agendamento dos atendimentos fora das dependências escolares ou
atividades extracurriculares desde que relacionadas à escola e demais estudantes da
classe, mediante autorização dos pais, responsáveis e direção da unidade escolar;
❖ Realizar a recepção do estudante no início do período e acompanhá-lo até a sala de aula;
❖ Garantir seu acesso e o deslocamento em todo o ambiente escolar; ficar de prontidão
para executar as funções de aquecer o alimento (quando necessário) e oferecê-lo; realizar
higiene bucal; acompanhar para o uso do sanitário; realizar a sua higiene íntima; troca de
vestuário e/ou fraldas;
❖ Permanecer à disposição da gestão escolar em todo o período que o estudante estiver em
aula e aguardar a solicitação para realizar suas ocupações;

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❖ Executar, com segurança, as manobras posturais de transferência e de locomoção do


estudante, conforme conhecimentos técnicos previstos para a ocupação;
❖ Deslocar e movimentar corretamente e com segurança o estudante, para a realização das
atividades escolares externas à sala de aula, conforme conhecimentos técnicos previstos
para a ocupação;
❖ Acompanhar o estudante nos horários de alimentação até o local apropriado (refeitório) e
auxiliá-lo; ajudá-lo em sua higiene; facilitar a socialização do estudante durante a
merenda; auxiliá-lo no retorno à sala de aula, conforme conhecimentos técnicos previstos
para a ocupação;
❖ Utilizar materiais de proteção de consumo diário descartável (luvas e entre outros) para
os procedimentos e desprezá-los após o uso, conforme conhecimentos técnicos previstos
para a ocupação;
❖ Utilizar os equipamentos e utensílios habitualmente usados pelo estudante para
alimentação e higiene, bem como realizar sua higienização, conforme conhecimentos
técnicos previstos para a ocupação;
❖ Cuidar da aparência e higiene do estudante;
❖ Estimular e ajudar a recuperação da autoestima, dos valores e da afetividade;
❖ Estimular a autonomia e independência;
❖ Estimular a integração do estudante com os colegas e as atividades extracurriculares;
❖ Observar, relatar e registrar alterações físicas (manchas, inchaço, ferimentos);
❖ Preencher a Ficha de Rotina Diária do cuidador descrevendo o atendimento prestado aos
estudantes;
❖ Informar ao responsável da unidade escolar e supervisor da empresa as ocorrências
excepcionais relacionadas ao estudante;
❖ Reconhecer as situações referentes ao estudante que necessitem de intervenção externa
ao âmbito escolar, tais como: socorro médico, maus tratos entre outros. Tais informações
referentes ao estudante deverão ser compartilhadas com o professor da sala e com a
equipe gestora, evitando-se falar diretamente com a família, visto que é atribuição dos
gestores.

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12.1.2. Intérprete de Libras

Profissional terceirizado, destinado a interpretar as atividades acadêmicas aos estudantes que


utilizam a Libras como a primeira língua para a compreensão, a comunicação e a aprendizagem
do conteúdo escolar e acadêmico, além de favorecer em conjunto com o professor regente a
acessibilidade do currículo em Libras.
São atribuições deste profissional:
❖ Contribuir, na unidade escolar, para a construção de uma escola inclusiva e bilíngue;
❖ Auxiliar o processo de comunicação entre as pessoas com surdez e as pessoas ouvintes no
contexto da unidade escolar;
❖ Fornecer aos estudantes com deficiência auditiva acesso às informações sonoras do
ambiente da unidade escolar;
❖ Orientar, em Libras, o estudante com deficiência auditiva quanto aos papéis dos
diferentes agentes da unidade educativa e de seu papel como estudante.
❖ Articular-se com os professores das salas de aula, do Atendimento Educacional
Especializado e de Libras para obter informações e qualificar o acompanhamento no
âmbito escolar;
❖ Contribuir com a promoção de espaços linguísticos para que os estudantes com
deficiência auditiva expressem suas ideias, tenham acesso a novas informações em Libras,
desenvolvam seu conhecimento em Libras e aprimorem a linguagem usada na esfera da
unidade escolar.

