Norma Brasileira: Abnt NBR 16035-4

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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 16035-4
Primeira edição
18.07.2013

Válida a partir de
18.08.2013

Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos


mínimos para a construção
Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII,
Division 2
Boilers and pressure vessels — Minimum requirements to construction
Part 4: Based on the ASME Code, Section VIII, Division 2
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

ICS 23.020.30; 27.060.30 ISBN 978-85-07-04350-8

Número de referência
ABNT NBR 16035-4:2013
87 páginas

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Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
4 Unidades de medida ..........................................................................................................3
5 Conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com
a ABNT NBR ISO 16528 .....................................................................................................4
6 Modos de falha ...................................................................................................................5
6.1 Generalidades.....................................................................................................................5
6.2 Modos de falha considerados ...........................................................................................5
6.2.1 Ruptura dúctil .....................................................................................................................5
6.2.2 Fratura frágil .......................................................................................................................5
6.2.3 Deformação excessiva .......................................................................................................5
6.2.4 Instabilidade elástica e elastoplástica (flambagem) .......................................................6
6.2.5 Deformação plástica progressiva .....................................................................................6
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6.2.6 Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico ...............................................6


6.2.7 Ruptura por fluência ..........................................................................................................6
7 Requisitos técnicos ...........................................................................................................6
7.1 Generalidades.....................................................................................................................6
7.2 Materiais ..............................................................................................................................7
7.2.1 Generalidades.....................................................................................................................7
7.2.2 Especificação de materiais ...............................................................................................7
7.2.3 Certificação do material.....................................................................................................7
7.2.4 Requisitos suplementares de matérias ferrosos ............................................................8
7.2.5 Requisitos suplementares para aços Cr–Mo...................................................................8
7.2.6 Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico ......................................................................................................8
7.2.7 Requisitos suplementares para materiais não ferrosos.................................................8
7.2.8 Material de aparafusamento ..............................................................................................9
7.2.9 Requisitos suplementares para fundidos ........................................................................9
7.2.10 Requisitos suplementares para cubos usinados de chapa ...........................................9
7.2.11 Requisitos para material de corpos de prova..................................................................9
7.2.12 Requisitos de tenacidade dos materiais ..........................................................................9
7.3 Projeto .................................................................................................................................9
7.3.1 Carregamentos e outras considerações de projeto .......................................................9
7.3.2 Métodos de projeto ..........................................................................................................10
7.3.3 Limites de projeto ............................................................................................................10
7.3.4 Fatores de projeto ............................................................................................................11
7.3.5 Métodos de ensaio ...........................................................................................................11
7.3.6 Drenagem e respiros ........................................................................................................11

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7.3.7 Corrosão e erosão ............................................................................................................11


7.3.8 Proteção contra sobrepressão .......................................................................................11
7.3.9 Memória de cálculo ..........................................................................................................11
7.4 Fabricação ........................................................................................................................12
7.4.1 Métodos.............................................................................................................................12
7.4.2 Identificação dos materiais .............................................................................................12
7.4.3 Preparação dos componentes ........................................................................................12
7.4.4 Soldagem ..........................................................................................................................12
7.4.5 Qualificação de procedimentos de soldagem ...............................................................12
7.4.6 Qualificação de soldadores.............................................................................................13
7.4.7 Identificação de soldadores ............................................................................................13
7.4.8 Tratamento térmico ..........................................................................................................13
7.4.9 Tolerâncias ........................................................................................................................13
7.5 Inspeção, ensaios não destrutivos e exames ................................................................13
7.5.1 Generalidades...................................................................................................................13
7.5.2 Métodos.............................................................................................................................13
7.5.3 Procedimentos .................................................................................................................17
7.5.4 Qualificação de pessoal ..................................................................................................17
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7.5.5 Qualificação de pessoal ..................................................................................................17


7.5.6 Avaliação de indicações e critérios de aceitação .........................................................17
7.5.7 Disposições de não conformidades ...............................................................................17
7.6 Inspeção final e ensaio de pressão ................................................................................18
7.6.1 Inspeção final ...................................................................................................................18
7.6.2 Ensaio final de retenção de pressão ..............................................................................19
8 Avaliação da conformidade .............................................................................................21

Anexo
Anexo A (normativo) Tabelas de conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com
a ABNT NBR ISO 16528-1 ................................................................................................22

Tabelas
Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo
código ASME......................................................................................................................................4
Tabela A.1 – Sumário dos modos de falha ......................................................................................22
Tabela A.2 – Modo de falha – Ruptura dúctil ..................................................................................23
Tabela A.3 – Modo de falha – Fratura frágil ....................................................................................29
Tabela A.4 – Modo de falha – Deformação excessiva ....................................................................36
Tabela A.5 – Modo de falha – Instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem) ..................41
Tabela A.6 – Modo de falha – Deformação plástica progressiva ..................................................45
Tabela A.7 – Modo de falha – Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico ............49
Tabela A.8 – Modo de falha – Ruptura por fluência .......................................................................55
Tabela A.9 – Modo de falha – Flambagem por fluência .................................................................58
Tabela B.1 – Lista de verificação dos requisitos técnicos detalhados ........................................60

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 16035-4 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão (CE-04:011.07).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 24.01.2013 a 25.03.2013,
com o número de Projeto 04:011.07-010/4.

A ABNT NBR 16035, sob o título geral “Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para
a construção”, tem previsão de conter as seguintes partes:
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— Parte 1: Geral;

— Parte 2: Caldeiras – Conforme ASME Code, Section I;

— Parte 3: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1;

— Parte 4: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;

— Parte 5 1: Vasos de pressão – Não sujeitos a chama – Padrão europeu;

— Parte 6 1: Vasos de pressão – Não sujeitos a chama – Padrão alemão.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This part of ABNT NBR 16035 specifies the technical requirements to assure conformance
of the ASME Code, Section VIII, Division 2, to ABNT NBR ISO 16528-1 for pressure vessels construction.

This part of Standard complements the requirements and dispositions defined in ABNT NBR 16035-1
for the construction of pressure vessels in accordance with the ASME Code, Section VIII, Division 2.

The ASME Code, Section VIII, Division 2, requirements and applications relative to modes of failure
defined in 6.2 of ABNT NBR ISO 16528 are defined in table A.1 and items “Use/Application Limits”
of tables A.2 to A.6 in annex A of this Part of the Standard, in addition to the scope defined
in ABNT NBR 16035-1.

It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection
of pressure vessels.

1 Projeto em elaboração.

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Introdução

A ABNT NBR ISO 16528 foi elaborada para definir os requisitos mínimos que fabricantes, usuários
e organismos normativos devem atender para a construção de caldeiras e vasos de pressão.
A ABNT NBR ISO 16528-1 estabelece os requisitos mínimos de desempenho e tem como
público-alvo os fabricantes e os usuários. A ABNT NBR ISO 16528-2 estabelece os procedimentos
que os organismos normativos devem demonstrar para comprovar a adequação de seus códigos
e normas aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1. A ABNT NBR ISO 16528-2 utiliza tabelas
padronizadas que devem ser preenchidas pelos organismos normativos para que estes possam
demonstrar que seus códigos e normas atendem aos requisitos de desempenho para caldeiras
e vasos de pressão.

A ABNT NBR 16035 foi baseada nas tabelas de conformidade, previstas na ABNT NBR ISO 16528-2,
as quais foram elaboradas pelos diversos organismos normativos e estão publicadas na página oficial
da Comissão ISO/TC11 – Boilers and pressure vessels na internet.

A ABNT NBR 16035 estabelece os requisitos técnicos para atendimento aos códigos e normas
de construção de caldeiras e vasos de pressão mais utilizados no Brasil.

Equipamentos sob pressão são perigosos e têm o potencial de causar sérios danos ao meio ambiente
e às plantas industriais, além de causar prejuízos e acidentes muitas vezes fatais. Deste modo,
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ao construir tais equipamentos, deve-se utilizar normas, códigos e procedimentos que, comprovada-
mente, mantenham o risco em níveis aceitáveis.

A adoção de uma norma ou código para construção de equipamentos pressurizados pressupõe


que todos os requisitos definidos nestes documentos sejam atendidos. Os requisitos de tais normas
e códigos são elaborados presumindo que todos os ensaios e os testes requeridos durante a fabri-
cação sejam executados. Deve-se ressaltar, ainda, que nenhuma norma ou código de construção
consegue ser escrito com detalhes suficientes que possam garantir todas as boas práticas de fabricação.
Cada fabricante de equipamentos pressurizados é responsável por adotar todas as medidas
necessárias, para garantir que boas práticas de fabricação e de projeto sejam usadas para assegurar
a qualidade da construção destes equipamentos.

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Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos mínimos para a construção


Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2

1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR 16035 especifica os requisitos técnicos para garantir a conformidade
do ASME Code, Section VIII, Division 2, com a ABNT NBR ISO 16528-1 para a construção de vasos
de pressão.

Esta parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisitos e disposições da ABNT NBR 16035-1
para vasos de pressão construídos de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 2.

Os requisitos e aplicações do ASME Code, Section VIII, Division 2, relativos aos modos de falha
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2, estão definidos na Tabela A.1 e nos itens “Uso/Limites
de aplicação” das Tabelas A.2 a A.6, em adição ao escopo da ABNT NBR 16035-1.

Esta parte ABNT NBR 16035 não se aplica a operação, manutenção e inspeção em serviço de vasos
de pressão.
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 16035-1:2012, Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção –
Parte 1: Geral

ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho

ABNT NBR ISO 16528-2:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para
atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1

ASME Code, Section II, 2010 Edition, 2011a Addenda – Materials – Parts A, B, C and D

ASME Code, Section V, 2010 Edition, 2011a Addenda – Nondestructive examination

ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda – Rules for construction of pressure
vessels

ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda – Rules for construction of pressure
vessels – Alternative Rules

ASME Code, Section IX, 2010 Edition, 2011a Addenda – Welding and brazing qualifications

ASME Code Cases, 2010 Edition, 2011a Addenda – Boilers and pressure vessels

ASME B16.5:2009, Pipe flanges and flanged fittings

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ASME B16.9, Factory-Made wrought buttwelding fittings

ASME B16.11, Forged fittings, socket-welding and threaded

ASME B16.20, Metallic Gaskets for Pipe Flanges – Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed

ASME B16.47:2006, Large diameter steel flanges, NPS 26 through NPS 60

ASME PTC 25:2008, Pressure relief devices

ANSI/ASNT CP-189:2006, ASNT standard for qualification and certification of nondestructive testing
personnel

ASNT SNT-TC-1A:2006, Recommend practice for nondestructive testing personnel qualification and
certification

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16035-1
e os a seguir.

3.1
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código
código ASME
ASME Code, Section VIII, Division 2
documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido,
estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados

NOTA Para efeito desta parte da ABNT NBR 16035, as palavras “código”, “código ASME” e “ASME Code,
Section VIII, Division 2” são consideradas termos equivalentes em todo o texto.

3.2
fabricante de vasos de pressão
qualquer fabricante que constrói vasos de pressão ou parte de acordo com as regras do ASME Code,
Section VIII, Division 2.

NOTA Definição adaptada da definição de Manufacturer em Annex 1.B do código ASME.

3.3
pressão de ensaio hidrostático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio hidrostático.
É medida no topo do vaso

3.4
pressão de ensaio pneumático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio pneumático.
É medida no topo do vaso

3.5
pressão de projeto
pressão usada no projeto mecânico dos componentes do vaso de pressão em conjunto com
a coincidente temperatura de projeto de metal, que ocorre na condição mais severa esperada durante
a operação normal do vaso. É medida no topo do vaso de pressão

NOTA Definição baseada em 4.1.5.2 do código ASME.

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3.6
pressão de trabalho ou de operação
pressão na qual o vaso normalmente opera. É medida medida no topo do vaso

3.7
pressão máxima de trabalho admissível
PMTA
pressão máxima interna permitida no topo do vaso na sua posição normal de operação, na temperatura
coincidente designada para aquela pressão

NOTA Definição baseada em 4.1.5.2 do código ASME.

3.8
temperatura mínima/máxima admissível
as temperaturas mínima e máxima para as quais o equipamento foi projetado, de acordo com as
especificações do fabricante

3.9
temperatura mínima de projeto do metal
MDMT
valor menor ou igual à menor temperatura esperada durante a operação do vaso de pressão
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3.10
temperatura de projeto
temperatura média de parede, considerando sua pressão de projeto coincidente, na qual o componente
do vaso foi projetado, de acordo com as especificações do fabricante. Em nenhum caso, a temperatura
de metal através da espessura pode exceder o limite máximo de temperatura permitido pelo código
ASME para o material de construção em questão

3.11
tratamento térmico após soldagem (TTAT) (PWHT – Postweld Heat Treatment)
método térmico de alívio de tensões residuais provocadas pelas contrações da soldagem,
que consiste em aquecer uniformemente e abaixo da temperatura de transformação metalúrgica
do aço, o componente soldado, o vaso de pressão ou parte deste, de modo que o limite de escoamento
do material fique reduzido a valores inferiores às tensões residuais de soldagem. Nesta condição,
as tensões residuais provocam deformações plásticas locais e diminuem de intensidade

4 Unidades de medida
O ASME Code, Section VIII, Division 2, utiliza tanto o sistema de unidades práticas americano como
o sistema métrico. Os dois sistemas são considerados distintos pelo código e, nos termos desta
parte da ABNT NBR 16035, deve ser adotado o sistema métrico, exceto para os componentes, como
conexões, tubos, parafusos etc. que só são definidos no sistema de unidades práticas americano.
A Tabela 1 relaciona as principais grandezas físicas e as unidades no sistema métrico adotado pelo
código ASME.

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Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo código ASME

Grandeza física Unidade


Área mm2
Coeficiente de expansão linear μm/m°C
Comprimento mm
Deformação %
Densidade kg/m3
Diâmetro, raio mm
Energia de ruptura – Ensaio Charpy J
Espessura mm
Força N
Massa kg
Módulo de elasticidade MPa
Módulo de inércia da seção mm3
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Momento Nmm
Peso N
Pressão MPa
Segundo momento de área mm4
Sobre-espessura de corrosão mm
Temperatura °C
Tensão MPa
Volume m3

5 Conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com a


ABNT NBR ISO 16528
O fabricante de vasos de pressão, de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 2, deve
assegurar que todos os requisitos aplicáveis da ABNT NBR ISO 16528-1 estejam sendo atendidos.
A verificação de tais requisitos deve ser feita utilizando esta parte da ABNT NBR 16035 e as tabelas
de conformidade elaboradas pela ASME (ver Anexos A e B).

A análise não pode ficar restrita apenas aos itens relacionados nas tabelas de conformidade. O usuário
desta parte da ABNT NBR 16035 deve utilizar as tabelas de conformidade como um guia para encontrar
no ASME Code, Section VIII, Division 2, as seções e parágrafos que são a base para a abordagem
de um determinado requisito. Uma vez utilizando o código ASME, o usuário desta parte
da ABNT NBR 16035 deve seguir todas as exigências técnicas do código ASME para a abordagem
completa de um determinado requisito, mesmo para as seções ou parágrafos que não estão
relacionados nas tabelas de conformidade.

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6 Modos de falha
6.1 Generalidades

Os modos de falha que devem ser verificados no projeto de um vaso de pressão devem atender
aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seção 6. A Tabela A.1 enumera quais modos de falha
de curta duração (baixo ciclo) e de longa duração são considerados pelo ASME Code, Section VIII,
Division 2.

6.2 Modos de falha considerados

O código ASME considera todos os modos de falha de curta duração requeridos pela
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3:

a) fratura frágil;

b) ruptura dúctil;

c) deformação excessiva resultando em vazamento nas juntas ou outra perda de função;

d) instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem).

Dos modos de falha de longa duração, apenas a ruptura por fluência é considerada. A flambagem
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por fluência não é abordada. Dos modos de falha cíclica, são reconhecidos pelo código ASME,
deformação plástica progressiva, plasticidade alternada e fadiga.

O código ASME fornece procedimentos para avaliar os modos de falha considerando pressão, tanto
interna quanto externa, temperatura e carregamentos externos, de forma estática e cíclica. Esforços
adicionais não previstos nos procedimentos de dimensionamento estrutural devem ser considerados
utilizando-se as recomendações do ASME Code, Section VIII, Division 2, Part 5.

6.2.1 Ruptura dúctil

A ruptura dúctil deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII, Division 2, e os comentários
relacionados na Tabela A.2.

6.2.2 Fratura frágil

A fratura frágil é abordada para aço-carbono e baixa liga, aços de alta liga e aços ferríticos
com propriedades alteradas termicamente. A análise da fratura frágil, através da verificação da MDMT,
é uma exigência do código ASME para todos os equipamentos pressurizados. O valor adotado para
a MDMT do vaso de pressão deve obrigatoriamente ser destacado na placa de identificação
(ver ASME Code, Section VIII, Division 2, Annex 2.F).

A MDMT é um requisito de projeto que deve ser definido pelo usuário/proprietário do vaso de pressão.
O fabricante do vaso de pressão deve verificar e selecionar os materiais e os ensaios necessários
para atender ao requisito de MDMT conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2.

