Norma Brasileira: Abnt NBR 16035-4
Norma Brasileira: Abnt NBR 16035-4
Norma Brasileira: Abnt NBR 16035-4
BRASILEIRA 16035-4
Primeira edição
18.07.2013
Válida a partir de
18.08.2013
Número de referência
ABNT NBR 16035-4:2013
87 páginas
© ABNT 2013
Impresso por: UFSC-JAVA
ABNT NBR 16035-4:2013
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
© ABNT 2013
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
4 Unidades de medida ..........................................................................................................3
5 Conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com
a ABNT NBR ISO 16528 .....................................................................................................4
6 Modos de falha ...................................................................................................................5
6.1 Generalidades.....................................................................................................................5
6.2 Modos de falha considerados ...........................................................................................5
6.2.1 Ruptura dúctil .....................................................................................................................5
6.2.2 Fratura frágil .......................................................................................................................5
6.2.3 Deformação excessiva .......................................................................................................5
6.2.4 Instabilidade elástica e elastoplástica (flambagem) .......................................................6
6.2.5 Deformação plástica progressiva .....................................................................................6
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Anexo
Anexo A (normativo) Tabelas de conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 2, com
a ABNT NBR ISO 16528-1 ................................................................................................22
Tabelas
Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo
código ASME......................................................................................................................................4
Tabela A.1 – Sumário dos modos de falha ......................................................................................22
Tabela A.2 – Modo de falha – Ruptura dúctil ..................................................................................23
Tabela A.3 – Modo de falha – Fratura frágil ....................................................................................29
Tabela A.4 – Modo de falha – Deformação excessiva ....................................................................36
Tabela A.5 – Modo de falha – Instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem) ..................41
Tabela A.6 – Modo de falha – Deformação plástica progressiva ..................................................45
Tabela A.7 – Modo de falha – Fadiga em regime elástico ou em regime elastoplástico ............49
Tabela A.8 – Modo de falha – Ruptura por fluência .......................................................................55
Tabela A.9 – Modo de falha – Flambagem por fluência .................................................................58
Tabela B.1 – Lista de verificação dos requisitos técnicos detalhados ........................................60
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 16035-4 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão (CE-04:011.07).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 24.01.2013 a 25.03.2013,
com o número de Projeto 04:011.07-010/4.
A ABNT NBR 16035, sob o título geral “Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para
a construção”, tem previsão de conter as seguintes partes:
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— Parte 1: Geral;
Scope
This part of ABNT NBR 16035 specifies the technical requirements to assure conformance
of the ASME Code, Section VIII, Division 2, to ABNT NBR ISO 16528-1 for pressure vessels construction.
This part of Standard complements the requirements and dispositions defined in ABNT NBR 16035-1
for the construction of pressure vessels in accordance with the ASME Code, Section VIII, Division 2.
The ASME Code, Section VIII, Division 2, requirements and applications relative to modes of failure
defined in 6.2 of ABNT NBR ISO 16528 are defined in table A.1 and items “Use/Application Limits”
of tables A.2 to A.6 in annex A of this Part of the Standard, in addition to the scope defined
in ABNT NBR 16035-1.
It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection
of pressure vessels.
1 Projeto em elaboração.
Introdução
A ABNT NBR ISO 16528 foi elaborada para definir os requisitos mínimos que fabricantes, usuários
e organismos normativos devem atender para a construção de caldeiras e vasos de pressão.
A ABNT NBR ISO 16528-1 estabelece os requisitos mínimos de desempenho e tem como
público-alvo os fabricantes e os usuários. A ABNT NBR ISO 16528-2 estabelece os procedimentos
que os organismos normativos devem demonstrar para comprovar a adequação de seus códigos
e normas aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1. A ABNT NBR ISO 16528-2 utiliza tabelas
padronizadas que devem ser preenchidas pelos organismos normativos para que estes possam
demonstrar que seus códigos e normas atendem aos requisitos de desempenho para caldeiras
e vasos de pressão.
A ABNT NBR 16035 foi baseada nas tabelas de conformidade, previstas na ABNT NBR ISO 16528-2,
as quais foram elaboradas pelos diversos organismos normativos e estão publicadas na página oficial
da Comissão ISO/TC11 – Boilers and pressure vessels na internet.
A ABNT NBR 16035 estabelece os requisitos técnicos para atendimento aos códigos e normas
de construção de caldeiras e vasos de pressão mais utilizados no Brasil.
Equipamentos sob pressão são perigosos e têm o potencial de causar sérios danos ao meio ambiente
e às plantas industriais, além de causar prejuízos e acidentes muitas vezes fatais. Deste modo,
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ao construir tais equipamentos, deve-se utilizar normas, códigos e procedimentos que, comprovada-
mente, mantenham o risco em níveis aceitáveis.
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR 16035 especifica os requisitos técnicos para garantir a conformidade
do ASME Code, Section VIII, Division 2, com a ABNT NBR ISO 16528-1 para a construção de vasos
de pressão.
Esta parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisitos e disposições da ABNT NBR 16035-1
para vasos de pressão construídos de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 2.
Os requisitos e aplicações do ASME Code, Section VIII, Division 2, relativos aos modos de falha
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2, estão definidos na Tabela A.1 e nos itens “Uso/Limites
de aplicação” das Tabelas A.2 a A.6, em adição ao escopo da ABNT NBR 16035-1.
Esta parte ABNT NBR 16035 não se aplica a operação, manutenção e inspeção em serviço de vasos
de pressão.
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16035-1:2012, Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção –
Parte 1: Geral
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
ABNT NBR ISO 16528-2:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para
atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1
ASME Code, Section II, 2010 Edition, 2011a Addenda – Materials – Parts A, B, C and D
ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda – Rules for construction of pressure
vessels
ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda – Rules for construction of pressure
vessels – Alternative Rules
ASME Code, Section IX, 2010 Edition, 2011a Addenda – Welding and brazing qualifications
ASME Code Cases, 2010 Edition, 2011a Addenda – Boilers and pressure vessels
ASME B16.20, Metallic Gaskets for Pipe Flanges – Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed
ANSI/ASNT CP-189:2006, ASNT standard for qualification and certification of nondestructive testing
personnel
ASNT SNT-TC-1A:2006, Recommend practice for nondestructive testing personnel qualification and
certification
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16035-1
e os a seguir.
3.1
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código
código ASME
ASME Code, Section VIII, Division 2
documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido,
estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para efeito desta parte da ABNT NBR 16035, as palavras “código”, “código ASME” e “ASME Code,
Section VIII, Division 2” são consideradas termos equivalentes em todo o texto.
3.2
fabricante de vasos de pressão
qualquer fabricante que constrói vasos de pressão ou parte de acordo com as regras do ASME Code,
Section VIII, Division 2.
3.3
pressão de ensaio hidrostático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio hidrostático.
É medida no topo do vaso
3.4
pressão de ensaio pneumático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio pneumático.