12.1.3. Professores em Situação de Adequação Funcional

Professores da rede municipal que, após reunião de adequação funcional, estão à


disposição do DEIN para o acompanhamento dos estudantes com deficiência. As atribuições
desse profissional estarão sempre de acordo com suas restrições médicas e as especificidades do
estudante.
São atribuições desse profissional:
❖ Observar e dar apoio em atividades, flexibilizando o conteúdo quando necessário;

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❖ Auxiliar, sempre que necessário, os estudantes que apresentarem mobilidade reduzida


respeitando sua condição clínica, conforme reunião adequacional;
❖ Facilitar e mediar os momentos de alimentação, sempre que necessário;
❖ Observar e dar apoio em atividades fora da sala de aula, dentro do ambiente escolar (aula
de educação física, de inglês, de arte, sala de leitura, informática, brincadeiras orientadas
entre outras), respeitando a sua condição clínica, conforme reunião adequacional;
❖ Ficar à disposição, sempre que solicitado, para reger a sala de aula, a fim de que a
professora titular direcione momentos à criança com deficiência;
❖ Colaborar em eventos e passeios;
❖ Contribuir na execução do planejamento de projeto que auxilie o estudante nas práticas
escolares e na convivência com colegas e professores;
❖ Ajudar o professor na confecção de material de apoio pedagógico;
❖ Participar das horas de trabalho pedagógico coletivo com a finalidade de inteirar-se dos
projetos pedagógicos da unidade escolar;
❖ Mediar as interações sociais entre a criança com deficiência e a unidade escolar;
❖ Facilitar e mediar o acesso ao currículo, por meio da tecnologia assistiva para o
desenvolvimento da aprendizagem;
❖ Participar dos encontros de formação;
❖ Evitar, sempre que possível,​ ​o isolamento da criança com deficiência;
❖ Colocar-se sempre à disposição da criança promovendo segurança, cuidado e auxiliando
no desenvolvimento de sua autonomia.

12.1.4. Pedagogo Estagiário

Profissional de apoio destinado a auxiliar a classe, o professor e preferencialmente os


estudantes com deficiências, parcialmente ou totalmente nas situações de alimentação (exceto
via sonda), de higiene (exceto bolsa de colostomia), de locomoção e em atividades coletivas,
individuais ou em grupos, elaboradas pelo professor regente, nos diversos espaços escolares.
São atribuições deste profissional:
❖ Observar e apoiar em atividades na sala de aula, flexibilizando o conteúdo;

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❖ Realizar a higienização e/ou troca de fraldas;


❖ Auxiliar as crianças que apresentarem mobilidade reduzida;
❖ Facilitar e mediar os momentos de alimentação;
❖ Observar e apoiar em atividades fora da sala de aula, dentro do ambiente escolar (aulas
de educação física, de inglês, de arte, sala de leitura, informática, brincadeiras orientadas
entre outras);
❖ Disponibilizar-se sempre que solicitado a realizar a regência da sala de aula, a fim de que
a professora titular direcione momentos a criança com deficiência;
❖ Colaborar em eventos e passeios desde que em horário escolar e sob a supervisão da
professora regente ou equipe gestora;
❖ Contribuir na execução do planejamento de projeto que auxilie o estudante nas práticas
escolares e na convivência com colegas e professores;
❖ Ajudar o professor na confecção de material de apoio pedagógico;
❖ Mediar as interações sociais entre a criança com deficiência e a unidade escolar;
❖ Facilitar e mediar o acesso ao currículo, por meio da tecnologia assistiva para o
desenvolvimento da aprendizagem;
❖ Participar dos encontros de formação;
❖ Evitar o isolamento da criança com deficiência;
❖ Colocar-se sempre à disposição da criança promovendo segurança, cuidado e auxiliando
no desenvolvimento de sua autonomia.

12.2. Informações Gerais

Ressaltamos que todos os profissionais de apoio devem ser acolhidos pela gestão
escolar (diretor, assistente de direção ou coordenador pedagógico) da unidade, que informará
sobre as particularidades do estudante.