A avaliação da fratura frágil deve ser feita com base nos parágrafos e comentários da Tabela A.3.

6.2.3 Deformação excessiva

A Tabela A.4 enumera as seções e parágrafos do código ASME que visam prevenir a perda
de função ou o vazamento em ligações flangeadas aparafusadas devido à deformação excessiva.

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No caso específico de materiais austeníticos, o código permite a utilização de dois conjuntos de valores
de tensão, um de maior tensão e outro de menor tensão, que devem ser usados a critério do projetista,
de modo a minimizar a espessura do material (conjunto com maiores valores de tensão) ou minimizar
as deformações (conjunto com menores valores de tensão) no vaso de pressão ou suas partes.

O vazamento em ligações flangeadas aparafusadas deve ser avaliado tendo em vista os requisitos
do parágrafo 4.16 do código ASME, que leva em consideração pressão externa ou interna
e carregamentos axial ou de momento fletor sobre a ligação aparafusada, dando especial atenção
também a rigidez do flange. Para flanges de material austenítico, fabricados de acordo com o parágrafo
4.16 do ASME Code, Section VIII, Division 2, não se recomenda utilizar no seu dimensionamento
o conjunto de valores de maior tensão.

6.2.4 Instabilidade elástica e elastoplástica (flambagem)

O modo de falha por instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem) é analisado pelo código
ASME para a pressão externa, atuando isoladamente nos componentes e combinando-os com
carregamentos externos que causam esforços compressivos (ver ASME Code, Section VIII,
Division 2, parágrafos 4.4, 5.4 e 5.3.3).

A Tabela A.5 apresenta os itens do código ASME que garantem a conformidade com
a ABNT NBR ISO 16528-1.
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6.2.5 Deformação plástica progressiva

A ruptura deformação plástica progressiva deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII,
Division 2, e os comentários relacionados na Tabela A.6.

6.2.6 Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico

A fadiga em regime elástico ou elastoplástico deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII,
Division 2, e os comentários relacionados na Tabela A.7.

6.2.7 Ruptura por fluência

O modo de falha de ruptura por fluência é controlado pelo código ASME Code, Section VIII,
Division 2, através do limite da temperatura máxima e das tensões admissíveis para os materiais
relacionados no ASME Code, Section II, Part D, para os materiais permitidos pelo código
ASME Code, Section VIII, Division 2 Annex 3.A.

A Tabela A.6 apresenta as seções e parágrafos do código ASME que consideram a ruptura
por fluência.

7 Requisitos técnicos

7.1 Generalidades

A Tabela B.1 apresenta os requisitos técnicos detalhados para conformidade com a


ABNT NBR ISO 16528-1. A Tabela B.1 enumera os requisitos técnicos de acordo com
a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, seção 7.

Os requisitos desta Seção complementam os requisitos definidos na ABNT NBR 16035-1.

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7.2 Materiais

7.2.1 Generalidades

Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.2, os materiais para
partes sob pressão e materiais para partes não pressurizadas e consumíveis de soldagem usados
na fabricação de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.2.1 a 7.2.3 da Tabela B.1.

As especificações de materiais permitidas pelo código para a utilização em componentes


pressurizados de vasos são aquelas disponíveis no ASME Code, Section II, limitando-se aqueles
listados nas tabelas do Anexo 3.A do ASME Code, Section VIII Division 2.

Materiais não permitidos pelo ASME Code, Section VIII Division 2 não podem ser utilizados neste
código, exceto quando seus dados são submetidos a consulta e aprovados pelo seu Comitê “Boiler
and Pressure Vessel Commitee”, de acordo com o Apêndice 5 do ASME Code, Section II.

7.2.2 Especificação de materiais

As propriedades dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão devem atender


aos requisitos descritos em 7.2.2 da Tabela B.1.

O material sujeito à tensão devido à pressão deve estar em conformidade com uma das especificações
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relacionadas ASME Code, Section II, limitando-se aqueles listados nas tabelas do Anexo 3.
A do ASME Code, Section VIII Division 2.

Para vasos não dispensados da análise de fadiga, somente podem ser utilizados os materiais
nos quais as curvas de fadiga encontram-se disponíveis no Anexo 3.F do ASME Code,
Section VIII Division 2.

Consumíveis de soldagem usados na construção de componentes pressurizados devem estar


em conformidade com os requisitos do ASME Code, Section IX, e com procedimentos de solda-
gem qualificados.

7.2.2.1 Partes pré-fabricadas

O código aceita que elementos pré-fabricados de acordo com as ASME B16.5,


ASME B16.9, ASME B16.11, ASME B16.47 entre outras listadas na Tabela 1.1 do ASME Code, Section
VIII Division 2, possam ser utilizados em vasos de pressão. Estas normas apresentam requisitos
dimensionais, de materiais e de pressões e temperaturas máximas que devem ser atendidos em toda
a sua integridade.

Flanges fora do escopo das ASME B16.5 e ASME B16.47 devem ser calculados pelo parágrafo 4.16
do ASME Code, Section VIII Division 2. Nestes casos, não podem ser utilizadas as tabelas de pressão
máxima definidas nestas normas.

A ASME B16.5 não permite a fabricação de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso
de flanges cegos e flanges de redução sem o cubo. A ASME B16.47 não permite a fabricação
de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso de flanges cegos. Todos os outros tipos de flange
aceitos por estas normas devem ser forjados ou fundidos.

7.2.3 Certificação do material

O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação, conforme requeridos pela
especificação do material, como descrito em 7.2.3 da Tabela B.1.

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O fabricante deve garantir que o material recebido está adequadamente identificado, tem
a documentação correta, incluindo os certificados de material e os relatórios dos ensaios requeridos,
que satisfazem aos requisitos de compra estipulados pelo código ASME.

7.2.4 Requisitos suplementares de matérias ferrosos

7.2.4.1 Ensaio por ultrassom em chapas

Chapa com espessura 50 mm e acima devem ser ensaiadas por ultrassom conforme os requisitos
da norma SA-578, com critério de aceitação nível B.

7.2.4.2 Ensaio por ultrassom em forjados

Forjados com espessura nominal 50 mm e acima devem ser ensaiados por ultrassom conforme
os requisitos da norma SA-388.

7.2.4.3 Ensaio por partículas magnéticas e líquido penetrante em forjados

Após a usinagem final pelo fabricante, todas as superfícies acessíveis de forjados espessos
ou complexos, como contorno de bocais, espelhos, flanges e outras peças forjadas complexas que têm
seu contorno final usinado para obtenção da configuração do produto acabado antes do tratamento
térmico devem ser ensaiadas por o método de partículas magnéticas de acordo com o Método
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de Teste A 275/A 275M ou pelo método líquido penetrante, de acordo com E-165 Practice A, avaliação
das indicações detectadas pelo método de partículas magnéticas ou pelo método de penetração
de líquido e as normas de aceitação devem estar em conformidade com a Parte 7 do código ASME.

7.2.4.4 Revestimento metálico por clad integral ou por depósito de solda

Inclui regras suplementares para fabricação e ensaios para vasos utilizando revestimento metálico
por clad integral ou por depósito de solada. Chapas com revestimento metálico e materiais cujos
projetos foram baseados na espessura total, incluindo o revestimento, devem atender às especificações
SA-263, SA-264 ou SA-265 e SB-211.

7.2.5 Requisitos suplementares para aços Cr–Mo

Inclui regras suplementares para fabricação, certificação de testes de tratamento térmico em corpos
de prova, ensaios, requisitos de tenacidade e requisitos relativos aos consumíveis de soldagem
e procedimentos de soldagem, incluindo aços de alta resistência mecânica da família Cr-Mo-V.

7.2.6 Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas


por tratamento térmico

Inclui regras suplementares para fabricação, estabelecendo onde estes materiais podem
ser utilizados e os cuidados com os acessórios estruturais soldados a estes aços.

7.2.7 Requisitos suplementares para materiais não ferrosos

Da mesma forma que os materiais ferrosos, são estabelecidos requisitos adicionais de ensaio
em matéria-prima. Chapas de 50 mm e acima devem ser ensaiadas por ultrassom. Forjados também
possuem exigência para serem ensaiados por ultrassom e líquido penetrante. Chapas cladeadas
e materiais cujos projetos foram baseados na espessura total, incluindo o revestimento, devem atender
às especificações SA-209 ou SB-211.

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7.2.8 Material de aparafusamento

Estabelece os ensaios de aceitação para materiais de aparafusamento, que inclui partículas


magnéticas, líquido penetrante e ultrassom, em função do diâmetro destes.

7.2.9 Requisitos suplementares para fundidos

Estabelece os tipos de materiais aceitos pelo código e regras adicionais de ensaios e reparos destes
materiais, incluindo fundidos não ferrosos.

7.2.10 Requisitos suplementares para cubos usinados de chapa

Estabelece requisitos suplementares e ensaios para material de chapa que é utilizado para fabricar
componentes, como: pescoços de espelhos e bordas de tampo planos a serem soldados a cascos
cilíndricos, flanges etc.

7.2.11 Requisitos para material de corpos de prova

Estabelece os requisitos e exclusões para corpos de prova a serem ensaios de materiais com exigência
de tratamento térmico, incluindo procedimento para retiradas dos espécimes e cupons das diversas
formas de materiais (chapas, forjados, barras etc.).

7.2.12 Requisitos de tenacidade dos materiais


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Estabelece os requisitos e exclusões, para exigência do ensaio de Charpy para os materiais utilizados
na construção dos vasos de pressão.

7.3 Projeto

Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.3, o projeto de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.3.1 a 7.3.3 da Tabela B.1.

O projeto de vasos de pressão e outros componentes pressurizados incluídos no escopo das regras
do ASME Code, Section VIII, Division 2, deve atender aos requisitos gerais especificados nas
Partes 1, 2 e 3 do código, bem como atender aos requisitos específicos de outras partes
do ASME Code, Section VIII, Division 2, referentes ao tipo de projeto, baseado em fórmulas de cálculo
(DBF – Design By Formula), estabelecidas na Parte 4 ou projeto baseado em análise de tensões
(DBA – Design By Analysis), estabelecido na Parte 5, e atendendo aos demais requisitos de
construção listados nas outras Partes.

A Parte 4 do ASME Code, Section VIII, Division 2, não contém regras que cobrem todos os possíveis
detalhes de projeto. Quando não forem fornecidas regras detalhadas para determinada configuração
de componente ou tipo de carregamento, o fabricante deverá utilizar procedimentos e detalhes
de projeto da Parte 5 do código, para demonstrar a segurança do projeto.

7.3.1 Carregamentos e outras considerações de projeto

Os carregamentos e outras considerações de projeto dos vasos de pressão devem atender


aos requisitos descritos em 7.3.1 da Tabela B.1.

Os carregamentos e suas combinações para dimensionamento dos componentes dos vasos


de pressão estão definidos para a construção baseada na Parte 4 no parágrafo 4.1.5.3 e Tabelas 4.1.1
e 4.1.2 do ASME Code, Section VIII, Division 2. Todos os carregamentos e combinações descritos,
se aplicáveis, devem ser verificados.

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Para componentes dos vasos de pressão cuja construção é baseada na Parte 5, os carregamentos
e suas combinações são estabelecidos no parágrafo 5.1 e das Tabelas 5.1 a 5.5 do ASME Code,
Section VIII, Division 2.

7.3.2 Métodos de projeto

Os métodos de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos no item 7.3.2
da Tabela B.1.

O ASME Code, Section VIII, Division 2, utiliza 2 métodos de projeto: (a) o projeto baseado em fórmulas
(DBF – Design By Formula) e (b) o projeto baseado em análise de tensões (DBA – Design By Analysis).
As equações e procedimentos de cálculo estão detalhados nas Partes 4 e 5, respectivamente,
do código ASME.

O ASME Code, Section VIII, Division 2, apenas define fatores de segurança para serem utilizados
nos cálculos relativos ao modo de falha instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). Os fatores
de segurança para os demais modos de falha estão incluídos nos valores das tensões admissíveis
relacionadas no ASME Code, Section II, Part D, ou em constantes incluídas nas fórmulas.

O código reconhece que as ferramentas e as técnicas usadas para o projeto e análise mudam com
o progresso da tecnologia e espera que engenheiros e projetistas usem o bom senso na utilização
destas ferramentas. O projetista é responsável por atender aos requisitos do código ASME e demonstrar
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conformidade com as equações do código quando estas equações forem mandatórias. O código não
requer nem proíbe o uso de computadores no projeto ou na análise de componentes construídos
de acordo com os seus requisitos. Entretanto, os projetistas e os engenheiros que utilizam programas
de computador para o projeto ou análise são avisados de que eles são responsáveis pela utilização
dos programas no projeto, bem como por todas as considerações incluídas nos programas utilizados.

7.3.3 Limites de projeto

Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto dos vasos de pressão devem
atender aos requisitos descritos em 7.3.3 da Tabela B.1.

A base para o estabelecimento dos critérios para a definição dos valores das tensões admissíveis
utilizados em projeto está descrita no Apêndice 1 do ASME Code, Section II, Part D. Neste apêndice,
o código fornece o critério para a determinação dos valores das tensões admissíveis em temperaturas
abaixo da faixa de fluência e para temperaturas situadas na faixa de fluência. O cálculo e a definição
destes valores são exclusivos do Comitê da American Society of Mechanical Engineers.

Os materiais que devem ser utilizados estão relacionados em 3-A.1.1 do Anexo 3-A do código ASME.
As tensões dos materiais estão relacionadas no ASME Code, Section II, Part D, de acordo com 3-A.1.2
do Anexo 3-A do código ASME.

As especificações de materiais permitidas pelo código para a utilização em componentes


pressurizados de vasos são aquelas disponíveis no ASME Code, Section II, limitando-se
aqueles listados nas tabelas do Anexo 3.A do ASME Code, Section VIII Division 2. Materiais
não permitidos pelo ASME Code, Section VIII Division 2 não podem ser utilizados neste código,
exceto quando seus dados são submetidos à consulta e aprovados pelo seu Comitê “Boiler
and Pressure Vessel Committee”, de acordo com o Apêndice 5 do ASME Code, Section II.

O código não define valores tabelados para a tensão admissível à compressão. O código assume
que os elementos do vaso de pressão sujeitos a cargas compressivas (por exemplo, vácuo e/ou

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compressão axial) falham por instabilidade local ou global. Deste modo, o código apresenta um processo
iterativo para a determinação da carga crítica admissível que os elementos do vaso de pressão
podem suportar.

7.3.4 Fatores de projeto

Os fatores de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.4 da
Tabela B.1.

O código estabelece fatores de projeto para considerar as incertezas de fabricação, estados complexos
de tensão e o comportamento do material nos parágrafo 4.1.6 (Tensões de projeto admissíveis)
do ASME Code, Section VIII, Division 2, e no Apêndice A (Base para o estabelecimento das tensões
admissíveis das Tabelas 5A e 5B) do ASME Code, Section II, Part D.

7.3.5 Métodos de ensaio

Os vasos de pressão devem ser projetados para serem inspecionados conforme descrito em 7.3.5
da Tabela B.1.

De acordo com o parágrafo 4.5.16.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, os vasos de pressão
com ar comprimido e aqueles sujeitos a corrosão ou abrasão devem ser providos com uma quantidade
adequada de bocas de visita, bocas de acesso ou outras aberturas para inspeção para ensaio
ou limpeza, exceto para tipos especiais de vasos onde tais aberturas não são reconhecidamente
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necessárias ou usadas. As dimensões, localização e demais requisitos devem ser verificados


de acordo com os parágrafos 5.5.16.2 até 4.5.16.10.

7.3.6 Drenagem e respiros

Verificar requisitos de acordo com o item 7.3.6 da Tabela B.1.

7.3.7 Corrosão e erosão

O ASME Code, Section VIII, Division 2, não indica diretamente margens para corrosão ou erosão.
Entretanto, nas fórmulas utilizadas para o dimensionamento do vaso de pressão, o projetista deve
prever espessuras de parede adicionais quando a corrosão, a erosão ou o desgaste forem esperados.

Verificar os requisitos do código referentes à corrosão e erosão, descritos em 7.3.7 da Tabela B.1.

7.3.8 Proteção contra sobrepressão

Os vasos de pressão devem atender aos requisitos descrito em 7.3.8.1 da Tabela B.1.

Todos os vasos pressurizados, dentro do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2,
independentemente do seu tamanho ou do valor da pressão, devem ser providos com uma proteção
contra a sobrepressão de acordo com Parte 9 do código ASME e/ou com um sistema de proteção
contra a sobrepressão de acordo parágrafo 9.7, que remete aos requisitos UG-140 do ASME Code,
Section VIII, Division 1.

Todos os dispositivos de proteção contra sobrepressão listados no ASME Code, Section VIII,
Division 1, e dotados do selo UV ou UD são permitidos.

