Porque Eu Deixei de Ser Ateu

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Por que eu deixei de ser ateu.

13/03/2015 / BRUNO PADILHA / 578 COMMENTS

Durante minha infância, um dos meus passeios prediletos era passar o fim de
semana na casa da minha avó. Quando eu lembro dessa época, 3 memórias
surgem na minha cabeça: eu e minha irmã correndo pela casa alucinadamente,
o strogonoff delicioso que minha avó fazia, e pegar no sono na poltrona do
meu avô enquanto assistíamos Cartoon Network na ‘TV a cabo.’

Mas no meio dessa alegria pueril, surge também a memória de um momento


que eu detestava: todo domingo de manhã minha avó ia à missa… E nós
eramos obrigados a ir junto.
Eu não sei o que era mais chato: ficar várias horas sem conversar, ouvir o
padre recitando palavras incompreensíveis em uma tonalidade sonolenta, ou
aquela levantação e ajoelhação infindável que se sucedia em um determinado
ponto da missa. O fato é que eu e minha irmã simplesmente não
conseguíamos entender por que dezenas de pessoas acordariam cedo
voluntariamente no domingo para vivenciar tamanha chateação.
Não tenho dúvidas de que essa experiência foi um dos fatores que
contribuíram para que eu desenvolvesse uma verdadeira aversão à qualquer
forma de religião. Mesmo quando minha família se tornou espírita e começou
a realizar o Evangelho no Lar, eu ia para o meu quarto e não participava
daquilo.
Na adolescência, eu adorava pesquisar estudos científicos que contrariavam
tudo o que minha família acreditava. Eu estudava em uma escola católica e
meu grupinho de amigos vivia tirando sarro das freiras, sempre
levantávamos questionamentos polêmicos nas aulas para criar confusão. Para
nós era totalmente ridículo imaginar que existia um “homem barbudo no céu”
que tinha criado o mundo e poderia interferir na nossa vida. E a ideia de que
nós deveríamos louvá-lo e obedecê-lo era ainda mais absurda.
Nessa época eu me rotulava como relativista, porque acreditava que tudo
dependia do julgamento individual. Para mim, o bem e o mal eram conceitos
artificiais criados pela sociedade – e cabia a cada um de nós decidir o que
era melhor para si. Aliás, esse individualismo era marcante na minha
maneira de falar e de agir. Eu estava SEMPRE envolvido em discussões, e
defendia ferozmente o positivismo de Comte – corrente que afirma que a
ciência é o único caminho para a verdade, e que o progresso da humanidade
depende exclusivamente dos avanços científicos.
Foi com essa filosofia de independência individual e mérito próprio que
entrei na minha vida adulta. Eu supunha que a felicidade consistia em uma
combinação de saúde, dinheiro, relacionamentos e estilo de vida, então com
18 anos comecei minha busca para conquistar tudo isso e atingir a felicidade!
E realmente aconteceu que nos 7 anos seguintes eu melhorei minha
alimentação, criei uma rotina de atividades físicas, trabalhei com o que
gostava, tive um estilo de vida com muito tempo livre, viagens, festas, boas
roupas, amigos, muitas garotas, e fases onde eu não tinha preocupações com
dinheiro. (Leia sobre isso no post COMO VIREI “DESEMPREGADO E
FELIZ”)
Antes dos 25 anos de idade, eu tinha preenchido todos os requisitos da
minha lista de “Como ser feliz”.
E, para minha surpresa, eu senti que faltava alguma coisa.