Lembramos que:
❖ O profissional de apoio poderá atender mais de uma criança, respeitando as necessidades
individuais. Tal organização sempre deverá ocorrer em conjunto com o DEIN.

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❖ Caso a criança acompanhada por profissional de apoio seja afastada por questões
médicas ou de ordem familiar, a equipe gestora da unidade escolar deverá comunicar o
DEIN imediatamente. Nesses casos o profissional de apoio poderá ser remanejada para
outra unidade escolar para auxiliar em casos emergenciais, retornando para a unidade de
origem na mesma data que a criança afastada.
❖ Se por algum motivo o profissional de apoio não estiver presente na unidade escolar, a
equipe escolar não poderá dispensar a presença da criança, uma vez que o seu
comparecimento não está vinculado ao profissional de apoio;
❖ Caso a criança acompanhada por um profissional de apoio falte, a gestão escolar deverá
organizar sua rotina de trabalho pedagógico. ​Em hipótese alguma este profissional
poderá ser destinado a trabalhos administrativos.

12.3. Orientações administrativas sobre o Pedagogo Estagiário

São condições do estágio:


❖ Cumprir 5h de estágio diariamente, totalizando 25h semanais;
❖ Ocorrerá o desligamento do pedagogo estagiário nos casos em que obtiver cinco faltas,
consecutivas ou não, ao longo do ano, exceto nos casos em que apresentar o
comprovante de abono eleitoral;
❖ Participar de até quatro (4) sábados letivos durante o ano com as equipes escolares;
❖ O pagamento da bolsa estágio será realizado pela Unidade de Gestão de Administração e
Gestão de Pessoas​ ​de acordo com a frequência;
❖ Segundo o Plano de Atividades o estagiário deverá:
● Assistir estudantes com deficiência;
● Assessorar o professor em sala de aula;
● Acompanhar a entrada e a saída dos estudantes com deficiência;
● Organizar os materiais didáticos dos estudantes com deficiência;
● Auxiliar as crianças com deficiência nas atividades de higiene pessoal;
● Auxiliar as crianças com deficiência nos momentos de alimentação;
● Acompanhar as crianças com deficiência nas atividades recreação;

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● Auxiliar as crianças com deficiência nas atividades de sala;


● Participar de reuniões pedagógicas.

Cabe ao contratante (Prefeitura Municipal de Jundiaí/ Departamento de Educação


Inclusiva):
❖ Selecionar o pedagogo estagiário;
❖ Comunicar à unidade escolar os nomes dos profissionais atribuídos e estudantes a serem
acompanhados, após conversa com a coordenadora do DEIN;
❖ Elaborar mensalmente o relatório de frequência de cada pedagogo estagiário, após
entrega das folhas ponto pelas equipes das unidades escolares, e encaminhar para o CIEE
e para a Unidade de Gestão de Administração e Gestão de Pessoas para a efetivação do
pagamento mensal;
❖ Realizar a troca de profissional de apoio, quando houver a solicitação pela equipe gestora
da unidade escolar, devidamente registrada em ata de visita da coordenadora do DEIN.

Cabe à Unidade Escolar:


❖ Apresentar ao profissional o supervisor de estágio (coordenador pedagógico ou diretor da
UE), conforme Termo de Compromisso de Estágio, como referência para para orientá-lo e
acompanhá-lo no desenvolvimento das atividades;
❖ Reunir-se com o pedagogo estagiário na unidade escolar e conversar sobre os estudantes
a serem auxiliados pelo profissional de apoio;
❖ Apresentar ao estudante o profissional que o acompanhará;
❖ Acompanhar o trabalho realizado pelo pedagogo estagiário, segundo o planejamento do
professor regente da turma;
❖ Entregar a folha ponto devidamente assinada no primeiro dia útil do mês subsequente,
junto com a ata de cumprimento de sábado letivo, do referente mês, quando houver;
❖ Arquivar na escola uma cópia do Termo de Compromisso de Estágio, após a assinatura de
todos os responsáveis;
❖ Solicitar ao pedagogo estagiário o preenchimento da ficha de cadastro, fornecida pela
unidade escolar;

74
UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

❖ Reduzir a jornada de estágio em 2,5h, nos dias em que houver avaliação, previamente
comunicada pelo pedagogo estagiário;
❖ Responder a avaliação de cada pedagogo estagiário junto ao CIEE.

Cabe ao Pedagogo Estagiário:


❖ Informar previamente à unidade escolar o período de avaliação com 15 dias de
antecedência para fins de redução de jornada de estágio diária;
❖ Cumprir com todo empenho e interesse a programação estabelecida pela unidade
escolar;
❖ Observar, obedecer e cumprir as normas internas da unidade escolar, preservando o
sigilo e a confidencialidade das informações que tiver acesso;
❖ Apresentar documentos comprobatórios de regularidades da sua situação escolar,
quando solicitado;
❖ Manter rigorosamente atualizados seus dados cadastrais, junto a unidade escolar;
❖ Informar de imediato qualquer alteração na sua situação escolar, tais como, abandono,
conclusão de curso, encerramento de matrícula, transferência entre outros;
❖ Registrar as informações no diário de bordo;
❖ Quando não houver interesse da continuidade no estágio, entregar no DEIN uma carta
solicitando o desligamento do programa, devidamente datada e assinada pelo pedagogo
estagiário e pela direção da unidade escolar, preferencialmente com 15 dias de
antecedência.

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13. Redução de módulo

Considerando as particularidades de cada um dos nossos estudantes com deficiência, tais


como o uso de cadeira de rodas, andadores, utilização de objetos de apoio, presença de
profissionais de apoio entre outros, e do espaço de nossas unidades escolares, que em algumas
situações pode atuar como um obstáculo à mobilidade ou ao desenvolvimento do estudante, a
equipe escolar poderá solicitar a redução de módulo por meio do link
solicitacoes.jundiai.sp.gov.br​, individualmente, para cada situação que julgar necessário e que
se enquadre nos critérios abaixo.
São critérios para a possível redução de módulo:
❖ Criança com deficiência, acompanhada por um profissional de apoio em sua sala de aula,
possível redução em uma vaga.
❖ Criança com dificuldade de mobilidade, que utiliza apoio para locomoção, como cadeira
de rodas, muletas ou andador e não é acompanhada por profissional de apoio
integralmente em sua sala, possível redução em duas vagas.
❖ Criança com dificuldade de mobilidade e que utiliza apoio para locomoção, como cadeira
de rodas, muletas ou andador, sendo acompanhada por profissional de apoio
integralmente em sua sala, possível redução em três vagas.
Não serão atendidas solicitações realizadas por contato telefônico ou e-mail, pois pelo
sistema os diretores poderão acompanhar o andamento do pedido, sabendo a data do
atendimento ou a justificativa do não atendimento.
Para a solicitação de novas reduções de módulos, as equipes gestoras poderão
formalizá-las via sistema a partir do dia ​01/03, após a conversa sobre o caso com a coordenação
do DEIN.

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14. Suporte Psicológico


O Departamento de Educação Inclusiva oferece a todos os profissionais da Educação, a
seus estudantes e consequentemente aos seus familiares um suporte psicológico organizado em
três eixos.

14.1. Eixos do suporte psicológico


14.1.1. O cuidado ao estudante

Consiste no trabalho de observação e orientação, a partir da demanda apresentada pela


unidade escolar ou responsáveis pela criança, em dificuldades vivenciadas no ambiente escolar.
O serviço se organizará da seguinte forma:
❖ Para o acesso, a unidade escolar poderá entrar em contato com o DEIN pelo e-mail
[email protected] ou diretamente com a profissional através do e-mail
[email protected] e informará as observações referentes ao estudante (queixa),
quais foram os direcionamentos da equipe escolar e resultados obtidos. Registrar o nome
da criança e o horário de aula para facilitar o agendamento do profissional;
❖ O profissional irá à escola com data agendada para a observação da criança;
❖ Após as observações necessárias, o profissional discutirá o caso com a equipe gestora e
com o professor da sala;
❖ Durante a discussão do caso serão propiciados momentos de contribuição para o trabalho
desenvolvido com o estudante;
❖ Se houver necessidade, haverá um novo agendamento para a visita do especialista para
acompanhar a evolução do caso.

