O texto descreve a opinião do autor sobre os semáforos em três frases:
1) O autor odeia semáforos porque eles o forçam a parar quando quer continuar dirigindo e pessoas tentam vendê-lo coisas ou pedir dinheiro quando para no sinal vermelho.
2) Quando tem um acidente nos semáforos, pode sofrer vários problemas como danos no carro, insultos de outros motoristas, ter que mudar de seguradora ou ir de táxi.
3) O autor usa ironia para criticar o assédio que
O texto descreve a opinião do autor sobre os semáforos em três frases:
1) O autor odeia semáforos porque eles o forçam a parar quando quer continuar dirigindo e pessoas tentam vendê-lo coisas ou pedir dinheiro quando para no sinal vermelho.
2) Quando tem um acidente nos semáforos, pode sofrer vários problemas como danos no carro, insultos de outros motoristas, ter que mudar de seguradora ou ir de táxi.
3) O autor usa ironia para criticar o assédio que
Título original
Exercícios, pág. 24 - A Consequência dos Semáforos
O texto descreve a opinião do autor sobre os semáforos em três frases:
1) O autor odeia semáforos porque eles o forçam a parar quando quer continuar dirigindo e pessoas tentam vendê-lo coisas ou pedir dinheiro quando para no sinal vermelho.
2) Quando tem um acidente nos semáforos, pode sofrer vários problemas como danos no carro, insultos de outros motoristas, ter que mudar de seguradora ou ir de táxi.
3) O autor usa ironia para criticar o assédio que
O texto descreve a opinião do autor sobre os semáforos em três frases:
1) O autor odeia semáforos porque eles o forçam a parar quando quer continuar dirigindo e pessoas tentam vendê-lo coisas ou pedir dinheiro quando para no sinal vermelho.
2) Quando tem um acidente nos semáforos, pode sofrer vários problemas como danos no carro, insultos de outros motoristas, ter que mudar de seguradora ou ir de táxi.
3) O autor usa ironia para criticar o assédio que
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Exercícios, pág.
24 – “A Consequência dos Semáforos”
1. 1- “Odeio os semáforos” (linha 1) 2- O gostar ou odiar algo é muito relativo, pois pode diferir de pessoa para pessoa. Ao longo de toda a crónica, António Lobo Antunes partilha a sua opinião pessoal sobre os semáforos e refere os motivos que o levam a odiá-los (“principal razão que me leva a odiar semáforos” - linha 16), utilizando sempre a primeira pessoa do singular (“odeio” – linha. 1; “travo ou acelero?” – linha 3; entre outros). 2. Em primeiro lugar, porque A) a cor dos sinais verde e vermelho contrariam-no sempre, para além do sinal amarelo lhe criar uma enorme hesitação, deixando-o na dúvida se deve acelerar ou travar. Em segundo lugar, porque quando o seu carro para no sinal vermelho, existem certas pessoas que acham esse momento oportuno, quer para publicitar o seu negócio, quer para pedir alguma esmola. 3. 1- Tem um acidente. 2- Sofre insultos por parte de outros condutores. 3- Tem de mudar de companhia de seguros. 4- Fica sem carro até o mesmo ser arranjado. 5- Tem de se deslocar de táxi, o que é muito dispendioso. 4. “surgem no vidro da janela criaturas inverosímeis” (linha 17); “o sujeito digno a quem roubaram a carteira e que precisa de dinheiro (...)” (linhas 22 e 23), são alguns exemplos de ironia utilizados pelo cronista para exprimir o seu ponto de vista. 5. D) Criticar o assédio aos condutores parados nos semáforos, incitando através da ironia, à reflexão sobre a sociedade atual. 6. A) “cada vez que paro me surgem no vidro criaturas inverosímeis” (linha 18), contando o que acontece diariamente quando os carros param nos semáforos. B) “Odeio semáforos” (linha 1). Odiar ou gostar de algo, neste caso, de semáforos, é uma ideia muito subjetiva, pois difere de pessoa para pessoa. C) “tenho”, “me entrou”, “chamar-me”, “pago”, entre outros... D) “me surgem no vidro criaturas inverosímeis”, por exemplo. E) “Os meus amigos queixam-se de eu não ser pontual”. F) Enumeração (“tenho de aturar o pirilampo mágico e a Nossa Senhora de alumínio do tablier, o esqueleto de plástico pendurado no retrovisor, o autocolante da menina de cabelos compridos e chapéu ao lado do aviso Não Fume que sou asmático”), a ironia (já mencionada), a antítese (“travo ou acelero”), para realçar a sua indecisão quando se encontra perante um sinal amarelo, e a hipérbole (“que nos colam autoritariamente”).