7.3.9 Memória de cálculo

A memória de cálculo deve conter obrigatoriamente os seguintes itens:

a) carregamentos considerados, conforme definidos nas Partes 4 e/ou 5 do código ASME;

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b) definição das sobre-espessuras de corrosão, abrasão etc.;

c) definição das juntas soldadas, com categoria, tipo de junta, grau de inspeção radiográfica
e eficiência de junta (ver Figuras C.1 a C.4);

d) cálculo de todos os elementos pressurizados e das partes não pressurizadas que são responsáveis
pela integridade estrutural do equipamento (pernas, selas, saias, olhais etc.);

e) pressão de ensaio hidrostático e verificação dos esforços durante o ensaio;

f) verificação da necessidade de tratamento térmico;

g) verificação da necessidade de ensaio de impacto e a determinação da mínima temperatura


de projeto do metal (MDMT).

7.4 Fabricação

Em complemento aos requisitos descritos em 7.4 da ABNT NBR 16035/1, a fabricação de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.4.1 a 7.4.9 da Tabela B.1.

7.4.1 Métodos
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Os métodos de fabricação e de reparo durante a fabricação estão especificados nos itens


relacionados em 7.4.1 da Tabela B.1.

7.4.2 Identificação dos materiais

A identificação dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão deve estar de acordo
com o item 7.4.2 da Tabela B.1.

7.4.3 Preparação dos componentes

A preparação dos componentes para a fabricação de vasos de pressão ou partes é abordada


por diversos parágrafos do código ASME. O item 7.4.3 da Tabela B.1 relaciona os parágrafos do código
que devem ser utilizados para iniciar a avaliação dos requisitos de preparação de componentes.

7.4.4 Soldagem

A soldagem é abordada na Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2. Nesta Parte 6,
são apresentados os processos de soldagem permitidos (Tabela 6.5), a preparação das superfícies
a serem soldadas, as tolerâncias de alinhamento e demais requisitos referentes à qualificação
dos processos de soldagem e dos soldadores e operadores de soldagem.

O item 7.4.4 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados nos processos
de soldagem.

7.4.5 Qualificação de procedimentos de soldagem

O fabricante é responsável pela soldagem realizada pela sua organização e deve estabelecer
os procedimentos e conduzir os ensaios requeridos pelo do ASME Code, Section IX.

O item 7.4.5 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a qualificação
dos processos de soldagem.

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7.4.6 Qualificação de soldadores

Os critérios para a qualificação de soldadores e operadores de soldagem devem seguir os requisitos


do ASME Code, Section IX, e os requisitos adicionais do ASME Code, Section VIII, Division 2.

O item 7.4.6 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a qualificação
dos soldadores e dos operadores de soldagem.

7.4.7 Identificação de soldadores

Cada soldador ou operador de soldagem deve possuir uma identificação única com a qual deve
identificar as soldas, dentro do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, por eles realizadas.
Para maiores detalhes, ver item 7.4.7 da Tabela B.1.

7.4.8 Tratamento térmico

As regras da Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2, devem ser aplicadas aos vasos
de pressão e seus componentes para determinação da necessidade de tratamento térmico após
soldagem (TTAT). Os requisitos de tratamento térmico só devem ser aplicados após comprovar que
as soldagens foram executadas utilizando procedimentos de soldagem apropriados, de acordo com
as variáveis essenciais do ASME Code, Section IX, incluindo as condições de tratamento térmico após
soldagem ou a ausência deste.
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O item 7.4.8 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a avaliação
do tratamento térmico pós-soldagem.

7.4.9 Tolerâncias

O ASME Code, Section VIII, Division 2, estabelece tolerâncias apenas para os itens de retenção
de pressão. Para as demais partes do vaso de pressão, que não estão dentro do escopo do código,
o fabricante deve definir em procedimento próprio quais as tolerâncias a seguir.

O ASME Code, Section VIII, Division 2, conforme seu parágrago 1.5, não aborda em sua totalidade
as tolerâncias. Quando as dimensões, tamanhos ou outros parâmetros não são especificados
com tolerâncias, os valores destes parâmetros são considerados nominais e as tolerâncias permitidas
ou variações locais podem ser consideradas aceitáveis quando baseada em julgamento de engenharia
e práticas-padrão, conforme determinado pelo projetista. Por outro lado, o código estabelece alguns
tipos de limites admissíveis para ovalização, desalinhamento de juntas soldadas e verificação
de embicamento de soldas, conforme relacionado em 7.4.9 da Tabela B.1.

7.5 Inspeção, ensaios não destrutivos e exames

7.5.1 Generalidades

O sistema de controle da qualidade do fabricante deve conter um programa de inspeção e ensaios


descrevendo as etapas de construção, as inspeções e ensaios requeridos e as extensões de suas
aplicações, conforme requerido na Parte 7 código ASME, bem como em 7.5.2 a 7.5.6 da Tabela B.1.

7.5.2 Métodos

A seguir são abordados os ensaios não destrutivos mais frequentes aplicáveis aos vasos de pressão
fabricados conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2. As exigências de execução e as extensões
destes ensaios, bem como os ensaios não destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verificados
conforme especificado em 7.5.1 desta parte da ABNT NBR 16035.

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7.5.2.1 Ensaio visual

O ensaio visual deve ser realizado em todas as soldas em partes pressurizáveis com base
em procedimento escrito elaborado pelo fabricante do vaso de pressão. O código exige qualificação
específica para este tipo de ensaio, conforme parágrafo 7-A.2.2 e critério de aceitação conforme
Tabela 7.6 do código. Todas as soldas devem ser inspecionadas visualmente no interior do vaso
de pressão antes da aplicação de revestimento, pintura ou qualquer outro fator que possa interferir
na inspeção.

7.5.2.2 Ensaio radiográfico

O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 2 do ASME Code,
Section V.

Os laudos de ensaios e as imagens radiográficas das juntas soldadas submetidas ao ensaio


radiográfico devem conter as informações de densidade, penetração, ordem de fabricação ou número
de série, identificação do soldador e o código da junta soldada.

As juntas soldadas devem ser radiografadas conforme os requisitos dos seguintes parágrafos
e tabelas do código ASME:

a) 7.4.3 – Extensão dos ensaios não destrutíveis;


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b) 7.4.4 – Seleção do método de ensaio para descontinuidades internas (volumétrica);

c) 7.4.8 – Ensaio e inspeção de vasos fabricados por construção em camadas;

d) 7.4.9.2 – Soldas de pescoço de bocais (em aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico);

e) 7.4.10.2 – Ensaio de soldas reparadas;

f) 7.4.11 – Ensaio e inspeção de vasos fabricados por construção em camadas;

g) 7.5.3 – Ensaio radiográfico;

h) 7.5.5 – Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico;

i) 7.59 – Avaliação e reensaio por ensaio parcial;

j) 8.1.3.5 – Vasos fabricados por construção em camadas;

k) Tabela 7.2 – Ensaios não destrutíveis;

l) Tabela 7.5 – END método, caracterização e critério de aceitação;

m) Tabela 7.7 – Padrões radiográficos de aceitação;

n) Tabela 7-A.1 – Atividades de inspeção, ensaios e responsabilidades/deveres.

7.5.2.3 Ensaio por líquido penetrante

O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 6 do ASME Code,
Section V.

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O ensaio por líquido penetrante deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos seguintes parágrafos
e tabelas do código ASME:

1) 3.3.5 – Ensaios por partículas magnéticas e por líquido penetrante para forjados;

2) 3.6.4 – Ensaio por líquido penetrante de forjados;

3) 3.72 – Ensaio de parafusos, estojos e porcas;

4) 3.8 – Requisitos suplementares para fundidos;

5) 3.9.3 – Requisitos de ensaios para pescoços fabricados de chapa;

6) 3.11.2.9 – Tratamento térmico após soldagem para materiais em serviço em baixa temperatura;

7) 4.16.4 - Materiais para flanges;

8) 6.1.1.3 – Reparo de materiais defeituosos;

9) 6.1.2.9 – Furo de rotação para fabricação de tampos (spin-hole);

10) 6.1.3 – Preparação do metal-base;


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11) 6.1.4.2 – Meios de manutenção do alinhamento durante a soldagem;

12) 6.1.4.4 – Remoção de soldas provisórias;

13) 6.2.4.8 – Soldas de aço austeníticos Cr-Ni;

14) 6.2.4.9 – Build-up de superfície metálica;

15) 6.4.5.2 – Reparo de solda realizado após o TTAT;

16) 6.4.6.4 – TTAT de ligas UNS N08800, N08811 e N08811;

17) 6.6.5.6 – Dispositivos e soldas provisórias;

18) 6.7.6.3 – Tratamento térmico de material temperado e revenido;

19) 6.7.7.2 – Restrições para materiais ferrosos com carbono equivalente acima de 0,035 %;

20) 7.4.5 – Seleção do método de ensaio de descontinuidade de superfície;

21) 7.4.7 – Ensaios suplementares para serviço cíclico;

22) 7.4.8.2 – Ensaio de vasos e componentes;

23) 7.4.9 – Ensaio e inspeção de aços com propriedades melhoradas por tratamento térmico;

24) 7.4.10.2 - Ensaio de soldas reparadas;

25) 7.4.11 – Ensaio e inspeção de vasos fabricados por construção em camadas;

26) 7.4.12 – Ensaio e inspeção de juntas de expansão;

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27) 7.5.5 – Ensaio de ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico;

28) 7.5.7 – Ensaio por líquido penetrante;

29) 7.6.1 – Ensaio final após o ensaio hidrostático de pressão;

30) Tabela 5.12 – Fator de redução de resistência à fadiga de superfície soldada;

31) Tabela 7.2 – Ensaios não destrutíveis;

32) Tabela 7.5 – END método, caracterização e critério de aceitação;

33) 7.A.2.2 – Deveres de inspeção e ensaios;

34) Tabela 7-A.1 – Atividades de inspeção, ensaios e responsabilidades/deveres.

7.5.2.4 Ensaio por partículas magnéticas

O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 7 ASME Code, Section V.

O ensaio por partículas magnéticas pode ser aplicado em substituição ao ensaio por líquido penetrante,
suprarreferido, acrescentando-se o parágrafo 7.5.6 (Ensaio por partículas magnéticas) do ASME
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Code, Section VIII, Division 2, aos parágrafos e tabelas listadas no item anterior (Ensaio por líquido
penetrante). No caso específico de materiais não magnéticos, estes devem ser ensaiados apenas
pelo método de líquido penetrante, conforme os requisitos dos seguintes parágrafos e tabelas
do código ASME:

a) 6.2.4.8 – Soldas de aço austeníticos Cr-Ni;

b) 7.4.8.2 – Ensaio de vasos e componentes.

7.5.2.5 Ensaio dimensional

O vaso de pressão concluído deve passar por um ensaio dimensional, conforme requerido no parágrafo
7.A.3.2.4 e Tabela 7-A.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, de acordo com um procedimento
escrito elaborado pelo fabricante, de modo a garantir as dimensões principais do equipamento
e as tolerâncias de montagem.

7.5.2.6 Ensaio por ultrassom

O ensaio por ultrassom, conforme o Artigo 4 do ASME Code, Section V, pode ser utilizado
em substituição ao ensaio radiográfico em todos os comprimentos de solda a serem inspecionados
de acordo com parágrafo 7.5.5 do ASME Code, Section VIII, Division 2.

7.5.2.7 Ensaio por Eddy Current (ensaios por correntes parasitas)

O método de ensaio por eddy current deve ser baseado no parágrafo T-150 do ASME Code, Section V.

O ensaio deve ser conforme os requisitos dos seguintes parágrafos e tabelas do código ASME:

a) 7.5.5.3 – Avaliação de descontinuidade e critério de aceitação;

b) 7.5.8 – Procedimento de ensaio por eddy current em superfícies;

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c) Tabela 7.5 – END método, caracterização e critério de aceitação;

d) 7.A.2.2 – Deveres de inspeção e ensaios;

e) Tabela 7-A.1 – Atividades de inspeção, ensaios e responsabilidades/deveres.

7.5.2.8 Emissão acústica

Caso o ensaio por emissão acústica seja especificado na Especificação de Projeto do Usuário (USD)
no ensaio de pressão, este deve ser conforme o Artigo 12 do ASME Code, Section V. O critério
de aceitação deve estar estabelecido na Especificação de Projeto do Usuário (USD).

7.5.3 Procedimentos

Os procedimentos para a execução de ensaios não destrutivos devem ser baseados no ASME Code,
Section V.

7.5.4 Qualificação de pessoal

A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com os requisitos
da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code, Section
VIII, Division 2. Para maiores detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1.
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7.5.5 Qualificação de pessoal

A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com os requisitos
da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code, Section
VIII, Division 2. Para maiores detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1.

7.5.6 Avaliação de indicações e critérios de aceitação

O ASME Code, Section VIII, Division 2, apresenta requisitos para a avaliação e critérios de aceitação
para:

— ensaio visual;

— ensaio radiográfico;

— ensaio por líquido penetrante;

— ensaio por partículas magnéticas;

— ensaio dimensional;

— ensaio por eddy current.

Além destes ensaios, o código possui requisitos para a aceitação de forjados e fundidos. Para
maiores detalhes ver itens relacionados em 7.5.5 da Tabela B.1.

7.5.7 Disposições de não conformidades

Em complemento aos requisitos descritos em 7.6 da ABNT NBR 16035-1, os vasos de pressão devem
ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final e o ensaio de pressão final
aplicados na fabricação de vasos de pressão, que devem atender aos requisitos descritos em 7.6.

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7.6 Inspeção final e ensaio de pressão

Os vasos de pressão devem ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final
e o ensaio de pressão final, conforme descrito em 7.6.2.

7.6.1 Inspeção final

A inspeção final dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1 da Tabela B.1.

A inspeção final consiste no mínimo em:

a) verificar se o fabricante aplicou o sistema da qualidade, de acordo com o Anexo 2-E (Sistema
de controle de qualidade) do ASME Code, Section VIII, Division 2, na fabricação do vaso
de pressão;

b) verificar se os cálculos de projetos aplicáveis estão disponíveis e atendem a 2-E.6 e 2-E.15.4


do ASME Code, Section VIII, Division 2;

c) avaliar se o material usado na construção do vaso cumpre com os requisitos da Parte 3 do código
ASME;

d) verificar se todos os procedimentos de soldagem estão qualificados como requerido na Parte 6


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ASME Code, Section VIII, Division 2, e do ASME Code, Section IX;

e) avaliar se todos os soldadores e operadores de soldagem estão qualificados como requerido


na Parte 6 ASME Code, Section VIII, Division 2, e do ASME Code, Section IX;

f) verificar se o tratamento térmico, incluindo tratamento térmico após soldagem (TTAT), tem sido
executado como requerido na Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2;

g) verificar se imperfeições no material reparadas por soldagem foram realizadas e aprovadas como
requerido nas Partes 2 e 3 do ASME Code, Section VIII, Division 2;

h) verificar se defeitos de solda foram reparados e aprovados como requerido nas Partes 6 e 7
do ASME Code, Section VIII, Division 2;

i) verificar se os ensaios não destrutivos requeridos, ensaios de impacto, e outros ensaios foram
executados e os resultados são aceitáveis como requerido nas Partes 2, 3, 6 e 7 do ASME Code,
Section VIII, Division 2;

j) realizar uma inspeção visual no vaso para confirmar se os números das identificações
dos materiais utilizados na fabricação foram transferidos e registrados como requerido nas
Partes 3, 6 e 7 do ASME Code, Section VIII, Division 2;

k) realizar uma inspeção visual do vaso para confirmar que não há defeitos nos materiais
e dimensionais no vaso;

l) executar inspeção interna e externa e testemunhar o ensaio de resistência hidrostático


ou pneumático como descrito na Parte 8 do ASME Code, Section VIII, Division 2;

m) verificar se as marcações requeridas na Parte 2 do código ASME foram realizadas e se a plaqueta


foi corretamente fixada ao vaso;

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7.6.2 Ensaio final de retenção de pressão

7.6.2.1 Generalidades

A inspeção final dos vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.6.2 da Tabela B.1.

7.6.2.2 Ensaio hidrostático

Todo vaso de pressão, conforme item “Ensaio de pressão final” da Tabela B.1, deve ser submetido
a um ensaio hidrostático de pressão final após:

a) toda a fabricação ter sido completada, exceto para aquelas operações que não podem
ser executadas previamente, como preparação final de solda descrita no parágrafo 8.1.1(a)(1)
do código ASME, esmerilhamento estético do material-base, a qual não afeta sua espessura
requerida pelo projeto;

b) todos os ensaios terem sido executados, exceto aqueles requeridos depois do ensaio de pressão.

Todos os carregamentos que podem existir durante o ensaio devem ser levados em consideração.

7.6.2.3 Ensaio hidrostático – pressão calculada


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Exceto para os vasos ensaiados por ensaio pneumático ou hidropneumático, conforme parágrafos
8.3 e 8.4, respectivamente, do código ASME, todos os vasos projetados para pressão interna devem
ser submetidos a uma pressão de ensaio hidrostático, em cada ponto no vaso, no mínimo, ao maior
dos valores: (a)1,43 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser marcada no vaso ou (b)
1,25 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser marcada no vaso multiplicada pela menor
razão de tensões para os materiais dos quais o vaso é construído. A razão de tensões para cada
material é igual ao valor da divisão da tensão admissível na temperatura do ensaio pelo valor
da tensão na temperatura de projeto. Os materiais de aparafusamento não são incluídos no cálculo
da razão de tensões do ensaio.