14.1.2. O cuidado ao profissional

Este eixo tem como intuito oferecer escuta e acolhimento aos profissionais que estão
inseridos nas unidades escolares, direcionando aos serviços adequados, caso seja necessário.

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Para o acesso ao serviço o profissional deverá entrar em contato com a psicóloga


Andressa Carolina de Souza, pelo e-mail ​[email protected] solicitando o agendamento
de um horário para uma conversa.

14.1.3. Formações aos profissionais da Educação

Sabendo da importância da formação profissional frente às demandas existentes nas


unidades escolares, esse eixo permitirá um trabalho formativo direcionado à área de psicologia.
As unidades escolares podem fazer a solicitação de temas relevantes à formação das equipes,
através do e-mail ​[email protected]​. Além disso, serão desenvolvidos temas relacionados à
violência contra a mulher, violência contra a criança e o adolescente e combate ao trabalho
infantil, temas estes que vem sendo discutidos em redes intersetoriais no Município de Jundiaí.

14.2. Grupo de Pais


Considerando uma política educacional que se atenta às diferenças e peculiaridades dos
estudantes, com deficiência ou não. Onde cada um traz especificidades a serem percebidas,
inspirando novas práticas a serem testadas e replicadas. Entendendo os pais como parceiros, a
unidade escolar pode atender adequadamente às especificidades e a inclusão pode funcionar de
uma maneira mais efetiva. Por todas essas razões, os pais são copartícipes na implementação e
no eventual sucesso dessa política.
Assim, com o objetivo de aproximar o trabalho realizado pelo Departamento de Educação
Inclusiva e as unidades escolares com os familiares; fortalecer a parceria entre todos os atores
que desenvolvem um trabalho com a criança; auxiliar no desenvolvimento de ferramentas para o
enfrentamento dos desafios vivenciados no ambiente escolar; articular os atores, com ênfase nas
famílias, o desenvolvimento de uma postura ativa e responsável pela busca de melhorias, a
partir deste ano será implementado o programa Grupo de Pais.
Este programa consistirá em encontros mensais com os familiares, a fim de
desenvolvermos ações que possibilitem o cumprimento dos objetivos elencados, sendo que tais
objetivos poderão sofrer alterações ao decorrer do programa.
A sua organização será composta da seguinte forma:

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Público alvo:​ pais de estudantes com deficiência matriculados no sistema municipal.


Seleção do público alvo: cada unidade escolar e professor do AEE deverá preencher o
formulário por meio do link ​Indicação de pais​ , para a indicação dos possíveis participantes.
Ressalta-se que a proposta será apresentada para a equipe gestora de todas as unidades
escolares, com data prevista para o dia 8 de fevereiro, os quais, após este encontro realizarão o
preenchimento do formulário. Cada unidade escolar poderá sugerir até 3 nomes de pais par​a
participar do grupo, sendo que os dois últimos serão considerados suplentes.
Grupos de trabalho:​ os pais contemplados serão divididos em 06 grupos.
Periodicidade: ​encontros mensais.
Início dos encontros:​ abril de 2021
Duração dos encontros:​ 2h
Local dos encontros:​ o local será definido em parceria com as equipes escolares.
Profissionais responsáveis: Andressa Carolina de Sousa e Ana Luiza Granieri de Oliveira,
psicólogas, Joyce Rodrigues da Mota Iole, coordenadora pedagógica, além da coordenadora
pedagógica que atende o vetor em que a escola está inserida, sendo Maristela Martins Cristina
Grando, Regiane Forti Reis ou Alba Cotrim Marques Pereira.
Os dias e horários de realização serão combinados com os familiares inscritos de maneira
a possibilitar o maior número possível de participantes.
Para a indicação de novos participantes ao longo do ano de 2021, após o seu início no
mês de março, os diretores ou coordenadores das unidades escolares deverão entrar em contato
com a coordenadora pedagógica do DEIN que acompanha a sua unidade, a fim de avaliar esta
possibilidade, considerando o andamento do mesmo.
Todos os grupos contarão com registros realizados em Ata e assinados por todos os
participantes presentes.

