FACULDADE DE DIREITO

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO E FILOSOFIA DO DIREITO

Prof. Dr. Lúcio Almeida

Contatos:

Telefone/whats: 51999995669

Instagram: @proflucioalmeida

Facebook: Lúcio Almeida

E-mail: [email protected]

I - PLANO DE CURSO DA DISCIPLINA DE POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO I

(PROVISÓRIO)

II - PRÉ-REQUISITOS NATUREZA

Jornalismo Eletiva

Relações Públicas Eletiva

Relações Internacionais Eletiva

CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - DIURNO - (160.00) 1 Obrigatória

CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - NOTURNO - (058.00) 1 Obrigatória

CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - NOTURNO - (158.00) 1 Obrigatória

CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - DIURNO - (260.00) 1 Obrigatória

Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Eletiva

Comunicação Social - Relações Públicas Eletiva

III - OBJETIVOS
1. Oportunizar aos alunos o conhecimento dos temas fundamentais da Política e da
Teoria do Estado, sobretudo relacionando com os desafios atuais: distribuição e
reconhecimento de grupos vulnerabilizados.

2. Ajudar os alunos a desenvolver a capacidade de analisar, interpretar e avaliar os

aspectos sociais, econômicos, territoriais, políticos, ideológicos, jurídicos e éticos, que
estão envolvidos no complexo fenômeno das unidades políticas contemporâneas e na
evolução delas até nossos dias.

3. Despertar nos alunos motivação e interesse para o estudo do fenômeno das

unidades políticas do passado e do presente.

4.Consolidar nos alunos os hábitos acadêmicos de leitura, pesquisa e produção

intelectual.

5. Contribuir à formação, nos educandos, de uma consciência cívica quanto à

relevância do bem comum, ao respeito devido à coisa pública e à promoção da
dignidade humana, com ênfase na necessidade de valorização de nossa história, da
identidade cultural brasileira e da necessidade da política. Em suma, contribuir para a
formação de verdadeiros estadistas.

IV - PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

(1) aula expositiva e moodle.

(2) Realização de fichamentos com texto previamente definido pelo professor.

V – ORGANIZAÇÃO DAS AULAS

AULA 1 – APRESENTAÇÃO DO CURSO.

AULA 2 –ORIGEM E FORMAÇÃO DO ESTADO. AS SOCIEDADES POLÍTICAS. CAUSAS DA

FORMAÇÃO DO ESTADO.

AULA 3 – CONCEITO, DEFINIÇÃO E ELEMENTOS DO ESTADO.

AULA 4 – ELEMENTOS DO ESTADO (I): SOBERANIA.

AULA 5 – ELEMENTOS DO ESTADO (II): TERRITÓRIO.

AULA 6 – ELEMENTOS DO ESTADO (III): POVO, NAÇÃO E CIDADANIA.

AULA 7 – ELEMENTOS DO ESTADO (IV): FINALIDADE E FUNÇÃO DO ESTADO.

AULA 8 – A TEORIA DA DIVISÃO DE PODER. A SEPARAÇÃO DE PODERES E AS FUNÇÕES

DO ESTADO.

AULA 9 – FORMAS DE ESTADO E DE GOVERNO (ESTADO UNITÁRIO; ESTADO FEDERAL;

MONARQUIA; REPÚBLICA; PRESIDENCIALISMO E PARLAMENTARISMO).

AULA 10 – ESTADO CONSTITUCIONAL. ESTADO DE DIREITO. ESTADO DEMOCRÁTICO DE

DIREITO.

AULA 11 – AS DECLARAÇÕES DE DIREITOS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS.

