Apostila Fis Exp. 2
Apostila Fis Exp. 2
Apostila Fis Exp. 2
Heinrich Hertz
(1857-1894)
Co-autores:
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Laboratório de Física Experimental II Instituto de Física
Laboratório de Eletrostática e Eletrodinâmica Universidade Federal de Uberlândia
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PRÁTICA 6 - RESISTIVIDADE....................................................................................26
1) OBJETIVOS...........................................................................................................26
2) INTRODUÇÃO......................................................................................................26
2.1) Tópicos a serem discutidos em sala.................................................................26
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..................................................................26
3.1) Material empregado.........................................................................................26
4) ANÁLISE EXPERIMENTAL................................................................................27
4.1) Aspectos teóricos a serem abordados no relatório...........................................27
4.2) Aspectos práticos a serem descritos no relatório.............................................27
4.3) Procedimentos e cálculos a serem efetuados no relatório................................27
5) CONCLUSÃO........................................................................................................27
PRÁTICA 7 - RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA FONTE.......................................29
1) OBJETIVO..............................................................................................................29
2) FUNDAMENTOS TEÓRICOS:.............................................................................29
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..................................................................29
3.1) Material empregado.........................................................................................29
4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..................................................................30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................32
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1) OBJETIVOS
2) INTRODUÇÃO
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3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Suporte;
- Agulha de alta sensibilidade;
- Dois bastões de polipropileno (carrega-se negativamente quando atritado com
papel);
- Um bastão de acrílico (carrega-se positivamente quando atritado com papel);
- Grampo de metal;
- Placa de metal;
- Folha de acetato;
- Placa de policarbonato;
- Papel.
3.2) Experimentos
Procedimento:
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Figura 3
Figura 4
c) Repita o procedimento do item b, agora para o bastão de acrílico, anote o que foi
observado.
Figura 5
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Figura 6
Procedimento:
a) Atrite um bastão de polipropileno com papel e passe o extremo carregado em
cima do eletroscópio, como mostrado na figura 7, girando o bastão
longitudinalmente, observe a agulha e anote o ocorrido.
Figura 7
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Figura 8
Os geradores de cinta servem para produzir altas tensões contínuas com uma
intensidade de corrente relativamente baixa. O físico norte-americano Van de Graaff o
desenvolveu por volta de 1930 e constituíram as primeiras fontes de tensão apropriadas
na física atômica para os fins de investigação. Funciona segundo o princípio de que
quando um condutor eletrizado estabelece contato interno com um segundo condutor
oco, entrega a este toda a sua carga, por mais elevado que seja o potencial do mesmo.
Uma cinta de borracha gira entre dois cilindros (Excitação e Impulso). O cilindro
de impulso é metálico, mas o de excitação é de um material isolante. Os dois pentes
conduzem a carga elétrica da cinta. O condutor em forma de gaiola de Faraday acumula
as cargas. O condutor e o cilindro de excitação são isolados cuidadosamente do cilindro
de impulso, e o pente superior comunica com o condutor. O cilindro de impulso
comunica com o pente inferior e é posto a terra.
O gerador de Van de Graaff produz alta tensão como se segue: girando-se o
cilindro de impulso, gira a cinta, que ao desprender-se do cilindro no ponto P gera
cargas pelo atrito. Deste modo se carregam com sinais opostos o cilindro e a cinta pela
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Procedimento:
a) Ligue o gerador e deixe-o funcionando por um tempo.
b) Aproxime uma esfera metálica da gaiola de Faraday e observe o que acontece.
c) Aproxime o eletroscópio do gerador e observe o que ocorre com as folhas.
4) ANÁLISE EXPERIMENTAL
Para cada experimento visto no item 3, analise e comente de forma clara o que
pôde ser observado. Utilize a teoria para explicar os fenômenos ocorridos.
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1) OBJETIVOS
Estudar o campo elétrico gerado por dois elementos condutores com uma
diferença de potencial aplicada nos mesmos. Para isto, teremos que nos familiarizarmos
com grandezas como potencial elétrico e campo eletrostático, como não podemos medir
diretamente campo elétrico (ou linhas de força) serão feitas às curvas equipotenciais,
utilizaremos para o mapeamento uma cuba eletrolítica, que nos permitirá desenhar as
curvas equipotenciais (e as linhas de força) e finalmente calcular o campo elétrico
gerado em um ponto P entre duas superfícies equipotenciais, através da diferença de
potencial.
2) INTRODUÇÃO
F F F F
d
d
Figura 1: Força de atração e repulsão entre corpos com cargas de sinais opostos e
cargas de mesmo sinal respectivamente.
Pode-se dizer que o espaço em torno de um corpo carregado fica preenchido por
algo invisível, algo que corresponde à ação de natureza elétrica sobre os corpos que
também estejam carregados. Podemos explicar este algo pela presença de uma entidade
chamada “Campo elétrico (E)”, não podemos vê-lo, mas podemos medi-lo. Para
representá-lo usamos linhas imaginárias, denominadas linhas de campo. Convencionou-
se que as linhas serão orientadas no sentido de saírem dos corpos carregados
positivamente e chegarem nos corpos carregados negativamente, como mostra a
figura 2. As linhas de campo nunca se cruzam e são mais concentradas quando estão
perto da fonte de carga, ou seja, quanto mais afastado da carga, existe uma menor
concentração de linhas de campo e, conseqüentemente, o campo elétrico está se
tornando enfraquecido.
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Figura 2: Linhas de campo de uma carga positiva, uma carga negativa e um dipolo
respectivamente.