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15. Planejamento para o próximo ano letivo:


Na época de planejamento para o próximo ano letivo, para composição do módulo deve
ser considerado:
❖ Para os estudantes que permanecerão na mesma unidade escolar, sem mudança de sala
(espaço físico) haverá a continuidade da redução de módulo, já aprovada, devido ao
espaço físico da escola;
❖ Para os estudantes que permanecerão na mesma unidade escolar, que não tinham
redução de módulo, porém haverá a mudança de sala (espaço físico) menor que o ano
anterior, a equipe gestora poderá solicitar a redução de módulo para o próximo ano, mas
deverá aguardar o deferimento do DEIN;
❖ Para os estudantes novos nas unidades escolares, que ingressarão no próximo ano letivo
e que utilizam cadeira de rodas, andador ou muletas para a locomoção, após a efetivação
da matrícula pelos responsáveis, a equipe gestora deverá imediatamente comunicar a
coordenação do DEIN e solicitar a redução de módulo.
❖ Para os demais estudantes novos nas unidades escolares, que ingressarão no próximo
ano letivo, as equipes gestoras deverão aguardar a liberação de novas solicitações, a ser
efetivada no próximo ano letivo;
❖ Todo o processo de redução de módulo durante o planejamento deverá ser realizado em
parceria entre a equipe escolar e a coordenação do DEIN.

Caberá sempre ao Departamento de Educação Inclusiva em conjunto com o


Departamento de Planejamento, Gestão e Finanças a análise das solicitações de redução de
módulo, deferindo ou indeferindo cada uma delas.

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16. Retenção Escolar

A Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, em seu art. 24, Item 2, afirma
que:
os Estados Partes assegurarão que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do
sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência
não sejam excluídas do ensino primário gratuito e compulsório ou do ensino secundário,
sob alegação de deficiência (ONU - 2006).

Declarar que uma criança não pode acompanhar a turma atual, respaldado em seu
diagnóstico clínico, é inadequado, uma vez que a deficiência, em hipótese alguma, justifica a
exclusão, conforme o art. 24 da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.
O estudante com deficiência precisa ser avaliado em relação aos seus próprios avanços,
numa perspectiva de sua individualidade. Aliás, todos os estudantes deveriam ser avaliados sob
essa ótica. E é a esse movimento que denominamos educação inclusiva, que tem o avanço de
cada criança e de cada jovem como o centro do processo educativo, sem produzir rankings e
comparações desnecessárias entre aprendizagens, pois hoje já se sabe que esse é um elemento
impossível de ser comparado em educação. Cada percurso educativo é único.
O estudante com deficiência não está desprovido da sua condição de aprendiz no espaço
escolar. Por esta razão, é fundamental que a educação seja centrada prioritariamente no ser
humano e não na patologia, sendo que tal ato pode ser considerado discriminatório, conforme
Decreto 3.956/01, que caracteriza
o termo "discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência" toda diferenciação,
exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência, consequência
de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada, que tenha o
efeito ou propósito de impedir ou de anular o reconhecimento, gozo ou exercício por
parte das pessoas com deficiência de seus direitos humanos e suas liberdades
fundamentais. (Decreto 3.956/01)

Restringir o acesso desse estudante aos diversos níveis de escolarização constitui assim
ato discriminatório, desta forma, enfatizamos que ​não há legalidade para que o estudante com
deficiência seja retido. ​As retenções, quando acontecem, são apenas por via judicial, através de
liminar.