A pressão de ensaio é aplicada no topo do vaso. Esta pressão, mais a coluna de líquido de ensaio
hidrostático, deve ser utilizada para verificar o estado de tensão de todos componentes do vaso
em ensaio, cujos valores limites são estabelecidos no parágrafo 4.1.6.2(a) do código ASME.

A pressão mínima de ensaio determinada em a) representa o requisito mínimo de pressão de ensaio.


Valor acima deste pode ser determinado, respeitando-se os limites de tensão admissível de ensaio
do parágrafo 4.1.6.2(a) do código ASME.

Um ensaio hidrostático baseado em uma pressão calculada pode ser acordado entre o usuário
e o fabricante, conforme parágrafo 8.2.1(e). A pressão calculada de ensaio hidrostático no topo
do vaso deve ser a menor das pressões calculadas de ensaio entre os componentes pressurizáveis,
obtidas multiplicando-se pelo fator 1,43 e reduzindo-se de sua coluna hidrostática de líquido de ensaio.
Nos cálculos, adotam-se as espessuras nominais, incluindo as sobre-espessuras para corrosão
e a tensão admissível na temperatura de ensaio.

7.6.2.4 Requisitos para o ensaio hidrostático em casos específicos

O ASME Code, Section VIII, Division 2 estabelece em seu parágrafo 8.1.3 requisitos específicos para:

a) Vasos projetados apenas para condição de vácuo ou vácuo parcial;

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b) Vasos encamisados;

c) Câmaras e compartimentos combinados;

d) Vasos com revestimento interno;

e) Vasos fabricados por construção em camadas;

f) Juntas de expansão.

7.6.2.5 Manômetros

Conforme parágrafo 8.1.4 do ASME, durante o ensaio, pelo menos um manômetro deve ser conectado
diretamente ao vaso a uma linha de pressão sem válvulas intermediárias entre o vaso e o manômetro.
Se o indicador de pressão (mostrador) não estiver visível para o operador que está controlando
a pressão aplicada, um manômetro adicional, com o mostrador visível para o operador,
deve ser utilizado durante a execução do ensaio.

O valor máximo da escala do manômetro deve ser preferencialmente o dobro da pressão utilizada
no ensaio, entretanto o valor máximo da escala não pode ser menor do que 1,5 vezes a pressão
do ensaio, nem maior do que 4 vezes a referida pressão. É permitido o uso de manômetro digital.

As calibrações devem ser realizadas no máximo a cada 6 meses ou quando se desconfiar da precisão
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dos manômetros.

7.6.2.6 Preparação para o ensaio

Devem ser previstos respiros em todos os pontos elevados do vaso, considerados na posição em que
o vaso for ensaiado, de tal forma que sejam purgadas todas as possíveis bolhas de ar que se formarem
enquanto o vaso estiver sendo cheio. Antes da aplicação de pressão, o equipamento de ensaio deve
ser examinado para verificar se está sem vazamentos e se as linhas de baixa pressão usadas para
o enchimento e outros acessórios que não poderiam ser submetidos ao ensaio de pressão estão
devidamente desconectados.

7.6.2.7 Líquido de ensaio

Qualquer líquido não perigoso pode ser usado para o ensaio hidrostático, em qualquer temperatura
inferior ao seu ponto de ebulição. Os líquidos combustíveis com ponto de fulgor abaixo de 45 °C,
como destilados de petróleo, podem ser usados somente em temperaturas de ensaio próximas
da temperatura atmosférica.

7.6.2.8 Procedimentos de ensaio

A temperatura do metal durante o ensaio hidrostático deve ser mantida no mínimo 17 °C acima
da mínima temperatura de projeto do metal, mas não precisa exceder 50 °C, para minimizar o risco
de fratura frágil. O ensaio de pressão não pode ser aplicado até que a parede do vaso e o fluido
do ensaio estejam em torno da mesma temperatura. A pressão deve ser aumentada gradualmente
até atingir a pressão de ensaio hidrostático. Então, a pressão deve ser reduzida a um valor não menor
do que da pressão de ensaio dividida por 1,43, antes de iniciar o ensaio visual em busca de vazamento.

7.6.2.9 Inspeção durante o ensaio e critério de aceitação

A inspeção durante o ensaio e o critério de aceitação devem ser conforme o parágrafo 8.2.5
do código ASME.

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7.6.2.10 Ensaio pneumático

O ensaio pneumático descrito no parágrafo 8.3 do código ASME pode ser usado como alternativa
ao ensaio hidrostático para vasos que:

a) possuem projeto e/ou suportes que não permitem que sejam cheios com água, dentro
da segurança necessária;

b) não possam ser facilmente secos, e que devam ser usados em serviços onde não sejam tolerados
traços remanescentes do líquido de ensaio.

c) possuem construção de tal forma que o modo de falha por fratura frágil não é acreditável para
as condições de pressão de ensaio;

d) no ensaio pneumático, são monitorados por ensaio de emissão acústica conforme o Artigo 12
do ASME Code, Section V.

7.6.2.11 Ensaio hidropneumático

O ensaio hidropneumático descrito no parágrafo 8.4 do código ASME pode ser usado como alternativa
ao ensaio hidrostático para vasos que necessitam ser ensaiados parcialmente cheios com líquido.
Neste caso, os requisitos do parágrafo 8.3 do código ASME também se aplicam, exceto o fato
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de que a pressão pneumática aplicada acima do nível do líquido não pode resultar, em nenhum ponto
de qualquer componente do vaso, em uma tensão geral de membrana maior do que 80 % da tensão
mínima de escoamento do material dos componentes na temperatura do ensaio.

8 Avaliação da conformidade
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, Seção 8, o fabricante
de vasos de pressão deve ter e manter um sistema de controle da qualidade que estabeleça que todos
os requisitos do ASME Code, Section VIII, Division 2, incluindo material, projeto, fabricação, exames
(pelo fabricante), sejam atendidos conforme requerido em 8 da Tabela B.1.

Uma vez garantido que os requisitos do código ASME estão adequadamente identificados, o sistema
pode incluir disposições para satisfazer quaisquer requisitos do fabricante ou do usuário que excedam
os requisitos mínimos do código.

O sistema que o fabricante usa para atender aos requisitos do código ASME deve ser adequado às
suas necessidades. O escopo necessário e o detalhamento do sistema dependem da complexidade
do trabalho a ser realizado e do tamanho e complexidade da empresa do fabricante ou montador.

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Anexo A
(normativo)

Tabelas de conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com


a ABNT NBR ISO 16528-1

Tabela A.1 – Sumário dos modos de falha

Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda

Sumário dos modos de falha b


Abordado
Modos de falha de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3
(S/N/P) c
Fratura frágil S

Ruptura dúctil S
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Deformação excessiva resultando em vazamento ou outra perda de função S

Instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem) S

Abordado
Modos adicionais de falha de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2
(S/N/P) c

Deformação plástica progressiva S

Fadiga em regime elástico e em regime elastoplástico S

Ruptura por fluência S

Flambagem por fluência N

a Nome completo da norma com o nível de revisão ou adenda.


b Modos de falha abordados por este formulário (ver ABNT NBR ISO 16528-1).
c S – o modo de falha é abordado pelo ASME, Section VIII, Division 2;
N – o modo de falha não é abordado pelo ASME, Section VIII, Division 2;
P – o modo de falha é reconhecido, mas detalhes não são abordados.

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Tabela A.2 – Modo de falha – Ruptura dúctil


Norma: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: Ruptura dúctil
Projeto explícito d

Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).
Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.
Anexo 3.A, Tensões admissíveis de projeto.
Anexo 3.D, Parâmetros de resistência.
Parte 4, Requisitos do projeto baseado em fórmulas.
Parágrafo 4.1.5, Bases de projeto.
Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis.
Parágrafo 4.2, Regras de projeto para juntas soldadas.
Parágrafo 4.3, Regras de projeto para cascos submetidos à pressão interna.
Parágrafo 4.5, Regras de projeto para aberturas em cascos e tampos.
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Parágrafo 4.6, Regras de projeto para tampos planos.


Parágrafo 4.7, Regras de projeto para tampas esféricas aparafusadas.
Parágrafo 4.8, Regras de projeto para tampas de fechamento rápido.
Parágrafo 4.9, Regras de projeto para superfícies contraventadas e estaiadas.
Parágrafo 4.10, Regras de projeto para ligamentos.
Parágrafo 4.11, Regras de projeto para vasos com jaqueta.
Parágrafo 4.12, Regras de projeto para vasos não circular.
Parágrafo 4.13, Regras de projeto para vasos fabricados por construção em camadas.
Parágrafo 4.15, Regras de projeto para suportes.
Parágrafo 4.16, Regras de projeto para ligações flangeadas.
Parágrafo 4.17, Regras de projeto para ligações por clamp.
Parágrafo 4.18, Regras de projeto para trocadores de calor casco e tubos.
Parágrafo 4.19, Regras de projeto para junta de expansão de parede fina.
Parte 5, Requisitos do projeto baseado em análise de tensões.
Parágrafo 5.1, Requisitos gerais.
Parágrafo 5.2, Proteção contra colapso plástico.
Parágrafo 5.3, Proteção contra falha local.
Anexo 5.F, Análise de tensão experimental.
ASME Code, Section II, Part D:
Anexo 10.A: Base para o estabelecimento das tensões admissíveis das Tabelas 5.A e 5.B.
Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

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Tabela A.2 (continuação)

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).
Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)
Comentários c:
O critério para estabelecer os valores de tensão admissível de projeto para vasos construídos
conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2, é dado no Apêndice 10, normativo, do ASME Code,
Section II, Part D. Os valores de tensão máxima admissível de projeto para os materiais de construção
permitidos pelo ASME Code, Section VIII, Division 2, exceto materiais para aparafusamento, são
listados no ASME Code, Section II, Part D, Tabelas 5A (para materiais ferrosos) e 5B (para materiais
não ferrosos). Os valores das tensões admissíveis das Tabelas 5A e 5B para vasos projetados
em intervalos de temperaturas nas quais o regime de fluência governa são os mesmos do ASME
Code, Section VIII, Division 1.

Os valores de tensões admissíveis para materiais de aparafusamento projetados conforme


o parágrafo 4.16 do ASME Code, Section VIII, Division 2, são dados na Tabela 3 ASME Code,
Section II, Part D. O código ASME não contém todos os detalhes de projeto e construção. Os valores
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de tensões de projeto stress intensity para materiais de aparafusamento projetados, conforme


as regras da Parte 5 e Anexo 5.F do ASME Code, Section VIII, Division 2, são dados na Tabela 4
ASME Code, Section II, Part D.

Parágrafo 2.2.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, exige que o usuário, ou um agente
em nome do usuário, prepare uma Especificação de Projeto do Usuário (UDS) para cada vaso
de pressão a ser construído seguindo os requisitos desta Divisão 2. Essa especificação deve conter
detalhes suficientes para fornecer uma base de projeto completo para: o projeto e a construção
de vasos de pressão de acordo com todas as cargas previstas e casos de carga, a vida de projeto
a fadiga, materiais de construção, e proteção contra sobrepressão, e quaisquer requisitos adicionais
que são apropriados para o serviço do vaso.

O Apêndice 5.F do ASME Code, Section VIII, Division 2, inclui disposições para a análise
experimental de tensão de componentes nos quais a análise de tensões teórica é inadequada ou para
os quais os valores de projeto não são indisponíveis. Análise experimental de tensão pode
ser usada para determinar tensões governantes por meio de medição de deformação e a avaliação
da adequação de uma parte para carregamento cíclico.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários

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Tabela A.2 (continuação)

Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:

Parte 6, Requisitos de fabricação.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.2.6, Resumo de juntas permitido e seus ensaios.

Parágrafo 6.4, Preaquecimento e tratamento térmico de Soldagens.

Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 6.7, Requisitos especiais para a fabricação forjada.

Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
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ASME Code, Section IX, Qualificação de soldagem e brasagem.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 3, Requisitos de Materiais:

Parágrafo 3.2, Materiais permitidos para a construção de vasos de pressão.

Parágrafo 3.3, Requisitos suplementares para materiais ferrosos.

Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 3.6, Requisitos suplementares para materiais não ferrosos.

Parágrafo 3.7, Requisitos suplementares para aparafusamento.

Parágrafo 3.8, Requisitos suplementares para fundidos.

Parágrafo 3.10, Requisitos de ensaio de materiais.

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade de materiais.

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Tabela A.2 (continuação)


ASME Code, Section II, Part A, Especificações para materiais ferrosos
ASME Code, Section II, Part B, Especificações para materiais não ferrosos
ASME Code, Section II, Part C, Especificações para arame de solda, eletrodos, e metais
de enchimento
ASME Code, Section II, Part D, Propriedades
Tabela U, Valores do limite de resistência para materiais ferrosos e não ferrosos.

Tabela Y-1, Valores da tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.

Tabelas de propriedades físicas.

Apêndice 2, Bases para o estabelecimento de tensão de projeto Stress Intensity para as Tabelas
2A, 2B e 4, e tensão admissível para a Tabela 3.

Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras
e vasos de pressão.

Apêndice 10 (Mandatório), Bases para estabelecimento da tensão máxima admissível para


as Tabelas 5A e 5B.
Comentários:
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ASME Code, Section VIII, Division 2:


Os materiais aprovados para construção pela Divisão 2 estão listados nas tabelas a seguir:

Tabela 3.A.1, Aço-carbono e aço de baixa liga.

Tabela 3.A.2, Temperados e revenidos aços de alta resistência.

Tabela 3.A.3, Aços de alta liga.

Tabela 3.A.4, Ligas de alumínio.

Tabela 3.A.5, Ligas de cobre.

Tabela 3.A.7, Titânio e ligas de titânio.

Tabela 3.A.8, Materiais ferrosos de aparafusamento para projeto conforme a Parte 4.

Tabela 3.A.9, Liga de alumínio e cobre e ligas de cobre para aparafusamento em projeto
conforme a Parte 4.

Tabela 3.A.10, Níquel e ligas de níquel para aparafusamento em projeto conforme a Parte 4.

Tabela 3.A.11, Materiais de aparafusamento para projeto conforme com a Parte 5.


Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 7, Inspeção e requisitos de ensaio:

Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.

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Tabela A.2 (continuação)


Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.5.2, Ensaio visual. Parágrafo 7.5.3, Ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.4, Ensaio por ultrassom.

Parágrafo 7.5.5, Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.6, Ensaio por Partículas Magnéticas (MT).

Parágrafo 7.5.7, Ensaio por Líquido Penetrante (PT).

Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).

Parágrafo 7.5.9, Avaliação e reensaio de ensaio parcial.

Parágrafo 7,6, Ensaio final do vaso.

Tabela 7.1, Grupos de ensaios para vasos de pressão.

Tabela 7.2, Ensaio não destrutivo.


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Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.

Tabela 7.4, Ensaio não destrutivo para vasos fabricados por construção em camadas.

Tabela 7.5, Técnicas de END, método, caracterização, critérios de aceitação.

Anexo 7.A, Responsabilidades e deveres para atividades de inspeção e de ensaio.


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Requisitos de ensaio de pressão i

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.1, Seleção do tipo de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.3, Requisitos para vasos de construção especial.

Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.

Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.

Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.

Parágrafo 8.4.2, Ensaio de estanqueidade.

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Tabela A.2 (continuação)


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Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.

Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.

Parágrafo 1.2.4, Vasos fora do escopo desta divisão.

Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.

Parágrafo 1.2.6, Vasos com fabricação concluída no campo.


Comentários:
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a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
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b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.3 – Modo de falha – Fratura frágil


Norma a: ASME, Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda

Modo de falha a: Fratura frágil

Projeto explícito d

Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade do material.

Parágrafo 3.11.1, Geral.

Parágrafo 3.11.2, Aços-carbono e de baixa liga, exceto materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.3, Aços ferríticos temperados e revenidos.

Parágrafo 3.11.4, Aços de alta de liga exceto materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.5, Ligas não ferrosas.


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Parágrafo 3.11.6, Materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.7, Procedimentos de ensaio de tenacidade.

Parágrafo 3.11.8, Procedimentos ensaios de impacto de soldagem e corpos de prova


de materiais ferrosos.

Parágrafo 4.1.6, Tensões admissíveis de projeto.

Parágrafo 5.5, Proteção contra falha devido a carregamento cíclico.

Parágrafo 5.11, Avaliação de mecânica da fratura.

Parágrafo 8.1.2 (c), Precauções (durante o ensaio de pressão).


Comentários c:
Sem comentários
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários

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Tabela A.3 (continuação)

Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.1.2, Identificação de Materiais.

Parágrafo 6.1.1.3, Reparo de materiais defeituosos.

Parágrafo 6.1.2, Conformação.

Parágrafo 6.1.4, Montagem e alinhamento.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.1.6.3, Embicamento de soldas em cascos e tampos para a pressão interna.