A ilusão do controle
Nesse período de ‘sucesso’, eu era uma pessoa bastante confiante. E essa
confiança havia sido construída ao redor de uma crença de que eu estava no
controle da minha vida. Eu criava planos grandiosos para o futuro, e
confiava na minha capacidade de realizá-los. Minha visão de mundo era bem
fantasiosa e até inocente, porque eu acreditava piamente na Lei da Atração, e
dizia que as coisas ruins só acontecem se você permitir. Em muitas situações
eu realmente observei isso na minha vida, o que aumentava minha sensação
de estar no controle. No entanto, algumas circunstâncias inesperadas que
aconteceram na minha vida me fizeram refletir.
Em uma delas eu fui assaltado. Estava saindo com o carro da casa de uma ex-
namorada quando dois homens armados surgiram do nada, colocaram a arma
nas nossas cabeças, fizeram entrarmos de novo na casa, renderam a família
dela inteira, bateram no pai dela e roubaram jóias e dinheiro. Quando um
drogado aponta um revolver para você e diz que vai te matar, confesso que
sua sensação de controle da situação vai para o espaço.
Em outras vezes, perdi amigos. Vários morreram em acidentes de carro, então
eu sempre colocava a culpa no motorista que estava bêbado/dormiu, e isso me
ajudava a racionalizar o que tinha acontecido. Mas fiquei extremamente
abalado quando uma amiga feliz e saudável de 23 anos foi dormir
e simplesmente não acordou mais(Carol, sentimos sua falta!). Foi nessa
época que eu comecei a perceber que na vida real essas coisas de fato
acontecem, e aquela sensação de imortalidade da adolescência foi passando.
Eu finalmente admiti que não temos controle sobre nossas vidas. Ninguém
escolhe quando vai morrer. E também ninguém escolhe quando vai ficar
doente, quando vai enfrentar uma crise financeira, quando vai perder os entes
queridos, quando vai conhecer uma pessoa especial. Tudo isso está fora dos
nossos planos, e acontece mesmo assim. Não foi nada fácil para mim aceitar
isso, porque colocava em cheque quase todas as minhas crenças – mas
observando a experiência própria e o mundo ao meu redor, era inegável.
Junto com esse aprendizado de que coisas inesperadas acontecem, comecei a
me sentir impotente. Se eu não estava no controle, então quem estava? Será
que era tudo fruto do acaso, infinitas variáveis se cruzando o tempo todo e
resultando em uma malha de acontecimentos caóticos e sem significado?
Esse pensamento me parecia mais coerente… E tinha embasamento científico!

Mas certamente não era nada confortante.

Estar certo x Ser feliz


Eu ouvia pessoas dizerem que tudo seria mais fácil se eu simplesmente
acreditasse em Deus, e entendesse que tudo acontece de acordo com um plano
maior. Eu tinha alguns poucos amigos que eram bastante religiosos, e essa
crença trazia conforto e significado para a vida deles, mesmo nos momentos
inesperados de dificuldade. O problema é que eu me preocupava muito
em estar certo.
Sempre gostei de ver provas, evidências científicas, dados incontestáveis.
Talvez por isso eu me saísse tão bem em matemática, física, matérias exatas: o
resultado de um problema de álgebra é definitivo, não importa se você gosta
dele ou não. Essa frieza objetiva me cativou durante boa parte da minha vida,
e eu gostava da sensação de estar certo sobre as coisas. Levei minha vida
assim por um tempo. Se alguém me questionasse, eu tinha as provas
contundentes que justificavam minha postura.
É de se imaginar que eu mudava de opinião o tempo todo, já que os tais
estudos científicos eram refutados e atualizados a cada nova descoberta.
Minha dieta tinha glúten, depois deixou de ter glúten, depois voltou a ter
glúten, depois era repleta de carboidratos e proteínas, depois reduzi o
carboidrato e passou a ter muita gordura animal. Surpreendentemente,
existiam pesquisas que suportavam cada uma dessas dietas.
Já que não existia nenhum dado científico que comprovasse a existência de
Deus, eu me sentia obrigado a ser ateu. Simplesmente não havia provas. Então
eu argumentava que acreditar em Deus era contrário à lógica,
uma irracionalidade, coisa de “gente que não pensa”. A ciência não podia
provar Deus, então acreditar nele era uma besteira.
Como você pode ver, eu era muito cético. Nessa época, a coisa mais
importante da minha vida era ver lógica nas coisas – e por isso eu contava
com a ciência para explicar o mundo. Só que eventualmente eu descobri que a
ciência não tem as respostas que eu queria.