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17. Reclassificação

A reclassificação ​de estudantes ​com o diagnóstico de Altas Habilidades/Superdotação


em séries mais avançadas, ocorrerá a partir de:
❖ Solicitação do pai ou responsável do estudante mediante requerimento dirigido à direção
da escola;
❖ A aceleração de estudos deve ser indicada pela equipe gestora, mas apenas no caso dos
índices alcançados nas avaliações serem de excelência, acompanhados de atestado de
avaliação psicológica, comprovando as altas habilidades, maturidade emocional
compatível com a faixa etária do ano indicado, além de parecer pedagógico que ateste o
esgotamento e a ineficácia das medidas de enriquecimento curricular;
❖ A reclassificação definirá a série adequada ao prosseguimento de estudos do estudante
tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências nas
áreas da Base Nacional Comum Curricular;
❖ A avaliação de competências e os seus resultados serão realizados pela equipe escolar em
parceria com o Departamento de Educação Infantil e/ou de Ensino Fundamental I, com o
DEIN, sendo recomendada a participação do professor do AEE;
❖ A reclassificação deverá ocorrer, preferencialmente, até o final do 1° trimestre letivo e,
excepcionalmente, desde que devidamente justificado, em qualquer época do período
letivo;
Todo o processo de reclassificação deverá considerar não só o desempenho acadêmico
do estudante, mas também o seu desenvolvimento emocional.

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18. Projeto Político Pedagógico - PPP

Durante a elaboração do Projeto Político Pedagógico, as unidades escolares deverão se


atentar no que diz respeito a Educação Especial, conforme a nota técnica 11/2010, que orienta:
○ No Diagnóstico inicial, com relação aos estudantes matriculados no AEE, descrever as
condições desse grupo populacional na comunidade.
○ Na fundamentação legal, política e pedagógica em relação ao AEE, indicar os
referenciais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva que
fundamentam sua organização e oferta.
○ Com relação ao(s) docente(s) do AEE que atendem a sua UE, informar o número de
professores, carga horária, formação específica (aperfeiçoamento, graduação,
pós-graduação), competências do professor e interface com o ensino regular;
○ Profissionais da escola não docentes: número geral de profissionais que não exerce a
função docente; formação desses profissionais; carga horária e vínculo de trabalho;
função exercida na escola (educacional, alimentação, apoio ao estudante, tradutor
intérprete, guia intérprete, outras).
○ Além das matrículas em classes comuns do ensino regular, informar as matrículas do
AEE realizadas na sala de recursos multifuncionais. A escola que não tiver sala de
recursos multifuncionais deverá constar, no Projeto Político Pedagógico, a
informação sobre a oferta do AEE em sala de recursos de outra Unidade Escolar polo;
○ Informar a organização da prática pedagógica do AEE na Sala de Recursos
Multifuncionais:
a. Atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade, prestados de forma
complementar à formação dos estudantes público alvo da educação especial,
matriculados no ensino regular;
b. Articulação e interface entre os professores das salas de recursos multifuncionais e
os demais professores das classes comuns de ensino regular;
c. Plano de AEE: identificação das habilidades e necessidades educacionais
específicas do estudante; planejamento das atividades a serem realizadas, avaliação
do desenvolvimento e acompanhamento dos estudantes; oferta de forma individual
ou em pequenos grupos; periodicidade e carga horária; e outras informações da
organização do atendimento conforme as necessidades de cada estudante;
d. Existência de espaço físico adequado para a sala de recursos multifuncionais; de
mobiliários, equipamentos, materiais didáticos pedagógicos e outros recursos
específicos para o AEE, atendendo às condições de acessibilidade;
○ Descrever em relação a infraestrutura da escola, quais espaços são adequados para a
circulação das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida; de mobiliários;
de equipamentos; e demais recursos;
○ Descrever as condições de acessibilidade da escola: arquitetônica (banheiros e vias
de acesso, sinalização táctil, sonora e visual); pedagógica (livros e textos em formatos
acessíveis e outros recursos de TA disponibilizados na escola); nas comunicações e
informações (tradutor/intérprete de Libras, guia intérprete e outros recursos e
serviços); nos mobiliários (classe escolar acessível, cadeira de rodas e outros); e no
transporte escolar (veículo rebaixado para acesso aos usuários de cadeira de rodas,
de muletas, andadores e outros).(BRASIL - 2010)

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19. Isenção da tarifa para a utilização do transporte público coletivo para pessoas carentes
com deficiência permanente ou temporária

O Decreto encontra-se anexo para as devidas consultas.


