Conversa Ou Conversação 1 Grupo
Conversa Ou Conversação 1 Grupo
Regime: pós-laboral
Disciplina: TDLP II
Tema:
Texto Orais e Escrito de Comunicação social
Estrutura ou analise Conversacional
Organização do Propotico e Elementos de Analise Conversacional
Discentes
Calton Émerson De Sousa
João Dique C. Maguichire
Pascoal João Luís Nota
Rita Isaquiel Magaço
Roberto Carlos Duarte
Tema:
Texto Orais e Escrito de Comunicação social
Estrutura ou analise Conversacional
Organização do Propotico e Elementos de Analise Conversacional
Docente
Msc, Fernando Chicumule
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Índice
0.0. CAPÍTULO I: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS .............................................. 3
3. Conclusão ............................................................................................................ 12
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0.0. CAPÍTULO I: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
0.1. Introdução
A escrita é um processo simbólico Graças a isso, conseguimos expandir nossas
mensagens além de nosso tempo e espaço. Tudo indica que teve originado dos desenhos
de ideogramas, por exemplo: Um desenho de pernas poderia representar tanto o
conceito de andar ou ficar de pé. Desde então, com evolução dos seres humanos,
tornaram-se mais abstractos, evoluindo assim para símbolos sem relação com os
originais. Exemplo: A letra M em português vem de um hieróglifo egípcio que retratava
ondas na água e representava o mesmo som.
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1.0. Objectivos
1.1. Geral
Descrever os textos orais ou escritos de fenómenos social.
1.2. Específicos
Saber a diferença entre textos orais e Escrito;
Conhecer algumas formas de análise conversacional;
Analisar as formas de análise de conversacionais.
1.3. Metodologia
O método usado para a realização do presente trabalho foi o método qualitativo e o tipo
de pesquisa empregue foi a pesquisa bibliográfica, pois colectamos as informações em
obras e artigos da internet, e fizemos a posterior compilação e organização de acordo
com os nossos objectivos.
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2. Texto Orais e Texto Escritos de comunicação social
De acordo Renard, Jules; Escritor francês, co-fundador do Mercure de France ele define
que: e um tipo de texto que tem por objectivo principal a transmissão de conhecimentos
a cerca de uma dada realidade, isto é, fazer-saber ou fazer-conhecer (fazer-perceber).
O texto visa a transformação do estado cognitivo dos sujeitos aos quais se destina,
informando-os de forma clara, objectiva, coesa e coerente sobre um assunto ou
problema de que se supõe eles serem detentores de um saber insatisfatório.
Texto ora: é transmitido por meio da fala, sendo que ele é natural e pode sofrer
diversas variações em função do vocabulário, sotaque e regionalismo;
Texto escrito: é transmitido através da escrita sendo ela natural e que não sofre
variações de acordo com o vocabulário
Textos orais e escritos tem semelhanças devido a sua mesma origem processual, mas
apresentam entre si, diferenças formais e funcionais.
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Quanto a diferenças funcionais, os textos orais existem desde o surgimento do homem e
independe de instrução para ser compreendido, já a escrita é recente e dentro de
sociedade.
Escrita: O emissor baseia-se no vocabulário que irá estabelecer a comunicação entre ele
e o destinatário. Além disso, e diferente da fala, a escrita exige uma preocupação maior,
pois a informação passada não se apagará com o tempo, mas poderá fixar-se por tempo
indeterminado. Um exemplo disto é a carta sobre o descobrimento da áfrica,
considerado documento histórico ou a Bíblia que relata o início e o fim dos tempos.
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2.1. Estrutura ou análise conversacional
De acordo com José Pinto de Lima pag 106: conversação é uma sequencia de
enunciações, em que dois ou mais falantes alternadamente produzem actos elocutórios,
que revelam normalmente cooperação em maior ou menor grau, visando um propósito
ou propósitos comuns.
A frase : por ser de facto uma unidade fundamental em linguística e a mais estudada de
todas – e era também a maior, não se pondo seriamente a hipótese de haver unidades
maiores.