É medida no topo do vaso
3.5
pressão de projeto
pressão usada no projeto mecânico dos componentes do vaso de pressão em conjunto com
a coincidente temperatura de projeto de metal, que ocorre na condição mais severa esperada durante
a operação normal do vaso. É medida no topo do vaso de pressão
3.6
pressão de trabalho ou de operação
pressão na qual o vaso normalmente opera. É medida medida no topo do vaso
3.7
pressão máxima de trabalho admissível
PMTA
pressão máxima interna permitida no topo do vaso na sua posição normal de operação, na temperatura
coincidente designada para aquela pressão
3.8
temperatura mínima/máxima admissível
as temperaturas mínima e máxima para as quais o equipamento foi projetado, de acordo com as
especificações do fabricante
3.9
temperatura mínima de projeto do metal
MDMT
valor menor ou igual à menor temperatura esperada durante a operação do vaso de pressão
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3.10
temperatura de projeto
temperatura média de parede, considerando sua pressão de projeto coincidente, na qual o componente
do vaso foi projetado, de acordo com as especificações do fabricante. Em nenhum caso, a temperatura
de metal através da espessura pode exceder o limite máximo de temperatura permitido pelo código
ASME para o material de construção em questão
3.11
tratamento térmico após soldagem (TTAT) (PWHT – Postweld Heat Treatment)
método térmico de alívio de tensões residuais provocadas pelas contrações da soldagem,
que consiste em aquecer uniformemente e abaixo da temperatura de transformação metalúrgica
do aço, o componente soldado, o vaso de pressão ou parte deste, de modo que o limite de escoamento
do material fique reduzido a valores inferiores às tensões residuais de soldagem. Nesta condição,
as tensões residuais provocam deformações plásticas locais e diminuem de intensidade
4 Unidades de medida
O ASME Code, Section VIII, Division 2, utiliza tanto o sistema de unidades práticas americano como
o sistema métrico. Os dois sistemas são considerados distintos pelo código e, nos termos desta
parte da ABNT NBR 16035, deve ser adotado o sistema métrico, exceto para os componentes, como
conexões, tubos, parafusos etc. que só são definidos no sistema de unidades práticas americano.
A Tabela 1 relaciona as principais grandezas físicas e as unidades no sistema métrico adotado pelo
código ASME.
Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo código ASME
Momento Nmm
Peso N
Pressão MPa
Segundo momento de área mm4
Sobre-espessura de corrosão mm
Temperatura °C
Tensão MPa
Volume m3
A análise não pode ficar restrita apenas aos itens relacionados nas tabelas de conformidade. O usuário
desta parte da ABNT NBR 16035 deve utilizar as tabelas de conformidade como um guia para encontrar
no ASME Code, Section VIII, Division 2, as seções e parágrafos que são a base para a abordagem
de um determinado requisito. Uma vez utilizando o código ASME, o usuário desta parte
da ABNT NBR 16035 deve seguir todas as exigências técnicas do código ASME para a abordagem
completa de um determinado requisito, mesmo para as seções ou parágrafos que não estão
relacionados nas tabelas de conformidade.
6 Modos de falha
6.1 Generalidades
Os modos de falha que devem ser verificados no projeto de um vaso de pressão devem atender
aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seção 6. A Tabela A.1 enumera quais modos de falha
de curta duração (baixo ciclo) e de longa duração são considerados pelo ASME Code, Section VIII,
Division 2.
O código ASME considera todos os modos de falha de curta duração requeridos pela
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3:
a) fratura frágil;
b) ruptura dúctil;
Dos modos de falha de longa duração, apenas a ruptura por fluência é considerada. A flambagem
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por fluência não é abordada. Dos modos de falha cíclica, são reconhecidos pelo código ASME,
deformação plástica progressiva, plasticidade alternada e fadiga.
O código ASME fornece procedimentos para avaliar os modos de falha considerando pressão, tanto
interna quanto externa, temperatura e carregamentos externos, de forma estática e cíclica. Esforços
adicionais não previstos nos procedimentos de dimensionamento estrutural devem ser considerados
utilizando-se as recomendações do ASME Code, Section VIII, Division 2, Part 5.
A ruptura dúctil deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII, Division 2, e os comentários
relacionados na Tabela A.2.
A fratura frágil é abordada para aço-carbono e baixa liga, aços de alta liga e aços ferríticos
com propriedades alteradas termicamente. A análise da fratura frágil, através da verificação da MDMT,
é uma exigência do código ASME para todos os equipamentos pressurizados. O valor adotado para
a MDMT do vaso de pressão deve obrigatoriamente ser destacado na placa de identificação
(ver ASME Code, Section VIII, Division 2, Annex 2.F).
A MDMT é um requisito de projeto que deve ser definido pelo usuário/proprietário do vaso de pressão.
O fabricante do vaso de pressão deve verificar e selecionar os materiais e os ensaios necessários
para atender ao requisito de MDMT conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2.
A avaliação da fratura frágil deve ser feita com base nos parágrafos e comentários da Tabela A.3.
A Tabela A.4 enumera as seções e parágrafos do código ASME que visam prevenir a perda
de função ou o vazamento em ligações flangeadas aparafusadas devido à deformação excessiva.
No caso específico de materiais austeníticos, o código permite a utilização de dois conjuntos de valores
de tensão, um de maior tensão e outro de menor tensão, que devem ser usados a critério do projetista,
de modo a minimizar a espessura do material (conjunto com maiores valores de tensão) ou minimizar
as deformações (conjunto com menores valores de tensão) no vaso de pressão ou suas partes.
O vazamento em ligações flangeadas aparafusadas deve ser avaliado tendo em vista os requisitos
do parágrafo 4.16 do código ASME, que leva em consideração pressão externa ou interna
e carregamentos axial ou de momento fletor sobre a ligação aparafusada, dando especial atenção
também a rigidez do flange. Para flanges de material austenítico, fabricados de acordo com o parágrafo
4.16 do ASME Code, Section VIII, Division 2, não se recomenda utilizar no seu dimensionamento
o conjunto de valores de maior tensão.
O modo de falha por instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem) é analisado pelo código
ASME para a pressão externa, atuando isoladamente nos componentes e combinando-os com
carregamentos externos que causam esforços compressivos (ver ASME Code, Section VIII,
Division 2, parágrafos 4.4, 5.4 e 5.3.3).
A Tabela A.5 apresenta os itens do código ASME que garantem a conformidade com
a ABNT NBR ISO 16528-1.
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A ruptura deformação plástica progressiva deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII,
Division 2, e os comentários relacionados na Tabela A.6.
A fadiga em regime elástico ou elastoplástico deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII,
Division 2, e os comentários relacionados na Tabela A.7.
O modo de falha de ruptura por fluência é controlado pelo código ASME Code, Section VIII,
Division 2, através do limite da temperatura máxima e das tensões admissíveis para os materiais
relacionados no ASME Code, Section II, Part D, para os materiais permitidos pelo código
ASME Code, Section VIII, Division 2 Annex 3.A.
A Tabela A.6 apresenta as seções e parágrafos do código ASME que consideram a ruptura
por fluência.
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.2, os materiais para
partes sob pressão e materiais para partes não pressurizadas e consumíveis de soldagem usados
na fabricação de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.2.1 a 7.2.3 da Tabela B.1.
Materiais não permitidos pelo ASME Code, Section VIII Division 2 não podem ser utilizados neste
código, exceto quando seus dados são submetidos a consulta e aprovados pelo seu Comitê “Boiler
and Pressure Vessel Commitee”, de acordo com o Apêndice 5 do ASME Code, Section II.
O material sujeito à tensão devido à pressão deve estar em conformidade com uma das especificações
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relacionadas ASME Code, Section II, limitando-se aqueles listados nas tabelas do Anexo 3.
A do ASME Code, Section VIII Division 2.
Para vasos não dispensados da análise de fadiga, somente podem ser utilizados os materiais
nos quais as curvas de fadiga encontram-se disponíveis no Anexo 3.F do ASME Code,
Section VIII Division 2.
Flanges fora do escopo das ASME B16.5 e ASME B16.47 devem ser calculados pelo parágrafo 4.16
do ASME Code, Section VIII Division 2. Nestes casos, não podem ser utilizadas as tabelas de pressão
máxima definidas nestas normas.