VI - METODOLOGIA

As aulas abarcarão o uso de métodos compatíveis com o ensino remoto emergencial,

sendo o conteúdo disponibilizado em diversos formatos, tais como texto, áudio vídeo,
etc., buscando a promoção da autonomia dos estudos. A interação entre os alunos e o
professor se dará por meio dos fóruns de dúvidas e mensagens encaminhadas por
meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) institucional indicado pelo(a)
professor(a) e da sala de aula virtual. Obrigatoriamente será utilizado, pelo menos, um
dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) institucionais, indicado pelo professor
no plano de atividades de aula. No AVA escolhido, serão disponibilizados: o plano de
ensino adaptado, as atividades previstas para o desenvolvimento da Atividade de
Ensino no período de ERE, as instruções para realização dessas atividades, bem como
os links para acesso às atividades, especialmente aquelas hospedadas fora do AVA.
O(a) professor(a) da disciplina poderá utilizar atividades síncronas e assíncronas, que
deverão ser previamente detalhadas no plano de atividades de aula. As atividades
síncronas necessariamente serão gravadas e permanecerão disponíveis para
acompanhamento assíncrono até o final do semestre. Atividades síncronas de
atendimento para dúvidas, ou outros atendimentos individualizados não precisam ter
seu teor salvo/gravado. Será dada prioridade às ferramentas de Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC) que estejam adaptadas a dispositivos móveis. Os
planos de ensino adaptados para o período de ERE, poderão prever a atuação de
alunos de mestrado e doutorado nas atividades de graduação, de acordo com a
Resolução nº 02/2009 do CEPE, e de Pós-Doutorandos que submeterem seu plano de
atividades às instâncias competentes, de acordo com o Art. 8°, da Resolução n°
26/2011 do CEPE e atendendo ao disposto na Resolução nº 02/2009 do CEPE, sempre
com a devida aprovação departamental e supervisão do orientador e/ou professor da
disciplina. Informações sobre Direitos Autorais e de Imagem: Todos os materiais
disponibilizados são exclusivamente para fins didáticos, sendo vedada a sua utilização
para qualquer outra finalidade, sob as penas legais. Todos os materiais de terceiros
que venham a ser utilizados devem ser referenciados, indicando a autoria, sob pena de
plágio. A liberdade de escolha de exposição da imagem e da voz não isenta o aluno de
realizar as atividades originalmente propostas ou alternativas; Todas as gravações de
atividades síncronas devem ser previamente informadas por parte dos professores.
Somente poderão ser gravadas as atividades síncronas propostas mediante
concordância prévia dos professores e colegas, sob as penas legais. É proibido
disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de
colegas e do professor, sem autorização específica para a finalidade pretendida. Os
materiais disponibilizados no ambiente virtual possuem licença de uso e distribuição
específica, sendo vedada a distribuição do material cuja a licença não permita ou sem
a autorização prévia dos professores para o material de sua autoria.

VII - EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

A dinâmica de aprendizagem pressupõe, em qualquer formato ou ambiente, o

comprometimento e a participação ativa do(a) discente . No ensino remoto, esse
engajamento discente tende a se intensificar, com a visualização dos vídeos
disponibilizados, o acompanhamento das atividades síncronas, a leitura dos textos
disponibilizados e/ou indicados, a participação nos fóruns e chats e a realização das
demais atividades solicitadas e/ou recomendadas. As atividades discentes serão
definidas em plano atividades de aula elaborado pelo(a) professor(a) Plano de ensino -
ERE DIR03005 - retificação (2291763) SEI 23078.521209/2020-66 / pg. 205 ministrante
e disponibilizado aos discentes no AVA institucional.

VIII - AVALIAÇÃO

Os procedimentos de avaliação do aproveitamento dos alunos obedecerão a critérios