Havia também uma tendência para considerar a conversação como uma mera adição de
frases, sem que se concebesse que pudesse existir alguma propriedade característica da
conversação que não fosse já propriedade da frase. Com a descoberta, por métodos
empíricos, de características que são de facto específicas das conversações tornaram
consensual que a conversação é uma unidade linguística própria, que deve ser
investigada de pleno direito. Essa investigação chama-se análise conversacional e o seu
objecto de estudo é a estrutura conversacional. Analise conversacional revelou que
certos fenómenos que ocorrem na conversação – e a que a linguística da frase não
prestava grande atenção
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As repetições de certas palavras, ou mesmo de frases inteiras (pelo falante ou
pelo interlocutor);
As correcções ou << melhoramentos>> que os falantes fazem do que os outros
disseram, ou do que eles próprios disseram (por vezes, a enunciação é
interrompida a meio de uma frase, ou mesmo de uma palavra, ou após uma
hesitação, para a introdução do << melhoramento>> ).
Estes fenómenos não são meros < <acidentes >> mas obedecem a regularidade e
desempenham funções convencionais especificas na conversação.
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Um falante começa a falar, pronuncia-se de forma mais breve ou mais prolongada, mas
eventualmente a sua intervenção cessa, e outro falante toma o seu lugar.
Um falante pode
Se a regra C tiver sido aplicada pelo falante, então, no próximo local de transição,
aplica-se a regra I e, depois, volta a aplicar-se nos locais de transição seguintes, ate que
se de uma mudança de falante.
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2.6. Sequencias Conversacionais
A conversação pode tomar formas complexas, não so porque pode envolver muitos
actos linguísticos em alternância como também porque pode envolver vários
participantes. Poderia perguntar-se se um único acto linguístico pode construir uma
conversação. Suponhamos que X e Y estão a pescar a linha há duas horas sem dizerem
uma palavra. Finalmente X diz a Y: Estamos só a dar banho a minhoca. e a este acto
linguístico segue-se silencio. Estaremos perante uma conversação? Se sim, é pelo
menos um caso extremo. Geralmente na conversação os actos linguísticos não aprecem
insolados mas em sequencias. As sequências mínimas (um acto de X, um acto de Y) são
particularmente importantes para a análise conversacional, não só pela sua frequência
mínimas (um acto de X, um acto de Y) são particularmente importantes para a analise
conversacional, não só pela sua frequência e variedade mas também porque constituem
um bom ponto de partida para o estudo de estruturas conversacionais mais complexas.
Estas sequencias chamam-se pares adjacentes, dos quais damos o exemplos:
X:ola (cumprimento)
Quando se faz um convite e ele é aceite, quem convida fica satisfeito, quem é convidado
também e não se espera que o convidado tenha de justificar a aceitação. Pelo contrário,
se o convite é recusado, a recusa pode ameaçar a face de quem convida, e até a face do
convidado (no sentido de face de atrás falamos), sendo, portanto, uma questão de
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delicadeza oferecer justificações. Estas são acompanhadas por hesitações ou por
partículas (como hmm, bem), e tendem a ser formalmente mais complexas e longas do
que as aceitações:
Y: Bem … adorava ir, mas a minha mãe esta a contar comigo. Ela esta doente,
sabes. De facto, hoje não me da muito jeito – (recusa)
A recusa ao convite não é feita imediatamente, começa-se, sim, por exprimir uma
atitude favorável ao convite, seguem-se-lhe justificações para uma possível recusa e só
no fim que vem a recusa.
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3. Conclusão
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4. Referencia Bibliográfica
Jose Pinto de Lima. pragmatica Linguistica Ed. Caminho, SA, Lisboa - 2006
ECHEVERRÍA, R. Ontologia del lenguaje. 4. ed. Santiago, Chile: Dolmen Ediciones,
1997.
FLORES, F. Creando organizaciones para el futuro. 4. ed. Santiago, Chile:
DolmenEdiciones, 1996
KOFMAN, F. Metamanagement: o sucesso além do sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
KOFMAN, F. Metamanagement: a nova consciência dos negócios. Seattle: Willis
Harman House, 2002.
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