Trabalho de Cinética Química

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CAMPUS VIII
CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
PROFESSORA: ANA PAULA ARAUJO ALMEIDA

KAYLANNE GOMES DE OLIVEIRA

CINÉTICA QUÍMICA

ARARUNA – PB
2021
ÍNDICE

1. Introdução ................................................................................................................. p. 2
2. Fundamentação teórica .............................................................................................. p. 2
2.1 Conceito de velocidade média da reação...............................................................p. 3
2.2 Conceito de velocidade instantânea da reação..................................................... p. 5
2.3 Fatores que afetam a velocidade das reações químicas........................................ p. 6
2.4 O efeito das concentrações dos reagentes na velocidade das reações químicas.... p.8
2.5 O efeito das várias formas de energia sobre a velocidade das reações química.....p.9
2.6 O efeito dos catalisadores na velocidade das reações química..............................p.11
3. Conclusão......................................................................................................................p.14
4. Referências bibliográficas.............................................................................................p.14
1. INTRODUÇÃO

No dia a dia observamos reações químicas lentas e outras rápidas. Às vezes nos interessa
acelerar uma reação. É o que acontece quando cozinhamos alimentos em uma panela de pressão
ou quando utilizamos filmes especiais que permitem fotografias mais rápidas. Outras vezes nos
interessa desacelerar uma reação. É o que acontece quando usamos a geladeira para retardar a
deterioração dos alimentos. A Cinética química, que será o assunto retratado neste trabalho, é
exatamente o estudo das velocidades das reações e dos fatores que permitem controlar essas
velocidades.
Este trabalho tem como objetivo mostrar e explicar os principais tópicos da cinética
química, como: o estudo dos mecanismos das reações, coletar e analisar dados cinéticos
experimentais (dados que mostram como medir a velocidade das reações), projetar reatores e
definir as condições operacionais (temperatura, pressão, condições de fluxo, grau de mistura,
catalisador, massa e calor).
A fundamentação teórica deste trabalho está dividida em 6 partes. Na primeira parte, será
abordado a conceito de velocidade média. Na segunda parte, será falada sobre a velocidade
instantânea. A terceira apresentará os fatores que afetam a velocidade das reações químicas. A
quarta parte disserta sobre os efeitos das concentrações dos reagentes na velocidade das reações.
A quinta traz os efeitos das várias formas de energia sob a velocidade das reações químicas e
última parte traz o assunto referido aos catalisadores.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Conceito de velocidade média da reação

O que queremos dizer com “velocidade” de uma reação química? Informalmente,


sabemos que uma reação é rápida se os produtos são formados rapidamente, como acontece em
uma reação de precipitação ou em uma explosão. Uma reação é lenta se os produtos são
formados em um longo intervalo de tempo, como acontece em uma corrosão ou o
apodrecimento de uma material orgânico.
A velocidade média de uma reação química é o quociente da variação da molaridade de
um dos reagentes (ou produtos) de uma reação química pelo intervalo de tempo em que essa
variação ocorre. De modo geral, para medir a velocidade de uma reação deve-se medir a
quantidade de reagente que desaparece ou a quantidade de produtos que se forma, por unidade
de tempo.
Pegamos como exemplo a seguinte fórmula:

N2 + 3H2 2NH3

Podemos dizer que a velocidade média desta reação, em relação a NH3, é, em módulo,
por ser sempre um número positivo:

(Vm) = (Variação da quantidade de NH3 em mols) EQ.1


(intervalo de tempo)

Por exemplo, se na reação acima a concentração de NH3 passar de 20,0 para 32,5 mol/L
do 3º para o 7º minuto da reação, diremos que a velocidade média, foi:

Vm = 32,5 – 20,0 = 2,5 mol/L . min


7-3

No estudo da cinética química, é comum indicarmos molaridades usando colchetes.