A ASME B16.5 não permite a fabricação de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso
de flanges cegos e flanges de redução sem o cubo. A ASME B16.47 não permite a fabricação
de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso de flanges cegos. Todos os outros tipos de flange
aceitos por estas normas devem ser forjados ou fundidos.
O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação, conforme requeridos pela
especificação do material, como descrito em 7.2.3 da Tabela B.1.
O fabricante deve garantir que o material recebido está adequadamente identificado, tem
a documentação correta, incluindo os certificados de material e os relatórios dos ensaios requeridos,
que satisfazem aos requisitos de compra estipulados pelo código ASME.
Chapa com espessura 50 mm e acima devem ser ensaiadas por ultrassom conforme os requisitos
da norma SA-578, com critério de aceitação nível B.
Forjados com espessura nominal 50 mm e acima devem ser ensaiados por ultrassom conforme
os requisitos da norma SA-388.
Após a usinagem final pelo fabricante, todas as superfícies acessíveis de forjados espessos
ou complexos, como contorno de bocais, espelhos, flanges e outras peças forjadas complexas que têm
seu contorno final usinado para obtenção da configuração do produto acabado antes do tratamento
térmico devem ser ensaiadas por o método de partículas magnéticas de acordo com o Método
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de Teste A 275/A 275M ou pelo método líquido penetrante, de acordo com E-165 Practice A, avaliação
das indicações detectadas pelo método de partículas magnéticas ou pelo método de penetração
de líquido e as normas de aceitação devem estar em conformidade com a Parte 7 do código ASME.
Inclui regras suplementares para fabricação e ensaios para vasos utilizando revestimento metálico
por clad integral ou por depósito de solada. Chapas com revestimento metálico e materiais cujos
projetos foram baseados na espessura total, incluindo o revestimento, devem atender às especificações
SA-263, SA-264 ou SA-265 e SB-211.
Inclui regras suplementares para fabricação, certificação de testes de tratamento térmico em corpos
de prova, ensaios, requisitos de tenacidade e requisitos relativos aos consumíveis de soldagem
e procedimentos de soldagem, incluindo aços de alta resistência mecânica da família Cr-Mo-V.
Inclui regras suplementares para fabricação, estabelecendo onde estes materiais podem
ser utilizados e os cuidados com os acessórios estruturais soldados a estes aços.
Da mesma forma que os materiais ferrosos, são estabelecidos requisitos adicionais de ensaio
em matéria-prima. Chapas de 50 mm e acima devem ser ensaiadas por ultrassom. Forjados também
possuem exigência para serem ensaiados por ultrassom e líquido penetrante. Chapas cladeadas
e materiais cujos projetos foram baseados na espessura total, incluindo o revestimento, devem atender
às especificações SA-209 ou SB-211.
Estabelece os tipos de materiais aceitos pelo código e regras adicionais de ensaios e reparos destes
materiais, incluindo fundidos não ferrosos.
Estabelece requisitos suplementares e ensaios para material de chapa que é utilizado para fabricar
componentes, como: pescoços de espelhos e bordas de tampo planos a serem soldados a cascos
cilíndricos, flanges etc.
Estabelece os requisitos e exclusões para corpos de prova a serem ensaios de materiais com exigência
de tratamento térmico, incluindo procedimento para retiradas dos espécimes e cupons das diversas
formas de materiais (chapas, forjados, barras etc.).
Estabelece os requisitos e exclusões, para exigência do ensaio de Charpy para os materiais utilizados
na construção dos vasos de pressão.
7.3 Projeto
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.3, o projeto de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.3.1 a 7.3.3 da Tabela B.1.
O projeto de vasos de pressão e outros componentes pressurizados incluídos no escopo das regras
do ASME Code, Section VIII, Division 2, deve atender aos requisitos gerais especificados nas
Partes 1, 2 e 3 do código, bem como atender aos requisitos específicos de outras partes
do ASME Code, Section VIII, Division 2, referentes ao tipo de projeto, baseado em fórmulas de cálculo
(DBF – Design By Formula), estabelecidas na Parte 4 ou projeto baseado em análise de tensões
(DBA – Design By Analysis), estabelecido na Parte 5, e atendendo aos demais requisitos de
construção listados nas outras Partes.
A Parte 4 do ASME Code, Section VIII, Division 2, não contém regras que cobrem todos os possíveis
detalhes de projeto. Quando não forem fornecidas regras detalhadas para determinada configuração
de componente ou tipo de carregamento, o fabricante deverá utilizar procedimentos e detalhes
de projeto da Parte 5 do código, para demonstrar a segurança do projeto.
Para componentes dos vasos de pressão cuja construção é baseada na Parte 5, os carregamentos
e suas combinações são estabelecidos no parágrafo 5.1 e das Tabelas 5.1 a 5.5 do ASME Code,
Section VIII, Division 2.
Os métodos de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos no item 7.3.2
da Tabela B.1.
O ASME Code, Section VIII, Division 2, utiliza 2 métodos de projeto: (a) o projeto baseado em fórmulas
(DBF – Design By Formula) e (b) o projeto baseado em análise de tensões (DBA – Design By Analysis).
As equações e procedimentos de cálculo estão detalhados nas Partes 4 e 5, respectivamente,
do código ASME.
O ASME Code, Section VIII, Division 2, apenas define fatores de segurança para serem utilizados
nos cálculos relativos ao modo de falha instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). Os fatores
de segurança para os demais modos de falha estão incluídos nos valores das tensões admissíveis
relacionadas no ASME Code, Section II, Part D, ou em constantes incluídas nas fórmulas.
O código reconhece que as ferramentas e as técnicas usadas para o projeto e análise mudam com
o progresso da tecnologia e espera que engenheiros e projetistas usem o bom senso na utilização
destas ferramentas. O projetista é responsável por atender aos requisitos do código ASME e demonstrar
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conformidade com as equações do código quando estas equações forem mandatórias. O código não
requer nem proíbe o uso de computadores no projeto ou na análise de componentes construídos
de acordo com os seus requisitos. Entretanto, os projetistas e os engenheiros que utilizam programas
de computador para o projeto ou análise são avisados de que eles são responsáveis pela utilização
dos programas no projeto, bem como por todas as considerações incluídas nos programas utilizados.
Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto dos vasos de pressão devem
atender aos requisitos descritos em 7.3.3 da Tabela B.1.
A base para o estabelecimento dos critérios para a definição dos valores das tensões admissíveis
utilizados em projeto está descrita no Apêndice 1 do ASME Code, Section II, Part D. Neste apêndice,
o código fornece o critério para a determinação dos valores das tensões admissíveis em temperaturas
abaixo da faixa de fluência e para temperaturas situadas na faixa de fluência. O cálculo e a definição
destes valores são exclusivos do Comitê da American Society of Mechanical Engineers.
Os materiais que devem ser utilizados estão relacionados em 3-A.1.1 do Anexo 3-A do código ASME.
As tensões dos materiais estão relacionadas no ASME Code, Section II, Part D, de acordo com 3-A.1.2
do Anexo 3-A do código ASME.
O código não define valores tabelados para a tensão admissível à compressão. O código assume
que os elementos do vaso de pressão sujeitos a cargas compressivas (por exemplo, vácuo e/ou
compressão axial) falham por instabilidade local ou global. Deste modo, o código apresenta um processo
iterativo para a determinação da carga crítica admissível que os elementos do vaso de pressão
podem suportar.
Os fatores de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.4 da
Tabela B.1.
O código estabelece fatores de projeto para considerar as incertezas de fabricação, estados complexos
de tensão e o comportamento do material nos parágrafo 4.1.6 (Tensões de projeto admissíveis)
do ASME Code, Section VIII, Division 2, e no Apêndice A (Base para o estabelecimento das tensões
admissíveis das Tabelas 5A e 5B) do ASME Code, Section II, Part D.