Parágrafo 6.2, Requisitos de fabricação por soldagem.

Parágrafo 6.2.2 Qualificação de soldagem e registros.


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Parágrafo 6.2.7, Reparo de defeitos.

Parágrafo 6.4, Preaquecimento e tratamento térmico de soldagens.

Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 6.7, Requisitos especiais para fabricação forjada.

Parágrafo 6.7.3, Requisitos, tenacidade.

Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.

Tabela 6.2, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido para aços
de alta liga

Tabela 6.3, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido para


materiais ferrosos.

Tabelas 6.8 -6.15, Requisitos para tratamento térmico após a soldagem (para várias designações
P-No do ASME).

Tabela 6.17, Requisitos de tratamento térmico após a soldagem de materiais temperados


e revenidos da Parte 3, Tabela 3.A.4).
Comentários:
Sem comentários

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Tabela A.3 (continuação)


Requisitos do material g

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 3.1, Requisitos gerais

Parágrafo 3.2.1, Materiais para partes de pressurizadas.

Parágrafo 3.2.2, Materiais para fixação para partes de pressurizadas.

Parágrafo 3.2.3, Materiais de soldagem.

Parágrafo 3.2.4, Materiais dissimilares.

Parágrafo 3.2.5, Especificações dos materiais.

Parágrafo 3.2.6, Certificado de material.

Parágrafo 3.2.7, Identificação de materiais e rastreabilidade.


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Parágrafo 3.2.8, Componentes pressurizados pré-fabricados e pré-conformados.

Parágrafo 3.3.2, Requisitos químicos.

Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 3.7, Requisitos suplementares para materiais de aparafusamento.

Parágrafo 3.8, Requisitos adicionais para fundidos.

Parágrafo 3.9, Requisitos suplementares para pescoços fabricados a partir de chapa.

Parágrafo 3.10 Requisitos para cupões de teste.

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade do material.

Parágrafo 3.11.1, Geral.

Parágrafo 3.11.2 Aços-carbono e de baixa liga, exceto materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.3, Aços ferríticos temperados e revenidos.

Parágrafo 3.11.4, Aços de alta de liga exceto materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.5, Ligas não ferrosas.

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Tabela A.3 (continuação)


Parágrafo 3.11.6, Materiais para aparafusamento.

Parágrafo 3.11.7, Procedimentos de ensaio de tenacidade.

Parágrafo 3.11.8, Procedimentos testes de impacto de soldagem e corpos-de-prova de materiais


ferrosos.

Tabela 3.3, Requisitos de tenacidade para materiais 2.25Cr-1Mo.

Tabela 3.4, Materiais de aparafusamento de baixa liga para uso em flanges projetados pelo
parágrafo 4.16 da Parte 4.

Figura 3.3, Requisitos de ensaio de Charpy para corpos de prova de tamanho-padrão


em aços-carbono e de baixa liga em função da tensão de escoamento mínima – componentes
não sujeitos ao TTAT.

Figura 3.4, Requisitos de ensaio de Charpy para corpos de prova de tamanho padrão em
aços-carbono e de baixa liga em função da tensão de escoamento mínima – componentes
sujeitos ao TTAT.

Figura 3.6, Requisitos expansão lateral.


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Figura 3.7, Curvas para dispensar o ensaio de impacto – componentes não sujeitos ao TTAT.

Figura 3.8, Curvas para dispensar o ensaio de impacto – componentes sujeitos ao TTAT
e componentes não soldados.

Figura 3.12, Redução da MDMT sem execução de ensaios de impacto – componentes


não sujeitos ao TTAT.

Figura 3.13, Redução da MDMT sem execução ensaios de impacto – componentes sujeitos
ao TTAT e componentes não soldados.

ASME Code, Section II, Part D:


Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.

Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras
e vasos de pressão.

Apêndice A, Fenômenos metalúrgicos.


Comentários:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
O ensaio de impacto é requerido para os materiais listados nas Tabelas 3.A.1, 3.A.2, 3.A.3, 3.A.8
e 3.A.11 quando o ensaio de impacto é exigido pelas regras ASME Code, Section VIII, Division 2.
O ensaio de impacto não é requerido para materiais não ferrosos listados nas Tabelas 3.A.4,
3.A.5, 3.A.6, 3.A.7 e 3.A.9.

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Tabela A.3 (continuação)


Quando o ensaio de impacto é requerido pelas regras do ASME Code, Section VIII, Division 2,
os aços-carbono e os aços de baixa liga devem atender aos valores mínimos de energia
mostrados na Figura 3.3 (componentes não sujeitos TTAT) e Figura 3.4 (componentes sujeitos
TTAT), com base na espessura e no limite de escoamento mínimo especificado. Corpos
de prova charpy, com entalhe em “V”, de aços-carbono e aços de baixa liga com tensão limite
de resistência mínima especificada de 655 MPa (95 ksi) e maior, bem como aços de alta
resistência tratados termicamente listados na Tabela 3.A.2, devem ter valores mínimos
de expansão lateral, no lado oposto ao entalhe do corpo de prova de impacto charpy, não
menores do que os requisitos mostrados na Figura 3.6. Os aços de alta liga listados
na Tabela 3.A.3 devem atender à expansão lateral mínima de 0,38 mm (0,015 in) quando
os ensaios de impacto são requeridos pelo parágrafo 3.11.4. Quando o ensaio de impacto
é requerido para o metal-base, os mesmos requisitos devem também ser atendidos no metal
de solda e nas zonas afetadas pelo calor.

ASME Code, Section II, Part D:


O Apêndice 5 requer dados de tenacidade ao entalhe para todos os materiais sujeitos
às regras de tenacidade do código. Os dados devem incluir resultados do ensaio para a menor
temperatura de serviço pretendida e para a faixa de espessura pretendida para construção
conforme o código.
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O Apêndice A inclui comentários sobre efeitos de tratamento térmico, temperaturas


de processamento e outras condições que afetam as propriedades dos materiais, incluindo
a tenacidade ao entalhe.
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.2.5, Tipos de juntas permitidas.

Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.

Parágrafo 7.4.1, Requisitos de ensaios não destrutivos.

Parágrafo 7.4.2, Grupos de ensaios para vasos de pressão.

Parágrafo 7.4.3 Extensão dos ensaios não destrutivos.

Parágrafo 7.4.4, Seleção de método ensaio interno (descontinuidades volumétricas).

Parágrafo 7.4.5, Seleção de método de ensaio para descontinuidades de superfície.

Parágrafo 7.4.7, Ensaio suplementar para serviço cíclico.

Parágrafo 7.4.8, Ensaio e inspeção de vasos com revestimentos por tiras de recobrimento
e cladeamento.

Parágrafo 7.4.9, Ensaio e inspeção de aços com propriedades melhoradas por tratamento
térmico

Parágrafo 7.4.10, Ensaio e inspeção dos vasos integralmente forjados.

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Tabela A.3 (continuação)


Parágrafo 7.4.11, Ensaio e inspeção de vasos fabricados por construção em camadas.

Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.5.2, Ensaio visual.

Parágrafo 7.5.3, Ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.4, Ensaio por ultrassom.

Parágrafo 7.5.5, Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.6, Ensaio por Partículas Magnéticas (MT).

Parágrafo 7.5.7, Ensaio por Líquido Penetrante (PT).

Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).

Parágrafo 7.6, Ensaio final do vaso.

Parágrafo 7.7, Ensaio de vazamento.


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Parágrafo 7.8, Emissão acústica.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaio de pressão i
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.

Parágrafo 8.2.3, Fluido de ensaio.

Parágrafo 8.2.8 (a), Procedimentos de ensaio.

Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.

Parágrafo 8.3.4 (a), Procedimentos de ensaio.

Parágrafo 8.4, Ensaio alternativo de pressão.

Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.


Comentários:
Sem comentários

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Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2 Escopo.

Parágrafo 1.2.1.2, Este parágrafo define os tipos de vasos incluídos no escopo da Divisão 2.

Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.

Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.


Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
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para resistir à ruptura dúctil.


e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.4 – Modo de falha – Deformação excessiva


Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: Deformação excessiva resultando em vazamento ou outra perda de função
Projeto explícito d

Referências b:

ASME Code, Section VIII, Division 2:

Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).

Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.

Anexo 3.A, Tensões admissíveis de projeto.

Parte 4, Requisitos do projeto baseado em fórmulas.

Parágrafo 4.1.5, Bases de projeto.

Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis.

Parágrafo 4.3, Regras de projeto para cascos submetidos à pressão interna.


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Parágrafo 4.5, Regras de projeto para aberturas em cascos e tampos.

Parágrafo 4.6, Regras de projeto para tampos planos.

Parágrafo 4.7, Regras de projeto para tampas esféricas aparafusadas.

Parágrafo 4.8, Regras de projeto para tampas de fechamento rápido.

Parágrafo 4.9, Regras de projeto para superfícies contraventadas e estaiadas.

Parágrafo 4.11, Regras de projeto para vasos com jaqueta.

Parágrafo 4.12, Regras de projeto para vasos não circular.

Parágrafo 4.13, Regras de projeto para vasos fabricados por construção em camadas.

Parágrafo 4.15, Regras de projeto para suportes.

Parágrafo 4.16, Regras de projeto para ligações flangeadas.

Parágrafo 4.17, Regras de projeto para ligações por clamp.

Parágrafo 4.18, Regras de projeto para trocadores de calor casco e tubos.

Parágrafo 4.19, Regras de projeto para junta de expansão de parede fina.

Parágrafo 5.1.3, Condições de carregamento.

Parágrafo 5.2, Proteção contra colapso plástico.

Parágrafo 5.3, Proteção contra falha local.

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Tabela A.4 (continuação)


Parágrafo 5.4, Proteção contra flambagem.

Parágrafo 5.6, Proteção contra falha por carregamento cíclico.

Parágrafo 5.5.6, Proteção contra Ratcheting – Análise elástica de tensões.

Parágrafo 5.5.7, Proteção contra Ratcheting – Análise elastoplástica de tensões.

Parágrafo 5.E.6, Proteção contra colapso plástico.

Parte 9, Proteção contra sobrepressão.

ASME Code, Section II, Part D:


Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.

Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).
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Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)

Tabela Y-2, Fatores para limitação da deformação permanente em níquel e ligas de alto teor
de níquel e aços de alta liga.
Comentários c:
No ASME Code, Section II, Part D, as Tabelas 5A e 5B listam os valores de tensão admissível para
aços de alta liga, ligas de níquel e de alto níquel que ultrapassam dois terços, mas não excedem
a 90 % do limite mínimo especificado de resistência ao escoamento na temperatura considerada.
Devido a essa relativamente baixa resistência ao escoamento desses materiais, os valores
de tensões mais altos foram estabelecidos em temperaturas onde as propriedades de ruptura
de curta duração governam para permitir o uso desses aços onde uma pequeníssima deformação
é aceitável. Esses valores de tensões não são recomendados para flanges com juntas e outras
aplicações, onde uma pequeníssima deformação pode causar vazamento. A Tabela Y-2 do ASME
Code, Section II, Part D, lista fatores multiplicativos, que quando aplicados aos valores de resistência
ao escoamento da Tabela Y-1, geram valores de tensões admissíveis que resultam em baixos
níveis de deformação permanente.
Projeto implícito e

Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários

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Tabela A.4 (continuação)

Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.2, Conformação.

Parágrafo 6.1.4, Montagem e alinhamento.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.2.6, Resumo das juntas permitidas e seus ensaios.

Parágrafo 6.4, Preaquecimento e tratamento térmico de soldagens.

Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 6.6.3, Requisitos para tratamento térmico após conformação.

Parágrafo 6.7, Requisitos especiais para fabricação forjada.


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Parágrafo 6.7.4 Tolerâncias para forjados cilíndricos.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 3, Requisitos de Materiais:

Parágrafo 3.2, Materiais permitidos para a construção de vasos de pressão.

Parágrafo 3.3, Requisitos suplementares para materiais ferrosos.

Parágrafo 3.3.3, Ensaio por ultrassom de chapas.

Parágrafo 3.3.4, Ensaio por ultrassom de forjados.

Parágrafo 3.3.5, Ensaio por partículas magnéticas e por líquido penetrante de forjados.

Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 3.6, Requisitos suplementares para materiais não ferrosos.

Parágrafo 3.7, Requisitos suplementares para aparafusamento.

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Tabela A.4 (continuação)

Parágrafo 3.8, Requisitos suplementares para fundidos.

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade de materiais.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:

ASME Code, Section VIII, Division 2:

Parte 7, Inspeção e requisitos de ensaio:

Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.

Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.5.2, Ensaio visual.

Parágrafo 7.5.3, Ensaio radiográfico.


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Parágrafo, 7.5.4, Ensaio por ultrassom.

Parágrafo 7.5.5, Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.6, Ensaio por Partículas Magnéticas (MT).

Parágrafo 7.5.7, Ensaio por Líquido Penetrante (PT).

Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).

Parágrafo 7.6, Ensaio final do vaso.

Tabela 7.2, Ensaio não destrutivo.

Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.

Tabela 7.4, Ensaio não destrutivo para vasos fabricados por construção em camadas.

Tabela 7.5, Técnicas de END, método, caracterização, critérios de aceitação.

Anexo 7.A, Responsabilidades e deveres para atividades de inspeção e de ensaio.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaio de pressão i

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.3, Requisitos para vasos de construção especial.

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Tabela A.4 (continuação)

Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.

Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.

Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.


Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.

Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.

Parágrafo 1.2.4, Vasos fora do escopo desta divisão.

Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.


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Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.5 – Modo de falha – Instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem)


Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falhaa: Instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem)
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).

Parágrafo 4.4, Regras de projeto para cascos sob pressão externa e compressão
admissível.

Parágrafo 4.4.5, Cascos cilíndricos.

Parágrafo 4.4.6, Cascos cônicos.

Parágrafo 4.4.7, Cascos esféricos e tampos hemisféricos.

Parágrafo 4.4.8, Tampos torisféricos.


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Parágrafo 4.4.9, Tampos semielípticos.

Parágrafo 4.4.10, Área com perda de espessura localizada.

Parágrafo 4.4.12, Cargas combinadas e tensões admissíveis de compressão.

Parágrafo 4.4.13, Transição cônica casco-cone sem raio de adoçamento.

Parágrafo 4.4.14, Transição cônica casco-cone com raio de adoçamento.

Parágrafo 5.4, Proteção contra colapso por flambagem.


Comentários c:
Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2, gráficos para determinação da espessura de casco
de componentes submetidos à pressão externa.

Tabela G e Tabelas CS-1 até NFZ-2, valores tabelados para Figura G e Figura CS-1 até
Figura NFZ-2.

O ASME Code, Section II, Part D, Apêndice 3, bases para estabelecimento dos gráficos de
pressão externa, fornece as bases de projeto para cascos de vasos submetidos à pressão externa
e compressão axial. Os gráficos da Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2 incluem uma faixa
larga de parâmetros para a determinação da espessura dos componentes de vasos de pressão para
vários materiais permitidos pelo código. Eles podem ser usados para a determinação do módulo
de elasticidade tangente para uso com as equações da Parte 4 da Divisão 2 para o projeto
de cascos sob pressão externa.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários

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Tabela A.5 (continuação)

Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.4.4, Tolerâncias para cascos.

Parágrafo 6.1.2, Conformação.

Parágrafo 6.1.4, Montagem e alinhamento.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 3.1, Requisitos gerais.
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Parágrafo 3.2.1, Materiais para partes pressurizadas.

Parágrafo 3.2.5, Especificações dos materiais.

Parágrafo 3.2.6, Certificado de material.

Parágrafo 3.2.7, Identificação de materiais e rastreabilidade.

Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.

Parágrafo 3.13, Parâmetros de resistência.

Parágrafo 3.14, Propriedades físicas.

Anexo 3.D:

Parágrafo 3.12, Tensão admissível de projeto.

Anexo 3.A, Tensão admissível de projeto.

Anexo 3.D, Parâmetros de resistência.

Parágrafo 3.D.1, Limite de elasticidade.

Parágrafo 3.D.2, Tensão última de tração.

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Tabela A.5 (continuação)

Parágrafo 3.D.3, Curva de tensão-deformação.

Parágrafo 3.D.5, Módulo tangente.

Parágrafo 3.D.5.1, Módulo tangente baseado em curva tensão-deformação.

Parágrafo 3.D.5.2, Módulo tangente baseado nas gráficos das curvas de pressão externa.

Anexo 3.E, Propriedades físicas.

Parágrafo 3.E.1, Módulo de Young.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 7, Inspeção e requisitos de ensaio:
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Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.

Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.6, Ensaio final do vaso.

Tabela 7.1, Grupos de ensaios para vasos de pressão.

Tabela 7.2, Ensaio não destrutivo.

Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.

Tabela 7.5, Técnicas de END, método, caracterização, critérios de aceitação.

Anexo 7.A, Responsabilidades e deveres para atividades de inspeção e de ensaio.


Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaio de pressão i
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 8.1.1, Seleção do método de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.3.1, Vasos projetados apenas para vácuo ou vácuo parcial.