Considerando que, na matemática, é comum o uso da letra grega delta (∆) para indicar
variações, a fórmula apresentada acima pode ser abreviada para:

Vm = ∆[NH3]
∆𝑡

É possível apresentar uma velocidade média única de uma reação sem precisar
especificar a espécie ponto. A velocidade média única da reação aA+bB >>>>> cC + dD é
qualquer uma das quatro quantidades iguais seguintes:

EQ.2

A divisão pelos coeficientes estequiométricos leva em conta as relações


estequiométricas entre reagentes e produtos. Não há necessidade de especificar espécies
quando apresentamos a velocidade média única.

As unidades podem ser:

2.2 Conceito de velocidade instantânea da reação


Muito mais útil do que a velocidade média é a medida da velocidade de um determinado
instante, a velocidade instantânea. A velocidade instantânea de uma reação é a inclinação da
reta tangente à curva concentração-tempo no ponto desejado. É o valor para o qual tende a
velocidade média quando os intervalos de tempo vão se tornando cada vez menores.
Consideramos dois tempos t e t + ∆𝑡, muito próximos; imagine medimos as
concentrações correspondentes e calcularmos a velocidade pela EQ.1. Então, diminuímos
intervalo e repetimos o cálculo. Podemos imaginar a continuação desse processo até que o
intervalo ∆𝑡 fique infinitamente pequeno (designado d𝑡) e a mudança na concentração molar
do reagente r se torne infinitesimal (designada d[R]). Então definimos a velocidade instantânea
pela seguinte razão:

Velocidade de desaparecimento R = - d[R]


d𝑡
Para um produto P, escrevemos;

Velocidade de formação P = d[P]


d𝑡

Os coeficientes diferenciais d[R]/dt e d[P]/dt são expressões matemáticas para


inclinação da tangente traçada em uma curva no tempo de interesse. Similarmente, a velocidade
instantânea de uma reação é definida na equação 2, porém com coeficiente diferenciais:

Velocidade de reação: -1 d[A] = -1 d[B] = 1 d[C] = 1 d[D]


a 𝑑𝑡 b 𝑑𝑡 c 𝑑𝑡 d 𝑑𝑡

A ideia de velocidade instantânea de uma reação é semelhante à ideia de velocidade


instantânea de um automóvel que nós vemos no velocímetro do carro. Em química também
existem aparelhos automáticos que nos permitem ler a velocidade de uma reação a cada
instante.
A velocidade instantânea de reação é inclinação da tangente traçada no gráfico de
concentração vs tempo para a maior parte das reações, a velocidade decresce à medida que a
reação progride.
A velocidade instantânea de uma reação diminui com o tempo, conforme indicado no
gráfico abaixo
Velocidade

Tempo

Observação: Tanto a velocidade média como a velocidade instantânea das reações podem
também ser expressas pelas variações de massa ou da quantidade em mols ou das pressões
parciais (em se tratando de gases), etc., por unidade de tempo (segundo, minuto, hora etc.).

2.3 Fatores que afetam a velocidade das reações químicas

Para uma ou mais substâncias reagem quimicamente é necessário que ocorra algumas
exigências, como:

 Suas partículas (átomos e moléculas ou íons) sejam postos em contato o mais íntimo
possível; é por esse motivo que os reagentes sólidos (que reagem com dificuldade)
são pulverizados ou postos em solução para reagirem em melhor;
 Haja entre os reagentes uma certa afinidade química, ou seja, uma certa tendência
natural para reagir; é o que acontece, por exemplo, entre ácidos e bases, assim como
entre oxidantes e redutores.