Os vasos de pressão devem ser projetados para serem inspecionados conforme descrito em 7.3.5
da Tabela B.1.
De acordo com o parágrafo 4.5.16.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, os vasos de pressão
com ar comprimido e aqueles sujeitos a corrosão ou abrasão devem ser providos com uma quantidade
adequada de bocas de visita, bocas de acesso ou outras aberturas para inspeção para ensaio
ou limpeza, exceto para tipos especiais de vasos onde tais aberturas não são reconhecidamente
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O ASME Code, Section VIII, Division 2, não indica diretamente margens para corrosão ou erosão.
Entretanto, nas fórmulas utilizadas para o dimensionamento do vaso de pressão, o projetista deve
prever espessuras de parede adicionais quando a corrosão, a erosão ou o desgaste forem esperados.
Verificar os requisitos do código referentes à corrosão e erosão, descritos em 7.3.7 da Tabela B.1.
Os vasos de pressão devem atender aos requisitos descrito em 7.3.8.1 da Tabela B.1.
Todos os vasos pressurizados, dentro do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2,
independentemente do seu tamanho ou do valor da pressão, devem ser providos com uma proteção
contra a sobrepressão de acordo com Parte 9 do código ASME e/ou com um sistema de proteção
contra a sobrepressão de acordo parágrafo 9.7, que remete aos requisitos UG-140 do ASME Code,
Section VIII, Division 1.
Todos os dispositivos de proteção contra sobrepressão listados no ASME Code, Section VIII,
Division 1, e dotados do selo UV ou UD são permitidos.
c) definição das juntas soldadas, com categoria, tipo de junta, grau de inspeção radiográfica
e eficiência de junta (ver Figuras C.1 a C.4);
d) cálculo de todos os elementos pressurizados e das partes não pressurizadas que são responsáveis
pela integridade estrutural do equipamento (pernas, selas, saias, olhais etc.);
7.4 Fabricação
Em complemento aos requisitos descritos em 7.4 da ABNT NBR 16035/1, a fabricação de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.4.1 a 7.4.9 da Tabela B.1.
7.4.1 Métodos
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A identificação dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão deve estar de acordo
com o item 7.4.2 da Tabela B.1.
7.4.4 Soldagem
A soldagem é abordada na Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2. Nesta Parte 6,
são apresentados os processos de soldagem permitidos (Tabela 6.5), a preparação das superfícies
a serem soldadas, as tolerâncias de alinhamento e demais requisitos referentes à qualificação
dos processos de soldagem e dos soldadores e operadores de soldagem.
O item 7.4.4 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados nos processos
de soldagem.
O fabricante é responsável pela soldagem realizada pela sua organização e deve estabelecer
os procedimentos e conduzir os ensaios requeridos pelo do ASME Code, Section IX.
O item 7.4.5 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a qualificação
dos processos de soldagem.
O item 7.4.6 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a qualificação
dos soldadores e dos operadores de soldagem.
Cada soldador ou operador de soldagem deve possuir uma identificação única com a qual deve
identificar as soldas, dentro do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, por eles realizadas.
Para maiores detalhes, ver item 7.4.7 da Tabela B.1.
As regras da Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2, devem ser aplicadas aos vasos
de pressão e seus componentes para determinação da necessidade de tratamento térmico após
soldagem (TTAT). Os requisitos de tratamento térmico só devem ser aplicados após comprovar que
as soldagens foram executadas utilizando procedimentos de soldagem apropriados, de acordo com
as variáveis essenciais do ASME Code, Section IX, incluindo as condições de tratamento térmico após
soldagem ou a ausência deste.
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O item 7.4.8 da Tabela B.1 relaciona os itens do código que devem ser avaliados para a avaliação
do tratamento térmico pós-soldagem.
7.4.9 Tolerâncias
O ASME Code, Section VIII, Division 2, estabelece tolerâncias apenas para os itens de retenção
de pressão. Para as demais partes do vaso de pressão, que não estão dentro do escopo do código,
o fabricante deve definir em procedimento próprio quais as tolerâncias a seguir.
O ASME Code, Section VIII, Division 2, conforme seu parágrago 1.5, não aborda em sua totalidade
as tolerâncias. Quando as dimensões, tamanhos ou outros parâmetros não são especificados
com tolerâncias, os valores destes parâmetros são considerados nominais e as tolerâncias permitidas
ou variações locais podem ser consideradas aceitáveis quando baseada em julgamento de engenharia
e práticas-padrão, conforme determinado pelo projetista. Por outro lado, o código estabelece alguns
tipos de limites admissíveis para ovalização, desalinhamento de juntas soldadas e verificação
de embicamento de soldas, conforme relacionado em 7.4.9 da Tabela B.1.
7.5.1 Generalidades
7.5.2 Métodos
A seguir são abordados os ensaios não destrutivos mais frequentes aplicáveis aos vasos de pressão
fabricados conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2. As exigências de execução e as extensões
destes ensaios, bem como os ensaios não destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verificados
conforme especificado em 7.5.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O ensaio visual deve ser realizado em todas as soldas em partes pressurizáveis com base
em procedimento escrito elaborado pelo fabricante do vaso de pressão. O código exige qualificação
específica para este tipo de ensaio, conforme parágrafo 7-A.2.2 e critério de aceitação conforme
Tabela 7.6 do código. Todas as soldas devem ser inspecionadas visualmente no interior do vaso
de pressão antes da aplicação de revestimento, pintura ou qualquer outro fator que possa interferir
na inspeção.
O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 2 do ASME Code,
Section V.
As juntas soldadas devem ser radiografadas conforme os requisitos dos seguintes parágrafos
e tabelas do código ASME:
d) 7.4.9.2 – Soldas de pescoço de bocais (em aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico);
O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 6 do ASME Code,
Section V.
O ensaio por líquido penetrante deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos seguintes parágrafos
e tabelas do código ASME:
1) 3.3.5 – Ensaios por partículas magnéticas e por líquido penetrante para forjados;
6) 3.11.2.9 – Tratamento térmico após soldagem para materiais em serviço em baixa temperatura;
19) 6.7.7.2 – Restrições para materiais ferrosos com carbono equivalente acima de 0,035 %;
23) 7.4.9 – Ensaio e inspeção de aços com propriedades melhoradas por tratamento térmico;
O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado no Artigo 7 ASME Code, Section V.
O ensaio por partículas magnéticas pode ser aplicado em substituição ao ensaio por líquido penetrante,
suprarreferido, acrescentando-se o parágrafo 7.5.6 (Ensaio por partículas magnéticas) do ASME
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Code, Section VIII, Division 2, aos parágrafos e tabelas listadas no item anterior (Ensaio por líquido
penetrante). No caso específico de materiais não magnéticos, estes devem ser ensaiados apenas
pelo método de líquido penetrante, conforme os requisitos dos seguintes parágrafos e tabelas
do código ASME:
O vaso de pressão concluído deve passar por um ensaio dimensional, conforme requerido no parágrafo
7.A.3.2.4 e Tabela 7-A.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, de acordo com um procedimento
escrito elaborado pelo fabricante, de modo a garantir as dimensões principais do equipamento
e as tolerâncias de montagem.
O ensaio por ultrassom, conforme o Artigo 4 do ASME Code, Section V, pode ser utilizado
em substituição ao ensaio radiográfico em todos os comprimentos de solda a serem inspecionados
de acordo com parágrafo 7.5.5 do ASME Code, Section VIII, Division 2.
O método de ensaio por eddy current deve ser baseado no parágrafo T-150 do ASME Code, Section V.
O ensaio deve ser conforme os requisitos dos seguintes parágrafos e tabelas do código ASME:
Caso o ensaio por emissão acústica seja especificado na Especificação de Projeto do Usuário (USD)
no ensaio de pressão, este deve ser conforme o Artigo 12 do ASME Code, Section V. O critério
de aceitação deve estar estabelecido na Especificação de Projeto do Usuário (USD).
7.5.3 Procedimentos
Os procedimentos para a execução de ensaios não destrutivos devem ser baseados no ASME Code,
Section V.
A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com os requisitos
da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code, Section
VIII, Division 2. Para maiores detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1.
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A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com os requisitos
da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code, Section
VIII, Division 2. Para maiores detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1.
O ASME Code, Section VIII, Division 2, apresenta requisitos para a avaliação e critérios de aceitação
para:
— ensaio visual;
— ensaio radiográfico;
— ensaio dimensional;
Além destes ensaios, o código possui requisitos para a aceitação de forjados e fundidos. Para
maiores detalhes ver itens relacionados em 7.5.5 da Tabela B.1.
Em complemento aos requisitos descritos em 7.6 da ABNT NBR 16035-1, os vasos de pressão devem
ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final e o ensaio de pressão final
aplicados na fabricação de vasos de pressão, que devem atender aos requisitos descritos em 7.6.
Os vasos de pressão devem ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final
e o ensaio de pressão final, conforme descrito em 7.6.2.
A inspeção final dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1 da Tabela B.1.
a) verificar se o fabricante aplicou o sistema da qualidade, de acordo com o Anexo 2-E (Sistema
de controle de qualidade) do ASME Code, Section VIII, Division 2, na fabricação do vaso
de pressão;
c) avaliar se o material usado na construção do vaso cumpre com os requisitos da Parte 3 do código
ASME;
f) verificar se o tratamento térmico, incluindo tratamento térmico após soldagem (TTAT), tem sido
executado como requerido na Parte 6 do ASME Code, Section VIII, Division 2;
g) verificar se imperfeições no material reparadas por soldagem foram realizadas e aprovadas como
requerido nas Partes 2 e 3 do ASME Code, Section VIII, Division 2;
h) verificar se defeitos de solda foram reparados e aprovados como requerido nas Partes 6 e 7
do ASME Code, Section VIII, Division 2;
i) verificar se os ensaios não destrutivos requeridos, ensaios de impacto, e outros ensaios foram
executados e os resultados são aceitáveis como requerido nas Partes 2, 3, 6 e 7 do ASME Code,
Section VIII, Division 2;
j) realizar uma inspeção visual no vaso para confirmar se os números das identificações
dos materiais utilizados na fabricação foram transferidos e registrados como requerido nas
Partes 3, 6 e 7 do ASME Code, Section VIII, Division 2;
k) realizar uma inspeção visual do vaso para confirmar que não há defeitos nos materiais
e dimensionais no vaso;
7.6.2.1 Generalidades
A inspeção final dos vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.6.2 da Tabela B.1.
Todo vaso de pressão, conforme item “Ensaio de pressão final” da Tabela B.1, deve ser submetido
a um ensaio hidrostático de pressão final após:
a) toda a fabricação ter sido completada, exceto para aquelas operações que não podem
ser executadas previamente, como preparação final de solda descrita no parágrafo 8.1.1(a)(1)
do código ASME, esmerilhamento estético do material-base, a qual não afeta sua espessura
requerida pelo projeto;
b) todos os ensaios terem sido executados, exceto aqueles requeridos depois do ensaio de pressão.
Todos os carregamentos que podem existir durante o ensaio devem ser levados em consideração.
Exceto para os vasos ensaiados por ensaio pneumático ou hidropneumático, conforme parágrafos
8.3 e 8.4, respectivamente, do código ASME, todos os vasos projetados para pressão interna devem
ser submetidos a uma pressão de ensaio hidrostático, em cada ponto no vaso, no mínimo, ao maior
dos valores: (a)1,43 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser marcada no vaso ou (b)
1,25 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser marcada no vaso multiplicada pela menor
razão de tensões para os materiais dos quais o vaso é construído. A razão de tensões para cada
material é igual ao valor da divisão da tensão admissível na temperatura do ensaio pelo valor
da tensão na temperatura de projeto. Os materiais de aparafusamento não são incluídos no cálculo
da razão de tensões do ensaio.
A pressão de ensaio é aplicada no topo do vaso. Esta pressão, mais a coluna de líquido de ensaio
hidrostático, deve ser utilizada para verificar o estado de tensão de todos componentes do vaso
em ensaio, cujos valores limites são estabelecidos no parágrafo 4.1.6.2(a) do código ASME.
Um ensaio hidrostático baseado em uma pressão calculada pode ser acordado entre o usuário
e o fabricante, conforme parágrafo 8.2.1(e). A pressão calculada de ensaio hidrostático no topo
do vaso deve ser a menor das pressões calculadas de ensaio entre os componentes pressurizáveis,
obtidas multiplicando-se pelo fator 1,43 e reduzindo-se de sua coluna hidrostática de líquido de ensaio.
Nos cálculos, adotam-se as espessuras nominais, incluindo as sobre-espessuras para corrosão
e a tensão admissível na temperatura de ensaio.
O ASME Code, Section VIII, Division 2 estabelece em seu parágrafo 8.1.3 requisitos específicos para:
b) Vasos encamisados;
f) Juntas de expansão.
7.6.2.5 Manômetros
Conforme parágrafo 8.1.4 do ASME, durante o ensaio, pelo menos um manômetro deve ser conectado
diretamente ao vaso a uma linha de pressão sem válvulas intermediárias entre o vaso e o manômetro.
Se o indicador de pressão (mostrador) não estiver visível para o operador que está controlando
a pressão aplicada, um manômetro adicional, com o mostrador visível para o operador,
deve ser utilizado durante a execução do ensaio.
O valor máximo da escala do manômetro deve ser preferencialmente o dobro da pressão utilizada
no ensaio, entretanto o valor máximo da escala não pode ser menor do que 1,5 vezes a pressão
do ensaio, nem maior do que 4 vezes a referida pressão. É permitido o uso de manômetro digital.
As calibrações devem ser realizadas no máximo a cada 6 meses ou quando se desconfiar da precisão
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dos manômetros.
Devem ser previstos respiros em todos os pontos elevados do vaso, considerados na posição em que
o vaso for ensaiado, de tal forma que sejam purgadas todas as possíveis bolhas de ar que se formarem
enquanto o vaso estiver sendo cheio. Antes da aplicação de pressão, o equipamento de ensaio deve
ser examinado para verificar se está sem vazamentos e se as linhas de baixa pressão usadas para
o enchimento e outros acessórios que não poderiam ser submetidos ao ensaio de pressão estão
devidamente desconectados.
Qualquer líquido não perigoso pode ser usado para o ensaio hidrostático, em qualquer temperatura
inferior ao seu ponto de ebulição. Os líquidos combustíveis com ponto de fulgor abaixo de 45 °C,
como destilados de petróleo, podem ser usados somente em temperaturas de ensaio próximas
da temperatura atmosférica.
A temperatura do metal durante o ensaio hidrostático deve ser mantida no mínimo 17 °C acima
da mínima temperatura de projeto do metal, mas não precisa exceder 50 °C, para minimizar o risco
de fratura frágil. O ensaio de pressão não pode ser aplicado até que a parede do vaso e o fluido
do ensaio estejam em torno da mesma temperatura. A pressão deve ser aumentada gradualmente
até atingir a pressão de ensaio hidrostático. Então, a pressão deve ser reduzida a um valor não menor
do que da pressão de ensaio dividida por 1,43, antes de iniciar o ensaio visual em busca de vazamento.
A inspeção durante o ensaio e o critério de aceitação devem ser conforme o parágrafo 8.2.5
do código ASME.
O ensaio pneumático descrito no parágrafo 8.3 do código ASME pode ser usado como alternativa
ao ensaio hidrostático para vasos que:
a) possuem projeto e/ou suportes que não permitem que sejam cheios com água, dentro
da segurança necessária;
b) não possam ser facilmente secos, e que devam ser usados em serviços onde não sejam tolerados
traços remanescentes do líquido de ensaio.
c) possuem construção de tal forma que o modo de falha por fratura frágil não é acreditável para
as condições de pressão de ensaio;
d) no ensaio pneumático, são monitorados por ensaio de emissão acústica conforme o Artigo 12
do ASME Code, Section V.
O ensaio hidropneumático descrito no parágrafo 8.4 do código ASME pode ser usado como alternativa
ao ensaio hidrostático para vasos que necessitam ser ensaiados parcialmente cheios com líquido.
Neste caso, os requisitos do parágrafo 8.3 do código ASME também se aplicam, exceto o fato
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de que a pressão pneumática aplicada acima do nível do líquido não pode resultar, em nenhum ponto
de qualquer componente do vaso, em uma tensão geral de membrana maior do que 80 % da tensão
mínima de escoamento do material dos componentes na temperatura do ensaio.
8 Avaliação da conformidade
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, Seção 8, o fabricante
de vasos de pressão deve ter e manter um sistema de controle da qualidade que estabeleça que todos
os requisitos do ASME Code, Section VIII, Division 2, incluindo material, projeto, fabricação, exames
(pelo fabricante), sejam atendidos conforme requerido em 8 da Tabela B.1.
Uma vez garantido que os requisitos do código ASME estão adequadamente identificados, o sistema
pode incluir disposições para satisfazer quaisquer requisitos do fabricante ou do usuário que excedam
os requisitos mínimos do código.
O sistema que o fabricante usa para atender aos requisitos do código ASME deve ser adequado às
suas necessidades. O escopo necessário e o detalhamento do sistema dependem da complexidade
do trabalho a ser realizado e do tamanho e complexidade da empresa do fabricante ou montador.
Anexo A
(normativo)
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Ruptura dúctil S
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Abordado
Modos adicionais de falha de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2
(S/N/P) c
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).
Parágrafo 3.12, Tensões admissíveis de projeto.
Anexo 3.A, Tensões admissíveis de projeto.
Anexo 3.D, Parâmetros de resistência.
Parte 4, Requisitos do projeto baseado em fórmulas.
Parágrafo 4.1.5, Bases de projeto.
Parágrafo 4.1.6, Tensões de projeto admissíveis.
Parágrafo 4.2, Regras de projeto para juntas soldadas.
Parágrafo 4.3, Regras de projeto para cascos submetidos à pressão interna.
Parágrafo 4.5, Regras de projeto para aberturas em cascos e tampos.
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Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).
Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)
Comentários c:
O critério para estabelecer os valores de tensão admissível de projeto para vasos construídos
conforme o ASME Code, Section VIII, Division 2, é dado no Apêndice 10, normativo, do ASME Code,
Section II, Part D. Os valores de tensão máxima admissível de projeto para os materiais de construção
permitidos pelo ASME Code, Section VIII, Division 2, exceto materiais para aparafusamento, são
listados no ASME Code, Section II, Part D, Tabelas 5A (para materiais ferrosos) e 5B (para materiais
não ferrosos). Os valores das tensões admissíveis das Tabelas 5A e 5B para vasos projetados
em intervalos de temperaturas nas quais o regime de fluência governa são os mesmos do ASME
Code, Section VIII, Division 1.
Parágrafo 2.2.1 do ASME Code, Section VIII, Division 2, exige que o usuário, ou um agente
em nome do usuário, prepare uma Especificação de Projeto do Usuário (UDS) para cada vaso
de pressão a ser construído seguindo os requisitos desta Divisão 2. Essa especificação deve conter
detalhes suficientes para fornecer uma base de projeto completo para: o projeto e a construção
de vasos de pressão de acordo com todas as cargas previstas e casos de carga, a vida de projeto
a fadiga, materiais de construção, e proteção contra sobrepressão, e quaisquer requisitos adicionais
que são apropriados para o serviço do vaso.
O Apêndice 5.F do ASME Code, Section VIII, Division 2, inclui disposições para a análise
experimental de tensão de componentes nos quais a análise de tensões teórica é inadequada ou para
os quais os valores de projeto não são indisponíveis. Análise experimental de tensão pode
ser usada para determinar tensões governantes por meio de medição de deformação e a avaliação
da adequação de uma parte para carregamento cíclico.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.
Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
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Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Tabela Y-1, Valores da tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.
Apêndice 2, Bases para o estabelecimento de tensão de projeto Stress Intensity para as Tabelas
2A, 2B e 4, e tensão admissível para a Tabela 3.
Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras
e vasos de pressão.
Tabela 3.A.9, Liga de alumínio e cobre e ligas de cobre para aparafusamento em projeto
conforme a Parte 4.
Tabela 3.A.10, Níquel e ligas de níquel para aparafusamento em projeto conforme a Parte 4.
Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).
Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.
Tabela 7.4, Ensaio não destrutivo para vasos fabricados por construção em camadas.
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS).
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.1.2, Identificação de Materiais.
Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.
Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
Tabela 6.2, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido para aços
de alta liga
Tabelas 6.8 -6.15, Requisitos para tratamento térmico após a soldagem (para várias designações
P-No do ASME).
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 3.1, Requisitos gerais
Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Tabela 3.4, Materiais de aparafusamento de baixa liga para uso em flanges projetados pelo
parágrafo 4.16 da Parte 4.
Figura 3.4, Requisitos de ensaio de Charpy para corpos de prova de tamanho padrão em
aços-carbono e de baixa liga em função da tensão de escoamento mínima – componentes
sujeitos ao TTAT.
Figura 3.7, Curvas para dispensar o ensaio de impacto – componentes não sujeitos ao TTAT.
Figura 3.8, Curvas para dispensar o ensaio de impacto – componentes sujeitos ao TTAT
e componentes não soldados.
Figura 3.13, Redução da MDMT sem execução ensaios de impacto – componentes sujeitos
ao TTAT e componentes não soldados.
Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras
e vasos de pressão.
Parágrafo 7.4.8, Ensaio e inspeção de vasos com revestimentos por tiras de recobrimento
e cladeamento.
Parágrafo 7.4.9, Ensaio e inspeção de aços com propriedades melhoradas por tratamento
térmico
Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2 Escopo.
Parágrafo 1.2.1.2, Este parágrafo define os tipos de vasos incluídos no escopo da Divisão 2.
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Referências b:
Parágrafo 4.13, Regras de projeto para vasos fabricados por construção em camadas.
Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).
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Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)
Tabela Y-2, Fatores para limitação da deformação permanente em níquel e ligas de alto teor
de níquel e aços de alta liga.
Comentários c:
No ASME Code, Section II, Part D, as Tabelas 5A e 5B listam os valores de tensão admissível para
aços de alta liga, ligas de níquel e de alto níquel que ultrapassam dois terços, mas não excedem
a 90 % do limite mínimo especificado de resistência ao escoamento na temperatura considerada.
Devido a essa relativamente baixa resistência ao escoamento desses materiais, os valores
de tensões mais altos foram estabelecidos em temperaturas onde as propriedades de ruptura
de curta duração governam para permitir o uso desses aços onde uma pequeníssima deformação
é aceitável. Esses valores de tensões não são recomendados para flanges com juntas e outras
aplicações, onde uma pequeníssima deformação pode causar vazamento. A Tabela Y-2 do ASME
Code, Section II, Part D, lista fatores multiplicativos, que quando aplicados aos valores de resistência
ao escoamento da Tabela Y-1, geram valores de tensões admissíveis que resultam em baixos
níveis de deformação permanente.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.2, Conformação.
Parágrafo 6.1.6, Tolerâncias para alinhamento das bordas a serem soldadas de topo.
Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 3.3.5, Ensaio por partículas magnéticas e por líquido penetrante de forjados.
Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).
Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.
Tabela 7.4, Ensaio não destrutivo para vasos fabricados por construção em camadas.
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.
Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Parágrafo 4.4, Regras de projeto para cascos sob pressão externa e compressão
admissível.
Tabela G e Tabelas CS-1 até NFZ-2, valores tabelados para Figura G e Figura CS-1 até
Figura NFZ-2.
O ASME Code, Section II, Part D, Apêndice 3, bases para estabelecimento dos gráficos de
pressão externa, fornece as bases de projeto para cascos de vasos submetidos à pressão externa
e compressão axial. Os gráficos da Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2 incluem uma faixa
larga de parâmetros para a determinação da espessura dos componentes de vasos de pressão para
vários materiais permitidos pelo código. Eles podem ser usados para a determinação do módulo
de elasticidade tangente para uso com as equações da Parte 4 da Divisão 2 para o projeto
de cascos sob pressão externa.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.4.4, Tolerâncias para cascos.
Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Anexo 3.D:
Parágrafo 3.D.5.2, Módulo tangente baseado nas gráficos das curvas de pressão externa.
Tabela 7.3, Seleção do método de ensaio não destrutivo para juntas de penetração total.
Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.
Parágrafo 4.4, Regras de projeto para cascos sob pressão externa e compressão
admissível.
Parágrafo 4.13, Regras de projeto para vasos fabricados por construção em camadas.
Apêndice 10: Base para o estabelecimento das tensões admissíveis das Tabelas 5A e 5B.
Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Tabela Y-2, Fatores para limitação da deformação permanente em níquel e ligas de alto teor
de níquel e aços de alta liga.
Comentários c:
No ASME Code, Section II, Part D, a Tabela 5A lista os valores de tensões admissíveis para
aços austeníticos e a Tabela 5B lista os valores de tensão admissível para ligas de materiais não
ferrosos que ultrapassam dois terços, mas não excedem 90 % do limite mínimo especificado
de resistência ao escoamento na temperatura considerada. Devido a essa relativamente baixa
resistência ao escoamento desses materiais, os valores de tensões mais altas foram estabelecidos
em temperaturas onde as propriedades de ruptura de curta duração governam para permitir o uso
desses aços onde uma pequeníssima deformação é aceitável. Esses valores de tensões não são
recomendados para flanges com juntas e outras aplicações, onde uma pequeníssima deformação
pode causar vazamento. A Tabela Y-2 do ASME Code, Section II, Part D, lista fatores multiplicativos,
que, quando aplicados aos valores de resistência ao escoamento da Tabela Y-1, geram valores
de tensões admissíveis que resultam baixos níveis de deformação permanente.
Projeto implícito e
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.3.6, Tampos torisféricos.
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 3, Requisitos de Materiais:
Parágrafo 3.3.5, Ensaio por partículas magnéticas e por líquido penetrante de forjados.
Parágrafo 3.5, Requisitos suplementares para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Tabela Y-1, Valores da tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 7.4, Ensaio de juntas soldadas.
Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).
Comentários:
Sem comentários
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 8, Requisitos de ensaio de pressão.
Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Comentários:
Sem comentários
END estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 2, 2010 Edition, 2011a Addenda
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 2.2.2, Especificação de Projeto do Usuário (UDS)
Anexo 5.E, Métodos de projeto para placas perfuradas com base em análise elástica.
Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Tabela 3: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
o parágrafo 4.16).
Tabela 4: Valores de tensão máxima admissível para materiais para aparafusamento (para
a Parte 5 e o Anexo 5.F)
Comentários c:
As curvas de projeto para fadiga para os materiais utilizados nos vasos conforme o ASME Code,
Section VIII, Division 2, são atualmente limitadas às temperaturas máximas especificadas
no Anexo 3.F. O projeto à fadiga de vasos em altas temperaturas pode ser permitido para
determinados materiais por Code Cases do ASME para esses materiais.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 6.1.2, Conformação.
Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
Tabela 6.2, Limites de deformação de pós-fabricação e tratamento térmico requerido para aços
de alta liga.
Tabelas 6.8-6.15, Requisitos para tratamento térmico após a soldagem (para várias
designações P-No do ASME).
Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 3.1, Requisitos gerais.
Parágrafo 3.5 Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parágrafo 4.2.5, Tipos de juntas permitidas.
Parágrafo 7.4.8, Ensaio e inspeção de vasos com revestimentos por tiras de recobrimento
e cladeamento.
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Parágrafo 7.5.8, Requisito para ensaio de superfície por Eddy Current (ET).
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.
Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras
relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que possa
ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado,
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou
outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever
as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc.
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver
correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações específicas sobre
as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s)
de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Tabela 5B: Valores de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Comentários c:
O código ASME requer dados suficientes de três corridas de aço para todos os materiais
em intervalos de 40 °C (100 °F) acima da temperatura ambiente até 40 °C (100 °F) acima
da temperatura máxima de utilização, para estabelecer as “curvas de tendência”. Estas “curvas
de tendência” são usadas para determinar os valores de tensão-limite de resistência à tração
e o limite de escoamento que, por sua vez, são usados para determinar as tensões admissíveis
de projeto a temperaturas elevadas. Estes dados devem ser fornecidos para no mínimo três corridas
do material que satisfaçam todos os requisitos de uma especificação e para no mínimo uma forma
de produto para a qual é requerida a aprovação pelo código ASME de construção. Para temperaturas
em uma faixa onde as tensões de ruptura por fluência regem a seleção das tensões admissíveis,
os valores de tensão máxima admissível para todos os materiais são estabelecidos para que não
excedam o menor dos seguintes valores:
(1) 100 % da tensão média para produzir uma taxa de fluência de 0,01 %/1 000 h.
(2) 100 % da tensão média para causar ruptura após 100 000 h (Fave%), Onde Fave% é obtido
aplicando-se o parâmetro multiplicador conforme definido no Apêndice 10 do ASME Code, Section II,
Part D.
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 6, Requisitos de fabricação.
Parágrafo 6.6, Requisitos especiais para aços ferríticos com propriedades melhoradas
por tratamento térmico.
Parágrafo 6.8, Requisitos especiais para os vasos fabricados por construção em camadas.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section II, Part D:
Apêndice 10 (Mandatório), Bases para estabelecimento da tensão máxima admissível para
as Tabelas 5A e 5B.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Parte 7, Inspeção e requisitos de ensaio:
Comentários:
Sem comentários
Parágrafo 1.2.2, Requisitos adicionais para vasos com pressão muito alta.
Parágrafo 1.2.3, Escopo geométrico desta divisão.
Parágrafo 1.2.4, Vasos fora do escopo desta divisão.
Parágrafo 1.2.5, Combinação de unidades.
Parágrafo 1.2.6, Vasos com fabricação concluída no campo.
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material
que possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou aos requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 2:
Não existem regras específicas no ASME Code, Section VIII, Division 2, para o modo de falha
Flambagem por fluência.
Comentários c:
Sem comentários
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Detalhes de fabricação f
Referências:
Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaios h
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 2, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Anexo B
(normativo)
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
3.3.6
3.4.1 Geral
3.5.1 Geral
3.6.1 Geral
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.2.1 Materiais – 3.7 Requisitos suplementares para
Generalidades materiais de aparafusamento
3.7.1 Geral
3.7.2 Ensaio de parafusos, estojos e
porcas
3.7.5 Material de aparafusamento
ferroso
3.7.7 Material ferroso e não ferroso
para porcas de projeto especial
3.8 Requisitos adicionais para
fundidos.
3.8.1 Geral
3.8.2 Requisitos para fundidos
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ferrosos
3.8.3 Requisitos para fundidos
não ferrosos
3.9 Requisitos suplementares para
pescoços fabricados a partir de
chapa
3.9.1 Geral
3.9.2 Requisitos de material
3.9.3 Requisitos de ensaios
3.10 Requisitos de ensaio de
material
3.10.1 Geral
3.10.2 Requisitos para corpos de
prova
3.10.3 Dispensa de requisitos de
corpos de prova
3.10.4 Procedimento para obtenção
de corpos de prova e cupons
3.10.5 Procedimento para tratamento
térmico de corpos de prova
de material ferroso
3.11.1 Geral
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
de materiais
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
superfícies contraventadas e
estaiadas
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
quando
a análise de tensões
teórica
é inadequada ou quando
não disponível
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
tensões equivalentes
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.3.5 Meios para ASME Code, Section VIII, Division 2
o ensaio 6.1.3.1 Ensaio de materiais
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
pressurizados
3.2.4 Materiais dissimilares
4.1.4 Sobre-espessura para corro-
são nas equações de projeto
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.3.8.2 Tipos de ASME Code, Section VIII, Division 2
dispositivos 9.1.2 Tipos de proteção contra
sobrepressão
9.2 Válvulas de alívio de pressão
9.3 Dispositivos para alívio de
pressão que não retornam
para a posição fechada
7.3.8.3 Acessórios ASME Code, Section VIII, Division 2
de segurança 9.1.2 Tipos de proteções contra
sobrepressão
9.2 Válvulas de alívio de pressão
9.3 Dispositivos para alívio de
pressão que não retornam
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Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.2 Identificação 6.6.2 Marcação de chapas e outros Requisitos especiais para
de materiais materiais aços de alta resistência
temperados e revenidos
6.7.11 Selo e relatório para vaso forjado
9.5 Marcação e colocação de selo Dispositivos para alívio
de pressão
7.4.3 Preparação de ASME Code, Section VIII, Division 2
componentes 6.1.1.3 Reparo de materiais
defeituosos
6.1.2 Conformação
6.1.3 Preparação de metal-base
6.1.3.2 Cortes de chapas e outras ações
6.1.3.4 Cisalhamento de pescoços
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Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem ASME Code, Section VIII, Division 2
2.2.2 Especificação de Projeto do
Usuário (UDS)
2.3.5 Registros de construção do
fabricante
Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
3.11.8 Procedimentos ensaios de Requisitos de tenacidade
impacto de soldagem e corpos do material
de prova de materiais ferroso
4.2.2 Categorias de soldas Regras de projeto para
juntas soldadas
4.2.3 Tipos de juntas soldadas Regras de projeto para
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juntas soldadas
4.2.4 Fator de junta soldada Regras de projeto para
juntas soldadas
4.5.14 Resistência de solda de bocais Regras de projeto para
aberturas em cascos e
tampos
4.9.4 Requisitos para tirantes e Regras de projeto para
estaiamento soldados superfícies estaiadas
4.10.3 Eficiência de ligamento e fator Regras de projeto para
de junta soldada ligamentos
4.12.6 Fator de junta soldada e Regras de projeto para
eficiência de ligamento vasos não circulares
4.13.6 Projeto de juntas soldadas Regras de projeto para
vasos fabricados por
construção em camadas
6.2 Requisitos para fabricação
por soldagem
6.2.1 Processos de soldagem
6.2.2 Qualificação de soldagem e
registros.
6.2.3 Precauções a serem tomadas
antes da soldagem
6.2.4 Requisitos específicos para
juntas soldadas
6.2.5 Requisitos de soldagem –
Miscelânea
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem 6.2.6 Resumo de juntas permitidas e
seus ensaios
6.2.7 Reparo de soldas defeituosas
6.3 Requisitos especiais para a
solda de ligação tubo-espelho
6.4 Preaquecimento e tratamento
térmico de soldagens
6.4.1 Requisitos para
preaquecimento de soldas
6.4.2 Requisitos para tratamento
térmico após soldagem
6.4.5 Tratamento térmico após
soldagem depois do reparo
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.4 Soldagem 6.8.6 Ensaio não destrutível de
juntas soldadas
6.8.7 Eficiência para juntas soldadas
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.3.4 Verificação da especificação
do procedimento de soldagem
7.3.5 Verificação de qualificação de
desempenho de soldagens e
operadores
7.4 Ensaio de juntas soldadas
7.4.5 Qualificação dos ASME Code, Section VIII, Division 2
procedimentos 3.11.2.10 Ensaio de impacto em
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
brasadores e operadores de
equipamentos automáticos de
soldagem e brasagem
7.4.7 Identificação de ASME Code, Section VIII, Division 2
soldadores 6.2.2 Qualificação de soldagem Responsabilidades
e registros do fabricante
7.4.8 Tratamento ASME Code, Section VIII, Division 2
térmico 2.3.5 Registros de construção
do fabricante
2.E.11 Tratamento térmico Sistema de controle
de qualidade
3.4.2 Tratamento térmico após Requisitos suplementares
soldagem para aços Cr-Mo
3.8.2.3 Reparo de fundidos ferrosos
3.10.5 Procedimento para tratamento
térmico de corpos de prova de
material ferroso
6.2 Conformação.
6.1.2.3 Conformação de componentes
em materiais de aço carbono e
baixa liga
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.8 Tratamento ASME Code, Section VIII, Division 2
térmico 6.1.2.4 Conformação de componentes
em materiais de alta liga
6.1.2.5 Conformação de componentes
em materiais não ferrosos
6.4 Preaquecimento e tratamento
térmico de soldagens
6.4.2 Requisitos para tratamento
térmico após soldagem
6.4.3 Procedimento para tratamento
térmico após soldagem
6.4.4 Execução do tratamento
térmico após soldagem
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
7.4.9 Tolerâncias ASME Code, Section VIII, Division 2
4.4.4 Tolerâncias para cascos
6.1.6 Tolerâncias de alinhamento
das bordas a serem soldadas
de topo
6.1.6.1 Alinhamento de bordas a
serem soldadas de topo
6.1.6.3 Embicamento de soldas
em cascos e tampos para a
pressão interna
6.6.5.4 Alinhamento de juntas Requisitos especiais para
aços de alta resistência
temperados e revenidos
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
Referência
Subseção da
à(s)
ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
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ISO 16528-1:2008
da norma
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ISO 16528-1:2008
da norma
7.7 Marcação / 2.F.4 Marcação de componentes
Rotulagem
2.F.5 Execução da marcação
Referência
Subseção da
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ABNT NBR Descrição Descrição Comentários
seção(ões)
ISO 16528-1:2008
da norma
8 Avaliação da 2.B.2 Certificação do relatório de Anexo 2.B
conformidade projeto do fabricante
Anexo 2.C Padrões de relatórios e
manutenção dos registros
Anexo 2.E Sistema de controle de
qualidade
Anexo 2.F Conteúdo e métodos de selagem
defeituosos de materiais
6.6.7 Certificado de ensaio para Requisitos especiais para
tratamento térmico aços de alta resistência
temperados e revenidos
7.3 Verificações e ensaios antes
da soldagem
7.4 Ensaio de juntas soldadas