Ficha de Leitura SAGA

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PORTUGUÊS Trabalho autónomo.

8º ano, janeiro, 2021

As questões que a seguir se apresentam têm como referência a leitura da obra de Sophia de Mello
Breyner Andresen, SAGA.
Antes de responderes a cada um dos itens, lê com atenção os respetivos enunciados.

I. Seleciona a opção correta em cada um dos seguintes itens e inscreve a letra à direita:

1. A família de Hans morava: 2.Os irmãos de Sören morreram:

a) No litoral da ilha a) Num acidente de viação

b) À beira do promontório b) Num naufrágio

c) No interior da ilha c) Num incêncio

3. Sören queria que Hans estudasse em: 4. Quem perdeu dois filhos num naufrágio?

a) Copenhaga a) Hoyle

b) Bruxelas b) Niels

c) Varsóvia c) Knud

5. De que país chegara o Angus? 6. Ao chegar à cidade, Hans dormiu:

a) Suécia a) No hotel

b) Noruega b) Nos bancos dos jardins públicos

c) Holanda c) Em casa de amigos

7. Hoyle era: 8. Quem respondia às cartas de Hans era:

a) Um comerciante e armador inglês a) Sempre a mãe

b) Um navegador inglês b) A mãe e, por vezes, a irmã

c) Um comerciante dinamarquês c) A mãe e, por vezes, o pai

9. Hoyle morreu 10. O primogénito de Hans nasceu no tempo

a) Logo após o casamento de Hans a) Das últimas tulipas

b) Pouco antes do casamento de Hans b) Das primeiras rosas

c) Muito antes do casamento de Hans c) Das últimas camélias

11. Apesar de ser o dia do enterro do filho, 12. Quanto filhos teve Hans?

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Hans decide a) Cinco

a) Adiar a partida do navio b) Seis

b) Viajar até à China c) Sete

c) Lançar o seu primeiro navio ao mar

13. Hans torna-se capitão com: 14. Numa das suas viagens, Hans visita:

a) 18 anos a) O Uruguai

b) 21 anos b) A Argentina

c) 25 anos c) O Brasil

15. Motivo que leva Hans a assumir os 16. No final da sua vida, Hans era
negócios de Hoyle:
a) Um homem pobre
a) Uma viagem de Hoyle
b) Um homem rico
b) A morte de Hoyle
c) Um homem remediado
c) A doença de Hoyle

GRUPO II
Vocabulário de A Saga – em busca dos significados perdidos

falésia taciturno grumete querela petulante imponente burgo

sibilância irromper magote luxuriante lápide exílio veemência

notável jazigo promontório delirante perpassar ímpeto nostalgia

inominada austera calmaria procelária azáfama feérica saga

Insere no espaço correspondente ao seu significado cada uma das palavras anteriores.
Promontório cabo elevado

Ímpeto impulso violento e rápido

Austera severa, rígida

Procelária ave palmípede que anuncia tempestade

Inominada que ainda não tem nome particular

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Taciturno que fala pouco, silencioso, sombrio

Perpassar passar junto, levemente, sem ruído

Falésia terras ou rochas íngremes à beira-mar

Grumete praça de marinhagem, cuja graduação é inferior à do marinheiro

Feérica mágica, fantástica, maravilhosa

Petulante vivo, impetuoso, insolente

Querela discussão; questiúncula

Magote grupo de gente

Sibilância qualidade do que é sibilante; assobio; som agudo

Veemência energia calorosa; entusiasmo; ardor; impetuosidade; arrebatamento

Exílio desterro; expulsão da pátria; degredo

Jazigo sepultura; túmulo

Imponente que se impõe ao respeito, à consideração

Azáfama pressa, atrapalhação

Lápide laje que cobre o túmulo

Delirante em estado de perturbação temporária das faculdades mentais por doença

Burgo povoação importante mas menor que cidade; vila

Notável eminente pela posição social; muito distinto

Luxuriante exuberante; que cresce com extraordinário viço e seiva

Irromper entrar subitamente, com ímpeto

Calmaria cessação do vento e do movimento das ondas

Nostalogia melancolia; abatimento de tristeza, causado pelas saudades do lar

Saga designação genérica de antigas lendas escandinavas, redigidas na sua maior


parte na Islândia, do século XII ao século XIV.

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GRUPO III

1. Ordena cronologicamente os acontecimentos do conto, numerando-os de 1 a 15:

12 Nascimento e morte do primogénito de Hans.

9 Hans torna-se capitão e conhece o mundo.

15 Construção de um navio naufragado sobre a sepultura de Hans.

4 Hans torna-se grumete no Angus.

13 Lançamento ao mar do primeiro navio da firma de Hans.

14 Doença e morte de Hans.

2 Naufrágio do Elseneur.

10 Hoyle adoece e Hans torna-se seu sócio.

1 Os irmãos de Sören morrem num naufrágio.

5 Chegada de Hans à cidade onde passará a viver.

11 Casamento de Hans.

6 Discussão de Hans com o capitão do navio.

7 O inglês encontra Hans e acolhe-o na sua quinta.

3 Hans e Sören discutem o futuro do jovem.

8 Hans escreve uma carta aos pais, pedindo-lhes perdão.

2. Preenche o crucigrama com nomes da obra, seguindo as indicações à direita:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Horizontais

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1 d i n a m a r c a h 1. País de Hans; 5. Número
simbólico; 8. Elemento da natureza
2 i n r o que atrai Hans; 10. Pai de Hans; 12.
Mulher de Hans; país onde Hans
3 g e g i y fica a viver.