próprios de cada professor, observados o calendário oficial e as orientações gerais da
Universidade, especialmente a Resolução 11/2013 do CEPE. O aproveitamento será
expresso através dos seguintes conceitos: a) conceito A - aproveitamento ótimo; b)
conceito B - aproveitamento bom; c) conceito C - aproveitamento regular (com
aprovação na disciplina); d) conceito D - aproveitamento insatisfatório (sem aprovação
na disciplina); A definição de percentuais objetivos de aproveitamento, ou a
correspondência numérica dos conceitos, será estabelecida pelo(a) professor(a) e
indicada no plano de atividade de aulas disponibilizado. Durante o período de
realização das atividades de Ensino Remoto Emergencial, as avaliações serão realizadas
prioritariamente de forma remota e assíncrona. No caso de atividades avaliativas
assíncronas, o professor deve elaborar orientação específica sobre como a atividade
deve ser realizada assincronamente, prevendo prazo adequado para as entregas,
quando necessário. No caso de atividades avaliativas síncronas, deve haver previsão de
reposição específica da atividade avaliativa para os estudantes impedidos de realizar a
atividade em razão de problemas de ordem técnica ou pessoal, a qual não será
considerada como atividade de recuperação prevista no plano de ensino adaptado. O
discente terá um prazo de 72 (setenta e duas) horas, a contar da data estipulada para
o início da atividade avaliativa, para informar ao professor a necessidade de realização
da reposição. As estratégias avaliativas devem ser propostas ao longo de todo o
período letivo. O(a) professor(a) deve oportunizar aos discentes o acompanhamento
de seu rendimento avaliativo ao longo do período letivo, bem como, manter os
registros do acompanhamento do desempenho discente. De acordo com a Resolução
do CEPE sobre o ERE, durante o período em que perdurar o ERE, fica inaplicável a
atribuição de conceito FF, prevista no Parágrafo 2º, do Artigo 44, da Resolução nº
11/2013 do CEPE. Para os estudantes matriculados até o final do período e que
deixaram de participar da Atividade de Ensino, deverá ser atribuído o registro NI (Não
Informado) no campo de conceito do sistema acadêmico. Os casos de não informação
de conceito durante o ERE, deverão ser resolvidos até o fim do segundo período letivo,
após o fim da situação emergencial de saúde. O professor ministrante deverá elaborar
e disponibilizar aos alunos, inclusive no AVA utilizado para as aulas, Plano de atividades
de aula, onde constarão em detalhes os procedimentos, períodos e critérios de
avaliação. O conceito final será atribuído em função de uma média dos conceitos
obtidos em duas avaliações a serem definidas com os alunos. As médias aritméticas
terão as seguintes correspondências em conceitos: média igual ou superior a 9, A;
média de 8, inclusive, a 8.9, B; média de 6, inclusive, a 7.9, C; média inferior a 6, D. VIII

IX - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PREVISTAS

O(a) discente que não obtiver o conceito mínimo de aprovação poderá realizar
atividade de recuperação, detalhado no plano atividades de aula disponibilizado
pelo(a) professor(a) ministrante e observada a Resolução 11/2013 CEPE. IX

X - PRAZO PARA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

Os resultados das avaliações serão divulgados aos alunos em prazo estabelecido

pelo(a) professor(a) ministrante e previamente informado aos alunos no plano
atividades de aula disponibilizado, devendo respeitar a antecedência mínima de três
dias da data da avaliação subsequente ou atividade recuperação (art. 47, parágrafo
único, Resolução 11/2013 CEPE). X –

XI - BIBLIOGRAFIA

ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ALMEIDA, Lúcio Antônio Machado. Direito Constitucional às Cotas Raciais: a

contribuição de Joaquim Nabuco. Porto Alegre: Buqui, 2015.
______________. Direito da Diversidade: o reconhecimento de negras e negros
brasileiros. Porto Alegre: Fabris, 2020.

______________. O privilégio branco nas faculdades de Direito de Porto Alegre.

https://www.iapj.com.br/colunas/o-privilegio-branco-nas-faculdades-de-direito-de-
porto-alegre.

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

______. Qu’est-ce que la politique?Traduction de L’Allemand de Sylvie Courtine-

Denamy. Paris: Points, 1995.

ARISTÓTELES. Política. Edição Bilíngue. Tradução: Antônio Campelo Amaral e Carlos

Gomes. Lisboa: Vega, 1998.