Cumpridas essas exigências iniciais, a reação poderá processar, mas sua velocidade
ainda irá depender de vários fatores, principalmente: da concentração dos reagentes; da
temperatura em que se processa a reação; da influência das energias elétricas e luminosa e dos
chamados catalisadores.
A partir do estudo dos fatores que influem na velocidade das reações, os cientistas
imaginaram uma explicação simples para o modo pelo qual são quebradas as moléculas dos
reagentes e são formadas as moléculas dos produtos de uma reação -- é a chamada teoria das
colisões, que explicaremos pela seguinte reação:

H2 (g) + I2 (g) --------> 2HI (g)

De acordo com a teoria das colisões, essa reação se processa do seguinte modo:

A teoria das colisões ainda prevê que a velocidade da reação depende:

a) Da frequência dos choques entre moléculas – é evidente que o maior número de


choques por segundo implicará um número maior de moléculas reagindo e, portanto,
maior velocidade da reação;
b) Da energia (violência) desses choques - é óbvio que uma “trombada” violenta
(chamada colisão eficaz ou efetiva) terá mais chance de provocar a reação entre as
moléculas do que uma “trombada” fraca (chamada de colisão eficaz ou não efetiva);
c) De uma orientação apropriada das moléculas no instante do choque – é evidente
que uma “trombada de frente” (colisão frontal) será mais eficaz de uma “trombada de
raspão” (colisão não-frontal); esse fator depende também do tamanho e do formato das
moléculas reagentes.

É importante também considerar que o mecanismo proposto acima , para a reação H 2


(g) + I2 (g) --------> 2HI (g), é dos mais simples, porque a reação ocorreu em uma única etapa,
que é chamada de reação elementar ou parcial. A maioria das reações químicas tem, contudo,
um mecanismo mais complexo, pois elas ocorrem em várias etapas (choques) ou reações
elementares sucessivas.

2.4 O efeito das concentrações dos reagentes na velocidade das reações químicas

Generalizando, podemos dizer que, aumentando a concentração dos reagentes numa


solução (ou dos gases no recipiente), iremos aproximar suas moléculas, aumentar a frequência
de seus choques e, consequentemente, aumentar a velocidade da reação.
Considere a reação química genérica (as letras minúsculas representam os coeficientes
e as maiúsculas das substâncias participantes)

aA + bB + cC + ... --------> xX + yY + zZ + ...

Verifica-se ,experimentalmente, que sua velocidade será expressa pela fórmula:

𝒗 = 𝒌[𝑨]α[B]β[C]γ

Essa fórmula é chamada lei de velocidade ou Lei cinética da reação na qual podemos
notar:

 𝑣 (velocidade da reação num dado instante);


 𝑘 (constante cinética ou constante de velocidade da reação);
 [𝐴], [𝐵], [𝐶 ], … (concentração molares ou molaridades dos reagentes – atenção: só
dos reagentes – no mesmo instante);
 𝛼, 𝛽, 𝛾, … que deverão ser determinados experimentalmente (às vezes, α=a, β=b, γ=c,
..., mas em geral essa coincidência não ocorre).

Vejamos aqui alguns exemplos:

H2(g) + I2 (g) ------> 2HI v = k[H2][I2]

2NO (g) + H2 (g) -----> N2O + H2O (g) v = k[NO]2[H2]

C12H22O11 + H2O ------> C6H12O6 + C6H12O6 v = k[C12H22O11]

Note que, neste último exemplo, a velocidade depende apenas da concentração da


sacarose e não da concentração da água. Nesse fato reside a importância das definições a seguir:
 Molecularidade de uma reação é a soma a + b + c... (moléculas que participam da
reação);

 Ordem de uma reação é a soma α + β + γ... (moléculas que influem na velocidade


da reação)

Assim na reação da sacarose com a água notamos que a molecularidade é igual a 2


(reação bimolecular); a ordem, porém, é igual a 1 (reação de 1º ordem).
Devemos salientar que muitas reações ocorrem em várias etapas que são denominadas
reações elementares ou parciais. Por exemplo:

NO2 + CO -----> CO2 + NO

Essa reação ocorre em duas etapas:

1º etapa: NO2 + NO2 ------> NO3 + NO (etapa lenta)

2º etapa: NO3 + CO ---------> CO2 + NO2 (etapa rápida)

A soma dessas duas etapas nos dá a reação global, mencionada primeiramente, e


representam o chamado mecanismo da reação global.
Na verdade, é a etapa lenta que determina a velocidade do processo todo, pois ela retarda
(“freia”) o andamento da reação global. Sendo assim, a velocidade da reação
NO2 + CO -----> CO2 + NO é dada pela expressão v = k[NO2][NO2] ou v = k[NO2]2.