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W F d
W q0 E d
(1)
W q 0 Ed cos( 180 o )
W q 0 Ed [ J ]
q0 Ed
VB V A VB V A Ed [V ] (2)
q0
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Cuba Eletrolítica;
- Fonte de Tensão AC;
- Fios de Ligação;
- Multímetro empregado como voltímetro;
- Solução de Sulfato de Cobre.
- Gerador de tensão 7KV;
- Retro projetor;
- Tipos variados de eletrodos metálicos;
- Semolina;
- Óleo rícino;
- Suportes para os eletrodos;
- Cuba suporte para o óleo.
3.2.1) Montagem 1: Em uma cuba eletrolítica com uma solução aquosa e fraca de
CuSO4 (Sulfato de Cobre), são introduzidos dois eletrodos (placas retangulares) A e B
distantes de d. Uma fonte de tensão alternada (V) é conectada aos eletrodos. Uma ponta
de prova do voltímetro é conectada ao eletrodo A e a outra fica livre para se
movimentar.
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V Sulfato de
Cobre
V=0
Cuba
eletrolítica
A B
d cm
Figura 4: Cuba eletrolítica com uma solução aquosa e fraca de CuSO4 (Sulfato de Cobre)
com dois eletrodos (placas retangulares) A e B.
Procedimento:
Com uma ponta de prova do voltímetro ligado em A (referência) e a outra livre
para movimentar-se, é possível medir a diferença de potencial em função da posição.
Primeiramente distancie os eletrodos entre 10 e 15 cm. Posicione a folha fornecida pelo
professor na mesa, de tal forma que ao percorrer o espaço livre existente entre os
eletrodos, a caneta presa na ponta de prova ao se movimentar, não exceda os limites do
papel.
Desta forma, utilizando o papel fornecido pelo professor, marque 10 pontos de
mesmo valor de potencial (anotando o valor de tal potencial), faça isto movimentado a
ponta de prova que está livre e utilizando a caneta fixada a tal ponta. Com mesmo
procedimento encontre e marque pelo menos seis curvas equipotenciais.
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Figura 5: Cuba com óleo e semolina com eletrodo ao centro preso ao suporte.
4) ANÁLISE EXPERIMENTAL
5) QUESTÕES
1) Demonstre a equação:
B
V A V B E.d r
A
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1) OBJETIVOS
2) INTRODUÇÃO TEÓRICA
2.1) VOLTÍMETRO
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V x Rm R s I T (1)
1
IT V (2)
Rm R s x
2.2) AMPERÍMETRO
Rs I s Rm I m (1)
Como I s I T I m , (2)
R
I T I m m 1 (3)
Rs
2.3) OHMÍMETRO
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Rg RA
Figura 04: Na esquerda está a representação do Ohmímetro e a direita integrado com o circuito.
E Rx Rg R A I
3) CIRCUITOS ELÉTRICOS
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4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
-Fonte
-Multímetros
-Resistores
-Fios de ligação
-Baterias
PRÁTICA 4 - CAPACITORES
1) OBJETIVO
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2) FUNDAMENTOS TEÓRICOS
dq q
R (1)
dt C
S
R
Vo
C V
q C 1 e t RC
(3)
V 1 e t RC
(4)
i e t RC
(5)
R
dq q
0 (6)
dt RC
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q q 0 e t RC
(7)
V et RC
(8)
q o t
i e RC
(9)
RC
3) MATERIAL UTILIZADO
1. Fonte DC 500 V
2. Multímetro Analógico
3. Placa de protoboard
4. Cabos para conexões
5. Chave liga e desliga
6. Cronômetro
7. Capacitor de 1 F x 630 V.
4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Verifique, inicialmente, se o capacitor está descarregado.
2. Com o capacitor descarregado monte o circuito de acordo com a figura 2.
Vo C
V
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1) OBJETIVOS
2) INTRODUÇÃO
A Lei de Ohm, assim designada devido ao seu formulador Georg Simon Ohm,
Físico e Matemático Alemão, em 1827, indica que a diferença de potencial (V) entre os
dois pontos finais de um condutor é proporcional à corrente elétrica (I), a uma dada
temperatura.Costuma-se afirmar, equivocadamente, que a lei de Ohm é expressa pela
equação U = Ri.
Na verdade, esta equação representa simplesmente a definição de resistência. O
que a lei de Ohm diz é que para alguns materiais, ditos materiais ôhmicos, a razão entre
‘V’ e ‘i’ é constante e igual a R.
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Procedimento:
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Figura 1.
Figura 2.
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Tabela 1.
4) ANÁLISE EXPERIMENTAL
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5) CONCLUSÃO
FOLHA DE DADOS
Usando V = R x I e P=VxI
V = (P x R)1/2 Tensão máxima para o resistor: _____________
I = (P/R)1/2 Corrente máxima para o resistor: _____________
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PRÁTICA 6 - RESISTIVIDADE
1) OBJETIVOS
2) INTRODUÇÃO
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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3.2) Procedimento:
4) ANÁLISE EXPERIMENTAL
5) CONCLUSÃO
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FOLHA DE DADOS
Dados de resistência comprimento:
R (____) R (____) l (____) l (____)
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1) OBJETIVO
Esta prática tem por objetivo medir a resistência interna de uma fonte usando
métodos diferentes e estudar a transferência de potência entre gerador e carga.
2) FUNDAMENTOS TEÓRICOS:
V r i (1)
i (2)
rR
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A
R
fem
r V
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Tabela 1.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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