Para solicitar o benefício o responsável deverá:
❖ Procurar o CRAS (mais próximo a sua residência) ou dirigir-se à Unidade de Gestão de
Assistência e Desenvolvimento Social - UGADS;
❖ Apresentar o comprovante de residência;
❖ Apresentar laudo médico, padronizado pelo gestor, conforme anexo, emitido pelo médico
da instituição pública, Municipal, Estadual, Federal, rede credenciada pelo SUS, ou
instituição na qual a pessoa se encontra em tratamento;
❖ Apresentar comprovante de renda familiar de até um salário mínimo e meio per capita.

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20. Contatos da Equipe Técnica do DEIN

Para o ano de 2021 o Departamento de Educação Inclusiva contará com a seguinte


organização.
Diretora:
➢ Karina Verardo Teodoro de Godoi
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588-5329
Coordenação:
➢ Alba Cotrim Marques Pereira
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588-5328
➢ Joyce Rodrigues da Mota Iole
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588- 5418
➢ Maristela Cristina Martins Grando
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588-5306
➢ Regiane Forti Reis.
e-mail: ​[email protected]
telefone:4588-5306
Psicólogas:
➢ Andressa Carolina de Souza
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588-5418
➢ Ana Luiza Granieri Oliveira
e-mail:
telefone: 4588-5320
Assistente Administrativa:
➢ Tatiane Galante da Silva Francoso
e-mail: ​[email protected]

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telefone: 4588-5328
➢ Tânia Maria Ricci
e-mail: ​[email protected]
telefone: 4588-5326

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21. Referências Bibliográficas

BENDINELLI ​Rosanna Claudia, Atendimento Educacional Especializado (AEE): pressupostos e


desafios, 2018, ​https://www.diversa.org.br/artigos/atendimento-educacional-especializado​, em
06 de julho de 2018.
BRASIL​, Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, 08 de outubro de 2001
BRASIL​, Ministério da Educação, Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o
Atendimento Educacional Especializado,​ ​ 18 de setembro de 2008.
BRASIL, ​Lei Brasileira de Inclusão da pessoa com deficiência, 06 de julho de 2015.
BRASIL​, Ministério da Educação, Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva, janeiro de 2008.
BRASIL​, ​Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, 27 de dezembro de 2012
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, ​Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência,
13 de dezembro de 2006.

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22. Anexos
Os documentos a seguir estão anexos ao email deste caderno em formato word para
serem utilizados pelas equipes escolares:

22.1. Caracterização para encaminhamento ao AEE


22.2. Apreciação pelo professor do AEE
22.3. Apreciação pelo professor do Atendimento Pedagógico Domiciliar
22.4. Plano de Atendimento Educacional Especializado
22.5. Plano de Atendimento Pedagógico Domiciliar
22.6. Devolutiva Semestral do AEE
22.7. Devolutiva Semestral do APD
22.8. Devolutiva final do AEE
22.9. Devolutiva final do APD
22.10. Plano Pedagógico Individualizado - Educação Infantil
22.11. Plano Pedagógico Individualizado - Ensino Fundamental
22.12. Plano Pedagógico Individualizado - Escola de Educação em Tempo Integral
22.13. Avaliação Semestral do PPI
22.14. Avaliação Final do PPI
22.15. Ficha de Frequência no Atendimento Domiciliar
22.16. Encaminhamento às instituições parceiras
22.17. Solicitação de profissional de apoio
22.18. Nota Técnica – SEESP/GAB/N. 11/2010
22.19. Lei n.13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
22.20. Decreto n.21.694, de 12 de maio de 2009 - Para a Isenção do pagamento para a passagem
do transporte público
22.21. Agrupamentos 2021
22.22. Parecer 19/20 do Conselho Nacional de Educação
22.23. Lei n. 14.019, de 02 de julho de 2020. ​Obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção
individual, com exceção às pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista

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