BAUMAN, Zygmunt. Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi. Tradução de Carlos

Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2005.

______. Modernidad Liquida. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômica: 2002.

BOBBIO, Norberto Et allie - Dicionário de Política, Brasília, UnB, 3 ª ed. BOBBIO,

Norberto - Estado Governo e Sociedade, São Paulo, Paz e Terra, 4 ª ed., 1992.

_______________ A Teoria das Formas de Governo, Brasília, Ed. da Universidade de

_______________ A Era dos Direitos, Rio de Janeiro, Campus, 1992.

BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. São Paulo: Malheiros, 2003.

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro, 2014.

CHEVALLIER, Jean-Jacques - As Grandes Obras Políticas de Maquiavel a Nossos Dias,

Rio de Janeiro, Agir, 1996, 6 ª ed.

DALLARI, Dalmo – Elementos de Teoria Geral do Estado, São Paulo, Saraiva.

DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2017.

FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. São

Paulo: Globo, 2001.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. São Paulo: Civilização Brasileira, 1979.

FRASER, Nancy. Redistribution or recognition?: a political-philosophical exchange.
London: Verso, 2003.

_______. Social justice in the age of identity politics: redistribution, recognition, and
participation. In: FRASER, N; HONNETH, A. Redistribution or recognition? A
politicalphilosophical exchange. New York; London: Verso, 2003a.        

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime
da economia patriarcal. São Paulo: Global, 2005.

______. Ordem e Progresso: Processo de desintegração das sociedades patriarcal e

semipatriarcal no Brasil sob o regime de trabalho livre: aspectos de um quase meio
século de transição do trabalho escravo para o trabalho livre; e da monarquia para a
república. São Paulo: Global, 2004.

______. Sobrados e Mucambos. São Paulo: Global, 2004.

FUSTEL DE COULANGES – A Cidade Antiga, São Paulo, Edameris, s/d.

HᾸBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional: a sociedade aberta dos intérpretes da

constituição: contribuição para interpretação pluralista e procedimental da
constituição. Tradução de Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Fabris Editor, 2002.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma

categoria da sociedade burguesa. Tradução: Flávio R. Kothe. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2003.

HALL, Stuart. Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da

Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HASEMBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Valle. Estrutura Social, Mobilidade e Raça. São
Paulo: Revista dos Tribunais (Edições Vértice), 1988.

HELLER, Hermann – Teoria del Estado, Cidade do México, 2002, Fondo de Cultura
Econômico.

HOBBES, Thomas – O Leviatã, São Paulo, Abril, 1974.

_______________ - Do Cidadão, trad. Renato Janine Ribeiro, São Paulo, Martins
Fontes, 1992.

HOFFE, Otfried. A Democracia no Mundo de Hoje. Tradução de Tito Lívio Cruz Romão.
São Paulo: Martins Fontes, 2005

HONNETH, Axel. A Luta por Reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais.
São Paulo: Editora 34, 2003.

JELLINEK, Georg. Teoria General del Estado. México, FCEc., 2002, (reed. da 2ª ed.
alemã de 1905, trad. ao esp. em 1911).

KANT, Emmanuel – Doutrina do Direito, São Paulo, Ícone, 1993.

KELSEN, Hans - Teoria Geral do Direito e do Estado, São Paulo, Martins Fontes, 1995.

LOCKE, John – Segundo Tratado sobre o Governo, São Paulo, Ibrasa, 1963.

MARSHALL, T. H. Cidadania, Classe Social e Status. Tradução Merton Porto Gadelha.

Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

MBEMBE, Achille. Necropolítica: São Paulo: n-1 edições, 2018.

NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. Introdução de Izabel A. Marson e Célio R.

Tasinafo. Brasília: UnB, 2003.

NABUCO, Joaquim. A Escravidão. Recife: Editora Massangana, 1988.

NABUCO, Joaquim. Minha Formação. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.