Parágrafo 8.1.3.3, Componentes combinados.

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Tabela A.5 (continuação)

Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.

Parágrafo 1.2.4, Vasos fora do escopo desta divisão.

Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.

Parágrafo 4.4, Regras de projeto para cascos sob pressão externa e compressão
admissível.

Parágrafo 4.4.1, Escopo.


Comentários:
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a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).


b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.6 – Modo de falha – Deformação plástica progressiva


Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: Deformação plástica progressiva
Projeto explícito d
Referências b:

ASME Code, Section VIII, Division 2:

Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).

Parágrafo 4.1.5, Bases de projeto.

Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis.

Parágrafo 4.3, Regras de projeto para cascos submetidos à pressão interna.

Parágrafo 4.3.10, Cargas combinadas e tensões admissíveis.

Parágrafo 4.5, Regras de projeto para aberturas em cascos e tampos.

Parágrafo 4.6, Regras de projeto para tampos planos.


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Parágrafo 4.10, Regras de projeto para ligamentos.

Parágrafo 4.12, Regras de projeto para vasos não circulares.

Parágrafo 4.13, Regras de projeto para vasos fabricados por construção em camadas.

Parágrafo 4.15, Regras de projeto para suportes.

Parágrafo 5.2, Proteção contra colapso plástico.

Parágrafo 5.3, Proteção contra falha local.

Parágrafo 5.3.3, Análise elastoplástica.

Parágrafo 5.5, Proteção contra falha devido a carregamento cíclico.

Parágrafo 5.5.6, Proteção contra Ratcheting – Análise elástica de tensões.

Parágrafo 5.5.7, Proteção contra Ratcheting – Análise elastoplástica de tensões.

Parágrafo 5.E.6, Proteção contra colapso plástico.

ASME Code, Section II, Part D:

Apêndice 10: Base para o estabelecimento das tensões admissíveis das Tabelas 5A e 5B.

Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.

Tabela Y-2, Fatores para limitação da deformação permanente em níquel e ligas de alto teor
de níquel e aços de alta liga.

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Tabela A.6 (continuação)

Comentários c:
No ASME Code, Section II, Part D, a Tabela 5A lista os valores de tensões admissíveis para
aços austeníticos e a Tabela 5B lista os valores de tensão admissível para ligas de materiais não
ferrosos que ultrapassam dois terços, mas não excedem 90 % do limite mínimo especificado
de resistência ao escoamento na temperatura considerada. Devido a essa relativamente baixa
resistência ao escoamento desses materiais, os valores de tensões mais altas foram estabelecidos
em temperaturas onde as propriedades de ruptura de curta duração governam para permitir o uso
desses aços onde uma pequeníssima deformação é aceitável. Esses valores de tensões não são
recomendados para flanges com juntas e outras aplicações, onde uma pequeníssima deformação
pode causar vazamento. A Tabela Y-2 do ASME Code, Section II, Part D, lista fatores multiplicativos,
que, quando aplicados aos valores de resistência ao escoamento da Tabela Y-1, geram valores
de tensões admissíveis que resultam baixos níveis de deformação permanente.
Projeto implícito e
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.3.6, Tampos torisféricos.

Parágrafo 4.3.7, Tampos elipsoidais.


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Parágrafo 4.3.8, Área com perda de espessura localizada.

Parágrafo 4.3.11, Transição cônica casco-cone sem raio de adoçamento.

Parágrafo 4.2.12, Transição cônica casco-cone com raio de adoçamento.


Comentários:
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Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.4.4, Tolerâncias para cascos.

Parágrafo 6.1.2, Conformação.

Parágrafo 6.1.4, Montagem e alinhamento.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias de alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.1.6.3, Embicamento de soldas em cascos e tampos para a pressão interna.

Parágrafo 6.7.4 Tolerâncias para forjados cilíndricos.


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Tabela A.6 (continuação)

Requisitos do material g

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 3, Requisitos de Materiais:

Parágrafo 3.2, Materiais permitidos para a construção de vasos de pressão.

Parágrafo 3.3, Requisitos suplementares para materiais ferrosos.

Parágrafo 3.3.3, Ensaio por ultrassom de chapas.

Parágrafo 3.3.4, Ensaio por ultrassom de forjados.

Parágrafo 3.3.5, Ensaio por partículas magnéticas e por líquido penetrante de forjados.

Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
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Parágrafo 3.6, Requisitos suplementares para materiais não ferrosos.

Parágrafo 3.7, Requisitos suplementares para aparafusamento.

Parágrafo 3.8, Requisitos suplementares para fundidos.

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade de materiais.

ASME Code, Section II, Part D:


Tabela U, Valores do limite de resistência para materiais ferrosos e não ferrosos.

Tabela Y-1, Valores da tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.

Comentários:
Sem comentários

Requisitos de ensaios h

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.

Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.5.2, Ensaio visual.

Parágrafo 7.5.3, Ensaio radiográfico.

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Tabela A.6 (continuação)

Parágrafo, 7.5.4, Ensaio por ultrassom.

Parágrafo 7.5.5, Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.6, Ensaio por Partículas Magnéticas (MT).

Parágrafo 7.5.7, Ensaio por Líquido Penetrante (PT).

Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).

Parágrafo 7.5.9, Avaliação e reensaio de ensaio parcial.

Parágrafo 7.6, Ensaio final do vaso.

Anexo 7.A, Responsabilidades e deveres para atividades de inspeção e de ensaio.

Comentários:
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Requisitos de ensaio de pressão i


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Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.3, Requisitos para vasos de construção especial.

Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.

Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.

Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.

Comentários:
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Uso/histórico da falha j

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.

Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta Divisão.

Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.

Comentários:
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Tabela A.6 (continuação)


a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode
ser utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio
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END estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

Tabela A.7 – Modo de falha – Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico

Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda

Modo de falha a: Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico

Projeto explícito d

Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS)

Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.

Anexo 3.A, Tensões admissíveis de projeto.

Anexo 3.F, Curvas de projeto para fadiga.

Anexo 3.F.1, Curvas de projeto para fadiga em barra suave.

Anexo 3.F.2, Curvas de projeto para fadiga em junta soldada.

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Tabela A.7 (continuação)

Parte 4, Requisitos do projeto baseado em fórmulas.

Parágrafo 4.1.5, Bases de projeto.

Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis.

Parte 5, Requisitos do projeto baseado em análise de tensões.

Parágrafo 5.1, Requisitos gerais.

Parágrafo 5.5, Proteção contra falha devido a carregamento cíclico.

Parágrafo: 5.5.1, Visão geral.

Parágrafo 5.5.2, Critérios de exceção para análise de fadiga.

Parágrafo 5.5.3, Avaliação de fadiga – Análise elástica de tensões e tensões equivalentes.

Parágrafo 5.5.4, Avaliação de fadiga – Análise elastoplástica de tensões e tensões


equivalentes.
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Parágrafo 5.5.5, Avaliação de fadiga de soldas – Análise elástica e tensão estrutural.

Parágrafo 5.5.6, Avaliação de Ratcheting – Análise elástica de tensões.

Parágrafo 5.5.7, Avaliação de Ratcheting – Análise elastoplástica de tensões.

Parágrafo 5.7 3, Avaliação da fadiga em material de aparafusamento.

Anexo 5.B, Desenvolvimento de histograma e contagem de ciclo para análise de fadiga.

Anexo 5.E, Métodos de projeto para placas perfuradas com base em análise elástica.

Parágrafo 5.E.7, Proteção contra carregamento cíclico.

Anexo 5.F, Análise experimental de tensão.

Parágrafo 5.F.3 Proteção contra carregamento cíclico.

ASME Code, Section II, Part D:


Anexo 10.A: Base para o estabelecimento das tensões admissíveis das Tabelas 5.A e 5.B.

Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.

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Tabela A.7 (continuação)

Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).

Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)
Comentários c:
As curvas de projeto para fadiga para os materiais utilizados nos vasos conforme o ASME Code,
Section VIII, Division 2, são atualmente limitadas às temperaturas máximas especificadas
no Anexo 3.F. O projeto à fadiga de vasos em altas temperaturas pode ser permitido para
determinados materiais por Code Cases do ASME para esses materiais.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
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Detalhes de fabricação f
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.2, Conformação.

Parágrafo 6.1.4, Montagem e alinhamento.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias de alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.2, Requisitos de fabricação por soldagem.

Parágrafo 6.4, Preaquecimento e tratamento térmico de soldagens.

Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 6.7, Requisitos especiais para a fabricação forjada.

Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.

Tabela 6.2, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido para aços
de alta liga.

Tabela 6.3, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido


para materiais ferrosos.

Tabelas 6.8-6.15, Requisitos para tratamento térmico após a soldagem (para várias
designações P-No do ASME).

Tabela 6.17, Requisitos de tratamento térmico após a soldagem de materiais temperados


e revenidos da Parte 3, Tabela 3.A.4).

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Tabela A.7 (continuação)

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Requisitos do material g

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 3.1, Requisitos gerais.

Parágrafo 3.2.1, Materiais para partes pressurizadas.

Parágrafo 3.2.2, Materiais para Fixação em para partes de pressurizadas.

Parágrafo 3.2.3, Materiais de soldagem.

Parágrafo 3.2.4, Materiais dissimilares.

Parágrafo 3.2.8, Componentes pressurizados pré-fabricados e pré-conformados.

Parágrafo 3.3.2, Requisitos químicos.


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Parágrafo 3.4, Requisitos suplementares para aços Cr-Mo.

Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 3.7, Requisitos suplementares para materiais de aparafusamento.

Parágrafo 3.8, Requisitos adicionais para fundidos.

Parágrafo 3.9, Requisitos suplementares para pescoços fabricados a partir de chapa.

Parágrafo 3.11, Requisitos de tenacidade do material.

Anexo 3.D, Parâmetros de resistência.

Parágrafo 3.D.1, Limite de elasticidade.

Parágrafo 3.D.2, Tensão última de tração.

Parágrafo 3.D.3, Curva de tensão-deformação.

ASME Code, Section II, Part D:


Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras e
vasos de pressão.

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Tabela A.7 (continuação)

Requisitos de ensaios h

Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.2.5, Tipos de juntas permitidas.

Parágrafo 7.4.1, Requisitos para ensaios não destrutivos.

Parágrafo 7.4.2, Grupos de ensaios para vasos de pressão.

Parágrafo 7.4.3 Extensão dos ensaios não destrutivos.

Parágrafo 7.4.4, Seleção de método ensaio interno (descontinuidades volumétricas).

Parágrafo 7.4.5, Seleção de método de ensaio para descontinuidades de superfície.

Parágrafo 7.4.7, Ensaio suplementar para serviço cíclico.

Parágrafo 7.4.8, Ensaio e inspeção de vasos com revestimentos por tiras de recobrimento
e cladeamento.
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Parágrafo 7.4.9, Ensaio e inspeção de aços com propriedades melhoradas por


tratamento térmico.

Parágrafo 7.4.10, Ensaio e inspeção dos vasos integralmente forjados.

Parágrafo 7.4.11, Ensaio e inspeção de vasos fabricados por construção em camadas.

Parágrafo 7.5, Métodos de ensaios e critérios de aceitação.

Parágrafo 7.5.2, Ensaio visual.

Parágrafo 7.5.3, Ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.4, Ensaio por ultrassom.

Parágrafo 7.5.5, Ensaio por ultrassom usado em substituição ao ensaio radiográfico.

Parágrafo 7.5.6, Ensaio por Partículas Magnéticas (MT).

Parágrafo 7.5.7, Ensaio por Líquido Penetrante (PT).

Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).

Parágrafo 7.6, Ensaio final do vaso.

Parágrafo 7.7, Ensaio de vazamento.

Parágrafo 7.8, Emissão acústica.

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Tabela A.7 (continuação)


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Requisitos de ensaios de pressão i
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.
Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.
Parágrafo 8.4, Ensaio alternativo de pressão.
Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.
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Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2, Escopo.
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Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.
Comentários:
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a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras
relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que possa
ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado,
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou
outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever
as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc.
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver
correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações específicas sobre
as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s)
de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.8 – Modo de falha – Ruptura por fluência


Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: Ruptura por fluência
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS)

Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.

Anexo 3.A, Tensões admissíveis de projeto.

Anexo 3.D, Parâmetros de resistência.

Parte 4, Requisitos do projeto baseado em fórmulas.

Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis

ASME Code, Section II, Part D:


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Tabela 5A: Valores de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.

Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Comentários c:
O código ASME requer dados suficientes de três corridas de aço para todos os materiais
em intervalos de 40 °C (100 °F) acima da temperatura ambiente até 40 °C (100 °F) acima
da temperatura máxima de utilização, para estabelecer as “curvas de tendência”. Estas “curvas
de tendência” são usadas para determinar os valores de tensão-limite de resistência à tração
e o limite de escoamento que, por sua vez, são usados para determinar as tensões admissíveis
de projeto a temperaturas elevadas. Estes dados devem ser fornecidos para no mínimo três corridas
do material que satisfaçam todos os requisitos de uma especificação e para no mínimo uma forma
de produto para a qual é requerida a aprovação pelo código ASME de construção. Para temperaturas
em uma faixa onde as tensões de ruptura por fluência regem a seleção das tensões admissíveis,
os valores de tensão máxima admissível para todos os materiais são estabelecidos para que não
excedam o menor dos seguintes valores:

(1) 100 % da tensão média para produzir uma taxa de fluência de 0,01 %/1 000 h.

(2) 100 % da tensão média para causar ruptura após 100 000 h (Fave%), Onde Fave% é obtido
aplicando-se o parâmetro multiplicador conforme definido no Apêndice 10 do ASME Code, Section II,
Part D.

(3) 80 % da tensão mínima para causar ruptura após 100 000 h.


Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários

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Tabela A.8 (continuação)

Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 6, Requisitos de fabricação.

Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias de alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.

Parágrafo 6.2, Requisitos de fabricação por soldagem.

Parágrafo 6.2.6, Resumo de juntas permitidas e seus ensaios.

Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.

Parágrafo 6.7, Requisitos especiais para a fabricação forjada.


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Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section II, Part D:
Apêndice 10 (Mandatório), Bases para estabelecimento da tensão máxima admissível para
as Tabelas 5A e 5B.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 7, Inspeção e requisitos de ensaio:
Comentários:
Sem comentários

Requisitos de ensaios de pressão i


Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.

Parágrafo 8.1.1, Seleção do tipo de ensaio de pressão.

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Tabela A.8 (continuação)

Parágrafo 8.1.3, Requisitos para vasos de construção especial.


Parágrafo 8.2, Ensaio hidrostático.
Parágrafo 8.3, Ensaio pneumático.
Parágrafo 8.4.1, Ensaio hidropneumático.
Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:

Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.
Parágrafo 1.2.4, Vasos fora do escopo desta divisão.
Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.
Parágrafo 1.2.6, Vasos com fabricação concluída no campo.
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Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Tabela A.9 – Modo de falha – Flambagem por fluência


Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda

Modo de falha a:Flambagem por fluência

Projeto explícito d

Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Não existem regras específicas no ASME Code, Section VIII, Division 2, para o modo de falha
Flambagem por fluência.

Comentários c:
Sem comentários

Projeto implícito e

Referências:
Sem comentários

Comentários:
Sem comentários
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Detalhes de fabricação f

Referências:

Comentários:
Sem comentários

Requisitos do material g

Referências:
Sem comentários

Comentários:
Sem comentários

Requisitos de ensaios h

Referências:
Sem comentários

Comentários:
Sem comentários

Requisitos de ensaios de pressão i

Referências:
Sem comentários

Comentários:
Sem comentários

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Tabela A.9 (continuação)


Uso/histórico da falha j
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.