2.5 O efeito das várias formas de energia sobre a velocidade das reações química

Fornecendo-se energia (calor, eletricidade, luz) a um sistema, suas partículas


formadoras (átomos, moléculas, íons) irão se “agitar” mais intensamente, passando a se chocar umas
com as outras, com mais frequência e com mais energia. Essa nova situação irá acarretar um aumento
na velocidade das reações, de acordo com a teoria das colisões.

 O efeito da temperatura:

O aumento da temperatura é o principal fator de aumento da velocidade das partículas


formadoras de um sistema material.
Por esse motivo, o físico e químico Van’t Hoff já dizia, no século XIX, que “uma
elevação de 10ºC na temperatura, em geral, duplica a velocidade de uma reação química”
(atualmente essa lei é pouco importante, pois já são conhecidas muitas exceções).
No estudo da lei de Hess que a variação de energia, durante o andamento da reação, é
dada pelos gráficos:

É interessante, porém, observar que uma reação exotérmica, mesmo que seja espontânea
(∆𝐺 < 0), pode não começar sozinha. É o que acontece com a queima do carvão; normalmente
um pedaço de carvão não começa a pegar fogo sozinho; nós devemos aquecê-lo até certa
temperatura, e somente então a combustão começa e se propaga sozinha. Dizemos, então, que
o carvão foi levado a um estado ativado, e chamamos a energia que fornecemos de energia de
ativação (energia Eat mínima que as moléculas devem possuir para reagir, ao se chocar).

Fazendo uma analogia, podemos imaginar o andamento de uma reação como um


problema de Física em que temos a trajetória de um automóvel num trecho montanhoso:

E1: energia que gastamos, de início, para


levar o automóvel da altura A para B;
E2: energia liberada na descida do
automóvel de B para C;
E3: saldo positivo de energia (depende
da diferença entre as alturas A e C).
Podemos portanto dizer que a energia de ativação é uma barreira de energia (montanha)
e deve ser transposta para que a reação vem ocorrer. Podemos também assinalar que, entre duas
reações químicas semelhantes é mais rápida aquela que apresenta a menor energia de ativação
(E’at < Eat), como mostrado no gráfico abaixo:

Como conclusão final podemos afirmar que:

 Uma variação bastante negativo da energia livre (∆𝐺 < 0) indica que a reação
química tem possibilidade de ocorrer;

 Porém, somente uma energia de ativação baixa indica que a reação pode ocorrer
com velocidade apreciável.

2.6 O efeito dos catalisadores na velocidade das reações química

Catalisador: é a substância que aumenta a velocidade de uma reação, sem ser consumida
durante o processo

Catálise: é o aumento de velocidade da reação, provocado pelo catalisador.

Costuma-se classificar a catálise em homogênea e heterogênea, conforme o sistema em


reação e o catalisador formem um todo homogêneo ou heterogêneo. Por exemplo :

NO
2SO2 + O2 ------> 2SO3
Nessa reação, temos um caso de catálise homogênea, porque todas as substâncias (SO 2,
O2, SO3) e o catalisador (NO) são gases, e constituem, pois, uma única fase (conjunto
homogêneo). A catálise homogênea ocorre, por exemplo, em sistemas gasosos catalisados por
um gás.

Vejamos agora a mesma reação, catalisada por Pt (platina):


Pt
2SO2 + O2 ------> 2SO3

Trata-se de um exemplo de catálise heterogênea, porque o sistema em reação é gasoso,


enquanto o catalisador é sólido (são duas fases distintas). A catálise heterogênea em geral ocorre
quando uma substância sólida catalisa uma reação entre gases ou líquidos.