A ciência não tem as repostas.


Não me entendam mal: a ciência possui uma importância enorme na
civilização e traz muitas aplicações práticas como a previsão de condições
meteorológicas, otimização da agricultura, prevenção de doenças, diminuição
da mortalidade, avanços no transporte, comunicação, etc. O método científico
nos permite observar um determinado evento, compreender seu
funcionamento e aplicar o conhecimento adquirido para
prever/causar/evitar/alterar outros eventos.
A ciência trata do funcionamento das coisas, e isso é genial. O problema é
quando as pessoas encaram erroneamente o método científico como uma
filosofia de vida – e eu era uma delas.
A ciência não é boa ou má, ela é uma ferramenta. O método científico pode
ser utilizado tanto para criar a bomba atômica quanto a cura para o câncer.
Isso significa que, mesmo que você acredite na ciência, ainda vai precisar de
uma estrutura de valores morais para definir como viver sua vida – inclusive
para decidir como vai utilizar a ciência!
Os antigos filósofos já notavam que o homem possui uma curiosidade inata
sobre as questões primordiais, tais como “Qual o sentido da vida?”, “Por
que estamos aqui?”, “O que é certo e o que é errado?”, “A morte é o
fim?”, etc. Imagino que você também se pergunte sobre essas coisas.
Algumas pessoas pensam nisso o tempo todo, outras só em momentos
de solidão, tristeza, desilusão. Mas é inegável que temos diversas
questões existenciais que nos causam certa angústia em determinadas fases da
vida.
A ciência não consegue responder essas perguntas – e nem se propõe a fazer
isso. A medicina pode explicar como a morte funciona (a atividade elétrica do
cérebro cessa, as funções vitais são interrompidas), mas isso não te ajuda a
lidar com a morte de uma pessoa querida. A química e a física podem indicar
como a vida surgiu, mas não te contam como levar uma vida feliz. A
psicologia pode compreender os processos da mente humana, mas não diz
como você deve se comportar em uma situação.
Comecei a sentir falta dessas explicações, porque mesmo utilizando a ciência
para entender como as coisas funcionam, isso não me trazia paz de espírito,
conforto emocional, e senso de propósito. E eu percebi que eu queria isso na
minha vida.
Nesse momento, decidi que deveria conhecer mais sobre as religiões. Isso
também foi uma decisão “lógica”, partindo do seguinte raciocínio:
– Se vou buscar uma explicação espiritual para a vida, preciso estudar
diversas hipóteses e decidir qual parece ser mais viável.
Me propus a ler a Bíblia, depois o Corão, depois o Bhagavad-Gita. Naquela
mesma semana eu fui presenteado com uma Bíblia por um grande amigo meu.
“Coincidentemente”, 3 dias depois minha irmã também foi presenteada com
uma Bíblia por um amigo dela, sendo que essas pessoas não se conhecem.

Lendo a Bíblia
Logo nas primeiras páginas, a Bíblia começou a me explicar o motivo de
estarmos aqui na Terra, o que foi planejado para nós, quais são os nossos
erros que levam ao sofrimento, e abordou diversos assuntos sobre os quais eu
sempre tive curiosidade – mas nunca respostas definitivas.
Confesso que algumas passagens me pareciam pouco verossímeis, mas decidi
que terminaria de ler antes de julgar. E conforme fui avançando, tudo passou a
fazer mais sentido. Mesmo quando um determinado trecho parecia fantasioso,
ficava muito clara qual era a lição e os ensinamentos presentes no texto.
Cada página continha uma sabedoria tão perfeita que meus olhos e meu
coração foram se abrindo para aquela mensagem. Eu realmente não consigo
explicar como isso aconteceu, mas em poucas semanas de leitura diária ganhei
uma compreensão enorme sobre o mundo e sobre a vida. E o mais incrível é
que esse entendimento veio acompanhado de paz e conforto. Pela primeira
vez eu tive a sensação de que eu estava olhando para a verdade definitiva da
vida.
Para você que é ateu (como eu era) e nunca leu a Bíblia, vou resumir a
proposta que ela trouxe para mim. Em resumo esse livro me apresentou duas
opções:
 