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Anexo B
(normativo)

Requisitos técnicos detalhados

Tabela B.1 – Lista de verificação dos requisitos técnicos detalhados


Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.1 Materiais – ASME Code, Section VIII, Division 2


Generalidades
2.2.2 Especificação de Projeto do
Usuário (UDS)

2.3.2 Seleção de materiais

2.E.6 Controle de material

3.1 Requisitos gerais


Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

3.2 Materiais permitidos para


construção de vasos de
pressão

3.2.2 Materiais para fixação em para


partes de pressurizadas

3.2.3 Materiais de soldagem

3.2.4 Materiais dissimilares

3.2.5 Especificações dos materiais

3.2.6 Certificado de material

3.2.7 Identificação de materiais e


rastreabilidade

3.2.8 Componentes pressurizados


pré-fabricados e pré-
conformados

3.2.9 Definição de espessura das


formas de materiais

3.10.11 Requisitos de compra

3.3 Requisitos suplementares para


materiais ferrosos

3.3.1 Definição de espessura das


formas de materiais

3.3.2 Requisitos químicos

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.1 Materiais – 3.3.3 Ensaio por ultrassom


Generalidades de chapas

3.3.4 Ensaio por ultrassom


de forjados

3.3.5 Ensaio por partículas


magnéticas e por líquido
penetrante de forjados

3.3.6

3.4 Requisitos suplementares para


aços Cr-Mo

3.4.1 Geral

3.4.2 Tratamento térmico


pós-soldagem
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3.4.3 Corpos de prova


de tratamento térmico

3.4.4 Procedimento para


qualificação de soldagem e
ensaio de consumíveis de
soldagem

3.4.5 Requisitos de tenacidade

3.5 Requisitos especiais para aços


ferríticos com propriedades
melhoradas por tratamento
térmico

3.5.1 Geral

3.5.2 Componentes onde pode ser


usado aços temperados e
revenidos

3.5.3 Acessórios estruturais

3.6 Requisitos suplementares para


materiais não ferrosos

3.6.1 Geral

3.6.2 Ensaio por ultrassom


em chapas

3.6.3 Ensaio por ultrasson em fojados

3.6.4 Ensaio por líquido penetrante


em forjados

3.6.5 Chapas cladeadas e formas

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.2.1 Materiais – 3.7 Requisitos suplementares para
Generalidades materiais de aparafusamento
3.7.1 Geral
3.7.2 Ensaio de parafusos, estojos e
porcas
3.7.5 Material de aparafusamento
ferroso
3.7.7 Material ferroso e não ferroso
para porcas de projeto especial
3.8 Requisitos adicionais para
fundidos.
3.8.1 Geral
3.8.2 Requisitos para fundidos
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ferrosos
3.8.3 Requisitos para fundidos
não ferrosos
3.9 Requisitos suplementares para
pescoços fabricados a partir de
chapa
3.9.1 Geral
3.9.2 Requisitos de material
3.9.3 Requisitos de ensaios
3.10 Requisitos de ensaio de
material
3.10.1 Geral
3.10.2 Requisitos para corpos de
prova
3.10.3 Dispensa de requisitos de
corpos de prova
3.10.4 Procedimento para obtenção
de corpos de prova e cupons
3.10.5 Procedimento para tratamento
térmico de corpos de prova
de material ferroso

3.10.6 Tratamento térmico de cupom


de material não ferroso
3.11 Requisitos de tenacidade
do material

3.11.1 Geral

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.1 Materiais – 3.11.2 Aços carbono e de baixa


Generalidades liga, exceto materiais para
aparafusamento

3.11.2.10 Ensaio de impacto em


procedimento de soldagem

3.11.3 Aços ferríticos temperados


e revenidos

3.11.4 Aços de alta de liga exceto


materiais para aparafusamento

3.11.5 Ligas não ferrosas

3.11.6 Materiais para aparafusamento

3.11.7 Procedimentos de ensaio de


tenacidade
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3.11.8 Procedimentos ensaios de


impacto de soldagem e corpos
de prova de materiais ferrosos

3.12 Tensões admissíveis de


projeto

3.13 Parâmetros de resistência

3.14 Propriedades físicas

3.15 Curva de projeto de fadiga

6.1.1 Materiais Requisitos gerais de


fabricação

6.1.1.3 Reparo de materiais


defeituosos

6.3.1 Requisitos de materiais Requisitos especiais para


soldas tubo-espelho

6.5.1 Materiais Requisitos especiais


para clad, revestimentos
por depósito de solda e
componentes recobertos

Anexo 3.A.1 Tensões admissíveis básicas


para todos os materiais, exceto
materiais de aparafusamento

Anexo 3.A.2 Tensões admissíveis


básicas para materiais de
aparafusamento

Anexo 3.D Parâmetros de resistência

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.1 Materiais – Anexo 3.E Propriedades físicas


Generalidades
Anexo 3.F Curvas de projeto para fadiga

ASME Code, Section II, Part D

Tabela 5A Valores de tensão máxima


admissível para materiais
ferrosos

Tabela 5B Valores de tensão máxima


admissível para materiais não
ferrosos

Apêndice 5 Guia para aprovação de novos O Apêndice 5 especifica


materiais conforme o código os dados necessários para
ASME de caldeiras e vasos a aprovação de novos
de pressão materiais para construção,
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conforme o código ASME,


de vasos de pressão
e para a aplicação
pretendida, como
propriedades mecânicas
(incluindo limites de
resistência à tração e
escoamento, propriedades
em função do tempo e
dados de tenacidade
ao entalhe), propriedades
físicas, soldabilidade e
mudanças físicas

Apêndice A Fenômenos metalúrgicos O Apêndice A descreve


alguns dos fenômenos
que influenciam as
propriedades dos
materiais (histórico
de processamento,
temperatura, trabalho do
material etc.)

7.2.2 Especificação ASME Code, Section VIII, Division 2


de materiais
Tabela 3.A.1 Aços-carbono e baixa liga

Tabela 3.A.2 Aços de alta resistência


temperados e revenidos

Tabela 3.A.3 Aços de alta liga

Tabela 3.A.4 Ligas de alumínio

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.2 Especificação Tabela 3.A.5 Ligas de cobre


de materiais
Tabela 3.A.6 Níquel e ligas de níquel

Tabela 3.A.7 Titânio e ligas de titânio

Tabela 3.A.8 Material ferroso de


aparafusamento para projeto
conforme Parte 4

Tabela 3.A.9 Material de aparafusamento


em ligas de alumínio e cobre
e ligas
de cobre para projeto
conforme Parte 4

Tabela 3.A.10 Material de aparafusamento


em níquel e e ligas
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de níquel para projeto


conforme Parte 4

Tabela 3.A.11 Material de aparafusamento


para projeto
conforme Parte 5

ASME Code, Section II

Parte A Especificações para materiais


ferrosos

Parte B Especificações para materiais


não ferrosos

Parte C Especificações para arame


de solda, eletrodos e metais
de enchimento

7.2.3 Certificação de ASME Code, Section VIII, Division 2


Material
2.3 Responsabilidades
do fabricante

Tabela 2.D.3 Formulários para relatório de


dados do fabricante

Anexo 2.E Sistema de controle


de qualidade

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.2.3 Certificação de 3.2.6.1 Certificado de materiais A certificação deve incluir


Material emitido pelo fabricante relatórios certificados de
do material resultados numéricos de
todos os testes requeridos
e ensaios (ou certificados
de conformidade) e
deve certificar que
todas as inspeções e
reparos requeridos foram
realizados no material

3.2.6.2 Certificado de materiais


emitido por outros

6.1.1.1 Documentação dos


tratamentos, testes e ensaios
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de materiais

6.6.2 Marcação de chapas e outros Requisitos especiais para


materiais aços de alta resistência
temperados e revenidos

7.3.1 Projeto – ASME Code, Section VIII, Division 2


Carregamentos
4.1.5 Bases de projeto
e outras
considerações 4.1.5.3 Cargas de projeto e
de projeto combinação de carregamentos

Tabela 4.1.1 Cargas de projeto

Tabela 4.1.2 Combinação de


carregamentos de projeto

5.1.3 Condições de carregamento

7.3.2 Métodos 4.1 Requisitos gerais


de projeto
4.1.5 Bases de projeto

4.1.6 Tensões de projeto admissíveis

4.1.7 Combinação de materiais

4.1.8 Combinação de unidades

4.2 Regras de projeto para


ligações soldadas

4.3 Regras de projeto para cascos


submetidos a pressão interna

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.3.2 Métodos 4.4 Regras de projeto para cascos


de projeto submetidos a pressão externa
e tensão de compressão
admissível

4.5 Regras de projeto para


aberturas em cascos e tampos

4.6 Regras de projeto para tampos


planos

4.7 Regras de projeto para tampas


esféricas aparafusadas

4.8 Regras de projeto para tampas


de fechamento rápido

4.9 Regras de projeto para


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superfícies contraventadas e
estaiadas

4.10 Regras de projeto para


ligamentos

4.11 Regras de projeto para vasos


com jaqueta

4.12 Regras de projeto para vasos


não circular

4.13 Regras de projeto para vasos


fabricados por construção
em camadas

4.14 Avaliação de vasos fora


da tolerância

4.15 Regras de projeto para


suportes

4.16 Regras de projeto para juntas


flangeadas

4.17 Regras de projeto para


ligações por clamp

4.18 Regras de projeto para


trocadores de calor casco e
tubos

4.19 Regras de projeto para junta


de expansão de parede fina

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.3.2 Métodos Anexo 4.B Guia para projeto e operação


de projeto de tampas de fechamento
rápido

Parte 5 Requisitos para projeto


baseado em análise

Apêndice 5 Bases de projeto para análise O Apêndice 5 deve ser


de fadiga utilizado para condições
de operação especificadas
envolvendo a aplicação
cíclica de cargas de
projeto
e as condições térmicas

Apêndice 6 Análise experimental de Análise experimental


tensões de tensões é requerida
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quando
a análise de tensões
teórica
é inadequada ou quando
não disponível

ASME Code, Section II, Part D

Figura G e Gráficos para determinação Estes gráficos são


CS-1 até da espessura de casco utilizados para determinar
Figura NFZ-2 de componentes submetidos a espessura do casco dos
à pressão externa componentes de pressão
submetidos
à pressão externa e
cascos cilíndricos sob
compressão axial. Eles
podem ser usados para a
determinação
do módulo de elasticidade
tangente para uso com
as equações em Parte 4,
para cascos projetados
sob pressão externa

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.3.3 Limites ASME Code, Section VIII, Division 2


de projeto
4.1.5 Bases de projeto

4.1.6 Tensões de projeto admissíveis

5.2 Proteção contra colapso plástico

5.3 Proteção contra falha local

5.5 Proteção contra falha devido


a carregamento cíclico

5.5.3 Análise elastoplástica

5.5.4 Valores de tensão máxima


admissível

5.5.5 Avaliação de fadiga – Análise


elastoplástica de tensões e
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tensões equivalentes

5.11 Requisitos de tenacidade


à fratura

ASME Code, Section II, Part D

Apêndice 10 Base para o estabelecimento


das tensões admissíveis das
Tabelas 5A e 5B

Tabela 5A Valores de tensão máxima


admissível para materiais
ferrosos

Tabela 5B Valores de tensão máxima


admissível para materiais não
ferrosos

7.3.4 Fatores ASME Code, Section VIII, Division 2


de projeto
4.1.6 Tensões de projeto admissíveis

ASME Code, Section II, Part D

Apêndice 10 Base para o estabelecimento


das tensões admissíveis das
Tabelas 5A e 5B
7.3.5 Meios para ASME Code, Section VIII, Division 2
o ensaio 2.3.8 Responsabilidades
do fabricante
6.2.6 Resumo de juntas permitidas
e seus ensaios

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.3.5 Meios para ASME Code, Section VIII, Division 2
o ensaio 6.1.3.1 Ensaio de materiais

6.2.4 Requisitos específicos para


juntas soldadas
6.2.7 Reparo de soldas defeituosas

6.6.5 Requisitos de soldagem Requisitos especiais para


aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.7.7 Soldagem para fabricação Requisitos especiais para
vasos de construção
forjada
6.8.6 Ensaios não destrutíveis de Requisitos especiais de
juntas soldadas fabricação para vasos
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fabricados por construção


em camadas
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.4 Ensaio de juntas soldadas

7.5 Métodos de ensaios e critérios


de aceitação
7.5.2 Ensaio visual

7.5.3 Ensaio radiográfico

7.5.4 Ensaio por ultrassom

7.5.5 Ensaio por ultrassom usado


em substituíção ao ensaio
radiográfico
7.5.6 Ensaio por Partículas
Magnéticas (MT)
7.5.7 Ensaio por Líquido
Penetrante (PT)
7.5.8 Requisito para ensaio de
superfície por Eddy Current (ET)
7.5.9 Avaliação e reensaio de ensaio
parcial

7.6 Ensaio final do vaso

8.2.5 Verificações do ensaio de Ensaio pneumático


pressão e critério de aceitação

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.3.5 Meios para ASME Code, Section VIII, Division 2


o ensaio
8.3.5 Verificações do ensaio de Ensaio hidrostático
pressão e critério de aceitação

7.3.6 Drenagem ASME Code, Section VIII, Division 2


e respiro
Parte 9 Proteção contra sobrepressão
de vasos de pressão

Anexo 9.A Melhores práticas para


instalação e operação de
dispositivos de alívio de pressão
7.3.7 Corrosão ASME Code, Section VIII, Division 2
e erosão
2.2.2 Especificação de Projeto do
Usuário (UDS)
3.2.1 Materiais para componentes
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

pressurizados
3.2.4 Materiais dissimilares
4.1.4 Sobre-espessura para corro-
são nas equações de projeto

7.3.8.1 Proteção contra ASME Code, Section VIII, Division 2


sobrepressão – Parte 9 Proteção contra sobrepressão
Generalidades de vasos de pressão
9.1 Requisitos gerais
9.2 Válvulas de alívio de pressão
9.3 Dispositivos para alívio de
pressão que não retornam
para a posição fechada
9.4 Cálculo da taxa de vazão para
diferentes dispositivos e/ou
fluidos
9.5 Marcação e colocação de selo
9.6 Requisitos para instalações
de dispositivos de alívio de
pressão
9.7 Proteção contra sobrepressão
pelo projeto

Anexo 9.A Melhores práticas para


instalação e operação de
dispositivos de alívio de pressão

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.3.8.2 Tipos de ASME Code, Section VIII, Division 2
dispositivos 9.1.2 Tipos de proteção contra
sobrepressão
9.2 Válvulas de alívio de pressão
9.3 Dispositivos para alívio de
pressão que não retornam
para a posição fechada
7.3.8.3 Acessórios ASME Code, Section VIII, Division 2
de segurança 9.1.2 Tipos de proteções contra
sobrepressão
9.2 Válvulas de alívio de pressão
9.3 Dispositivos para alívio de
pressão que não retornam
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para a posição fechada


9.7 Proteção contra sobrepressão
pelo projeto
7.4.1 Fabricação – ASME Code, Section VIII, Division 2
Métodos 6.1.2 Conformação
6.1.3 Preparação de metal-base
6.1.4 Montagem e alinhamento
6.2 Requisitos para fabricação
por soldagem
6.4 Preaquecimento e tratamento
térmico de soldagens
7.4.2 Identificação ASME Code, Section VIII, Division 2
de materiais Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
2.3 Responsabilidades do
fabricante
3.2.7 Identificação de materiais e
rastreabilidade
3.2.8 Componentes pressurizados
pré-fabricados e
pré-conformados
6.1.1.1 Documentação de material
6.1.1.2 Identificação de material

6.1.1.3 Reparo de materiais defeituosos

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.2 Identificação 6.6.2 Marcação de chapas e outros Requisitos especiais para
de materiais materiais aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.7.11 Selo e relatório para vaso forjado
9.5 Marcação e colocação de selo Dispositivos para alívio
de pressão
7.4.3 Preparação de ASME Code, Section VIII, Division 2
componentes 6.1.1.3 Reparo de materiais
defeituosos
6.1.2 Conformação
6.1.3 Preparação de metal-base
6.1.3.2 Cortes de chapas e outras ações
6.1.3.4 Cisalhamento de pescoços
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de bocais e bocas de visita


6.1.4 Acessórios e alinhamento
6.1.5 Limpeza de superfícies a
serem soldadas
6.1.6 Tolerâncias de alinhamento
das bordas a serem soldadas
de topo
6.2.3 Precauções a serem tomadas
antes da soldagem
6.2.4 Requisitos específicos para
juntas soldadas
6.6.5 Requisitos de soldagem Requisitos especiais para
aços de alta resistência
temperados e revenidos
Tabela 6.1 Equações para cálculo da
deformação por conformação
Tabela 6.2 Limites de deformação de
pós-fabricação e tratamento
térmico requerido para aços
de alta liga

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem ASME Code, Section VIII, Division 2
2.2.2 Especificação de Projeto do
Usuário (UDS)
2.3.5 Registros de construção do
fabricante
Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
3.11.8 Procedimentos ensaios de Requisitos de tenacidade
impacto de soldagem e corpos do material
de prova de materiais ferroso
4.2.2 Categorias de soldas Regras de projeto para
juntas soldadas
4.2.3 Tipos de juntas soldadas Regras de projeto para
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juntas soldadas
4.2.4 Fator de junta soldada Regras de projeto para
juntas soldadas
4.5.14 Resistência de solda de bocais Regras de projeto para
aberturas em cascos e
tampos
4.9.4 Requisitos para tirantes e Regras de projeto para
estaiamento soldados superfícies estaiadas
4.10.3 Eficiência de ligamento e fator Regras de projeto para
de junta soldada ligamentos
4.12.6 Fator de junta soldada e Regras de projeto para
eficiência de ligamento vasos não circulares
4.13.6 Projeto de juntas soldadas Regras de projeto para
vasos fabricados por
construção em camadas
6.2 Requisitos para fabricação
por soldagem
6.2.1 Processos de soldagem
6.2.2 Qualificação de soldagem e
registros.
6.2.3 Precauções a serem tomadas
antes da soldagem
6.2.4 Requisitos específicos para
juntas soldadas
6.2.5 Requisitos de soldagem –
Miscelânea