4 u l u s l

5 s s s e t e e

6 T l i Verticais

7 a s n 1. irmão de Sören; 3. Outro irmão


de Sören; mãe de Hans; 6. Navio
8 v m a t e a j em que Hans fugiu; 7. Navio em
que morreram os filhos de Knud;
9 a n o
8. Irmã de Hans; 10. Ilha de Hans;
11. Neta de Hans; 12. Inglês que
10 s o r e n e v a
acolheu Hans.

11 i u i n

12 a n a p o r t u g a l

3. Responde às questões seguintes:

3.1. Qual era o grande sonho da personagem principal?

O desejo de hans era ser marinheiro.

3.2. Qual a razão pela qual o seu pai não aprovava essa sua vontade?

Porque houve uma altura em que aconteceu o naufragio do Elseneur que nesse naufragio tavam
dois filhos de soren.

3.3. Que futuro tinha seu pai pensado para ele?

Ele queria que hans fosse estudar para Copenhaga, no fim do verão. Soren permitia que Hans
escolhesse o que queria estudar, desde leis, medicina ou engenharia.

3.4. Qual a nacionalidade do cargueiro no qual Hans fugiu?

O cargueiro chamado Angus no qual Hans fugiu era inglês, vindo da Noruega para o sul

3.5. Qual era a função de Hans a bordo?

Hans fugiu de vig no cargueiro Angus alistado como gurmete. Lavar o convés, polir os metais ou
enrolar os metais eram algumas das tarefas de Hans. Era um grumete.

3.6. Por que motivo o capitão do Angus chicoteou Hans?

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Houve uma grande discussão entre eles, porque hans divertia os marinheiros, disfarçados por
peles de urso. Quando o capitão chegou não gostou doque viu.

3.8. Depois de adulto, qual era agora o seu grande desejo?

Hans queria regressar a vig como capitão de navio, queria ser perdoado pelo pai e acolhido em
casa.

3.9. Que resposta deu o pai ao seu pedido de perdão?

Hans recebe resposta de uma carta dos pais, dizendo que não vai ser recebido em casa. Ele
continuou a enviar cartas mas todas dizendo o mesmo.

3.10. Quando casou, que nome deu Hans ao seu primeiro filho e porquê?

No tempo das ultimas camélias nasceu o seu primeiro filho a quem deu nome de soren, por ser o
nome de seu pai. o filho adoeceu e foi batizado de urgencia.

3.11. Qual foi o último desejo de Hans?

Construir um navio naufragado por cima da tampa dele.

GRUPO IV
1. Ao longo da narrativa, o retrato de Hans vai-se alterando. Faz corresponder a cada uma das fases
da vida de Hans as características que melhor o representam, de entre as seguintes:

14 anos; sonhador respeitado; de maõs trémulas;


esperançado; destemido; autoritário;habil;
determinado respeitado;destemido; desesperançado; taciturno; de
esperançado; habil cabelos brancos

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Hans jovem Hans adulto Hans já velho

2. Por palavras tuas, elabora o retrato psicológico de Hans, referindo as características da


personagem que consideras mais marcantes.

Hans era corajoso, aventureiro e determinado. Mesmo amando os pais e a ilha, teve a capacidade
de partir numa aventura que lhe permitia realizar seu sonho. Por outro lado era um homem
afetuoso pois amava a familia e nunca esqueceu.

3. Ao longo do conto, verificam-se vários elementos simbólicos. Associa cada um desses elementos à
sua simbologia:

A. “Sören e Maria jantavam com os filhos, Hans e Cristina, 1. Sonho não


em redor do círculo luminoso da lâmpada.” concretizado.

B. Número sete e seus múltiplos: Hans tinha 14 anos quando 2. União familiar.
fugiu de casa; aos 21 já era capitão de um navio...

C. “Depois atravessaram as tempestades da Biscaia. Todas as 3. Conclusão de um


madeiras gemiam como se fossem despedaçar-se e sentia- ciclo, seguido de
se a tensão dos cabos repuxados. As ondas varriam o uma mudança.
convés...”

D. “- Um navio? - murmurou o filho mais velho. - Um navio 4. Poder da natureza e


como? - Naufragado - disse Hans.” fragilidade humana.

Resposta: A- __2__; B- __1__; C- __4__; D- __3__.

4. Identifica o recurso expressivo presente em cada um dos excertos que a seguir se apresentam:

“a claridade brilhava na rebentação da praia, as ondas sacudiam Comparação


as crinas como cavalos felizes e as gaivotas descreviam no céu
grandes arcos festivos.”

“Nele, como na igreja luterana, havia algo de austero e solene, Antitese


apaixonado e frio.”

“dias depois recolhera ao largo os destroços do veleiro desmantelado Enumeração


- o mastro partido, as bóias, o bote virado.”

“ao longo de costas luxuriantes e de costas desérticas” Adjetivação

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“Em rigor ele já não era quem era e tinha encalhado em sua própria
vida.”
Metáfora

5. Associa a cada um dos excertos que a seguir se apresentam a respetiva sensação:

“a claridade brilhava na rebentação da praia e as gaivotas descreviam Visual


no céu grandes arcos festivos.”

“quando no seu beliche sentia o bater das ondas no casco, às Auditiva


vezes, de súbito, reencontrava a voz, a fala do seu destino”

“à porta das adegas respirou a frescura sombria e o cheiro do Olfativa


vinho entornado.”

“outras discutiam, aos magotes, cortando com grandes brados Auditiva


o ar liso da manhã.”

“À esquerda, subindo a vertente, erguia-se o casario branco, amarelo Visual


e vermelho, misturado com os escuros granitos.”

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