PRUDENTE, Eunice Aparecida de Jesus – Controles Recíprocos entre as funções do

Poder e a Efetividade de Direitos, IN Teoria do Estado Sentidos Contemporâneos, org.
Maria Paula Dallari Bucci e Murilo Gaspardo, São Paulo: Saraiva, 2018, p. 347-356.

REVERBEL, Carlos Eduardo Dieder. O Federalismo numa visão tridimensional do

Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.

REVERBEL, Carlos Eduardo Dieder. Jurisdição Constitucional na Ibero-América. Porto

Alegre: Brejo Biblio-Bureau, 2012.

ROUSSEAU, Jean Jacques – O Contrato Social, São Paulo, Martins Fontes, 2003.
SARTORI, Giovanni - A Teoria da Democracia Revisitada, São Paulo, Ed. Ática, 1994.
_______________ - Elementos de Teoría Política, Madrid, Alianza Editorial, 2002.

SOUZA JUNIOR, Cezar Saldanha. A Crise da Democracia no Brasil. Forense, Rio, 1978.

SOUZA JUNIOR, Cezar Saldanha & Carlos REVERBEL. O Tribunal Constitucional como
Poder. 2ª Ed. REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2016.

____. A Supremacia do Direito no Estado Democrático. Porto Alegre, 2003.

____. Consenso e Democracia Constitucional. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzatto, 2002.

____. Consenso e Tipos de Estado no Ocidente. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzatto, 2002.

____. Consenso e Constitucionalismo no Brasil. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzatto, 2002.

____. Constituições do Brasil. Porto Alegre. Ed. Sagra Luzzato, 2002.

____. Morfologia Política. Porto Alegre, Nova Prova, 2003.

TAYLOR, Charles. A secular age. Harvard University Press, 2007.

______. Argumentos filosóficos: Ensayos sobre el conocimento el lenguage y la

modernidade. Tradução de Fina Birulés Bertrán. Barcelona: Paidós, 1997.

______. As fontes do self: a construção da identidade moderna. São Paulo: Loyola,

1997.

______. Hegel.Cambridge: Cambridge Univ., 1997.

______.Multiculturalism: examining the politics of recognition. Princeton: Princeton

University Press, 1994.

______. El multiculturalismo y "la política del reconocimiento". México (D.F.): Fondo

de Cultura Economica, 1993.

______. The ethics of authenticity. Cambridge (MA): Harvard Univ., 2003.

______. Sources of the Self: The Making of the Modern Identity. Harvard University
Press, 1992.

______. Uma Era Secular. Tradução de Nélio Schneider e Luiza Araújo. São Leopoldo:
Editora da Unisinos, 2010.
TOCQUEVILLE, Alexis. Da Democracia na América. Livro 1. Leis e Costumes. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.

TODOROV, Tzsvetan. Os inimigos íntimos da democracia. Tradução de Joana Angélica

d’Ávila Melo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

TORRES, João Camilo de Oliveira. A Democracia Coroada: Teoria política do Império do

Brasil. Petrópolis: Vozes, 1964.

WAISELFISZ, Julio Jacobo. Homicídios e Violência no Brasil. Mapa da Violência. Brasília:

SGPR, 2013. Disponível em:
<http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2013/MapaViolencia2013_armas.pdf.>
Acesso em: 05 jul. 2017.

WEBER, Max - Economia e Sociedade, Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1994, 3ª.
Ed., vol. I.

WEFFORT, Francisco – Os Clássicos da Política. Weffort, Francisco ET alii. 1º e 2º

volumes, São Paulo, Ática, 2001.

WILLIAMS, Eric. Capitalismo e Escravidão. Tradução de Denise Bottman. São Paulo:

Companhia das Letras, 2012.

ZIPPELIUS, Reinhold – Teoria Geral do Estado, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian,

1997.

ZOLO, Danilo e Pietro Costa –O Estado de Direito - história, teoria, crítica, São Paulo,
Martins Fontes, 2008.