Lei Uso Ocupação Solo - Projeto
Lei Uso Ocupação Solo - Projeto
Lei Uso Ocupação Solo - Projeto
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DOS FUNDAMENTOS E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II
DAS NORMAS DE PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES PARA O PARCELAMENTO DO SOLO
Art. 7º - Estando o projeto de acordo com esta Lei e com as legislações federal
e estadual pertinentes, o mesmo será aprovado pelo Executivo Municipal.
TÍTULO III
DAS NORMAS TÉCNICAS
Projeto de Lei nº - Fls. 06
CAPÍTULO I
DO PARCELAMENTO DO SOLO
SEÇÃO I
DO PARCELAMENTO NA ZONA URBANA E ZONAS DE EXPANSÃO URBANA
Art. 20 – Qualquer gleba objeto de parcelamento deverá ter acesso por uma
via com faixa de domínio de, no mínimo, 14,00 m de largura, interligando a gleba a uma
via do sistema existente.
estarem agrupadas em, no máximo, duas áreas com o mínimo de 1.000,00 m² cada;
ter frentes para, pelo menos, três vias públicas ou ser contíguas às existentes;
não ter divisas comuns com lotes privados do parcelamento;
no caso de existência de Áreas de Preservação Permanente na gleba a ser parcelada, as
áreas livres deverão se localizar junto àquelas.
SEÇÃO II
DO PARCELAMENTO NA ZONA DE URBANIZAÇÃO DE INTERESSE TURÍSTICO
CAPÍTULO II
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DA CLASSIFICAÇÃO DE USOS
habitações unifamiliares;
habitações agrupadas horizontalmente e/ou verticalmente;
habitações coletivas tais como internatos, asilos, casas de repouso e pensões,
excluídos motéis e hotéis;
conjuntos habitacionais.
CAPÍTULO IV
DOS LOTES E DO SEU USO
Art. 38 – Atividades comerciais como estábulos, cocheiras, granjas, avícolas,
currais, chiqueiros e estabelecimentos congêneres somente serão permitidos na Zona
Rural.
CAPÍTULO V
DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
multa;
embargo;
interdição;
demolição.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS