Material Complementar Língua Portuguesa E Matemática

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 20

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO


SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

MATERIAL COMPLEMENTAR
LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

NOME:______________________________________________________________________
(USE LETRA DE FORMA)

ESCOLA:________________________________________________________ NRE:______

8.º ANO DATA: ____/____/2020

QUERIDO(A) ESTUDANTE,

VOCÊ ACABA DE RECEBER UM MATERIAL PREPARADO COM MUITO


CARINHO, PARA AJUDÁ-LO NA APRENDIZAGEM ESCOLAR!
ESSE CADERNO TEM COMO BASE A OBRA A CADEIRA DO DENTISTA E
OUTRAS CRÔNICAS E É COMPOSTO POR DUAS SEQUÊNCIAS DE ATIVIDADES,
UMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E UMA DE MATEMÁTICA, AS QUAIS VOCÊ
DEVERÁ REALIZAR NAS PRÓXIMAS SEMANAS.
LEMBRE-SE DE COLOCAR, NESTA PRIMEIRA PÁGINA, TODAS AS
INFORMAÇÕES SOLICITADAS.
AO FINALIZAR AS ATIVIDADES, DEVOLVA ESTE CADERNO À ESCOLA!

VAMOS COMEÇAR?

1
CONHECENDO A OBRA E O(A) AUTOR(A)

Ao iniciar a apresentação do livro “A cadeira do dentista”, o autor faz uma comparação das 25
crônicas do livro com frutas variadas e tenras, que aguardam os leitores apanhá-las para deliciar-se com a
leitura. “Para quem está começando agora a percorrer os caminhos desse delicioso pomar, devo dizer que
as duas dúzias de crônicas que estou oferecendo (vai mais uma de “quebra”) são azedinhas, muito cítricas
(ou críticas), mas, espero, bastante saborosas”.

NOVAES, Carlos Eduardo. A Cadeira do Dentista. São Paulo. Ática, 2006, p. 7.

Carlos Eduardo de Agostini Novaes nasceu na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 1940. Seu primeiro
livro, O Caos Nosso de Cada Dia, foi publicado em 1974. Esse livro reúne crônicas escritas para o Jornal
do Brasil (JB), local em que permaneceu escrevendo crônicas por mais de uma década. Muitas destas
crônicas escritas durante os anos de JB deram origem à maior parte dos livros de Eduardo. Dono de uma
versatilidade invejável, ele é cronista, romancista, contista,
dramaturgo e diretor da Casa do Riso, um teatro dedicado
exclusivamente ao humor, localizado no bairro do Leblon, Rio de
Janeiro. A linguagem simples, permeada pelo bom-humor refinado e
sarcástico é uma das marcas da produção artística do escritor. Seus
livros abordam temas do cotidiano urbano, políticos, vida conjugal e
do universo adolescente de forma crítica e bem-humorada. Alguns
títulos dos livros de Eduardo: Cândido Urbano Urubu, Juvenal Ouriço
Repórter, Casé, O Jacaré que Anda em Pé, O Menino sem
Carlos Eduardo de Agostini Novaes
Imaginação, O Imperador da Ursa Maior, A Lágrima do Robô, História
do Brasil para Principiantes.

Fonte: <http://www.livronautas.com.br/ver-autor/309/carlos-eduardo-novaes>. Acesso em: 28/08/2020.


Imagem: <http://www.releituras.com/cenvaes_menu.asp>. Acesso em: 28/08/2020.

2
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 1
LÍNGUA PORTUGUESA

FURIS, Ana Carolina. Bitmoji pessoal, 2020.


Agora que você já leu o livro A cadeira do dentista vamos trabalhar juntos
para conhecer um pouco mais sobre as crônicas deste “delicioso pomar”?!

Para começarmos a aventura, vamos ver como anda a sua


memória!

1. No Anexo 1, você encontrará um conjunto de cartas com


alguns trechos da crônica O Estripador de Laranjeiras. Cada
carta apresenta três opções para a continuação da narrativa,
mas apenas uma delas é a correta. Outra possiblidade de
desafio para você é organizar as cartas respeitando a O que vem
sequência lógica da história. Vamos lá, divirta-se! depois?

2. Você reparou como o cronista escolheu cuidadosamente as palavras? Esse modo de


escrever é comum às crônicas. Nelas a linguagem é simples, espontânea, sutil, como se
o cronista quisesse travar uma conversa ao pé do ouvido com o leitor. As palavras
arranjadas no texto cuidadosamente nos trazem à tona sentimentos, ações e
comportamentos.
Então, vamos resgatar os sentidos do texto. Leia com atenção alguns trechos da
crônica O Estripador de Laranjeiras e complete os boxes com palavras, cujo significado
possa substituir as palavras destacadas nos trechos, mantendo o mesmo sentido
utilizado no contexto do texto. Caso tenha dúvidas, é possível consultar um dicionário:

A) “A turba que vinha atrás de mim mostrava-se enfurecida demais para ouvir
explicações. ” (p.11)

B) “Olha a cara dele! Cara de facínora!” (p.11)

C) [...] “Expressões tensas, gestos nervosos, olhares desconfiados, todos à beira do


pânico.” (p.11)

D) “A mulher virou-se e deu um berro monumental.” (p.11)

3
E) “Ouvi o grito no meio da corrida, parei de estalo e olhei para os lados querendo
saber em que direção ia o ladrão...” (p.11)

F) “O vaso se esborrachou no chão com grande estardalhaço.” (p.12)

G) “Rubem caiu na asneira de apontar.” (p.15)

A
B
B

C
B
D
B
E
B
F
B
G
B

3. Releia este fragmento da crônica:

“Quando abri a janela e meti a cara, lembrei-me do Papa em suas aparições na


sacada da Basílica de São Pedro. Havia uma multidão na rua, que ao me ver começou
a gritar!
– Olha ele lá!”

Nessa passagem, o cronista faz uma referência à figura do Papa. Por que o autor faz
alusão a essa figura? Qual relação poderia existir entre as aparições do Papa na sacada
da Basílica de São Pedro e a situação vivida pelo personagem principal da crônica?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

4
4. No trecho “– Não! Não sou eu, não! Eu não! Deve haver algum engano!”, o ponto de
exclamação reforça a ideia de:
( ) irritação
( ) arrependimento
( ) admiração
( ) negação

5. No trecho:

“– Que houve? – Perguntou ele, ao me ver ofegante, com cara de raposa, aquela
raposa perseguida nos campos ingleses por cachorros perdigueiros de casacos
vermelhos.”

Que sentido tem a expressão destacada e o que o cronista parece ressaltar ao usá-la?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

6. A pesquisadora Argentina Cecília Bajour1 afirma que os livros nos oferecem pistas ou
“chaves” para pensarmos a construção
artística da obra. Trata-se de uma
metáfora para explicar como cada
recurso: palavras, pontuação, imagens
etc. se entrelaçam na composição da
trama do texto.
Como bom detetive, atente para os
detalhes da imagem, reproduzida ao lado.
Você observou que, semelhantemente, à
crônica onde ela foi publicada, o ilustrador
procura detalhar acontecimentos do
cotidiano de forma breve e realista.

NOVAES, Carlos Eduardo. O Estripador de Laranjeiras.


In: A cadeira do dentista. São Paulo. Ática, 2015. p. 13.

1
BAJOUR, Cecilia. Ouvir nas entrelinhas – O valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Pulo do Gato,
2012, p.63-68.
5
a) Para entender um pouquinho mais sobre a relação entre a imagem e a narrativa,
analise e registre, nos quadros abaixo, os detalhes que chamaram sua atenção nas
figuras humanas ilustradas.

b) O que é possível concluir a respeito da fisionomia dos personagens, ilustrados na


imagem?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

c) Que relação a ilustração estabelece com o episódio narrado?

“Quando abri a janela e meti a cara, lembrei-me do Papa em suas aparições na


sacada da Basílica de São Pedro. Havia uma multidão na rua, que ao me ver começou
a gritar!
– Olha ele lá!”

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

6
7. À medida que avançamos na leitura de O Estripador de Laranjeiras, percebe-se uma
ampliação na ansiedade do narrador-personagem em relação aos inúmeros enganos
causados pelo episódio em que ele toca os ombros de uma senhora na rua para
perguntar as horas. A respeito dos episódios, leia atentamente as afirmações, a seguir,
e classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):

Afirmações V F
As pessoas estão tensas e com medo, por isso caminham rapidamente
e desconfiam de qualquer pessoa que se aproxime delas.
O medo causou uma reação em cadeia, levando todos a acreditarem
que havia um assalto em andamento.
O grito de pega ladrão foi o estopim para a histeria coletiva.

Rubem afirmou ao colega que a mãe também estava temerosa com a


onda de assaltos.
Dei um tempo para recuperar a respiração normal e fui até a janela,
respirei aliviado quando vi que já tinham capturado o ladrão.
Dobrei a rua na disparada, ao ver um camburão da PM estacionado e
tratei de chamar o oficial.
– Que houve? – Perguntou o oficial, ao me ver ofegante e apavorado.

8. Para escrever a crônica O Estripador de Laranjeiras, Carlos Eduardo Novaes olhou


atentamente para fatos corriqueiros que acontecem nas cidades.

• Que fatos foram estes, que inspiraram o autor a escrever a crônica?

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

• Que sentimentos ou emoções os episódios narrados por ele despertaram em você?

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

7
9. No desfecho da crônica (parágrafo final), o personagem principal reage à fala do
coronel de forma inesperada.

[...] “Ouvi quando ele disse baixinho: ‘Trata-se de um louco. Traga uma camisa-de-
força, vamos interná-lo num hospital psiquiátrico.’ No momento em que eu ia começar
a me explicar, aproximou-se um sargento que tinha ido revistar o apartamento dizendo
que a senhora estava desmaiada na sala com as vestes rasgadas. Bem, aí desisti e
tratei de me compenetrar que eu era mesmo o Estripador de Laranjeiras.”

a) Na sua opinião, por que ele faz isso?


______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

b) A leitura do parágrafo final da crônica confirmou suas expectativas sobre o desfecho


dela?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

c) Que recursos adotados por Carlos Eduardo Novaes provocam o humor na crônica?

( ) A diversidade de personagens realçados na narrativa pelo cronista.

( ) A narrativa de situações corriqueiras com desfechos improváveis.

( ) A linguagem próxima da formalidade impregna o texto com traços de humor.

( ) Quebra das expectativas relacionadas às situações comuns do dia a dia.

8
10. Que crônica que se preza não tem personagens, não é mesmo? Pois é, em O
Estripador de Laranjeiras temos alguns personagens bem caricatos. Seu desafio é
descobrir qual é o trecho que está relacionado ao personagem:

“A mulher virou-se e deu um berro Mãe do Rubem


1
monumental:
– UAAAAAIIII!”

Rubem
“– Estou com um amigo lá em casa.” 2

“– Sinto muito, mas tem um assassino


à solta dentro do prédio. Só estamos Capitão
3
autorizando as pessoas a sair. Entrar,
nunca!”

“(...) creio que só há uma solução pedir Coronel


aos moradores para evacuarem o 4
3
prédio e implodi-lo.”

“–Socorro! – Socorro! Me salvem! Ele Senhora apressada


5
me seguiu até aqui!” 3

9
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2
MATEMÁTICA
Após ler a crônica Vida de acompanhante resolva os desafios.

1. Como vimos nessa crônica, Ana precisou ser internada para fazer uma pequena
intervenção cirúrgica, e seu marido a acompanhou no hospital. “Às 17 horas, Ana iniciou
os preparativos preliminares para a operação (marcada para às 21h30min).” Quanto
tempo ela teve para se preparar para a operação?

2. Enquanto se recuperava da cirurgia, Ana precisava tomar um remédio analgésico, de


4 em 4 horas, e um anti-inflamatório, de 6 em 6 horas. Se ela tomou os dois remédios
juntos às 10h da manhã, qual o próximo horário que ela deverá tomar os dois remédios
juntos novamente?

10
3. “Ana deitou-se para repousar enquanto aguardava o momento de seguir para a sala
de cirurgia. Passando mal, muito mal, tentei fazer o mesmo. Olhei ao redor e não vi outra
cama. Será que o acompanhante, além de jantar às cinco horas, tem que dormir em pé?
Ana me apontou um sofá que virava cama.
– Será que dá para você armar pra mim, Ana? Estou passando tão mal. Não me
aguento em pé.
O sofá, quebrado, só abria de um lado. Acompanhante, pensei, é tratado como
a mosca do cavalo do bandido. Tive que me ajeitar para caber no sofá, como uma Calói
dobrável.”
(NOVAES, Carlos Eduardo. Vida de acompanhante. In: A cadeira do dentista. São Paulo. Ática, 2015. p. 30-31).

Como o sofá estava quebrado, o marido de Ana poderia utilizar apenas metade
da área que estaria disponível, caso o sofá estivesse desdobrando por inteiro. Observe
o sofá abaixo e calcule o tamanho da área que ele tinha disponível para se deitar.

Fonte: O Autor.

4. Para entreter o marido enquanto estava no hospital, Ana preparou uns passatempos
matemáticos para ele. Afinal, seu marido adora matemática e precisaria ficar um tempo
em repouso para se recuperar. Vamos ajudá-lo a resolver esses desafios?

11
a) O valor de x em cada uma das equações irá completar corretamente a cruzadinha!

Verticais
1) x – 5 =7
2) 2x + 3 = 13
3) 2 (x – 1) = 14
x
4) – 5 = 11
2
5) x – 8 = – 2

Horizontais
1) 2x – 3 = 15
2) 5x = 3x + 240
3) 5x = x
4) 2x + 5 = 27
5) 3x = 99

12
b) Utilize a malha quadriculada abaixo para ampliar a Figura 1, sem deformá-la, de modo
que todos os seus lados fiquem com o dobro do comprimento.

Figura 1

c) Você sabia que as faces opostas de um dado sempre somam 7? Por exemplo, na face
oposta ao 6, teremos o número 1, pois 6+1=7. Sabendo disso, qual das imagens a seguir
representa a planificação correta de um dado?

( ) ( ) ( )

13
Após ler a crônica A falta de senso do censo resolva os desafios.

5. “Não foi fácil, irmãos. Não foi nada fácil realizar o censo escolar que terminou ontem
e mobilizou 8 850 professoras que percorreram 1 283 391 domicílios espalhados por
todo o Rio, atrás de 2 milhões e 200 mil menores, cujas idades variavam entre 2 e 18
anos.”
(NOVAES, Carlos Eduardo. A falta de senso do censo. In: A cadeira do dentista. São Paulo. Ática, 2015. p. 56).

a) Como é a escrita do número “2 milhões e 200 mil” utilizando apenas algarismos?


( ) 2 000 200
( ) 2 200 000
( ) 2 000 200 000
( ) 2 200 000 000

b) Organize os números que aparecem nesse trecho do livro em ordem crescente.

c) Você sabia que, segundo IBGE (2010), os domicílios do Rio de Janeiro têm em média
três moradores? Sendo assim, as professoras percorrem, em média, os domicílios de
quantas pessoas?

14
6. “No edifício de Juvenal Ouriço a recenseadora passou pelo porteiro com uma trouxa
na cabeça, disfarçada de lavadeira. Bateu à porta do apartamento 483 (são 85
apartamentos por andar).”
(NOVAES, Carlos Eduardo. A falta de senso do censo. In: A cadeira do dentista. São Paulo. Ática, 2015. p. 57).

a) Juvenal Ouriço mora no 4.º andar desse edifício, que tem ao todo 6 andares. Cada
apartamento tem 5 janelas. Quantas janelas há ao todo nesses apartamentos?

b) No edifício de Juvenal Ouriço, todos os apartamentos têm dois quartos e exatamente


a mesma planta. Qual é a área de cada apartamento desse edifício? Considere que todas
as medidas da planta estão indicadas em metros.

15
7. “Numa casa perto do Rio Meriti, a mãe disse que o garoto não ia mais à escola. A
recenseadora, obedecendo ao formulário, perguntou: ‘e quando ia, qual o tipo de
transporte que utilizava: a) a pé, b) ônibus, c) trem, d) carro, e) bicicleta, f) lancha, g)
outro”.
(NOVAES, Carlos Eduardo. A falta de senso do censo. In: A cadeira do dentista. São Paulo. Ática, 2015. p. 58).

Esta pergunta foi feita para todas as pessoas que as recenseadoras


entrevistaram.
Juntando todas as respostas, foi obtido o seguinte resultado:
Meios de transporte utilizados para ir à escola
Meio de transporte Estudantes (em %)

A pé 30 %

Ônibus 20 %

Trem 6%

Carro 25 %

Bicicleta 15 %

Lancha 1%

Outros 3%

Para divulgarem estes dados, o instituto responsável pela pesquisa pediu que
estas informações fossem apresentadas num gráfico de colunas. Vamos ajudá-los?
Utilize as informações da tabela acima e as transcreva no gráfico abaixo.

Meios de transporte utilizados para ir à escola


35
Quantidade de estudantes (%)

30

25

20

15

10

0
A pé Ônibus Trem Carro Bicicleta Lancha Outro

16
ANEXOS - 8.º ANO

SEQUÊNCIA 01 - ATIVIDADE 01 – JOGO O QUE VEM DEPOIS?

17
SEQUÊNCIA 01 - ATIVIDADE 01 – JOGO O QUE VEM DEPOIS?

18
SEQUÊNCIA 01 - ATIVIDADE 01 – JOGO O QUE VEM DEPOIS?

19
SEQUÊNCIA 01 - ATIVIDADE 01 – JOGO O QUE VEM DEPOIS?

20

Você também pode gostar