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem 6.2.6 Resumo de juntas permitidas e
seus ensaios
6.2.7 Reparo de soldas defeituosas
6.3 Requisitos especiais para a
solda de ligação tubo-espelho
6.4 Preaquecimento e tratamento
térmico de soldagens
6.4.1 Requisitos para
preaquecimento de soldas
6.4.2 Requisitos para tratamento
térmico após soldagem
6.4.5 Tratamento térmico após
soldagem depois do reparo
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6.5 Requisitos especiais para clad,


revestimentos por depósito
de solda e componentes
recobertos por tiras
6.5.2 Juntas em clads ou
revestimentos por depósito de
solda
6.5.3 Procedimentos de soldagem
6.5.4 Métodos para serem utilizados
na instalação de recobrimentos
por tiras
6.5.5 Tratamento térmico após Requisitos especiais para
soldagem de clad e depósitos aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.6.5 Requisitos de soldagem Requisitos especiais para
vasos de construção forjada
6.7.7 Soldagem para fabricação
6.8 Requisitos especiais para
vasos fabricados por
construção em camadas
6.8.3 Requisitos para fabricação
soldada
6.8.4 Qualificação de soldagem e
registros
6.8.5 Requisitos específicos para
juntas soldadas

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem 6.8.6 Ensaio não destrutível de
juntas soldadas
6.8.7 Eficiência para juntas soldadas
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.3.4 Verificação da especificação
do procedimento de soldagem
7.3.5 Verificação de qualificação de
desempenho de soldagens e
operadores
7.4 Ensaio de juntas soldadas
7.4.5 Qualificação dos ASME Code, Section VIII, Division 2
procedimentos 3.11.2.10 Ensaio de impacto em
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

de soldagem procedimento de soldagem


6.2.2 Qualificação de soldagem Requisitos para fabricação
e registros soldada
6.3.4 Qualificação de procedimento Requisitos especiais para
de soldagem soldas tubo-espelho
6.5.3 Procedimentos de soldagem Requisitos especiais
para clad, revestimentos
por depósito de solda e
componentes recobertos
6.6.5 Requisitos de soldagem Requisitos especiais para
aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.7.7 Soldagem para fabricação Requisitos especiais para
vasos de construção forjada
6.8.4 Qualificação de soldagem Requisitos especiais
e registros de fabricação para vasos
fabricados por construção
em camadas
7.3.4 Verificação da especificação
do procedimento de soldagem
7.3.5 Verificação de qualificação de
desempenho de soldagem e
operadores

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
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seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma

7.4.5 Qualificação dos ASME Code, Section IX


procedimentos Norma para qualificação de
de soldagem procedimentos de soldagem
e brasagem, soldadores,
brasadores e operadores de
equipamentos automáticos de
soldagem e brasagem
7.4.6 Qualificação ASME Code, Section VIII, Division 2
de soldadores 6.3.4 Qualificação de procedimento
de soldagem
ASME Code, Section IX
Norma para qualificação de
procedimentos de soldagem
e brasagem, soldadores,
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82

brasadores e operadores de
equipamentos automáticos de
soldagem e brasagem
7.4.7 Identificação de ASME Code, Section VIII, Division 2
soldadores 6.2.2 Qualificação de soldagem Responsabilidades
e registros do fabricante
7.4.8 Tratamento ASME Code, Section VIII, Division 2
térmico 2.3.5 Registros de construção
do fabricante
2.E.11 Tratamento térmico Sistema de controle
de qualidade
3.4.2 Tratamento térmico após Requisitos suplementares
soldagem para aços Cr-Mo
3.8.2.3 Reparo de fundidos ferrosos
3.10.5 Procedimento para tratamento
térmico de corpos de prova de
material ferroso
6.2 Conformação.
6.1.2.3 Conformação de componentes
em materiais de aço carbono e
baixa liga

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Tabela B.1 (continuação)

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Subseção da
à(s)
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seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.8 Tratamento ASME Code, Section VIII, Division 2
térmico 6.1.2.4 Conformação de componentes
em materiais de alta liga
6.1.2.5 Conformação de componentes
em materiais não ferrosos
6.4 Preaquecimento e tratamento
térmico de soldagens
6.4.2 Requisitos para tratamento
térmico após soldagem
6.4.3 Procedimento para tratamento
térmico após soldagem
6.4.4 Execução do tratamento
térmico após soldagem
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6.4.5 Tratamento térmico após


soldagem depois do reparo
6.4.6 Tratamento térmico após
soldagem de material não
ferroso
6.6.3 Requisitos para tratamento Aços de alta resistência
térmico após soldagem devido temperados e revenidos
à conformação
6.5.5 Tratamento térmico após
soldagem de clad e depósitos
6.6.6 Tratamento térmico após Requisitos especiais para
soldagem aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.6.7 Certificado de ensaio para
tratamento térmico
6.7.6 Requisitos de tratamento
térmico para fabricação forjada
Tabela 6.2 Limites de deformação
de pós-fabricação e tratamento
térmico requerido para aços
de alta liga
Tabela 6.3 Limites de deformação de
pós-fabricação e tratamento
térmico requerido para
materiais não ferrosos
Tabelas 6.3 – Requisitos de tratamento Requisitos de TTAT para
7.17 térmico após soldagem vários materiais

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Tabela B.1 (continuação)

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à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.9 Tolerâncias ASME Code, Section VIII, Division 2
4.4.4 Tolerâncias para cascos
6.1.6 Tolerâncias de alinhamento
das bordas a serem soldadas
de topo
6.1.6.1 Alinhamento de bordas a
serem soldadas de topo
6.1.6.3 Embicamento de soldas
em cascos e tampos para a
pressão interna
6.6.5.4 Alinhamento de juntas Requisitos especiais para
aços de alta resistência
temperados e revenidos
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6.7.4 Tolerâncias para forjados


cilíndricos
7.5.1 Inspeção ASME Code, Section VIII, Division 2
e ensaios – 2.3.5 Registros de construção do
Generalidades fabricante
2.4.3 Deveres do inspetor
3.3.3 Ensaio por ultrassom de Requisitos suplementares
chapas para materiais ferrosos
3.3.4 Ensaio por ultrassom de
forjados
3.3.5 Ensaio por partículas
magnéticas e por líquido
penetrante de forjados
3.6.2 Ensaio por ultrassom de chapas Requisitos suplementares
para materiais não ferrosos
3.6.3 Ensaio por ultrassom de forjados
3.7.2 Ensaio de parafusos, estojos
e porcas
3.9.3 Requisitos de ensaios Requisitos suplementares
para pescoços fabricados
a partir de chapa
6.4.5.2 Reparo de soldas realizadas Inspeção de superfícies
após o tratamento térmico de vasos forjados.
após soldagem

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Tabela B.1 (continuação)

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seção(ões)
ISO 16528-1:2008
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7.5.1 Inspeção ASME Code, Section VIII, Division 2


e ensaios – 6.5.7 Requisitos de ensaios Requisitos para metal-
Generalidades base com revestimento
de clad integral ou por
depósito de solda
6.6.9 Inspeção e ensaio de pressão Requisitos especiais para
aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.7.2 Ensaio por ultrassom Requisitos especiais para
vasos de construção
forjada
6.7.10 Inspeção, ensaios não
destrutíveis e ensaio de pressão
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6.8.6 Ensaios não destrutíveis de Requisitos especiais de


juntas soldadas fabricação para vasos
fabricados por construção
em camadas
7.2 Responsabilidades e deveres
7.2.1 Responsabilidades e deveres
do fabricante e do inspetor
7.2.2 Acesso para o inspetor
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.4 Ensaio de juntas soldadas
7.4.1 Requisitos para ensaios não
destrutíveis
7.4.2 Grupos de ensaios para vasos
de pressão
7.4.3 Extensão dos ensaios não
destrutíveis
7.4.4 Seleção de método ensaio
interno (descontinuidades
volumétricas)
7.4.5 Seleção de método de ensaio
para descontinuidades de
superfície
7.4.7 Ensaio suplementar para
serviço cíclico

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Tabela B.1 (continuação)

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ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
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da norma

7.5.1 Inspeção ASME Code, Section VIII, Division 2


e ensaios – 7.4.8 Ensaio e inspeção de vasos
Generalidades com revestimentos por tiras
de recobrimento e cladeamento
7.4.9 Ensaio e inspeção de aços Vasos construídos de
com propriedades melhoradas aços ferríticos com
por tratamento térmico propriedades melhoradas
por tratamento térmico
7.4.10 Ensaio e inspeção dos vasos Ensaio não destrutivos
integralmente forjados de vasos de paredes
múltiplas
7.4.11 Ensaio e inspeção de vasos
fabricados por construção em
camadas
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7.5 Métodos de ensaios e critérios


de aceitação
7.5.2 Ensaio visual
7.5.3 Ensaio radiográfico
7.5.4 Ensaio por ultrassom
7.5.5 Ensaio por ultrassom usado
em substituição ao ensaio
radiográfico
7.5.6 Ensaio por Partículas
Magnéticas (MT)
7.5.7 Ensaio por Líquido
Penetrante (PT)
7.5.8 Requisito para ensaio de
superfície por Eddy Current (ET)
7.5.9 Avaliação e reteste de ensaio
parcial
7.6 Ensaio final do vaso
7.6.1 Ensaio de superfície após
ensaio hidrostático de pressão
7.6.2 Inspeção de cascos com
revestimento interno após
ensaio hidrostático de pressão

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Tabela B.1 (continuação)


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à(s)
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seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.5.1 Inspeção 7.7 Ensaio de vazamento
e ensaios – 7.8 Emissão acústica.
Generalidades
Tabela 7.1 Grupos de ensaios para vasos
de pressão
Tabela 7.2 Ensaio não destrutivo
Tabela 7.A Responsabilidades e deveres
para atividades de inspeção
e ensaio
8.2.5 Verificações do ensaio de Ensaio pneumático
pressão e critério de aceitação
8.3.5 Verificações do ensaio de Ensaio hidrostático
pressão e critério de aceitação
7.5.2 Inspeção ASME Code, Section V
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e ensaios – Ensaios não destrutivos


Métodos
ASME Code, Section VIII, Division 2
7.5.2 Ensaio visual
7.5.3 Ensaio radiográfico
7.5.4 Ensaio por ultrassom
7.5.5 Ensaio por ultrassom usado
em substituição ao ensaio
radiográfico
7.5.6 Ensaio por Partículas
Magnéticas (MT)
7.5.7 Ensaio por Líquido
Penetrante (PT)
7.5.8 Requisito para ensaio de
superfície por Eddy Current (ET)
7.5.3 Inspeção e ASME Code, Section V
ensaios – Ensaios não destrutivos
Procedimentos
7.5.4 Inspeção ASME QAI-1 Qualificações para inspeção
e ensaios – autorizada
Qualificação ACCP Programa central de
de pessoal certificação
CP-189 Norma para qualificação
e certificação de pessoal
em ensaios não destrutivos

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Tabela B.1 (continuação)


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à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.5.4 Inspeção SNT-TC-1A Prática recomendada para
e ensaios – qualificação e certificação
Qualificação de pessoal em ensaios não
de pessoal destrutivos
ASME Code, Section VIII, Division 2
Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
6.7.7.2 Restrições para materiais
ferrosos com teor de carbono
acima de 0,35 %
6.8.4.3 Qualificação de desempenho Requisitos especiais
de soldagem de fabricação para vasos
fabricados por construção
em camadas
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Tabela 7 A.1 Atividades de inspeção


e de ensaios e
responsabilidades/ deveres
7.5.5 Avaliação ASME Code, Section VIII, Division 2
das indicações 7.5 Métodos de ensaios e critérios
e critérios de aceitação
de aceitação
7.5.2 Ensaio visual
7.5.3 Ensaio radiográfico
7.5.4 Ensaio por ultrassom
7.5.5 Ensaio por ultrassom usado
em substituição ao ensaio
radiográfico
7.5.6 Ensaio por Partículas
Magnéticas (MT)
7.5.7 Ensaio por Líquido Penetrante
(PT)
7.5.8 Requisito para ensaio de
superfície por Eddy Current (ET)
7.5.6 Disposição ASME Code, Section VIII, Division 2
de imperfeições 3.3.5.2 Imperfeições inaceitáveis Ensaio de forjados
inaceitáveis ferrosos por partículas
magnéticas e líquido
penetrante

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Tabela B.1 (continuação)


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à(s)
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seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.5.6 Disposição 3.6.4.3 Imperfeições inaceitáveis Ensaio de forjados não
de imperfeições ferrosos por líquido
inaceitáveis penetrante
3.8.2.3 Reparo em fundidos ferrosos

3.8.3.2 Reparo por solda em fundidos


não ferrosos
6.1.1.3 Reparo de materiais
defeituosos
6.2.7 Reparo de soldas defeituosas

6.4.6.4 Tratamento térmico após


soldagem de ligas UNS
N08800, N08810, e N08811
6.6.5.6 Acessórios estruturais e soldas Requisitos especiais para
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temporárias aços de alta resistência


temperados e revenidos
6.7.8 Reparo de defeitos em material Requisitos especiais para
vasos de construção
forjada
7.4.8.3 Inspeções e ensaios Ensaio e inspeção de
vasos com revestimento
interno e cladeados
7.4.9.3 Ensaio de soldas

7.4.10.2 Ensaio de soldas reparada Ensaio por Partículas


Magnéticas (MT)
7.5.6.2 Critério de aceitação Ensaio por Líquido
Penetrante (PT)
7.5.7.2 Critério de aceitação

7.6.1 Inspeção final ASME Code, Section VIII, Division 2


2.4.3 Deveres do inspetor

Anexo 7.A Responsabilidades


e deveres para atividades de
inspeção e ensaio
7.6 Ensaio final do vaso
7.6.2 Ensaio de ASME Code, Section VIII, Division 2
pressão final 4.19.11 Requisitos para ensaio Regras de projeto
de pressão para junta de expansão
de parede fina

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Tabela B.1 (continuação)


Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.6.2 Ensaio de Parte 8 Requisitos para ensaio
pressão final de pressão
8.1.1 Seleção do tipo de ensaio
de pressão
8.1.2 Precauções

8.1.3 Requisitos para vasos de


construção especial
8.2 Ensaio hidrostático

8.2.1 Ensaio de pressão

8.2.2 Preparação para o ensaio


de pressão
8.2.3 Fluido de ensaio
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8.2.4 Procedimento de ensaio


de pressão
8.2.5 Verificações do ensaio de
pressão e critério de aceitação
8.3 Ensaio pneumático

8.3.1 Ensaio de pressão

8.3.2 Preparação para o ensaio


de pressão
8.3.3 Fluido de ensaio

8.3.4 Procedimento de ensaio


de pressão
8.3.5 Verificações do ensaio de
pressão e critério de aceitação
8.4.1 Ensaio hidropneumático

8.4.2 Ensaio de estanqueidade


7.7 Marcação / ASME Code, Section VIII, Division 2
Rotulagem 2.3.9 Aplicação do selo ASME

Anexo 2.F Conteúdo e métodos de selagem

2.F.1 Marcação requerida para vasos

2.F.2 Método de marcação de vasos


com duas ou mais câmaras
independentes
2.F.3 Aplicação do selo

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.7 Marcação / 2.F.4 Marcação de componentes
Rotulagem
2.F.5 Execução da marcação

2.F.6 Placa de identificação


duplicada
3.2.7 Identificação de materiais e
rastreabilidade
3.9.4 Relatório de dados e marcação Requisitos suplementares
para pescoços fabricados
a partir de chapa
3.8.1.1 Marcação de fundidos Requisitos suplementares
para fundidos
6.1.1.2 Identificação de materiais
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6.6.2 Marcação de chapas Requisitos especiais para


e outros materiais aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.6.10 Selo e relatórios

9.1.2 Tipos de proteção contra


sobrepressão
9.5 Marcação e colocação de selo Dispositivos para alívio
de pressão
8 Avaliação da ASME Code, Section VIII, Division 2
conformidade 2.3 Responsabilidades do
fabricante
2.3.1 Conformidade com o código

2.3.3 Relatório de projeto do


fabricante
2.3.4 Relatório de dados do
fabricante
2.3.5 Registros de construção do
fabricante
2.3.6 Sistema de controle de
qualidade
2.3.7 Certificação de serviços
subcontratados
2.3.8 Inspeção e ensaios

2.4.3 Deveres do inspetor

2.A.2 Cerificação da Especificação Anexo 2.A


de Projeto do Usuário (UDS)

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Tabela B.1 (continuação)

Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
8 Avaliação da 2.B.2 Certificação do relatório de Anexo 2.B
conformidade projeto do fabricante
Anexo 2.C Padrões de relatórios e
manutenção dos registros
Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
Anexo 2.F Conteúdo e métodos de selagem

3.2.6 Certificado de material Requisitos de material

3.2.7 Identificação de materiais e


rastreabilidade
6.1.1.2 Identificação de material

6.1.1.3 Reparo de materiais Documentos para reparos


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defeituosos de materiais
6.6.7 Certificado de ensaio para Requisitos especiais para
tratamento térmico aços de alta resistência
temperados e revenidos
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.4 Ensaio de juntas soldadas

8.5 Documentos Requisitos para ensaio


de pressão
9.2 Válvulas de alívio de pressão

9.3.1 Disco de ruptura

9.7.3 Relatório de dados do Proteção contra


fabricante sobrepressão pelo projeto

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