Há duas maneiras principais de ação de um catalisador (é o chamado mecanismo de


catálise):

 A) formação de um composto intermediário

A reação 2SO2 + O2 -------> 2SO3 é lenta. A adição de NO torna-a muito mais rápida,
pois:

2NO + O2 -----> 2NO2 (rápida)

2NO2 + 2SO2 ----> 2SO3 +2NO (rápida)

Nesse caso, o catalisador (NO) toma parte na reação, formando um composto


intermediário (NO2), que facilita o andamento da reação. Note que o catalisador (NO) é
recuperado na segunda reação; desse modo, podemos continuar dizendo que o catalisador não é
consumido na reação.

 B) adsorção dos reagentes


Este caso ocorre quando catalisadores sólidos agem em reações entre gases ou entre
líquidos. Por exemplo a reação 2 SO2 + O2 ------> 2SO3, na qual todos os participantes são
gasosos, pode ser catalisada por pentóxido de vanádio (V2O5) o que é sólido.
Nesse caso o catalisador vanádio “agarra” os reagentes SO2 e O2 em sua superfície (é o
que se chama adsorção), facilitando a quebra das ligações e “apressando” , em consequência, o
andamento da reação.
Qualquer que seja o mecanismo da catálise, a ação do catalisador sempre é criar para
reação um novo caminho com a energia de ativação menor. Por exemplo:

500ºC
HI ------> ½ H2 + ½ I2

Para essa reação, a energia de ativação sem catalisador é E at = 45 kcal/mol, enquanto,


sob a catálise da platina em pó, a energia de ativação torna-se Eat = 14 kcal/mol. Veja o gráfico
correspondente:

Como o próprio rebaixamento da curva indica, o catalisador tanto age na reação direta
como na reação inversa.

Os catalisadores mais comuns e mais importantes são:

a) Metais, especialmente os metais de transição Co, Ni, Pd, Pt, por exemplo;
b) Óxidos metálicos, como Al2O3, Fe2O3, V2O5 etc.;
c) Ácidos fortes, como H2SO4 etc.;
d) Bases fortes (NaOH, KOH etc.);
e) Substâncias que se oxidam e se reduzem facilmente, como, por exemplo, o caso
do NO NO2 catalisando a transformação do SO2 em SO3, como visto no
mecanismo de formação de um composto intermediário;
f) Enzimas, que são catalisadores produzidos pelos seres vivos e que aceleram reações
que acontecem dentro do próprio ser vivo (como ocorre na digestão, por exemplo).

3.0 CONCLUSÃO

Concluímos que o assunto de cinética química estuda basicamente a velocidade das


reações, os fatores que afetam essas reações, sendo elas rápidas ou lentas. Vimos que diferentes
tipos de energia também afetam a velocidade das reações, e a partir dos estudos desses
diferentes tipos de fatores surge a teoria das colisões.
Vimos que a cinética química nos dá subsídios para entender como as reações químicas
ocorrem em nível atômico, o que nos leva o coração da química. Isso nos permite, por exemplo,
construir um modelo para atmosfera os efeitos nocivos dos poluentes, bem como os processos
naturais que influenciam nosso clima. A cinética química é importante na Biologia e na
medicina porque a saúde representa um balanço entre um grande número de reações que
ocorrem em nosso organismo. O desenvolvimento de catalisadores, que são substâncias que
fazem com que as reações ocorram mais rapidamente, é um ramo da cinética química que é
crucial para a solução de problemas importantes, tais a fome no mundo e o desenvolvimento de
novos combustíveis

4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: vol. único. Rio de Janeiro: Moderna, p.


390 – 405, 1998.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral: 2ª edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, p. 454 – 482, 1996.
JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente: São Paulo: Moderna, p. 643-675, 2005.

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