1. Acreditar que eu estou sozinho nesse mundo, que tudo depende da


minha capacidade, e que, se eu fraquejar, minha vida vai desabar. Isso me
trazia ansiedade, medo, raiva, dúvida, auto-crítica e – em alguns momentos –
desespero. O ponto positivo é que, nos momentos de sucesso, eu poderia
sentir orgulho.
2. Acreditar que Deus me criou e está sempre ao meu lado, que ele está
no controle de tudo, e que eu só preciso entregar minha vida nas mãos dele.
Isso me traria tranquilidade, confiança, compreensão, aceitação, certeza e
esperança. Eu não poderia sentir orgulho do meu sucesso, mas
sim gratidão por ele.
 

Decidi escolher o segundo caminho.


 

Guiado pelos ensinamentos da Bíblia, tomei a decisão de abrir mão da minha


“independência” e entregar minha vontade ao poder superior. Isso significou
admitir minha impotência e minha ignorância, e afirmar que somente Deus
sabe o que é bom e o que é certo. Minha missão seria apenas a de buscar
conhecer as vontades divinas, e segui-las sem duvidar.
Isso teve um impacto imediato na minha vida, o peso nos ombros ficou mais
leve. De repente eu não sentia mais que estava carregando o mundo nas
costas, e sim nadando junto com a correnteza.
Eu deixei de criar planos meticulosos para cada área da minha vida, e troquei
isso pela oração e a intuição. Surpreendentemente, minha vida não desabou.
Pelo contrário, ela ficou mais fluida.
Também passei a experimentar sincronicidades diariamente. Para quem não
sabe, sincronicidade é o termo para aqueles momentos de “coincidências” que
possuem algum significado para você – como quando você está com uma
grande dúvida na cabeça e de repente encontra um amigo que fala com você
exatamente sobre aquilo. Esse tipo de coisa agora acontece na minha
vida todos os dias, sem brincadeira. É como se o mundo ao meu redor
estivesse conversando comigo.
Não vou negar que ler a Bíblia me deixou muito mais consciente dos meus
próprios erros, mas o perdão e a salvação são oferecidos de graça. Então o fato
de descobrir que você é pecador não é motivo para se culpar ou se punir,
mas sim para trabalhar a humildade, a gratidão e aceitar a ajuda de quem é
poderoso.
Aliás, esses são valores que começaram a brotar em mim: humildade,
gratidão, obediência, disciplina, esperança, serenidade.
Só coisa boa. Só evolução mental, emocional e espiritual.

Conclusão
Na minha época de ateu, eu pregava que a Bíblia era uma ferramenta de
controle e dominação das massas. Peço perdão por isso. Estou lendo de cabo
a rabo – e ainda não achei essa parte. Existem organizações religiosas que
fazem isso? Sim, mas não confunda as coisas: é como dizer que futebol é um
esporte ruim só porque as torcidas brigam.
Se quer conhecer a mensagem de Deus na íntegra, vá direto à fonte.
A Bíblia é uma ferramenta de instrução, de orientação, de
transformação. Através do poder contido na Palavra eu estou vendo
mudanças inimagináveis na minha vida. No meu relacionamento familiar, na
minha visão de mundo, na minha mente, no meu coração.
Esse é um blog que fala de desenvolvimento pessoal, mas sem fé seria apenas
virtuose. É como afinar um instrumento que nunca vai ser tocado. Tenho
consciência de que esse pode se tornar meu post mais polêmico, porque
religião é um assunto que mexe com as pessoas. Mas minha proposta para este
blog é publicar as minhas experiências, meus estudos, meus aprendizados. E
mesmo que eu escrevesse 1.000 artigos, se não falasse de Deus o site estaria
completamente vazio.

Após muitos anos pesquisando, estudando, testando, mudando de ideia…


Finalmente encontrei a Verdade, encontrei a resposta para tudo, o caminho
certo. E o melhor é que está ao alcance de todos!
Se você é ateu, entenda que eu conheço seu lado da história. Já estive aí, já
argumentei muito à favor disso, e já ridicularizei muitas pessoas que
acreditavam em Deus. Eu era o pior tipo de ateu, aquele que faz questão
de humilhar o crente.
Não escrevi esse post para dizer que você está errado. Escrevi para te convidar
a conhecer o outro lado, e sugerir que dê uma chance à fé. Você não vai virar
um alienado, você não vai ser dominado pelos Illuminati.
A única coisa que vai acontecer é que você vai passar a ter um pilar sólido e
imutável para usar de referência moral, e nada nem ninguém vai conseguir
tirar o seu chão. Por muito tempo eu resisti a esse convite, até que finalmente
resolvi experimentar. E foi a melhor escolha que eu fiz na minha vida.
 

Agora, se você é um leitor que já acredita em Deus… Então tenho ótima


notícias! Eu vou começar a fazer mais postagens trazendo mensagens da
Bíblia, e vou criar relações com os princípios práticos para uma vida feliz.
Tenho recebido tantos ensinamentos que estou muito entusiasmado para
compartilhar com vocês!

Nos vemos em breve, e obrigado pela visita!

Fox Alfa Lima


30/09/2015 AT 9:01 PM

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/09/crianca-cai-em-cisterna-de-
igreja-evangelica-e-morre-afogada-em-pe.html
Como explicar isso, enquanto a mãe orava a criança indefesa morre diante dos
olhos de Deus?
“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que
amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos
8:28)

Será que a morte da criança contribuiu para o bem daquela mãe ou de sua
família??

Como explicar essa sociedade, esse mundo nojento em que vivemos,


especialmente aqui no Brasil, onde as pessoas não vão pensar 2 vezes antes de te
passar a perna, te roubar, caluniar e ainda são tidas como espertas e superiores e
você que é o bonzinho, é humilhado e é tido como babaca.

Não adianta assumir a postura de bom cristão e ser passivo no mundo de hoje,
pois os homens vão te derrubar e as mulheres vão te desprezar.

Essa bondade e essa moral que você relata que adquiriu no seu texto só é real
quando parte de vc para o outro, do contrário nunca. Tenho nojo das pessoas e da
sociedade atual que só valoriza o outro pelo que tem ou pelo que pode oferecer a
eles.

Já cri um dia em religião, nas pessoas, num futuro melhor, hoje, não mais!

Hoje percebo que o mundo tal como o conhecemos encaminha-se cada vez mais
para o buraco, se Deus realmente voltasse com sua palavra de bondade e viesse
hoje pro Brasil seria literalmente “trucidado” em 15 minutos, iriam roubar,
estuprar, matar e depois dar pros cachorros comer …. infelizmente essa é a real!!

REPLY


Bruno Padilha (Post author)
30/09/2015 AT 9:41 PM

Meu amigo,

Você vive pelo mundo que odeia ou pelo mundo em que deseja viver?

É fato que as coisas não estão boas. Se você não crê que podem melhorar, então o
que está fazendo aqui no planeta?
Crer ou não crer é uma escolha sua. Mas se você escolher acreditar que não há
final feliz, prepare-se para uma vida absolutamente cinza e sem alegria.

Desgraças vão acontecer de qualquer maneira. Mas se você acreditar em um


futuro melhor, sua vida terá mais sentido.

A escolha é sua! Decida em que mundo deseja viver.

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